Edição 779 | Ano IV


Da redação Rio de Janeiro / RJ
Brasil terá 2º pior crescimento da América Latina em 2012

A economia brasileira vai crescer apenas 1,6% neste ano, a segunda pior taxa dos 20 países da América Latina e à frente apenas do Paraguai, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). A estimativa consta do relatório "Estudo Econômica da América Latina e do Caribe", divulgado nesta terça-feira em Santiago, no Chile. Na pesquisa, o organismo também revisou para baixo o crescimento da região, dos 3,7% anunciados em junho passado para 3,2%, devido especialmente ao agravamento da crise internacional, relacionada à menor demanda da Europa e dos Estados Unidos, além da desaceleração da China. Antes da revisão, a Cepal previa que o Brasil cresceria 2,7% neste ano, à frente apenas do Paraguai (-1,5%) na América do Sul, mas também de El Salvador (2,0%) quando se analisa os 20 países da América Latina. A projeção do organismo indica agora que o crescimento neste ano será encabeçado pelo Panamá (9,5%), seguido do Haiti (6,0%) e do Peru (5,9%). A Bolívia, o Chile, a Costa Rica, a Nicarágua e a Venezuela crescerão 5% este ano, enquanto o México terá expansão de 4%. O Paraguai será o único país a registrar contração, de -2%, por fatores climáticos excepcionais que destruíram parte de sua produção de soja, principal produto de exportação do país. Por sub-regiões, o Caribe crescerá 1,6%, a América Central 4,4% e a América do Sul 2,8%.

Crescimento menor - Segundo o organismo, a maior parte dos países sul-americanos e centro-americanos terá, em 2012, taxas de crescimento do PIB "similares ou levemente inferiores" às de 2011. Por causa disso, o crescimento da América Latina em 2012, prevê o órgão, deverá ser de 3,2% contra 4,3% em 2011, devido principalmente à desaceleração da Argentina (2%) e do Brasil (1,6%), que, juntos, têm peso considerável no PIB da região.
No relatório, a Cepal aponta que o Brasil experimentou um "processo de desaceleração mais forte que os demais países durante o último semestre de 2011". Os primeiros sinais de retomada da economia, acrescenta a Cepal, só começaram a ser observados no início do segundo semestre deste ano, acrescentou o organismo.

Na avaliação da Cepal, a força do consumo privado na região impediu uma queda mais brusca da atividade econômica, graças à evolução do mercado de trabalho, do aumento do crédito e, em alguns casos, das remessas. Segundo o organismo, a diminuição nos níveis de desemprego aliada aos salários mais altos têm contribuído para a expansão moderada da demanda interna nos países latino-americanos e, consequentemente, de seu consumo. Por outro lado, o enfraquecimento da demanda externa e a queda no valor da maioria dos principais bens básicos de exportação, transformou o comércio exterior no "principal canal de transmissão das crises internacionais para a economia da América Latina".

"O desempenho econômico da América Latina e do Caribe em 2012 e 2013 está sujeito, em boa parte, à forma tomada pelos processos de ajuste dos países desenvolvidos, assim como a desaceleração da China, embora vá depender da própria capacidade de resposta da região", afirmou Alicia Bárcena, secretária-Executiva da Cepal, na apresentação do estudo. Apesar de a turbulência externa, avalia a Cepal, a região tem acumulado uma "experiência valiosa" nos últimos anos, o que "permitiu responder adequadamente às turbulências externas". Segundo o relatório, a maioria dos países da América Latina tem, hoje, espaço fiscal para enfrentar a crise com políticas contracíclicas que permitam estabilizar a trajetória do emprego, o investimento e o crescimento.

Perspectivas para 2013 - No ano que vem, a Cepal projeta uma recuperação das economias do Brasil e da Argentina, o que contribuirá, segundo o organismo, para a maior parte da elevação do crescimento médio da região em 2013, quando deve registrar alta de 4%. Apesar da retomada, o órgão alerta para a "continuação da trajetória levemente descendente do crescimento" na maior parte dos países sul-americanos, mais dependentes das exportações de produtos básicos para a China. No Caribe, informa o organismo, a recuperação será "paulatina", com taxas de crescimento levemente superiores às de 2012, nos países mais dependentes do turismo. No relatório, a Cepal também adverte que o investimento na região tem sido especialmente vulnerável diante dos choques externos. Para minimizar os efeitos do problema, o organismo recomenda um esforço para a estabilização econômica que coordene políticas fiscais, monetárias, cambiais e macroprudenciais. Segundo o órgão, tal estratégia favoreceria não somente uma maior estabilidade do crescimento do produto, do investimento e do emprego, mas também a redução da heterogeneidade produtiva e da desigualdade social. (Fontes: Assessoria de Imprensa da Cepal e BBC Brasil)


São Paulo / SP
Brasil tem 13 milhões de empreendimentos
O IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) divulgou um censo que mostra que o país tem 12,9 milhões de empresas. A entidade também deu detalhes sobre a idade dos empreendimentos --13,78% têm até um ano; 11,71%, entre um e dois; 8,81%, entre dois e três. Menos de 1% das empresas tem mais de 50 anos. E 149, das quase 13 milhões, têm mais de 100 anos. O Estado de São Paulo é o que mais tem estabelecimentos: quase 4 milhões. Minas Gerais, o segundo, tem 1,25 milhão.

No site do estudo há mais informações. (Agência Folha)


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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
ICST evolui favoravelmente em setembro
Apesar de se manter em patamar inferior ao do ano passado, o Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas evoluiu de forma relativamente favorável em setembro: a variação da média trimestral do indicador em relação ao mesmo período do ano anterior ficou em -7,8%, contra -9,8%, em agosto. Nesta base de comparação, o índice apresenta a segunda melhora consecutiva após quatro meses em queda, resultado que pode sinalizar o início de um movimento de aceleração do setor. 

Os segmentos que registraram melhora relativa mais acentuada na comparação interanual foram: 
- Aluguel de Equipamentos, cuja variação foi de -7,3%, em setembro, contra -11,0%, em agosto; e 
- Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, com -7,4%, contra -9,9%. 

Em contrapartida, apresentaram piora: 
- Preparação de Terreno, com variação de -6,5% em setembro, contra -5,8%, em agosto; e 
- Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações, com -16,2%, contra -15,8%, em agosto. 

