Edição 745 | Ano IV


Nova Iorque  / EUA
Bernanke defende políticas sociais

O presidente do Fed, Ben Bernanke, defendeu as políticas de dinheiro fácil do Fed ao ser questionado sobre como manter os estudantes na escola com o dinheiro da poupança quando os juros estão tão baixos. Bernanke afirmou que as "taxas de juros estão baixas por uma boa razão". "A economia ainda está em uma recuperação frágil", e a recuperação tem o suporte da política monetárias acomodatícia desenhada para tornar os empréstimos mais baratos. No longo prazo, os juros baixos podem ajudar a dar suporte a uma recuperação mais forte, que beneficiará todos os investidores, afirmou Bernanke. Existem também muitas razões para poupar, como a dedução no pagamento das residências, emendou ele. O presidente do Fed também expressou otimismo ao dizer que o padrão de vida vai melhorar, apesar de algumas preocupações de que a próxima geração terá mais dificuldades do que seus pais. "Minha melhor conjectura é que nossos filhos terão melhor situação do que nós." Bernanke disse que a educação financeira deve ser acessível às pessoas em todas as idades da vida. Alguns tipos de lições, por exemplo, podem ensinar os país a mesma lição que as crianças estão aprendendo, concluiu ele. (Agência Dow Jones) 

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
IPA agrícola sobe 4,39% em agosto
A inflação agropecuária teve forte aceleração no atacado, mostrou a primeira prévia do IGP-M de agosto. Os preços dos produtos agrícolas no atacado subiram 4,39%, em comparação à elevação de 1,66% na primeira prévia do mesmo índice em julho. O IGP-M foi divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Já a trajetória da inflação industrial atacadista foi de desaceleração. Os preços dos produtos industriais no atacado subiram 0,75% na primeira prévia do IGP-M de agosto, ante avanço de 1,10% na primeira prévia de julho. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,58% na primeira prévia de agosto, recuando frente à taxa de 0,80% na primeira prévia de julho. A alta dos preços dos bens intermediários desacelerou para 1,27% ante 1,52% na primeira prévia de julho. Os preços das matérias-primas brutas aceleraram para uma alta de 3,63% na primeira prévia de agosto, em comparação ao avanço de 1,41% na primeira prévia do indicador de julho.

Da redação - São Paulo / SP
Prévia do IGP-M de agosto fica em 1,21%
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,21% na primeira prévia de agosto, acelerando ante a alta de 0,95% em igual prévia do mês passado. A 
informação foi divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa anunciada ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma inflação entre 0,69% e 1,33%, mas superou a mediana, de 1,14%. Entre os três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M, o IPA-M teve alta de 1,73%, na comparação com a alta de 1,25% na primeira prévia de julho. 
Por sua vez, o IPC-M apresentou alta de 0,08% na prévia anunciada nesta quarta-feira, ante alta de 0,19% na primeira prévia do mês passado. Já o INCC-M desacelerou a alta para 0,39% na primeira prévia de agosto, após registrar elevação de 0,79% na primeira prévia de julho.
O IGP-M é muito usado como indexador de reajuste dos preços dos aluguéis. Até a primeira prévia de agosto, o índice acumula avanços de 5,84% no ano e de 7,49% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de agosto foi de 21 a 31 de julho.
(Fonte: Assessoria de Imrensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


