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Edição 722 | Ano IV


Bruxelas / Bélgica
Eurogrupo fecha acordo para recapitalizar bancos


Os líderes da zona do euro fecharam um acordo na madrugada desta sexta-feira para recapitalizar diretamente os bancos e delegar ao Banco Central Europeu a supervisão financeira da região, ao final de uma longa reunião em Bruxelas. O presidente francês, François Hollande, foi o primeiro a anunciar "um acordo" entre os países da zona do euro sobre soluções para superar a crise da dívida: "Sim, encontramos os mecanismos". Segundo o presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, a zona do euro aprovou a recapitalização direta dos bancos, sob "certas condições", e se declarou "aberta" a que os países que cumprem com os planos de reforma possam recorrer aos fundos de resgate europeus para "acalmar os mercados". "Aprovamos a recapitalização direta dos bancos, sob "certas condições", assinalou Van Rompuy ao final da reunião do Eurogrupo consagrada a encontrar soluções rápidas para ajudar Itália e Espanha a superar a crise da dívida. O acordo prevê que o BCE terá um papel de supervisor financeiro da zona do euro antes do final do ano. "Quando estiver pronto, o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MES) nos dará a possibilidade de recapitalizar diretamente os bancos", declarou Van Rompuy. (Agence France Presse / AFP)
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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
Queda na inadimplência deverá ser lenta e gradual
Com maior poder de compra adquirido nos últimos anos, devido, principalmente, à melhora na economia e no nível de emprego, o brasileiro tem se endividado mais. Porém, pela facilidade do crédito obtida através de medidas favoráveis do governo — IPI reduzido para bens duráveis, por exemplo —, o consumidor se descontrolou no orçamento e não está conseguindo pagar o que vem comprando. Segundo o Banco Central, a taxa de inadimplência das famílias (atrasos superiores a 90 dias), em maio, chegou a 8% — patamar não visto desde 2009.


No cartão de crédito, o calote é ainda maior: passou de 24,2% para 29,5%, desde dezembro de 2010 para cá. Silvia Matos, pesquisadora da área de Economia Aplicada e coordenadora técnica do Boletim Macro IBRE/FGV, ressalta que “a deterioração recente da carteira de crédito do sistema financeiro nacional se deve, em grande medida, às operações destinadas à aquisição de veículos”. “Desde o fim de 2010, a taxa de inadimplência desta categoria praticamente triplicou, passando de 2,5% (dez/2010) para 6,1% em maio desse ano”, comenta Silvia.


A economista acredita que deve haver uma suavização desse nível de inadimplência num médio prazo, já que a taxa de juros (Selic) tem registrado sucessivas quedas. Assim, com juros mais baixos, o consumidor pode ter mais facilidade de quitar ou renegociar suas dívidas. “Por um lado as taxas de juros dos empréstimos estão caindo (a taxa de juro média para Pessoa Física recuou 3 pontos percentuais, de 41,8% a.a. para 38,8% a.a., maior queda desde o final de 2008). Implícito neste cenário, é que não ocorrerá uma deterioração no mercado de trabalho, ou seja, que haverá uma aceleração da economia ao longo do segundo semestre. No entanto, a queda da inadimplência deverá ser lenta e bem gradual”, pondera.


O alto nível de falta de pagamento das contas traz cautela aos bancos, e, em consequência disso, faz com que as famílias, sem opção, tomem créditos mais caros, como cheque especial e cartão de crédito. “O que os dados mais recentes apontam é que não apenas há uma melhora nas taxas, mas também um aumento moderado nas concessões de crédito de outras modalidades e um recuo nas de cartões e cheque especial, o que é um bom sinal”, completa.
Consignado - Outro fato que pode agravar esse cenário e pressionar ainda mais o mercado de crédito é a forte elevação do crédito consignado. Somente em maio, as financeiras emprestaram R$ 9,5 milhões com desconto na folha de pagamento. “Sabemos que esse valor (consignado) continua crescendo (hoje, já chega a 50% do PIB), mas as concessões para pessoas jurídicas estão crescendo mais quando comparamos às pessoas físicas, o que é favorável”, diz Silvia. E completa: “Não devemos esperar um crescimento muito acentuado do crédito para pessoa física, até porque as famílias ainda estão muito endividadas. Não é um momento para os exageros do passado”.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


