Edição 707 | Ano IV


São Paulo / SP
Lucro de 333 companhias de capital aberto recua 12,01% no 1º trimestre


O lucro líquido consolidado de 333 empresas de capital aberto no primeiro trimestre de 2012 foi de R$ 50,818 bilhões, o que representa um recuo de 12,01% ante os R$ 57,757 bilhões verificados no mesmo período de 2011, segundo levantamento divulgado ontem a tarde, dia 31/5, pela pela consultoria Economatica. O estudo mostra que o setor mais lucrativo é o bancário, formado por 25 instituições. O lucro líquido consolidado do setor no primeiro trimestre de 2012 foi de R$ 11,488 bilhões, queda de 4,92% ante os R$ 12,083 bilhões registrados de janeiro a março de 2011. O setor de petróleo e gás, representado por seis empresas, é o segundo setor mais lucrativo no primeiro trimestre deste ano, com R$ 9,329 bilhões, queda de 15,63% na comparação com igual intervalo de 2011, quando o lucro foi de R$ 11,057 bilhões. Conforme o estudo, 80% do lucro do setor de janeiro a março de 2012 é da Petrobrás - no mesmo período do ano passado, a estatal representava 90,9% do lucro do setor. Mineração é o terceiro setor mais lucrativo do primeiro trimestre deste ano, com lucro líquido consolidado de R$ 8,004 bilhões, recuo de 39,94% em relação ao primeiro trimestre de 2011, quando acumulou R$ 13,326 bilhões. A Vale representa 72% do lucro do setor no primeiro trimestre de 2012. A mesma análise feita pela Economatica sem a Petrobrás e a Vale mostra que o lucro líquido de 331 empresas de capital aberto brasileiras teve recuo de 1,68% no primeiro trimestre de 2012, para R$ 34,884 bilhões ante R$ 35,481 bilhões de igual intervalo de 2011. (Agência Estado)


São Paulo / SP
George Soros e grupo Foxx perto de fechar compra da Haztec por R$ 800 milhões
O grupo paulista Foxx e o financista húngaro-americano George Soros estão perto de fechar a compra da Haztec, uma das principais empresas brasileiras da área ambiental. O valor do negócio está estimado em cerca de R$ 800 milhões - entre desembolso e o valor da dívida que será assumida pelos novos donos, disseram ao ‘Estado’ fontes envolvidas na operação. Se concretizada, a operação, será a segunda aquisição de Soros, dono de uma das maiores fortunas do mundo, no Brasil. Endividado após uma política agressiva de aquisição de concorrentes, o fundador da Haztec, Paulo Tupinambá, já tinha perdido o controle da empresa para seus sócios - fundos de investimento InfraBrasil e FIP Caixa Ambiental, administrados pelo Banco Santander, e um fundo do Bradesco. São eles que estão vendendo suas participações à Foxx e a Soros.


Procurados pela reportagem, a Haztec não quis se manifestar. A Foxx enviou uma nota em que nega a compra, mas afirma que avalia oportunidades de aquisições em seus setores de atuação. A Haztec estava à venda há algum tempo e foi avaliada por fundos especializados na compra de participação em empresas (private equity). Chegou a ser negociada com a Queiroz Galvão e com a Odebrecht. Dois anos atrás, chegou-se a dar como certa a sua fusão com a Estre Ambiental, do empresário Wilson Quintela Filho, operação que criaria a maior empresa brasileira do setor ambiental.


Pouco se sabe a respeito da Foxx. Ela pertence ao empresários Ismar Machado Assaly, antigo dono da indústria de sardinhas Gomes da Costa, e Milton Pilão Júnior, da indústria de máquinas Pilão. A holding, criada em 2008, controla duas empresas: a Foxx Soluções Ambientais, de conservação e limpeza urbana, e a Foxx Inova Ambiental, que atua em tratamento de resíduos sólidos e geração de energia por meio de fontes renováveis.


