Edição 752 | Ano IV


Da redação - Porto Alegre / RS
País tem regra 'absurda' para aposentado e precisa cortar custos

A revista britânica "The Economist", especializada em economia, publicou artigo dizendo que a presidente Dilma Rousseff enfrenta a "hora da verdade" e tem de fazer o Brasil cortar gastos para poder crescer. A revista critica impostos, salários e aposentadorias no país, considerando todos muito altos. O artigo diz que há "muitas razões" para problemas no Brasil. Cita falta de infraestrutura e altos impostos, mas também diz que as aposentadorias têm "regras absurdas", que possibilitam trabalhadores se retirarem muito cedo do mercado. "Dilma deveria abolir regras absurdas de aposentadoria, que permitem a muitos trabalhadores obterem seus benefícios com 50 e poucos anos", defende o artigo. Além disso, a revista registra que no mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que antecedeu Dilma, "o salário mínimo e as aposentadorias aumentaram muito mais rapidamente do que a inflação". O texto diz que o Brasil está enfrentando a crise global com pacotes de estímulo ao consumo, como cortes de impostos de carros e eletrodomésticos, mas afirma que essa política tem de mudar: o necessário é cortar custos.

Brasil é muito caro para investir ou produzir, afirma artigo
Segundo a reportagem, é muito caro investir ou produzir no Brasil. "É mais barato importar aço feito na Coreia do Sul com minério de ferro brasileiro do que comprar o aço pronto no próprio Brasil", diz a revista.
"Há muitas razões para isso. Os salários cresceram sem a preocupação com a produtividade estagnada. Uma infraestrutura pobre também aumenta os custos das empresas", afirma. O texto também diz que os impostos são altos e representam cerca de 36% do PIB (Produto Interno Bruto), equivalente ao que ocorre na Europa. "Mas os brasileiros não têm serviços públicos como os da Europa." O artigo lembra que, em 2008, na primeira onda da crise econômica global, o governo conseguiu uma rápida aceleração da economia brasileira ao estimular o consumo. Mas agora a mesma política está tendo menos efeito, porque os consumidores estão endividados e não conseguem comprar muito mais. A revista afirma que o governo Dilma tem reduzido os juros e influenciado no câmbio para reduzir o real, que estava "supervalorizado". O artigo elogia o pacote de ampliação e privatização de rodovias anunciado no dia 15/8 por Dilma, mas afirma que é preciso evitar despesas na máquina pública, como aumentos desejados por funcionários públicos em greve. (Fonte: Revista The Economist)

Brasília / DF
Governo zera o IOF para operações de seguro garantia
O governo reduziu a zero a alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de seguro garantia. O decreto foi publicado ontem, dia 16/8, no Diário Oficial da União (DOU). A decisão de reduzir o imposto, que saiu de 7,38% para 0%, visa baratear os projetos de infraestrutura.
O secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Pablo Fonseca, explicou à Agência Estado que a cobrança do IOF indiretamente onerava aqueles projetos, pois as seguradoras acabavam cobrando um prêmio maior em função da tributação. Pelo decreto, a medida só entra em vigor em 90 dias. Fonseca disse que ao contratar um projeto de infraestrutura com financiamento público ou privado o investidor é obrigado a apresentar garantias, seja na forma de fiança bancária, que não tem incidência de IOF, seja por meio do seguro garantia. Na maior parte das vezes, no entanto, segundo Fonseca, é mais fácil conseguir o seguro garantia do que a fiança bancária. Por isso, a tributação estava onerando obras de infraestrutura.
Ele afirmou também que a decisão do governo está relacionada ao lançamento do Programa de Investimento de Logística, anunciado na quarta-feira pela presidenta Dilma Rousseff. O secretário disse também que, com a medida, as seguradoras poderão cobrar um prêmio menor dos investidores na contratação do seguro garantia. Com base nos prêmios pagos em 2011, a Secretaria de Política Econômica (SPE) calcula que a renúncia fiscal será em torno de R$ 60 milhões. (Agência Estado)

Porto Alegre / RS
RS lança Nota Fiscal Gaúcha para aumentar arrecadação de ICMS
O governo do Rio Grande do Sul lançou ontem, dia 16/8, um programa para estimular a emissão de notas fiscais e combater a sonegação. Desenvolvida em parceria com a Federação do Comércio do Estado (Fecomércio), a chamada “Nota Fiscal Gaúcha” é inspirada na “Nota Fiscal Paulista” e pretende ampliar em R$ 100 milhões a arrecadação anual de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). De janeiro a julho o Estado arrecadou R$ 12 bilhões com o tributo, com alta de 10,6% sobre igual período de 2011.
Segundo a Secretaria da Fazenda, os consumidores gaúchos poderão se cadastrar no site do programa na internet a partir de outubro. A partir daí, ao pedirem a nota fiscal em suas compras ganharão um ponto para cada R$ 1 de consumo. E a cada cem pontos terão direito a um cupom para concorrer a prêmios de R$ 50,00 a R$ 100 mil mensais, de R$ 500 mil em datas especiais e de R$ 1 milhão em sorteios anuais a partir de 2014. Para participar, o CPF dos clientes deverá constar nas notas fiscais emitidas por empresas também credenciadas no programa, que será de adesão voluntária. Os consumidores ainda poderão escolher entidades de assistência social cadastradas para receber repasses do governo. A previsão da secretaria é distribuir até R$ 18 milhões por ano nos sorteios e até R$ 20 milhões para as entidades.
(Agência Valor)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Na 2ª semana do mês, IPC-S recua em BH e RJ
O IPC-S de 15 de agosto de 2012 registrou variação de 0,39%, 0,01 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração. Duas das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.


