Edição 702 | Ano IV

Bruxelas | Bélgica
União Europeia denuncia Argentina por restrições comerciais
 
A União Europeia denunciou nesta sexta-feira a Argentina na Organização Mundial do Comércio pelas "restrições" às importações impostas pelo governo da presidente Cristina Kirchner, que provocam um "dano real" à economia europeia. "As restrições argentinas à importação violam as normas comerciais internacionais e devem ser eliminadas. Estas medidas provocam um dano real às empresas da UE e prejudicam o emprego e toda nossa economia", declarou o comissário europeu de Comércio, Karel de Gucht. A denúncia da UE não envolve a recente decisão da Argentina de expropriar 51% das ações da petroleira YPF, todas elas procedentes dos 57,4% sob controle da espanhola Repsol. Fontes europeias afirmaram que a UE está considerando todas as opções e está muito preocupada com a decisão argentina.  (Agence France Presse | AFP)

Londres | Inglaterra
Farmacêutica Takeda comprará Multilab por até R$ 540 milhões
A japonesa Takeda Pharmaceutical comprará a farmacêutica brasileira Multilab por até 540 milhões de reais (265 milhões de dólares), em um acordo que mostra o apetite das fabricantes globais de medicamentos por mercados emergentes.
A Takeda, que no ano passado já tinha apostado nos emergentes ao comprar Nycomed por 13,7 bilhões de dólares, pagará adiantadamente 500 milhões de reais e até 40 milhões de reais adicionais para os donos da fabricante de genéricos e remédios que não exigem receita médica. A compra fará da Takeda uma das dez maiores companhias farmacêuticas que atuam no Brasil, o segundo maior país emergente para a empresa depois da Rússia. As duas companhias devem concluir o negócio no segundo trimestre do ano fiscal de 2012 da Takeda, segundo comunicado das empresas hoje. A Takeda foi assessorada pelo JP Morgan e a Multilab, pelo BTG Pactual. (Agência Reuters)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo | SP
IPC é 0,41% na 3ª prévia de maio, de 0,48% na 2ª
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,41% na terceira quadrissemana de maio. O número representa uma desaceleração em relação à segunda prévia do mês, quando apresentou 0,48%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 26 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,38% e 0,50%, e abaixo da mediana de 0,44%. Já na comparação com a terceira quadrissemana de abril, o IPC teve aceleração, pois o índice apresentara inflação de 0,37% naquela prévia.
O grupo Habitação teve ligeira alta no comparativo entre a segunda e a terceira leitura de maio, passando de 0,01% para 0,05%. Já o grupo Alimentação, conforme esperado pelos economistas, foi um dos principais índices a exercer pressão sobre o indicador. Na segunda quadrissemana do mês, o item apresentou inflação de 0,30%, índice que avançou para 0,54% na terceira quadrissemana.
Transportes teve desaceleração. Saiu de 0,23% na segunda prévia para uma inflação de 0,09% na terceira quadrissemana de maio. O item Despesas Pessoais também teve desaceleração. Após inflação de 2,05% no levantamento anterior, recuou para 1,40% nesta prévia - mesmo assim, foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período, também conforme esperado pelos economistas.
O índice Saúde também recuou. Na segunda leitura do mês, apresentou inflação de 1,19%, porcentual que caiu para 0,95% na terceira quadrissemana. No mesmo comparativo, o segmento Vestuário teve forte recuo, de 0,73% para 0,26%.
Por fim, o segmento Educação apresentou estabilidade. Depois de uma inflação de 0,07% no segundo levantamento de maio, manteve o porcentual na terceira pesquisa - foi ainda o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 3ª quadrissemana de maio:
- Habitação: 0,05%
- Alimentação: 0,54%
- Transportes: 0,09%
- Despesas Pessoais: 1,40%
- Saúde: 0,95%
- Vestuário: 0,26%
- Educação: 0,07%
- Índice Geral: 0,41%
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

São Paulo | SP

Controladores da Suzano devem participar de oferta de ações
A Suzano Papel e Celulose informou nesta quinta-feira que os acionistas controladores da companhia IPFL Holding, David Feffer e outros manifestaram a intenção de subscrever todas as ações a que tiverem direito na oferta de ações da empresa, anunciada na semana passada.
A Suzano Holding, controladora da empresa, já havia manifestado a intenção de subscrever as ações que tem direito e as eventuais sobras das ações ordinárias (que dão direito a voto) e preferenciais (que dão preferencia no pagamento de dividendos) classe B.  A Suzano pretende obter ao menos US$ 1,5 bilhão com a oferta, realizada para reforçar seu caixa e sua estrutura de capital.
A transação segue um movimento semelhante realizado pela Fibria, que captou cerca de US$ 1,44 bilhão m abril, com o objetivo de diminuir sua alavancagem.
No fim de março deste ano, a Suzano tinha uma relação dívida líquida e Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 4,8 vezes.
A Suzano Holding possui 88% das ações ordinárias da Suzano Papel e Celulose e 0,3% das ações preferenciais classe A, de maior liquidez na Bolsa, segundo informações do site da empresa. O BNDESPar, outro acionista importante da produtora de papel e celulose, tem 6,7% das ações preferenciais classe A da Suzano. A reserva de ações na oferta da companhia vai de 18 a 26 de junho, segundo cronograma da operação. A precificação deve ocorrer em 27 de junho.


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:

ABERTURA
- Londres | Inglaterra - O principal indicador da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, iniciou o pregão desta sexta-feira com avanço de 0,36%, aos 5.369,06 pontos. O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu em baixa nesta sexta-feira no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e valia US$ 106,39, US$ 0,16 menos que no fechamento da sessão anterior.
- Berlim | Alemanha - O principal índice da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, iniciou a sessão desta sexta-feira com avanço de 0,7%, aos 6.357 pontos. O euro abriu nesta sexta-feira em leve queda no mercado de divisas de Frankfurt e era cotado a US$ 1,2537, frente aos 1,2577 da sessão anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,2557.
- Madri | Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou o pregão desta sexta-feira com alta de 0,74%, aos 6.584 pontos.
- Paris | França - O índice principal da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou o pregão desta sexta-feira com avanço de 0,71%, aos 3.059,84 pontos.
- Roma | Itália - O principal indicador da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE MIB, iniciou o pregão com alta de 0,13%, aos 13.124,71 pontos. Já o índice geral FTSE Itália All-Share avançava 0,07%, aos 14.078,82 pontos


