Edição 709 | Ano IV


FOTO: Pedro Ladeira / AFP
Brasília / DF
Superar a crise não depende só dos emergentes


Em meio às incertezas no cenário econômico internacional, a presidente Dilma Rousseff cobrou ontem, dia 4/6, mais integração entre os países europeus para superar a crise econômica na Europa. A afirmação se dá dias depois de o próprio governo brasileiro anunciar crescimento de apenas 0,2% no PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre. Para a presidente, "a retomada do crescimento em nível global não pode depender apenas de medidas dos países emergentes". "Em um momento de crise é fundamental insistir em uma ação coordenada, solidária entre os atores da economia mundial", disse Dilma, que insistiu em uma melhor integração "entre os proprios países da Europa". A economia europeia sofre com a turbulência na Grécia e o agravamento do cenário da Espanha, cujo rei, Juan Carlos, visitou a brasileira nesta manhã. Dilma afirmou que levará essa avaliação à cúpula do G-20, que se reunirá no México nas próximas semanas. Segundo a presidente, o Brasil se prepara para ter "uma política procíclica de investimento", ou seja, de incentivos à produção nacional. "Temos imensas oportunidades, tanto na área de infraestrutura, transporte energia e telecomunicação", afirmou. "A saída da a crise passa fundamentalmente pelo desenvolvimento econômico e distribuição de renda", completou.
(Agências Brasil e UOL) 


Brasília / DF
Presidente do Banco Santander afirma que Brasil é sua prioridade
O presidente do Banco Santander, Emilio Botín, ressaltou ontem, dia 4/6, que a maior prioridade no mundo para seu grupo é o Brasil, onde obtém 30% de seus lucros globais, e anunciou que abrirá mais escritórios no país, que elogiou pela estabilidade econômica e pelo progresso social.
Em declaração à Agência Efe em Brasília, onde está com a delegação que acompanha o rei da Juan Carlos da Espanha em sua visita de negócios, Botín negou qualquer possibilidade de desinvestimento no Brasil ao afirmar que o Santander "está encantado" com seu negócio no país e continuará investindo para acompanhá-lo em seu desenvolvimento.
O Santander investiu até agora US$ 27 bilhões no Brasil, mercado em que o volume global do conjunto de investimento espanhol se situa em torno dos US$ 85 bilhões. Após elogiar o rei por seu "trabalho fantástico" de apoio às empresas espanholas em região ibero-americana, Botín advertiu que "quem não está no Brasil não está na América Latina", e acrescentou que "para a Espanha é muito importante que o Brasil vá bem".
O presidente do Santander se declarou muito otimista sobre o futuro do Brasil, país que em sua opinião será a quinta potência econômica mundial em dois ou três anos, e, além de sua estabilidade econômica e a segurança jurídica, elogiou seu "sólido marco institucional" e seu sistema financeiro moderno e bem regulado, com um banco central realmente independente.
Botín também avaliou o tecido empresarial "potente e inovador" e o progresso social conseguido no Brasil, que, "sob a liderança de Dilma Rousseff, continuará no caminho do crescimento econômico e da distribuição da riqueza", opinou. (Agência EFE)




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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - Brasília / DF
Mercado reduz estimativa de PIB de 2,99% a 2,72% neste ano
O mercado reduziu a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 para 2,72% e manteve a perspectiva para a Selic neste ano em 8% após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter levado a taxa básica de juros para o menor nível histórico na semana passada, mostrou relatório Focus do Banco Central de ontem, dia 4/6. No relatório da semana passada, analistas falaram pela primeira vez em PIB abaixo de 3%, ao preverem crescimento de 2,99%.
Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre deste ano, quando comparado com o quarto trimestre de 2011.
Antes, na quarta-feira passada, o Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a Selic em 0,50 ponto percentual, para 8,50% ao ano, deixando a porta aberta para mais cortes. Até então, o menor nível alcançado pela taxa era de 8,75%.
(Fonte: Agência Brasil)




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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


Nova Iorque / EUA
IWatt planeja captar US$ 75 milhões em IPO
A empresa IWatt, que fabrica chips de gerenciamento de energia usados em produtos da Apple, pretende levantar até US$ 75 milhões em sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A companhia californiana, que pretende listar seus papéis na Nasdaq, sob o símbolo "IWAT", arquivou documentos junto a reguladores dos Estados Unidos para realizar a operação.
Prospecto preliminar arquivado na SEC (Securities and Exchange Commission) não revelou quantas ações a empresa ou os acionistas pretendem vender nem o preço esperado por papel. Desde 2007, a IWatt já vendeu mais de 1 bilhão de circuitos integrados de gerenciamento de energia - mais de 400 milhões deles apenas em 2011, segundo o documento. (Agência Reuters)