FECHAMENTO

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas têm maior alta em 3 meses por esperanças com Europa
As ações asiáticas ampliaram os ganhos para a terceira sessão seguida nesta quarta-feira (8), atingindo o maior nível em três meses, à medida que os investidores continuam apostando que autoridades irão tomar ações em breve para resolver a crise fiscal da zona do euro e a desaceleração do crescimento 
global. Às 8h18 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,24%, depois que as ações 
mundiais avançaram para o maior nível em três meses na terça-feira, ignorando dados que mostraram nova contração na Itália e queda nas encomendas industriais da Alemanha.
- O índice Nikkei do Japão subiu 0,88%.
- Em Cingapura, as ações tiveram queda de 0,50%, enquanto a Bolsa de Taiwan avançou 0,33%. O índice referencial de Xangai subiu 0,16% e as ações de Hong Kong registraram leve recuo de 0,04%.
Análise - "Os mercados estão passando por uma pequena correção do pessimismo excessivo, uma vez que os dados de emprego dos Estados Unidos mostraram que as condições não estão unilateralmente mudando para pior", afirmou a economista sênior de mercado do Sumitomo Mitsui Trust Bank Ayako Sera, acrescentando que a falta de notícias negativas da Europa ajudava a manter o tom positivo nos mercados. "A fonte da instabilidade europeia é a convergência fiscal, que levará anos para ser concluída, e enquanto essa insegurança se mantiver, os investidores não irão facilmente abandonar as expectativas de mais estímulo monetário do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) para apoiar o sentimento e o crescimento, impulsionando as ações", disse ela. Os ativos de risco iniciaram a tendência de alta na sexta-feira depois que os dados de emprego dos Estados Unidos fora do setor agrícola superaram as expectativas e aliviaram temores sobre a recuperação do país, embora um aumento na taxa de desemprego tenha mantido as esperanças de mais afrouxamento monetário pelo Fed intactas. Os mercados 
também reavaliaram a promessa do presidente do BCE (Banco Central Europeu), Mario Draghi, de agir para conter os custos de empréstimo da Espanha.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa descola das bolsas externas e recua 1%
Após dois dias de forte alta, a Bovespa cedeu à realização de lucros e fechou em baixa no pregão de ontem, dia 7 8, na contramão dos mercados externos, 
pressionada pela queda dos setores de construção e siderurgia.
- O Ibovespa recuou 1,06 por cento, a 57.725 pontos. 
- O índice operou em alta até o início da tarde e chegou a subir 1,67 por cento na máxima, flertando com os 59 mil pontos. 
- O giro financeiro do pregão foi de 7,27 bilhões de reais.
"Surpreendentemente nosso mercado não acompanhou o que aconteceu lá fora", disse o superintendente de Renda Variável na Concórdia Corretora, Romeu Vidale.
Análise 1 - As principais bolsas externas estenderam o rali iniciado na semana passada, mais uma vez amparadas na expectativa de que a Espanha fará um pedido de resgate soberano em breve e de que o Banco Central Europeu detalhará seu plano para combater os elevados custos da dívida espanhola e italiana. Mas o movimento ainda não significa uma tendência firme para os mercados, segundo Vidale. "Não me sinto tranquilo olhando lá para fora e vendo a recuperação que estamos vendo. Ainda não há um encaminhamento para uma resolução dos problemas da Europa, ainda não se viu luz no fim do túnel." "Você tem recuperações esporádicas nas bolsas, mas o mercado tem certeza absoluta de que os problemas na Europa não findaram. Fica muito difícil montar posições em ativos de risco em uma situação como esta em que o mundo está vivendo", acrescentou.Na bolsa brasileira, o avanço da Petrobras ajudou a frear a queda do Ibovespa, em um sinal de que o mercado decidiu dar um voto de confiança para a presidente da estatal, após a companhia ter reportado seu primeiro prejuízo trimestral em 13 anos.

Análise 2 - A ação preferencial da Petrobras subiu 1,66%, a R$ 20,25. OGX caiu 1,14%, a R$ 6,08, e a preferencial da Vale teve oscilação positiva de 0,03%, a R$ 36,91. O tombo das ações preferenciais da siderúrgica Usiminas pesou no Ibovespa. O papel caiu 8,45%, a R$ 7,80, após ter acumulado alta de 21,54% nos cinco últimos pregões. Entre as construtoras, a queda de 7% de Gafisa, a R$ 2,79, também cobrou seu preço no índice. Em cinco dias, o papel acumulou valorização de 14,94%. TIM Participações fechou em queda de 3,65%, a R$ 8,70. A empresa de telefonia está sob novo fogo cruzado quanto à qualidade de seus serviços.


