Edição 726 | Ano IV



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São Paulo / SP
Brasil está mais preparado contra a crise do que em 2008


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem, dia 4/7, em São Paulo, que o país está mais preparado para superar a crise internacional do que estava em 2008. Segundo ele, a solidez fiscal brasileira, conquistada ao longo dos anos, ajuda a segurar os efeitos negativos da recessão europeia. "Temos mais experiência em crises, mais solidez fiscal que em 2008 e estamos com mudanças importantes em curso na economia brasileira, que já estavam sendo implementadas", disse, durante participação em encontro do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O ministro acredita que, apesar de a crise financeira que começou nos Estados Unidos ter começado mais forte, os efeitos já são semelhantes. Mantega ressaltou que a mudança da política monetária não tem impactos imediatos, porque implica a reestruturação de toda a economia brasileira. "Uma política monetária mais eficiente ajuda no controle da inflação, com juros cada vez menores e reduções de spreads. E há uma política de solidez fiscal com contenção dos gastos e de custeio, que implica aumento de investimentos. Está em curso uma reforma da estrutura tributária brasileira, que é ruim, ultrapassada e que prejudica a produção, e que merece redução de tributos", disse. "Estímulos a investimentos e fortalecimento do mercado interno também estão em curso." Mantega ainda reiterou que o juro real está atualmente em patamar baixo, porque o governo criou condições fiscais para que isso ocorresse. (Agência Valor)


São Paulo / SP
Número de fusões e aquisições bate recorde no primeiro semestre
O crescimento da participação de estrangeiros em fusões e aquisições de empresas brasileiras contribuiu para que o primeiro semestre de 2012 alcançasse um novo recorde no número de operações, de acordo com a pesquisa da KPMG. Entre janeiro e junho, foram 433 operações, 54 a mais que o resultado de igual período em 2011. Do total de operações feitas no Brasil, 225 envolveram empresas estrangeiras na ponta compradora. "O apetite dos estrangeiros comprando empresas no Brasil foi maior do que o dos próprios brasileiros neste primeiro semestre, situação que nunca havíamos visto até então. Esse movimento ganhou força no segundo trimestre do ano, com 126 transações", afirma em nota à imprensa Luis Motta, sócio da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e responsável pela pesquisa.
A KPMG destaca que a participação estrangeira ganhou força inclusive em setores em que a presença brasileira foi tradicionalmente majoritária, como é o caso do ramo de Tecnologia da Informação (TI). Dos 50 negócios deste segmento, 31 envolveram empresas estrangeiras na ponta compradora.
Outros segmentos que tiveram destaque nesta análise foram os de alimentos, bebidas e fumo; empresas prestadoras de serviços; agências de publicidade; mídia e telecomunicações; química e petroquímica; farmacêutico; empresas de internet; e equipamentos eletrônicos. Liderando o ranking desde 2008 em todas as edições trimestrais, o setor de TI mais uma vez é o primeiro no lugar no levantamento, com 50 negócios realizados. Em seguida vem segmentos como empresas prestadores de serviços (32 transações); empresas de internet (28) e alimentos, bebidas e fumo (25). (Agência Estado)


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
IGP-DI recua em junho
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,69%, em junho. A variação registrada em maio foi de 0,91%. Em junho de 2011, a variação foi de -0,13%. Em 12 meses, o IGP-DI variou 5,66%. A taxa acumulada no ano é de 3,59%. O IGP-DI é calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 30 do mês de referência. 


O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,89%. No mês anterior, a taxa foi de 0,91%. O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de 0,62%. No mês anterior, a taxa foi de 0,12%. O principal responsável por esta aceleração foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 0,02% para 4,96%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,06%, ante 0,16%, no mês anterior. 


O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de 1,17%, ante 1,36%, no mês anterior. O principal responsável por este recuo foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 1,51% para 1,29%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de 1,19%. No mês anterior, a variação foi de 1,48%. 
No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de 1,20%, em maio, para 0,84%, em junho. Os destaques no sentido descendente foram: café (em grão) (1,38% para -4,84%), leite in natura (1,00% para -2,56%) e soja (em grão) (7,55% para 6,39%). Em sentido ascendente, vale mencionar: milho (em grão) (-7,29% para -2,12%), bovinos (-1,13% para -0,16%) e laranja (-16,70% para -12,07%). 


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,11%, em junho, ante 0,52%, em maio. Seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A contribuição de maior magnitude para o recuo partiu do grupo Habitação (0,55% para 0,06%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa de variação passou de 1,21% para -0,84%. Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,11% para -0,73%), Despesas Diversas (3,73% para 0,48%), Vestuário (0,93% para 0,06%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,70% para 0,38%) e Educação, Leitura e Recreação (0,23% para -0,10%). Os itens que contribuíram para estes movimentos foram: automóvel novo (-0,90% para -3,96%), cigarros (9,19% para 0,51%), roupas (1,18% para -0,28%), medicamentos em geral (1,42% para 0,16%) e hotel (1,01% para -0,44%), respectivamente. Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (0,61% para 0,74%) e Comunicação (-0,13% para 0,00%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: frutas (-3,83% para 0,45%) e tarifa de telefone residencial (-0,71% para 0,00%), respectivamente. 