A melhora relativa do ICST decorreu, na percepção das empresas, tanto em relação ao momento presente quanto nas expectativas para os meses seguintes. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -11,8%, em agosto, para -9,4%, em setembro. No mesmo período e base de comparação, o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -8,1%, em agosto, para -6,4%, em setembro.  O quesito da pesquisa que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a alta do ISA-CST no trimestre findo em setembro de 2012. A variação interanual do indicador trimestral deste item foi de -9,0%, ante -11,5%, em agosto. Das 702 empresas consultadas, 27,2% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em setembro, contra 37,6% no mesmo período de 2011; ao passo em que 10,1% a consideraram ruim (contra 9,0% há um ano). O quesito que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios no horizonte de seis meses foi o que exerceu maior influência na melhora do IE-CST. A variação interanual trimestral do item passou de -8,8%, em agosto, para -5,6%, em setembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 40,9%, ante 48,7%, em setembro de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 3,8% para 4,2% do total.  (Fonte: Assessorioa de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP
IPC vai a 0,55% em setembro, de 0,27% em agosto
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,55% em setembro. O número representa uma forte aceleração em relação ao fechamento de agosto, quando apresentou 0,27%. Na comparação com a terceira prévia de setembro, a inflação também mostrou aceleração acentuada, já que o índice naquele levantamento foi de 0,41%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou acima das estimativas de 25 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,39% e 0,51%, com mediana projetada de 0,46%.
O grupo Habitação inverteu a tendência e saiu do campo negativo. Fechou agosto com uma deflação de 0,13%, passou para uma deflação de 0,06% no terceiro levantamento de setembro e encerrou o mês com inflação de 0,14%.
Já o grupo Alimentação seguiu em aceleração. O subíndice terminou agosto com 1,08%, subiu para 1,63% na terceira pesquisa de setembro e fechou o nono mês do ano com 1,74% - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.
Transportes também saiu do campo negativo. De uma deflação de 0,24% em agosto foi para uma inflação de 0,06% na terceira quadrissemana de setembro e encerrou o mês com 0,16%. Despesas Pessoais seguiu outra trajetória. De uma inflação de 0,37% no oitavo mês do ano, passou para uma deflação de 0,04% na terceira prévia do mês passado e fechou setembro com inflação de 0,14%.
O subíndice Saúde apresentou estabilidade. Teve inflação de 0,55% em agosto, de 0,51% na terceira pesquisa de setembro e de 0,56% no fechamento do mês. O segmento Vestuário teve variações. De uma inflação de 0,22% em agosto, recuou para 0,06% na terceira quadrissemana de setembro e subiu para.0,37% neste levantamento final do mês. Por fim, o segmento Educação teve desaceleração. De uma inflação de 0,16% em agosto, passou para 0,11% no terceiro levantamento de setembro e baixou para 0,05% neste fechamento - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de setembro:

Habitação: 0,14%
Alimentação: 1,74%
Transportes: 0,16%
Despesas Pessoais: 0,14%
Saúde: 0,56%
Vestuário: 0,37%
Educação: 0,05%
Índice Geral: 0,55%

(Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE - Fechamento:

Tóquio / Japão
Bolsa da Ásia sobem com expectativas sobre China
As expectativas sobre a economia chinesa e um possível pacote de resgate à Espanha nortearam os investidores nesta quarta-feira nas bolsas asiáticas. Não houve negociações na China e na Coreia do Sul por ser feriado.
- Após dois dias de feriados, a Bolsa de Hong Kong retomou as negociações e fechou em ligeira alta, estimulada pelas expectativas de que a economia chinesa esteja sendo preparada para uma recuperação. O Hang Seng ganhou 0,2% e encerrou aos 20.888,28 pontos, o melhor fechamento desde 4 de maio.
- Já a Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em queda, com os investidores adotando abordagem cautelosa em meio às incertezas sobre um possível pedido de resgate da Espanha. O índice Taiwan Weighted recuou 0,44%, aos 7.684,63 pontos.
- A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou o dia com ligeira alta. O índice S&P/ASX 200 avançou 0,13%, aos 4.438,56 pontos. O mercado reagiu positivamente à possibilidade de o banco central dar mais estímulo à economia.
- Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em alta com o fator China, atingindo novo recorde de pontuação. O índice PSEi subiu 0,5% e fechou aos 5.375,52 pontos, superando o resultado obtido em 5 de julho. Houve pesado volume de negociações.


ONTEM - Fechamento Bovespa e NY:

São Paulo / SP
Ibovespa fecha em queda por dúvidas sobre resgate espanhol
- O principal índice acionário da Bovespa encerrou os negócios de ontem, dia 2/10, em queda, acompanhando o clima de cautela dos mercados externos, diante de incertezas sobre um possível pedido de resgate da Espanha.
- O Ibovespa recuou 0,59 por cento, a 59.222 pontos. 
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,2 bilhões, abaixo da média diária de 2012, de R$ 7,3 bilhões.

Os mercados operaram de olho na Espanha, com investidores preferindo optar por cautela diante de dúvidas sobre eventual pedido de resgate do país.

Análise - "Dá a sensação de que a situação da Espanha ainda vai demorar para se resolver", disse o analista Hamilton Alves, do BB Investimentos, em São Paulo. "Só que nessa incerteza a bolsa sofre. O mercado vai ficar patinando, esperando para ver o que acontece." Pela manhã, os principais mercados acionários operaram em alta - o Ibovespa chegou a subir 0,87 por cento na máxima intradiária -, com as crescentes apostas de que a Espanha poderia pedir socorro ainda neste fim de semana.
No entanto, o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, negou que um pedido de ajuda seja iminente, contribuindo para azedar o ânimo dos mercados.
Por aqui, as ações de construtoras pesaram no índice, com destaque para Gafisa e PDG Realty, que caíram 8,31 e 3,9 por cento, respectivamente.
"Os investidores estão um pouco céticos com as perspectivas para os resultados do setor de construção no terceiro trimestre, que devem vir ruins", disse o analista-chefe da Magliano Corretora, Henrique Kleine, em São Paulo.
Gol desabou 10,9 por cento, a 11,40 reais, devolvendo os fortes ganhos da véspera, depois que a companhia frustrou expectativas do mercado sobre um anúncio feito na véspera.
TIM Participações encerrou o pregão em baixa de 3,81 por cento, a 7,57 reais, após ter chegado a cair 9,4 por cento na mínima. A operadora negou que haja problemas com à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por irregularidades no seu balanço, em resposta à notícia publicada na imprensa pela manhã.
Ainda no setor de telefonia, a ação ordinária da Oi liderou os ganhos do Ibovespa, com alta de 4,21 por cento, a 10,39 reais, um dia após a operadora ter aprovado a alienação de diversos imóveis no valor de 643,1 milhões de reais para reduzir seu endividamento.
Dentre as blue chips, OGX registrou queda de 3,17 por cento, a 5,80 reais, e a ação preferencial da Vale caiu 0,26 por cento, a 35,15 reais. Já a preferencial da Petrobras teve alta de 0,84 por cento, a 22,70 reais.


Nova Iorque / EUA
Dow Jones fecha em queda de 0,24%
Wall Street fechou o pregão de ontem, dia 2/10, sem uma tendência clara e o índice Dow Jones Industrial, seu principal indicador, que agrupa trinta das maiores empresas cotadas dos EUA, caiu 0,24%, até os 13.482,36 pontos, em um pregão instável, no qual não foram anunciados dados macroeconômicos de relevância no país.

- Já o seletivo S&P 500 subiu 0,09%, até os 1.445,75 pontos.
- E o índice composto do mercado Nasdaq avançou 0,21%, até os 3.120,04 pontos.