Nova Iorque EUA
Wall Street fecha em alta
A Bolsa de Nova York continuou em alta no pregão de ontem, dia 7 8, seguindo uma tendência iniciada no final da semana passada, em um mercado que aposta em que os bancos centrais adotarão medidas de incentivo econômico:.
- O Dow Jones subiu 0,37%.
- O Nasdaq ganhou 0,87%.
Segundo dados provisórios do fechamento, o Dow Jones Industrial Average subiu 48,74 pontos, para 13.166,25, e o tecnológico Nasdaq ganhou 25,95 unidades, a 3.015,86 pontos, superando assim o patamar simbólico dos 3.000 pontos em um fechamento pela primeira vez desde 3 de maio.

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AGROBUSINESS

São Paulo / SP
Soja e milho podem colher 158 milhões de toneladas
Após quebra de safra nos EUA no ano passado, recuo na América do Sul neste início de ano e nova quebra nos Estados Unidos na safra atual, os preços dispararam. Atraídos por esses recordes de preço, os brasileiros poderão semear entre 27 milhões e 28 milhões de hectares com a oleaginosa em 2012/13. Se confirmada essa área, a produção nacional vai beirar os 82 milhões de toneladas e encostar na do líder mundial, os Estados Unidos.
Na esteira da forte seca nos Estados Unidos, a produção brasileira de milho também sobe na safra 2012/13.
As consultorias preveem redução na safra de verão, devido ao aumento da área destinada à soja, mas o plantio volta a subir no inverno. A AgRural, de Curitiba, prevê área entre 27,5 milhões e 28 milhões de hectares a serem utilizados com soja. Os Estados Unidos plantam 30 milhões. Dentro de 
uma produtividade média dos últimos dez anos, a safra nacional ficaria entre 81 milhões e 82 milhões de toneladas.
Já as consultorias Céleres e Clarivi estimam áreas de 27,1 milhões de hectares.Apesar de a soja ganhar espaço, o milho também é visto como produto que dará boa remuneração em 2012/13. Além da forte queda nos Estados Unidos, outras áreas produtoras - Rússia, Índia e Europa - também apresentam problemas climáticos. Esse cenário favorável aos preços deverá elevar a safra nacional de milho para 76 milhões de toneladas. O Brasil assumirá papel importante na oferta de grãos no próximo ano. Os Estados Unidos, sem estoques e um dos principais fornecedores mundiais, terão dificuldades até para abastecer seu mercado interno. Os estoques norte-americanos são suficientes para apenas 15 dias de consumo.

Agronegócio - O Brasil poderá exportar 15 milhões de toneladas de milho no próximo ano, 50% mais do que neste. A previsão foi feita por André Pessôa, da Agroconsult, no seminário da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), realizado ontem em São Paulo.
Recursos - Já o BNDES informou no evento que as liberações de recursos para financiar projetos do programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) cresceram 199% de julho de 2011 a maio de 2012, quando atingiram R$ 1,1 bilhão.
Insumos - Pelo menos 60% das vendas de insumos agropecuários passam pelo segmento de distribuição, incluindo revendas e pontos de venda.
Crescimento - É o que mostra pesquisa realizada pela Andav (associação dos distribuidores desse segmento). O setor deverá crescer 5% neste ano. Em 2011, foram comercializados R$ 7 bilhões, segundo Marco Antonio Nasser, presidente da entidade. (Agência Folha)

