Edição 705 | Ano IV

São Paulo | SP
Fusões em análise podem cair 40% com novas regras
 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) espera uma queda no número de casos de fusões e aquisições notificados ao órgão, com aprovação de novas regras que definem valores mínimos de faturamento de empresas para análise, disse nesta terça-feira seu presidente interino, Olavo Chinaglia. Com a portaria interministerial que está em análise pelo governo e que exige que uma das partes envolvidas tenha faturamento anual mínimo de R$ 750 milhões e a outra de R$ 75 milhões, o número de fusões notificadas por ano pode cair de 30% a 40%, segundo Chinaglia. Com a nova lei de concorrência que entra em vigor nesta terça-feira, já haverá um aumento do filtro, que permitirá uma queda de 20% a 30%, com a exigência de que uma da partes tenha receita anual de R$ 400 milhões e a outra de R$ 30 milhões. Chinaglia disse ainda que, pelas novas regras, 70% dos casos notificados ao Cade tramitarão pelo rito sumário. "Serão resolvidos na nova superintendência geral, não chegarão ao tribunal." O presidente interino do Cade disse que há um estoque de no máximo 200 processos que continuarão tramitando de acordo com as regras anteriores, porque chegaram ao órgão até segunda-feira. A principal novidade do novo Cade é a análise prévia das fusões e aquisições. Na tarde desta terça-feira, o Cade deve definir uma nova regulamentação específica para operações de compra e venda realizadas no mercado de capitais. Chinaglia afirmou que se a nova regra já fosse aplicada, poderia levar a uma paralisação de negócios com algumas ações. "As operações só serão notificadas à medida que proporcionarem, no agregado, poder de influência de um agente econômico na administração de uma companhia aberta", disse.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


FECHAMENTO
Tóquio | Japão - Bolsas asiáticas têm queda com fator China e Espanha
Os mercados da Ásia encerraram dois dias de ganhos e fecharam em baixa os pregões de hoje, dia 30/5. As bolsas da região reagiram mal ao fato de a agência estatal de notícias chinesa Xinhua negar a possibilidade de uma política agressiva de estímulo por parte de Pequim. Também pesou no sentimento dos investidores a crescente preocupação com o sistema bancário espanhol.
- Na Bolsa de Hong Kong o Hang Seng perdeu 365,24 pontos, ou 1,9%, e encerrou aos 18.690,22 pontos. Após o rali da terça-feira, as blue chips sucumbiram às vendas indiscriminadas.
- A Bolsa de Xangai, na China, também teve queda. O Xangai Composto caiu 0,2% e terminou aos 2.384,67 pontos. Já o Shenzhen Composto ganhou 0,2%, aos 964,26 pontos. As ações da construção civil sofreram com a realização de lucros.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em baixa, acompanhando os declínios da maioria dos mercados asiáticos com a perda da esperança de que a China crie um grande pacote de estímulo à economia - e com as novas preocupações sobre os bancos espanhóis. O índice Taiwan Weighted caiu 1,10%, aos 7.261,80 pontos.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, também fechou em baixa, interrompendo sequência de três dias no território positivo. O índice Kospi recuou 0,27%, aos 1.844,86 pontos. Segundo analistas, o índice pode ainda ter recuperação moderada na sequência das recentes perdas.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney encerrou o dia no vermelho, também influenciada pelas notícias vindas da China e da Espanha. O índice S&P/ASX retrocedeu 0,49%, aos 4.094,23 pontos. As informações são da Dow Jones.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo | SP
Construtoras têm forte queda e derrubam Bovespa
As construtoras, que ajudaram a Bovespa a subir na véspera, se encarregaram de derrubar o principal índice da Bolsa paulista no pregão de ontem, dia 29/5, com investidores realizando lucros e mostrando cautela diante das incertezas na zona do euro. 