O núcleo do IPC registrou variação de 0,32%, em junho. Em maio, a taxa foi de 0,40%. Dos 85 itens componentes do IPC, 42 foram excluídos do cálculo do núcleo. Destes, 18 apresentaram taxas abaixo de -0,10%, linha de corte inferior, e 24 registraram variações acima de 0,63%, linha de corte superior. Em junho, o índice de difusão, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 59,76%, ante 67,46%, no mês anterior. 


O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em junho, taxa de variação de 0,73%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,88%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,41%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 1,03%, em junho. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 3,38%. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


ABERTURA
- Londres / Inglaterra - O principal índice da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, iniciou o pregão de hoje com avanço de 0,02%, aos 5.685,58 pontos.
- Frankfurt / Alemanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu o pregão desta quinta-feira, dia 5/7, com a perda de 0,01%, aos 6.563 pontos. O euro abriu hoje em alta no mercado de divisas de Frankfurt e às 3h de Brasília era cotado a US$ 1,2527, frente aos US$ 1,2520 da sessão anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,2560.
- Madri / Espanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou o pregão de hoje com queda de 0,83%, aos 7.108,30 pontos. 
- Roma / Itália - O principal indicador da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE MIB, iniciou as movimentações desta quinta-feira com a perda de 0,12%, aos 14.398,43 pontos. Já o índice geral FTSE Itália All-Share avançava 0,12%, aos 15.358,17 pontos. 
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu a sessão de hoje, dia 5/7, com queda de 0,15%, aos 3.262,90 pontos. 




FECHAMENTO
Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia fecham sem tendência definida
Assim como na véspera, os mercados asiáticos voltaram a apresentar resultados mistos nos pregões de hoje, dia 5/7. A expectativa por novas medidas de flexibilização que podem ser adotadas hoje pelo Banco Central Europeu (BCE) nortearam os investidores da região. O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e às 3h de Brasília valia US$ 99,46, US$ 0,31 menos que no fechamento da sessão anterior. 


- Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que também reagiu positivamente às expectativas de novas medidas de estímulo por parte de Pequim. O Hang Seng subiu 0,5% e terminou aos 19.809,13 pontos, no maior fechamento desde 15 de maio. A maioria das blue chips fechou no campo positivo, com destaque para os papéis relacionados à China.
- Já as Bolsas da China tiveram queda acentuada. Os investidores mostraram preocupação com o aperto da liquidez, à medida que a Citic Heavy Industry levantou US$ 504 milhões em uma IPO interna e fará a sua estreia na sexta-feira. O Xangai Composto perdeu 1,2% e terminou aos 2.201,35 pontos. O Shenzhen Composto caiu 1,9%, aos 914,31 pontos. As siderúrgicas e as empresas de carvão lideraram o declínio.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em baixa provocada pela realização de lucros após os recentes ganhos e por uma forte queda na HTC, que está sendo negociada ex-dividendos. O índice Taiwan Weighted recuou 0,47%, aos 7.387,78 pontos.
- Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul encerrou o dia praticamente estável, à espera da reunião de política monetária do BCE e na expectativa da divulgação da orientação de lucros da Samsung para o segundo semestre, na sexta-feira. O índice Kospi subiu apenas 0,06%, aos 1.875,49 pontos.
- Da mesma forma, a Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou estável. Os negócios ficaram sem direção definida após o feriado nos EUA (Dia da Independência) e na expectativa sobre as decisões do BCE. O índice S&P/ASX 200 recuou 0,07%, aos 4.169,20 pontos.
- A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em ligeira alta, após a agência de classificação de risco Standard & Poor's elevar o rating do país para apenas um grau abaixo do nível de investimento e com sinais de uma inflação benigna em junho. O PSEi subiu 0,2% e encerrou aos 5.369,98 pontos, em novo recorde de pontuação e com moderado volume de negociações. 




ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa sobe pelo 4º pregão seguido, com fraco volume
O principal índice de ações da Bovespa subiu pelo quarto pregão consecutivo no pregão de ontem, dia 4/7, na mais longa sequência de alta desde fevereiro, impulsionado pelo avanço de siderúrgicas e da OGX na sessão.
- O Ibovespa fechou em alta de 0,53%, a 56.076 pontos. Mas o pregão foi morno, reflexo de feriado nos Estados Unidos. 
- O giro financeiro na Bovespa foi de R$ 4,03 bilhões, menos da metade da média diária de junho.