Da redação - São Paulo / SP
Simuladores da BM&FBOVESPA atingem 1,5 milhão de pessoas
A BM&FBOVESPA atingiu a marca de 1,5 milhão de usuários cadastrados nos oito simuladores: SimulAção, Folhainvest, UOL Invest, Simulador Exame, Valor em Ação, BB Simulação (para o mercado de ações), Simulador Mercados Futuros (derivativos financeiros e agropecuários) e Simulador do Tesouro Direto (títulos do governo). Os simuladores fazem parte do programa de popularização da Bolsa para estimular o conhecimento sobre investimentos.
Por meio dos simuladores, os usuários vivenciam o dia-a-dia das operações na BM&FBOVESPA e acompanham as oscilações do mercado. Após o cadastramento, em qualquer uma das ferramentas, os participantes recebem um valor fictício para iniciar seus investimentos e os mais bem colocados podem ganhar prêmios como notebooks, iPads, viagens a resorts, cursos e outros. Atualmente são mais de 781 mil pessoas cadastradas no  Folhainvest; 235.210 no UOL Invest; 140.220 participantes no SimulAção; 4.657 no Valor em Ação; 18.852 mil participantes do BB Simulação e 18.140 no Simulador Exame. Já o Simulador Mercados Futuros conta com a participação de 77.650 pessoas e o Simulador Tesouro Direto tem 264.207.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Bovespa)




HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


Londres/Inglaterra e Tóquio/Japão
Bolsas da Europa operam em alta. Mercado asiático fecha no positivo
As principais bolsas de valores da Europa reagiram de forma positiva ao acordo da zona do euro nesta sexta-feira. 
- Na Inglaterra, o índice FTSE 100 tem valorização de 1,193%.
- Na Alemanha, o índice DAX ganha 2,51%, aos 6.304,36 pontos.
- Na França, a bolsa de valores sobe 2,45%.
- Enquanto na Itália a valorização é de 3,01%. 
- Na Espanha, o índice IBEX-35 tem alta de 3,05%.


Ásia - O índice principal da Bolsa de Valores de Tóquio, o Nikkei, fechou a sessão com alta de 1,50%, aos 9.006,78 pontos. Na China, o índice Hang Seng sobiu 2,19%.


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MERCADO FINANCEIRO


Da redação - São Paulo / SP
Renda fixa é melhor aplicação desde início do Plano Real, seguida da Bolsa
A renda fixa medida pelo CDI (Certificado de Depósito Interbancário) foi a aplicação com melhor retorno real desde o início do Plano Real, há 18 anos. O investidor acumulou lucro de 605%. Em seguida aparece a Bolsa, com ganhos de 261,09%. Os dados são da consultoria Economatica.
Nesse período, a pior aplicação foi o dólar Ptax venda, que registrou desvalorização de 48,85%, segundo a Economatica.


Principais aplicações desde o início do Plano Real:


Aplicação           Retorno nominal Retorno descontada a inflação
                   (de 30/6/1994 a 27/6/2012)                    (de 30/6/1994 a 27/6/2012)
CDI 2.761,92%                                   605%
Ibovespa 1.365,82%                               261,09%
Ouro 774,32%                              115,38%
Poupança 723,82%                               102,94%
Dólar Ptax Venda       107,64%                                -48,85% 


(* IPCA até 31 de maio de 2012 Fonte: Economatica)


O retorno real é o valor descontado da inflação no período. O levantamento considerou a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado) até maio de 2012. O Plano Real foi lançado em 1º de julho de 1994, e completa 18 anos no próximo domingo.


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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
RIM registra imenso prejuízo e adia lançamento do Blackberry 10
A Research In Motion registrou ontem, dia 28/6, um prejuízo operacional mais acentuado do que o esperado, seu primeiro em oito anos, e adiou o lançamento da nova geração de smartphones BlackBerry até o início do ano que vem, num obstáculo potencialmente devastador para a empresa em dificuldades.