A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior. A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S será no dia 24 de agosto de 2012.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

São Paulo / SP
Lucro de empresas de capital aberto cai 61,8% no trimestre
A safra de balanços do segundo trimestre mostra que a crise econômica refletiu nas empresas brasileiras. O lucro líquido das 241 companhias não financeiras que divulgaram seus resultados até a manhã desta quarta-feira, 15, diminuiu 61,8% em relação ao registrado no segundo trimestre de 2011, segundo levantamento da consultoria Economática. A queda nos ganhos das empresas reflete a desvalorização do real e a desaceleração da economia.
As empresas somaram um lucro líquido de R$ 13,7 bilhões, uma redução de R$ 22 bilhões em relação aos R$ 35,9 bilhões registrados no segundo trimestre do ano passado. Os balanços ruins de Vale e Petrobrás, que concentram cerca de um terço da receita das 241 empresas avaliadas, impactaram o resultado.
A Petrobrás registrou no segundo trimestre seu primeiro prejuízo líquido em dez anos, de R$ 1,3 bilhão, revertendo o lucro de R$ 10,9 bilhões que alcançou entre abril e junho de 2011. A Vale ainda ficou no azul, mas seus ganhos no segundo trimestre deste ano - de R$ 5,3 bilhões - foram metade dos registrados no mesmo período de 2011.A queda nos lucros, no entanto, foi generalizada. Sem Vale e Petrobrás, as empresas não financeiras que já divulgaram seus balanços lucraram 33,6% menos no segundo trimestre deste ano, segundo a Economática.

O câmbio - O maior impacto no resultado foi provocado pela valorização do dólar no período. A moeda americana se apreciou 10,9% ante o real entre abril e junho e essa variação cambial pesou no resultado financeiro das empresas: as 241 companhias avaliadas perderam R$ 25 bilhões no segundo trimestre, 29 vezes mais do que no mesmo período de 2011. "Muitas empresas têm dívida em dólar e a mudança cambial fez com que ela ficasse maior", disse o presidente da Economática, Fernando Exel.
A conta financeira é considerada "contábil" e não significa desembolso de caixa. Mas, se o câmbio se mantiver estável, o endividamento em dólar pode se tornar um problema para as empresas, disse o economista-chefe do banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves. "Muitas companhias aproveitaram o dólar baixo entre 2010 e 2011 para captar crédito no exterior. Agora, terão de gastar mais reais para pagar a mesma dívida em dólar."
O que preocupa os economistas é que o lucro operacional também foi ruim no segundo trimestre. O lucro operacional das 241 companhias avaliadas caiu para R$ 40,5 bilhões, 20,8% menos do que no segundo trimestre de 2011, segundo a Economática. "Quase todos os indicadores de atividade econômica estão ruins. As empresas estão sentindo a desaceleração da economia", disse Gonçalves.
Os piores resultados operacionais no trimestre estão nos setores de construção (87% de queda), petróleo (-61%) e siderurgia (-29%). Já as empresas com melhor desempenho estão nos setores têxtil (41%), de varejo (18%) e alimentos e bebidas (14%).
"As empresas mais dependentes do mercado externo e ligadas a commodities tendem a sofrer mais do que as que são alimentadas pelo consumo interno", disse o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. Para ele, os balanços do segundo semestre ainda devem carregar números negativos. "Vamos continuar a ver lucros menores e mais empresas com prejuízos", disse.
As empresas já começam a traçar planos para enfrentar um cenário externo que deve continuar adverso nos próximos meses. Empresas como Usiminas, CSN e Gerdau vão recorrer a medidas como redução de custos e disciplina de alocação de capital, para melhorar a rentabilidade. O pacote de estímulo a economia divulgado ontem pelo governo deve começar a surtir efeito só em 2013. "No curto prazo, há uma melhora na confiança das empresas. Mas há um ‘delay’ até gerar um investimento que aqueça a economia", diz Agostini.
(Agência Estado)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:

FECHAMENTO
Bolsas da Ásia fecham sem tendência definida
A exemplo da véspera, os mercados asiáticos fecharam o pregão de hoje, dia 17/8, com sinais variados.
- Na Bolsa de Hong Kong, o Hang Seng subiu 0,8% e terminou aos 20.116,07 pontos - na semana, contudo, o índice teve ligeira queda de 0,1%. As declarações de apoio ao euro, feitas pela chanceler alemã Angela Merkel, ajudaram o sentimento do mercado, com os investidores focados em várias blue chips que apresentaram balanços.
- Já a Bolsa de Xangai, na China, fechou com pouca variação, na ausência de novas informações sobre possíveis medidas para estimular a economia. A presença de investidores em busca de ofertas de ocasião em alguns bancos peso pesados ofuscou a fraqueza do mercado em geral. O Xangai Composto subiu apenas 0,1% e terminou aos 2.114,89 pontos. Por sua vez, o Shenzhen Composto perdeu 0,3%, aos 876,93 pontos.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em queda, na falta de novas pistas e com os investidores aguardando a decisão do Tribunal Constitucional da Alemanha sobre o Mecanismo Europeu de Estabilidade, no dia 12 de setembro. O índice Taiwan Weighted caiu 0,30%, aos 7.467,92 pontos.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em baixa com o recuo das vendas ao exterior da Samsung Electronics e a realização de lucros por parte de instituições locais e investidores de varejo. O mercado aguarda decisões do BCE e melhoras na economia dos EUA. O índice Kospi recuou 0,58%, aos 1.946,54 pontos.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, influenciada por balanços corporativos positivos e pelo maior apetite por risco, após as declarações de Merkel. O índice S&P/ASX subiu 0,92%, aos 4.370,10 pontos, a maior pontuação desde 7 de maio.
- A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em queda, com a maioria dos investidores andando de lado. O PSEi caiu 0,2% e encerrou aos 5.206,81 pontos, com moderado volume de negociações. 

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Dados positivos ajudam Bolsa encostar nos 60 mil pontos
Indicadores domésticos bons, expectativa de que a Espanha se prepara para pedir um pacote de ajuda e dados mistos nos EUA deram o tom otimista aos negócios. Assim, a Bovespa encostou nos 60 mil pontos e retornou a patamares de três meses atrás. O otimismo atingiu, principalmente, as ações da Petrobras, Vale e os setores de siderurgia e construção.
- O Ibovespa encerrou com ganho 2,16%, aos 59.445,79 pontos - na mesma pontuação 11 de maio (59.445,21 pontos). Com isso, o ganho no mês chegou a 5,97% e, no ano, em 4,74%. Na semana, o ganho é de apenas 0,28%. Mas caso este cenário se repita amanhã, será a quarta semana seguida de valorização do índice. 
- O giro financeiro somou R$ 6,525 bilhões. O dólar comercial caiu nesta quinta-feira 0,21%, para R$ 2,019 .

Análise 1 - Por aqui, logo cedo, o IBGE informou que as vendas do comércio varejista restrito subiram 1,5% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal. O resultado veio acima do teto do intervalo das estimativas do AE Projeções, que iam de uma queda de 1,50% a uma alta de 0,75%. Na comparação com junho de 2011, a alta foi de 9,5. "O resultado animou os investidores, que estão ávidos por notícias positivas. Como não teve nada negativo lá fora, o investidor focou o mercado doméstico, buscando superar os 60 mil pontos", disse um operador. As ações da Petrobras fecharam com valorização de 2,09% a ON e 1,95% a PN, em linha com o comportamento do petróleo no exterior. Na Nymex, o contrato da commodity com vencimento em setembro encerrou com ganho de 1,35%, a US$ 95,60 o barril. Já Vale ON avançou 1,38% e a PNA, +1,18%. Os contratos futuros dos metais básicos fecharam em alta na sua maioria na London Metal Exchange (LME). Entre as siderúrgicas, Gerdau PN subiu 2,72%, Gerdau Metalúrgica PN (+2,18%), Usiminas PNA (+2,55%) e CSN ON (+4,06%).

Análise 2 - Entre as empresas do setor de construção, PDG ganhou 10,29%, Gafisa subiu 5,80% e MRV registrou alta de 5,48%, todas figuraram entre os destaques de alta do Ibovespa. Já o lado negativo foi comandado apenas por três empresas - Ultrapar, Cosan e Vivo -, aliás, as únicas de toda a carteira Ibovespa que fecharam em queda.

Nova Iorque / EUA
Bolsas têm alta nos EUA com sinais de apoio alemão à zona do euro
As bolsas norte-americanas tiveram altas consideráveis nos pregões de ontem, dia 16/8, com sinais de apoio alemão aos esforços do BCE (Banco Central Europeu) para conter a crise da dívida na zona do euro.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,65%, para 13.250 pontos. 
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,71%, para 1.415 pontos. 
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,04%, para 3.062 pontos.

Análise - Merkel disse que a promessa do presidente do BCE, Mario Draghi, de fazer todo o possível para proteger o euro está completamente de acordo com o que líderes europeus têm dito. Parte dos investidores tomou isso como um sinal de que a Alemanha pode estar mais próxima de apoiar compras de títulos da dívida soberana de nações europeias em dificuldade, como Espanha e Itália.
O índice S&P 500 fechou em seu nível mais alto em mais de quatro meses, com a ajuda dos papéis da Cisco, que lideraram os ganhos do setor tecnológico após a companhia elevar o valor de seu dividendo.
O Nasdaq sobressaiu-se após a ação da Cisco disparar quase 10% e o papel da Apple atingir uma nova máxima de fechamento, a US$ 636,34.
Além disso, ganhos na maioria dos setores do S&P 500 compensaram projeções fracas do Wal-Mart. O avanço desta quinta-feira no indicador foi o primeiro movimento significativo desde um ganho de 2% em 3 de agosto. Desde então, o S&P 500 se moveu principalmente em território positivo, mas lentamente e com leves variações. "Acredito que o maior estímulo hoje foi o fato de as pessoas perceberem que a tendência atual é, realmente, positiva. Enfrentamos resistência, mas, por mais de uma semana, avançamos lentamente para cima sem um recuo considerável", disse o analista de mercados do Wellington Shields & Co. em Nova York Frank Gretz. "Como ninguém está esperando nada de bom, é fácil avançar com qualquer notícia", disse.