Análise 1 - "O mercado está um marasmo, com volume muito fraco", disse um gestor de um fundo de investimentos em São Paulo, que ajuda a gerir R$ 800 milhões. "Sem investidores estrangeiros, especialmente os norte-americanos, nosso mercado não anda", acrescentou a fonte, que pediu para não ser identificada.
Desde sexta-feira, quando os mercados embalaram um rali após acordo entre líderes da zona do euro no combate à crise da região, o Ibovespa acumulou alta de 6,5%, o maior avanço percentual para 4 dias desde dezembro de 2011.
Mas ainda não se trata de reversão de tendência, segundo fontes do mercado. "Não vejo muito motivo para otimismo, porque muita coisa ainda precisa ser definida na Europa", afirmou o gestor. Ele avaliou que reunião do Banco Central Europeu, na quinta-feira, e dados do payroll nos EUA, na sexta-feira, devem definir um rumo para os mercados.
O analista gráfico Marcelo Salinas, da Estratégia Investimentos, afirmou que o Ibovespa ainda está testando a resistência nos 56 mil pontos. "Se romper de fato essa tendência de baixa, então o índice pode encontrar espaço para recuperação talvez até os 61 mil pontos."


Análise 2 - O setor de siderurgia impulsionou o índice na sessão, com as empresas do setor aproveitando a alta do dólar para aumentar preços de produtos de aço. Usiminas subiu 3,25%, a R$ 6,99, e CSN avançou 3,07%, a R$ 12,44.  "O reajuste seria positivo e necessário para as siderúrgicas, que conseguiriam recuperar um pouco as margens, que estão pressionadas desde o começo do ano passado", afirmou o analista de siderurgia Victor Pena, do BB Investimentos. OGX subiu 2,95%, a R$ 6,28, com o maior giro financeiro da Bovespa, de R$ 295,82 milhões. Ainda entre as blue chips, a preferencial da Vale avançou 0,38%, a R$ 40,01, enquanto a da Petrobras caiu 0,21%, a R$ 18,95. B2W e Oi ficaram entre as maiores altas do Ibovespa, ambas com avanço de 4,55%. Em sentido oposto, Gafisa foi a maior baixa, com queda de 3%.


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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Fundos de investimentos captam R$ 2,9 bilhões em junho
Depois de registrarem saída de recursos em maio, os fundos de investimento voltaram a captar em junho. Houve entrada líquida (aplicações menos resgates) de R$ 2,888 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Os fundos com horizonte de investimento de longo prazo, como o caso da categoria previdência, não foram afetados pelo aumento da aversão a risco dos investidores e lideraram a captação no mês passado, registrando aporte líquido de R$ 2,967 bilhões.
Os fundos de ações também registraram fluxo positivo, com entrada líquida de R$ 1,672 bilhão, impulsionados pelos fundos não indexados ao Ibovespa. Os fundos de dividendos apresentaram o maior ganho entre todas as categorias, com alta de 3,06% em junho.
Os fundos DI também voltaram a captar em junho, registrando entrada líquida de R$ 761,72 milhões, depois de terem resgate de R$ 6,740 bilhões em maio, quando foi anunciada a alteração da rentabilidade da poupança, que passou a valer quando a Selic atingiu 8,5%. No ano, a categoria acumula captação de R$ 18,674 bilhões. Os portfólios de curto prazo tiveram aporte de R$ 1,277 bilhão no mês.
Já os fundos de renda fixa registraram saques de R$ 237,28 milhões, impactados pela saída de recursos das carteiras renda fixa índices, que podem aplicar em papéis prefixados e atrelados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que tiveram saques de R$ 992,77 milhões.
Nos multimercados, a maior saída foi registrada nas carteiras que seguem a estratégia com foco no mercado de juros e moedas. Com isso, essa categoria encerrou junho com saque de R$ 1,505 bilhão. No ano, porém, esses portfólios continuam com captação positiva em R$ 5,931 bilhões. O maior resgate na indústria foi verificado nos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), que tiveram saída de R$ 2,626 bilhões no mês passado. (Agência Valor)


Da redação - São Paulo / SP
Itaú espera perda líquida com crédito de R$ 18 bilhões em 2012
O Itaú Unibanco tem expectativa de uma perda líquida com operações de crédito de R$ 18 bilhões em 2012, afirmou nesta quarta-feira o presidente do banco, Roberto Setubal. "Quando falamos de bancos os números são muito grandes. O lucro é grande, mas a inadimplencia é muito grande. Para você ter uma ideia, o Itaú, por exemplo, este ano, tem uma expectativa de perdas líquidas de recuperações de crédito da ordem de R$ 18 bilhões", disse Setubal após seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
"É um número muito grande e quando isso começa a subir ficamos preocupados, se vai pra 20 (bilhões), 25 (bilhões de reais) assusta. Então se a inadimplência começa a cair, ficamos animados, poderemos retomar a expansão do crédito", acrescentou. Sobre a inadimplência, Setubal afirmou que a de curto prazo começa a mostrar sinais de redução, embora a de longo prazo ainda aponte para alta. "A inadimplência cresceu bastante em alguns segmentos do mercado, como no de automóveis, mas começa a dar sinais de redução. A inadimplência de 90 dias demora muito mais para cair, vai acumulando, e a de curto prazo é importante porque vamos vendo qual direção que ela vai", disse. "A de longo prazo ainda vai continuar subindo, mas de a curto prazo está começando a dar sinais de que já podemos ter expectativa que inadimplência longa pode reduzir", completou. (Agência Reuters)


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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP
Avicultura brasileira apresenta selo internacional de garantia de qualidade para carne de frango
A União Brasileira de Avicultura (Ubabef) acaba de lançar o selo internacional Brazilian Chicken, visando oferecer ao produto brasileiro um diferencial de origem e qualidade. A chancela foi criada pela entidade avícola com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) no âmbito do Projeto Setorial (PS) entre as duas entidades com o objetivo de promover a divulgação das propriedades e qualidades dos produtos que apresentam a marca nos mercados importadores internacionais. 