A RIM disse que seus BlackBerry 10 estão atrasados porque a integração de recursos e um grande volume de códigos na plataforma haviam "exigido mais tempo do que o esperado". Mais cedo, a empresa havia dito que lançará o novo produto no final de 2012. "Nossa, que desastre", disse o diretor administrativo do Charter Equity Research, em San Francisco, Edward Snyder. A RIM está numa "espiral da morte do mercado de celulares", afirmou.


A RIM, que prometeu reduzir seus custos operacionais em US$ 1 bilhão neste ano, disse que planeja cortar 5 mil postos de emprego, ou cerca de 30% de sua força de trabalho, enquanto as remessas de smartphones BlackBerry caíram acentuadamente pelo segundo trimestre seguido.Seu prejuízo líquido ajustado foi de US$ 192 milhões, ou US$ 0,37 por ação, nos três meses até 2 de junho. A receita recuou 33%, para 2,8 bilhões de dólares.


A RIM havia alertado que registraria um prejuízo operacional, mas não havia fornecido detalhes. Analistas, em média, previam um prejuízo de US$ 0,07 por ação, com receita de US$ 3,07 bilhões, de acordo com uma pesquisa informal da Reuters. Há um ano, a RIM registrou lucro líquido de US$ 695 milhões, ou US$ 1,33 dólar por ação, com vendas de US$ 4,91 bilhões. "Do ponto de vista numérico, é dificil imaginar um cenário pior, e ele só vai se deteriorar a partir de agora", disse Snyder. A RIM entregou 7,8 milhões de BlackBerrys no período, ante mais de 14 milhões há dois trimestres. Foi o primeiro trimestre com entregas de menos de 10 milhões de aparelhos desde 2009. A ação da RIM, que acumularam perda de cerca de 70% no ano passado, foi interrompida pouco após o fechamento dos mercados. (Agência Reuters)


São Paulo / SP
Nike tem receita recorde e queda no lucro
A Nike registrou a maior receita para um trimestre durante o último período do ano fiscal de 2012, segundo informações divulgadas pela empresa hoje. Mesmo assim, seu lucro líquido durante os três meses foi 8% menor em bases anuais, fechando em US$ 549 milhões, ou US$ 1,17 por ação. No acumulado do exercício, o resultado final da fabricante americana de materiais esportivos foi positivo em US$ 2,22 bilhões, ou US$ 4,73 por papel, uma alta de 4% na mesma comparação.
A companhia informa que a redução na linha final de seu balanço foi causada, principalmente, por cobranças da reestruturação da operação no Leste Europeu e por um aumento nos tributos atribuídos a sua operação.
No período finalizado em 31 de maio, a receita líquida do grupo chegou a US$ 6,47 bilhões, 12% a mais do que um ano antes e marcando o recorde histórico da empresa para um trimestre. No ano fiscal, o avanço foi ainda maior, de 16%, para US$ 24,13 bilhões.
De acordo com o balanço anunciado, todos os segmentos da Nike, seja de produtos ou de distribuição geográfica, venderam mais. A marca principal da companhia teve receita 12% maior em 12 meses, em US$ 5,60 bilhões.
Enquanto a América do Norte continuou a ser a região com maior faturamento, de US$ 2,42 bilhões, o crescimento mais relevante foi observado na China, para US$ 667 milhões. Se for considerado o acumulado do exercício, porém, os mercados emergentes em geral, excluindo os chineses, tiveram desempenho superior ao resto do mundo: expansão de 25%, para US$ 3,41 bilhões. “Entregamos um número incrível de produtos e serviços que mudaram o mercado, o que impulsionou a receita recorde da companhia”, avaliou Mark Parker, presidente-executivo da Nike, em nota.
Durante o trimestre, apesar de as despesas gerais e administrativas terem crescido 12% em bases anuais, a porcentagem do faturamento sobre a qual elas incidiram foi o mesmo, de 30,7%. A taxa de cobrança de impostos à qual a americana se referia era sobre seu lucro operacional — ela foi de 23,2% no ano fiscal de 2011 para 26,1% em 2012. (Agência Valor)