A Foxx Soluções Ambientais tem contratos de prestação de serviço com as prefeituras de Barueri e Americana, no interior de São Paulo. A empresa também apresentou um projeto de construção de uma usina de incineração de lixo, no ano passado, ao município de Maringá, no interior do Paraná. O projeto ainda não saiu do papel, mas está avaliado em até R$ 200 milhões, segundo a imprensa local.
Crescimento rápido. A Haztec, criada em 1999, é considerada uma empresa tecnicamente bem preparada, mas se perdeu numa série de aquisições entre 2007 e 2009, quando comprou sete empresas. A Haztec está presente em todo o Brasil e tem 800 clientes, segundo informações do seu site na web. A empresa diz processar 83 milhões de metros cúbicos de água e efluentes por ano e 7 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Em sua lista de clientes, cita nomes como Braskem, Basf, Shell, Rhodia e Klabin. (Agência Estado)




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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
ANÁLISE - Crise europeia poderia ter sido prevista
A crise europeia tem mostrado o embate entre países que antes estavam alinhados no discurso: França e Alemanha ainda não chegaram a um acordo sobre a melhor política a ser adotada. Paralelo a isso, Grécia, Espanha e Itália mostram-se cada vez mais fragilizadas e crescem as incertezas sobre se a Grécia se manterá ou não entre os membros da Zona do Euro.
Para Elena Lazarou, cientista política e especialista em relações internacionais do Centro de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os problemas enfrentados hoje têm sua base nas negociações que deram início à União Europeia e à adoção de uma só moeda, período em que não se considerou a falta de convergência econômica e política entre os países membros. “Temos no momento uma explosão de várias crises que a União Europeia tentava evitar, mas que já estavam nascendo desde Tratado de Maastricht, em 1992, e depois, de forma mais pronunciada, no inicio dos anos 2000”, destaca. E completa: “Há dez anos já se sabia que havia problemas de falta de convergência econômica e política entre os países e isso ficou mais evidente em 2004, com a entrada dos países do Centro e do Leste europeu. Além disso, tínhamos sempre uma luta de potências e de atores dentro da União Europeia. Uns com uma visão mais integrada, rumo quase que a um federalismo, e outros que estavam muito resistentes a abrir mão das suas soberanias e até mesmo contribuir mais na construção de políticas comuns”, pondera.
Lazarou destaca a importância de se observar os dois principais momentos da crise. O primeiro quando havia um discurso alinhado das maiores potências no sentido de consolidar as regras que faltavam desde o início e de tentar corrigir o que faltava na própria construção do projeto Euro. O segundo, observado hoje, quando as principais economias divergem sobre a linha a ser adotada. “No primeiro tivemos o pacto para o euro, a construção de um fundo europeu para ajuda aos países. Era forte o processo de institucionalização e de criação de regras para formalizar um processo para lidar com o problema. Mas isso veio muito tarde. No início das negociações para a adoção e criação do euro isso já deveria existir. Hoje, com o prolongamento da crise, temos o fenômeno de cada Estado olhar para si e para seus interesses”, destaca.
Some-se a isso o peso dos eleitorados, cada vez mais insatisfeitos. “Os governos estão dependendo dos seus eleitorados, que estão frustrados com a incapacidade da União Europeia lidar com essa crise. E nós temos, fora da Grécia que é o caso mais pronunciado, muita indicação de que haverá um déficit de confiança da população nos governos. Além disso, essas disparidades e divergências têm crescido e expondo as diferenças entre os países do Sul e do Norte. Leva a uma divisão da União”, analisa Elena Lazarou.


Incertezas – No cenário de indefinições, fica a pergunta: a Grécia se manterá na Zona do Euro? A resposta para isso, avalia a cientista política, só deixará de ser especulação após as novas eleições gregas. “Existe uma análise econômica que mostra que não tem nenhum jeito da Grécia conseguir pagar a divida ou sustentar a economia da forma como está. O que vai ser mais definitivo para sabermos se a Grécia vai sair do euro é quem vai estar no poder”.
Segundo observa a professora, se o partido que obteve o maior número de votos na última eleição — de centro direita— fechar uma coalisão com outros partidos que apoiam a continuidade das políticas adotadas até então, o país se manterá na Zona do Euro. “Se um governo desses assumir o poder, virá com a agenda de manter a Grécia no euro a qualquer custo. É fato que por parte da Comissão Europeia, mas também da Alemanha e da França, a última coisa que eles querem é que a Grécia saia”, destaca.
Por outro lado, ressalta, há o partido que ficou em segundo lugar nas eleições, que compõe a esquerda radical, o qual vende a ideia de que é possível esvaziar totalmente o memorando de medidas de austeridade e mesmo assim manter o euro. “Isso sem considerar que a contrapartida não está pronta. Alemanha, França, e a União Europeia como conjunto, poderiam parar o processo de financiar o país o que, nesse caso, provavelmente tornaria a saída inevitável”. Diante desses cenários, Elena acredita que prevalecerá a vontade da população: “A maioria da população grega votou em partidos que apoiam realisticamente ou não realisticamente a permanência no euro. É difícil para mim enquanto cientista política imaginar que um país vá fazer algo que a maioria da população não quer”, avalia.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)