ABERTURA
- Londres / Inglaterra - O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu nesta terça-feira em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e valia US$ 99,46, US$ 0,61 mais que no fechamento da sessão anterior.
- Frankfurt / Alemanha - O principal índice da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu o pregão de hoje, dia 5/6, com alta de 0,36%, aos 5.999 pontos. O euro abriu hoje em alta no mercado de divisas de Frankfurt e era cotado a US$ 1,2518, frente aos US$ 1,2499 da sessão anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,2437.
- Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou o pregão desta terça-feira com avanço de 0,79%, aos 6.287 pontos.
- Roma / Itália - O principal indicador da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE-MIB, iniciou o pregão de hoje, dia 5/6, com avanço de 0,69%, aos 12.980,79 pontos. Já o índice geral FTSE Itália All Share subia 0,67%, aos 13.910,07 pontos.




FECHAMENTO
Tóquio / Japão - Bolsas da Ásia se recuperam com reunião do G-7
A maioria dos mercados asiáticos fechou em alta os pregões de hoje, dia 5/6, em recuperação após as fortes perdas verificadas na véspera. Pesou no sentimento dos investidores da região as esperanças de que as nações industrializadas do G-7 possam adotar medidas para conter a crise da dívida europeia. Também houve grande presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que teve ligeira alta. O Hang Seng ganhou 0,4% e encerrou aos 18.209,03 pontos, encerrando quatro pregões de baixa nos quais acumulou perdas de 4,6%. A maioria das blue chips se recuperou.
- Já as Bolsas da China terminaram com pouca variação em relação à segunda-feira. As preocupações sobre a economia doméstica pesaram no humor dos investidores. O Xangai Composto subiu 0,2% e terminou aos 2.311,92 pontos. Já o Shenzhen Composto perdeu 0,2%, aos 937,39 pontos.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em alta em recuperação técnica após a perda acentuada na véspera, com a compra de fundos apoiados pelo governo. O índice Taiwan Weighted subiu 1,53%, aos 7.000,45 pontos. Ações de tecnologia subiram com a expectativa de lançamentos na feira anual Computex, que começa hoje em Taipé.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em alta pela primeira vez em cinco sessões, com a caça por pechinchas por parte dos investidores locais superando o movimento de venda dos estrangeiros. O índice Kospi avançou 1,05%, aos 1.801,85 pontos.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou na maior alta em quase cinco meses, com investidores cobrindo posições vendidas antes da reunião do G-7. O índice S&P/ASX 200 subiu 1,5%, aos 4.043,70 pontos. Mineradoras lideraram o mercado geral.
- Os caçadores de pechinchas também estiveram presentes na Bolsa de Manila, nas Filipinas, que desabou 3,4% na segunda-feira. O índice PSEi recuperou 0,7% e terminou aos 4.925,67 pontos, com moderado volume de negociações. 




ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Ibovespa fecha em alta de 0,03%
O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou o pregão de ontem, dia 4/6, em alta de 0,03%, aos 53.416 pontos.
O volume financeiro foi de R$ 5,112 bilhões em um total de 718.592 operações. As altas foram lideradas pelas ações ordinárias da Localiza, que subiram 4,10%, enquanto as maiores baixas foram das ordinárias da Gafisa, que caíram 5,42%. O dólar fechou em alta, cotado a R$ 2,050 para a compra e a R$ 2,052 para a venda na taxa de câmbio comercial.




Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas fecham estáveis por Europa
O S&P 500 fechou praticamente estável no pregão de ontem, dia 4/6, com temores sobre a crise de dívida europeia e dados fracos sobre a economia dos EUA afastando investidores dos mercados de capitais.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,14%, para 12.101 pontos. 
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,01%, para 1.278 pontos. 
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,46%, para 2.760 pontos.