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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF
Plano Agrícola e Pecuário brasileiro tem maior volume de recursos já liberado
A agropecuária nacional tem o maior Plano Agrícola e Pecuário já anunciado nos últimos anos. A presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, lançaram nesta quinta-feira, 28 de junho, no Palácio do Planalto, o Plano Agrícola e Pecuário, que vai destinar R$ 115,2 bilhões para a agricultura empresarial na safra 2012/13. Desses recursos, R$ 86,9 bilhões são para financiar o custeio e a comercialização e R$ 28,2 bilhões para os programas de investimentos. Além do aumento de 7,5% em relação ao crédito da safra anterior, o novo plano reduz de 6,75% para 5,5% a taxa anual de juros.
Os juros também são atrativos para quem investir na agricultura. As novas taxas representam uma diminuição de 18,5% nos custos dos financiamentos para o produtor rural. O total de recursos com taxa de juros controlada será de R$ 93,9 bilhões, o que corresponde a um acréscimo de 18,5% em relação ao programado para a safra anterior. Já os juros livres totalizam R$ 21,3 bilhões.
Do pequeno ao médio e grande produtor, todos saem ganhando, pois os recursos chegam ao campo. Segundo Mendes Ribeiro, os recursos serão essenciais para que o produtor aumente a produção agropecuária e garanta a segurança alimentar com respeito ao meio ambiente.  “Os R$ 115,2 bilhões serão fundamentais para a continuidade do progresso da agricultura brasileira”, salientou. O foco neste plano é o médio produtor rural, o cooperativismo e a produção sustentável, disse o ministro. O Programa ABC, que incentiva a adoção de boas práticas pelos agricultores brasileiros e que é prioridade do Governo, vai disponibilizar R$ 3,4 bilhões de recursos para financiamento.


Custeio e Comercialização - Semeando crédito e colhendo resultados. Assim foram ampliados os limites de financiamento de custeio e comercialização. No caso do custeio, outra medida importante foi o aumento do limite de R$ 650 mil para R$ 800 mil por produtor; enquanto para a comercialização a elevação foi de R$ 1,3 milhão para R$ 1,6 milhão. Em ambos os casos, a variação foi de 23% sobre a safra anterior. O compromisso do Governo em apoiar as cooperativas agropecuárias veio por meio da elevação do limite de financiamento de R$ 60 milhões para R$ 100 milhões por cooperativa, através do Prodecoop; e de R$ 25 milhões para 50 milhões pelo Procap-Agro.
O médio produtor segue como um dos protagonistas no Plano Agrícola 2012/2013. No Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), a taxa de juros foi reduzida de 6,25% para 5% ao ano e foi ampliado o volume de recursos para custeio, de R$ 6,2 bilhões para R$ 7,1 bilhões, um aumento de 15% sobre a safra anterior. Foi elevada ainda, a renda bruta anual para enquadramento do produtor no programa de R$ 700 mil para R$ 800 mil e o limite de crédito por beneficiário de R$ 400 mil para R$ 500 mil, mais uma medida que atende o compromisso do Governo de beneficiar o médio produtor rural. Para investimento, o montante disponibilizado é de R$ 4 bilhões, ante R$ 2,1 bi da safra passada. Com essas medidas, mais produtores são beneficiados pelo Pronamp.
Outra novidade é o aumento das subvenções ao prêmio que passou de R$ 253 milhões na safra 2011/12 para R$ 400 milhões na safra 2012/13, uma elevação de 58%. O aumento do médio produtor no Proagro passou de R$ 150 mil para R$ 300 mil, uma ampliação de 100%. Isso significa uma elevação do valor segurado de R$ 9 bilhões para R$ 16 bilhões.
Os mecanismos de apoio à comercialização dos produtos agrícolas para garantir a venda a preços estabelecidos com base em estimativas do custo variável também foi um compromisso mantido pelo Governo. Para os produtos amparados por Aquisições do Governo Federal (AGF), o plano prevê o aumento dos preços mínimos vigentes para diversos produtos, em nível regional e nacional.