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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


ABERTURA
- Londres / Inglaterra - O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, iniciou o pregão desta sexta-feira com avanço de 0,63%, aos 5.340,24 pontos.  O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu nesta sexta-feira em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e valia US$ 101,69, US$ 0,18 menos que no fechamento da sessão anterior
- Berlim / Alemanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu a sessão desta sexta-feira com queda de 0,15%, aos 6.255,04 pontos.
- Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou o pregão desta sexta-feira com alta de 0,09%, aos 6.090 pontos. 
- Paris / França - O principal índice da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou o pregão desta sexta-feira com avanço de 0,06%, aos 3.018,92 pontos.
- Roma / Itália - O principal indicador da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE-MIB, abriu a sessão desta sexta-feira com alta de 0,21%, aos 12.901,16 pontos. Já o índice geral FTSE Itália All Share subia 0,23%, aos 13.861,05 pontos. 




FECHAMENTO
Tóquio / Japão - Bolsas asiáticas fecham em baixa com dados da China
Os mercados da Ásia encerraram a semana em queda. hoje, dia 1/6, as bolsas da região sofreram com os fracos dados econômicos dos Estados Unidos e da China, além dos crescentes temores sobre o sistema bancário espanhol.
- Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que seguiu em baixa após o pior mês de maio em 14 anos. O Hang Seng perdeu 0,38% e encerrou aos 18.558,34 pontos.
- Já as Bolsas da China terminaram praticamente estáveis. Os investidores tomaram os decepcionantes números do PMI de maio como um sinal de que Pequim irá adotar medidas adicionais de estímulo à economia, embora continuem as preocupações sobre a crise europeia. O Xangai Composto subiu apenas 0,1% e terminou aos 2.373,44 pontos - na semana, o índice acumulou ganhos de 1,7%. Já o Shenzhen Composto caiu somente 0,1%, aos 966,79 pontos.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em forte baixa, com a preocupação dos investidores sobre a saúde fiscal da Espanha e após um PMI menor que o esperado na China. O índice Taiwan Weighted recuou 2,68%, aos 7.106,09 pontos.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou em baixa, com os investidores esperando que a reunião do Banco Central Europeu, na semana que vem, ajude a aplacar as preocupações sobre a zona do euro. O índice Kospi caiu 0,49%, aos 1.834,51 pontos.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou o dia no vermelho, acompanhando a aversão ao risco dos mercados - causada pela crise da dívida na Europa e pelos dados econômicos fracos nos EUA e na China. O índice S&P/ASX 200 retrocedeu 0,30%, aos 4.063,88 pontos.
- No embalo dos demais mercados regionais, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou em queda. O índice PSEi caiu 0,6% e terminou aos 5.062,44 pontos, com moderado volume de negociações. 






ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa cai 11,9% em maio e marca o pior mês desde outubro de 2008
A Bovespa mostrou melhora no fim do pregão de ontem, dia 31/5, reagindo a rumores de que o FMI (Fundo Monetário Internacional) estaria preparando um plano de socorro à Espanha. Mais cedo, a Bolsa acompanhou o mau humor dos mercados internacionais diante de dados mais fracos da economia americana.
- O Ibovespa, fechou em alta de 1,29%, aos 54.490 pontos, perto da máxima do dia, de 54.508 pontos. A mínima foi de 53.089 pontos. Desta forma, a Bolsa encerra maio com perda de 11,86% e acumula baixa de 3,99% em 2012. 
- O volume financeiro alcançou R$ 10,360 bilhões, o maior do ano se excluído os pregões com vencimento de opções.
Análise 1 - Como ocorre em todo fechamento de mês, os gestores de carteiras atuaram para tentar melhorar a rentabilidade de seus investimentos. Também houve ajustes em função das alterações na composição do índice MSCI Brazil, usado como referencial por muitos fundos.
Mas, mesmo com a melhora de hoje, o fato é que o estrago no mês de maio já estava feito. Trata-se do pior mês desde o auge da crise financeira mundial, em outubro de 2008.
As perspectivas para junho não são nada animadoras. Analistas são unânimes em afirmar que a volatilidade continuará forte, pelo menos até a realização das novas eleições na Grécia. Além disso, as dúvidas sobre a solidez do sistema bancário espanhol deve acrescentar mais nervosismo aos mercados. E o ritmo de expansão da economia americana - e também da brasileira - serão outros referenciais importantes para o comportamento das ações.
Análise 2 - Entre as "blue chips" (ações com mais liquidez), a preferencial (que dá preferência no pagamento de dividendos) da Petrobras 4,25%, a R$ 19,13. As ações do mesmo tipo da Vale tiveram valorização de 0,74%, a R$ 36,72. Em sentido oposto, o papeL ordinário (que dá direito a votos) da OGX fecharam o dia com queda de 1,06%, a R$ 10,30. Ontem, as ações a empresa de petróleo de Eike Batista caíram 8,36%.
A campeã deste último dia do mês foi a ação da Itausa, com ganho de 6,14%, a R$ 8,81. A Hypermarcas teve valorização de 4,95%, a R$ 11,03% e ficou em segundo lugar. Na ponta oposta, Usiminas despencou 13,89%, a R$ 9,17, seguida de JBS, que teve queda de 7,15%, a R$ 5,45.