De acordo com o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, o selo certificará identificação comum entre os produtos avícolas exportados pelas mais de 30 agroindústrias associadas à Ubabef (responsáveis por 97% de toda a exportação da avicultura brasileira) e os valores demandados pelos consumidores dos mais de 150 mercados abastecidos pela carne de frango do Brasil. “Entre os princípios identificados pelo selo estarão a qualidade, a biossegurança, a sustentabilidade, o respeito ao meio ambiente e aos consumidores, dentro dos parâmetros das boas práticas agrícolas e de manufatura, do bem-estar animal e da responsabilidade social, em conformidade com a legislação do Brasil. Com isso, vamos agregar mais confiabilidade e valor ao produto brasileiro”, ressalta.  


Somente poderão utilizar o selo Brazilian Chicken nas embalagens de seus produtos e materiais promocionais as empresas associadas à Ubabef que exportem há, no mínimo, 12 meses.  As agroindústrias participantes também deverão atender a uma criteriosa avaliação com mais de 70 itens, e somente terão participação aprovada após a análise de uma comissão técnica. Dentre os pontos destacados, estão questões como bem estar animal, qualidade da alimentação, controle e respeito à sanidade e à gestão ambiental.


Todos os parâmetros serão verificados periodicamente por auditorias independentes credenciadas pela Ubabef, dotadas de técnicos comprovadamente conhecedores da cadeia produtiva avícola. “O frango brasileiro já conta com percepção de valor diferenciada no comércio internacional. A criação do selo é uma garantia de origem que deverá estimular ainda mais a preferência mundial por nossos produtos, em um mercado consumidor pautado pela qualidade e custo/benefício, dentro do conceito do “consumo consciente”, explica Ricardo Santin, diretor de Mercados da Ubabef. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ubabef)


Da redação - Belo Horizone / MG
A produção recorde de grãos de Minas tem reforço de milho e feijão da segunda safra
A safra mineira de grãos em 2012 deve alcançar 12,1 milhões de toneladas, um volume 13% maior que o registrado no período anterior, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (04). De acordo com avaliação da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), o novo levantamento reforça a estimativa de recorde, e os resultados são devidos inclusive ao bom desempenho do milho de segunda safra, que alcança 489,2 mil toneladas (aumento de 49,4%).  “O volume reforça a estimativa de produção total de 7,7 milhões de toneladas de milho no Estado, 17,9% maior que a anterior ”, diz o superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez.  Ele observa que não há tradição em Minas de bom desempenho das lavouras do grão na segunda safra, que está sendo colhida.
“Os números da produção mineira de grãos são beneficiados também pelo feijão, que deve alcançar uma safra total de 632,8 mil toneladas. Volume 8,5% superior ao da produção no período anterior. Neste caso também, a segunda safra, com a colheita quase no final,  tem uma forte influência no resultado, pois apresenta crescimento de 29,4%, ao registrar a estimativa de 231 mil toneladas.”


O superintendente explica que os produtores estão reagindo positivamente ao  bom momento dos preços do feijão no mercado.  “Na segunda safra, a maioria das áreas de produção registrou  crescimento expressivo do plantio. Houve também investimentos em tecnologia , que resultaram em aumento de  12,8% no rendimento das lavouras”, acrescenta.  “Para a terceira safra a expectativa também é positiva”, acrescenta Albanez.


Já a projeção para a soja é de uma safra total de 3 milhões de toneladas, crescimento de 3,9% em relação à produção anterior. Destaca-se ainda, neste caso com expressivo aumento percentual (23,6%), a produção de sorgo, que deve alcançar 457,6 mil toneladas. Albanez ainda observa que os produtores de sorgo  estão estimulados pelas perspectivas de aumento da receita com a comercialização do produto, que mostra  importância crescente do grão  na formulação de ração para aves e suínos, complementando a utilização do milho. 


Safra de grãos/MG - 2012  
Produção total:  12,1 milhões/t  (+ 13%)
Milho total:  7,7 milhões/t  (+17,9%)
Milho 2ª safra: 489,2 mil/t (+49,4%)
Feijão total: 632,8 mil/t (+8,5%)
Fonte: Assessoria de Imprensa da SEAPA MG - Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais)




Da redação - São Paulo / SP
Granjas que produzem ovos estão em boa fase nas vendas
A alta das exportações de ovos anima os produtores em São Paulo. Nesse momento, as granjas que produzem ovos estão passando por boa fase, em que o preço pago pela caixa está acompanhando os custos de produção.
A indústria está pagando R$ 39 pela caixa com 360 ovos, ao passo que 15 dias atrás, custava R$ 36. O motivo disso é que o aumento no consumo em outros países impulsionou as vendas no país. Nos quatro primeiros meses do ano, as granjas e indústrias brasileiras enviaram para o exterior mais de 14 mil toneladas de ovos, 48% a mais que no mesmo período do ano passado. Nesse período, as exportações movimentaram mais de US$ 40 milhões.