Confira os limites de custeio e comercialização ampliados:
- Pecuária bovina de corte e leite: foi renovada a linha de financiamento para aquisição de matrizes e reprodutores bovinos e bubalinos, nesse caso o limite por produtor vai até 750 mil, com até cinco anos para pagamento e carência de dois anos e juros de 5,5% ao ano. O aumento do limite de comercialização às agroindústrias beneficiadoras e processadoras de leite de passou de R$ 40 milhões para R$ 50 milhões e prazo de pagamento de 180 para 240 dias.
- Suinocultura: foi criada uma linha para a retenção de matrizes, com limite por produtor de até R$ 1,2 milhão, prazo de pagamento de até dois anos e juros de 5,5% ao ano.
- Caprinocultura e ovinocultura: linha para aquisição de matrizes e reprodutores caprinos e ovinos, no limite de R$ 600 mil, com prazo de pagamento de até dez anos, incluindo três de carência e juros de 5,5%.


São Paulo / SP
Citrosuco reduz prejuízo em 29% em 2011
A Citrosuco/Fischer, companhia brasileira produtora de laranja e de suco da fruta, registrou prejuízo líquido de R$ 136,512 milhões no País em 2011, queda de 29% sobre o prejuízo líquido de R$ 192,296 milhões no ano anterior. Segundo demonstrações financeiras relativas aos anos encerrados em 31 de dezembro, no ano passado a receita da Citrosuco foi de R$ 1,143 bilhão, leve queda de 1,55% ante o total de R$ 1,161 bilhão do faturamento de 2010.
As demonstrações financeiras devem ser as últimas individuais da Citrosuco, que, no final do ano passado, teve autorizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a fusão das operações do setor com a Citrovita, do Grupo Votorantim. No balanço, a Citrosuco relata que "a nova companhia irá produzir, vender e exportar suco de laranja concentrado e não concentrado e os respectivos subprodutos nas seis plantas industriais brasileiras e uma nos Estados Unidos da América, utilizará o suporte logístico de cinco embarcações próprias e três alugadas e seis terminais portuários". Segundo a companhia, "essa associação irá gerar grandes sinergias e eficiências de escala nos processos produtivo, de venda e cadeia de exportação, incrementando sua competitividade no mercado internacional". A previsão é que a nova empresa, ainda sem nome, seja efetivada "durante o ano de 2012". (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP
Cai o preço do frango vivo em Minas Gerais
Operando em mercado fraco desde o início da semana, o frango vivo comercializado em Minas Gerais perdeu, ontem, toda a sustentação anterior e, comercializado por cinco centavos a menos, retrocedeu ao mesmo valor que vigorou por breves dias na terceira semana do mês, R$1,95/kg – por sinal, o mesmo valor inicial de 2012. Em São Paulo, conforme a Jox Assessoria Agropecuária, o mercado permaneceu firme a despeito de este ser o momento mais crítico do mês. Claro, a demanda se encontra retraída, como é comum em todo final de período. Mas o que vem sendo disponibilizado para venda continua restrito a produto criado especificamente para colocação no mercado independente, ou seja, não enfrenta a concorrência de aves vivas provenientes de integrações. Isto reforça a constatação de que um e outro segmento reduziu a produção o que, por sua vez, deve conduzir a uma breve retomada de preços. Sob esse aspecto, até mesmo o atual retrocesso observado em Minas Gerais deve ser passageiro.


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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Vendas do varejo superaram as do atacado em 2010, mostra pesquisa do IBGE
Pesquisa Anual do Comércio (PAC) divulgada ontem, dia 28/6, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que as vendas no varejo (em pequenas quantidades, direto para o consumidor) superaram as do atacado em 2010. No período, os varejistas também empregaram mais e tiveram maior participação no pagamento de salários no setor. O levantamento descreve as características estruturais do comércio em três grandes divisões (comércio varejista, atacado e veículos). Segundo o IBGE, em 2010, 1.526 mil empresas comerciais geraram R$ 1,9 trilhão de receita operacional líquida, empregando 9,4 milhões de pessoas e pagando aos funcionários R$ 112,4 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.
Dos três setores pesquisados, o total de 1,2 milhão de empresas do varejo foi responsável por quase a metade da receita líquida do comércio, R$ 788,4 bilhões (42,5%). As 50 mil unidades com 20 ou mais pessoas ocupadas tiveram maior peso, produzindo R$ 1,4 trilhão de receita e absorvendo a maior parte do pessoal, 3,9 milhão de pessoas (42,2%), e pagando R$ 64,1 bilhões a esses funcionários.