Análise 1 - Sinais de fraqueza econômica em todo o mundo e a intensificação da crise econômica da Europa assustaram investidores, que têm trocado investimentos mais arriscados como commodities e ações pela segurança de títulos de dívida governamental. O pregão com pouca variação se segue ao recuo de mais de 2% na sexta-feira que apagou os ganhos do Dow no ano. O S&P 500 teve alta acumulada de apenas 1,6% até agora em 2012 e parece estar direcionado a uma correção, o que equivaleria a um declínio de pelo menos 10% ante sua recente alta em abril.
"Acho que recuamos um pouco demais, rápido demais, e a reação pode ter sido um pouco exagerada em relação ao relatório sobre empregos divulgado na sexta-feira", disse o estrategista-chefe de mercado do D.A. Davidson & Co., Fred Dickson. No curto prazo, "nosso sentimento é de que nos arrastaremos em direção ao território negativo até que tenhamos boas notícias sobre a Europa".


Análise 2 - O relatório de sexta-feira sobre empregos nos Estados Unidos foi muito mais fraco do que o esperado. Ontem, dados sobre a economia norte-americana mostraram que a quantidade de encomendas de bens manufaturados caiu 0,6% em abril, o terceiro recuo em quatro meses, driblando analistas, que previam que o dado crescesse 0,2%.
Num potencial incentivo a mercados que procuram medidas para dar fim à crise de dívida, a chanceler alemã, Angela Merkel, está pressionando por decisões mais ambiciosas, incluindo a criação de uma organização central com a função de administrar as finanças da zona do euro e a cessão de novos poderes para a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Tribunal Europeu de Justiça. A alta na Nasdaq foi impulsionada por ganhos na ação da Amazon, que avançou 3,1%, para US$ 214,57.




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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Itaú repassa corte da taxa básica de juros para linhas do banco
O Itaú anunciou ontem, dia 4/6, que repassará a redução na taxa básica de juros, a Selic, para as suas linhas de crédito. O banco segue os anúncios do Bradesco e da Caixa, que estenderam o corte para as suas taxas no dia seguinte à decisão do Banco Central. O Copom (Comitê de Política Monetária) diminuiu em 0,5 ponto percentual ao ano a Selic na última semana, para 8,5% ao ano. Os juros para crediário pessoal ficarão agora entre o mínimo de 1,95% e o máximo de 4,89% ao mês. Antes, o intervalo ia de 1,99% a 4,94% ao mês. A taxa do cheque especial cai de 4,94% para 4,89% ao mês a máxima. Os valores estão disponíveis para os clientes que recebem salário no banco. Para não clientes, a taxa será de 8,89% para o cheque especial e 6,66% para o crediário pessoal. Antes, eram 8,85% e 6,70%. Além das reduções para pessoas físicas, haverá queda em três linhas para empresas: antecipação e descontos, capital de giro e cheque especial.
a Caixa também anunciou ontem uma nova alteração nas condições de crédito aos clientes. O prazo para o parcelado no cartão de crédito foi elevado de 36 para 48 meses. A taxa de juros para esta opção varia de 0,89% a 1,90% ao mês.




São Paulo / SP
Banco Cruzeiro do Sul terá R$ 4 bilhões para garantir operações
O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) constituiu um fundo de mais de R$ 4 bilhões para o Banco Cruzeiro do Sul, que teve sua intervenção decretada pelo Banco Central (BC) ontem, dia 4/6. Segundo o diretor-executivo do FGC, Antonio Carlos Bueno, provavelmente o banco será vendido, não tendo chance de voltar para as mãos dos antigos donos. 
Da verba de R$ 4 bi do FGC, já foi usado R$ 1,2 bilhão. Porém, outros R$ 2,5 bilhões em títulos não são garantidos pelo FGC, segundo o diretor.
As ações do Cruzeiro do Sul não serão negociadas por pelo menos dois meses. A empresa de auditoria PWC foi contratada para analisar as contas do banco. Intervenção do BC - O Banco Central decretou Regime de Administração Especial Temporária (Raet) no Banco Cruzeiro do Sul por 180 dias após ter identificado descumprimento de regras do sistema financeiro.


A autoriade monetária também instituiu pelo mesmo prazo o Raet nas empresas do grupo Cruzeiro do Sul, que incluem Cruzeiro do Sul Corretora de Valores e Mercadorias, Cruzeiro do Sul DTVM, e Cruzeiro do Sul Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros, informou o BC em comunicado.
Segundo o BC, foi identificada "insubsistência em itens do ativo", mas a autoridade não informou detalhes. Por meio do Raet, o BC substitui os dirigentes da instituição por um conselho de diretores ou por uma pessoa jurídica especializada para corrigir procedimentos operacionais ou eliminar deficiências que possam comprometer o funcionamento.
Como resultado da intervenção, o BC nomeou o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) como administrador especial temporário do Cruzeiro do Sul. Para os clientes, o banco funciona normalmente, mas os negócios com ações da instituição foram suspensos na Bovespa nesta segunda-feira.