Oscilações do DÓLAR - O dólar fechou o mês de maio com valorização de 5,82% negociado a R$ 2,018, depois de ser cotado acima de R$ 2,10. Nesta quinta-feira, o preço da moeda americana subiu 0,10%. No acumulado do ano, o dólar apresenta valorização de 7,97%. Maio foi um divisor de águas no câmbio local. A atuação do Banco Central, com seis leilões de swap cambial (operação que equivale à venda de moeda no mercado futuro) suavizou o movimento de valorização do dólar comercial.




Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA acumulam piores resultados mensais no ano
Os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam em baixa nos pregões de ontem, dia 31/5, com o índice-termômetro S&P 500 acumulando suas maiores perdas mensais desde setembro, derrubado por preocupações com os crescentes problemas da Europa relativos a crédito.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,21%, para 12.393 pontos. 
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,23%, para 1.310 pontos. 
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,35%, para 2.827 pontos.
Análise - No mês, o Dow Jones acumulou perda de 6,2%, o S&P 500 recuou 6,3%, na sua maior perda percentual desde setembro do ano passado, e o Nasdaq teve oscilação negativa de 7,2%. Essas perdas acumuladas do Dow Jones e do Nasdaq foram as maiores em dois anos.
Os papéis do Facebook atingiram, por sua vez, nova mínima intradia de US$ 26,83, antes de mostrarem alguma recuperação e encerrarem em terreno positivo. A ação caiu em seis de suas nove sessões até agora.
A Espanha esteve no centro dos últimos acontecimentos na Europa, com os mercados avaliando que Madri, mais cedo ou mais tarde, terá de pedir ajuda externa para recapitalizar os bancos do país.
Um relatório, negado posteriormente, com possíveis planos de auxílio à Espanha e seus bancos em dificuldades, incentivou os índices a quase anularem suas perdas de 1% no período da tarde.
Participantes do mercado disseram que rebalanceamentos de final de mês também forneceram apoio às bolsas, já que administradores de fundos compraram mais ações para compensar o declínio no valor de papéis listados em maio.
Entretanto, as contínuas preocupações com a Europa e uma série de dados desapontadores sobre a economia norte-americana exerceram peso sobre o mercado.
A quantidade de pedidos de seguro-desemprego nos EUA cresceu pela sétima semana nas últimas oito, aumentando a ansiedade dos investidores na véspera da divulgação do relatório de balanços de pagamento do país.
"A Europa é a principal questão, sem dúvida, mas há uma rede de proteção por conta dos dados sobre os Estados Unidos", avaliou o chefe de alocação de ativos do ING Investment Management, Paul Zemsky.




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MERCADO FINANCEIRO


Da redação - São Paulo / SP
Banco do Brasil promete cortar juros de financiamento da casa própria
O Banco do Brasil vai anunciar hoje, dia 1/6, uma nova redução nos juros cobrados pela instituição. As mudanças vão afetar tanto as taxas cobradas dos consumidores como aquelas cobradas das empresas. Segundo o Banco do Brasil, as taxas de linhas de crédito imobilário estão entre as que serão cortadas. A instituição também promete fazer "ajustes" em outras taxas por conta do corte da Selic, de 9% ao ano para 8,5% anuais, feito pelo Banco Central nesta semana. O BB vem promovendo diversos cortes nos últimos meses. O último deles foi feito no dia 28 de maio, quando a instituição cortou os juros cobrados em linhas de financiamento de veículos novos para micro e pequenas empresas. Antes, o BB já tinha cortado também os juros de financiamento de carro para pessoas físicas, entre outras taxas. Ontem, dia 31/5, a Caixa Econômica Federal e o Bradesco também anunciaram cortes nos juros. Entre as taxas cortadas pela Caixa está a do crédito consignado para funcionários públicos e empregados de empresas que possuem convênio com a instituição. A redução foi de 1,95% para 1,67% ao mês. No caso do Bradesco, o juro mínimo do crédito pessoal foi para 1,93% ao mês.