FECHAMENTO
Tóquio | Japão - Bolsas da Ásia encerram semana com sinais mistos
Os mercados asiáticos apresentaram resultados mistos hoje, dia 25/5. Enquanto em algumas bolsas da região continuaram os temores sobre a desaceleração da economia da China e a crise da dívida da Grécia, outras se beneficiaram da presença de investidores em busca de ofertas de ocasião.
Este foi o exemplo na Bolsa de Hong Kong, que fechou em ligeira alta, após cair em 14 dos últimos 16 pregões. Prevaleceu a expectativa de que Pequim irá adotar medidas de flexibilização no curto prazo. O Hang Seng subiu 47,01 pontos, ou 0,25%, e encerrou aos 18.713,41 pontos.
- Já as Bolsas da China tiveram a pior queda em seis semanas. A perspectiva de fraqueza da economia doméstica continuou a pesar no sentimento. O Xangai Composto caiu 0,7% e terminou aos 2.333,55 pontos, no pior fechamento desde 11 de abril - no acumulado da semana, o índice terminou estável. O Shenzhen Composto recuou 1,2%, aos 935,05 pontos.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em queda, com o índice Taiwan Weighted recuando 0,75%, aos 7.071,63 pontos - o mais baixo nível desde 3 de janeiro, com os investidores ainda preocupados com a crise na zona do euro. Empresas de tecnologia registraram as maiores baixas.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou o dia em alta. O índice Kospi subiu 0,53%, aos 1.824,17 pontos. Instituições locais compraram ações que estavam em baixa. O sentimento segue de cautela, com a gangorra sobre os problemas da dívida europeia.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney anotou a maior baixa em seis meses com o nervosismo dos investidores em razão dos mercados asiáticos mais fracos e dos temores sobre China e Grécia. O índice S&P/ASX 200 recuou 0,66%, aos 4.029,25 pontos.
- Em recuperação técnica, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em alta. O índice PSEi subiu 0,4% e terminou aos 4.925,97 pontos, com moderado volume de negociações. As informações são da Dow Jones.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo | SP
Bovespa cai por conta do BC atuar pelo 3º dia fazendo dólar ceder
O dólar fechou em queda pelo segundo pregão consecutivo no pregõa de ontem, dia 24/5. Desta vez, a moeda americana perdeu 0,49% e fechou o dia cotado a R$ 2,029 na venda.
Pela manhã, a moeda chegou a subir acompanhando o exterior, e alcançou a máxima de R$ 2,053, mas, após a atuação do Banco Central por meio da oferta de dólares via swap cambial tradicional (operação que equivale à venda de dólar no mercado futuro), voltou a cair. Na mínima do dia foi cotado a R$ 2,0204.
Na quarta-feira, o dólar caiu 1,97%, a R$ 2,039, segunda maior queda percentual do ano.
"O mercado está começando a assimilar que não adianta peitar o BC ou entrar em pânico. O BC está atento. Acho que o mercado continua tranquilo, mas o dólar pode se manter pressionado por conta do exterior. Tem certa pressão externa ainda", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
O BC atuou nesta quinta-feira pelo terceiro dia seguido ofertando até 40 mil contratos para dois vencimentos, dos quais vendeu 28,25%, ou 11.300 contratos.
Ontem, a autoridade monetária mostrou ainda mais força, ao ofertar até 80 mil contratos de swap para os mesmos vencimentos, sendo que foi vendido um terço da oferta na ocasião, ou 26.400 contratos.
Para Galhardo, as ofertas do BC foram significativas e maiores do que a demanda do mercado por dólares, e, por isso, foram vendidos poucos contratos. No entanto, o gerente destaca que o mais importante foi a sinalização dada pela instituição. "Até terça-feira, o BC fez swap mirando ainda os contratos de swap reverso que estavam para vencer. Já a partir de ontem fez [swap] para mostrar quem é que comanda", avaliou.

Análise da BOVESPA - A Bovespa registrou a terceira queda seguida nesta quinta-feira, com o clima de aversão a risco nos mercados levando investidores estrangeiros a reduzir exposição a ações brasileiras, em meio aos crescentes temores de que a Grécia deixe a zona do euro e os impactos de um possível contágio.
- O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, fechou em baixa de 1,02%, a 54.063 pontos. 
 - O giro financeiro da sessão foi de R$ 7,265 bilhões. Entre as ações que mais tiveram valorização, destaque para os papéis ordinários (que dão direito a voto) da PDG Realt, que subiram 11,07%, a R$ 3,41. As ações do mesmo tipo da Rossi tiveram valorização de 5,09%, a R$ 5,57.
Na outra ponta, o papel ordinário da B2W perdeu 6,10% e fechou o dia valendo R$ 6. Na sequência de perdas aparece a preferencial (que dá preferência no pagamento de dividendos) da Gol, com queda de 5,58%, a R$ 8,46.
Entre os papeis com mais liquidez, a preferencial da Petrobras perdeu 2,76%, a R$ 18,70. As ações do mesmo tipo da Vale fecharam o dia em queda de 1,30%, a R$ 36,32.


Nova Iorque | EUA
Bolsas americanas revertem movimento e fecham em leve alta
Os índices S&P 500 e Dow Jones fecharam em leve alta nos pregões de ontem, dia 24/5, na terceira sessão seguida marcada por uma reversão perto do encerramento. No entanto, o Nasdaq ficou em baixa após uma previsão fraca para a receita da NetApp, o que incentivou dúvidas sobre as perspectivas de gastos em tecnologia.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,27%, para 12.529 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,14%, para 1.320 pontos.
- Já o termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,38%, para 2.839 pontos.
Análise - Os três índices se mantiveram em baixa durante boa parte da sessão, já que investidores tiveram poucas razões para realizar aquisições após uma série de três dias de ganhos. Além disso, dados econômicos sugeriram desaceleração na demanda tanto na Europa quanto nos Estados Unidos.
Entretanto, o mercado reverteu sua performance próximo ao final da sessão e o S&P estendeu seus ganhos pelo quarto pregão seguido.
Sublinhando mais uma vez a vulnerabilidade de empresas norte-americanas a eventos na zona do euro, a companhia de armazenamento de dados NetApp previu na quarta-feira receita abaixo das expectativas de analistas, citando a incerteza na Europa. Com isso, seus papéis despencaram 12% nesta quinta-feira, para US$ 28,82.
"É incrivelmente difícil saber o que influenciou o mercado ou qual valor há para as ações", disse o responsável pela estratégia global do Standard Life Investments, Andrew Milligan.
Já a ação da HP, que é componente do Dow Jones, subiu 3,3%, para US$ 21,77. A empresa disse na quarta-feira que demitirá cerca de 8% de sua força de trabalho nos próximos dois anos.
O futuro da Grécia na zona do euro continua sendo um risco primário para as ações. Pelo menos metade dos governos da zona do euro, além de bancos e grandes empresas, está elaborando planos de contingência para o caso de a Grécia decidir sair do bloco monetário.