Já o comércio atacadista, com 169 mil empresas (11,1%) produziu R$ 788,4 bilhões de receita líquida (42,2%) do comércio e empregou 1,5 milhão de pessoas de pessoas. Foram pagos em salários, retiradas ou outras remunerações, R$ 29,3 bilhões. Por sua vez, o comércio de veículos, peças e motocicletas gerou R$ 280,8 bilhões de receita operacional e ocupou 887 mil trabalhadores. No período, pagou R$ 13 bilhões em salários. A margem de comercialização dos setores, entendida como a diferença entre a receita líquida da revenda e o custo das mercadorias para o varejo, o atacado e indústria automobilística foram R$ 206,4 bilhões (52,3%), R$ 146,4 bilhões (37,1%) e R$ 41,6 bilhões (10,6%), respectivamente.


As revendas - As revendedoras de veículos automotores somaram 22,7 mil e, juntas, arrecadaram R$ 202,9 bilhões de receita, o correspondente a 72,6% do segmento, sendo responsável por R$ 59,4 bilhões (20,8%) distribuídos para as 113,9 mil empresas do setor (74%). Já o comércio de motocicletas, com 10,3% das empresas, participou com R$ 18,4 milhões e 15,8 mil estabelecimentos. No segmento de automotores, a vendas de peças empregou 506 mil pessoas, que receberam um montante total de R$ 6 bilhões.
No comércio por atacado, a revenda de combustíveis e lubrificantes arrecadou R$ 202,5 bilhões, o equivalente a 26,9% da receita líquida de revenda, gerada por 1,9 mil empresas (1%).Já as revendedoras de alimentos, bebidas e fumo apresentaram uma participação também significativa na receita do segmento, R$ 126,5 bilhões ou 16,8%. Também tem destaque o número de funcionários contratados, 27,8 mil, que receberam em 2010 R$ 5,2 bilhões em salários.
Por sua vez, no comércio varejista, as categorias supermercados/hipermercados e combustíveis/lubrificantes arrecadaram parcela importante da receita. A primeira, com 1% do setor, o equivalente a 12,140 mil empresas e 1 milhão de funcionários, gerou R$ 193,3 bilhões. A de combustíveis arrecadou R$ 139,8 bilhões, com o dobro de empresas (29,5 mil) e 350 mil empregados. Segundo a pesquisa, a maior parte da receita da revenda saiu do Sudeste, que também liderou com maior margem de comercialização, salários, pessoal ocupado e número de revendas.


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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP
Indústria de serviços de TI do Brasil é a que tem menos encargos na América Latina
A desoneração da folha de pagamento aumentou a competitividade da indústria brasileira que presta serviços de TI. Estudo comparativo sobre o ambiente de negócios de Tecnologia da Informação realizado em seis países da América Latina revelou que o Brasil é o que paga menos encargos trabalhistas da região. Porém, esse benefício ainda não refletiu nas exportações. 
O levantamento analisou os mercados de TI da Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica e México. A pesquisa foi conduzida pela Prospectiva, contratada pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), com apoio da Apex-Brasil.   
O setor foi contemplado ano passado com a desoneração da folha de pagamentos, que substituiu a cobrança de 20% dos impostos incidentes sobre a folha de pagamentos por uma taxa de 2% do faturamento das empresas.
Apesar dessas vantagens e ter um mercado doméstico de software e serviços de TI de aproximadamente 21 bilhões de dólares, é o México que está na frente das exportações. Essa indústria movimentou lá 8 bilhões de dólares em 2011 e gerou 5 bilhões de dólares com negócios no exterior, enquanto a receita de offshore do Brasil ficou em 2,6 bilhões de dólares.
A pesquisa identificou que México teve melhor performance por causa da elevada oferta de mão de obra, proximidade e os Tratados de Livre Comércio com os Estados Unidos. A Colômbia, apesar do mercado interno reduzido e ausência de grandes players locais, apresenta incentivos em Zonas Francas.
A Costa Rica, apesar de competitiva – incentivos via Zonas Francas, proximidade e Tratados de Livre Comércio com os EUA e encargos trabalhistas e salários reduzidos -, possui claras limitações de escala no contingente de trabalhadores e mercado interno. Os mesmos entraves são encontrados no Chile, que, no entanto, possui estabilidade institucional e acordos comerciais de serviços e o segundo menor percentual de encargos sobre a folha.
Apesar de possuir política pública setorial consolidada, mão de obra que domina o idioma inglês e energia subsidiada, a Argentina enfrenta incertezas jurídicas e políticas, taxa de inflação opaca e baixo Investimento Estrangeiro Direto, dificultando a competitividade e expansão do setor no País.