Da redação - Porto Alegre / RS
Prosseguem os reajustes do frango vivo
Ontem, o frango vivo disponibilizado nas duas principais praças do País – São Paulo e Minas Gerais – obteve novo reajuste de cinco centavos. Com isso, foi negociado por R$2,10/kg no mercado paulista e por R$2,20/kg no mercado mineiro. Esse foi o sexto ajuste de cinco centavos obtido pelo frango vivo em apenas nove dias de negócios. Um processo iniciado nos últimos dias de julho e que se intensifica agora em agosto, dando melhor ideia da gravidade da crise que se abateu sobre o setor e que acabou redundando em duas ações concomitantes.
O que se quer dizer é que a menor oferta hoje registrada resulta, sobretudo, da antecipação dos abates, a única opção encontrada para poupar ração que, além de cara, só aumenta o prejuízo do setor. Em consequência, caiu significativamente o volume de carne comercializada sem que, necessariamente, houvesse redução no volume de cabeças alojadas.
Essa, entretanto, foi apenas a primeira válvula de escape dos produtores. Porque, desde o mês passado, há notícias de redução no volume de cabeças alojadas. Assim, a próxima combinação desses dois fatores – menos frangos em criação + antecipação dos abates - deve garantir a continuidade da valorização ora registrada, sem os riscos enfrentados um ano atrás quando, após valorizar-se mais de 10% na primeira quinzena do mês, os preços do frango vivo sofreram forte retração no final de agosto. (Fonte: AviSite)

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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Montadoras acirram disputa pelo segmento de carros compactos
A disputa pelo mercado brasileiro de carros compactos se acirra neste fim de ano com a chegada de novos produtos, do popular ao mais sofisticado. Ontem, a Citroën apresentou o novo C3, um pouco maior que o anterior, para disputar o segmento premium. Amanhã, será a vez de a Toyota iniciar a produção do Etios na fábrica que vai inaugurar em Sorocaba (SP). Em setembro, a Hyundai começa a produzir o HB20 na fábrica de Piracicaba (SP), que só será inaugurada oficialmente em novembro. Para se antecipar aos concorrentes, a Volkswagen iniciou em julho as vendas do Gol G5 reestilizado. No fim do mês, será a vez de a Renault apresentar nova versão do Sandero, com motor mais potente. 
No início de 2013 chegam mais dois concorrentes dessa categoria, o Peugeot 208 (que será fabricado na mesma plataforma do C3) e o primeiro fruto do projeto Ônix, como tem sido chamada a nova família de carros que a General Motors vai produzir em Gravataí (RS). O compacto é o substituto do Corsa, que saiu de linha no mês passado. "Esse é um dos segmentos mais concorridos no mercado brasileiro e quase todas as empresas estão nele", diz Francesco Abbruzzesi, diretor-geral da Citroën do Brasil, que pertence ao grupo francês PSA Peugeot Citroën.
O preço do C3, que será fabricado em Porto Real (RJ) com motores 1.5 e 1.6, parte de R$ 40 mil e terá air bag e freio ABS de série. Para versões mais 
sofisticadas, a empresa está introduzindo no País o para-brisa Zenith, que possibilita ângulo de visão de 80 graus - o normal é 35 graus - e lanternas 
diurnas de LED, que são acesas automaticamente assim que o carro é ligado. O Etios deve custar a partir de R$ 35 mil e também terá air bag e ABS de série. É um dos lançamentos mais esperados pelo mercado brasileiro, pois marca a entrada da japonesa Toyota no segmento de compactos. O modelo da coreana Hyundai, com opção de motor 1.0, deve ficar nessa faixa de preço, enquanto o novo Gol 1.0 começa em R$ 28 mil. Abbruzzesi informa que a versão anterior do C3, lançada em 2003 e reestilizada em 2008, vendeu 250 mil unidades. "Foi o modelo que praticamente introduziu a categoria de compacto premium no Brasil." O novo automóvel, fabricado na mesma plataforma do C3 Picasso, foi desenvolvido no Brasil e, segundo o executivo, 
"sinaliza as tendências para a renovação do C3 europeu, que é de 2009". O C3 responde por 45% das vendas da Citroën no Brasil, que também produz o C3 
Picasso, Aircross, Xsara Picasso e Jumper, além de importar modelos da Argentina, França e Espanha. A marca vendeu no País de janeiro a julho 40,6 mil veículos, com participação de apenas 2% no segmento de automóveis e comerciais leves.