Londres | Inglaterra
Bolsas europeias avançam com expectativa de novos estímulos
Os investidores aproveitaram para comprar ações europeias consideradas baratas ontem, dia 24/5, apostando que dados frágeis sobre a economia poderiam levar a novos estímulos por parte de bancos centrais, mas com a crise na Grécia ainda não resolvida esse rali é visto como de curta duração.
- O FTSEurofirst, índice que reúne as principais ações europeias, avançou 1,09%, a 982,61 pontos, recuperando cerca de metade das perdas no pregão anterior e deixando o patamar mínimo em cinco meses (964 pontos) estabelecido na semana passada.
- Em Londres o índice Financial Times subiu 1,59%, a 5.350 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX avançou 0,48%, para 6.315 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 1,16%, a 3.038 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib se valorizou 1,13%, para 13.107 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 1,46%, a 6.534 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 subiu 0,20%, aos 4.596 pontos.
Análise - Os PMIs (índices de gerentes de compras) da zona do euro apontaram para profunda desaceleração da atividade no setor privado, enquanto na Alemanha a possibilidade de a saída da Grécia do bloco monetário golpeia a confiança na maior economia da região.
Embora duros, os dados elevaram expectativas de ações de apoio aos mercados por parte do BCE (Banco Central Europeu).
Os operadores europeus também acompanharam a tendência da véspera nos mercados norte-americanos, que recuperaram perdas perto do fechamento.
"No curto prazo, os operadores de ações podem correr atrás do mercado por um dia ou dois em alta, se eles pensarem que o BCE está fazendo alguma coisa. No entanto, eu não chegaria à conclusão de que qualquer notícia ruim é suficientemente precificada em ações", avaliou um estrategista de renda variável de um grande banco europeu.
Reforçando as atuais preocupações, a Bolsa grega teve um abrupto desempenho em terreno negativo, recuando 4,5% e atingindo seu nível mais baixo em mais de duas décadas.


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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo | SP
Santander negocia venda de fatia no País
O grupo espanhol Santander negocia a venda de uma fatia do banco no Brasil, segundo executivos de alto escalão a par das negociações. Conforme as fontes, a proposta envolve a venda de uma participação de 30% a 40% da operação brasileira. Os potenciais compradores seriam Banco do Brasil e Bradesco. Procurados pela Agência Estado, Bradesco e Santander não comentaram o assunto. O BB negou que esteja negociando. As conversas entre os bancos já haviam sido noticiadas pela coluna de Sonia Racy.
Segundo cálculos de três analistas, feitos a pedido da Agência Estado, o Santander Brasil pode valer hoje entre R$ 100 bilhões e R$ 160 bilhões. O primeiro valor exclui o ágio pago na aquisição do ABN Amro/Banco Real pelo banco espanhol. Os analistas entendem ser mais provável que as negociações sejam feitas com base no preço com o ágio.
Levando em conta os R$ 160 bilhões, a operação movimentaria de R$ 48 bilhões a R$ 64 bilhões. Considerando a posição de caixa livre dos bancos brasileiros potenciais compradores, o Bradesco tem R$ 104 bilhões e o Banco do Brasil, R$ 56 bilhões. O Itaú, com R$ 105 bilhões, seria o menos provável, segundo especialistas, porque ainda digere a fusão com o Unibanco.
Uma fonte próxima ao banco espanhol diz que a intenção não é deixar o Brasil, mercado mais lucrativo para o grupo e responsável por 30% dos resultados mundiais. O objetivo da venda é levantar capital para fazer face às novas exigências do governo espanhol, que quer 30 bilhões a mais de provisão dos bancos, em meio ao agravamento da crise naquele país.
Além disso, o Santander Espanha tem em sua carteira de crédito participação importante de empréstimos imobiliários. Os analistas observam que, com a recessão e as altas taxas de desemprego naquele país, há o risco da inadimplência aumentar, a bolha imobiliária estourar e o banco precisar ainda mais de capital.
Capitalização. Um dos atrativos do Santander Brasil, segundo analistas do setor financeiro, é a alta capitalização do banco, que tem índice de Basileia de 24%, bem acima dos 11% mínimos exigidos pelo Banco Central e o maior entre as grandes instituições financeiras locais. Isso significa que, para cada R$ 100 emprestados, o banco tem R$ 24 em caixa.
Além disso, chama a atenção da concorrência os R$ 400 bilhões em ativos. O ponto fraco do banco é o baixo retorno sobre o patrimônio, atualmente em 14%, de acordo com o balanço do primeiro trimestre, contra a média de 20% dos grandes bancos brasileiros. Um analista lembra, porém, que quem comprar a fatia da operação brasileira do Santander vai ficar exposto ao risco da matriz.
O Santander já vem tentando levantar recursos em outras parte do mundo para fazer frente aos problemas enfrentados pela matriz na Espanha. Mas, segundo analistas, isso não seria suficiente para as necessidade de capital do banco, caso a situação na Espanha se agrave ainda mais.
O mais recente movimento é a abertura de capital de sua subsidiária no México, que pode render US$ 4 bilhões. Antes disso, o Santander se desfez de algumas unidades e áreas de negócio para se capitalizar. No Brasil, começou no ano passado com a venda de ações que correspondem a 8% de seu capital. No Chile, vendeu uma fatia semelhante de sua unidade. Com as duas operações, o banco levantou U$ 3,6 bilhões em recursos. (Agência Folha)


Nova Iorque | EUA
Morgan Stanley teve lucro de US$ 100 milhões com IPO do Facebook
O Morgan Stanley e outros subscritores tiveram um lucro de cerca de US$ 100 milhões com a estabilização das ações do Facebook desde que a negociação dos papéis começou na sexta-feira passada, reportou o The Wall Street Journal, citando fontes. Às 11h18 (de Brasília), as ações do Facebook subiam 1,56% em Nova York.
Como subscritor responsável pela oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês) do Facebook, o Morgan Stanley receberá a maior parte desses lucros, segundo as fontes. O banco receberá o dinheiro além de milhões de dólares de taxas do IPO, acrescentaram.
Esses ganhos deverão compensar parte das perdas associadas ao reembolso a clientes que perderam dinheiro por causa das falhas técnicas que ocorreram no primeiro dia de negociação das ações do Facebook na Bolsa Nasdaq, em Nova York, afirmaram as fontes.
Não é comum que os subscritores tenham lucro com estabilização de novas ofertas de ações mas as quantias obtidas com o Facebook atraíram a atenção.
Os subscritores obtiveram um lucro alto na negociação de segunda-feira, quando eles compraram ações abaixo do preço de oferta de US$ 38, acrescentou uma fonte. Na sexta-feira, as ações foram negociadas acima do preço de oferta, com os subscritores estabilizando o preço no nível de US$ 38.
A negociação da sexta-feira não produziu lucro, visto que ficou no preço do IPO ou próximo dele, disseram as fontes.
O Morgan Stanley foi o agente da estabilização para o IPO do Facebook, o que significa que o banco era responsável pela venda adicional de 63 milhões de ações, que poderia ser usada para ajudar a dar suporte ao preço do papel da empresa. Os subscritores do IPO têm geralmente a permissão de vender mais 15% em ações, além da quantidade inicial planejada. No caso do Facebook, isso significou que os subscritores compraram 421.233.615 ações da empresas, mas venderam no mercado 484.418.657 ações. (Agência Dow Jones)


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INDÚSTRIA


Rio de Janeiro | RJ
Siemens eleva investimento no País para US$ 1 bilhão
A multinacional alemã Siemens planeja investir US$ 1 bilhão nos próximos cinco anos para aumentar sua presença no Brasil. Com a cifra, o grupo acredita que pode dobrar seu faturamento anual no País, alcançando a marca de US$ 5 bilhões em 2017. "Estamos no Brasil há mais de 100 anos e nunca estivemos tão confiantes no futuro do País", afirmou Peter Solmssen, membro do conselho de administração do Grupo Siemens.

