Edição 720 | Ano IV


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Da redação - Brasília / DF
Arrecadação federal registra recorde em maio


A arrecadação federal em maio é recorde para o mês e ficou em R$ 77,971 bilhões, com crescimento de 3,82%, descontada a inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados ontem, dia 26/6, pela Receita Federal. De janeiro até maio deste ano, a arrecadação federal totalizou inéditos R$ 427,448 bilhões, com alta de 5,83%, também levando em conta o IPCA e em comparação com os cinco primeiros meses de 2011. De acordo com a Receita Federal, o resultado da arrecadação deve-se principalmente ao pagamento de débitos em atraso, desempenho do ajuste anual referente ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido decorrente da lucratividade das empresas no ano de 2011 e ao desempenho dos principais indicadores macroecômicos. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Receita Federal e Agência Brasil)


Da redação - São Paulo / SP
Coca-Cola no Brasil tem substância suspeita de causar câncer
A Coca-Cola vendida em vários países, inclusive no Brasil, continua apresentando níveis elevados de uma substância química associada a casos de câncer em animais, e que já foi praticamente eliminada na versão do refrigerante comercializada na Califórnia, disse ontem, dia 26/6, o Centro para a Ciência no Interesse Público, com sede nos EUA. A entidade disse que amostras da Coca-Cola recolhidas em nove países mostraram "quantidades alarmantes" da substância 4-metilimidazole, ou 4-MI, que entra na composição do corante caramelo. Níveis elevados dessa substância foram relacionados ao câncer em animais.


Em março, a Coca-Cola e sua rival PepsiCo anunciaram ter pedido aos fornecedores do corante para que alterassem seu processo industrial, de modo a atender a uma regra aprovada em plebiscito na Califórnia para limitar a exposição de consumidores a substâncias tóxicas. A Coca-Cola disse na ocasião que iniciaria a mudança pela Califórnia, mas que com o tempo ampliaria o uso do corante caramelo com teor reduzido de 4-MI. A empresa não citou prazos para isso.


Na terça-feira, a Coca-Cola repetiu que o corante usado em todos os seus produtos é seguro, e que só solicitou a alteração aos fornecedores para se adequar às regras de rotulagem da Califórnia. Segundo o CCIP, amostras da Califórnia examinadas recentemente mostravam apenas 4 microgramas de 4-MI por lata da bebida. A Califórnia agora exige um alerta no rótulo de um alimento ou bebida se houver a chance de o consumidor ingerir mais de 30 microgramas por dia.
Nas amostras brasileiras, havia 267 microgramas de 4-MI por lata. Foram registrados 177 microgramas na Coca-Cola do Quênia, e 145 microgramas em amostras adquiridas em Washington. "Agora que sabemos que é possível eliminar quase totalmente essa substância carcinogênica das colas, não há desculpa para que a Coca-Cola e outras empresas não façam isso no mundo todo, e não só na Califórnia", disse em nota Michael Jacobson, diretor-executivo do CCIP.


A FDA (agência de fiscalização de alimentos e remédios dos EUA) está avaliando uma solicitação do CCIP para proibir o processo que cria níveis elevados de 4-MI, mas disse que não há razão para crer em riscos imediatos aos consumidores.  Neste ano, um porta-voz da FDA disse que uma pessoa teria de consumir "bem mais de mil latas de refrigerante por dia para atingir as doses administradas nos estudos que demonstraram ligações com o câncer em roedores". A Coca-Cola disse na terça-feira que continua desenvolvendo a logística para adotar o novo corante caramelo. "Pretendemos ampliar o uso do caramelo modificado globalmente, para nos permitir agilizar e simplificar nossa cadeia de fornecimento e os sistemas de fabricação e distribuição", disse a empresa em nota. Uma porta-voz não quis comentar os custos dessa mudança. (Agência Reuters)




Da redação - São Paulo / SP
Volume de fusões e aquisições em maio é o maior desde dezembro de 2010
O Brasil registrou em maio o maior número de fusões e aquisições no país desde dezembro de 2010. Foram 86 operações, enquanto no mesmo mês de 2010 ocorreram 95. Os dados foram divulgados ontem, dia 26/6, pela consultoria PwC. Segundo o levantamento, ocorreram 327 operações de fusão e aquisição nos cinco primeiros meses deste ano, 3% a mais do que no mesmo período de 2011. Para a consultoria, o principal motivo para o aumento do volume de negócios foi a nova Lei de Defesa da Concorrência, que alterou as normas de análise e aprovação das negociações a partir de 29 de maio e fez as empresas anteciparem o anúncio de fusões, para escapar das novas regras. Nas duas últimas semanas do mês, foram divulgadas 56 transações. Apenas nos três dias que antecederam a implementação da nova lei, foram anunciadas 30 operações. O relatório também constatou o crescimento do capital estrangeiro nos negócios brasileiros em 2012. Investidores de fora do país estiveram presentes em 125 transações – 19% de crescimento ante 2011. Os brasileiros, por outro lado, encabeçaram 162 negócios (56% das operações), mesmo patamar do ano passado. De acordo com os dados, o campo de tecnologia, assim como em 2011, permanece como o alvo principal das empresas que realizam investimentos no país: foram realizadas 43 operações no setor em 2012, contra 39 em 2011. Em logística, foram 35; em varejo, 29 e, em serviços públicos, 27 transações. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Consultoria PwC)