Análise - Em uma jornada sem o anúncio de dados macroeconômicos nos Estados Unidos, os investidores nova-iorquinos centraram seu olhar na Europa, concretamente sobre a Espanha, diante da possibilidade de seu governo pedir ajuda à União Europeia neste fim de semana, o que foi negado pelo chefe do Executivo, Mariano Rajoy.
A incerteza sobre o pedido de ajuda de Madri e os temores que ainda geram o desempenho da economia mundial fizeram com que o principal indicador da Bolsa de Nova York fechasse a segunda sessão da semana em queda.
Apesar disso, só o setor de matérias-primas se deixou levar pela baixa (-0,43%), enquanto o restante teve lucros moderados, com destaque para o setor energético (0,23%), financeiro (0,18%), tecnológico (0,15%) e transportes (0,12%).
Um terço dos componentes do Dow Jones tiveram lucro, mas foram as perdas que dominaram esse índice, lideradas pela química Dupont e a cadeia de fast-food McDonald's, que caíram 1,71% e 1,15%, respectivamente.
Também registraram queda a financeira American Express (-0,95%), o grupo Procter & Gamble (-0,95%), o gigante do entretenimento Walt Disney (-0,83%), a aeronáutica Boeing (-0,69%), o fabricante de alumínio Alcoa (-0,67%), a seguradora Travelers (-0,54%) e a tecnológica HP (-0,46%), entre outras.
Entre as altas, destaque para a companhia petrolífera Chevron (0,61%), a seguradora Unitedhealth (0,6%), a tecnológica Microsoft (0,58%), as farmacêuticas Merck (0,56%) e Pfizer (0,34%), o grupo 3M (0,27%) e as operadoras de telecomunicações AT&T (0,16%) e Verizon (0,11%). Fora desse índice, no mercado Nasdaq, o Google caiu 0,63% e ficou em US$ 756,99 por ação.
Por outro lado, a automobilística Ford caiu 1,41% após anunciar que suas vendas se estagnaram em setembro, enquanto seu concorrente General Motors subiu 2,56% após divulgar que suas vendas subiram 1,5%. Em outros mercados, o petróleo do Texas desceu para US$ 91,89 por barril, o ouro subiu para US$ 1.775,6 a onça, o dólar se desvalorizou diante do euro, cotado a US$ 1,292, e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos retrocedia para 1,62%.


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MERCADO FINANCEIRO

Brasília / DF
BB reduz juros para financiamento de motos
O Banco do Brasil vai reduzir a taxa mínima de juros para financiamento de motos, a partir de hoje, dia 3/10, de 1,34% ao mês para 1,28% ao mês. Essa taxa é válida para motos a partir de 150 cilindradas, novas ou fabricadas no ano. O BB também vai lançar a opção de financiamento de motos com potência entre 150 e 249 cilindradas. "A novidade tem o objetivo de ampliar a oferta do produto, atendendo às diferentes necessidades dos clientes e à crescente demanda pela linha de crédito", diz o BB. De acordo com a instituição, a redução dos juros faz parte do programa de corte de taxas Bom Pra Todos, lançado em abril, e acompanha também as alterações nas regras para liberação de depósitos compulsórios anunciadas pelo Banco Central no dia 14 de setembro. A mudança feita pelo BC permite que operações para financiamento e arrendamento mercantil de motocicletas sejam descontadas do valor a ser recolhido no compulsório a prazo. (Agência Estado)

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INDÚSTRIA

(FOTO: Dilvulgação Fiergs)
Da redação - Porto Alegre / RS
Presidente da FIERGS fala em Lima sobre oportunidades na produção alimentar 

A América do Sul pode desempenhar papel de fornecedor mundial de alimentos, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, no seu pronunciamento durante o Encontro Empresarial América do Sul e Países Árabes (Aspa CEO Summit 2012), na última segunda-feira, dia 1/10, na cidade de Lima, no Peru. No painel Segurança Alimentar, o industrial falou sobre o potencial brasileiro nesse contexto. “É possível expandir a área para agricultura no País, chegando a quase 500 milhões de toneladas de grãos por ano. Temos condições de fazer isso com a melhor tecnologia tropical do planeta e com a mais perfeita sustentabilidade. Para isso, basta uma estratégia adequada, investimentos em irrigação, infraestrutura e preços de mercado menos voláteis, e o Brasil seguirá líder do agronegócio sustentável”, salientou. 

O industrial relatou que nos últimos 20 anos a área plantada no País avançou 37% e a produção, 178%. O agronegócio brasileiro responde por 23% do PIB e 37% dos empregos. “Temos terra, água e sol. São 3,3 mil horas de insolação por ano e acumulamos mais de 15% de toda a água doce do planeta”, afirmou. Para Müller, o papel da tecnologia é fundamental na ampliação da produção alimentar. “A agricultura de precisão é bem mais produtiva. Na colheita, por exemplo, a tecnologia de equipamentos evita a perda de grãos, que já chegou a 20% em outras épocas”, comentou. 

Entre as questões fundamentais a serem trabalhadas no comércio de alimentos entre o Oriente Médio e a América Latina, o presidente da FIERGS cita a volatilidade dos preços e os subsídios dos países ricos. “Acredito que acordos de longo prazo trariam mais tranquilidade aos nossos produtores, os quais arriscariam maiores valores de investimentos, tanto para elevar quanto para melhorar a produtividade da sua produção. Os altos e baixos dos preços impactam negativamente no espírito empreendedor de quem produz. De outro lado, os preços sazonais nem sempre são repassados aos consumidores, frustrando o aumento do consumo”, disse Müller. 

Cooperação inter-regional – A Aspa CEO Summit 2012 reúne líderes empresariais para aprofundar a cooperação inter-regional. O presidente do Peru, Ollanta Humala Tasso, destacou em seu discurso que o encontro é uma oportunidade para “as regiões estreitarem vínculos” e complementa a agenda dos líderes políticos. O dirigente disse que os países árabes e sul-americanos são “pujantes e empreendedores”, o que pode facilitar o intercâmbio comercial. Sobre a econômica mundial, Tasso reforçou que a América do Sul “é a mais dinâmica e emergente do mundo, que mantém altas taxas de crescimento e estabilidade macroeconômica”. 

O evento, conforme Heitor José Müller, é uma oportunidade para a realização de negócios e a atração de investimentos. “A nossa presidenta Dilma Rousseff anunciou parcerias público-privadas para ampliação e melhoramentos em rodovias e ferrovias. Já estão previstos anúncios da área de portos e aeroportos. Haverá, portanto, muitas e boas oportunidades de investimentos no segmento de infraestrutura. Investimentos indispensáveis até para a futura movimentação da nossa safra agrícola, que está crescendo em volume ano a ano. Na área de irrigação das lavouras também há importantes oportunidades, tanto para a construção de reservatórios para retenção e acumulação de água da chuva quanto para a implantação de modernos equipamentos de irrigação”, relatou Müller. 