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INDÚSTRIA


Bilbao / Espanha
Gerdau-Sidenor conclui processo de integração e muda marca para Gerdau
As plantas e delegações europeias da multinacional siderúrgica brasileira que levavam a denominação Gerdau-Sidenor passarão a chamar-se a partir desta sexta-feira somente Gerdau com a supressão do nome da empresa espanhola, informou a companhia em comunicado.
Além das três plantas situadas no País Basco, no norte da Espanha, a siderúrgica brasileira tem fábricas também em Madri, Cantabria e Catalunha, e delegações comerciais na Alemanha, França, Itália e Reino Unido.
Sua capacidade de produção total supera o milhão de toneladas anuais de aços especiais. Com a mudança de denominação, segundo assinalou a companhia, termina o processo de integração iniciado em 2006 com a compra das plantas do então grupo siderúrgico espanhol e o objetivo agora é constituir "uma empresa única e global". A Gerdau é líder na produção de aços longos na América Latina e América do Norte e um das maiores provedores de aços longos especiais. Com 45 mil funcionários, opera em 14 países da América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, e tem uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. (Agência EFE)




Rio de Janeiro / RJ
BRF inicia construção da fábrica de lácteos no Rio
A BRF Brasil Foods iniciou ontem, dia 31/5, a construção da fábrica de lácteos de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. O empreendimento, que terá aportes de mais de R$ 70 milhões, foi antecipado pela Agência Estado em dezembro e confirmado pela empresa no mesmo mês. Segundo a BRF, em nota, a unidade será totalmente automatizada, capaz de processar 15 milhões de litros de leite por mês e atenderá as regiões Sudeste e "potencialmente" Nordeste. O leite produzido em Barra do Piraí será comercializado sob a marca Elegê.
A BRF também informou que, para consolidar a posição de destaque no mercado nacional de leite UHT incluiu, na sua estratégia, entre outros, a otimização da localização das fábricas, adaptação delas à crescente demanda interna, modernização das linhas de produção e viabilização das sinergias entre as plantas da companhia. Das 61 unidades produtivas que a BRF mantém no Brasil, 14 processam itens lácteos. (Agência Estado)




Da redação - São Paulo / SP
Indústria segue dando sinais de fraqueza e tem nova queda em abril
A indústria brasileria continua dando sinais de fraqueza. A produção industrial teve queda de 0,2% em abril na comparação com março, segundo divulgou o o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ontem, dia 31/5. É a segunda queda seguida e a terceira variação negativa mensal no ano.  Na comparação com abril de 2011, a produção diminuiu 2,9%, oitava contração seguida. O IBGE revisou ainda o resultado de março passado sobre um ano antes, passando de uma queda de 2,1% para 1,9%.
O IBGE informou que houve queda da produção industrial em 13 dos 27 segmentos pesquisados na comparação mensal em abril, com destaque para o de Alimentos (-3,7%) e Farmacêutico (-8,5%), com o primeiro revertendo a taxa positiva registrada em março (0,4%), e o segundo acumulando perda de 11,4% em dois meses consecutivos.
Na ponta oposta, o IBGE destacou que houve avanço no segmento de Edição, impressão e reprodução de gravações (6,7%), que devolveu parte da queda de 7,7% assinalada em março último, e de Veículos automotores (2,4%), que acabou acumulando expansão de 27,4% em três meses de taxas positivas consecutivas, eliminando assim parte da perda de 30,3% verificada em janeiro último.
O setor industrial é uma das principais preocupações do governo porque não tem dado sinais de recuperação e, assim, atrapalhando um desemprenho melhor da economia toda. Por isso, o governo vem adotando medidas para tentar impulsionar a atividade. As mais recentes envolvem ações para incentivar os setores automotivo e de bens de capital, além do consumo em geral.
Além disso, o Banco Central vem reduzindo a taxa básica de juros, adotando a flexibilização da política monetária como arma para estimular o crescimento. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a Selic de 9% para 8,5% ao ano, novo recorde de baixa.
O próprio governo já admite que a economia brasileira não começou bem este ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou durante o Reuters Latin America Investment Summit que a economia brasileira deve ter crescido entre 0,3% e 0,5% no primeiro trimestre.
Embora tenha mostrado expansão do setor em março pelo terceiro mês seguido, o Índice de Gerentes de Compras de Produção Industrial (PMI, na sigla em inglês) do instituto Markit recuou para 49,3 em abril, ante 51,1 em março, ficando abaixo da marca de 50 que separa contração de expansão.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga nesta sexta-feira o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre e as expectativas são de que mostrará uma economia ainda patinando.  
(Agência Reuters)