- Em um pregão volátil, o Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, fechou em queda de 1,05%, a 54.633 pontos. Pela manhã, o índice operou no campo positivo e chegou a subir 1% na máxima intradia.
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,33 bilhões, com investidores estrangeiros retornando ao mercado após feriado da véspera nos Estados Unidos.
- O dólar interrompeu sequência de quatro quedas seguidas e fechou o pregão com alta de 0,15%, a R$ 1,986 na venda. Na máxima do dia, a moeda americana registrou valorização de 0,91%, a R$ 2,001.
Análise - No Ibovespa, as construtoras caíram forte, mais que devolvendo os ganhos da véspera. PDG Realty foi a maior contribuição de baixa, com queda de 11,4%, a R$ 3,35. Foi o maior recuo do papel desde 6 de novembro de 2008, quando a ação despencou 13,95%. Gafisa teve queda de 6,34%, a R$ 2,66.
O JPMorgan reduziu a recomendação para os papéis da Gafisa, PDG Realty e MRV nesta terça-feira, avaliando que ainda é cedo para mostrar otimismo com o setor, embora os preços dos papéis pareçam atrativos.
O tombo do Ibovespa só não foi maior devido à alta das ações da Vale, que foram beneficiadas com a expectativa de que a China anuncie novas medidas de estímulo econômico, segundo operadores.
A preferencial (que dá preferencia na divisão dos dividendos) da mineradora subiu 1,39%, a R$ 36,60. Ainda entre as "blue chips" (ações com maior liquidez), a preferencial da Petrobras avançou 0,32%, a R$ 18,85, enquanto a ação ordinária (que dá direito a votos) da OGX teve queda de 0,53%, a R$ 11,36.
Fora do Ibovespa, Kroton Educacional subiu 4,89%, a R$ 28,75. Pela manhã, a companhia anunciou a compra da Uniasselvi, grupo de universidade e faculdades de Santa Catarina, por R$ 510 milhões.
As ações do BTG Pactual subiram 0,41%, a R$ 26,91. O braço de participações do banco fechou a compra de cerca de 40% da varejista fluminense Leader e avalia fazer outras aquisições no setor.



Nova Iorque | EUA
Bolsas americanas fecham em alta mas Facebook cai quase 10%
Os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam em alta de mais de 1% nos pregões de ontem, dia 29/5, com sinais de que a Grécia continuará na zona do euro incentivando investidores a comprar, no que tem sido visto como um mês fraco para as bolsas.
Ao mesmo tempo, a ação do Facebook despencou para uma nova mínima. O papel, que foi o segundo em termos de volume de negociações no pregão, atingiu US$ 28,65, recuando mais de 10% antes de fechar em baixa de 9,6%, a US$ 28,84.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 1,01%, para 12.580 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 1,11%, para 1.332 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,18%, para 2.870 pontos.
Análise - O mercado tem oscilado por conta dos sinais mistos que surgem na Europa. Pesquisas de opinião divulgadas no fim de semana indicam que a maioria da população grega votaria, nas eleições de junho, em partidos a favor do resgate ao país.
"Há tanta influência negativa que qualquer notícia boa é capaz de elevar o mercado", disse o estrategista técnico sênior do Schaeffer's Investment Research, Ryan Detrick.O S&P 500 acumula baixa de quase 5% em maio, em sua pior performance mensal desde setembro, com operadores se recolhendo enquanto a crise da zona do euro dá sinais de piora.
O mercado pode continuar oscilando com a aproximação das eleições gregas, já que uma rejeição ao plano de resgate pode levar à saída da Grécia da zona do euro e prejudicar fortemente a situação de crédito e as economias do bloco monetário.
Preocupações com o sistema bancário da Espanha somaram-se à incerteza. Madri logo emitirá novos bônus para financiar credores em dificuldade e regiões endividadas, apesar do custo do empréstimo ter subido a quase 7%.
Mesmo com ganhos nas bolsas, a pressão sobre os bancos espanhóis derrubou o euro para abaixo de US$ 1,25, sua menor cotação em quase dois anos. Uma maior valorização do dólar pode reduzir os preços de commodities e prejudicar mercados de capitais em todo o mundo.