Também integram a comitiva gaúcha os vices-presidentes da FIERGS Gilberto Porcello Petry e Humberto César Busnello, o vice-presidente do CIERGS, Carlos Alexandre Geyer, e o diretor do CIERGS, Marcos Odorico Oderich. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) responde pela coordenação dos trabalhos da delegação brasileira.  (Fonte: UNICOM/Fiergs)

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AGROBUSINESS

Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Expo Rio Preto contará com animal milionário e vaca com mais de 50 prêmios
A Expo Rio Preto, que começa amanhã, dia 4/10, contará com os animais mais caros da raça que existem no Brasil. A vaca Hempa, da raça Nelore, avaliada em R$ 1,5 mi será um dos destaques da festa junto com a Tabapuã Mufla, que custa cerca de R$ 500 mil e soma mais de 50 prêmios em competições. Além dos dois diferenciais, a primeira semana também conta com o destaque da raça Nelore Mocho, que trará a vaca Pedrita, campeã do título de reservada de dois eventos em Uberaba. A exposição vai até o dia 14 de outubro e apresenta o julgamento de outras seis raças.

Na raça Tapabuã, além do destaque da Mufla Fizi, estará presente também sua irmã Oiana Fizi, que também está avaliada em R$ 500 mil. As duas vieram da Fazenda Água Milagrosa, mas Mufla foi vendida ainda pequena para Fazenda Terra das Ártico, do criador Marcelo Ártico. Para ele, o animal não tem preço, já que ela soma mais de 50 prêmios em competições e é um dos animais mais bonitos da raça. "A premiação vem desde bezerrinha, a Mufla é incrível e tem mais de 50 prêmios em competições. Ela existe para fazer a difusão da genealogia, por isso não está a venda", explicou. A raça contará ainda com cerca de 100 animais.

Outro diferencial na Expo Rio Preto, durante a primeira semana de julgamento, será a vaca Pedrita, da raça Nelore Mocho. O animal conquistou o título de reservada grande campeã na 41ª Expoinel e na Expozebu 2012, exposições realizadas em Uberaba-MG. Além dela, os irmãos Paulo e Gilberto Cunha, da Fazenda São Pedro, são donos também da bezerra Porcina, filha da própria Pedrita, que também estará no evento. A raça apresentará mais de 80 animais durante a Expo Rio Preto.

Destaque na raça Nelore, Hempa, além de valer R$ 1,5 milhão, já soma oito etapas do Campeonato Nacional e é um dos destaques do rebanho brasileiro de Nelore Padrão. Segundo o proprietário do animal, Dorival Antonio Bianchi, ela é um animal premiado e também não está a venda. "Este não é seu valor de comércio, já que ela não está à venda, mas leva em conta as premiações acumuladas em sua carreira, seu histórico genético e suas características como representante da raça, sendo inclusive, o animal medalha de ouro de 2012", exaltou. Além da Hempa, a raça Nelore expõe quase 500 animais.
As raças Nelore, Tabapuã e Nelore Mocho farão parte da primeira semana de evento. As datas de julgamento para a raça Nelore, que contará com a milionária Hempa, acontece de 4 a 7 de outubro. Já o julgamento da raça Tabapuã acontece nos dias 5 e 6 e o da raça Nelore Mocho, nos dias 6 e 7 do mesmo mês.

Na segunda semana de evento, será a vez das raças Gir Leiteiro, com julgamento nos dias 12 e 13 de outubro, Girolando, nos dias 11, 12, 13 de outubro, Holandes, dias 11 e 12, Sindi, no dia 13 de outubro, Angus e Guzerá no dia 13. O evento também apresenta o julgamento da raça de cavalo Manga Larga, nos dias 12 e 13, dos ovinos, nos dias 12 e 13, e o torneio leiteiro de 9 a 12 de outubro. (Fonte: Press FC Assessoria e Consultoria)



São Paulo / SP
Capitão do penta, Cafu vai investir no agronegócio

Cafu tornou-se sócio da FortiSagro, empresa de compra e venda de grãos, carne e sebo bovino. O ex-capitão da seleção brasileira de futebol Marcos Evangelista de Morais, o Cafu, anunciou na segunda-feira, dia 1/10, durante a Conferência Internacional BiodieselBr, em São Paulo, que vai investir no agronegócio nacional. Cafu tornou-se sócio da FortiSagro, empresa de compra e venda de grãos, carne e sebo bovino. Cafu afirmou à Globo Rural On-line que está empolgado com o novo negócio, mas vai começar devagar. "Já tive outras oportunidades para investir no setor, mas nunca senti tanta firmeza", disse o capitão do penta, que obtém 10% das ações da empresa e tambem será o seu garoto propaganda. "É um investimento e eu vou começar por onde eu sei, o marketing", diz. O atleta disse ainda que não vai, por enquanto, apostar em outros negócios no setor. "Cautela é importante. Não descarto outros investimentos no futuro, mas vou fazer uma coisa de cada vez". Ele conta que já havia recebido convites de outros jogadores para investir em gado, mas esta é a sua primeira incursão no agro. "Você se lembra quando um monte de gente apostou na empresa 'Boi Gordo'? Pois é, eu quase entrei", ri.
A FortiSagro fica em São Paulo, mesma cidade onde Cafu mantém a sede da Fundação Cafu. O ex-jogador da seleção explica que atualmente a empresa atua somente no mercado interno, mas em 2013 deve entrar no mercado global. (Fonte: Globo Rural Online)

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SETOR AUTOMOTIVO

Frankfurt / Alemanha
Fabricantes inovam para construir caminhões um pouco mais 'verdes'
Fabricantes de caminhões, pressionados pela multiplicação de normas e pelo preço elevado da gasolina, desenvolvem veículos cada vez menos danosos ao meio ambiente. A nova norma antipoluição denominada Euro 6 obriga os fabricantes de caminhões a oferecer aos clientes motores menos poluentes.
Esta regulamentação, que entrará em vigor para caminhões e ônibus novos na Europa em 2014, prevê reduzir à metade as emissões de particulados e em 80% as de dióxido de nitrogênio.
A adequação dos veículos às novas normas representou importantes investimentos para os fabricantes, que recentemente apresentaram novos motores no salão Internacional IAA de Hanover. A aerodinâmica dos veículos também se tornou um importante argumento de venda. "Quase 40% da energia total que é gasta para manter um caminhão de 40 toneladas a uma velocidade constante de 85 km/h em uma estrada lisa se perde apenas com o efeito da resistência do ar", segundo a fabricante MAN (do grupo Volkswagen), empresa autora de um estudo sobre veículos pesados (Concept S).
A resistência do ar provoca aumento no consumo de combustível, que representa a segunda maior fonte de gastos para os transportadores, que pedem soluções para reduzir as despesas.
Número um mundial, a alemã Daimler apresentou no IAA um semi-reboque, Mercedes-Benz Aerodynamics, capaz de economizar 2.000 litros de diesel e cerca de 3.000 euros por ano, ao mesmo tempo em que reduz em 5 toneladas suas emissões de dióxido de carbono. As fabricantes apostam também em veículos elétricos. "Entre os veículos leves com menos de 3,5 toneladas, um funcionamento completamente elétrico já é possível", diz a Federação Alemã de Fabricantes de Automóveis (VDA). No entanto, a demanda de particulares para este tipo de veículo é escassa. (Agence France Presse / AFP)