Histórico negativo - Não é de hoje que o banco Cruzeiro do Sul atravessa problemas. Com quase 20 anos nas mãos da família Indio da Costa, a instituição coleciona um histórico recente marcado por balanços reprovados por auditores, acusação de desvio de recursos e investigações por parte das autoridades. A lista de tropeços do Cruzeiro do Sul começou a vir à tona em 2008, um ano depois de o banco estrear na bolsa de valores, vendendo cerca de R$ 645 milhões em ações. Desse valor, os Indio da Costa embolsaram R$ 150 milhões.
A instituição, que tinha R$ 2,6 bilhões em operações de crédito consignado, estreou valendo R$ 2,15 bilhões. Em setembro de 2008, a massa falida do banco Santos acusou, em um processo judicial, o Cruzeiro do Sul de ter desviado R$ 206,2 milhões dos credores da instituição que pertenceu a Edemar Cid Ferreira. O caso ainda está correndo na Justiça.
Um ano depois, no fim de 2009, o banco anunciou a intenção de fazer uma nova oferta de ações, em uma operação que somaria R$ 400 milhões, entre novos recursos para o Cruzeiro do Sul e a venda de parte das ações dos Indio da Costa. Logo, porém, o processo foi abortado, em meio a uma sucessão de episódios negativos.
Em janeiro de 2010, o Banco Central começou a questionar as operações do Cruzeiro do Sul de venda de carteiras para fundos de direitos creditórios. Depois desse repasse, o próprio banco comprava as cotas do fundo, em operações que, para o Banco Central, poderiam ser irregulares.
No mês seguinte, foi a vez de a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) fazer marcação cerrada em cima do banco. A autoridade mandou o Cruzeiro do Sul republicar seus balanços de 2008 e 2009 sob o argumento de que a instituição não estava consolidando em seu balanço os fundos de direitos creditórios que detinha.




São Paulo / SP
Crédito imobiliário cresce 5,2% no ano, mas já desacelera
Os financiamentos para aquisição e construção de imóveis atingiram R$ 23,3 bilhões nos primeiros quatro meses de 2012, um aumento de 5,2% em relação ao mesmo período de 2011, segundo divulgado hoje pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Os dados de unidades imobiliárias financiadas, porém, indicam a tendência de desaceleração do mercado.
Abril deste ano foi mais fraco que o mesmo mês do ano passado já em volume de empréstimos: R$ 5,7 bilhões, baixa de 7% em relação ao mesmo período de 2011. Em termos de unidades financiadas, os dois números mostram quedas. Em abril foram financiados 32,5 mil imóveis, queda de 16% ante abril do ano passado.
Comparando os primeiros quadrimestres de 2011 e 2012, a queda foi menor: 4,9%. Enquanto foram financiados 144,3 mil imóveis em 2011, neste ano a quantidade chegou a 137,3 mil unidades. Os últimos 12 meses, contados a partir de abril, ainda estão positivos: os financiamentos com recursos das cadernetas de poupança evoluíram 27%, passando de R$ 64 bilhões para R$ 81 bilhões. Em termos de unidades, foram financiadas 485,9 mil, 8% mais do que nos 12 meses imediatamente anteriores.




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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Posco nega interesse em usinas da ThyssenKrupp
A siderúrgica sul-coreana Posco negou nesta segunda-feira estar considerando comprar as usinas da alemã ThyssenKrupp no Brasil e nos Estados Unidos. A revista alemã WirtschaftsWoche noticiou que as fábricas no Brasil e nos Estados Unidos da maior produtora alemã de aço atraíram o interesse da Posco e da Vale. A Reuters tinha noticiado antes, citando uma fonte familiarizada com a situação, que a Posco poderia ser um dos potenciais interessados na Ásia considerados pela ThyssenKrupp. "Não recebemos uma oferta para comprar as fábricas nem consideramos comprá-las", afirmou a porta-voz da Posco, Kim Ji-young. (Agênia Reuters)