Londres | Inglaterra
Bolsas europeias sobem por expectativa de novo reforço a bancos
Os principais mercados europeus fecharam em alta nos pregões de ontem, dia 29/5, atingindo a máxima de encerramento em uma semana, impulsionados por expectativas de novas medidas do Banco Central Europeu (BCE) para apoiar os bancos da região.
O resultado também foi influenciado positivamente por iniciativas chinesas para enfrentar a desaceleração no crescimento do país.
- O FTSEurofirst, índice que reúne as principais ações europeias, avançou 0,75%, para 991 pontos, segundo dados preliminares, reforçando um rali de tentativa de recuperação iniciado na semana passada.
- O índice IBEX, da Bolsa de Madri, perdeu mais de 2%, mas conseguiu encerrar o pregão fora de sua mínima em nove anos, ajudado pela expectativa de que o BCE poderá revelar medidas para auxiliar os bancos da zona do euro.
- Em Londres, o índice Financial Times subiu 0,65%, a 5.391 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX avançou 1,16%, para 6.396 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 1,37%, a 3.084 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib se valorizou 0,38%, para 13.107 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 2,34%, a 6.251 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 caiu 1,06%, aos 4.567 pontos.
Análise - "A expectativa tem sido alimentada por conversas sobre uma coletiva de imprensa do BCE sobre recapitalização dos bancos, apoiando o euro e dando aos mercados da zona do euro um impulso. Nós não acreditamos nisso, para registro", afirmou o economista-chefe do Saxo Bank Steen Jakobsen, em Copenhague.
"A Espanha está no foco principal, está à beira de um colapso. Olhe para os rendimentos dos bônus de 10 anos... por ora, ainda acho que as mínimas nos mercados virão em julho ou agosto, com alguns ralis de esperança no meio", completou Jakobsen. Papéis de mineradoras estiveram entre os destaques positivos ontem na Europa, com os da Rio Tinto avançando 2,26% o, e os da Xstrata, em alta de quase 2%.

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INDÚSTRIA


São Paulo | SP
Bosch compra fabricante brasileira de aquecedores Heliotek
A Bosch anunciou ontem, dia 29/5, ter assinado um contrato de compra da fabricante brasileira de aquecedores solares e de piscinas Heliotek Máquinas e Equipamentos. Segundo comunicado, o contrato foi assinado ontem entre a divisão de termotecnologia da Bosch, o Grupo Monier, que detém 51% das ações da Heliotek, e demais proprietários da fabricante nacional.
O negócio, que não teve valores divulgados, ainda está sujeito a análises de órgãos reguladores.
A Bosch informou que o faturamento da Heliotek em 2011 foi de 12 milhões de euros, com uma fábrica em Alphaville (SP) e 200 revendas espalhadas pelo país.
No comunicado, a Bosch disse que a aquisição irá complementar o portfólio da empresa no Brasil nos segmentos de aquecimento de água a gás e condicionadores de ar. "Com essa aquisição seremos a primeira fabricante internacional com produção local de sistemas solares", disse em nota o presidente mundial da divisão de termotecnologia da Bosch, Uwe Glock. (Agência Valor)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo | SP

Pluma de algodão recua 1,2% em 30 diasA pluma está recuando no mercado futuro. Na Bolsa de Nova Iorque o contrato julho/12 caiu 20,5% nos últimos 30 dias. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a pluma está cotada em R$49,30/@ em Rondonópolis, 1,2% menos que há um mês e 30,7% menos que há um ano.
A indústria nacional só tem comprado o que vai consumir imediatamente, o que colabora para o recuo nos preços.


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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo | SPMercedes-Benz vai suspender contratos de 1.500 funcionários por 5 meses
A Mercedes-Benz vai suspender temporariamente os contratos de trabalho de 1.500 funcionários da unidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, por cinco meses.
O acordo foi assinado ontem com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Esse número representa 17,6% do total de trabalhadores da produção da empresa - no total, hoje são 8.500 operários ligados diretamente à produção.
Por esses sistema, chamado de "lay-off" e previsto na CLT, os trabalhadores vão ficar em casa de 18 de junho a 17 de novembro.
Durante esse período, eles vão receber bolsa do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) no valor de R$ 1.163. O complemento do salário será pago pela montadora. Segundo a empresa, a média de salário desses 1.500 trabalhadores é de R$ 2.800.
Os trabalhadores também vão frequentar cursos de qualificação profissional de 60 horas por mês - 300 horas no total - durante a suspensão do contrato de trabalho, como prevê a legislação. "O 'lay-off' foi o sistema encontrado para evitar a demissão de 1.500 trabalhadores", disse Sergio Nobre, presidente do sindicato.
Fernando fontes Garcia, vice-presidente de recursos humanos da Mercedes-Benz, afirmou que a empresa decidiu adotar essa medida porque aposta em uma melhora no segmento de caminhões no segundo semestre. "Já adotamos folgas e férias coletivas nas unidades de São Bernardo do Campo e Juiz de Fora (MG) e agora decidimos adotar um sistema que nos dê mais flexibilidade na produção até novembro", disse o executivo. (Agência Folha)