Chicago / EUA
Toyota e Chrysler impulsionam as vendas de carros nos EUA
As montadoras Toyota e Chrysler impulsionaram as vendas de carros nos EUA no mês de setembro, enquanto que a Ford registrou queda, informaram ontem, dia 2/10, os fabricantes. No panorama geral, os fabricantes destacaram o avanço dos modelos compactos, em um contexto no qual os consumidores buscam economizar combustível. A empresa norte-americana Chrysler, filial da italiana Fiat, anunciou que suas vendas nos Estados Unidos foram elevadas em 12% em setembro, com um total de 142.041 unidades. "O mês passado marcou o 30º mês consecutivo de alta interanual nas vendas e o melhor mês de setembro em cinco anos", informou o diretor de vendas da Chrysler, Reid Bigland, em um comunicado.
"Com nossa linha de produtos, as taxas de juros em mínimos históricos e uma economia estável, continuamos otimistas quanto à saúde do setor automotivo norte-americano e quanto à posição que ali teremos", disse. O resultado é melhor que o previsto pelo site especializado Edmunds.com, que previa um total de 138.030 unidades. Já as vendas da japonesa Toyota subiram 41,5%, para 171.910 unidades, acima das previsões (160.560 unidades).
A produção da número um do mundo esteve fortemente perturbada no mesmo período do ano passado pelo terremoto do Japão, que afetou a rede de abastecimento. As vendas da Ford retrocederam em 0,1% em setembro, para 174.976 carros.
O portal Edmunds.com prevê que o ritmo das vendas de autos nos Estados Unidos caiam em setembro a 14,41 milhões, contra 14,52 milhões de agosto, em projeção anual, de acordo com dados sazonais. O principal fabricante norte-americano, General Motors (GM), anunciou que suas vendas subiram 1,5% no mês passado, para 210.245 unidades, levemente abaixo das previsões da Edmunds.com.
As vendas da GM foram impulsionadas pelos modelos compactos, que registraram um avanço dos 97%, enquanto que os 4x4, as caminhonetes e os veículos pesados recuaram 20%. As vendas de carros têm subido pouco a pouco nos Estados Unidos, apesar de que este ano a recuperação registrou um ritmo de avanço mais estável com relação à forte queda registrada a partir da crise financeira em 2008 e os problemas de provisionamento após o terremoto e posterior tsunami no Japão no ano passado. "Os resultados deste mês mostram mais evidências de que os compradores de carros percebem os sinais adequados para voltar ao mercado", disse Jessica Caldwell, analista da Edmunds.com. (Agence France Presse / AFP)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - Porto Alegre / RS
Comércio venderá R$ 250 milhões no Dia das Crianças
O Dia das Crianças vai deixar mais de R$ 250 milhões nos cofres do comércio do Rio Grande do Sul, resultado de um crescimento de 10,58% nas vendas da data, comparado a igual período do ano de 2011. A estimativa é da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV), e foi anunciada nesta terça-feira, 02 de outubro, durante a divulgação da pesquisa Hábitos e Consumo para o Dia da Criança. O levantamento, realizado entre os dias 24 e 28 de setembro envolvendo 125 entidades afiliadas da associação em todo o Rio Grande do Sul, indicou que brinquedos/jogos é o item preferido pelos meninos, com 85% das indicações, enquanto que 92% das meninas escolhem itens de vestuário (roupas, calçados e acessórios) como o presente ideal para o Dia das Crianças. "Mas a tecnologia não fica tão atrás na hora de escolher o presente para meninos e meninas. Os números indicam que 46% desejam ganhar notebooks e tablets, e que 46% pediram smartphones e celulares de presente. Apenas 8%  deles preferem receber seu presente em dinheiro e representa o impacto e o fascínio que o mundo moderno exerce sobre as crianças desde cedo", comenta Vilson Noer, presidente da AGV. 

A pesquisa indica que os filhos são aqueles que mais receberão presentes, totalizando 85% das respostas, contra 62% para os afilhados, 46% para os sobrinhos e 23% para os netos. No quesito idade, os maiores também têm vez nesta data, pois 46% das crianças entre 11 e 15 anos serão lembradas, mas 92% dos presentes serão entregues para os pequenos de até cinco anos de idade, seguido de 77% das crianças que têm entre seis e dez anos. A intenção de gasto dos pais, padrinhos e avós, conforme dados da pesquisa da AGV, indica que 38% dos entrevistados devem investir até R$ 60, enquanto que 46% pretendem gastar entre R$ 61 e R$ 100, ficando 8% com um valor entre R$ 101 e R$ 200, mesmo índice para quem gastará mais de R$ 200. O levantamento indicou ainda que 50% dos presentes serão pagos à vista (25% dinheiro e 25% em cartão de débito), sendo que os demais 50% serão pagos a prazo na modalidade cartão de crédito. 

Sobre as prestações, a maioria (70%) pretende fazer em uma vez, contra 20% em três vezes e 10% em cinco vezes. As lojas de rua lideram a preferência dos que irão presentear, pois 85% deles irão comprar os presentes fora dos locais fechados, contra 46% que vão escolher os shoppings para compra e apenas 15% não vão sair de casa para isso, comprando os produtos pela internet. A véspera do Dia das Crianças ainda será o período de maior movimento, pois 54% sairão um ou dois dias antes para finalizar a compra, contra 38% que irão providenciar os presentes no início do mês e a minoria, 8%, já está agilizando a aquisição dos itens escolhidos.

Para a entidade, que vem realizando pesquisas em datas comerciais desde seu surgimento, esta é mais umas ferramentas para os lojistas gaúchos, que podem mensurar suas vendas através dos resultados divulgados. "A AGV vai providenciar diversas pesquisas para auxiliar os nossos associados e orientar o lojista sobre as tendências de consumo e os desejos dos nossos consumidores", destacou Vilson Noer, presidente da Associação. (Fonte: Uffizi)


Da redação - Porto Alegre / RS
Life Coach - Engenheiro da mudança pessoal
Foco no futuro. Não se fala em passado, mas na ação, no agir. Nas tarefas para fazer acontecer os objetivos que se deseja alcançar. Esse são os princípios do processo de coaching: orientar uma mudança de posição de um determinado ponto atual (ponto A) para um ponto a ser alcançado (ponto B). 
No processo de Life Coach, o princípio é a mudança. O foco está na visão mais sistêmica da vida. A carreira como meio e não como fim. Neste contexto, o ponto A é a vida atual e o ponto B a vida desejada. "Definimos de forma clara os pontos da vida atual e da vida desejada, desenvolvendo um processo de auto-conhecimento sobre crenças e pensamentos", explica o coach Gabriel Carneiro. "Traçar um plano tático de ação estabelecendo as metas de curto e médio prazo que garantam à pessoa a conquista dos seus ideias", continua. 
Foi isso que o executivo, Mauricio Duval Macedo fez. Após um período de turbulências pessoais, desejava retomar a sua qualidade de vida, já que a carreira progredia. "Procurei o coaching para equilibrar as áreas da minha vida", revela ele. "Minha vida pessoal reflete diretamente na profissional. Se estou feliz, trabalho mais e melhor", conta Macedo. Com o administrador de empresas, Geraldo Barboza não foi muito diferente, conta que está passando por um momento de reencontro profissional e que não consegue separar do pessoal. “Preciso deixar tudo em ordem, recarregar as energias”, desabafa Barboza. 

