Edição 738 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP
Super-ricos têm R$ 42,5 trilhões escondidos em paraísos fiscais


Em um momento em que muitas das principais economias do mundo enfrentam duras medidas de austeridade, um estudo mostra que alguns poucos cidadãos continuam se dando ao luxo de manter suas fortunas intactas, longe das garras afiadas das autoridades tributárias. A elite global super-rica somou pelo menos US$ 21 trilhões (cerca de R$ 42,5 trilhões) escondidos em paraísos fiscais até o final de 2010, segundo o estudo The Price of Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax Justice Network. A valor é equivalente ao tamanho das economias dos Estados Unidos e Japão juntas. Segundo Henry, o valor é conservador e poderia chegar a US$ 32 trilhões (cerca de R$ 64,8 trilhões). O estudo também lista os 20 países onde há maior remessa de recursos para contas em paraísos fiscais. No topo da lista está a China, com US$ 1,1 trilhão, seguida por Rússia, com US$ 798 bilhões, Coréia do Sul, com US$ 798 bilhões, e Brasil, com US$ 520 bilhões (ou mais de R$ 1 trilhão). 




Perdas enormes - James Henry usou dados do Banco de Compensações Internacionais, do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial e de governos nacionais. Seu estudo trata apenas de riqueza financeira depositada em contas bancárias e de investimento, e não de outros bens, como imóveis e iates. O relatório surge em meio à crescente preocupação pública e política sobre fraude e evasão fiscal. Algumas autoridades, inclusive na Alemanha, têm até pago para obter informações sobre supostos sonegadores de impostos. Henry disse que o movimento de dinheiro dos super-ricos em todo o mundo é feito por "facilitadores profissionais nas áreas de private banking e nas indústrias de contabilidade, jurídica e de investimento". "As receitas fiscais perdidas são enormes. Grandes o suficiente para fazer uma diferença significativa nas finanças de muitos países". "Por outro lado, esse estudo é realmente uma boa notícia. O mundo acaba localizado a uma pilha enorme de riqueza financeira que pode ser chamada a contribuir para a solução dos nossos mais prementes problemas mundiais", disse ele.


Escolha política - John Christensen, diretor da Tax Justice Network, afirmou à BBC Brasil que as elites de países que hoje enfretam crises, como a Grécia, têm uma longa tradição de envio de recursos para paraísos fiscais. Segundo ele, os tributos que poderiam ser recolhidos sobre o dinheiro em paraísos fiscais seria "mais do que suficiente para manter os serviços públicos e erradicar a pobreza nestes países". "Eu e outros economistas vimos dizendo que austeridade é uma questão de escolha. Há muitos anos, os governos sabem que há recursos em paraísos fiscais. Nós apenas quantificamos isso. Mas muitos governantes optam por não taxar estes recursos. Até porque eles próprios estão entre os que remetem para os paraísos fiscais".


Outras descobertas do estudo incluem:
- No final de 2010, os 50 principais bancos privados movimentaram mais de US$ 12,1 trilhões entre fronteiras para clientes privados.
- Os três bancos privados que manipulam a maior parte dos ativos offshore são UBS, Credit Suisse e Goldman Sachs.
- Menos de 100 mil pessoas em todo o mundo detêm cerca de US$ 9.8 trilhões em ativos offshore. (Agência BBC)


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
IPC-S acelera na terceira semana do mês
O IPC-S de 22 de julho de 2012 apresentou variação de 0,28%, 0,06 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação.  Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque partiu do grupo Alimentação (0,96% para 1,16%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa de variação passou de 12,29% para 17,02%. 
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,16% para 0,35%), Habitação (0,16% para 0,18%), Transportes (-0,46% para -0,41%), Despesas Diversas (0,34% para 0,41%) e Comunicação (0,12% para 0,19%). Para cada uma destas classes de despesa destacam-se os itens: hotel (1,03% para 1,68%), móveis para residência (-1,08% para -0,05%), automóvel novo (-1,92% para -1,11%), cigarros (-0,61% para -0,38%) e tarifa de telefone residencial (0,38% para 0,61%), respectivamente. 
Em sentido contrário a tendência do índice, os grupos Vestuário (-0,50% para -0,73%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,31% para 0,27%) registraram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens: roupas (-0,61% para -0,98%) e medicamentos em geral (0,17% para 0,13%), respectivamente. 
A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 31.07.2012, será divulgada no dia 01.08.2012.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


ABERTURA
Londres / Inglaterra
Principais bolsas europeias abrem em queda
As principais bolsas europeias abriram em baixa nos pregões de hoje, dia 23/7.
- O índice Ibex 35 da bolsa de Madri perdendo 2%, em um mercado que teme um plano de salvamento para os bancos espanhóis, enquanto na Eurozona reina a inquietação pela situação da Espanha e da Grécia.
- Na sexta-feira, o Ibex 35 havia perdido 5,82% em um mercado em pânico, apesar da autorização da Eurozona ao plano de ajuda aos bancos espanhóis em dificuldades, que prevê um pacote que pode chegar aos 100 bilhões de euros.
- No início das negociações, o índice CAC 40 da bolsa de Paris cedia 1,14%.
- Em Londres, o índice FTSE-100 perdia quase 1%.
- O Dax da bolsa de Frankfurt caía 1,02%.