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MERCADO FINANCEIRO

Brasília / DF
Governo dá sinal verde para banco chinês ICBC operar no Brasil
O governo publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira autorização para que o Industrial and Commercial Bank of China, maior banco comercial chinês, estabeleça operação no país com capital até 100% estrangeiro.
Decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirma que "é do interesse do governo brasileiro a participação estrangeira de até cem por cento no capital social de banco múltiplo a ser constituído pelo Industrial and Commercial Bank of China Limited". O ICBC vem ampliando sua atuação na América Latina. Em agosto do ano passado, a instituiçào comprou 80% das operações argentinas do sul-africano Standard Bank por US$ 600 milhões. A operação tornou o ICBC o primeiro banco chinês a operar na Argentina, e na época a instituição já manifestava interesse em se expandir para outros países da região, como Brasil e Peru. (Agência Reuters)

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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP
Aumento de insumos não é tão danoso para o Marfrig
As quebras de safras observadas no primeiro semestre nos Estados Unidos, que provocaram aumento de insumos - como farelo de soja e milho - não foram tão prejudiciais para os negócios do Marfrig Group como para os concorrentes da companhia. "O grupo não está tão exposto ao milho como outros 'players'", avaliou David Palfenier, diretor presidente da Seara Foods Brasil, em entrevista à Agência Leia. Ele ressaltou, ainda, que na produção de carne bovina o impacto é muito baixo, já que o grão é usado somente nas rações utilizadas para alimentar animais confinados. Em aves e suínos, comentou o executivo, a produção nos Estados Unidos e na Europa também são muito pouco afetadas. "Nas operações no Brasil, temos atuado na redução de gastos e no repasse dos preços no mercado interno e externo", disse.     
Outro ponto positivo para o Marfrig é que ainda há sinergias a serem captadas com a Seara Foods. "Isso pode equilibrar produtos industrializados (de maior valor agregado) e in-natura", afirmou Palfenier. No segundo trimestre do ano, a participação de produtos industrializados foi de 59,3% na receita líquida da Seara Foods, contra 50,4% no mesmo período do ano passado.
(Fonte: Agência Leia)


Da redação - São Paulo / SP
Preço do frango vivo permanece estável, mas mercado é firme

Ontem, tanto em Minas Gerais quanto no interior paulista, a cotação do frango vivo permaneceu com o mesmo valor alcançado no dia anterior – R$2,50/kg e R$2,40/kg, respectivamente – mas sem que se alterassem as condições de mercado observadas nos últimos dias. Em outras palavras, a demanda se mantém acima da oferta que, no momento, continua sendo limitada. E isso, tudo indica, está sendo determinado muito mais pela falta de condições financeiras para adquirir os volumes habituais de ração (o que força o abate antecipado dos frangos em criação), do que, propriamente, por uma redução nos alojamentos. De toda forma, é perceptível uma menor oferta de aves vivas por parte dos produtores independentes, os primeiros a reagirem às dificuldades de mercado como a que vem sendo enfrentada. E isso somado ao abate dos frangos com menor idade redunda em uma disponibilidade de carne visivelmente menor que a registrada, por exemplo, há um mês. Assim, a despeito de estarmos entrando, neste momento, na segunda quinzena do mês, o mercado tende a continuar firme. A ponto de permitir novos reajustes. Algo que – no entender da Jox Assessoria Agropecuária – pode ocorrer ainda nesta semana. Ou seja, até mesmo hoje, quinta-feira, o melhor dia de negócios da semana.  (Fonte: AviSite)

Da redação - Brasília / DF
Projeto autoriza biólogo a ser responsável em produção de sementes
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3423/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que autoriza o biólogo a exercer a responsabilidade técnica pela produção, beneficiamento, reembalagem ou análise de sementes em todas as suas fases. Atualmente os responsáveis técnicos por essas atividades são os engenheiros agrônomos e florestais. A proposta altera a lei de crimes ambientais, que trata do Sistema Nacional de Sementes e Mudas (Lei 10.711/03). Segundo o autor, os conteúdos para o exercício dessas atividades constam do núcleo de formação básica dos biólogos. “Vale frisar que muitos destes conteúdos são oferecidos de forma compartilhada entre os cursos de Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica e Florestal, e que a maioria dos docentes que ministram tais conteúdos são biólogos, sendo, inclusive, autores de um grande número de trabalhos científicos e livros na área”, afirma.
Ricardo Izar argumenta ainda que se o Biólogo detém habilitação técnico-científica não há porque restringir sua atuação profissional na área de tecnologia de sementes e vivericultura, que é a produção de mudas. 