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INDICADORES ECONÔMICOS


Brasília / DF
Pacote foca em compras públicas e IPI fica para depois
O governo decidiu na noite de ontem, dia 26/6, não incluir no anúncio de medidas de estímulo à economia, que ocorrerá no Palácio Planalto hoje, dia 27/6, a prorrogação da redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca, móveis, luminárias e papel de parede. A prorrogação do benefício será concedida, mas o governo optou por deixar a divulgação para outro momento. O benefício termina no próximo sábado. Hoje, o governo vai se concentrar em anunciar estímulos ao investimento por meio de compras públicas de máquinas e equipamentos, produtos na área de saúde e educação, como aquisições de ônibus e carteiras escolares. (Agência Estado)




Da redação - São Paulo / SP
INCC-M avança em junho
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em junho, taxa de variação de 1,31%, acima do resultado do mês anterior, de 1,30%. No ano, o índice acumula variação de 4,98% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,03%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,30%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 2,28%. No mês anterior, a taxa foi de 2,22%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. 


Materiais, Equipamentos e Serviços - No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,29%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,40% para 0,27%) e materiais para acabamento (0,37% para 0,25%). A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,37%, em maio, para 0,34%, em junho. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,73% para 0,49%. 


Mão de obra - O grupo Mão de Obra registrou variação de 2,28%, em junho. No mês anterior, a taxa havia sido de 2,22%. Brasília e São Paulo registraram variações de 3,01% e 4,18%, respectivamente, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. Em Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre, as taxas apuradas refletem pequenas oscilações de mercado. 


Capitais - Quatro capitais apresentaram aceleração: Salvador, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Em contrapartida, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram desaceleração.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


ABERTURA
- Londres / Inglaterra - O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, iniciou o pregão de hoje, dia 27/6, com avanço de 0,57%, aos 5.477,99 pontos. O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e valia US$ 92,80, US$ 0,22 menos que no fechamento da sessão anterior. 
- Frankfurt / Alemanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu a sessão desta quarta-feira com alta de 0,34%, aos 6.157 pontos.  O euro abriu hoje em alta no mercado de divisas de Frankfurt e era cotado a US$ 1,2501, frente aos US$ 1,2474 da sessão anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,2475.
- Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, abriu o pregão de hoje com avanço de 0,13%, aos 6.537 pontos.
- Paris / França - O principal indicador da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou o pregão desta quarta-feira, dia 27/6, com alta de 0,36%, aos 3.023.65 pontos. 
- Roma / Itália - O índice principal da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE MIB, abriu a sessão de hoje com avanço de 0,67%, aos 13.054 pontos. Já o índice geral Ftse All Share subia 0,56%, aos aos 13.920 pontos




FECHAMENTO - Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia têm alta à espera de reunião da UE
A maioria dos mercados asiáticos terminou no campo positivo nos pregões de hoje, dia 27/6. As bolsas da região, que reagiram principalmente a fatores locais, seguem em compasso de espera, aguardando a reunião de cúpula da União Europeia.
- Este foi o exemplo na Bolsa de Hong Kong, que reagiu positivamente à notícia de que a China vai anunciar uma série de medidas para estimular a economia e os mercados financeiros de HK. O Hang Seng ganhou 1% e terminou aos 19.176,95 pontos.
- Já a Bolsa de Xangai, na China, teve ligeira queda, apagando os ganhos da sessão da manhã com a presença de investidores em busca de ofertas de ocasião e refletindo os temores dos investidores sobre a economia doméstica. O Xangai Composto perdeu 0,2% e terminou aos 2.216,93 pontos. O Shenzhen Composto encerrou estável, aos 918,38 pontos.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em alta, em parte estimulada por dados sobre habitação nos EUA melhores do que os esperados. Mas o baixo volume de negócios mostra que os investidores não estão animados. O índice Taiwan Weighted avançou 0,63%, aos 7.183,01 pontos.
- Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul fechou estável, aos 1.817,65 pontos, eliminando perdas iniciais após uma forte recuperação da Samsung Electronics - que respondeu por 16,4% da capitalização do índice Kospi nesta quarta-feira. As ações da gigante eletrônica subiram 2,5%
- Já na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, seguindo os resultados positivos de Wall Street, mas também com volume baixo, com investidores andando de lado à espera da reunião da UE. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,74%, aos 4.043,17 pontos.
- A Bolsa de Manila, nas Filipinas, teve alta acentuada, com a presença de fundos estrangeiros devido ao window dressing de final de trimestre. O PSEi ganhou 1,2% e encerrou aos 5.257,92 pontos, com pesado volume de negociações.




ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa fecha estável com mercados à espera da Europa
O principal índice das ações brasileiras fechou praticamente estável no pregão de ontem, dia 26/6, com a correção técnica de Petrobras e Vale ajudando a neutralizar o tombo do setor bancário na sessão, após a inadimplência no país ter atingido patamar recorde em maio.
- O Ibovespa fechou com oscilação positiva de 0,06%, a 53.836 pontos, após quatro pregões consecutivos de baixa. Ontem, o índice oscilou entre alta de 0,72% na máxima e queda de 0,76% mínima intradiária. 
- O giro financeiro foi de R$ 6,2 bilhões.