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AGROBUSINESS


Da redação  São Paulo / SP
Crise financeira também tem efeitos desejáveis para a economia brasileira
O mercado mundial de commodities agropecuárias vai consolidando tendências para o médio prazo à medida que as feições da segunda década deste século vão se tornando mais firmemente diferenciadas das da anterior.
A crise econômica e financeira iniciada em 2008 não dá sinais de arrefecimento. O sistema do euro corre sérios riscos, que se espalham pelo resto do mundo. O crescimento dos países de renda alta deverá permanecer muito lento, enquanto a maioria dos de renda média e baixa terá desaceleração.
Esses ajustes não trazem, no entanto, somente efeitos indesejáveis. Basta ter em conta que se podia antever que o prosseguimento do avanço acelerado anterior a 2008 fatalmente levaria a efeitos parecidos com os que a crise acabou causando.
Aquele forte crescimento econômico ocasionava imensa pressão de demanda por commodities diante da oferta que seguia mais devagar por depender de recursos naturais, já usados quase à exaustão ou no limite de tolerância do ponto de vista ambiental. Era muito provável que essa trajetória levasse a uma explosão inflacionária desencadeada pelos preços das commodities.
O controle dessa inflação poderia levar muitos países à redução do crescimento e outros a um processo recessivo.
A crise de 2008 produziu esse resultado saltando a etapa da inflação alta.
Mantendo-se o movimento de preços que se estende há um ano, desarma-se, em boa parte, a ameaça de escassez muito severa de alimentos e de outras commodities. Agora, a partilha das disponibilidades pode ser mais equilibrada com a desaceleração dos emergentes, principalmente da China.
Diminuem os riscos de crises gravíssimas de insegurança alimentar.
Os preços parecem se firmar em nível ainda estimulante para os produtores mais eficientes. Oscilações continuarão a ser observadas em torno desse nível.
Não se pode descuidar dos avanços de produtividade e do uso sustentável dos recursos naturais, que garantem a oferta no longo prazo.
No Brasil, a acomodação nos mercados de commodities é vista com alívio, embora o país tenha sido grande beneficiário da explosão de preços que se verificava.
O crescimento econômico mais rápido de anos recentes viabilizou o aumento do emprego e da renda da maioria da população e a liquidação do crônico passivo externo. O Brasil perde agora esses benefícios, mas ganha outros. Um deles é a queda histórica dos juros básicos e, surpreendentemente, dos "spreads" dos bancos, os quais juravam não haver como reduzi-los. Resta ver se essa nova realidade se sustenta.
A desvalorização cambial, também vista com alívio, provavelmente ajudará a conter a retração dos preços internos das commodities e a acalmar o setor industrial. Pode, todavia, trazer custos importantes de longo prazo. Ela tende a reduzir a poupança externa, essencial para que o país sustente um patamar mais elevado de investimento, posto que o setor público não consegue gerar poupança em níveis adequados. Aí está a raiz do baixo ritmo de crescimento do Brasil, que pode se estender por um período prolongado. (Fonte: Assessoria de Comunicação da CEPEA)




Da redação - São Paulo / SP 
Recorde mundial, nacional e mineiro de produção de leite através da bateria touros da Alta Genetics
O mercado de leite está em crescimento no Brasil. De acordo com dados divulgados pela Associação Leite Brasil em 2011 foram produzidos 31 bilhões de litros de leite, incremento de 1% em relação a 2010 
A previsão para 2012 é um aumento de 4%, em decorrência da demanda interna e crescimento das exportações, que devem aumentar 15% em relação ao ano anterior, chegando a 362 milhões de litros de leite exportados. 
Para acompanhar este avanço do setor os pecuaristas investem em genética para otimizar os resultados e conseguir maior eficiência produtiva nos rebanhos. A genética da Alta lidera os recordes de produção de leite mundial, nacional e mineira, mostrando-se uma opção comprovada para quem procura investir em genética de qualidade.
Recorde Mundial: Gillette E Smurf (EX 91) com 16 anos de idade, atualmente é a maior produtora mundial de leite em atividade. A vaca da raça holandesa teve seu recorde de produção oficializado em 2011 pelo Guinness World Records, como recordista mundial em produção de leite vitalícia. Até hoje, ela já produziu 216.893 kg de leite e está indo para sua 11ª cria. No mundo apenas oito vacas superaram a barreira de 200.000 kg de leite produzido, sendo que a única ainda em vida, é Smurf. Esta vaca é filha do touro Rocky - Vu Emperor ET.  Fabio Fogaça, Gerente de Produtos Leite Importado, lembra que Smurf reafirma o objetivo da Alta em buscar e distribuir genética para produções de matrizes que sejam mais rentáveis; eficientes; livres de problemas na reprodução e na sanidade de úbere; conformação funcional e o principal, com longevidade e alto desempenho. (Fonte: LN Comunicação)




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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP
ANÁLISE - Varejistas buscam manter lucro com serviços financeiros
Mesmo com a queda nos juros, varejistas de vestuário garantem que seus serviços financeiros não devem ser afetados, contrariando a visão de alguns analistas quanto a uma menor participação do crédito no lucro operacional das companhias. O juro real cada vez menor exige escala maior para garantir ganho com a operação, mas ao mesmo tempo as taxas reduzidas tendem a atrair mais clientes e estimular o consumo.