FECHAMENTO
Tóquio / Inglaterra
Bolsas da Ásia fecham em baixa com temores de resgate à Espanha
As ações asiáticas fecharam em baixa nos pregões de hoje, dia 23/7, à medida que a Espanha despertou preocupações sobre sua capacidade de evitar um plano de resgate financeiro após duas regiões endividadas buscarem auxílio financeiro do governo central.
- A média de ações Nikkei do Japão recuou 1,86%, após os mercados de ações globais serem atingidos na sexta-feira pelo pedido de ajuda financeira da região espanhola de Valência ao governo central.
- A Bolsa de Cingapura teve queda de 1,10%, a 2.982 pontos
- A Bolsa de Taiwan recuou 1,9% e Hong Kong caiu 2,99%. 
- O índice referencial de Xangai recuou 1,26%.
- E a Bolsa de Sydney também caiu 1,67%.
Análise - Temores de que a quarta maior economia da zona do euro seja forçada a seguir o caminho da Grécia, Portugal e Irlanda --que foram resgatados por credores internacionais após suas taxas de empréstimos atingirem níveis insustentáveis --levaram os rendimentos de 10 anos do Tesouro norte-americano para uma mínima recorde de 1,4365% na manhã na Ásia. "Como muitas outras vezes ao longo dos últimos dois anos ou mais, o mercado foi lembrado da fragilidade de qualquer rali, e de como as minas terresetres da Europa estão sempre presentes e prontas para serem detonadas a qualquer hora", disse o analista da IG Markets, Cameron Peacock. Mais notícias ruins surgiram da Espanha no fim de semana, quando outra região, Murcia, afirmou no domingo que iria procurar ajuda do governo.


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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Lucro do Bradesco tem alta de 1,7% no 2º trimestre
O Bradesco anunciou hoje pela manhã, dia 23/7, um lucro líquido contábil de R$ 2,833 bilhões no segundo trimestre, alta de 1,7% ante o mesmo período do ano passado e de 1,4% ante os meses de janeiro a março de 2012. No semestre, o ganho foi de R$ 5,6 bilhões, expansão de 2,5%. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido foi de 20,6% ante 23,2% no segundo trimestre do ano passado. O aumento dos ganhos, segundo o banco, ocorreu por conta do crescimento das vendas de seguros, melhora das operações de crédito e expansão das receitas com tarifas e serviços bancários. A carteira de crédito total do banco, que inclui avais e fianças, encerrou junho em R$ 364,9 bilhões, crescimento de 14,1% ante o mesmo mês do ano passado e de 4% no trimestre. O destaque foi o segmento de pessoa jurídica, com expansão de 16,5% (e 4,8% no trimestre). Os empréstimos para pessoas físicas cresceram 9,1%. Na área de seguros, que respondeu por 31% do lucro do Bradesco, os prêmios retidos, as vendas de planos de previdência e títulos de capitalização cresceram 20% e somaram R$ 11,6 bilhões no segundo trimestre. As receitas com serviços e tarifas aumentaram 14% em 12 meses, para R$ 4,3 bilhões.
O Bradesco terminou o segundo trimestre com ativos totais de R$ 830,5 bilhões, alta de 20,5% em 12 meses. O patrimônio líquido do banco ficou em R$ 63,9 bilhões, aumento de 21%.


Os ajustes - O Bradesco também divulgou lucro líquido ajustado de R$ 2,867 bilhões no segundo trimestre. A diferença em relação ao resultado contábil se deve a provisões para causas cíveis e efeitos fiscais. No primeiro semestre, o ganho ajustado foi de R$ 5,712 bilhões.