A técnica se baseia em depositar a energia no presente, pois uma característica forte do processo de coaching é justamente a ação. "Rompemos a zona de conforto com muito foco no futuro, fazendo com que a pessoa nunca deixe de enxergar o caminho que está trilhando", esclarece o coach Carneiro. 
Mauricio resume bem o seu processo pelo qual vem passando há alguns meses, mas que já está em fase de finalização, após 10 sessões. "Somos fiéis aos nossos princípios e vivemos a nossa essência. O coaching fortaleceu a minha maturidade, a minha sintonia e me tornou uma pessoas mais focada", revela o executivo.

Um bom cliente de Life Coaching é uma pessoa que procura o equilíbrio da vida, de forma sistêmica e completa. É preciso estar convicto de que ele é o maior responsável por seus resultados negativos e positivos na vida, e que somente agindo é que se alcança resultados diferentes. 
Geraldo comemora os resultados positivos e revela acreditar que não será necessário seguir até a 10º sessão, “a evolução está fluindo tão bem, tantos resultados positivos, já percebi melhoras e a expectativa agora é que as coisas realmente aconteçam”, conta o administrador. 

Como funciona - Tanto o coaching como a terapia tem como objetivo final uma vida mais feliz, porém através de metodologias diferentes. O processo de Coaching tem um dia para começar, um dia para terminar e uma meta para cumprir. É um trabalho específico, pontual e objetivo. Para isto, o passado do cliente tem baixa relevância e pouco será discutido. A luz deste trabalho está no presente e, principalmente, onde este pessoa deseja estar. Que vida quer viver. Existe uma meta clara e tangível para ser cumprida dentro do trabalho de Life Coach, que valide o caminho da sua satisfação pessoal. Se esta meta não for cumprida, é sinal que o trabalho de Coaching não esta bem alinhado, seja pelo profissional, seja pelo cliente. (Fonte: FR Comunicação)


Da redação - Porto Alegre / RS
GBOEX está entre as 500 maiores do Sul
A empresa, genuinamente gaúcha, faz parte das 500 maiores empresas no ranking elaborado pela Revista Amanhã em parceria com a PwC (PricewaterhouseCoopers). O GBOEX  que completa seu centenário em 2013 comemora mais essa conquista.  Líder em contribuições no segmento das Entidades Abertas de Previdência Complementar sem fins lucrativos,  também é uma das 50 maiores empresas de Previdência e Seguros no ranking  finanças divulgado pelo Anuário Valor 1000 em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e a Serasa Experian. O projeto 500 Maiores do Sul completa 22 anos em 2012. O ranking foi divulgado em setembro e reúne as maiores empresas de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O GBOEX oferece planos de previdência e  seus associados além de proteção para a família contam com uma ampla Rede de Convênios em aproximadamente  15 mil produtos e serviços no Brasil. Com sede em Porto Alegre  a empresa tem Unidades de Negócios nas principais cidades do Brasil.  (Fonte: Fabulosa Ideia) 

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - Brasília / DF
Exportações de milho superam em 87% as de soja no mês de setembro
No mês de setembro, as exportações brasileiras de milho voltaram a superar, em volumes, as vendas externas de soja em grão. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), foram embarcadas no mês passado 3,145 milhões de toneladas de milho, crescimento de 90% ante setembro de 2011. O volume exportado do grão é também 87% maior do que o de soja, que recuou 40% em setembro, para 1,681 milhão de toneladas. Em agosto, o milho já havia superado os embarques da oleaginosa.
Em receita, a soja mantém a liderança na comparação com o milho, mesmo com um faturamento 30,7% menor. Os embarques de soja renderam no mês passado US$ 1.009 bilhão, enquanto os do milho - 69% maiores - resultaram em US$ 846,6 milhões.

No acumulado de 2012, no entanto, a distância entre os dois grãos ainda é grande, tanto em volume quanto em receita. A soja soma entre janeiro e setembro embarque de 31,5 milhões de toneladas e receita de US$ 16,6 bilhões. O milho no mesmo período teve exportação de 9,3 milhões de toneladas e receita de US$ 2,4 bilhões.

Com exceção do frango, todas as carnes in natura apresentaram aumento de exportações em setembro. As de origem bovina renderam US$ 421,1 milhões no mês, 7,7% de aumento, e em volumes avançaram 22,5%, para 90,9 mil toneladas. Os embarques de carne suína resultaram em receita de US$ 146,1 milhões, crescimento de 43,9% sobre o mesmo período de 2011. Por fim, as exportações de carne de frango in natura ficaram praticamente estáveis em setembro com receita de US$ 566,1 milhões, 0,3% abaixo do registrado um ano antes.

Maior exportador mundial de café e açúcar, o Brasil em setembro amargou forte queda dos embarques das duas commodities. As exportações de açúcar bruto recuaram 21%, para US$ 1,047 bilhão, e os de café em grão (in natura) mergulharam 47%, para US$ 411,5 milhões. Em volumes, ambas as commodities declinaram: o açúcar 8,7%, para 2,1 milhões de toneladas, e o café, 26,1%, para 1,968 milhão de sacas. A boa notícia ao setor sucroalcooleiro veio dos embarques de etanol, que cresceram 125% em setembro, para US$ 331 milhões. Foram exportados 452,7 milhões de litros, ante os 174,3 milhões de litros de setembro do ano passado.
(Fonte: Assessoria de Comnicação da Secex/ MDIC)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
Amazon oferece banco de dados grátis na nuvem
A Amazon Web Services (AWS) expandiu o seu serviço gratuito, liberando para as empresas o uso sem custo do seu banco de dados Relational Database Service (RDS), revelou a prestadora de serviços nesta terça-feira (02/10). 
O serviço permite que as companhias utilizem o RDS para facilitar o teste dos serviços da Amazon baseados na cloud. A proposta da AWS permite que os novos clientes utilizem o RDS em sistema Micro DB Instance, com 20 GB de storage da base de dados, 10 milhões de I/Os e 20 GB de armazenamento de backup por até um ano. Essa solução foi criada para atender, principalmente sites com tráfego muito baixo, disse Biswaroop Palit, gestor sênior de produto para o RDS. Ele informou que o objetivo dessa oferta é reduzir o custo de funcionamento de bases de dados na nuvem. Normalmente, o serviço custa a partir de 0,025 de dólares por hora, usando MySQL. Os MySQL e SQL Server vão estar disponíveis como parte da camada gratuita. A base de dados da Oracle será adicionada ao pacote em breve, de acordo com Palit.
Quando o período de utilização do RDS sem custos expirar ou se o uso da aplicação exceder o que está incluído, os usuários pagam as taxas de serviço normais, numa base “pay-as-you-go”. A Elastic Compute Cloud (EC2), o Simple Storage Service (S3) e uma série de outros serviços também estão incluídos na oferta gratuita.