A crise - A crise que o grupo PSA enfrenta na Europa, em especial em sua casa, a França, onde vai fechar uma fábrica e demitir 8 mil trabalhadores, não 
atrapalha os projetos de expansão no Brasil, afirma Abbruzzesi. O grupo cumpre plano de investimentos de R$ 3,7 bilhões para o período 2010 a 2015 que vai mais que dobrar a capacidade atual de produção da fábrica de Porto Real, para cerca de 300 mil veículos por ano. "Claro que existe uma tensão em relação à crise na Europa, mas a empresa tem vida própria no Brasil. É autônoma", diz o executivo. Segundo ele, os investimentos para a subsidiária brasileira, parte com recursos da matriz, já estavam alocados antes do aprofundamento da crise na Europa e não serão alterados. Atualmente, o grupo francês dedica atenção especial a três regiões: China, Rússia e América do Sul, onde o Brasil é o maior mercado. No ano passado, só a Citroën vendeu 90 mil automóveis no mercado brasileiro, o equivalente a 6% das vendas mundiais da marca. (Agência Estado)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - Porto Alegre / RS
Germano 508 reinventa ambiente de trabalho em Porto Alegre
O crescimento da indústria criativa pede um espaço corporativo que transpire e inspire a inovação. Porto Alegre - segunda capital no país que mais cria - 
ganha seu primeiro escritório boutique: o Germano 508. Planejado pela Smart! LifeStyle + Design é o primeiro Office Concept da incorporadora e tem no projeto o seu DNA: qualidade de vida em tempo integral. Localizado no coração do bairro Auxiliadora em uma rua arborizada, reúne a praticidade de estar próximo de serviços, comércios e principais vias de acesso e a tranqüilidade de uma área residencial. O Germano 508 terá espaços amplos com metragem de 56 a 114m² nas versões Garden, Loft e Studio. Serão apenas dez salas comerciais, que terão total liberdade de planta para os múltiplos estilos de empresas. O lounge da recepção, hall dos pavimentos e o rooftop serão extensões dos escritórios para pausas, reuniões ou pequenos eventos. Nos quatro andares mais térreo, soluções de alta tecnologia e inovação como wi-fi condominial, automação, espaço para branding das 
empresas, vigilância e portaria remota e recepção concierge. 
O endereço escolhido pela Smart! une tranqüilidade e praticidade, e deixa os proprietários a dez minutos a pé do Parcão e a dez minutos de carro do 
aeroporto. A residencial e arborizada rua Germano Petersen está entre o caráter residencial do Auxiliadora e o estilo de vida cosmopolita do bairro Moinhos de Vento. Com obra prevista para durar apenas 14 meses, o Germano 508 está localizado na rua Germano Petersen, 508.
"Nos pareceu obvio o potencial de termos um oficce boutique em uma rua arborizada e cercada de restaurantes e serviços, além dos pássaros cantando no verão", destaca Ricardo Ruschel, sócio-diretor da Smart. 
A Smart! Lifestyle + Design tem foco em empreendimentos de pequeno porte com arquitetura contemporânea e autoral que possibilitem não somente morar, mas viver a cidade.  A cada a nova obra quer fazer intervenções que respeitem a cidade, as pessoas e seu entorno. 
(Fonte: Fabulosa Ideia Assessoria) 