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AGROBUSINESS


São Paulo / SP
JBS vai recontratar funcionários em Presidente Epitácio
Depois de ficar fechado por nove meses, o Frigorífico JBS voltou a funcionar na última terça-feira, dia 29/5, em Presidente Epitácio, no extremo oeste paulista. Um total de 700 funcionários estão sendo contratados. "As contratações começaram hoje (terça-feira), serão reaproveitados quase todos os 820 trabalhadores demitidos na época do fechamento (setembro de 2011). É quase a recontratação de todo mundo", explicou Alexandre Inácio, assessor de imprensa do Grupo JBS, considerado o maior frigorífico do mundo no setor de carnes industrializadas e detentor das marcas Swift, Friboi e Vigor.
A reativação foi comunicada no dia 29/5, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). A produção mensal de carne industrializada (enlatada e cozida) e in natura será de 9,5 mil toneladas por mês. Não haverá abate na unidade.
A empresa não fez investimentos para reabrir a fábrica. "Não teve nenhum grande investimento para retomar as operações porque já está tudo montado. Houve manutenção desde o fechamento", disse o assessor. A devolução de créditos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que aumentou de 3% para 4% sobre o valor da carne vinda de outros Estados, pesou na decisão do grupo de reabrir o frigorífico. Nem o Grupo JBS nem o governo do Estado informaram o valor repassado.
Ao discursar em um teatro às margens do Rio Paraná, o governador Geraldo Alckmin alfinetou a guerra fiscal. "Às vezes, há incompreensão na política", lamentou o tucano, lembrando que ele, o secretariado e políticos da região se empenharam na reabertura do frigorífico, que tem grande importância na economia de Presidente Epitácio. "São 700 empregos, é muito emprego", acrescentou o governador ao lado do presidente do Grupo JBS, Joesley Batista, e do prefeito José Antônio Furlan (PR).
Com origem em Goiás, o JBS teve no ano passado um faturamento de R$ 62 bilhões no mundo inteiro. No Brasil, a empresa mantém 44 unidades que empregam 60 mil trabalhadores. Além do Brasil, o grupo tem frigoríficos em outros oito países, entre eles EUA, Austrália, China, México e Itália. Os outros são do Mercosul: Argentina, Paraguai e Uruguai. Os alimentos, incluindo frango e laticínios, são vendidos em mais de cem países.
(Agência Estado)




Da redação - São Paulo / SP
Ovo encerrou maio obtendo mais um reajuste de preços
Após um período de estabilidade que começou em 12 de maio, véspera do Dia das Mães, e durou quase três semanas, o ovo obteve novo reajuste de preços, o sexto do mês. Ontem, 31 de maio, foi negociado no atacado paulistano por um valor médio de R$48,00/caixa. Dessa forma, encerrou o quinto mês do ano com um incremento de 20% sobre o valor inicial do mês, mas sem recuperar o que perdeu no decorrer de abril. Em outras palavras, enquanto em abril foi comercializado por um valor médio de R$53,00/caixa, em maio mal conseguiu alcançar os R$45,00/caixa. Além disso, apresentou desempenho não muito diferente do registrado em maio do ano passado, quando atingiu valor médio pouco superior a R$43,00/caixa. Conforme a Jox Assessoria Agropecuária, o movimento de ontem, dia 31/5, foi forte, pois o comércio se prepara para as vendas, naturalmente melhores, deste início de mês. Mesmo assim houve resistência ao reajuste, só conseguido porque a oferta se encontra extremamente ajustada. E isto deve assegurar novos ajustes no decorrer de junho.


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SETOR AUTOMOTIVO


Da redação - São Paulo / SP
Nova Ferrari chega ao Brasil
Quem estava aguardando a chegada do novo modelo da italiana Ferrari já pode comemorar, pois o 458 Spider já pode ser encomendado no mercado brasileiro por meio do grupo Via Italia, que fez pela primeira vez um lançamento virtual. Apresentado no último Salão de Frankfurt, o esportivo conversível conta com motor central 4.5 V8 e possui 570 cv de potência, com aspiração natural e injeção direta de gasolina. O propulsor está acoplado a uma transmissão automatizada de dupla embreagem. Um dos destaques é a capota de alumínio que de abre em 14 segundos, o que reduziu o peso do carro em 25 kg, se comparado ao modelo anterior, o F430 Spider. Pensando nos passageiros, a Ferrari incluiu um difusor de ar na parte traseira dos bancos que permite conversas a uma velocidade de até 200km/h. O valor do superesportivo no Brasil ainda não foi divulgado. Na Europa o preço é de aproximadamente 200 mil euros.