Da redação - Redação - São Paulo / SP
Tortuga agiliza relatórios e processos de emissão de notas fiscais com solução IBM 
A Tortuga Companhia Zootécnica Agrária, empresa pioneira em nutrição e saúde animal, investiu em um projeto tecnológico para renovar seu ambiente de TI. Implementado pelo Grupo Intercompany, parceiro de negócios IBM, o projeto teve como objetivo melhorar a performance do sistema de servidores e de armazenamento, de forma a suportar o crescimento das operações da empresa. Segundo Valdemir Raymundo, gerente de TI da Tortuga, a empresa buscava uma tecnologia que lhe permitisse manter o ERP e o banco de dados, focando também no aumento da demanda por performance que o crescimento das operações estava para gerar. “Além disso, o sistema de armazenamento também necessitava expandir discos e contava com equipamentos antigos” ressalta Valdemir. Completamente customizada para a necessidade do cliente, a solução IBM* já mostra benefícios importantes.

Os primeiros testes no ambiente de servidores apresentaram resultados surpreendentes: relatórios que levavam horas para serem gerados passaram a levar apenas minutos para serem concluídos e houve redução de 50% no tempo tomado pelo processo de emissão de notas fiscais. Já o novo sistema de armazenamento apresentou grande performance, além de permitir ao cliente virtualizar o antigo storage, o que garantiu a preservação do investimento realizado no passado.

Com 58 anos de existência, a Tortuga é pioneira em nutrição e saúde animal e é a maior indústria de suplementos minerais para animais do País e uma das maiores do mundo. Com cerca de 1.200 colaboradores diretos, a empresa está entre as melhores empresas para se trabalhar segundo o Great Place To Work Institute e comercializa seus produtos no Brasil e em mais 9 países espalhados pela América Latina. É a única empresa das Américas a deter a certificação GlobalG.A.P. (Global Good Agriculture Practice), garantindo aos seus clientes um produto com qualidade e segurança que atendem às rígidas exigências do mercado internacional. Atualmente a companhia possui três Unidades Industriais de Nutrição Animal, localizadas em Mairinque/SP, São Vicente/SP e Pecém/CE, além de um Laboratório de Saúde Animal, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo/SP. 
(Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA

São Paulo / SP
Brasil é prioridade global para os investimentos da Lufthansa
O aniversário da unificação da Alemanha — que hoje celebra 22 anos — será comemorado pela Lufthansa no Brasil com uma grande homenagem: o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, vai ganhar as cores da bandeira germânica para marcar o alto crescimento no qual a companhia aérea está apostando para sua atividade brasileira. Com Annete Taeuber como nova diretora-geral à frente das operações no país desde agosto, a Lufthansa quer fazer do Brasil a China da vez no que se refere aos planos de investimentos globais da companhia. A oferta de assentos nos voos entre América Latina e Europa foi ampliada em 70% neste ano, sem perda expressiva no índice de ocupação, segundo a executiva. 

O Brasil vive hoje dentro da companhia o processo pelo qual passou a China há cerca de quatro anos”, conta Anette com exclusividade ao Brasil Econômico. “Com os investimentos que foram feitos no mercado chinês, hoje a Lufthansa é a principal companhia a fazer a rota entre a China e a Europa. E agora é a América Latina, e especialmente o Brasil, que está no foco principal dos investimentos globais”, diz a executiva, que passou liderar as atividades brasileiras em um “momento único para a empresa”. Annete elenca uma série de razões para seu otimismo: a ebulição das economias alemã e brasileira, os eventos esportivos que serão realizados no Brasil e o início do Ano da Alemanha no Brasil, que vai de maio de 2013 a maio de 2014. “Em nenhuma outra cidade há tanta concentração de empresas alemãs quanto em São Paulo”, constata. “Além disso, nenhum outro mercado cresceu tanto quanto o brasileiro nos últimos doze meses. Para nós, isso mostra o quanto o país tem potencial e acredita no nosso produto”.

Neste mês, a Lufthansa também passa a voar diariamente entre Frankfurt e Rio de Janeiro, com um A340-300, equipado com três classes de serviço, First Class, Business Class e Economy Class. Além disso, a companhia tem voos diários de São Paulo para Frankfurt e de São Paulo para Munique e, pela Swiss, de São Paulo para Zurique, na Suíça.

Todos os voos saindo do Brasil são noturnos. Para que isso seja possível, a aérea optou por arcar com os custos de manutenção dos aviões no solo — o que representa, por exemplo, só no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Tom Jobim, um custo anual de cerca de R$ 400 milhões. Annette assumiu no começo de agosto a diretoria geral da Lufthansa para o Brasil. Antes dela, o cargo havia sido ocupado por Albena Janssen nos últimos três anos. Annette trabalha na Lufthansa há 23 anos, e nos últimos cinco anos esteve na Argentina, como diretora geral para o mercado argentino e da região, incluindo Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai, tanto para a Lufthansa quanto para a Swiss.

Antes de se mudar para Buenos Aires, a executiva respondia pela diretoria de vendas e marketing da Lufthansa para o Brasil. Com formação em hotelaria, estudou na Alemanha e trabalhou na Varig na volta ao Brasil, antes de ingressar no Grupo Lufthansa. “A decisão do meu retorno aconteceu tanto em razão da vontade de regressar ao meu país quanto pelo desafio de comandar um mercado em plena expansão”, disse Annete. (Agência Brasil Econômico)


Rio de Janeiro / RJ
Trip pede autorização de voo internacional à Anac
A companhia aérea Trip, que está em processo de fusão com a Azul, solicitou ontem a permissão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar cinco frequências semanais entre Belém e Caiena, na Guiana Francesa, a partir de 18 de março de 2013. No pedido feito à agência reguladora, a empresa prevê fazer o trecho com aeronaves turboélice ATR. A capacidade é de 68 assentos. A solicitação ainda está em análise pela autarquia, de acordo com informações contidas hoje no Hotran, planilha que registra o processo de autorização de voos regulares. Hoje, a maior parte dos voos autorizados à companhia é de caráter regional. De acordo com a assessoria de imprensa da Anac, o voo depende também da autorização de outros órgãos do setor.
(Agência Estado)


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TURISMO e GASTRONOMIA

Da redação - Porto Alegre / RS
Outback Steakhouse presenteia garotada no Dia das Crianças
No dia 12 de outubro, pais e filhos poderão comemorar o Dia das Crianças no Outback Steakhouse. Os 37 restaurantes da rede aproveitarão a data para promover os pratos elaborados especialmente para os pequenos. Além disso, o Outback vai presentear as crianças com até 12 anos com um copo divertido. No pedido de um prato do Kid’s Menu com guaraná, a criançada leva para casa um copo infantil inspirado nos personagens da Austrália e na Turma dos Caçulinhas Guaraná Antarctica. A ação é válida somente no dia 12 de outubro ou enquanto durarem os estoques de copos.