Atualmente, o Brasil é o quinto maior gerador de receitas do grupo. O investimento, na verdade, é uma revisão dos US$ 600 milhões anunciados em 2011 para os próximos anos. A decisão de ampliar a atuação na operação brasileira teve como pano de fundo a queda dos juros e as perspectivas de avanços na política industrial brasileira. "Há uma vontade concreta do governo em atuar nisso (política industrial)", disse o presidente do grupo no Brasil, Paulo Stark, que assumiu o cargo no fim do ano passado, após um escândalo de suposta corrupção derrubar seu antecessor, Adilson Primo, que estava no cargo havia dez anos. Segundo ele, o País hoje é muito mais interessante para investidores como a Siemens, que têm planos de desenvolver projetos de longo prazo.

O executivo lembrou que o grupo sempre tenta se antecipar aos movimentos, por isso, decidiu ampliar o tamanho da unidade brasileira. "Nossos planos não estão embasados em situações ou dinâmicas de curto prazo", frisou.
A recente disparada do dólar não foi considerada como fator determinante para o grupo aumentar investimentos. Entretanto, Stark admite que o câmbio atual torna os produtos fabricados pela Siemens no Brasil muito mais competitivos no cenário internacional. Entre os produtos exportados pela companhia estão transformadores para o mercado de energia e equipamentos de automação.

A expansão - A estratégia do grupo para crescer no País inclui a construção de um centro de pesquisa e desenvolvimento no Rio de Janeiro até o fim deste ano e a abertura de duas novas fábricas até 2013. A primeira, uma unidade voltada ao segmento de saúde, será construída em Joinville (SC). Segundo o presidente, a Siemens tem uma forte atuação nesse setor e seus equipamentos já são responsáveis por 30% dos diagnósticos por imagem feitos no País.

Já a segunda será uma fábrica de máquinas e motores voltados para atender às necessidades do mercado brasileiro, especialmente nas áreas de mineração e petróleo e gás. O local da nova unidade ainda não foi definido, mas, segundo o executivo, deverá ser anunciado em breve. Stark ressaltou que a fábrica vai ajudar a indústria local a atender às demandas por conteúdo local exigidas pelo governo brasileiro. Hoje, os equipamentos da companhia estão em dois terços das plataformas de petróleo em operação no País.

Segundo o executivo, o grupo ainda não definiu se pretende participar de forma direta ou indireta do leilão do trem-bala, que deve ocorrer ainda em 2012. Mas, independente da participação na disputa, a Siemens já definiu que pretende ser uma fornecedora de tecnologia e equipamentos para o consórcio vencedor do leilão. O grupo já participou de projetos de trem-bala em outros países, como a China e a Alemanha.

O presidente afirmou ainda que a companhia deve anunciar nas próximas duas ou três semanas a compra de uma empresa brasileira de redes elétricas inteligentes. O executivo não deu detalhes do negócio. Em comunicado, a Siemens informou que a empresa em negociação é líder na prestação de serviços de medição inteligente e correlatos. Para Stark, a Siemens está expandindo suas capacidades no segmento de redes elétricas inteligentes. Em abril, a empresa abriu em Curitiba seu primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento focado no desenvolvimento de soluções de redes inteligentes. (Agência Estado)


Rio de Janeiro | RJ

GE investe US$ 300 milhões na EBX
A GE anuncia investimento de US$ 300 milhões no Grupo EBX, do empresário Eike Batista. Ontem à noite o empresário avisou que o anúncio formal da venda da fatia de 0,8% da holding ocorreria nesta manhã de quinta-feira, mas não revelava o nome do investidor, apenas que se tratava de um grupo industrial americano.
O aporte da GE será realizado mediante troca por participação de 0,8% na Centennial Asset Brazilian Equity LLC e em outras holdings offshore do Grupo EBX. Conforme comunicado, os recursos serão utilizados para melhorar a estrutura de capital da EBX e ajudar a financiar projetos futuros. O acordo também "ressalta os esforços da GE para levar produção industrial para o Superporto do Açu, reforçando a posição da GE como fornecedora estratégica de equipamentos e serviços para as empresas do Grupo EBX em indústrias-chave, como petróleo e gás, geração de energia e mineração."
Outro investidor na EBX é a Mubadala Development Company, com sede em Abu Dhabi, que detém 5,63% do capital da Centennial, negócio de US$ 2 bilhões anunciado em abril. A EBX é composta por cinco companhias: OGX (óleo e gás), MPX (energia), LLX (logística), MMX (mineração) e OSX (indústria naval offshore).
Eike também afirmou ontem, após evento no Ibmec, no Rio, que até setembro deve fechar a venda de uma participação adicional da EBX equivalente a US$ 500 milhões, provavelmente a um investidor asiático. (Agência Estado)


Porto Alegre | RS
Marcopolo quer 50% do mercado de ônibus para a Copa
A Marcopolo pretende ficar com cerca de 50% das novas encomendas de ônibus que serão feitas visando à Copa do Mundo de 2014. Segundo Paulo Corso, diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, as encomendas totais de ônibus para a Copa devem ficar em torno de 1,5 mil a 2 mil unidades. "Pretendemos vender 50% desse total."
Corso disse que as cidades sede da Copa terão de passar por uma atualização de seus sistemas de transporte e construir corredores de ônibus. "Porto Alegre, por exemplo, já está pensando nos corredores." Ele disse, porém, que como as obras de infraestrutura para o evento estão atrasadas, os corredores só devem ficar prontos a partir da metade do ano que vem.
Conforme o executivo, essas encomendas devem começar a deslanchar no começo de 2013. Quanto à Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, Corso acredita que deva ser aproveitada parte das melhorias em transporte feitas para a Copa. "Ainda não temos projeção (de vendas). O que pode haver é uma demanda por ônibus ''normais'', não articulados."
Nesta semana, começaram a circular na cidade do Rio de Janeiro 49 ônibus Marcopolo Viale BRT. Segundo Corso, este é o primeiro sistema de BRT (ônibus articulados que trafegam em corredores) em funcionamento no Brasil dentro dos mais modernos conceitos, com integração de diferentes modais, como o metrô, já prevendo a Copa do Mundo. O executivo informou que o valor da aquisição desses ônibus foi de aproximadamente R$ 42 milhões, e que as encomendas deste novo modelo estão em cerca de 70 unidades.  Em 2012, a Marcopolo espera atingir receita total de vendas de R$ 3,6 bilhões. De acordo com Corso, as exportações a partir do Brasil devem representar entre 15% e 20% desse total. (Agência Estado)