"Uma redução dos juros pode fomentar um maior apetite por crédito, de forma que mais clientes estariam dispostos a financiar suas compras, compensando assim parte da perda nas taxas de juros com maiores volumes de financiamentos", disse à Reuters o diretor de produtos e serviços financeiros da Marisa, Arquimedes Salles. Na Marisa, os cartões com a marca da loja e a financeira Sax responderam no primeiro trimestre por quase 87 por cento do lucro operacional medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação).


O Banco Central vem promovendo cortes sucessivos na taxa básica Selic, com sete reduções seguidas totalizando quatro pontos percentuais que levaram o juro a 8,50 por cento ao ano, recorde histórico de baixa.
A Selic, contudo, é basicamente um referencial para o custo de captação dos bancos, já que as taxas cobradas do tomador final têm o peso dos spreads bancários.


A Renner, que teve quase metade do seu Ebitda vindo dos serviços financeiros de janeiro a março, vem se preparando para trabalhar com os juros mais baixos desde agosto do ano passado, quando o atual ciclo de cortes da Selic começou. Naquela ocasião, a rede varejista com sede em Porto Alegre colocou em fase de teste tarifas mais baratas para o seu cartão de crédito e juros menores em cinco praças consideradas estratégicas. No momento, a companhia está expandindo a ação para 20 localidades.
Nesses lugares, a Renner está cobrando juro de 4,9 por cento ao mês para o financiamento com cartão e o crédito pessoal. Antes, as taxas mensais eram de 6,9 por cento e de 6,5 por cento, respectivamente.


O diretor financeiro da Renner, Adalberto dos Santos, não vê os serviços financeiros da varejista ameaçados pelos bancos. Para ele, o cliente busca na loja a conveniência que o banco não oferece, como a possibilidade de ser atendido aos finais de semana. "No primeiro trimestre tivemos as menores taxas de inadimplência, enquanto outras varejistas e bancos tiveram aumentos", afirmou Santos.


Mais cético, o analista Luiz Cesta, da corretora Votorantim, estima que a participação do resultado com serviços financeiros no Ebitda de varejistas de vestuário possa cair em cerca de 10 pontos percentuais nos próximos anos.
"As varejistas precisam inovar e criar outros produtos para tentar manter o nível de rentabilidade de seus serviços financeiros", afirmou Cesta.
O financiamento direto por varejistas já foi um canal ainda mais relevante de crédito ao consumidor. Com a maior liberação de crédito por bancos tradicionais sobretudo na última década, a oferta própria de recursos pelas lojas foi mitigada, embora ainda seja importante para alguns grupos.


A inadimplência - Na medida em que a preocupação com a inadimplência tem crescido entre bancos e varejistas, as companhias que não possuem exposição aos serviços financeiros como Hering e Restoque, dona da Le Lis Blanc, tendem a se beneficiar no curto prazo, de acordo com analistas ouvidos pela Reuters.


A Marisa, por ter como foco a classe C, é considerada uma das mais expostas, mas continua afirmando que os níveis de maus pagadores encontram-se em patamares aceitáveis. "Acreditamos que a tendência continua positiva, com uma estabilização dos índices de inadimplência. Os indicadores antecedentes de potencial de inadimplência futura que acompanhamos indicam isso", afirmou Salles, diretor da Marisa.


Os comentários estão em linha com as estimativas da Serasa Experian, que espera um nível de inadimplência dos consumidores brasileiros menor no segundo semestre em relação ao patamar visto na primeira metade do ano.
Marisa e Renner não apresentam índices absolutos de inadimplência para suas carteiras de crédito em seus demonstrativos de resultados, como fazem os grandes bancos que consideram atrasos superiores a 90 dias como aqueles com chance relevante de calote. (Agência Reuters)