Veja o cardápio especial (Kid’s Menu) - Preparado especialmente para o paladar infantil, o Kid’s Menu traz deliciosas opções. Neste cardápio, algumas boas opções são o Kid’s Chicken Fingers, pedaços de frango empanados, servidos com o molho Honey Mustard e fritas (R$ 22) ou o Kid´s Fish’N Chips, o clássico Fish’N Chips, cortes de filé de peixe empanados e servidos com fritas e molho Tartare (R$ 26,75). Para o momento mais esperado pelas crianças, a sobremesa, a rede oferece como opção o delicioso Spotted Dog Sundae, um delicioso sorvete de creme com calda de chocolate e chantilly (R$ 13). 

Sobre o Outback Steakhouse - Com seus cortes de carnes especiais, a rede Outback Steakhouse já está presente em 37 endereços, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Niterói, Campinas, Goiânia, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Ribeirão Preto, Vitória, São José dos Campos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Florianópolis e Guarulhos. No mundo está presente em 22 países entre Europa, Américas e Ásia. O primeiro restaurante no país foi inaugurado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em 1997. O Outback caiu no gosto do brasileiro graças à qualidade, fartura e sabor marcante da culinária oferecida, somada à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes. (Fonte: Amorim Comunicação)


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MÍDIA , MKT e COMUNICAÇÃO

São Paulo / SP
Coca-Cola ainda é a marca mais valiosa do mundo
As marcas mais valiosas do mundo estão no setor de tecnologia. Cinco das dez primeiras posições no ranking elaborado pela consultoria Interbrand foram ocupadas por empresas do setor, porém o primeiro lugar ficou com a Coca-Cola. A marca apresentou uma valorização de 8% em relação ao ano passado, alcançando US$ 77,839 bilhões.

Não muito longe desse valor, está a Apple, com valorização de 129%, a marca é considerada a segunda mais valiosa com seus US$ 76,568 bilhões. Além da Apple, entre os dez primeiros estão a Google (4.º lugar, com US$ 69,726 bilhões), a Microsoft (5.º, com US$ 57,853 bilhões), a Intel (8.º, com US$ 39,385 bilhões) e a Samsung (9.º, com US$ 32,893 bilhões).
Em terceiro lugar ficou a IBM com valorização de 8% e valor estimado em US$ 75,532 bilhões. Seria mais uma marca do setor tecnológico, porém a Interbrand considera que a empresa atua no setor de Serviços e Negócios. Completam a lista das dez principais a GE (6º lugar, com US$ 43,682 bilhões), o McDonald’s (7º lugar, com US$ 40,062 bilhões) e a Toyota (10º lugar, com US$ 30,280 bilhões).

Segundo a consultoria, as marcas de tecnologia são as que apresentam os maiores ritmos de crescimento nos últimos anos. As quatro maiores valorizações em relação ao ano passado são do setor, a Apple com 129%, a Amazon com 46%, a Samsung com 40% e a Oracle com 28%.

O setor automotivo também está bem colocado, depois da Toyota, a marcas alemãs Mercedes-Benz (avaliada em US$30,097 bilhões) e BMW (US$ 29,052 bilhões) ficaram em 11º e 12º lugar, respectivamente. O mesmo não ocorreu com as marcas de serviços financeiros, pois além do impacto causado pela crise econômica global, escândalos como da Libor mancharam a reputação de marcas líderes no setor. A marca mais bem colocada da categoria é a American Express em 24º lugar, com valor de US$ 15,702 bilhões. Segundo a Interbrand, nenhuma empresa brasileira conseguiu entrar para a lista das 100 mais valiosas marcas internacionais. (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP
Google é a 2ª companhia de tecnologia mais valiosa, atrás apenas da Apple
O valor de mercado do Google superou os US$ 248 bilhões na última segunda-feira, dia 1/10, fazendo com que a empresa ultrapasse a Microsoft. Com isso, a gigante de busca, publicidade e mobilidade agora só está abaixo da Apple. As ações da companhia fecharam em US$ 762 - representando um total de US$ 249,1 bilhões. A Microsoft fechou o dia valendo US$ 247,2 bilhões. Além disso, devido à tendência de aumento, em comparação à estabilidade da MS, é provável que nas próximas semanas o Google se estabilize no segundo lugar.  (Fonte: Assessoria de Imprensa Google Brasil)

São Paulo / SP
Grupo Estado tem novo executivo comercial
O executivo Rogério Gabriel Comprido será o novo diretor de Mercado Anunciante do Grupo Estado. Vindo do Grupo Iguatemi, onde exercia a direção de publicidade e eventos, Comprido antes atuou por 23 anos na Editora Abril, onde foi diretor geral de publicidade adjunto, sendo responsável pelo faturamento em todo o País, exceto a capital paulista, pela comercialização das marcas da Abril no exterior e pela área de classificados.
Entre 2002 e 2008 foi diretor de publicidade das revistas "Veja" e "Veja São Paulo". Na Abril esteve também à frente das áreas de marketing e eventos corporativos e liderou a gestão do relacionamento com as agências de publicidade e o estúdio de criação da publicidade.
No Iguatemi, onde ingressou em fevereiro deste ano, seu desafio foi aproximar o mercado publicitário da mídia dos shopping centers. Comprido ganhou o Prêmio Caboré como profissional de veículo no ano de 2004.
Aos 44 anos, Gabi, como é conhecido, assume sua nova missão no Grupo Estado a partir do dia 15 deste mês. "A chegada do Gabi, com sua experiência e seu relacionamento com o mercado anunciante, se insere no caminho estratégico para o futuro da marca Estadão em todas as plataformas", disse Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado
(Agência Estado)

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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS
Workshop de Requisitos Ágeis tem apoio da TargetTrust
O workshop de Requisitos Ágeis será realizado pela Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações do RS (SUCESU-RS) com apoio da TargetTrust na próxima terça-feira, 9. O evento, ministrado pó Luiz Claudio Parzianello e Filipe Sardi, presidente e diretor de Tecnologia do IIBA Porto Alegre Chapter, ocorre na Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) e o ingresso são alimentos não perecíveis. 

A inscrição pode ser feita no link: http://www.sucesurs.org.br/evento/workshop-de-requisitos-ageis-guan. 

Com o objetivo de disseminar as melhores práticas de requisitos em projetos de software, o workshop é composto por dinâmicas  de elicitação e análise de requisitos de negócio. Inclui ainda, usuário, sistema e transição para compreensão de diversos modelos de User Stories utilizados por equipes ágeis. 

Serviço: 
O que - Workshop de Requisito Ágeis
Quando - 9 de outubro
Onde - Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da PUCRS - Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 50 – Sala 902
Como: Mínimo de 1Kg de alimento não perecível
Inscrições - Informações e inscrições pelo link: http://www.sucesurs.org.br/evento/workshop-de-requisitos-ageis-guan 



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