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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo | SP

Faturamento dos postos de combustíveis cresceu 11,5% em 2011
Impulsionada pelo consumo da nova classe média, a trajetória ascendente nas vendas de carros no ano passado garantiu aumento de 11,5% no faturamento dos postos de combustíveis no Brasil em 2011, na comparação com o ano anterior, que totalizou R$ 223,1 bilhões. A informação é do presidente da Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes), Paulo Miranda Soares. "É a classe média brasileira que está crescendo, está comprando carros e gastando mais", resumiu, durante lançamento do Relatório Anual de Revenda de Combustíveis, nesta terça-feira no Rio de Janeiro.
Ao detalhar o desempenho, o executivo informou que, em 2011, as vendas de gasolina nos postos cresceram 18,9%. No caso do diesel, subiram 5,4%.
Mas o etanol registrou trajetória oposta, com queda de 27,7% nas vendas no ano passado. Miranda lembrou a crise do etanol no passado, onde a escassa matéria-prima (cana-de-açúcar) levou o combustível a registrar preço não competitivo. Ele lembrou que o preço do etanol só e viável para o consumidor quando custa até 70% do preço da gasolina. "Isso não ocorreu no ano passado, por falta de matéria-prima. Isso é para mostrar que a crise do etanol foi séria", disse.
Para 2012, as expectativas de Miranda são positivas. Ele espera que a taxa de elevação nas vendas de combustíveis supere o ritmo de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no ano. E lembrou que a estimativa das montadoras é de crescimento de 4% da frota nacional em 2012, diante do resultado do ano passado, o que favorecerá novamente as vendas de combustíveis.
Mas no caso do etanol as expectativas do presidente da federação não são animadoras. "A crise do etanol é séria", avaliou, afirmando que não prevê melhora em horizonte de curto e médio prazo, mesmo com os esforços do governo em prover medidas que possam elevar estoques de matéria-prima.
Ele não descartou a possibilidade de o combustível voltar a mostrar o mesmo ritmo de queda de 2011 nas vendas neste ano. Quanto a um possível reajuste no preço da gasolina, considerou que isso ainda é "uma incógnita" a ser resolvida entre o Ministério da Fazenda, Petrobras e a presidente Dilma Rousseff.


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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo | SPEstudo da IBM revela mudanças no perfil dos diretores de segurança Um novo estudo da IBM revela uma evolução nas organizações de segurança da informação e no perfil de seus líderes. 25% dos diretores executivos de segurança (CISOs - Chief Information Security Officers) entrevistados trocaram o enfoque tecnológico por uma função de liderança estratégica de negócios.
Para o estudo, desenvolvido pelo Center for Applied Insights da IBM, foram ouvidos mais de 130 líderes em segurança de todo o mundo. Com base no preparo para lidar com violações e na maturidade geral da segurança, foram identificados três tipos de líderes: os "Influenciadores", que representam cerca de um quarto dos entrevistados e geralmente são mais confiantes e preparados que seus colegas, os "Protetores" e os "Respondentes".
Em geral, todos os líderes de segurança de hoje estão sob forte pressão, já que ficam encarregados de proteger alguns dos ativos mais valiosos de suas organizações – dinheiro, dados de clientes, propriedade intelectual e marca. Quase dois terços dos entrevistados disseram que seus executivos sêniores prestam mais atenção à segurança hoje do que dois anos atrás, pois uma série de hackeamentos notórios e violações de dados os convenceu de que a segurança desempenha um papel fundamental nas empresas modernas. Mais da metade afirmou que a segurança móvel será uma das maiores preocupações em termos de tecnologia nos próximos dois anos. Cerca de dois terços esperam que os gastos com segurança da informação aumentem nos próximos dois anos; destes, 87% acreditam em aumentos de dois dígitos.  "Percebemos que as funções dos CISOs estão amadurecendo de maneira semelhante às dos CFOs na década de 1970 e dos CIOs na década de 1980, com um papel técnico de ativador de negócios estratégicos. Isso demonstra como a segurança de TI passou a ser parte integrante das organizações”, destaca Roberto Engler, gerente de ISS (IBM Security Systems) da IBM Brasil.
A pesquisa também reforça o crescimento do papel estratégico dos CISOs como impulsionadores da transformação do negócio. Ao invés de responderem de maneira reativa aos incidentes de segurança, esses líderes estão se aproximando de um gerenciamento de risco inteligente. 
Para criar uma organização de segurança mais confiante e capacitada, o estudo da IBM reconhece que os líderes de segurança precisam estabelecer um plano de ação baseado em seus recursos atuais e necessidades mais urgentes. A partir de suas descobertas, o relatório oferece conselhos prescritivos para que as empresas possam avançar a partir de seu nível de maturidade atual.