Análise - "Vimos um movimento de recuperação técnica em alguns papéis, mas o cenário continua muito complicado. Com todas as incertezas na Europa e dados ruins também aqui no Brasil, não dá para ficar otimista", disse o operador Pedro Amaro, da PAX Corretora. "O Brasil já não brilha tanto e isso sem dúvida penaliza a nossa bolsa. Vimos hoje que a situação da inadimplência continuou ruim no país, o que penalizou o setor bancário".
Segundo dados do Banco Central divulgados nesta manhã, o crescimento no mercado de crédito em maio foi acompanhado de inadimplência recorde e recuo na concessão de financiamento.
Banco do Brasil foi destaque de baixa no setor, com queda de 2,36%, a R$ 18,65. Na véspera, o banco estatal anunciou a decisão de aportar R$ 1 bilhão no Banco Votorantim. A Votorantim Finanças, que também é sócia do Banco Votorantim, também investirá a mesma quantia.
Bradesco recuou 0,61%, a R$ 29,32, Itaú Unibanco caiu 0,15%, a R$ 27,16, enquanto a unit do Santander teve baixa de 1,03%, a R$ 15,40.
Hering despencou 7,7%, a R$ 37,06, marcando a maior queda diária desde 22 de setembro de 2011. Segundo operadores, pesou sobre o papel um relatório do Bank of America Merrill Lynch, que iniciou a cobertura de Hering com recomendação "neutra", apontando para um cenário desafiador para a companhia no curto prazo.
OGX recuou 3,79%, a R$ 8,37. Em sentido oposto, Vale e da Petrobras ajudaram a segurar o índice. A preferencial da Vale subiu 1,83% a R$ 38,93, enquanto a da Petrobras teve alta de 1,12%, a R$ 18,00, devolvendo apenas parcialmente as fortes perdas da véspera.
O cenário externo continuou impondo cautela entre investidores, com os mercados à espera da cúpula da União Europeia na quinta e sexta-feira. "Os mercados ficaram meio parados na expectativa de alguma novidade na zona do euro, antes da reunião dos líderes da região", disse Pedro Galdi, estrategista-chefe da corretora SLW.


Nova Iorque / EUA
Wall Street fecha em leve alta
A Bolsa de Nova Iorque fechou em alta o pregão de ontem, dia 26/6, após as fortes perdas registradas na véspera e diante de um mercado sem ânimo, a espera da cúpula europeia, nesta quinta-feira: o Dow Jones subiu 0,26% e o Nasdaq, 0,63%.
- O Dow Jones Industrial Average ganhou 32,01 pontos, a 12.534,67 unidades.
- O índice tecnológico Nasdaq avançou 17,90 pontos, a 2.854,06.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500 subiu 0,48% (+6,27 pontos), a 1.319,99 unidades.


Análise - Após as fortes perdas na segunda-feira, os investidores "observaram o tamanho" da queda e avaliaram que foi excessiva, explicou Michael James, da Wedbush Securities. Em um dia onde a situação nos Estados Unidos não teve grande influência, sem resultados ou anúncios importantes, os indicadores da Bolsa permaneceram sem alterações significativas.
A Bolsa abriu sob o dado positivo no setor imobiliário, com um aumento dos preços das residências nos Estados Unidos pelo terceiro mês consecutivo, segundo o relatório Case-Shiller publicado pela Standard and Poor's.
Em seguida, o Dow Jones passou brevemente ao vermelho com a publicação da queda, pelo quarto mês consecutivo, do índice de confiança das famílias americanas, mas retornou ao equilíbrio.
A confiança das famílias nos Estados Unidos cai "a medida que os cidadãos veem suas perspectivas profissionais piorarem (...) e que a crise da dívida na Europa amplia o nervosismo nos mercados", disse Chris Low, do FTN Financial.
Para Michael James, os mercados vão seguir em marcha lenta até o início desta quinta-feira, quando começa a cúpula europeia, que terá como tema central a crise da dívida, especialmente na Grécia e na Espanha.
No mercado obrigatório, o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos foi a 1,628%, contra 1,608% na segunda-feira. O papel a 30 anos subiu a 2,698%, contra 2,682%.




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MERCADO FINANCEIRO


Milão / Itália
Banco mais antigo do mundo também precisa de ajuda estatal
O italiano Banca Monte dei Paschi di Siena (BMPS), fundado em 1472 e considerado o banco mais antigo do mundo, cogita pedir ajudar ao Estado para devolver um antigo empréstimo governamental e reforçar os fundos próprios, afirma o jornal Il Sole 24 Ore. A quantia solicitada pode superar três bilhões de euros, afirma o jornal econômico. O valor permitiria ao BMPS devolver um empréstimo de 1,9 bilhão de euros e reforçar em 1,2 bilhão os recursos próprios. Muito exposto à dívida italiana, o BMPS fechou o ano de 2011 com um prejuízo de 4,69 bilhões de euros. (Agence France Presse / AFP)


Da redção - Brasília / DF
Calote no cartão sobe a 29,5% e é recorde
O calote no cartão de crédito aumentou com força no mês passado e atingiu o patamar recorde de 29,5%, maior marca da série histórica iniciada em 2000. Conforme dados divulgados pelo Banco Central ontem, dia 26/6, a marca anterior era de abril, quando alcançou 28,7%. O nível de inadimplência quer dizer que, em maio, quase um terço dos recursos acumulados no crédito rotativo, financiamentos com juros e saques está sem pagamento há pelo menos 90 dias. Em cifras, os bancos esperam R$ 10,835 bilhões em pagamentos no cartão de crédito há mais de três meses.