A inadimplência - O Bradesco teve nova alta do índice de inadimplência no segundo trimestre. O indicador fechou junho em 4,2%, considerando os atrasos acima de 90 dias, pouco acima dos 4,1% do primeiro trimestre deste ano. A expansão foi puxada pela carteira de empréstimos a grandes empresas. Foi o quinto trimestre consecutivo com alta da inadimplência, que vem subindo desde março de 2011. Naquele mês, o indicador estava em 3,6%. O indicador para atrasos nas carteiras de pessoa física ficou estável em 6,2% no segundo trimestre ante o primeiro. Na pequena e média empresa também houve estabilidade, com a inadimplência se mantendo em 4,2%. Já na grande empresa, houve aumento de 0,4% (índice do final de março) para 0,9%.
Ante a inadimplência maior, o Bradesco fez novo reforço das provisões para devedores duvidosos. A despesa com provisões foi de R$ 3,4 bilhões no segundo trimestre, alta de 10% ante o primeiro período do ano. No semestre, elas cresceram 35%. Outro fator que levou o banco a reforçar as provisões, de acordo com o balanço, foi a expectativa de perdas nos empréstimos a determinadas empresas, que se encontram em processo de reestruturação de dívida. O saldo total das provisões para devedores duvidosos do Bradesco no final de junho era de R$ 20,7 bilhões. Desse total, R$ 16,7 bilhões são de provisões exigidas pelo Banco Central e R$ 4 bilhões de provisões excedentes.
(Agência Estado)


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INDÚSTRIA


Da redação - São Paulo / SP
Indústria não vê sinais de retomada da atividade no segundo semestre
Os sinais de retomada da economia brasileira não apareceram em junho e não devem surgir no segundo semestre, apesar da expectativa disseminada entre analistas e governo de que a atividade será mais forte nos próximos meses. Essa é a percepção de empresários do setor industrial, que estiveram reunidos nesta sexta-feira em São Paulo para avaliar o Plano Brasil Maior. Após participarem do Fórum Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), empresários deixaram o encontro com a expectativa de que um novo pacote governamental, esperado para agosto e que pode contar com desoneração do custo de energia, não virá a tempo de resultar em atividade mais aquecida neste ano. Mas eles acreditam que as medidas garantirão competitividade e crescimento maiores em 2013. "O clima hoje é de incerteza, especialmente na indústria, já que em grande parte do setor não há sinais de retomada", afirmou Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib). Segundo Godoy, o segundo semestre deve ser pouco favorável, mas o próximo ano pode ser mais positivo, se de fato o governo ampliar as concessões à iniciativa privada em áreas como aeroportos e rodovias e desonerar o custo da energia elétrica. “Defendemos um caminho paralelo, em que a política industrial tenha um foco mais estruturante. Trocaria expansão menor neste ano por crescimento sustentável no longo prazo", afirmou.
Para Paulo Simão, presidente da Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC), persistem as dúvidas com a recuperação no segundo semestre, mas os benefícios de novas rodadas de concessões serão sentidos no longo prazo. "As novas medidas não terão efeito em 2012, mas já ficaremos satisfeitos se ações que favoreçam a atividade no próximo ano forem adotadas", afirmou. No mesmo tom, Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, deixou o encontro com a percepção de que os empresários do setor não estão otimistas com os próximos meses e a que a posição predominante é de cautela. "Não vemos nada que faça com que haja retomada; alguns setores, como autopeças, ainda estão muito estocados", disse.
Para 2013, no entanto, Andrade vê um ano "bom, de recuperação, em função das medidas tomadas agora, mas que não têm efeito no curto prazo". Ele espera que o governo anuncie na primeira semana de agosto um pacote que contemple redução de 10% a 15% da conta de energia. "Mas, claro, gostaríamos que fosse mais. Para o setor de alumínio, por exemplo, não resolve", diz o dirigente, que defende a adoção pelo governo de medidas que compensem o custo de energia para setores mais intensivos.


Londres / Inglaterra
Ranking global vê produção de aço estagnada em junho
A produção mundial de aço bruto ficou praticamente estagnada em junho ante o mesmo mês do ano passado, com uma ligeira queda de 0,1% (ou 86 mil toneladas métricas), para 127,9 milhões de toneladas, de acordo com relatório divulgado na sexta-feira pela World Steel Association. Segundo a entidade, a produção de aço no Brasil caiu 8,5%, para 2,7 milhões de toneladas, levando a produção na América do Sul a recuar 8,8%, para 3,76 milhões de toneladas.
No primeiro semestre, a produção na América do Sul caiu 3,5% em relação a igual período de 2011, enquanto a da América do Norte recuou 1,6% e a da Europa teve forte declínio de 4,6%. China, o maior país produtor de aço do mundo, produziu 60,2 milhões de toneladas em junho, 0,6% mais que um ano antes. No Japão, segundo no ranking mundial, produziu 9,2 milhões de toneladas no mês passado, representando acréscimo de 3,5%. Na União Europeia, a produção tombou a uma taxa anual de 5,4% em junho, para 14,7 milhões, com quedas significativas na Alemanha, Itália e França. Na América do Norte, a produção teve alta de 2,7% em junho, para 10,2 milhões de toneladas, com aumento generalizado nos Estados Unidos, México e Canadá. A utilização da capacidade mundial de produção de aço em junho ficou em 80,4%, acima dos 79,7% de maio, mas 2,5 pontos porcentuais abaixo do nível de junho de 2011. (Agência Dow Jones)