Da redação - São Paulo / SP
'Trolls de patentes' custaram US$ 29 bilhões das empresas de TI em 2011
Litígios de patentes causados por entidades não-praticantes (do inglês non-practicing entities - NPEs), mais conhecidas como "trolls de patentes”, custaram US$ 29 bilhões para as empresas de software e hardware em 2011, de acordo com estudo realizado pela Universidade de Direito de Boston, nos Estados Unidos, que mapeou 82 companhias do setor.
"Trolls de patentes" são indivíduos ou empresas que têm patentes próprias, mas não as usam diretamente para produzir bens ou serviços e reivindicam direitos de patente contra as companhias que as utilizam.
Os custos para empresas de TI que têm em seus nomes processos do tipo subiram rapidamente, de US$ 6,7 bilhões em 2005 para US$ 12,6 bilhões em 2008 e no ano passado alcançou a marca de US$ 29,2 bilhões, segundo o estudo. "O valor não inclui os custos indiretos como desvio de recursos, atrasos em novos produtos, e perda de participação de mercado", indicaram os pesquisadores do levantamento. Os custos diretos são altos em relação aos gastos totais com pesquisa e desenvolvimento (R&D), que somaram US$ 247 milhões em 2009.
Os pesquisadores apontam que o dinheiro gasto com processos é uma perda social e não uma mera transferência de fundos. Cerca de um quarto do custo dos litígios foi direcionado para pagar taxas legais. "O rápido crescimento dos custos com NPE traz um alerta: o sistema de patentes ainda precisa de uma reforma significativa para torná-lo realmente eficaz para promover a inovação", escreveram os pesquisadores. Mudar o jogo, sugerem, é fundamental para proporcionar maior transparência no sistema de patentes.


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


São Paulo / SP
Brado e Santos Brasil se unem para transporte de cargas
A Brado Logística e a Santos Brasil informaram, por meio de comunicado, ontem, dia 28/6, um acordo para intensificar as operações no modal ferroviário em Santos. As duas empresas, que já são parceiras há um ano em outra operação, estimam movimentar, juntas, cerca de oito mil contêineres até o fim de 2012 no trecho do corredor de trem de bitola larga com destino ao Porto de Santos. De acordo com o comunicado, o novo projeto atenderá o corredor da passagem do trem na importação e exportação pelos terminais intermodais rodoferroviários da Brado. As cargas serão escoadas por trem, saindo das cidades do interior e seguirão para o Porto de Santos até o Tecon Santos na margem esquerda. A Brado opera um trem por semana e a meta é triplicar o volume, segundo a nota. A Brado investiu cerca de R$ 30 milhões em vagões Spine Car 80'' (Long-Stack) e o percurso terá operações de algodão, açúcar, soja e suco, além de produtos frigorificados. Para agilizar a operação ferroviária, a Santos Brasil projetou infraestrutura para ampliar o atendimento de operadores da malha férrea, caso da Brado, com aporte de R$ 6 milhões. (Agência Estado)


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
24 horas em Londres
Com a aproximação das Olimpíadas e as Paraolimpíadas de Londres este ano, muita gente já está com passagem comprada para a terra da rainha. Os jogos acontecerão entre 27 de julho e 12 de agosto e de 29 de agosto e 9 de setembro, respectivamente. Serão dias de muitas atividades e agitação: é certo que Londres ficará pequena para tanta gente. Mas para o caso de você querer aproveitar um dia livre, o Black Card montou um roteiro intensivo para curtir o que há de melhor da cidade em passeios, cultura, compras e gastronomia.