Entre as práticas de segurança apontadas pelo estudo, destacam-se:

- Segurança vista como um imperativo de negócios (e não de tecnologia): Cada vez mais a segurança é parte regular das discussões de negócios e da cultura organizacional. Atualmente, 60% das organizações avançadas apontam que a segurança é um assunto constante na sala de reunião, enquanto isto acontece em apenas 22% das organizações menos avançadas. Esses líderes entendem a necessidade de um reconhecimento de risco mais disseminado e estão muito mais focados em educação, colaboração e comunicação corporativa. Organizações de segurança inovadoras têm maior probabilidade de criar um comitê gestor de segurança para incentivar abordagens sistêmicas a problemas de segurança que abranjam jurídico, operações de negócios, financeiro e recursos humanos. Além disso, 68% das organizações avançadas tinham um comitê de risco, contra 26% identificado no grupo menos avançado.
- Utilização de tomada de decisões e medição acionadas por dados: A avaliação mostrou que organizações de ponta têm duas vezes mais probabilidade de utilizarem métricas para monitorar o progresso (59% versus 26%). O rastreamento do reconhecimento do usuário, educação de funcionários, capacidade de lidar com ameaças futuras e a integração de novas tecnologias podem ajudar a criar uma cultura preparada para riscos. Além disso, o monitoramento avançado e padronizado de sistemas permite que os CISOs dediquem mais tempo a riscos mais amplos e sistêmicos.
- Responsabilidade orçamentária compartilhada com os diretores executivos: O estudo mostrou que na maioria das organizações os CIOs normalmente controlam o orçamento de segurança da informação. No entanto, entre as organizações mais bem posicionadas no ranking são os líderes de negócios que, com mais frequência, têm autoridade sobre os investimentos. Nessas empresas, os CFOs e CIOs tinham a mesma probabilidade de gerir os orçamentos de segurança da informação. (Fonte: Assessoria de Imprensa IBM - In Press Brodeur) 


Da redação - São Paulo | SP

Sonda IT procura parceiros no Norte e NordesteA Sonda IT, companhia latino-americana de TI, está credenciando parceiros no Norte e Nordeste para vendas de soluções SAP. Empresas que desejam formar aliança com a integradora, terão, de acordo com a Sonda, acesso a suporte e capacitação. “Atuamos com todos os segmentos de mercado, porém, caso o canal solicite algum direcionamento, orientamos para que ele trabalhe com os nossos nove templates do SAP, que são aceleradores desenvolvidos pela nossa equipe para as áreas de engenharia e construção, farmacêutica, química, serviços, automotiva, metal, mecânica, bens de consumo, varejo e agronegócios”, diz a diretora de alianças e canais da companhia, Cíntia Higuchi.
Cíntia explica como funciona o treinamento. “As aulas serão realizadas via e-learning, no portal de parceiros da SAP. Depois partimos para os treinamentos presenciais na SAP e na Sonda IT, onde explicamos sobre o nosso processo de vendas e também alinhamos o discurso da SAP para a conquista de novos clientes.” Segundo a Sonda, uma das vantagens de se tornar parceiro da empresa é poder ofertar soluções e serviços do portfólio da integradora, que vão desde o cabeamento estrutural, passando pela hospedagem do servidor no data center e pela integração com soluções fiscais que operam integradas ao SAP, até chegar à disponibilização de soluções na nuvem.