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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Gerdau nega interesse em parte da TyssenKrupp na CSA
O presidente da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, disse ontem, dia 26/6, que não tem interesse em adquirir a participação da alemã TyssenKrupp na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que também tem como sócia a Vale. As empresas já afirmaram que é a sul-coreana Posco e a brasileira Companhia Siderúrgica Nacional que irão analisar a fatia na CSA. O executivo participou ontem, dia 26/6, do 23º Congresso Brasileiro do Aço, promovido pelo Instituto Aço Brasil. (Agência Estado)


Da redação - Brasília / DF
Itália se diz disposta a desenvolver navios de guerra com o Brasil
A Itália está disposta a colaborar com o Brasil no desenvolvimento de navios de guerra, anunciou ontem a tarde, dia 26/6, o ministro da Defesa italiano, Giampaolo Di Paola, em um encontro em Brasília com o ministro da mesma pasta brasileiro, Celso Amorim, segundo fontes oficiais. Di Paola admitiu interesse das empresas de seu país no programa da Marinha de Guerra do Brasil para renovar parte de sua frota, mas esclareceu que o objetivo não é vender embarcações, mas ajudar a construí-las. Os europeus querem "trabalhar em conjunto com o Brasil" para desenvolver os navios, afirmou o ministro italiano citado em comunicado do Ministério da Defesa.
A declaração foi feita depois que Amorim afirmou que um dos objetivos da Marinha de Guerra com seu Plano de Articulação e Equipamento de Defesa é adquirir cinco fragatas novas, cinco navios de escolta e um navio de apoio de grandes dimensões. A Itália estaria interessada em um acordo de transferência de tecnologia similar ao assinado entre Brasil e França em 2009 e que prevê a construção de um estaleiro militar brasileiro, de quatro submarinos Scorpene e do primeiro submarino nuclear do país. Amorim citou algumas associações brasileiras com empresas de outros países europeus para desenvolver equipamentos militares e destacou a importância do intercâmbio de tecnologia e de aumentar a capacitação do país na área.
O ministro lembrou que a cooperação italiana para desenvolver os aviões militares brasileiros AMX permitiu à Embraer produzir outras aeronaves, militares e comerciais. (Agência EFE)




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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP
Custo do frango: IPC da Embrapa aumentou 10% em 12 meses
De acordo com a Embrapa Suínos e Aves, em maio passado o índice que aponta a evolução do custo de produção do frango levantado pela entidade (ICPFrango) recuou 3,14 pontos em relação ao mês anterior, ficando em 142,76 pontos (janeiro de 2010 = 100). Essa foi a segunda vez no ano em que o órgão registrou redução de preços em relação ao mês anterior. A primeira foi em fevereiro passado. Explicando a redução, a Embrapa Suínos e Aves observa que os preços do milho e do farelo de soja no atacado para o Paraná (estado-base do ICPFrango) “sofreram pequenas alterações” e que “devido ao menor alojamento de pintinhos de um dia, o preço deste fator de produção sofreu significativa redução nos preços, cooperando sobremaneira para a baixa verificada no índice”. A redução, no entanto, ficou limitada ao mês anterior. Porque, em comparação ao mesmo mês do ano passado o ICPFrango apresentou aumento de, praticamente, 10%. Enquanto isso, o preço recebido pelo produtor na venda do frango vivo evoluiu apenas 6% em relação a maio de 2011. Alcançou, dessa forma, índice 107,59 pontos (janeiro de 2010 = 100) e, dessa forma, continuou– pelo quinto mês do ano – apresentando resultado oneroso comparativamente ao custo apontado. 


Da redação - São Paulo / SP
JBS ainda busca 'soluções' para seguir na Argentina
A JBS está em compasso de espera para decidir o futuro de suas operações na Argentina. A companhia, que fechou quatro plantas de abate no país em dois anos, enxugou custos e mudou o foco principal de seu negócio na tentativa de viabilizar a continuidade das suas atividades. "Continuamos buscando soluções. A gente quer ficar na Argentina, mas o governo está muito nacionalista e perdendo a mão", disse ao Valor o presidente da JBS no Mercosul, José Augusto de Carvalho Jr. Segundo o executivo, não há intenção de vender essas unidades. "Até porque não tem ninguém para comprar", disse.
Com faturamento mensal de US$ 40 milhões na Argentina, a JBS afirma estar conseguindo absorver até o momento as perdas com o fechamento das unidades. No total, as quatro plantas de abate de animais demandam US$ 160 mil por mês em manutenção. "Não é nosso objetivo sair da Argentina nem perder dinheiro. Estamos enxugando para manter o suficiente para cobrir os custos", afirmou Carvalho Jr.
Para tanto, a JBS também desativou parcialmente um quinto frigorífico em Pontevedra, próximo a Buenos Aires, destinando parte da planta ao segmento de graxaria - produção de sebo e ração a partir de carcaças e restos de animais. Também alugou 75% do espaço do centro de distribuição que mantém no país.
De acordo com o executivo, o destino da empresa dependerá das ações futuras do governo. Carvalho Jr. disse que a expectativa é que "a Argentina vire a página", acrescentando que a popularidade da presidente Cristina Kirchner está em queda, o que pode reverter as medidas protecionistas adotadas por seu governo.
Os problemas da JBS no país vizinho começaram com a elevação dos impostos de exportação. A iniciativa, que abrangeu outras commodities e irritou produtores e a indústria, foi uma tentativa da presidente manter as matérias-primas no país o e segurar os preços no mercado doméstico.
Segundo Artemio Listoni, presidente da JBS Argentina, desde então o abate de animais recuou de 5 mil cabeças por dia para 1,2 mil cabeças diárias, na única fábrica em operação, em Rosário.
Conforme o executivo, que foi enviado ao país em 2010 para dar início ao processo de fechamento das plantas e desligamento de funcionários, o que está em jogo é a política tributária e não a diminuição do rebanho bovino. "Quando acertarem isso, resolvem o nosso problema", disse.
A estratégia de sobrevivência acabou mudando o rumo da JBS na Argentina. " Os abates ficaram em segundo plano. São os industrializados que garantem nosso faturamento", comentou Listoni. Hoje, a empresa detém 70% do mercado de patês no país, 13% de hambúrguer e 7% de salsichas.