Nova Iorque / EUA
Starbucks compra padarias La Boulange por US$ 100 milhões
A rede de cafeterias norte-americana Starbucks anunciou ontem, dia 4/6, a compra da empresa Bay Bread e da marca de padarias La Boulange Bakery do grupo de investimentos Next World Group, por US$ 100 milhões à vista. O movimento busca fortalecer os negócios da Starbucks no varejo e expandir a variedade de alimentos oferecidos nos Estados Unidos. A expectativa é de que a aquisição dilua o lucro em 2,0 cents por ação no segundo semestre. 
Segundo a Starbucks, os alimentos são parte essencial de seus negócios e são um segmento com grande oportunidade de crescimento, especialmente para as lojas franqueadas. A La Boulange possui 19 lojas na baía de São Francisco, nos EUA, e também vende doces e salgados em diversos restaurantes, hotéis e mercados especializados. "Depois de mais de 40 anos, podemos dizer que somos padeiros também", comentou o presidente da Starbucks, Howard Schultz. A Starbucks, que foi criada em 1971, deve contratar o padeiro francês Pascal Rigo. (Agência Dow Jones)




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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP
Embarques de frango atingem sua melhor marca de todos os tempos
CTudo indica que as mexidas no câmbio foram boas para o setor. Em maio, de acordo com a SECEX/MDIC, as exportações brasileiras de carne de frango in natura deixaram para trás, ainda que por pequena margem, o recorde alcançado apenas dois meses atrás (335.865 toneladas em março/12) e registraram a melhor marca de todos os tempos: 338.399 toneladas. O volume alcançado representou aumentos de 13,36% e 11,63% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado.
Mas não se ganham todas. O preço médio do mês, infelizmente, apresentou novo e consecutivo recuo, repetindo o que já havia ocorrido em abril, quando ficou 0,59% abaixo do preço médio do mês anterior.
Mas desta o valor alcançado - US$1.838,63/t – gerou recuos mais sensíveis: de 2,16% sobre o mês anterior; e de 10,69% sobre o mesmo mês do ano passado. Com isso, em maio de 2012 o valor médio obtido com a exportação de carne de frango in natura correspondeu ao terceiro menor valor dos últimos 12 meses, superando apenas os valores médios alcançados em janeiro e fevereiro deste ano. O resultado disso, naturalmente, foi uma evolução proporcionalmente menor da receita em relação ao volume. Assim, se em relação ao mês anterior o volume aumentou 13,36%, na receita o aumento ficou em 10,92%. E enquanto em relação ao mesmo mês do ano passado o volume aumentou 11,63%, a receita terminou ligeiramente negativa, com redução de 0,31%. O que faz com que o recorde no volume não tenha sido acompanhado por recorde na receita (a maior receita cambial mensal até aqui obtida pela carne de frango in natura foi registrada em novembro de 2011 – US$655,692 milhões)




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TI, WEB e e-COMMERCE


Rio de Janeiro / RJ
Wi-fi na Rio+20 terá capacidade de conectar 67 mil de usuários
A rede de internet banda larga wi-fi destinada à Rio +20 (Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável) terá capacidade de conectar, simultaneamente, 67 mil usuários. O acesso da rede wifi do evento será gratuito. Haverá folders explicativos de como acessar a rede. O presidente da Oi, Francisco Valim, garantiu que não haverá sobrecarga no sistema porque ele foi dimensionado de acordo com a lotação dos espaços.
O sistema será operado pela empresa de telefonia Oi, que fechou contrato com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) para os serviços de telecomunicações e TI do evento, que acontece de 13 a 22 de junho no Riocentro, no Rio.
Segundo a Oi, trata-se da maior rede sem fio já instalada no país. No acesso fixo, serão 1.800 pontos cabeados prontos para o acesso à internet. O investimento da Oi será de R$ 50 milhões para a infraestrutura de telecomunicações da Rio +20. A empresa também fornecerá salas para transmissão em videoconferência e infraestrutura em informática, como suporte, help desk, servidores de computação em nuvem e uma solução de segurança da informação customizada para o evento.
Para a solução de segurança, a empresa vai montar um centro de operações no Riocentro, além de operar um centro de gerenciamento de rede em Botafogo (zona sul) e uma central em São Paulo. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, visita nesta segunda-feira (4) as instalações.
A partir desta terça-feira, o Riocentro se torna território da ONU e a entrada será controlada por meio de credenciamento prévio da instituição.
A expectativa da Oi é atender um público de 50 mil pessoas no Riocentro e de 150 mil nas estruturas da sociedade civil --Parque dos Atletas, Arena da Barra, Píer Mauá, Galpão da Cidadania e o Aterro do Flamengo.
Para isso, 500 empregados foram destacados para o serviço. Nessas áreas, os eventos iniciam já no dia 13, com discussões, debates, palestras e exposições. Os serviços da empresa ainda incluem fornecimento de tráfego de voz fixo e móvel, computadores, celulares e tablets para os organizadores da Rio+20. A Oi disponibilizará ainda 160 totens interativos conectados à internet, com informações atualizadas sobre o evento, em hotéis da orla carioca e nos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim (Galeão).
(Agência Folha)




