Edição 666 | Ano IV

Da redação - Brasília / DF
Brasil lançará satélite para levar banda larga a todo País
 
Durante a 4ª Cúpula do Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), encontro que acontece na Índia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, afirmou que o Brasil prepara lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para levar banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G em todo o País. O País busca na Índia cooperação técnica para o satélite, cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, tem custo avaliado de R$ 750 milhões. O lançamento deverá custar cerca de R$ 145,5 milhões. "Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro. Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer medições necessárias para entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas. De acordo com o ministro, com a China, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014.


São Paulo / SP
Fundo de Abu Dhabi terá brasileiro em departamento de América Latina
O Abu Dhabi Investment Authority (Adia), fundo soberano do emirado, anunciou a escolha do brasileiro Eduardo Favrin para liderar seu departamento de ações voltado para a América Latina. Segundo comunicado divulgado ontem, dia 28/3, Favrin ficará baseado em Abu Dhabi e será responsável por desenvolver as estratégias do fundo, gerenciar os riscos e administrar os portfólios de investimento voltados para a região. Com mais de 24 anos de experiência em asset management, Favrin trabalhava no HSBC Global Asset Management, no Brasil, onde comandava uma equipe responsável pela gestão de um portfólio de ações de US$ 2,6 bilhões (R$ 4,74 bilhões). Implementado em 1976, o Abu Dhabi Investment Authority é controlado pelo governo do emirado e tem investimentos em diversos tipos de ativos, incluindo ações, renda fixa, setor imobiliário e infraestrutura. (Agência Valor Online)


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da Redação - São Paulo / SP

Após deflação em fevereiro, IGP-M avança em março
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,43%, em março. Em fevereiro, o índice variou -0,06%. Em 12 meses, o IGP-M elevou-se 3,23%. A taxa acumulada no ano é de 0,62%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,42%. No mês anterior, a taxa foi de -0,26%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,28%, em março. Em fevereiro, este grupo de produtos mostrou variação de -0,16%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de -1,74% para -0,54%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de -0,14%. Em fevereiro, a taxa foi de -0,36%.
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,62%. Em fevereiro, a taxa foi de 0,19%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,48% para 0,82%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,68%, ante 0,20%, em fevereiro.
No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 0,31%, em março. Em fevereiro, o índice registrou variação de -0,95%. Os principais responsáveis pela aceleração do grupo foram os itens: soja (em grão) (-0,31% para 7,07%), aves (-5,26% para 5,19%) e minério de ferro (-2,94% para -0,57%). Ao mesmo tempo, registraram-se desacelerações em itens como: milho (em grão) (5,48% para -1,35%), café (em grão) (-2,39% para -9,78%) e mandioca (aipim) (0,28% para -7,33%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,48%, em março, ante 0,27%, em fevereiro. A contribuição de maior magnitude para o acréscimo da taxa do índice em março partiu do grupo Habitação, cuja taxa passou de 0,32% para 0,99%. Nesta classe de despesa, cabe mencionar: empregada doméstica mensalista (0,72% para 4,88%), taxa de água e esgoto residencial (0,02% para 1,69%) e aluguel residencial (0,48% para 0,95%).