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AGROBUSINESS

Da redação - Brasília | DF
Dia do Café: aumento da demanda reforça expectativas do setor
A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) destaca, a propósito das comemorações do “Dia Nacional do Café” (24/05), a expressiva participação do produto das lavouras mineiras no atendimento à demanda crescente do Brasil e do exterior. De acordo com o secretário Elmiro Nascimento, no ano passado, o consumo “per capita” de café torrado, no país, foi da ordem de 4,8 quilos, ou 81 litros da bebida. Este é o maior nível registrado em 45 anos.
Além disso, o cenário da produção mundial de café mostra um crescimento médio anual de 1,4%, e os estoques mundiais devem atender ao mercado por um período de dois meses e meio, no máximo. Portanto, segundo o scretário, existe uma grande margem para o aumento da produção no Brasil, e principalmente em Minas Gerais, que é o maior produtor do país. “O Estado tem condições de ampliar as vendas de café incluindo novos destinos para o produto”, diz o secretário.
Neste caso, de acordo com o assessor de Café da Seapa, Níwlton Castro Moraes, os cafeicultores estão atentos ao aumento de consumo anual de café nos países emergentes, que no ano passado foi superior aos 3% registrados nos mercados tradicionais. “Há um grande potencial de expansão das vendas do produto mineiro em países como a Índia e a China, que tradicionalmente consomem o chá e agora estão descobrindo os sabores do café. São boas as perspectivas de fornecer para esses países, que representam juntos mais de um terço da população mundial”, enfatiza o assessor.

Produto de qualidade - Moraes acrescenta que os mercados interno e externo apresentam condições favoráveis ao consumo de cafés de qualidade e certificados. Por isso, a Secretaria da Agricultura dedica atenção especial ao Certifica Minas Café, programa executado pelas vinculadas Emater-MG e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). A Certificação de Propriedades Cafeeiras realizada pelo programa possibilita a oferta de produto de alta qualidade como consequência da utilização de boas práticas agronômicas e respeitando as normas ambientais e trabalhistas.
“Os consumidores do mercado externo valorizam os cafés certificados, e no mercado interno vem crescendo também a demanda pelo produto com essas condições”, diz o assessor. Ele ainda explica que as propriedades integradas ao programa agora contam com os benefícios de uma cooperação técnica entre a Seapa e empresa UTZ Certified, sediada na Holanda. O objetivo é ampliar as experiências de certificação das propriedades cafeeiras no Estado e assim ampliar a disponibilidade de cafés com qualidade atestada. A UTZ possui um programa de certificação de produção de café com base código foi criado nos padrões do “EurepGAP”, desenvolvido pelos varejistas europeus para garantir segurança alimentar e a utilização de práticas apropriadas na produção de frutas e vegetais. O acordo prevê também a realização de ações para a promoção, nos mercados mundiais, do produto originado das propriedades mineiras.

Produto líder - Minas Gerais é o maior produtor nacional de café, com mais de um milhão de hectares plantados. Com produção estimada entre 26,6 milhões de sacas para 2012, o Estado responde por aproximadamente 52,7%% da safra brasileira.  O café é o principal produto de exportação do agronegócio mineiro e foi vendido 74 países em 2011. As exportações do produto geraram no ano passado uma receita de US$ 5,8 bilhões para o Estado, um crescimento de 41,6% em relação a 2010.

Cenário do Café:
- Demanda de cafés/Brasil (+ 4%/ano)
- Demanda média mundial (+ 2,1%/ano)
- Consumo per capita no Brasil: 4,8 kg/ano
(Fonte: Assessoria de Imprensa da SEAPA MG - Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais)



Da redação - Porto Alegre | RS
Kepler inaugura Centro Tecnológico
Líder no segmento de equipamentos para armazenagem de grãos na América do Sul, a Kepler Weber inova mais uma vez e inaugura oficialmente nesta quinta-feira, dia 24 de maio, o Centro Tecnológico Kepler (CETEK), em Panambi, no Rio Grande do Sul. De acordo com o diretor presidente da empresa, Anastácio Fernandes Filho, o CETEK nasce com o objetivo bem definido de agregar valor ao cliente, através da criação de soluções inteligentes e inovadoras, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do mundo. “Queremos criar soluções que otimizem a performance dos equipamentos e, por consequência, tragam lucratividade para os negócios e, principalmente, que ofereçam o melhor em termos de qualidade do grão”, salienta o executivo.
Com tecnologia inédita no Brasil, o Centro atuará com maquinário de ponta e contará com uma equipe altamente qualificada, formada por profissionais dos setores de Engenharia Agrícola, Mecânica e de Vento, bem como por especialistas nos processos de armazenagem de grãos.
Visando conquistar ainda mais credibilidade para o CETEK, a Kepler Weber está realizando parcerias com outros centros de pesquisas, empresas privadas e universidades do Brasil e do Mundo. “O último acordo que fechamos foi com a University of Kansas. Eles serão responsáveis por analisar, validar e avaliar a performance dos equipamentos desenvolvidos”, revela o executivo.
Segundo Fernandes Filho, a intenção é projetar produtos seguros, tanto no processo de manufatura, quanto na sua utilização, manutenção, reciclagem e descarte. “Primamos pela eficiência, fazendo mais com menos recursos e permitindo ganhos em produtos e processos”, destaca ele, que finaliza: “Através do CETEK, queremos criar soluções que preservem o alimento, assegurando a qualidade de vida e o bem-estar dos consumidores”.
Recém lançado, o CETEK já ganha ampliação. Junto ao Centro Tecnológico está sendo construída uma Unidade Experimental de Armazenagem, que será utilizada para testes e avaliações. A Kepler Weber atua no setor de agronegócios, sendo especializada no desenvolvimento de soluções completas em armazenagem. Trading companies, cooperativas, indústrias e produtores rurais formam sua carteira de clientes, para a qual são desenvolvidos projetos sob medida no sistema turn key. (Fonte: Insider2 Comunicação Corporativa)


Da redação - Brasília | DF
IGC reduz previsão para safra global de trigo; eleva a do milho
O Conselho Internacional de Grãos (IGC) reduziu ontem, dia 24/5, estimativa para a safra global de trigo 2012/13 em 5 milhões de toneladas, para 671 milhões, citando menores expectativas de colheita na União Europeia, Rússia e Marrocos
O IGC, em seu relatório mensal, também rebaixou suas previsões para os estoques de trigo ao final da temporada 12/13 em 15 milhões de toneladas, a mínima de quatro anos em 191 milhões de toneladas. A produção global de milho em 2012/13 foi elevada em 13 milhões de toneladas, para um recorde de 913 milhões, com "expectativas reforçadas de uma enorme colheita nos EUA."
O IGC também aumentou sua previsão para os estoques de passagem de milho no mundo em 6 milhões de toneladas, a máxima de três anos, para 141 milhões de toneladas