São Paulo / SP
Jaguar Land Rover congela plano de instalar fábrica no Brasil
A marca de carros de luxo Jaguar Land Rover suspendeu os planos de instalar uma fábrica no Brasil, de acordo com informações do jornal "Wall Street Journal". Segundo o presidente da Jaguar Land Rover, Ralf Speth, "não há clareza sobre a situação no Brasil neste momento". O declínio da atividade industrial por causa da queda da demanda internacional e a desvalorização do real foram fatores que pesaram para o adiamento. Apesar disso, Speth sustenta que o Brasil é um "ponto-chave" para a expansão da empresa. "Sabemos exatamente onde queremos construir [a fábrica]", disse ao jornal.
Em janeiro, a empresa anunciara que estudava a instalação de uma fábrica no Brasil como parte de uma plano de expansão em mercados emergentes.
A medida se segue à da fabricante alemã de carros de luxo BMW, que adiou a decisão sobre a instalação de uma nova fábrica no país para junho, após o governo elevar a tributação sobre veículos importados no fim do ano passado.
(Agência Folha)




Pequim / China
Vendas da Toyota na China dobram em maio sobre um ano antes
As vendas na China da montadora japonesa Toyota Motor e de seus dois parceiros locais dobraram em maio na comparação com um ano antes, para cerca de 78,7 mil veículos, disse um porta-voz da companhia nesta sexta-feira, ressaltando o efeito-base do terremoto no Japão no ano passado.
Nos primeiros cinco meses de 2012, a montadora vendeu 372 mil veículos, 26,1% a mais do que no mesmo período do ano passado, disse o porta-voz Hitoshi Yokoyama. Yokoyama afirmou que a Toyota espera alcançar sua meta de vendas de um milhão de carros na China neste ano, após as vendas em 2011 terem totalizado 883,4 mil veículos - alta de 4,4% sobre 2010. (Agência Reuters)




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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Rede varejista abre 40 vagas para pessoas com deficiência
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo que selecionará 40 profissionais com deficiência para a rede varejista Pontofrio. Há vagas para auxiliares de estoque, vendedores e operadores de caixa para a capital paulista e Grande São Paulo. Para participar, é preciso ter ensino médio incompleto e disponibilidade de horário. Não é exigida experiência na função. Os currículos devem ser cadastrados no site www.vagas.com.br/pontofrio ou enviados para o e-mail diogo.oliveira@viavarejo.com.br.
O cadastro está aberto até as vagas serem preenchidas.




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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - Sâo Paulo / SP
Internet crescerá quatro vezes nos próximos quatro anos
Em 2016, estima-se que o tráfego IP global será de 1,3 zetabyte, valor quase quatro vezes superior à quantidade total gerada em 2011, de 369 exabytes. Essas são as conclusões do estudo Cisco Visual Networking Index (VNI).
De acordo com a Cisco, o aumento significativo no tráfego é impulsionado por diversos fatores. Entre eles, a expansão dos dispositivos móveis com a proliferação de tablets, telefones celulares e outros dispositivos inteligentes, assim como as conexões machine to machine (M2M). Em 2016, serão cerca de 18,9 bilhões de conexões de rede, quase 2,5 conexões para cada pessoa no planeta, em comparação com os 10,3 bilhões registrados em 2011.
Outro motivo, é aumento da velocidade da banda larga móvel. Espera-se, de acordo com o levantamento, que a média de velocidade de banda larga fixa aumente cerca de quatro vezes, de 9 megabytes por segundo (Mbps) em 2011, para 35 Mbps em 2016. Crescerá, da mesma forma, conexões Wi-Fi, sendo que mais da metade do tráfego da internet no mundo deverá acontecer por meio do modelo.
As regiões com maior aumento de tráfego IP para o período estudado, que vai de 2011 a 2016, serão o Oriente Médio e a África [com taxa de crescimento composto anual - CAGR de 58%, crescimento de dez vezes] e a América Latina, com 49% da CAGR, salto de sete vezes.
O Brasil está em segundo lugar no ranking de aumento de tráfego, com 53% da CAGR, empatado com África do Sul. No topo da lista está a Índia, com 62%.
Segundo Suraj Shetty, vice-presidente de marketing de produtos e soluções da Cisco, cada vez mais as pessoas vão se conectar à rede a partir de diferentes dispositivos, seja por videochamadas ou filmes em tablets, por exemplo. “A soma de nossas ações não apenas cria uma demanda por zetabytes de banda larga, mas também altera drasticamente os requisitos de rede, de modo a atender às expectativas dessa nova realidade”, completa.