Nova Iorque / EUA
General Electric divulga queda de 18% no lucro
A General Electric divulgou uma queda de 18% no lucro líquido do segundo trimestre, para US$ 3,11 bilhões, de US$ 3,76 bilhões no mesmo período do ano passado. Os ganhos por ação, que refletem o pagamento de dividendos, caíram de US$ 0,35 para US$ 0,29 na mesma comparação. A receita total da GE subiu 2,5%, para US$ 36,5 bilhões, vindo praticamente em linha com os US$ 36,8 bilhões projetados por analistas. O lucro operacional da empresa, excluindo custos com pensões, avançou de US$ 0,34 por ação para US$ 0,38/ação, ficando ligeiramente acima da estimativa de economistas consultados pela Thomson Reuters, de US$ 0,37/ação. A GE atribuiu a queda no lucro líquido à redução nas encomendas de infraestrutura, que recuaram 1%, para US$ 23,1 bilhões, graças principalmente a um declínio de 37% nas encomendas de turbinas eólicas, e à receita menor da GE Capital - divisão financeira do conglomerado norte-americano -, que ficou em US$ 11,46 bilhões no trimestre, 7,9% menor que um ano antes. Por outro lado a receita dos negócios industriais, que incluem infraestrutura para geração de energia e aviação, cresceu 8,8%, para US$ 25,04 bilhões. O lucro da GE Capital subiu 31%, para US$ 2,12 bilhões, e os ganhos dos negócios industriais avançaram 6,8%, para US$ 3,74 bilhões. Às 8h35 (de Brasília), as ações da GE subiam 0,10%, a US$ 19,82, no pré-mercado de Nova Iorque. (Agência Dow Jones)


Nova Iorque  / EUA
Xerox tem queda de 3% no lucro do 2º trimestre
A Xerox divulgou que teve lucro líquido de US$ 309 milhões no segundo trimestre, 3,1% menor do que o ganho de US$ 319 milhões em igual período do ano passado. O lucro por ação ficou estável, em US$ 0,22. Excluindo itens como amortização, o ganho ajustado por ação da empresa norte-americana ficou em US$ 0,26 no trimestre. Em abril, a Xerox projetava um lucro por ação de US$ 0,25 a US$ 0,28. A receita caiu 1,3%, para US$ 5,54 bilhões, na mesma comparação, ficando um pouco abaixo da estimativa de analistas consultados pela Thomson Reuters, de US$ 5,59 bilhões. A queda no lucro da Xerox foi atribuída a vendas menores da divisão de tecnologia e à redução nas margens. A Xerox espera que a receita do negócio de tecnologia continue fraca. Por esse motivo, a empresa reduziu sua projeção de lucro ajustado para o ano, para um intervalo entre US$ 1,07 e US$ 1,12 por ação, de US$ 1,12 a US$ 1,18 anteriormente. A previsão de lucro da Xerox para o trimestre atual é de US$ 0,24 a US$ 0,26 por ação, enquanto analistas projetam ganho de US$ 0,27 por ação. As ações da Xerox caíam 5,42%, a US$ 6,80, no pré-mercado de Nova Iorque. (Agência Dow Jones)


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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP
Ovo obtém nova alta, a terceira do mês
No último sábado, dia 21/7, o ovo obteve nova alta de preços, sendo comercializado no atacado da cidade de São Paulo pela média de R$55,00/caixa, valor 5,7% superior ao vigente no mesmo dia da semana anterior, no inicio do mês e há um mês, visto que os preços permaneciam estáveis desde o primeiro decêndio de junho. Esse foi o terceiro reajuste do produto em apenas uma semana. E por ter ocorrido na segunda quinzena do mês dá perfeita noção do atual estágio de produção e abastecimento: absolutamente ajustados ainda que o período seja de férias escolares e, portanto, não conta com o consumo da merenda escolar.
Nominalmente, essa é a melhor remuneração atingida pelo ovo e além de representar valorização de 17,% sobre o mesmo dia de julho de 2011, apresenta, na média, incremento de, praticamente, 12% sobre o valor médio registrado há um ano. Aparenta ser um ganho excepcional, mas não é. Remuneração nominal praticamente idêntica (R$54,50/caixa) foi obtida pelo produto mais de quatro remotos anos atrás, ou seja, em fevereiro de 2008. Quer dizer: deflacione-se a remuneração atual e se concluirá que ela está significativamente aquém do obtida 54 meses atrás. Pior, no entanto, é a perda da capacidade aquisitiva do ovo em relação às suas duas principais matérias-primas. No início de 2008 uma caixa de ovos do tipo extra branco permitia adquirir 120 kg (exatas duas sacas) de milho ou, então, 75 kg de farelo de soja. No momento, a mesma caixa de ovos adquire não mais que 94 kg de milho ou 39 kg de soja. Perdas, portanto, de mais de 20% no caso do milho e de praticamente 50% para o farelo de soja. 