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SETOR AUTOMOTIVO

Da redação - São Paulo | SP 
BMW é a marca de automóveis mais valiosa do mundo
Com importantes lançamentos e um desempenho de vendas recorde em todas as regiões, a BMW se tornou a marca mais valiosa do mundo no setor automotivo, ultrapassando a atual líder Toyota. Segundo pesquisa divulgada pela Millward Brown, a estratégia à longo prazo e o desenvolvimento crescente em mercados competitivos, como nos países do BRIC, aliado ao investimento em tecnologia e qualidade de produtos, levaram a marca a atingir a posição no Braz Top 100 Most Valuable Brand, na categoria automóveis.
Com resultados expressivos, o BMW Group deve chegar à marca de 2 milhões de carros vendidos antes de 2016. Durante o ano contábil de 2011, o BMW Group vendeu aproximadamente 1,67 milhões de veículos e mais de 113.000 motos em todo o mundo.
No Brasil, o Grupo continua líder no segmento Premium e se prepara para lançar um dos seus carros mais importantes em vendas de sua história, o novo BMW Série 3, que chega à sua sexta geração. “Esta conquista reafirma o comprometimento da marca com seus clientes em todo o mundo e, sem dúvida, trabalhamos para ampliar nossa qualidade e dedicação também aqui no Brasil”, comenta Henning Dornbusch, diretor-presidente do BMW Group Brasil.
O BMW Group
O BMW Group é um dos fabricantes mais bem sucedidos de automóveis e motos do mundo com as marcas BMW, MINI, Husqvarna Motorcycles e Rolls-Royce. Como uma empresa mundial, o BMW Group opera 25 instalações de montagem e produção em 14 países e possui uma rede global de vendas em mais de 140 países.
Durante o ano contábil de 2011, o BMW Group vendeu aproximadamente 1,67 milhões de veículos e mais de 113.000 motos em todo o mundo. O lucro antes dos impostos para 2011 foi de 7,38 bilhões de euros sobre rendimentos equivalentes a 68,82 bilhões de euros. Em 31 de dezembro de 2011, o BMW Group apresentou força de trabalho de aproximadamente 100.000 colaboradores.
O sucesso do BMW Group sempre foi construído através de ações responsáveis e duradouras. A empresa estabeleceu sustentabilidade ecológica e social em toda a sua cadeia de valor, responsabilidade abrangente de produtos e um claro comprometimento com a conservação dos recursos como parte integrante da sua estratégia. Como resultado dos seus esforços, o BMW Group foi classificado como líder de indústria pelos Índices de Sustentabilidade Dow Jones (Dow Jones Sustainability Indexes) nos últimos sete anos. (Fonte: Comunicação Corporativa BMW do Brasil)


Da redação - São Paulo | SP
Kia pode voltar a elevar preços dos carros por causa do dólar
A Kia Motors do Brasil pode anunciar novos aumentos nos preços dos seus carros caso o dólar permaneça em alta. A afirmação é do presidente da empresa, José Luiz Gandini. A montadora sul-coreana promoveu um aumento nos preços dos veículos em 21 de maio, dia em que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou um corte no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para o setor automotivo. No dia 22, a Kia reduziu os preços para seguir a medida do governo.
Em nota, o presidente da montadora, José Luiz Gandini, diz que a Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores), entidade à qual pertence a Kia Motors do Brasil, "em momento algum foi chamada para a negociar com o governo". "A Kia não fez qualquer acordo de repasse da redução do IPI", afirma.
Ainda assim, a empresa diz que fez o repasse, reduzindo os preços de tabela entre 1,5% e 2,5%. "Fizemos esta redução por iniciativa própria, sem qualquer obrigatoriedade ou acordo com o governo,  para não ficarmos fora do mercado. Mas a Kia Motors não descarta outros aumentos, dependendo da variação do dólar", diz Ganini, em nota.
Segundo o economista especializado em varejo automotivo Ayrton Fontes, o comunicado sobre esse aumento no dia do corte do IPI foi enviado pela Kia às concessionárias horas antes do anúncio do governo. A Kia diz que realmente subiu os preços a partir do dia 21, mas o comunicado foi enviado no dia 18 (sexta-feira). A empresa nega ter sabido antecipadamente das medidas do governo e ter tirado vantagem disso.
Segundo a empresa, os preços foram alterados no dia 21 também por causa do aumento do dólar. Em comunicado, Gandini diz que a alteração era para ter sido feita no dia 1º de maio, e só foi adiada porque havia uma expectativa de queda da cotação da moeda americana. O presidente da Kia Motors do Brasil diz que, assim, só em 18 de maio as concessionárias receberam um comunicado informando os preços novos. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Kia Motors)


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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - São Paulo | SP

Franquias avançam no Nordeste e custo para abrir é até 25% menor
Diante da forte concorrência nos mercados das regiões Sudeste e Sul, o Nordeste brasileiro mostra boas perspectivas para quem quer investir em uma franquia. A região tem crescido economicamente e o custo da abertura da empresa pode ser mais baixo que no eixo Rio-São Paulo. Segundo o diretor-executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), Ricardo Camargo, a região tem recebido investimentos em industrialização e obras de desenvolvimento, o que gerou um aumento na renda da população.
“A classe C, principalmente, está gastando mais. O Nordeste já é a segunda região com maior quantidade de unidades de franquias e os números mostram que é um bom momento para investir no setor”, diz.

Custo de abertura no Nordeste é de 10% a 25% menor - O diretor-executivo da ABF estima que o custo de abertura de uma unidade franqueada no Nordeste pode ser entre 10% e 25% mais baixo em relação às regiões Sul e Sudeste.
A aquisição ou o aluguel do ponto comercial são os principais fatores que impactam na queda do valor. "Já as despesas com energia elétrica, equipamentos e construção são, praticamente, as mesmas."

Faturamento de unidades na região deve crescer 17% - De acordo com dados da ABF, dos 73,2 mil franqueados associados à entidade, 11,4 mil estão no Nordeste, o que representa 15,6% do total do país. O Sudeste lidera o ranking, com 42,1 mil unidades (57,6%), e o Sul é o terceiro, com 10,3 mil (14,1%).
Camargo prevê que o faturamento das franquias no Nordeste deve crescer 17% neste ano. O desempenho deve ficar 2% acima da média nacional prevista (15%).
“Há três anos a participação nordestina vem aumentando no mercado brasileiro. Cidades além das capitais, principalmente na Bahia, Pernambuco, Paraíba e Ceará, no entorno de Fortaleza, começaram a receber redes de franquias.”