Tramitação - O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Agência Câmara)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - São Paulo / SP
Vendas no varejo brasileiro sobem 1,5% em junho
As vendas no varejo brasileiro tiveram alta de 1,5% em junho ante maio, registrando elevação de 9,5% em relação a igual mês de 2011, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
Analistas ouvidos pela Reuters previam que as vendas recuariam 0,3% em junho sobre maio e cresceriam 6,5% sobre um ano antes. As contas mensais variaram de queda de 0,90% a alta de 0,75%, enquanto que as anuais variaram de avanço de 5,50% a 8,70%.

Da redação - Porto Alegre / RS
Troféu Egon Deustschendorf homenageia expositores da Febratex
Em reconhecimento à importância dos parceiros que fazem da Febratex - Feira Brasileira para a Indústria Têxtil a maior mostra das Américas e a terceira no mundo no seu segmento, a FCEM promoveu uma homenagem aos expositores Carmelo, Erhardt + Leimer, Gobbi, Lectra, Reta Importadora e Tecnosuisse, que completaram 10 anos de feira, com a entrega do Troféu Egon Deustschendorf.  A cerimônia aconteceu na noite na quinta-feira, 16 de agosto, na sala VIP da feira, localizada no mezanino do setor 3.
Os homenageados foram unânimes em ressaltar a importância do evento para o setor têxtil e para a economia do país. "Para nós, é um orgulho indiscutível ser distinguido com este troféu e  participar da Febratex pois todas as feiras que nós fizemos aqui, geramos bons negócios", afirmou Carmelo Stringelli, da Carmelo, ressaltando que a empresa sempre traz novidades da Itália para expor no evento. Já Margarete Burgin, da Tecnosuisse, destacou que o público é o grande incentivo da companhia, que atua com representação há 25 anos.
Para Terezinha Gobbi, que atua há 40 anos no segmento têxtil, sendo 20 com a empresa Gobbi, participar da Febratex desde o início é uma honra, representando estar no topo dos negócios do setor. "Estou muito emocionada com esta homenagem, por isso, agradeço sobretudo aos visitantes, que fazem desta a maior do Brasil", disse. Também agradeceram a honraria Adriana Papavero, da Lectra; Rainer Weitbrecht, da Erhardt + Leimer; e Rui Hansen, da Reta Importadora.
"Desde a última edição, em 2010, este prêmio têm tido especial importância para nós da FCEM. Para que a Febratex se tornasse a maior feira das Américas do segmento têxtil, além de muito empenho e dedicação, precisamos contar com o apoio de muitas pessoas que acreditaram no sucesso do empreendimento. Portanto é uma honra reconhecer a importância delas na concretização desta história", explicou Hélvio Roberto Pompeo Madeira, diretor-presidente do grupo FCEM e idealizador da premiação.

A visitação - Apenas nos dois primeiros dias da 13ª edição da Febratex, mais de 35 mil visitantes passaram pelo Vila Germânica. "Juntamente com os expositores, o público consagra a feira como um dos mais importantes eventos sediados no Vale do Itajaí, fazendo da cidade de Blumenau a capital brasileira do setor têxtil durante os quatro dias do evento", comenta Pompeo. A mostra segue até sexta-feira, dia 17, reunindo 1900 marcas de 57 países em 400 estandes. (Assessoria de Imprensa FCEM - LK News Imagem & Mídia)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Exportação de frango dos EUA evolui mais que a do Brasil 

Comparando-se os resultados obtidos por EUA e Brasil na exportação de carne de frango, constata-se que o índice de evolução das vendas externas norte-americanas vem sendo mais acelerado que o brasileiro. Dessa forma, no primeiro semestre de 2012, para uma expansão de 3,07% no volume exportado pelo Brasil, os EUA avançaram 10,21 pontos percentuais mais, o que fez com que seus embarques deste ano aumentassem 13,28% em relação ao primeiro semestre de 2011. O mesmo comportamento é observado quando se analisam as exportações acumuladas em um período de 12 meses (julho de 2011 a junho de 2012). Nesse período, as exportações dos EUA aumentaram 10,24% em relação aos 12 meses anteriores, enquanto no Brasil a expansão não foi além de 1,5%. Isso, claro, não quer dizer que haja risco para a atual posição de liderança mundial ocupada pelas exportações brasileiras. De toda forma, é um avanço que merece a atenção do setor. E, também, do governo do País, já que a carne de frango é importante gerador de divisas cambiais. (Fonte: AviSite)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação -  São Paulo / SP
Tecnologia conquista cada vez mais espaço na agenda dos CEOs brasileiros, aponta estudo da IBM 
Tecnologia da Informação é um fator-chave de investimento para os CEOs brasileiros. A constatação foi feita por 73% dos presidentes de organizações locais que participaram do estudo bienal Global CEO Study 2012, maior pesquisa do mundo realizada pela divisão de consultoria da IBM, com a participação de mais de 1,7 mil CEOs de 18 segmentos de mercado em 64 países. Pela primeira vez, a tecnologia aparece como a força externa mais importante, sendo apontada por 71% dos entrevistados globais. 
“Tecnologia tem servido como impulsionadora para a mudança organizacional, sendo considerada como quesito fundamental para as empresas se manterem competitivas e agregarem valor ao negócio. Este aspecto pode ser observado pelo aumento de 44 pontos percentuais no índice nacional em relação à edição anterior (2010), quando a média foi de 29%”, afirma Jesus Mantas, líder de consultoria da IBM para a América Latina. 