Também foram computados acréscimos nas taxas de variação de outras três classes de despesa: Alimentação (-0,05% para 0,45%), Vestuário (-0,22% para 0,27%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,45% para 0,54%). Os destaques desses grupos foram os itens: frutas (2,05% para 6,26%), roupas (-0,46% para 0,25%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,02% para 0,63%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram recuos em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (1,18% para 0,27%), Comunicação (0,18% para -0,26%), Despesas Diversas (0,41% para 0,07%) e Transportes (0,29% para 0,22%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: cursos formais (2,36% para 0,01%), tarifa de ônibus urbano (1,58% para 0,30%), cartório (3,55% para 0,04%) e tarifa de telefone residencial (0,47% para -0,93%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em março, variação de 0,37%, abaixo do resultado de fevereiro, de 0,42%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,40%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,32%, em março. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 0,43%. (Fonte: Assessoria de Imprensa FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Abertura das Bolsas Asiáticas:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia caem por temores com China e EUA
As ações asiáticas caíram pelo segundo dia consecutivo nos pregões de hoje, dia 29/3, na medida em que preocupações sobre as perspectivas de crescimento das duas maiores economias do mundo, Estados Unidos e China, levaram os investidores a cortar a exposição ao risco antes do final do trimestre.
O índice MSCI para a região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,88% às 7h38 (horário de Brasília), recuando ante o maior nível em uma semana.
Ainda assim, o índice caminha para um ganho trimestral de cerca de 11% nos níveis atuais, mostrando o melhor desempenho desde o terceiro trimestre de 2010 e o melhor primeiro trimestre em 21 anos.
O índice Nikkei do Japão caiu 0,67%, se afastando da maior alta em um ano atingida na terça-feira, mas ainda assim caminhava para o melhor primeiro trimestre em 24 anos.
"Penso que a China verá uma desaceleração temporária, que irá disparar flexibilização das políticas monetária e fiscal e, no geral, o pouso da economia chinesa será suave", disse o economista sênior e estrategista para Ásia exceto Japão do Credit Agricole CIB, Dariusz Kowalczyk.
O índice de Xangai caiu 1,43% após registrar o pior dia desde novembro na quarta-feira, com uma queda de 2,7%, enquanto Hong Kong recuou 1,32%.
O índice de Seul encerrou em baixa de 0,85% e a Bolsa de Taiwan tombou 2,06%. Cingapura retrocedeu 0,73% e Sydney fechou com desvalorização de 0,13%.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha em baixa de 1,45%
A Bolsa de valores brasileira encerrou o pregão de ontem, dia 28/3, influenciada pela piora no cenário externo após novos dados abaixo do esperado nos Estados Unidos.
- O Ibovespa recuou 1,45%, a 65.079 pontos.
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,79 bilhões.
- O dólar subiu pelo terceiro dia seguido e fechou em R$ 1,828, com ganho de 0,55%.
Análise 1 - As novas encomendas de bens duráveis nos EUA subiram menos que o esperado em fevereiro e uma medida para investimento empresarial futuro também veio abaixo das expectativas.
Segundo o diretor da Título Corretora, Márcio Cardoso, além desse indicador, houve outras influências na desvalorização do Ibovespa.
"Teve queda forte na China (a Bolsa local recuou 2,65%) e de novo tem todo esse movimento de que pode ter uma desaceleração na economia chinesa, além do número de encomendas de bens duráveis bem abaixo do esperado nos EUA. O mercado aqui também está ligado às commodities, que de maneira geral, cederam", afirmou.
"Mas essas notícias já estão presentes há algum tempo. O mercado está sem uma definição muito clara", completou.