Da redação - São Paulo / SP
Serviços de TI crescem 3 vezes mais que o PIB no 1º trimestre
As atividades dos serviços de tecnologia da informação no Brasil registraram no primeiro trimestre um aumento de 0,6%, três vezes mais que o Produto Interno Bruto (PIB), que foi de 0,2%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Para o presidente o Sindicato de Trabalhadores de Tecnologia da Informação (Sindpd), Antonio Neto, a expectativa é de que a economia recupere o fôlego e o setor de TI cresça ainda mais a partir de agosto, quando entra em vigor a nova alíquota do plano Brasil Maior. “Os incentivos do governo para manter o mercado de TI se mostram importantes neste momento. Já apresentamos crescimento acima do PIB, mas a partir de agosto as empresas vão crescer ainda mais”, diz ele. 
O plano Brasil Maior desonerou a folha de pagamento de 20% para 2,5% do faturamento das empresas que desenvolvem software e prestam serviços de TI. Em agosto, essa taxa cairá para 2%. “A economia das empresas pode chegar a um bilhão de reais e isso deve ser revertido em investimentos”, afirma Antonio Neto.




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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


São Paulo / SP
Etihad Airways vai operar voos no Brasil em junho de 2013
A Etihad Airways, companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, anunciou ontem, dia 4/6, que vai dar início a suas operações no Brasil em 3 de junho de 2013. Serão voos diários e diretos entre São Paulo e Abu Dhabi. O Brasil será o primeiro país da América do Sul a contar com a operação da Etihad. Os voos decolarão de Abu Dhabi às 8h45, com previsão de chegada às 17h55 em São Paulo, ou uma viagem com 15 horas de duração.
A volta partirá de São Paulo às 00h35, com previsão de chegada em Abu Dhabi às 20h30, voo com 14 horas de duração. Em dezembro, a Etihad anunciou um pedido de US$ 2,8 bilhões com a fabricante americana Boeing para a encomenda de dez modelos 787 Dreamliner e dois 777 versão cargueiro. Segundo a Boeing, esse pedido, naquela época, havia transformado a Etihad na maior cliente mundial do 787.
A Etihad foi fundada em 2003. Ano passado, a companhia transportou 8,3 milhões de passageiros, com frota de 66 aeronaves da Boeing e da europeia Airbus, com voos para 87 destinos. A empresa tem 30% do capital da Airberlin, companhia aérea de baixo custo da Alemanha. A companhia de Abu Dhabi também é dona de 40% da Air Seychelles, empresa aérea de Seychelles, arquipélago localizado no Oceano Índico. (Agência Valor)




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TELECOM


Brasília / DF
Bernardo prevê que investimento em telecom chegue a R$ 25 bilhões este ano
O Ministério das Comunicações vai apresentar à presidente da República, Dilma Rousseff, medidas para desonerar o setor de telecomunicações e, com isso, acelerar o investimento. Segundo ministro Paulo Bernardo, o setor tem potencial para crescer ainda mais seu orçamento. Para este ano, a previsão é chegar ao patamar recorde de R$ 25 bilhões. Em 2011, a cifra atingiu R$ 21,7 bilhões, já acima da média de R$ 17 bilhões praticada nos últimos 10 anos. Uma das propostas é a desoneração dos smartphones. A intenção é incluir esse produto na Lei do Bem, a exemplo do que já acontece com o tablet.
Bernardo conta que assim que soube que Dilma iria reunir ministros para tratar sobre investimento, ligou para a presidente e disse ter várias propostas para incentivar o setor. Ainda hoje, o ministro deve apresentar temas para serem analisados pela presidente.




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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Setor do luxo deve crescer moderadamente nos próximos anos
Segundo analistas do HSBC Global Research, o crescimento das vendas de produtos e serviços de luxo será menor em 2012. O crescimento orgânico, que desconsidera a receita gerada pela inauguração de novas lojas, deverá ser de 10% em 2012 e de 9% em 2013. Isso quer dizer que o setor continuará crescendo, mas sem manter o ritmo dos últimos anos. (LEIA NA ÍNTEGRA)




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