Da redação - Brasília / DF
Colheita de algodão atinge 6,2% da área do Mato Grosso
A área plantada de algodão no Mato Grosso é de 722 mil hectares nesta temporada, de acordo com a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA). A colheita do algodão corresponde a 6,2% desta área. A pluma da temporada 2011/2012 já está chegando ao mercado. Em Rondonópolis a pluma está cotada em R$47,30/@, 4,2% menos que um mês atrás. Há um ano a arroba da pluma estava cotada em R$66,00, ou seja, 39,5% mais que atualmente. (Fonte: Scot Consultoria)




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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - Brasília / DF
Quarta semana de junho tem exportações de US$ 4,075 bilhões
Na quarta semana de junho, com cinco dias úteis, a balança comercial brasileira registrou exportações de US$ 4.075 bilhões (média diária de US$ 815 milhões). O valor das importações chegou a US$ 4,194 bilhões (média diária de US$ 838,8 milhões). A corrente de comércio (soma das importações e exportações) atingiu US$ 8,269 bilhões (média diária de US$ 1,653 bilhão). No período, o saldo da balança comercial ficou negativo em US$ 119 milhões, com média diária de menos US$ 23,8 milhões.
No acumulado do ano, o saldo da balança comercial apresenta superávit de US$ 6,211  bilhões (média diária de US$ 51,8 milhões). O saldo é 48,7% menor que o registrado no mesmo período de 2011 (US$ 12,110 bilhões, com média diária de US$ 100,9 miilhões).
De janeiro até a quarta semana de 2012,  as exportações brasileiras chegaram a US$ 111,996  bilhões (média diária de US$ 933,3 milhões) e as importações atingiram US$ 105,785 bilhões (média diária de US$ 881,5 milhões).
Junho - Pela média diária (US$ 942,3 milhões) das quatro primeiras semanas de junho, as vendas externas nas quatro semanas de junho caíram 10,7 % em relação a maio de 2012 (US$ 1,055 bilhão) e 16,5% em relação a junho de 2011 (US$ 1,128 bilhão). Em relação a junho do ano passado, houve retração das exportações das três categorias de produtos: semimanufaturados (-27,2%,  pelas quedas de ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, ferro fundido, semimanufaturados de ferro e aço, ferro-ligas, celulose e óleo de soja em bruto), manufaturados (-19,8%, em razão de açúcar refinado, veículos de carga, tratores, óleos combustíveis, automóveis, laminados planos, autopeças e calçados) e básicos (-11,0%, em função, principalmente, de petróleo, café em grão, minério de ferro, carne de suína, de frango e bovina, minério de cobre e farelo de soja). Já em comparação com maio de 2011, a retração foi consequência da queda das vendas de produtos básicos (-13,9%), manufaturados (-3,5%) e semimanufaturados (-15,8%).
Nas importações, a média diária até a quarta semana de junho (US$ 946 milhões), ficou 3,2% acima da média de junho do ano passado  (US$ 917,1 milhões) e 2,7% superior a maio deste ano (US$ 921,0 milhões). No comparativo com junho de 2011, aumentaram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (25,8%), aeronaves e partes (23,1%), adubos e fertilizantes (18,5%), siderúrgicos (9,7%) e equipamentos mecânicos (3,8%). Em relação a maio deste ano,  houve aumento, principalmente, nos seguintes produtos: adubos e fertilizantes (85,3%), combustíveis e lubrificantes (20,9), siderúrgicos (11,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (4,7%) e borracha e obras (4,7%). (Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDIC)