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Exportações de café brasileiro aumentam 0,7% em julho
O Brasil exportou em julho 2,07 milhões de sacas de café de 60 quilos, o que representa um leve aumento de 0,7% em comparação com o mesmo mês de 2011, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Conselho de Exportadores de Café (CeCafé). No entanto, medindo em valores monetários, houve queda. No primeiro mês da colheita 2012-2013, as exportações brasileiras do grão somaram US$ 428,8 milhões, número 20,4% inferior em comparação ao mesmo período do ano passado, informou o balanço mensal da organização. Para o presidente do CeCafé, Guilherme Braga, "nessa safra que se inicia, o Brasil deve investir na produção de café de qualidade, com maior valor agregado, para obter resultados no faturamento como os das duas safras anteriores". Na safra, apontou Braga, "não poderemos contar com um volume altamente expressivo, uma vez que ainda não sabemos os impactos das chuvas nas regiões produtoras". Em julho, 83,7% do grão exportado foi do tipo arábico, o de maior qualidade; 11,8% da variedade solúvel, 4,3% robusto e o 0,2% restante, moído e tostado.Nos sete primeiros meses de 2012, os Estados Unidos lideraram as compras do café brasileiro com 2,69 milhões de sacas, seguido pela Alemanha, com 2,61 milhões de sacas e Itália, com 1,3 milhão de sacas. (Agência EFE)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
Google atualiza serviço de aceleração de sites PageSpeed
A Google lançou um update para o PageSpeed, serviço de otimização e caching (armazenamento). Voltado para administradores de sites, a tecnologia promete agilizar a exibição da página no computador do internauta. Lançado há um ano em modo Beta, o Speed reescreve partes do código da site.
O serviço continua comprimindo recursos e imagens e armazenando arquivos nos servidores do Google. A novidade agora é que a empresa promete fazer com que os sites sejam exibidos ainda mais rapidamente na tela dos usuários. De acordo com a Google, o PageSpeed agora é capaz de armazenar somente pedaços do código HTML do site. "Páginas web não são guardadas inteiramente porque contém dados pessoais e outros itens não-armazenáveis", diz comunicado da companhia. 
O novo recurso do Speed pode distinguir entre elementos que podem ou não serem guardados nos servidores da Google, e busca o restante somente se necessário, agilizando a exibição do site. 
Com o update, prossegue a Google, o PageSpeed prioriza conteúdo que está acima da chamada "dobra" (a parte do site exibida antes da rolagem) e evita executar código JavaScript até que a página esteja inteiramente carregada.
A empresa não disse o quanto isso pode agilizar o site, mas, no ano passado, a Google afirmou que o PageSpeed pode diminuir o tempo de carregamento de uma página em até 60%. Para cadastrar-se no serviço, é preciso um convite.
(Fontes: Assessoria de Imprensa do Google Brasil e Comnputerworld)

Da redação - Porto Alegre RS
Assespro-RS vê boas perspectivas no Programa Nacional de Software e TI
O presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação Regional RS (Assespro-RS), Reges Bronzatti, o presidente da Assespro-DF, Luiz Maria de Ávila Duarte e Jeovani Salomão, Vice-Presidente de Articulação Política da Assespro Nacional, participaram de reunião com o Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação . Também estiveram no encontro, outras entidades nacionais, representativas do setor no Brasil, para discutir o novo Programa Nacional de Software e Tecnologia da Informação (TI). Após críticas às primeiras informações do Programa, o MCTI chamou os descontentes para as devidas explicações e adequações do que será lançado no próximo dia 20, em São Paulo. De acordo com Bronzatti, o programa, como foi apresentado, estimula a tecnologia nacional e tende a fomentar a indústria brasileira de TI, mas há a preocupação com a implantação. “Após o alinhamento com o MCTI, o programa tende a ser positivo para as empresas nacionais de software, no que se refere ao direcionamento, mas tememos pela dificuldade de alinhamento com outros Ministérios, já que a condução 
principal será do MCTI, enquanto a garantia de sucesso da implementação dependerá de Ministérios como Planejamento, Fazenda e Educação, já que serão muitas frentes abertas”, explica o presidente da Assespro-RS.
A Assespro enviou 12 propostas para colaboração com os ajustes, mas não foi chamada inicialmente para discutir o Programa e veio a público reclamar depois que algumas notícias na imprensa davam conta de que o mote do plano seria a atração de empresas internacionais com foco na exportação de software. Depois disso, houve o convite para a reunião. O presidente da Assespro-RS, destaca que é uma iniciativa ousada, com metas amplas  e que ajudam a resolver alguns problemas estruturais do setor de software brasileiro e completa. “Como ainda não é definitivo e sujeito a avaliação das entidades em vários pontos, a possibilidade de postergar o lançamento ainda existe”, explica Bronzatti. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)