Segmentos de educação e vestuário têm alto potencial de crescimento - Segundo Jorge Luís Mendonça, gerente da área de micro e pequenas empresas do Banco do Nordeste, instituição financeira com linhas de créditos específicas para implantação de franquias, a região tem muitos atrativos e está em franca expansão do consumo.
Para ele, uma das vantagens locais é a concorrência menor em relação ao Sul e Sudeste. “A maior parte das franquias que vem para cá encontra uma carência maior do que em outras regiões. Quem oferecer um produto de qualidade, tende a ter sucesso”, diz. Mendonça diz que as áreas de educação e treinamento, vestuário e calçados possuem maior potencial de crescimento nos próximos anos. “São segmentos pouco atendidos ainda. Há uma grande demanda por escolas de idiomas, por exemplo, e poucas redes operando no mercado.”

Antes de investir, pesquise mercado para checar aceitação - Os aspectos culturais e climáticos, de acordo com Mendonça, devem ser levados em consideração antes de investir em uma franquia na região Nordeste. Apenas os números favoráveis não garantem que o negócio seja bem-sucedido. É preciso pesquisar se o produto será bem aceito no mercado. “Conhecer o mercado local e a praça onde vai se instalar é fundamental. Um determinado produto pode ter espaço em outras regiões, mas, por conta do clima ou da cultura nordestina, não ter o mesmo sucesso por aqui.” (Fonte: Agência UOL)

Goiania | Goiás
Raia Drogasil pretende comprar 26 pontos comerciais em Goiás
A Raia Drogasil pretende adquirir 26 pontos comerciais na grande Goiânia (GO), informou a companhia em comunicado ao mercado nesta quinta-feira.
A maior rede de farmácias do país assinou carta de intenções com as empresas Santa Marta e King, visando adquirir por cessão os pontos comerciais na região. O valor do negócio não foi anunciado. Segundo a empresa, a operação está sujeita ao cumprimento de algumas cláusulas contratuais e aprovações do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), além de assembleia de credores com respectiva homologação judicial, uma vez que Santa Marta e King encontram-se em recuperação judicial. "A aquisição dos pontos comerciais nos permitirá fortalecer a presença da companhia em Goiás, onde passaremos a operar com um total de 59 lojas". Caso o negócio seja fechado, a Raia Drogasil terá cerca de 120 lojas na região Centro-Oeste até o final de 2012.  (Agência Reuters)

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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo | SP
PBKids investe em mobilidade e agiliza vendas
O projeto de mobilidade da PBKids Brinquedos, desenvolvido pela área de TI da empresa em parceria com a paulista MGI Informática, principal canal de vendas da Intermec no Brasil, se estenderá ao longo de 2012 para todas as 59 lojas e contemplará 840 coletores CS40. Para estrear a nova ferramenta de mobilidade a rede varejista escolheu a loja no Shopping Iguatemi de Alphaville, onde atuam 24 vendedores.
Segundo Alexsander Martins, gerente de Sistemas da rede varejista de brinquedos, a PBkids investiu mais de 2 milhões de reais em tecnologia nos últimos três anos. Somente a área de Mobile Computing está demandando investimentos de cerca de 1 milhão de reais.  “Não temos receio de dizer que esse projeto de mobilidade com coletores CS40 se tornou pioneiro no segmento de comercio varejista de brinquedos no País”, ressalta Martins.
Com os CS40, os vendedores que percorrem a loja atendendo aos clientes têm à mão todo o mix de produtos da loja, algo em torno de 16 mil brinquedos. Cada unidade da rede armazena em suas prateleiras cerca de 60 mil produtos.
Martins explica que toda a tecnologia foi desenvolvida para ler código de barras. “Nossos vendedores atendem aos clientes em questão de segundos, precisamente cinco segundos, com apenas três cliques no computador de mão, via teclado ou tela touchscreen”.
Além de informações sobre os produtos, prossegue o executivo, como descrição do brinquedo e sua imagem, é possível acessar o estoque para ver se o produto está disponível e qual o seu preço. Além disso, obter a posição de estoque de um ou mais produtos em todas as lojas a rede. Os vendedores também  têm acesso às informações dos clientes.

Na prática - Assim que o cliente entra na loja, recebe um cartão de atendimento. A partir daí, ao circular pelo estabelecimento para adquirir um ou mais brinquedos, ele não precisará carregar os produtos na mão ou em carrinhos. Os produtos escolhidos ficam registrados no coletor de dados do vendedor. Durante sua permanência na loja o cliente pode ser atendido por vários vendedores, pois todos têm o mesmo nível de treinamento e possuem informações em tempo real sobre os produtos e suas características, estoque, preços entre outros.  
No final da compra, o cliente apresenta o cartão de atendimento ao caixa, que lê o cartão e apresenta toda a relação de produtos adicionados, indicando cada vendedor que o atendeu. Assim que o cliente autoriza o fechamento da compra, é finalizada a venda e impresso o cupom fiscal, juntamente com o cupom de troca que é outro projeto pioneiro desenvolvido pela PBKids.
Martins observa que a iniciativa, além de modernizar o atendimento, traz um beneficio em relação à sustentabilidade, eliminando o consumo de papel, “além de resolver a situação com o Fisco, que exigia a impressão somente por ECF dentro do balcão”.
O executivo destaca que antes do projeto, em média, um vendedor levava cerca de cinco minutos ou mais para realizar uma operação de vendas que envolvesse, por exemplo, três produtos no PDV. Com o CS40, é possível realizar a mesma operação em, no máximo, cinco segundos. Hoje, o vendedor informa o preço de um produto para o cliente praticamente em tempo real.
Antes da automação, cerca de 60% dos produtos vendidos na loja tinham de ser digitados pelos vendedores. Cada produto adquirido pelo cliente, o vendedor lançava código e senha. “Imagine um cliente no Dia das Crianças comprando dez itens, quanto tempo ele teria de ficar na “boca do caixa”? Com a demora no atendimento, era muito normal o cliente desistir da compra em períodos de fortes volumes de vendas”, lembra Martins.
A mobilidade também permite ao vendedor medir seu desempenho em tempo real. “De maneira simples, ele pode comparar sua performance de vendas com a do colega. Tudo na palma da mão, de forma sutil”, conclui Martins.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da PBKids)


Da redação - São Paulo | SP
ApliDigital abre laboratório de testes de soluções de segurança
A ApliDigital, distribuidor de TI, inaugurou seu laboratório de testes na sede da empresa, em Alphaville, São Paulo. O espaço permite a simulação de diversos tipos de ambientes de redes corporativas, o que possibilita testar as soluções comercializadas pela companhia em situações semelhantes às existentes no uso corporativo, informa. Segundo Francisco Gandin, diretor-presidente da ApliDigital, a iniciativa busca agregar valor às revendas parceiras e contribuir para a tomada de decisão de compra por parte do cliente. “O laboratório permite que o cliente não apenas teste diversas tecnologias, mas também as compare com outras do mercado”, afirma. O espaço, de acordo com a empresa, permite, por exemplo, simular ataques, acessos indevidos e fraudulentos à rede, e o uso de plataformas de origens maliciosas, além de testes com a geração, aceleração e proteção de tráfego de diversos tipos, desde transferência de arquivos de voz e vídeo, passando por diversas saídas WAN. É possível ainda, garante, testar como proteger o acesso aos mais avançados sistemas web.