Por outro lado, o maior desafio para o sucesso das empresas brasileiras continua sendo a qualificação de profissionais, gargalo apontado por 87% dos líderes, incremento de 16 pontos percentuais em relação a 2010, quando o índice de preocupação era de 71%. Seja no nível estratégico ou nas funções operacionais, o maior obstáculo para as organizações tem sido encontrar profissionais especializados e reter talentos. Fatores de mercado, como concorrência e oscilações econômicas, são outra força externa que se destacam entre os desafios dos líderes globais (68%), ocupando o terceiro lugar, logo após qualificação de pessoas (69%). Já em âmbito nacional, esse aspecto aparece em segundo posto (74%), sendo ainda mais relevante que a tecnologia. “Hoje em dia, tecnologia, pessoas e concorrência são desafios que afetam todas as indústrias, seja aqui no Brasil ou em outros países”, observa o executivo. 

O ponto de partida da edição 2012 do estudo foi “Como liderar dentro de uma economia conectada”, onde o cenário competitivo está ainda mais acirrado devido ao crescente poder conquistado pelos consumidores, cada vez mais informados e demandantes. O estudo e suas conclusões foram apresentados ontem, durante o IBM FORUM 2012, realizado no Expo Transamérica, em São Paulo. Na pesquisa estão as principais impressões das empresas globais e nacionais, desde pequenas e médias (que tiveram participação considerável este ano), até as de grande porte. A pesquisa também demonstra a preocupação dos CEOs brasileiros com as competências dos profissionais de suas empresas. No quesito sucesso profissional, os executivos locais concordam com os presidentes de empresas dos outros países, apontando ‘colaboração’ (85%), ‘flexibilidade’ (80%) e ‘criatividade’ (70%) como as principais aptidões para que os profissionais sejam bem sucedidos. No Brasil, essas três qualidades estiveram presentes nas respostas de CEOs de alta performance, ou seja, aqueles que atuam em organizações que obtiveram os melhores resultados financeiros mesmo em períodos de oscilação econômica.

Com relação à qualidade de liderança, os CEOs acreditam que seu sucesso depende do foco no cliente (61% - global e 60% - Brasil) e da motivação da equipe (60% - global e 76% - Brasil). No Brasil, no entanto, o instinto competitivo (46%) e a transparência (48%) são mais importantes do que para os seus colegas globais (38% e 34%, respectivamente). “O estudo compilou os principais insights das entrevistas realizadas com CEOs de empresas de alta performance, e foram três os fatores apontados por eles para o sucesso: capacitação de funcionários por meio da colaboração, interação de forma personalizada com os clientes levando em conta a análise de dados compartilhados externamente, e ampliação da inovação através das parcerias”, finaliza Mantas. 

Foco no consumidor - Os consumidores atuais estão mais conectados, informados e com poder de influência. Com isso, adotam uma postura mais exigente em relação à qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Este panorama faz com que o novo consumidor esteja entre as principais preocupações dos CEOs, já que conquistar clientes requer um conhecimento profundo do seu perfil e preferências, o que torna essencial a interatividade e o investimento em tecnologias analíticas. Segundo a pesquisa, 77% dos presidentes brasileiros identificam o conhecimento sobre os clientes como uma área crítica de investimento, tendo como plano a melhoria da capacidade de extrair insights significativos por meio do aproveitamento e análise das informações. Neste sentido, 71% dos CEOs brasileiros pretendem realizar mudanças em até cinco anos, com foco em atender às expectativas dos clientes – melhoria do entendimento de suas necessidades individuais e otimização do tempo de resposta às necessidades de mercado. Com isso, os líderes planejam migrar gradativamente da mídia tradicional para a social, com o objetivo de criar conexões individuais com seu público-alvo. No Brasil, hoje 14% das empresas utilizam mídias sociais como mecanismo de interação com os clientes. Em até cinco anos este número deve saltar para 60%, segundo os entrevistados. Mídia tradicional deve cair dos 35% hoje para 17% nos próximos anos. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da IBM - In Press Brodeur)