Da redação - São Paulo / SP
AACD adota solução da IBM para assegurar disponibilidade do sistema 
A AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente, que trabalha com a prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência física, contratou a IBM Brasil para construir um ambiente de TI com 100% de contingência. O superintendente geral (CEO da Instituição), João Octaviano Machado Neto, procurou a IBM para ajudá-lo a atingir seus objetivos de transformação da entidade, sendo que uma de suas questões prioritárias era assegurar a disponibilidade do ambiente de TI da AACD. 
O projeto envolveu especialistas da IBM e da AACD, que em conjunto desenharam uma solução na qual os sistemas críticos são 100% dedicados e com replicação de dados, via software. Desta forma, em caso de indisponibilidade ou parada no site principal, a AACD pode retomar suas atividades de forma rápida e automatizada por meio do ambiente de contingência situado no site da IBM. O projeto também contempla dois testes anuais, em que são avaliados todos os procedimentos técnicos e operacionais para viabilizar o perfeito funcionamento da solução em caso de contingência real. “Considero essa parceria muito importante, pois conseguimos implementar uma solução que contribui diretamente para melhoria na qualidade nos serviços prestados pela instituição” afirma Marcelo Zuccas, presidente de parceiros de negócios da IBM para a América Latina. 
Além disso, foi adquirido o serviço de consultoria para estratégia e plano de recuperação e continuidade de negócios, a fim de que o cliente tenha toda a 
segurança necessária na execução dos procedimentos em situações de contingência. “Após concluir a implementação, teremos um serviço completo para a AACD, desde a infraestrutura de TI até a consultoria. Estamos muito satisfeitos com os resultados. Todo o processo correu muito bem devido à ótima interação e dedicação de ambas as empresas” explica João Octaviano. 
Entre os benefícios proporcionados pela solução IBM, a AACD conseguirá diminuir a perda de dados durante episódios de indisponibilidade da TI, reduzir o impacto nas operações rotineiras em situações de paradas não planejadas, além de proporcionar uma melhora na qualidade dos serviços prestados e a satisfação dos pacientes, médicos e profissionais da área.
(Fonte: Assessoria de Imprensa IBM - In Press Brodeur)

São Paulo / SP
Oi lança e-commerce de cloud para mercado corporativo 
Os clientes da Oi já podem comprar serviços de nuvem pela internet. A operadora acaba de colocar no ar o portal Smart Cloud, que funciona como uma loja virtual para empresas que quiserem contratar as ofertas da operadora. A loja oferece serviços de infraestrutura como serviço (IaaS) do Oi Smart Cloud e conhecer mais detalhes dos produtos e infraestrutura dos Cyber Datacenters: colocation, hosting e moving (transferência de equipamentos ou sistemas de aplicações) entre outros. Segundo a operadora, por meio de acesso seguro, os clientes podem aumentar ou liberar recursos dos servidores, como processamento, memória, disco, licenças de software entre outros, de acordo com necessidades do negócio, pagando somente pelo consumo.
No portal é possível também visualizar gráficos estatísticos de cada servidor o que, segundo a Oi, ajuda as empresas a identificar, por exemplo, em qual 
horário o seu site teve mais acessos. De acordo com a operadora, esse serviço facilita o desenvolvimento de um plano de negócios e também no planejamento de uma compra programada de recursos. A ferramenta Alerta permite que o cliente seja avisado em casos críticos, como na utilização de 75% da capacidade de memória RAM do servidor, possibilitando 
assim que ele provisione mais recursos evitando uma queda indesejada e paralisação de seu negócio. (Fonte: Computerworld)