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ENERGIA

Da redação - São Paulo | SP
Em parceria com a SAP, a AES Eletropaulo  investe R$ 12 milhões em novo sistema de emissão de fatura
A AES Eletropaulo iniciou neste mês a entrega de faturas de energia elétrica no momento da medição do consumo. A concessionária investiu R$ 12 milhões neste projeto, que foi desenvolvido em parceria com a SAP. Até o final de 2012, todos os 6,4 milhões de clientes serão beneficiados com a ação.
No ato da leitura do consumo de energia dos clientes, o colaborador da AES Eletropaulo utiliza aparelho coletor de dados, que se comunica à distância com o sistema de faturamento da concessionária. O processo é online e, ao final da leitura, o profissional imprime a fatura e entrega em tempo real ao cliente. 
Esse novo formato na entrega da conta de energia – mediu, imprimiu, tá na mão  - está sendo implantado gradativamente. Essa ação começou no bairro do Tucuruvi, em São Paulo, e 12 mil clientes por dia já receberam a fatura com o novo sistema. Até o final do mês, esse número vai chegar a 18 mil leituras diárias.  "Estamos investindo cada vez mais em tecnologia para atender melhor às necessidades de nossos clientes. O benefício é significativo para o cliente pois ele saberá de imediato o quanto vai pagar e se o valor está de acordo com o que ele paga normalmente." destaca Teresa Vernaglia, diretora comercial da AES Eletropaulo. 
“A SAP está muito satisfeita com mais esse projeto desenvolvido em parceria com a AES Eletropaulo, que reforça nosso compromisso com a distribuidora nas áreas de negócios e TI”, afirma Alejandro Erro, diretor do setor de Eletricidade, Gás e Água da SAP. “Este é mais um uso inovador da tecnologia de mobilidade, voltado para melhorar a prestação de serviços aos usuários, com qualidade e agilidade.” 
A distribuidora também desenvolveu novo layout para a fatura, com tamanho menor, que traz as mesmas informações da conta com formato original.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da AES Eletropaulo - In Press Porter Novelli)


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - Rio de Janeiro | RJ
Baccarat inaugura hotel em 2014
A famosa cristaleira Baccarat resolveu se aventurar no ramo hoteleiro. O Baccarat Hotel & Residences New York, previsto para inaugurar em 2014, chegará bem a tempo de comemorar o aniversário de 250 anos da fabricante francesa.
O projeto é uma parceria entre a Starwood Capital (dos hotéis boutique, W Hotel), a Tribeca Associates, empresa de aquisições e desenvolvimento imobiliário de Nova York, e a Baccarat, que emprestará seu prestígio e charme europeu aos quartos e apartamentos. O prédio contará com 115 quartos, 64 apartamentos e também com as luxury residences, flats que terão toda a modernidade, sofisticação e serviços de um hotel de alto padrão. Haverá ainda uma boutique vendendo peças Baccarat e um museu com os trabalhos mais icônicos da cristaleria, que ficarão expostos também no lobby. O empreendimento de US$ 403 será construído na 20 West 53rd Street, próximo à Fifth Avenue e as diárias devem custar acima de US$ 800. 

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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo | SP

Maserati 695 em edição da divisão esportiva Abarth
A mais nova máquina que ganha assinatura da divisão esportiva Abarth é o Maserati 695. O modelo em edição especial possui um motor 1.4L turbo de 16 válvulas T-Jet, que entrega 180 cavalos. (LEIA NA ÍNTEGRA)

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PRODUTO e INOVAÇÃO


Da redação - São Paulo | SP

Concreto aparente: modernidade e praticidade aos apartamentos
A mistura de cimento, areia e água se transformou em marca registrada do movimento modernista no início do século 20. No entanto, a fórmula ficou um tempo esquecida, voltando a ser usada apenas no fim da década de 1960.
Esse foi o seu auge. Porém, o auge do uso do material foi nos anos 70, moderado nos 80, ignorado nos 90 e resgatado nos anos 2000. Atualmente, a plasticidade e o aspecto do concreto voltaram a conquistar profissionais da área e aqueles que desejam dar ares contemporâneos a casa.
Conhecido pela versatilidade, o concreto aparente deixou de ser visto como coadjuvante e conquistou seu espaço dentro e fora dos lares. Deixá-lo à vista, sem maquiagem garante elegância ao projeto. Prova disso é a aplicação desse conceito em apartamentos. Para Luana Rizzi, diretora de marketing da MaxHaus, as diversas possibilidades de aplicação do concreto aparente garantem a modernidade do ambiente. “A versatilidade do material dispensa o desenvolvimento de outras etapas da obra, como emboço e reboco. Além disso, não é preciso gastar com outros revestimentos.”, afirma a diretora.
Paredes, colunas, forros, lajes e pisos, em qualquer aplicação o concreto aparente deixa o ambiente mais charmoso. Apostando na sobriedade da cor cinza o que remete a uma característica mais urbana, pode oferecer inúmeras possibilidades, até mesmo criar móveis para a decoração da casa como bancadas para cozinha, estantes, cabeceiras e painéis. A versatilidade do material é capaz de levar rusticidade aos espaços e, ao mesmo tempo, deixá-los descontraídos.Quando falamos de paredes, ele pode ser aplicado em qualquer ambiente da casa, até mesmo nas fachadas, sem nenhum tipo de restrição.

Sobre MaxHaus - Criada em 2007 por José Paim de Andrade, a MaxHaus com o conceito  ArquiteturAberta®, permite que o morador escolha a configuração da sua unidade, permitindo que ele transforme seu apartamento de maneira pratica e acessível quando necessário. Localizado em diversos bairros da cidade de São Paulo, virou sinônimo de apartamento moderno, customizável e de uso inteligente do espaço. (Fonte: Comunicação Visarplan)


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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras

Da redação - São Paulo | SP
Bozza expõe em feiras de tecnologias
A Bozza, referência no mercado brasileiro há mais de 60 anos, produzindo equipamentos e unidades móveis para lubrificação e abastecimento, incluindo comboios hidráulicos, modulados, pressurizados, oficinas móveis, bombeiros agrícolas, tanques abastecedores, tanques para transporte de água e irrigação, participa em São Paulo de dois dos principais eventos nacionais que reúnem empresas do segmento em que atua. (LEIA NA ÍNTEGRA)


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Reportagem ESPECIAL

Da redação - São Paulo | SP
CIOs sofrem com a falta de talentos de TI no Brasil
Maior desafio dos gestores é encontrar profissionais qualificados com conhecimento de negócios para entregar soluções de acordo com as exigências da companhia.
por Edileuza Soares

(LEIA NA ÍNTEGRA)




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