Da redação - Porto Alegre / RS
Dell fortalece estratégia em mídias sociais com Centro de Monitoramento no Brasil
O primeiro Centro de Monitoramento de Mídias sociais fora dos Estados Unidos acaba de ser inaugurado pela Dell no Brasil, em Eldorado do Sul, região metropolitana de Porto Alegre/RS. Por meio dele, a companhia passa a monitorar todas as menções à marca nas mídias sociais, bem como interagir com os internautas. O unidade brasileira é a primeira desse tipo inaugurado pela Dell fora dos Estados Unidos, segundo a empresa. A partir desse local, a Dell pretende reduzir o tempo de resposta às demandas dos internautas brasileiros, bem como garantir um maior engajamento da marca nas mídias sociais. “O sucesso da Dell está diretamente relacionado a seu modelo de atendimento direto aos clientes. E nós entendemos que, atualmente, as mídias sociais são um importante canal para garantir esse relacionamento direto com os usuários”, pontua Raymundo Peixoto, diretor geral da Dell Brasil. “O lançamento do Centro de Monitoramento reflete a preocupação de atendermos aos clientes brasileiros de forma cada vez mais rápida e eficiente. Além disso, as sugestões e tendências detectadas nas mídias sociais são essenciais para criarmos soluções e serviços cada vez mais aderentes ao mercado local”, acrescenta. Em paralelo ao lançamento do Centro de Monitoramento, a Dell Brasil abriu mais um canal de relacionamento com os clientes nas redes sociais, por meio de uma página no Google+. É também o primeiro perfil local da Dell no Google+, além do perfil global. Até então, a empresa mantinha perfis no Facebook, Orkut, Twitter e YouTube, contabilizando mais de 15 mil menções mensais à marca nas mídias sociais, assim como aproximadamente 20 milhões de visualizações a posts por mês que citam a Dell no Twitter. No caso do Google+, a Dell Brasil pretende utilizar a página na rede social para gerar conteúdos com dicas para os usuários e informações sobre tendências e produtos. Esse ambiente será utilizado também para tirar dúvidas dos clientes, em relação a equipamentos e serviços. (Fontes: Assessoria de Imprensa da Dell e ComputerWorld)

Da redação - Porto Alegre / RS
App Chimarrão: Beelieve aposta em fazer melhor uso das funcionalidades do Facebook em devices móveis
Os desenvolvedores brasileiros da Beelieve lançaram, no final de julho, o aplicativo para iPhone e iPod Touch “Chimarrão”. Pertencente à plataforma Community, o app está disponível na App Store e, só durante sua primeira semana de lançamento, teve mais de 300 downloads. A Advanced IT é parceira da Beelieve na iniciativa, que aposta em uma melhor exploração do uso das funcionalidades do Facebook em devices móveis. O “Chimarrão” trata-se de um aplicativo que tem integração direta com a rede social de Zuckerberg. Além de contar com um guia prático com dicas e um manual de como preparar a bebida, tradicional do Rio Grande do Sul, o app, logado ao Facebook, permite que o usuário marque encontros – ou “rodas de chimarrão” – com seus amigos da rede social, através da ferramenta de eventos que a rede oferece. O “Chimarrão” também conta com a opção de “lugares”, que identifica onde o usuário está localizado e sugere as melhores opções de locais para apreciar a bebida. A Beelieve, start-up responsável pelo aplicativo, é especialista em desenvolvimento de plataformas móveis iOS e Android, com foco na conexão entre pessoas e empresas. A equipe cria soluções de acordo com as necessidades e requisitos dos clientes, adequando o que é preciso com o que as plataformas móveis podem oferecer. Para fazer o download gratuito do app, basta acessar o link http://itunes.apple.com/br/app/chimarrao/id535490148?mt=8&ign-mpt=uo%3D4

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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA

São Paulo / SP
Braspetro inaugura neste mês estaleiro em Araçatuba
O presidente da Braspetro, Sérgio Machado, afirmou ontem, dia 16/8, à Agência Estado que a companhia inicia ainda neste mês as operações do estaleiro de Araçatuba/SP para a produção de barcaças de transporte de etanol pela Hidrovia Tietê-Paraná. "Em janeiro de 2013, devemos entregar o primeiro comboio com um empurrador e quatro barcaças", disse, durante evento da revista IstoÉ Dinheiro, em São Paulo. Machado afirmou não estar preocupado com a crise de oferta de etanol nos últimos dois anos. "Com a área que temos, em quatro anos, produzimos qualquer quantidade de etanol e havendo demanda teremos a infraestrutura", disse. O projeto da Transpetro prevê a construção de 20 empurradores e 80 barcaças, num custo total de R$ 432 milhões. (Agência Estado)

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ENERGIA

São Paulo / SP
AES Eletropaulo investe R$ 37 milhões em rede subterrânea
A AES Eletropaulo anunciou ontem, dia 16/8, investimentos de R$ 37 milhões em automação da rede subterrânea até o final de 2013. Um sistema será instalado em 1.274 câmaras transformadoras para que a central de operações da companhia supervisione e controle os equipamentos via sinal de rádio. A concessionária possui mais de 300 sistemas em câmaras subterrâneas no entorno da Avenida Paulista e outros pontos na região central da capital.
Segundo a AES Eletropaulo, a tecnologia contribui para a eficiência do sistema elétrico, permitindo o gerenciamento da rede subterrânea com a localização de possíveis falhas, antes mesmo da interrupção de energia. Além disso, permite a supervisão de abertura das tampas, o que pode evitar roubo de cabos, através de sensores que acusam a violação do espaço e enviam um aviso automático à distribuidora. "Essa nova tecnologia possibilitará à AES Eletropaulo ter um controle do sistema subterrâneo que, aliada à automação do sistema de distribuição aéreo, permitirá o controle total de toda a rede de distribuição. Os consumidores serão beneficiados com rede mais moderna e cada vez menos suscetível às interrupções transitórias", disse o diretor de Planejamento e Engenharia da companhia, Anderson de Oliveira, por meio de nota. (Agência Estado)