Da redação - São Paulo / SP
Trading companies têm superávit de US$ 7,539 bilhões
De janeiro a maio de 2012, a balança comercial das empresas denominadas trading companies registrou um saldo positivo de US$ 7,539 bilhões.  O total das exportações realizadas pelo setor nos cinco primeiros meses do ano foi de US$ 9,711 bilhões. O valor equivale a 9,9% do total vendido pelo Brasil, no período (US$ 97,861 bilhões). As importações via trading companies chegaram a US$ 2,172 bilhões, o equivalente a 2,4% das importações totais realizadas pelo país, de janeiro a maio de 2012 (US$ 91,595 bilhões). Assim, a corrente de comércio, soma das importações e exportações realizadas pelas empresas do setor, chegou a US$ 11,883 bilhões.     
Nos cinco primeiros meses de 2012, as exportações das trading companies apresentaram em sua pauta uma predominância de produtos básicos, os quais responderam por 82,7% do valor exportado por essa categoria de empresas, no período. No conjunto dos industrializados, os bens manufaturados representaram 10,7% da pauta e os semimanufaturados, 6,6%.
Em relação às exportações, a China foi o principal destino das vendas externas do setor nos primeiros cinco meses de 2012, totalizando US$ 3,282 bilhões (33,8% do total exportado). Na sequência, entre os países de destino estão: Japão (US$ 797,5 milhões; participação de 8,2%); Países Baixos (US$ 506,8 milhões; 5,2%); Coreia do Sul (US$ 505,1 milhões; 5,2%); e Itália (US$ 400,0 milhões; 4,1%).
A participação das trading companies no total exportado pelo País foi especialmente expressiva nas vendas de suco de laranja congelado (43,2%), minério de ferro (41,9%), café solúvel (31,3%), milho em grão (24,9%), e carne de frango (22,0%).
Já a maioria das importações brasileiras efetuadas pelas trading companies é composta por bens industrializados. Do total das compras externas realizadas no período de janeiro a maio de 2012, os produtos industrializados representaram 94,8% (90,1% de manufaturados e 4,7% de semimanufaturados).
A China foi o principal mercado fornecedor das trading companies brasileiras, nos cinco primeiros meses de 2012, somando US$ 507,3 milhões. Em seguida estão: Argentina (US$ 362,4 milhões; participação de 16,7%); Estados Unidos (US$ 270,1 milhões; 12,4%); México (US$ 110,8 milhões; 5,1%); Reino Unido (US$ 107,8 milhões; 5,0%); e Alemanha (US$ 101,7 milhões; 4,7%).


Trading companies - As vendas ao exterior por intermédio das empresas trading companies são classificadas como exportações indiretas e são equiparadas às exportações diretas no aspecto fiscal. Elas apresentam vantagens, principalmente, para o pequeno e médio produtor nacional que não dispõem de uma estrutura própria dedicada às operações de comércio exterior. 
Neste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) passou a divulgar a balança comercial das trading companies para servir como indicador para o setor e também para auxiliar na formulação de políticas públicas na área.




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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP
C&M Software investe R$ 6 milhões em solução de automação de fraudes
Para facilitar o processo de automação, autenticação de cadastros, validação de dados e mitigação de fraudes na concessão de créditos, a C&M Software, especializada no desenvolvimento de software, aprimorou a plataforma Rocket. A solução passa a ter integração com as redes sociais Google+, Facebook, LinkedIn, Google Street View e Twitter para validar informações de clientes de bancos, seguradoras e outras instituições financeiras. A próxima mídia social a ser incluída na lista é o Foursquare.
O Google Street View insere o endereço na proposta de crédito e tira foto da rua do solicitante e as demais redes podem agregar fotos e outras informações vitais para o processo. “O diferencial da solução é que ao efetuar o cadastro de um cliente, a instituição conta com um processo integrado e unificado, agilizando fluxos operacionais para concessão de crédito, risco, fraude, cobrança e inadimplência”, explica Orli Machado, presidente da C&M Software.
O executivo aponta que em propostas não automatizadas há grande dispêndio de capital humano para validação de informação cadastral. Com a proposta da C&M Software, prossegue, é possível agilizar o processo e diminuir custos. “Identificamos, por meio de nossos clientes, que a cada cem propostas, 60% são feitas de forma manual. Nossa tecnologia, no entanto, automatiza 90% das atividades”, completa.
Além das redes sociais, diz, que oferecem uma segurança a mais para as instituições, a tecnologia busca e agrega informações de 180 bases de dados públicos e privados que tenham o dado da pessoa à procura de crédito.
O desenvolvimento da tecnologia consumiu cerca de 18 meses e a empresa investiu 6 milhões para desenhá-la. “Mas sempre aplicamos melhorias e por isso o valor aplicado aumenta cada vez mais”, esclarece.
De acordo o executivo, as indústrias financeira, de telecom e utilities têm apostado na solução. Um exemplo é a CPFL Energia, que usa o Rocket para avaliar poder de crédito de correspondente bancário.
Para aprimorar as capacidades da tecnologia, Machado diz que a companhia está prestes a fechar a compra de uma empresa estrangeira. Ele, no entanto, não revelou o nome e os valores. Apenas citou que se trata de uma empresa norte-americana de software que vai agregar recursos ao Rocket. A expectativa é finalizar as negociações até o final do ano. “Identificamos que o caminho mais rápido para aplicar melhorias seria por meio de uma aquisição”, afirma.




Nova Iorque / EUA
Zynga tenta fazer dos jogos online negócio de longo prazo
A empresa de jogos Zynga alcançou seu grande sucesso em 2009 com o FarmVille, que se tornou um fenômeno no Facebook, com milhões de pessoas regando milho virtual. Depois vieram PetVille, CityVille, CastleVille e o FishVille. A empresa ainda contabiliza milhões de dólares com as vendas de gado e peixe virtuais e de outros jogos, como pôquer. Mas, nos últimos meses, ela tem enfrentado problemas, uma vez que investidores e jogadores começaram a perder o interesse na sua linha de jogos. As ações da Zynga caíram para menos de US$ 5 nas últimas semanas, bem abaixo do preço de venda de US$ 10 da sua abertura de capital, em dezembro. Ontem, os papéis fecharam a US$ 5,76.