Análise 2 - Entre as commodities, a queda nos contratos de petróleo no mercado internacional, pesou nas ações da Petrobras. A preferencial caiu 1,72%, a R$ 23,39, enquanto a ordinária perdeu 1,95%, a R$ 24,17.
Vale também pressionou o Ibovespa, com a preferencial encerrando em baixa de 1,67%, a R$ 40,66, e a ordinária em queda de 1,91%.
Também influenciou na queda a ação da BM&FBovespa, que recuou 2,58%, influenciada pela notícia de que a empresa foi condenada em decisão judicial de primeira instância, num processo envolvendo a desvalorização do real, em janeiro de 1999.
Na outra ponta, o destaque ficou com o setor de construção, com a PDG Realty tendo alta de 2,52%, MRV, com ganhos de 1,14% e Rossi com valorização de 0,68%. A última empresa informou pela manhã que fechou o quarto trimestre com lucro líquido de R$ 91,5 milhões.



Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas caem puxadas por commodities
As ações norte-americanas fecharam em baixa nos pregões de ontem, dia 28/3, após quedas nos preços do petróleo e de metais servirem de motivo para que investidores vendessem, com ações relacionadas a commodities liderando a queda.
- O índice Dow Jones recuou 0,54%, para 13.126 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,49%, para 1.405 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,49%, para 3.104 pontos.
Análise 1 - Uma queda aguda nos preços de futuros de petróleo, provocada por conversas sobre a autorização do uso de reservas estratégicas de petróleo dos Estados Unidos e da Europa, afetou ações ligadas a energia. O setor de matérias-primas também registrou queda.
Um relatório aquém das expectativas sobre encomendas de bens duráveis nos EUA coibiu parte do recente otimismo de investidores a respeito da economia, levando a piores performances no setor industrial.
Analistas também disseram que compras no final do semestre, que impulsionaram os preços das ações mais cedo nesta semana e fizeram com que algumas das ações de melhores performances atingissem novas máximas em 52 semanas, podem estar rareando.
Aquisições das melhores ações para melhorar a performance aparente de portfólios "provavelmente elevaram os preços das ações ao longo dos últimos dias", disse Robert Van Batenburg, chefe de pesquisa de ações no Louis Capital em Nova Iorque.
"Essa pressão positiva está desaparecendo", adicionou. "Se você comprar um papel agora, ele se assentará na segunda-feira e não será incluído nos resultados do primeiro trimestre."
Análise 2 - A ação da Caterpillar, que fechou em baixa de 3,5% a US$ 104,26, foi o maior peso sobre o Dow. As grandes empresas de petróleo Exxon Mobil, que recuou 0,9% a US$ 85,86, e Chevron, que teve desvalorização de 1,1% para US$ 105,89, também pesaram sobre a média das blue-chips.
O setor de matérias-primas do S&P 500, que caiu 1,5%, liderou o declínio do mercado amplo, seguido pelo setor de energia, que caiu 1,2%. Todos os setores do S&P 500 fecharam em baixas, exceto pelo setor financeiro.
Apesar do declínio, a habilidade do S&P em manter o nível de 1.400 foi um sinal de que a tendência positiva do mercado ainda está presente, disse Jim Paulsen, vice-presidente de investimentos no Wells Capital Management.



Londres / Inglaterra
Bolsas europeias caem por dados fracos dos EUA
As ações europeias caíram nos pregões de ontem, dia 28/3, atingindo a mínima de fechamento em três semanas, com três dos principais índices caindo próximos aos níveis de suporte, enviando um sinal de baixa para o mercado, com dados fracos dos Estados Unidos atingindo a confiança do investidor.
- O índice europeu de ações FTSEurofirst 300 caiu 1,02%, a 1.072,48 pontos, pouco abaixo de sua média-móvel de 50 dias, enquanto tanto o FTSE 100 quanto o Euro STOXX 50 fecharam aquém da mesma média.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,03%, a 5.808 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,13%, para 6.998 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,14%, para 3.430 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,28%, para 16.451 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,96%, para 7.980 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,91%, para 5.603 pontos.
Análise - O número de novos pedidos por bens duráveis produzidos em fábricas norte-americanas subiu menos do que o esperado em fevereiro, alimentando medos de que o crescimento econômico no primeiro trimestre seja medíocre. "Tem sido uma temporada de negócios instável, houve uma reação assustada aos dados sobre bens-duráveis dos EUA", disse Joshua Raymond, estrategista chefe de mercado no City Index. Um dos papéis mais negociados no pregão foi o da Total , que caiu 1,4% em volume equivalente a quatro vezes sua média diária de 90 dias, após a gigante do petróleo alertar na terça-feira que poderia demorar seis meses para conter o fluxo de um vazamento de gás em sua plataforma de Elgin, no Mar do Norte.
 

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AGROBUSINESS


São Paulo / SP
Para produtor de ovos, poder de compra de milho tem ligeira melhora
Combinada com a queda de preços do milho (típica dos períodos de colheita), a alta nos preços do ovo (também típica de todo período de Quaresma), gera ligeira melhora no poder de compra do grão para o produtor de ovos.
Os dados são preliminares, mas tudo indica que, no mês, cem caixas (ou três mil dúzias) de ovos permitiram adquirir cerca de 8,8 toneladas de milho, a maior quantidade dos últimos 11 meses.
Isso, porém, também significa que o poder de compra atual permanece inferior ao de abril do ano passado (ápice da Quaresma de 2011), sendo, na prática, quase similar ao do mês anterior, março.
De toda forma, mesmo com a ligeira melhora agora obtida, o poder aquisitivo do produtor continua visivelmente inferior ao registrado dois anos atrás, em março de 2010. Então, as cem caixas de ovos adotadas como moeda de compra do grão possibilitavam a aquisição de, aproximadamente, 11,3 toneladas de milho - um poder de compra quase 30% superior ao atual.
Tudo isso, no entanto, continua inferior aos resultados de março de 2009, quando o volume de milho adquirível com as 100 caixas de ovos andou muito próximo das 12 toneladas.