Benefícios - Diante desse momento favorável, uma indústria de Sorocaba (São Paulo) investiu mais em exportações, chegando hoje a 15% o volume total de negócios em exportações. O Japão é o principal comprador do ovo produzido na região de Sorocaba. A fábrica recebe o ovo da granja e despacha-o em embalagens especiais como, por exemplo, em latas, para o Japão. O ovo exportado para os Emirados Árabes, Europa, países da América do Sul e para a Ásia passa por um processo, em que é transformado em pó e em líquido para então ser enviado para esses países.A indústria de Sorocaba precisou comprar mais máquinas e fazer adequações, além de oferecer treinamento aos funcionários, para poder atender a demanda do mercado externo e para garantir mais vendas para o exterior. A crescente demanda e o câmbio favorável criam a situação perfeita para exportação. A caixa com 30 dúzias de ovos está cotada a R$ 52. De acordo com a União Brasileira de Avicultura, as exportações brasileiras geraram uma receita de U$$ 20 milhões de janeiro a maio. Nesse último mês, foram exportadas duas mil toneladas de ovos in natura. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ubabef)




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SETOR AUTOMOTIVO


Da redação - São Paulo / SP
Volkswagen vai assumir controle da marca Porsche
A montadora alemã Volkswagen anunciou na tarde de ontem, dia 4/7, um acordo para assumir 100% das ações da Porsche, por meio da criação de uma holding intermediária que vai controlar a marca Porsche. Segundo comunicado divulgado pela Volkswagen, após o término da transação sua participação na Porsche vai passar dos atuais 49,9% para 100%. Em troca, a Porsche vai receber uma compensação de cerca de 4,46 bilhões de euros (R$ 11,3 bilhões), mais uma ação ordinária da Volkswagen. "A consolidação do negócio automotivo altamente lucrativo da Porsche, que deve entrar em vigor a partir de 1º de agosto, terá um impacto positivo no lucro consolidado da Volkswagen", disse a companhia alemã em comunicado. Os conselhos administrativos das duas companhias aprovaram o acordo ontem após a divulgação de todas as decisões prévias necessárias das autoridades tributárias. (Agência Dow Jones)


Curitiba / Paraná
Volvo demite 208 funcionários de fábrica em Curitiba
A montadora alemã Volvo anunciou ontem a tarde, dia 4/7, a demissão de 208 trabalhadores da fábrica de Curitiba, no Paraná, devido a "significativa queda" de vendas de caminhões no país nos primeiros meses deste ano. A companhia explicou em comunicado que está adequando sua produção e seu corpo de funcionários a realidade do mercado brasileiro. A redução da previsão do crescimento da economia para este ano contribuiu para a redução dos cálculos de venda da Volvo. A empresa cita que o Governo rebaixou sua previsão da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 3,5 para 2,5%.
A montadora, que está instalada no Brasil desde 1980, afirmou que mantém seu plano de investimentos porque espera uma melhoria das vendas no segundo semestre e acredita "firmemente" no crescimento do país. Apesar das demissões, a empresa deve contratar 366 funcionários temporários, de acordo com o comunicado. Um porta-voz da Volvo Brasil, disse à Agência Efe que as demissões "não têm relação" com a greve realizada por mais de 4 mil funcionários na fábrica de Curitiba, em maio, que cobravam aumento de salário e maior participação nos lucros da empresa. (Agência EFE) 


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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - Porto Alegre / RS
Nova diretoria da AGV será empossada hoje
O empresário Vilson Noer toma posse como o primeiro presidente da Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV), que representa 124 municípios, 22 mil empresas e empregam mais de 150 mil pessoas. A solenidade acontece às 20h30 de amanhã (05 de julho), no Leopoldina Juvenil. Para o empresário, que terá a presença de lideranças de municípios representativos em sua diretoria, este grupo de organizações estava carente de uma modelo de gestão que apresentasse ações focadas no desenvolvimento do varejo, com interesses convergentes.


Ainda segundo Vilson, a ideia é que essa participação traga benefícios reais para as entidades associadas que, por sua vez, poderão repassar estas vantagens aos lojistas em suas regiões sempre objetivando desenvolver o varejo do RS. “De forma prática colocaremos nossas energias na busca de uma solução ao Simples Gaúcho, que ficou defasado em seus objetivos originais, bem como a distorção que existe em relação aos cartões de crédito no que tange considerar  estas vendas como sendo a vista quando na realidade são a prazo para os lojistas, complementou. Ações importantes como ferramentas de gestão, pesquisas, campanhas promocionais, capacitação e qualificação e formação de comitês especiais estão entre as prioridades da entidade”, comenta o dirigente.