O interesse por alguns dos mais populares jogos da empresa diminuiu. É o caso do CastleVille, que perdeu 35% dos seus usuários frequentes nos últimos seis meses, segundo a AppData, que rastreia o tráfego de aplicativos que rodam no Facebook.
Agora, a Zynga tenta recuperar o ímpeto inicial e atrair de volta os usuários que migraram para outros jogos online e em celulares. "A Zynga teve grande sucesso na plataforma do Facebook e ainda é um elemento dominante ali", disse Doug Creutz, analista da Cowen, empresa que cobre jogos e mídia social. "Mas o mercado está evoluindo e a questão é se eles vão, ou não, acompanhar isso."
A Zynga tentou responder à pergunta em um evento chamado Unleashed, que foi realizado ontem em sua sede em San Francisco. A empresa apresentou novos jogos, como o ChefVille, e uma nova rede social de jogos, a Zynga with Friends.
Mark Pincus, fundador e diretor executivo da companhia, disse que a Zynga continuará a criar mais jogos como aqueles que a ajudaram a reinar nas mídias sociais. "Estamos concentrados em tipos de jogo, marcas e categorias que sejam populares. Achamos que os jogos Ville são divertidos e enquanto continuarmos fazendo jogos divertidos, sociais e acessíveis, as pessoas continuarão se relacionando por meio deles", disse Pincus. "Nosso foco é inventar um novo setor de consumo a longo prazo."


As crescentes dificuldades da empresa deixam à mostra os grandes desafios enfrentados pela mais nova geração de empresas baseadas em websites sociais e no Facebook. No início a Zynga ganhou muito com o crescimento explosivo do Facebook e com o lançamento de seus jogos online. Ela apostou o seu futuro na sua capacidade de convencer as pessoas a passar tempo tomando conta de fazendas digitais e similares. Em abril, contava com 292 milhões de usuários ativos.
Mas, como o crescimento do Facebook ficou mais lento e inúmeros jogos migraram da internet para telefones e tablets, a companhia teve dificuldades para se adaptar. Hoje, a Zynga enfrenta uma avalanche de novos concorrentes.
Segundo Creutz, parte do desafio tem a ver com a dependência da empresa do Facebook. A maioria dos jogos da Zynga roda na rede social, permitindo que os usuários joguem com seus amigos. Como os jogos são gratuitos, os negócios da empresa dependem da disposição do jogador em fazer uma compra dentro do jogo, como aquisição de acessórios e roupas para os personagens virtuais. O Facebook processa esses pagamentos para a Zynga e fica com 30% de cada transação.


A parceria é lucrativa para ambos: Zynga retira do Facebook a maior parte da sua receita e 15% do faturamento da rede social no primeiro trimestre também veio dos jogos da Zynga. A empresa adotou medidas de modo a depender menos do Facebook e direcionou recursos e esforços para seu próprio site, o Zynga.com. Mas, mesmo nesse site, a companhia firmou recentemente um acordo para rodar anúncios fornecidos pelo Facebook ajustados aos interesses e faixas etárias dos usuários individuais da rede social.
Smartphones. Embora a Zynga tenha reinado no Facebook, um mercado totalmente diferente tem prosperado nas telas dos smartphones do mundo. Empresas como a Rovio, desenvolvedora de jogos como Angry Birds, e a PopCard, que criou o Bejeweled, um jogo de quebra-cabeça, hoje regem o mundo dos smartphones.
A Zynga teve alguns aplicativos móveis de sucesso, incluindo o de pôquer. A empresa também adquiriu o jogo Words with Friends e a OMGPop, empresa que criou o aplicativo de jogo Draw Something, por US$ 180 milhões, depois que o jogo tornou-se um sucesso.
Mas, logo depois de o acordo ser fechado, muitos dos jogadores originais começaram a perder o interesse em Draw Something. A ascensão e queda do aplicativo foram perturbadoras e deixaram nítido como as preferências dos usuários mudam constantemente. (Fonte: The New York Times)




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TELECOM


Da redação - São Paulo / SP
Metade das redes deve ficar obsoleta em cinco anos, mostra pesquisa
Em cinco anos, 45% das redes das empresas devem ficar completamente obsoletas. Esse número representa acréscimo de 38% sobre o ano anterior, aponta pesquisa realizada pela Dimension Data, multinacional de serviços de TI. Além disso, indica o estudo, de todos os equipamentos que estão em ciclo de obsolescência, a porcentagem que está fora de linha aumentou exponencialmente de 4,2% para 70% em 2011.
Intitulado "Network Barometer Report 2012", o relatório mostra que uma das razões para esse salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar rapidamente uma linha de produtos para dar espaço a novas tecnologias. Ao mesmo tempo, a porcentagem de equipamentos que está em estágio de risco máximo de renovação de fim de contrato (EoCR), diz, e fim de engenharia (EoE) caiu drasticamente de 86,2%, para 20,8%. “Nos últimos dois anos, houve mudança significativa de desenvolvimento voltado a produto para desenvolvimento orientado à arquitetura com o objetivo de apoiar apoiar tendências como virtualização, vídeo e mobilidade empresarial”, ressalta Raoul Tecala, diretor de Desenvolvimento de Negócios de Integração de Redes da Dimension Data.
Ainda de acordo com o levantamento, os gerentes de TI estão empenhados em implementar uma série de atualizações intensivas nos pontos do ciclo de vida que representam risco operacional. “Todas essas mudanças apontam que os clientes têm maior visibilidade sobre suas redes e entendimento aprimorado de cada ativo em relação a seu perfil de risco", observa Tecala. A Dimension Data aconselha as organizações a rever seus planos de atualização, finaliza.