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TURISMO e GASTRONOMIA

Da redação - Porto Alegre  / RS
Riversides promove curso gratuito de garçons
Com o objetivo de desenvolver talentos, o Riversides Group dará um curso para aqueles que querem entrar no mercado de trabalho como atendente/garçom. Para participar basta ter entre 18 e 24 anos, ensino médio e residir em Porto Alegre. O curso é gratuito e os 10 melhores alunos serão efetivados para atuar nos restaurantes Riversides. Todos os participantes receberão certificado.A inscrição é feita mediante a entrega do currículo ou preenchimento de ficha cadastro na Rua Irmão Franscisco, 260, bairro Navegantes, de segunda a quarta-feira, das 9h às 12h.
(Fonte: Assessora de Imprensa - Fabulosa Ideia)

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MERCADO DE LUXO

Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Mayfair - O contemporâneo renascimento da área londrina
Famoso pela sua obra literária, Johann Wolfgang von Goethe presenteou o mundo com valiosos ensinamentos. Um deles foi o de se fazer, no presente, um futuro melhor desenvolvendo elementos do passado, prática que estimula a evolução, considerando a importância de cada momento com o mesmo peso.
A sabedoria de Goethe pode ser vivida em alguns pontos do mundo. 
(LEIA NA ÍNTEGRA)

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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS
27ª Rodada de negócios Brasil/Alemanha no RS
A Câmara Brasil-Alemanha de Porto Alegre realiza uma Rodada de Negócios entre empresários gaúchos e alemães do Estado de Baden-Württemberg, economicamente uma das regiões mais importantes da Europa. O objetivo do evento é incentivar o intercâmbio de tecnologia, know-how, formação de parcerias e estabelecimento de representações locais para as empresas alemãs. Esta é uma excelente oportunidade para as empresas gaúchas iniciarem ou intensificarem relações com o empresariado alemão. Participe e insira a sua empresa na rota dos negócios internacionais.Estarão em Porto Alegre, no dia 12 de setembro, as seguintes empresas alemãs:

1) Adelhelm - www.adelhelm.de 
A Adelhelm oferece uma vasta gama de revestimentos especiais para aplicações na indústria automobilística, química e de oil & gas. Procura joint-ventures, produção conjunta e clientes.

2) Calvatis - www.calvatis.com
Empresa fabricante de produtos de limpeza, desinfetantes e demais produtos químicos para aplicação na indústria. Contam com a marca mundialmente conhecida "Calgonit" e buscam
parceiros para representação, distribuição ou fabricação de seus produtos no Brasil.

3) Dalim Software - www.dalim.com
Empresa do ramo de tecnologia da informação, desenvolve softwares para o setor de comunicação e entretenimento. Procura parceiros com experiência em TI e contato com departamentos 
de marketing de grandes empresas.

4) Fripac-Medis - www.fripac-medis.de
A Fripac-Medis conta com um amplo portfólio em produtos para serviços de cabeleireiros e área de cosméticos. A empresa busca contato com distribuidores, atacado e varejo para revenda de
artigos para cabeleireiros.

5) hpTechnik - www.hptechnik.com
Fabricante de bombas, caldeiras e motores a óleo e ventis para a indústria. Procura contato com fabricantes de máquinas, de queimadores a óleo, estaleiros e empresas de gás e petróleo.

6) Karl Storz - www.karlstorz.com
Empresa líder mundial em endoscopia. Seus endoscópios de alta qualidade podem ser utilizados tanto no ramo da saúde humana e animal, como para controle de qualidade e manutenção nas
indústrias automobilística, aeronaval, petroquímica, etc.

7) Lewa - www.lewa.com
A Lewa oferece alta tecnologia em bombas dosadoras, rotativas e centrífugas, além de soluções para a indústria de plásticos, petroquímica, refinarias, farmacêutica e alimentícia.

8) R+E Automationstechnik - www.re-automation.de
Empresa fabricante de máquinas para a indústria farmacêutica. Tecnologia para a fabricação de artigos farmacêuticos, como seringas e cateteres. Busca representantes e distribuidores.

9) Reichelt Chemieindustrie - www.rct-online.de
A Reichelt é produtora de equipamentos para laboratórios e para a indústria química, sobretudo tubos, mangueiras, conectores e válvulas. Busca distribuidores com experiência no mercado.


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Reportagem ESPECIAL

Da redação - Porto Alegre / RS
Colaboração social: a empresa zero e-mail já existe?
Há cerca de um ano, Benoit Seys, managing consultant da BT Benelux, publicou um paper e um post intitulados ‘Zero Email Company’, mencionando as novas tecnologias e maneiras de aprimorar a colaboração interna, com base nas redes sociais. O que mudou desde então? Um recente relatório da consultoria McKinsey – “A economia social: aumentando o valor e a produtividade através das redes sociais” – aponta essas mudanças. 
(LEIA NA ÍNTEGRA)


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