Da redação - Brasília / DF
Sancionada lei dos genéricos veterinários
Foi sancionado pela Presidente Dilma Rouseff, com publicação dia 20/7, no diário oficial, o Projeto de Lei 1.080/2003 que prevê a criação dos medicamentos genéricos veterinários com veto parcial a alguns dispositivos aprovados pelo Congresso Nacional. A nova Lei n° 12.689/2012 altera o Decreto-Lei no 467/1969, para estabelecer o medicamento genérico de uso veterinário. O novo texto dispõe sobre o registro, a aquisição pelo poder público, a prescrição, a fabricação, o regime econômico-fiscal, a distribuição e a dispensação de medicamentos genéricos de uso veterinário, bem como sobre a promoção de programas de desenvolvimento técnico-científico e de incentivo à cooperação técnica para af erição da qualidade e da eficácia de produtos farmacêuticos de uso veterinário. 
Para o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), assim como nos medicamentos humanos, os genéricos veterinários trarão, principalmente, ganho na qualidade dos produtos. “Hoje, existem inúmeros medicamentos registrados com o mesmo princípio ativo de referência de uso veterinário no órgão federal competente, porém, para seu registro, não havia necessidade de comprovação da bioequivalência. Com a nova lei, o Ministério da Agricultura será responsável pela análise fiscal do medicamento genérico, mediante coleta de amostras do produto na indústria e no comércio e, consequentemente, a confirmação da bioequivalência. Sem dúvida, a lei é um avanço”, afirma o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda. 
A lei sancionada prevê que para o registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o similar ou genérico veterinário deverão comprovar a bioequivalência em relação ao medicamento de referência e atender aos requisitos de taxa de excreção, resíduos e período de carência se usado em animais de consumo. “A forma como o medicamento se comporta no organismo do animal (sua absorção, distribuição, biotransformação, metabolização e eliminação) também é uma preocupação do Conselho. Entendemos que será necessária a criação de medicamentos de referência, com especificações para cada espécie, via de aplicação e etc”, defende Arruda. O CFMV também entende que o Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária, que cuidará do processo, precisará de mais técnicos para atender a demanda de novos registros. (Fonte: Assessoria de Comunicação CFMV)


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SETOR AUTOMOTIVO


Da redação - São Paulo / SP
Camaro 1LE 2013
O pacote de performance Chevrolet Camaro 1LE chega em 2013 com alterações na suspensão, nos pneus e em outros detalhes. O pacote é oferecido para o Camaro SS cupê com transmissão manual. O kit, que chega nas versões 1SS e 2SS, será oferecido com uma exclusiva transmissão Tremec TR6060-MM6 manual de seis marchas. Outra novidade é a nova barra estabilizadora solida de 27mmm na dianteira e 28mm na traseira, que eleva o desempenho de controle do carro. O eixo traseiro foi reforçado para lidar com condições mais extremas de tração, além de melhorias no sistema de direção. Uma bomba de combustível de alta capacidade e coletores de combustível adicionais também foram instalados. Já os pneus agora são 285/35 Goodyear Eagle Supercar, ideais para curvas em alta velocidade. O Camaro 1LE conta com capô em preto fosco, spoiler dianteiro e traseiro, aerofólio baixo e rodas aro 20”, em alumínio preto brilhante. Por dentro, um volante de base achatada e um câmbio com alavanca short-shift são as grandes novidades, ambos revestidos em microfibra. O preço do kit ainda não foi revelado, mas a Chevrolet garantiu que o Camaro SS 1LE custará menos que US$ 40 mil.