Café da Manhã - The Regency Hotel encabeça a lista dos melhores lugares para tomar café da manhã na cidade. O serviço é oferecido em buffet, com inúmeras opções de pães, frutas e acompanhamentos originalmente britânicos.

Primeiro passeio - A partir do The Regency, é possível caminhar cerca de 15 minutos até o St. James Park, o mais antigo parque real de Londres, cercado por três palácios reais: Westminster, St James's Palace, com estilo Tudor, ainda detém o título de Corte de St. James, e o Palácio de Buckingham. É um lugar perfeito para realizar piqueniques ou apenas caminhar e apreciar os animais que vivem por ali. O site oficial do St. James Park oferece um guia para os visitantes programarem seus lanches. Durante a realização dos jogos, o parque sediará seis eventos. Confira o calendário no site oficial do parque.

Almoço - Á cerca de 20 minutos dali, de carro ou de transporte público, na região das docas o restaurante The Gun oferece deliciosas opções, como o haddock defumado acompanhado de torta de salmão e ovo escalfado ao molho de manteiga. É possível terminar a refeição com um brownie de chocolate amargo com creme de amendoim e uma bola de sorvete de baunilha, ou então uma torta inglesa de maçã sob um creme de baunilha.


À Tarde - Rica em cultura e em passeios, separamos algumas opções para serem realizadas durante a tarde. É possível combinar os passeios ou aproveitar mais tempo apenas em um local, como o British Museum, um lugar que abriga preciosidades não apenas da Inglaterra, mas do mundo todo. Se o seu negócio é ficar por dentro da moda e comprar as mais diversas lembranças, a Regent Street é o lugar que você precisa conhecer. É lá que fica a maior loja da Apple em Londres. Há marcas como Burberry e Zara Home. Ainda é possível comprar chás na clássica Whittard.
É claro que o five o’clck tea não ficaria de fora desta seleção. Mad Hatter's Tea é um ambiente belíssimo, dentro de um dos melhores hotéis da cidade, Sanderson London. Inspirado no Chapeleiro Maluco, de Alice no País das Maravilhas, o ambiente é um verdadeiro pátio onde o cliente pode apreciar delícias como Queen of Hearts (Rainha de Copas) na seção “Eat Me”, com morangos e mousse de creme. Ou “Drink Me”, com um suco servido em uma jarra diferente com geleia de abacaxi, panna cotta de coco e uma espuma exótica, além dos tradicionais chás e infusões. Em seguida, apreciar o visual da cidade no fim da tarde em uma das cabines da London Eye é uma experiência única.

À noite - Uma grande opção é o Pollen Street Social, escolhido também entre os melhores restaurantes da cidade. São refeições muito bem elaboradas visualmente e com sabores incomparáveis da culinária típica britânica.
Em seguida, cair na noite em um tradicional pub inglês é uma ótima pedida. O The Argyll Arms está entre os mais famosos de Londres. Aberto em 1895, ele mantém as características desde sua abertura. É possível apreciar cervejas como Fullers London Pride, Wells Bombardier, Young's Bitter e ainda Greene King IPA.

Finalmente - Depois de um dia cansativo, nada melhor do que cair nas largas camas do Corinthia Hotel (http://www.corinthia.com/en/London/home/), um cinco estrelas que beira o rio Tâmisa e proporciona uma bela vista ao Big Ben e à London Eye. (Fonte: Por Raphael Calles - Gestão de Luxo/FAAP)


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
A nova coleção da Montblanc
A Montblanc é, há tempos, sinônimo de elegância. Seu design sofisticado agrada aos mais diversos gostos e a alta qualidade é incontestável. (LEIA NA ÍNTEGRA)


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