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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
Os melhores restaurantes do JK Iguatemi
Varanda - O Varanda Grill, localizado há 15 anos no bairro dos Jardins, abre sua segunda unidade no shopping JK Iguatemi. Reconhecida como uma das melhores steak houses do Brasil, a casa oferece as melhores carnes, seguindo os padrões das três principais referências em carne no mundo: Brasil, Argentina e Estados Unidos. É possível degustar um Ribeye no melhor estilo norte-americano, um bife de Chorizo argentino ou uma clássica Fraldinha brasileira.

Mistral - A Mistral ganhou dois espaços no shopping JK Iguatemi. Um deles é uma galeria, na qual os clientes circulam por um corredor de garrafas, como em uma exposição. A seleção inicial agrega mil rótulos, do total de 3.400 que fazem parte do portfólio da importadora. Os especiais ficam em uma adega climatizada. O segundo espaço, que ainda não está pronto, será um wine bar, com sofás para degustar o vinho tranquilamente e um menu de pratos elaborados pela chef Paola Carosella.

Freddo - Depois de se deliciar nos restaurantes, os clientes do shopping poderão apreciar uma ótima sobremesa. A gelateria Freddo oferece opções de sorvetes com matéria-prima italiana, frutas frescas e preparo artesanal. Com a preocupação de oferecer sempre o melhor, os sorvetes são preparados todos os dias pela manhã e estão sempre frescos. A sorveteria foi eleita a melhor por oito vezes pela revista Veja.

Bacio di Latte - Novíssima no país, com apenas um ano de vida, a Bacio di Latte foi trouxe finalmente o verdadeiro gelato do país em forma de bota para as terras tupiniquins. Criada por italianos e um escocês, o sucesso com a unidade na Oscar Freire foi tanto que uma segunda loja foi aberta. A gelateria já ganhou prêmios importante, como o de melhor sorvete segundo a edição de 2011 da Veja Comer & Beber.

General Prime Burger - Ganhador do Prêmio Gula 2011, o General Prime Burguer surgiu com a proposta de transformar sanduíches tradicionais em verdadeiras receitas gourmet. O restaurante possui um açougue próprio, responsável por toda a produção de hambúrgueres. Para oferecer sempre mais novidades ao cliente, o estabelecimento possui um programa de desenvolvimento que testa novidades a cada três meses e busca incluir no cardápio o que mais agrada o paladar dos frequentadores. São hambúrgueres, sanduíches, steaks, massas, saladas e sobremesas que se renovam constantemente e atraem uma clientela bastante variada, de diferentes estilos e idades.

Tre - Comandada por Cid Simão, Marcos Freitas e Rodrigo Queiroz, o JK recebe uma espécie de filial do renomado Tre Bicchieri.  Desta vez, porém, intitulado simplesmente Tre. A redução do nome reflete o que acontece com o cardápio, que será mais enxuto e rápido que o da matriz. Mais saladas e um provável menu do dia farão parte do cardápio.

Forneria San Paolo - Arrojada e refinada, a Forneria San Paolo conta com uma extensa seleção de sanduíches à moda italiana, tratados como alta gastronomia. Podem ser feitos em pão de miga importado, no pão ciabatta ou em massa de pizza. São mais de 30 opções de recheio, acompanhados de salada ou batatas fritas. Além dos clássicos italianos, também fazem sucesso o hambúrguer com queijo cheddar e o hot dog com salsicha especial, feitos com massa de pizza e assados no forno à lenha.

Ladurée - São Paulo foi a cidade esolhida, entre toda a América Latina, para abrigar a famosa loja francesa Ladurée, conhecida pelos seus macarrons. A decoração retrô das unidades francesas também veio junto e agora os brasileiros podem apreciar os famosos doces responsáveis pelas enormes filas na Champs Elysées. 

Pati Piva - Famosa pelos doces artísticos preparados para celebrações sofisticadas, a doceria Pati Piva, com unidade no Iguatemi e agora no JK, oferece opções de trufas, chocolates e café expresso da marca Orfeu. O local oferece um oportuno chá da tarde, caprichado e com apresentação impecável.

Tolcha - A Talchá já é conhecida em São Paulo pelos seus chás e escolheu o Shopping Jk para seu segundo endereço na cidade. A loja oferece produtos da mais alta qualidade, com sabores e aromas únicos, que criam uma experiência completa de sentidos. Para fazer com que a experiência seja ainda mais completa e prazerosa, a loja terá mesas onde servirá os chás com deliciosas comidinhas.




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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Mini oficializa lançamento do modelo Clubvan
O novo Mini Clubvan chega ao mercado europeu ainda este ano. O compacto vem, desta vez, com cinco portas, mas apenas dois lugares. (LEIA NA ÍNTEGRA)





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