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TELECOM

Brasília/DF e Rio de Janeiro/RJ
Suspensão de vendas volta a assombrar TIM e ações caem
Poucos dias após conseguir reverter a proibição de vendas de chips, a TIM Participações voltou a ser assombrada com o risco de novas sanções, desta vez por suspeitas da área técnica da Anatel de que teria derrubado chamadas intencionalmente. Mesmo rebatendo com firmeza o conteúdo do relatório da agência reguladora - no qual o Ministério Público do Paraná se baseou para pedir a volta da suspensão das vendas no Estado -, a TIM não livrou suas ações de caírem quase 4 por cento, enquanto a diretoria da Anatel tentou desfazer o mal estar causado pelo vazamento do documento. "O relatório técnico é preliminar e não tem julgamento de mérito", disse o presidente da autarquia, João Rezende, referindo-se ao relatório, produzido ao final da fiscalização concluída em 31 de maio. Nele, a área técnica afirma investigar se a operadora "continua derrubando de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity", para, com isso, forçar o usuário a realizar outra chamada. A TIM teria afirmado então ser necessário considerar "fatores externos" e "particularidades técnicas" sobre o impacto da duração das chamadas.
A TIM já havido sofrido bloqueio nas vendas por parte da Anatel em julho no Distrito Federal e em 18 Estados, por conta de acusações de má qualidade de 
serviços. A sanção foi suspensa na última semana, depois que a operadora apresentou um plano de ação à autarquia. Em meio do pedido do MP paranaense de nova suspensão da operadora no Estado, a companhia rebateu o relatório a Anatel, acusando-o de ter falhas graves. "Negamos a acusação veementemente", afirmou à tarde o diretor de Assuntos Regulatórios da TIM, Mario Girasole, após encontro com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga.Em nota à imprensa, a TIM reiterou as críticas, afirmando ter identificado "graves erros de processamento, que alteram as informações apresentadas e levam a conclusões erradas". De todo modo, o temor do mercado por novas punições à operadora fizeram as ações caírem 3,65 por cento na Bovespa, a R$ 8,70. Um analista do setor, sob condição de anonimato, chamou a atenção para o efeito negativo de a empresa novamente estar sob o holofote em casos relacionados à qualidade.
Plano Infinity - Considerados pela operadora planos ilimitados, os pacotes "Infitity" têm sido um dos principais responsáveis pelo forte aumento da base de clientes móveis da TIM nos últimos anos, e são baseados na cobrança por chamadas em vez de por minutos. O pedido, feito pela Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, inclui pagamento de indenização a todos os clientes que utilizam os pacotes "Infinity", que teriam sido prejudicados por desligamentos de chamadas feitos por parte da operadora. A ação coletiva do MP paranaense quer também uma multa de pelo menos 500 mil reais por dia para a empresa, caso as vendas prossigam enquanto as metas de qualidade não forem cumpridas. Citando o relatório, o MP paranaense afirmou que, em um só dia, mais de 8 milhões de usuários foram prejudicados por desligamentos de chamadas em todo o país. De acordo com a empresa do grupo Telecom Italia, já foram investidos R$ 95 milhões no Estado neste ano para ampliação e modernização de rede. (Agência Reuters)

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TURISMO e GASTRONOMIA

Nova Iorque / EUA
Disney tem lucro trimestral recorde
O grupo de entretenimento e mídia Walt Disney divulgou um lucro líquido recorde no terceiro trimestre de seu exercício fiscal, em alta de 24% com relação ao mesmo período do exercício anterior, atingindo US$ 1,83 bilhão.
Sem contar elementos excepcionais, o lucro foi de US$ 1,01 por ação, acima a dos US$ 0,93 por ação esperado pelos analistas. O volume de negócios, que cresceu 4%, para US$ 11,09 bilhões, é um pouco inferior ao que o mercado esperava (US$ 11,3 bilhões). (Agence France Presse / AFP)

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MERCADO DE LUXO

Da redação - São Paulo / SP
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