Além disso, a AGV tem entre seus objetivos a proposta de tornar perene a representatividade do comércio gaúcho, capacitando lojistas para o crescimento do setor e oferecendo atividades que retratem a qualificação do quadro de colaboradores. Outro ponto a ser avaliado está a viabilidade de instalação de shopping centers nas municípios.


Conheça a nova diretoria da AGV:


VILSON NAILOR NOER – presidente (CDL Porto Alegre)
ELLEN ROCHO NEUMANN BITENCOURT - vice-presidente  (CDL Canoas) 
ROBERTO ESTIVALLET – vice-presidente (CDL Passo Fundo)
GILBERTO TAVARES SEQUEIRA – vice-presidente (CDL Rio Grande)
RICARDO LUIS DIEDRICH – vice-presidente (CDL- Lajeado)
HENRIQUE JOSÉ GERHARDT - vice-presidente (SINDILOJAS Sta Cruz do Sul)
JOSÉ LUIS SILVEIRA – vice-presidente (ACIGRA Gravataí)
ENIO LUIS MACHADO LOPES - diretor (CDL Pelotas)
VILSON PESCADOR - diretor (CDL Viamão)
PAULO GAFFORELLI - diretor (ACI/CDL  Cachoeirinha)
MARTIM ZACHOW - diretor (ACI Panambi)
CLADIR OLÍMPIO BONO - diretor (SINDILOJAS Farroupilha)
PAULO ROBERTO LOPES DOS SANTOS - diretor (ACI/CDL Camaquã)
JOSÉ NILTON DE OLIVEIRA RIBEIRO - diretor (CDL Santo Ângelo)
WALDIR PICCININI - diretor (ACI/CDL Teutônia)
MARCO ANTÔNIO SALOMÃO - diretor (CDL Cachoeira do Sul)
GERSON JACQUES MULLER - diretor (SINDILOJAS Novo Hamburgo)




Da redação - Brasília / DF
Cade aprova compra de parte da Cimpor por Camargo Corrêa
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem, dia 4/7, a compra do controle da cimenteira portuguesa Cimpor pela Camargo Corrêa desde que a Votorantim saia do capital da companhia europeia no Brasil. Dessa forma, o órgão antitruste rejeitou a participação da Votorantim na empresa no País. Como reversão dessa operação, o órgão antitruste aceitou a saída por completo da Votorantim dos ativos da Cimpor em território nacional, conforme acordo assinado voluntariamente com a Camargo na semana passada. A votação foi unânime.


O relator do processo foi o conselheiro Alessandro Octaviani, que também está a cargo da avaliação sobre a possível existência de um cartel no setor. Em um voto com mais de três horas de duração, Octaviani considerou que o mercado de cimento no Brasil é altamente concentrado, situação que impede a afirmação de que existe rivalidade efetiva entre as companhias. "A análise do mercado relevante indica concentração bem superior a 50% em todos os casos", afirmou. Ele lembrou ainda que Camargo Corrêa e Votorantim possuem pelo menos dez negócios em conjunto em diversos setores da economia.
Sobre a participação da Camargo Corrêa na Cimpor do Brasil, Octaviani considerou que a operação também gerou algumas dúvidas e muitas preocupações concorrenciais, mas de forma menos acentuada do que no caso da Votorantim.


No final do mês passado, a Votorantim e a Camargo Corrêa fizeram uma reorganização societária que na prática excluirá a Votorantim dos ativos da Cimpor no Brasil. Com isso, a Votorantim passará a controlar ativos da companhia portuguesa em outros sete países. Desta forma, haverá uma separação entre as duas empresas como acionistas da mesma companhia, que era o principal alvo de preocupação do Cade.


A decisão das empresas de fazer um rearranjo acionário ocorreu depois da publicação do parecer da procuradoria-geral do Cade recomendando a aprovação de aquisição pela Camargo Corrêa desde que a operação envolvendo a Votorantim fosse desfeita. Em seu voto, Octaviani determinou ainda que o Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação (Apro) assinado pelas companhias junto ao Cade seja válido até a completa alienação da Votorantim na Cimpor do Brasil.


O órgão estipulou prazos para que a Votorantim se retire do negócio, mas não os divulgou. Manter a informação como confidencial é uma praxe que o Conselho adota para evitar que o preço do negócio sofra pressão para baixo por conta da data limite que a empresa precisa cumprir. A operação envolve ainda uma troca de ações com a cimenteira francesa Lafarge, que cedeu sua posição minoritária na Cimpor de Portugal à Votorantim em troca de fábricas no Brasil. Essa parte da operação também foi rejeitada pelo Cade.

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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP
Projeto de inclusão digital preparar pequeno varejo para ecommerce na Copa
Os micro e pequenos varejistas que ainda não colocaram os pés na internet precisam se apressar para aproveitar as oportunidades de negócios que serão geradas com a Copa do Mundo. Para ajudar esses lojistas a se preparem para fazer parte desse jogo, um projeto de inclusão digital comercial vai percorrer a partir de agosto as 12 cidades-sede do mundial de futebol de 2014.