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


Da redação - Brasília | DF

Movimento Pró-Logística debate em Sinop conclusão da BR-163

A reunião faz parte do Estradeiro organizado pela entidade e que, nesta semana, vai percorrer a BR-163 de Mato Grosso até Santarém, no Pará. De acordo com o presidente da Aprosoja e do Movimento Pró-Logística, Carlos Fávaro, esta é uma oportunidade de fazer uma prestação de contas para a sociedade a respeito dos trabalhos do movimento e também unir forças para conseguir viabilizar os pleitos de infraestrutura e logística para o estado. “O Movimento Pró-logística não tem dinheiro para construir obras, mas nosso papel é mobilizar a sociedade em prol desses benefícios. Esses seminários servem para prestar contas do que estamos articulando para que a obras saiam do papel”, explicou.
Para o produtor rural de Sinop, Adelmo Zuanazzi, a principal dificuldade enfrentada pelos agricultores é a distância de Mato Grosso das vias de escoamento e as péssimas condições de trafegabilidade destas vias. “A BR-163 é um sonho de 25 anos, que se concretiza a passos muito lentos. Precisamos acabar com a burocracia e investir também em ferrovias e hidrovias”, afirmou.
E é realmente esta burocracia que dificulta a efetiva conclusão das obras, segundo o consultor em logística e ex-superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), Luiz Antôno Pagot, que acompanha a comitiva do Estradeiro. “O entrave hoje é burocrático, temos que conversar com o ministério dos Transportes e com o Dnit para saber de que maneira podemos solucionar os problemas, que vão desde morosidade por parte das empreiteiras até ajustes nos projetos. Há ainda as questões ambientais a serem resolvidas, como, por exemplo, a burocracia e lentidão para liberar as licenças ambientais. Só assim as obras vão andar”, afirmou Pagot.
Fávaro exemplificou como o Movimento Pró-logística pode ajudar a agilizar as obras necessárias para Mato Grosso: “No ano passado tínhamos R$ 200 milhões para serem empenhados para fazer pagamentos de trechos de rodovia que já haviam sido feitos. O governo estava numa ‘operação-tartaruga’, paralisando as obras e deixando as empreiteiras em uma má situação. O movimento se mobilizou, reunimos prefeitos, deputados e senadores para falar com o governo e a situação se normalizou”.

Estradeiro - Os Estradeiros da Aprosoja têm o objetivo de avaliar a qualidade das principais vias de escoamento da produção de soja e milho do estado. No Estradeiro da BR-163 a comitiva da Aprosoja viaja até Santarém, no Pará. A comitiva saiu de Cuiabá na segunda (28) e a previsão é encerrar a viagem na próxima quinta, dia 31 de maio.


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo | SP

Hambúrguer mais caro do mundo entra para o Guinnes

Quanto custa o hambúrguer mais caro do mundo? A resposta acaba de sair no Guinness Book of World Records com o preço registrado de US$ 295. O lanche foi lançado no restaurante Serendipity 3, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, em comemoração ao Mês Nacional do Hambúrguer. O alimento vem com uma carne japonesa chamada Waygu aromatizada com manteiga de ervas, trufa branca e é temperado com salish alderwood, um específico sal marinho. O hambúrguer também vem com trufas negras raspadas, um ovo de codorna frito, um blini, creme fraiche, caviar Kaluga e um campagna de trufa branca de manteiga. O queijo cheddar adicionado ao lanche foi envelhecido durante 18 meses pelo queijeiro James Montgomery de Somerset, na Inglaterra.
O hambúrguer é finalizado em ouro maciço incrustado em diamantes. O detalhe foi desenhado pela joalheria Euphoria New York. A venda do produto irá para a fundação Bowery Mission, destinada aos americanos sem-teto.


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MERCADO DE LUXO


Da redação - Rio de Janeiro | RJ

Novo yacht da MCP Yachts

O novo tri-deck da MCP Yachts 100’ LE traz elegância e inovação. Criado para que gosta de espaço, conforto e muita luz, o yacht é construído em alumínio, a principal escolha na fabricação dos mais modernos modelos de alto desempenho e baixo consumo. (LEIA NA ÍNTEGRA)





 
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