Segmento corporativo - Globalmente, o estudo da companhia indica que os usuários corporativos de internet deverão aumentar de 1,6 bilhão em 2011 para 2,3 bilhões em 2016. Estima-se ainda que a videoconferência a partir do desktop seja o serviço que cresça mais rapidamente, com 36,4 milhões de usuários em 2011, saltando para 218,9 milhões de usuários em 2016.
Os serviços baseados em localização móveis (LBS) corporativos apresentarão, de acordo com o estudo, a expansão mais rápida em âmbito global, com 27 milhões de usuários em 2011, aumentando para 158 milhões de usuários em 2016. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Cisco)




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TELECOM


Da redação - Brasília / DF
Teles deveriam investir R$ 25 bilhões ao ano em infraestrutura
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avalia que as empresas de telefonia investem “pouco” na infraestrutura de torres, cabos e dutos que dão suporte ao funcionamento da telefonia celular. Segundo ele, na última década, o investimento médio anual chegou a R$ 17 bilhões. Ele considera que o valor é insuficiente e que deveria atingir R$ 25 bilhões.
De acordo com o ministro, no ano passado, as empresas aplicaram R$ 21 bilhões, abaixo dos R$ 23 bilhões contabilizados em 2001 quando as empresas anteciparam gastos para cumprir metas da concessão pública. Paulo Bernardo acredita que, no período, “houve déficit de investimentos das empresas e de iniciativa do governo”.
O governo federal promete investir mais recursos para a banda larga, propor desonerações de impostos ao setor e tornar mais rígida a regulamentação dos serviços. Está em elaboração, no Ministério das Comunicações, um regulamento para obrigar as empresas a compartilharem estrutura instalada. 
O Palácio do Planalto também prepara decreto estabelecendo novas regras de competição entre as empresas. Além disso, o governo espera que o Congresso aprove a chamada Lei das Antenas, que disciplina a instalação de torres de transmissão. Na ausência de uma legislação federal, 250 municípios já fizeram normas locais limitando os pontos de instalação.
Segundo o Ministério das Comunicações, a telefonia móvel no Brasil tem mais de 200 milhões de usuários e registrou crescimento de 130% entre janeiro de 2011 e março de 2012. Paulo Bernardo participa de audiência pública na Câmara dos Deputados com a presença de representantes das companhias telefônicas, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério Justiça. (Agência Brasil) 




Da redação - Sâo Paulo /SP
GVT investe R$ 100 milhões para chegar a Maceió e Aracaju
A GVT anunciou o início de suas operações em Maceió (AL) e Aracaju (SE), que juntas somam mais de 1,6 milhão de habitantes. De acordo com a operadora, o investimento nos dois municípios é superior a 100 milhões de reais, para a construção de mais de 90 mil acessos para os serviços de telecomunicações. Com as novas operações, agora são 19 cidades cobertas no Nordeste em seis estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. O início das vendas será a partir de 1º de junho. Além dos novos Estados, a GVT também continua expandindo a cobertura em regiões onde já opera. No Espírito Santo, a nova cidade coberta é Linhares, município com cerca de 150 mil habitantes no litoral Norte. São 10 mil acessos e o investimento chega a R$ 12 milhões. Agora, são seis cidades cobertas no Espírito Santo. No Paraná são duas novas cidades cobertas, Campina Grande do Sul e Quatro Barras, ambas na Região Metropolitana de Curitiba. O investimento local é de R$ 4 milhões para a construção de 4 mil acessos. No total, são 32 cidades atendidas no Paraná. Em todo o País são 129 municípios atendidos.




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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Macallan apresenta nova série Masters of Photography
A marca de whiskey The Macallan escalou a americana Annie Leibovitz para fotografar a terceira edição da série Masters of Photography. (LEIA NA ÍNTEGRA)




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Reportagem ESPECIAL

Dez previsões sobre o papel do CIO em 2020
Líderes de TI vivenciarão mudanças em função do BYOD, nuvem e inteligência artificial

por John Brandon

Quem poderia prever, há dez anos, que o CIO teria de lidar com desafios como segurança na nuvem e virtualização? Para saber como será o papel do CIO daqui oito anos, consultamos líderes da indústria, analistas e diretores de TI. (LEIA NA ÍNTEGRA)


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