O projeto é o II Seminário Nacional de Comércio Eletrônico, Meios de Pagamento e Negócios na Web (Ecom 2012), um megaevento que reúne representantes do Sebrae, da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), da indústria de tecnologia da informação e agentes financeiros. O road show está sendo realizado pelo segundo ano no País. Segundo os organizadores, o encontro reuniu na primeira edição mais de sete mil pessoas. “Queremos gerar um vetor de inclusão digital no Brasil e levar informações para evitar que lojistas sejam vítimas da web”, conta Marcelo Castro, diretor-geral do Ecom 2012. O objetivo do evento é orientar, principalmente os nanos e micro comerciantes, que acham que é caro ou impossível abrir uma filial eletrônica.


Castro salienta que a Copa do Mundo vai fomentar o comércio eletrônico no Brasil, pois receberá muitos turistas que estarão com seus dispositivos móveis nas mãos e fazer compras online. “Eles vão procurar hotéis, restaurantes, lojas, pacotes turísticos e outros serviços na internet. Os que não estiverem na web, vão perder o bonde digital”, alerta, observando que tem muitas pousadas e pensões que podem contribuir para reduzir o déficit de leitos no Brasil. Ele conta que esses estabelecimentos são tão pequenos que não aparecem nos guias turísticos, mas podem estar próximo de grandes hotéiss e hospedar turistas. Porém, se não estiverem na internet, poucos saberão de seus endereços. 


O executivo alerta que estabelecimentos, que acharem que poderão fazer anúncios em folhetos para conquistar turistas durante a Copa do Mundo, podem perder negócios. Castro reforça que visitantes, principalmente os estrangeiros, tendem a fazer consultas na web por causa da barreira da língua. “Os que não falam português poderão pegar as informações dos sites e pedir para o Google traduzir no idioma deles. O mesmo já não dá para fazer com um folheto em papel”, adverte. Mesmo os que já estão na web precisam fazer adequações de suas páginas para a Copa do Mundo. O diretor-geral do Ecom 2012 dá o exemplo do lojista que tem um site, mas anuncia apenas nas Páginas Amarelas. O ideal é que as campanhas contemplem sempre as filiais online.


Há outros que não oferecem navegação simplificada para compras eletrônicas. Castro aponta pesquisas que revelam que as vendas online são realizadas em poucos cliques e, se o site obrigar o consumidor a dar muita volta, ele desistirá da compra. O Ecom 2012 quer ajudar essas empresas a ganhar mais visibilidade na web.


Cidades a serem percorridas - O projeto de inclusão digital vai percorrer além, das 12 cidade-sede da Copa, os municípios de Florianópolis e Belém, que são pontos turísticos que podem despertar interesse dos visitantes durante o mundial. O evento vai começar pela capital paulista, com realização em 2 de agosto. Na sequência percorrerá as outras 13 cidades até o mês de novembro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site do Ecom 2012.


Da sucursal - Lisboa / Portugal
Big Data desafia segurança das redes corporativas
Em uma estratégia de Big Data, é necessário desenvolver políticas de segurança sobre as informações, diz o especialista Ed Savvis Moyle, da Savvis, provedora de infraestrutura de nuvem e soluções de hosting de TI. Os sistemas de gestão tradicionais, de segurança e proteção de dados não estão preparados para o grande fluxo de informação, diz. E, nesse contexto, é necessário reforçar a blindagem do ambiente. Até agora, diz Moyle, as empresas poderiam usar um sistema de encriptação tradicional. Entretanto, a ferramenta é incapaz de acompanhar o ritmo de crescimento registrados pelos sistemas de Big Data. Assim como as ferramentas de criptografiam precisam ser revistas, os sistemas de prevenção de roubo de dados ou as soluções de rastreio de malware também devem ser implementadas para ampliar a proteção do ambiente. “É preciso pensar em como lidar com a segurança antes de seguir com a estratégia de Big Data”, disse Moyle. A alta de previsão pode ser fatal, no caso do Big Data. Um planeamento inadequado pode expor um volume alto de dados sensíveis, alerta.


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
Restaurantes preparam menu especial para o inverno
Desde o último dia 21 de junho o inverno começou a dar as caras no hemisfério Sul. Em São Paulo, as temperaturas ainda continuam amenas durante os dias, mas as noites têm pedido um casaco para evitar surpresas. Mudamos nossa alimentação e nos adequamos aos novos horários do nascer e do pôr do sol, uma vez que as noites ficam mais longas que os dias. Para quem adora comer bem, nada melhor do que aproveitar uma refeição com os pratos especiais que os restaurantes prepararam para brindar esta época do ano.

Rex Food & Drink -  Um ambiente descontraído e intimista chama a atenção de quem caminha ou passa pela Rua da Consolação nas noites paulistanas. Rex é uma homenagem do restauranteur Cassio Machado a seu cachorro e a todos os cachorros do mundo. Esculturas de cães e artes estampam as paredes e ainda é possível apreciar criações especiais para o friozinho ao som de lounge music até às quatro da manhã. São dois cremes exóticos que prometem fazer a cabeça de quem passar por lá: creme de mandioquinha com caviar e creme de aspargos com mexilhões. Ainda é possível apreciar canapés de mini hambúrguer de carne, cobertos por uma emulsão de gema de ovo, vinho branco, manteiga e estragão fresco.