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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - Porto Alegre / RS
Neorama inova o mercado imobiliário mundial com tecnologia de Cinema 5D
A Neorama, responsável pelo primeiro tapume 3D para o mercado imobiliário, agora leva a interação para os plantões de venda. Com a nova tecnologia, nomeada de Cinema 5D, os visitantes poderão vivenciar o empreendimento no seu dia-a-dia em escala real. O que antes estava na tela de TV ou na maquete agora será um momento de experimentação com a união do filme 3D stereo em projeções mapeadas de 180º e 360º. O Cinema 5D da Neorama permite a vivência do empreendimento como um todo: decoração, funcionalidade de instalações e detalhes da edificação, tudo em escala real. O efeito de experimentação se torna ainda mais completo em empreendimentos mixed use (comercial/residencial), onde a diversidade possibilita ainda mais interação. As empresas Maxhaus e Odebrecht já assinalaram a utilização em seus lançamentos.
- Unimos várias técnicas, como o 3D stereo, anaglifo, projecao mapeada, com um novo propósito em um mercado completamente novo, em conjunto elas podem aos poucos revolucionar a maneira de como as pessoas interagem com a arquitetura antes de sua construção – destaca Márcio Carvalho, sócio-diretor da Neorama.
A Neorama atua na gestão de imagem de empreendimentos, aliada a produção de imagens, filmes e cenários digitais. A empresa, com escritórios no Brasil e nos Estados Unidos, tem entre seus clientes Tishman Speyer, Maxhaus, Brookfield, Yuny, Maiojama, Bueno Netto, SDI, Alfa Realty. No seu portfólio trabalhos em San Francisco e San Jose, nos EUA, Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes e São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre no Brasil. Mais em www.neorama.com. (Fonte: Fabulosa Ideia)


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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - Porto Alegre / RS
Grupo Processor investe em soluções colaborativas
No pique da competitividade, todo detalhe é capaz de proporcionar respostas favoráveis às empresas. As soluções colaborativas surgem para fortalecer  a integração de equipes e com isso ampliar a produtividade. Projeções da consultoria IDC, indicam as plataformas sociais e de colaboração ganhando cada vez mais espaço. O Grupo Processor já atua com soluções que estimulam a colaboração, importante mercado no momento atual. É o que explica o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Processor, Andre Mazeron: “Este mercado só tende a crescer. Num mundo cada vez mais competitivo, onde os tempos de resposta das empresas a mudanças do ambiente externo devem ser cada vez menores é a sinergia das equipes internas que permite a organização alcançar esta agilidade e maximizar o capital intelectual que já têm”, destaca Mazeron. 
Uma das soluções é o Processor SharePortal. Utilizando recursos de compartilhamento de informações e redes sociais permite rapidamente localizar os especialistas da organização sobre o tema e acioná-los. Outra capacidade importante é a possibilidade de criação de sites para times de projeto ou departamento. Para Eduardo Campos, gerente geral da divisão Office da Microsoft,  ferramentas como Share Point têm o diferencial de oportunizar a participação de toda a equipe, otimizando as realizadas e colaborando para a qualidade de vida: “Haverá uma grande agilidade no processo se todos derem a sua contribuição. De nada adianta as pessoas cumprirem extenuantes horas de trabalho se, para isso tiverem de comprometer sua qualidade de vida”, diz Campos. Com a solução, todos os colaboradores acessam, modificam, salvam ou enviam determinado documento.
O Processor Shareportal tem recursos de compartilhamento de informações, BPM, Portais e redes sociais, possibilitando a integração e gestão de conteúdo. Já o Lync Server 2010, ferramenta integrante da Plataforma de Comunicações Unificadas, permite mensagens instantâneas, reuniões virtuais, integração de voz com a telefonia da empresa, compartilhamento de aplicativos. “É a colaboração de funcionários independente da localização”, finaliza Mazeron. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


Da redação - Porto Alegre / RS
Unimil gerencia com BI da SADIG 
A Unimil, empresa do setor sucroalcooleiro, com unidades em São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul, utiliza a solução de business intelligence (BI) implantado pela SADIG. Este foi o primeiro sistema de inteligência empresarial utilizado pela Unimil, que optou pela instalação do software após pesquisar produtos do segmento: “Decidimos pelo Sadig Análises depois das avaliações quanto ao suporte prestado pela empresa e observar os recursos oferecidos pela ferramenta”, diz Alisson Domingues, Analista Comercial da Unimil. A implantação começou em outubro de 2011 e foi concluída em Março de 2012. O software não se altera, independente do cliente ou do tipo de segmento no qual atua, mas apenas o seu conteúdo, conforme esclarece Maurício Spolidorio, Gerente Comercial da SADIG: “Os produtos e suas funcionalidades são os mesmos. A diferença esta no conteúdo das visões gerenciais, que variam de acordo com o tipo de negocio e a necessidade de informação dos gestores que utilizam a solução”, diz Spolidorio. As vantagens obtidas também podem variar. “Ainda não estamos com 100% de aderência da ferramenta, mas pelo que utilizamos até agora, atende grande parte das necessidades para acompanhamento dos números gerenciais. O principal resultado é a rapidez na obtenção de relatórios gerenciais”, destaca Domingues. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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ENERGIA


Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Primeira usina de biodiesel de algas marinhas será instalada no Brasil
A primeira “fazenda de algas” será instalada em Pernambuco (nordeste) em uma plantação de cana-de-açúcar que produz etanol. Para que a usina de algas funcione, e produza anualmente 1,2 milhões de litros de biodiesel de algas, já testado em motores em laboratórios dos Estados Unidos e da Europa, além dos 2,2 milhões de etanol, é necessário CO2, que será retirado das chaminés da indústria que processa a cana-de-açúcar, reduzindo as emissões do gás para o meio ambiente. “O CO2 acelera o processo de fotossíntese das algas, que têm um forte componente oleoso que produz e gera o combustível”, explicou à AFP Rafael Bianchini, diretor da subsidiária brasileira da empresa austríaca SAT, que desenvolveu o projeto.
Bianchini indicou que o objetivo é “transformar o CO2 das indústrias de um passivo para um ativo”, aproveitando a grande emissão de carbono desperdiçado na produção de etanol de cana. “Para cada litro de etanol produzido, é liberado um quilo de CO2 para o ambiente. Vamos aproveitar este CO2 por meio de um mecanismo para alimentar a nossa fazenda”, acrescentou. Na primeira etapa do projeto, serão usados 5% das emissões da usina de cana, mas “há previsão de crescimento”.
A fazenda de algas será inaugurada no final de 2013 e custará 9,8 milhões de dólares. “Nossa missão é tentar trabalhar e chegar a zero de carbono (capturar até 100% do CO2)”, disse ao jornal O Globo Carlos Beltrão, presidente do grupo JB, que comprou a primeira usina de algas. Bianchini afirmou que o combustível de algas aguarda a autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O Brasil é o segundo maior produtor de biocombustíveis no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Produz biodiesel a partir da cana-de-açúcar e da soja e, em menor medida, do milho, da palma, da gordura animal e até mesmo de sementes de linhaça.


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TELECOM


São Paulo / SP
Governo aplicou "freio de arrumação" na telefonia móvel
O governo diz ter aplicado um "freio de arrumação" no setor de telefonia móvel, diante do crescimento do volume de queixas dos usuários. Em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o governo tem função de fomentar o mercado, mas tomou partido dos consumidores porque a situação chegou ao limite. Ele avalia que as operadoras não investiram o suficiente para acompanhar o crescimento do mercado. A partir de hoje, dia 23/7, vigora a suspensão da venda de novas linhas de celular pelas operadoras com pior desempenho em cada Estado, conforme determinado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na última quarta-feira, dia 18/7. Foram punidas a TIM, a Claro e a Oi. O ministro afirma que a agência já vinha analisado a qualidade dos serviços e tomou a decisão de maneira soberana. "A presidente Dilma foi comunicada", disse. Pressionadas, as empresas correm para apresentar seus planos de investimento, condição para poderem retomar as vendas. A Anatel promete divulgar esses planos, para que os usuários possam conferir. De sua parte, o governo trabalha para atacar a principal queixa das operadoras: a dificuldade em instalar antenas. Nem o ministro foi poupado das falhas na telefonia móvel. Na sexta-feira, ao desembarcar em Brasília vindo dos Estados Unidos, ele não conseguiu acessar a internet. "Pensei que só poderia ser vingança", brincou. (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre  RS
Nota à Imprensa
A Telefônica | Vivo informa que já está comercializando normalmente novas habilitações de celulares e de modens de internet 3G em Porto Alegre. 
A empresa fechou acordo com o Procon da cidade na tarde da última sexta-feira, 20/7, tendo sido liberada imediatamente para reiniciar as vendas. 
Lojas próprias, revendas e pontos de venda da Vivo localizados na capital gaúcha estão, portanto, operando normalmente.