Rua da Consolação, 3193 - Jardins
(11) 2506-7386
www.restauranterex.com.br

Spazio Gastronômico - Prato marcante da culinária italiana para o inverno não poderia deixar de faltar nesta lista. Capeletti In Brodo é uma opção servida nas refeições do restaurante. Há ainda alternativas como sopa de cebola, ou massas com molho artesanal e saladas, que podem ser acompanhados com vinhos originários de variadas regiões do mundo.

Rua Horácio Lafer, 533 – Itaim Bibi
(11) 3078-5775
www.spaziogastronomico.com.br

Pitanga - O chef Rodrigo Timbelli traz para seu restaurante o caldo de abóbora com gorgonzola, uma novidade do cardápio para os meses de frio. Além do caldo, Bagna a Cauda, um fondue típico de Piemonte, e polentas com molho de bacalhau. É possível apreciar estas delícias no almoço, durante o início das tardes ensolaradas de inverno em dias alternados, num buffet especial.

Rua Original 162 – Vila Madalena
(11) 3816-2914
www.pitangarestaurante.com.br

Saladerie - Como o próprio nome diz, o restaurante especializado em saladas também se preparou especialmente para o inverno. São sopas, cremes, brandade e tortas, como Jean-Luc Godard, um bisque (uma espécie de caldo encorpado) com creme de abóbora assada, camarões salteados e azeite de camarão, acompanhada de mix de folhas verdes, rúcula, aspargos frescos salteados com alho, sementes de girassol, tiras de ciabata e molho de mel e mostarda. Ou ainda Madame Bovary, com quiche de aspargos frescos e mix de cogumelos (shitake, shimeji e paris) acompanhada de mix de folhas verdes, cenoura em lâminas e mini cebola caramelizada com suco de laranja e molho cítrico. As criações são do chef Lucas Corazza.

Rua Dr. Mário Ferraz, 479 - loja 2 - Itaim Bibi
(11) 3467-8004 ou (11) 3467-8006
www.saladerie.com.br

Casa da Fazenda do Morumbi - O tradicional restaurante do Morumbi oferece uma seleção completa de pratos para o inverno: entre outros caldos, creme de palmito, caldo de legumes, Capeletti in Brodo e creme de cebola. Ou ainda risoto de camarão, de carne seca, limão siciliano, funghi, bacalhau e alcachofra. Os doces não ficam de fora, com compotas da fazenda e pudim de claras e manjar branco.

Avenida Morumbi, 5594 - Morumbi
(11) 3742-2810
www.casadafazenda.com.br


(Fonte: Gestão de Luxo/FAAP - Raphael Calles)


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Novo Mercedes-Benz CLS Shooting Brake apresenta novidades em design
A marca criou o conceito de coupé com quatro portas, em 2004, lançando o modelo CLS. Agora o veículo evoluiu para cinco portas. (LEIA NA ÍNTEGRA)


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MERCADO VERDE


Da redação - São Paulo / SP
PepsiCo Brasil é primeira operação a implementar a Política Global de Sustentabilidade entre seus produtores agrícolas
A PepsiCo, fabricante das marcas QUAKER®, RUFFLES®, GATORADE®, entre outras, está comprometida em gerar crescimento sustentável para as pessoas e para o planeta. A companhia, considerada líder em sustentabilidade do setor de alimentos e bebidas pelo Índice Global Dow Jones de Sustentabilidade, lançou em 2009 a sua Política Global de Sustentabilidade para o Agronegócio, com  indicadores ambientais de sustentabilidade, difundindo as boas práticas para o uso da água, solo e energia.

A operação brasileira da empresa será a primeira a estrear a implementação da política, tendo iniciado o projeto ainda em 2011, com o lançamento de parâmetros que mensuram, incentivam e reconhecem os fornecedores agrícolas que adotam melhores práticas no cultivo de alimentos. 


Os produtores de batatas são os primeiros a participar da implementação da Política Global de Sustentabilidade para o Agronegócio no Brasil, que posteriormente será replicada para outros cultivos. Eles foram envolvidos desde o início, através de workshops pela análise do conjunto dos critérios estabelecidos globalmente, além da definição de quais seriam priorizados localmente. Após essa etapa, treinamentos estão sendo realizados para definição das métricas que serão aplicadas no Brasil. 


Além da troca de experiências, a PepsiCo também promove apoio aos seus parceiros por meio de visitas periódicas de sua equipe de agrônomos, transferências de tecnologia  e conhecimento, intercâmbios de informações com  outras operações globais, e financiamento para aumento da produtividade. Essa é mais uma ação da PepsiCo baseada em sua visão de negócios de Performance com Propósito, que tem como um de seus pilares a Sustentabilidade Ambiental - a promessa da empresa de ser um bom cidadão do mundo, protegendo os recursos naturais da Terra através de inovação e uma utilização mais eficiente da terra, da água, da energia e das embalagens em suas operações. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Pepsico)


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