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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
A escócia brasileira
Quem poderia imaginar que o país da cachaça se tornaria também o país do uísque? Segundo uma pesquisa realizada pela publicação inglesa “The Whisky Magazine”, a cidade de Recife detém o maior consumo de uísque per capita do mundo. O número ultrapassa até mesmo o da Escócia, maior produtora do sofisticado destilado derivado de grãos. (LEIA NA ÍNTEGRA)


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MERCADO VERDE


Da redação - Brasília / DF
Aurora integra ranking das melhores práticas de sustentabilidade do País
A Coopercentral Aurora Alimentos, por meio do programa “A Turminha da Reciclagem” da Fundação Aury Luiz Bodanese, integra o ranking das melhores práticas de sustentabilidade do País. As ações foram selecionadas por uma comissão multidisciplinar de 20 especialistas de 8 países diferentes. 
Na quinta-feira, dia 2 de agosto, no Museu de Arte Moderna de São Paulo Assis Chateaubrian (MASP), em São Paulo, acontecerá o 10o Dia Benchmarking, Compartilhar para Crescer. No evento, gestores de empresas consideradas referências pela inovação e qualidade das suas ações conhecerão o “Ranking 2012” e o “Ranking da Década dos Detentores das Melhores Práticas de Sustentabilidade do território brasileiro”. 


Conforme avaliação dos especialistas, as melhores pontuações, acima do índice técnico, são consideradas Benchmarking e passam a integrar o maior banco digital de práticas de sustentabilidade de livre acesso do País. Além disso, são publicadas no livro BenchMais, uma série quadrienal composta por resumos dos cases organizados por edições e temáticas gerenciais.  


O Programa Benchmarking Brasil é uma iniciativa independente, que por meio de um selo de sustentabilidade certifica as melhores práticas socioambientais das organizações brasileiras. Em comemorações aos seus dez anos serão desenvolvidas atividades paralelas como: a Mostra Cultura de Sustentabilidade que apresenta uma releitura da semana de arte moderna e frases e depoimentos de mais de 100 especialistas de 15 países diferentes que participaram da comissão técnica do programa; o Ranking da Década apresentará as 20 melhores classificadas nas dez edições realizadas e o Ranking Benchmarking Junior que destaca os dez melhores projetos de inovação verde de alunos de três escolas técnicas CEFET, Centro Paula Souza e Senai/SP. “A Coopercentral Aurora Alimentos é notabilizada como uma das empresas ambientalmente mais conscientes de Santa Catarina. Desde o início de suas atividades preconizou o zelo pelo meio ambiente, em razão de sua relação próxima com a natureza por sua base estar no campo. Por isso ao longo de sua história contabiliza o reconhecimento de suas medidas, por meio de prêmios nacionais voltados à preservação do meio ambiente”, observa o presidente da cooperativa, Mário Lanznaster.


O programa - “A Turminha da Reciclagem” visa conscientizar as crianças e adolescentes sobre a importância de fazer a reciclagem do lixo e de preservar os recursos naturais para que cooperem com a natureza. A reciclagem do lixo é abordada nas escolas de forma explicativa com uma linguagem lúdica e bem divertida. Após a apresentação do programa, as escolas são convidadas a desenvolver um projeto de responsabilidade social. O objetivo da proposta é que o trabalho tenha continuidade a partir da visita da “Turminha da Reciclagem”.  Essa iniciativa, desenvolvida nas escolas de ensino fundamental das redes de educação pública e privada, tem contribuído para formar cidadãos comprometidos com o planeta. “Acreditamos que as crianças fazem mudar hábitos, pois para eles é mais natural a quebra de paradigmas”, exemplifica a pedagoga do programa em Santa Catarina, Gracelia A. Pelicioli Oliveira. No ano passado o programa beneficiou mais de 42 mil crianças e adolescentes. Neste ano, as atividades também estão intensas para atender a demanda das unidades escolares e instituições. A agenda está disponível no site www.aturminhadareciclagem.com.br. Outra conquista do programa ocorreu em São Gabriel do Oeste (MS), onde as ações desenvolvidas incentivaram um projeto de lei tornando a reciclagem matéria obrigatória na rede municipal de ensino. “O trabalho realizado com os estudantes gerou resultados positivos e agora a disciplina de educação ambiental foi integrada ao currículo escolar e é coordenada pela turminha da reciclagem”, complementa a presidente da Fundação, Isabel Machado. (Fonte: MB Comunicação Empresarial Organizacional)


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Reportagem ESPECIAL


Brasil tem 5,3 mil investidores anjo


por Marina Gazzoni, Naiana Oscar e Nayara Fraga


Agradeça a Andy Bechtolsheim pela pesquisa de cada dia feita no Google. Uma simples busca no nome dele revela um dos maiores feitos desse alemão. Em 1998, ele assinou um cheque de US$ 100 mil para dois estudantes da Universidade de Stanford - na época, os desconhecidos Larry Page e Sergey Brin. O dinheiro serviria para colocar de pé um projeto de laboratório que tinha a pretensão de organizar o caótico mundo da internet. (LEIA NA ÍNTEGRA)





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