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SETOR AUTOMOTIVO


Juiz de Fora / MG
Mercedes-Benz quer flexibilizar banco de horas por produção menor
A Mercedes-Benz do Brasil negocia com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo uma nova fórmula para o banco de horas. A montadora, segunda no mercado brasileiro de veículos comerciais, quer ter mais flexibilidade para ajustar a mão de obra ao ritmo da produção.
Hoje, a empresa tem negociado com os trabalhadores um banco de horas de 120 horas, o suficiente para 15 dias de produção. "O que precisamos e estamos negociando é uma flexibilização maior, tanto para períodos de grande demanda, quanto para períodos de baixa nas vendas", disse Ronald Linsmayer, vice-presidente de operações da marca.
Ou seja, a empresa quer aumentar o número de horas extras quando houver demanda, e reduzi-lo quando a produção cair. As negociações estão em andamento, assim como a negociação de outras montadoras.
A Mercedes afirma que ainda dispõe de algumas alternativas para adequar o ritmo da produção com o atual nível de mercado. Na próxima semana, a montadora inicia um período de dez dias de férias coletivas.
A meta é ajustar o nível de estoques ao de produção. Segundo a empresa, a mudança da produção dos caminhões com motorização Euro 3 para a montagem de caminhões com motores Euro 5 - menos poluentes, mas que exigem um tipo de diesel que pode ser mais caro e que ainda não está disponível em todos os postos do país - reduziu a demanda do mercado.
"Muitos clientes ainda não estão seguros em relação ao desempenho dos caminhões. Essa transição atrapalhou um pouco", disse Mário Laffitte, diretor de comunicação corporativa da Mercedes-Benz.
Embora a questão da mudança da motorização seja importante, a própria marca trabalha com a perspectiva de redução nas vendas de veículos comerciais no Brasil - considerando o segmento acima de seis toneladas.
A montadora estima que o país tenha uma demanda 15% menor este ano em relação as vendas de 2011. A estimativa é a venda de 145 mil unidades em 2012, ante os 165 mil do ano passado. Esses dados consideram veículos com capacidade acima de seis toneladas. A Mercedes-Benz apresentou ontem, dia 28/3, a nova fábrica de caminhões de Juiz de Fora/MG, agora dedicada à produção de caminhões. A unidade, projetada para produzir até 50 mil veículos, deve montar este ano 12 mil unidades. (Agência Folha)

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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP
Vendas de cotas de consórcios caem 2,5%
As vendas de novas cotas de consórcios somaram 387 mil nos dois primeiros meses de 2012, uma queda de 2,5% na comparação com o primeiro bimestre do ano passado, informou há pouco a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Em volume de negócios, houve retração de 7,1% no período, para R$ 10,5 bilhões. Segundo a entidade, apesar da retração nas adesões, o total de participantes ativos registrados em fevereiro deste ano, 4,78 milhões, ficou 12,5% acima dos 4,25 milhões contabilizados no mesmo período, há um ano. O acumulado de contemplações também manteve-se em alta, de 12,6%, subindo de 176,5 mil no período de janeiro e fevereiro de 2011 para 198,8 mil no primeiro bimestre deste ano.
As vendas de novas cotas de imóveis recuaram 18,6% no primeiro bimestre, para 27,5 mil, enquanto as de veículos caíram 0,6% no primeiro bimestre, para 349,9 mil. No segmento de eletroeletrônicos e outros bens duráveis, houve queda de 16,1% na venda de novas cotas; em serviços, as vendas ficaram estáveis. (Agência Estado)


Da redação - São Paulo /SP

Promoção 60 anos em 60 segundos da Bozza vai premiar melhores vídeos
A Bozza, líder na produção de equipamentos indispensáveis em serviços de lubrificação e manutenção de máquinas, veículos em atividades industriais, agrícolas e comerciais como, por exemplo, oficinas mecânicas, postos de abastecimento e de serviços, lança a promoção “60 anos em 60 segundos”. Essa promoção vai premiar os quatro melhores vídeos, sendo dois da linha de equipamentos e dois da linha de unidades móveis da Bozza. Os primeiros lugares receberão uma TV LED 42” e os segundos colocados receberão um iPod.
A promoção consiste em gravar e enviar para a Bozza, um vídeo de qualquer produto da marca, podendo ser da linha de equipamentos ou de unidades móveis, contar a sua experiência e dar um depoimento sobre a aplicação destes produtos no seu dia-a-dia. Qualquer pessoa pode participar, desde que tenha mais de 18 anos de idade e aceite as condições do regulamento da campanha. Os vídeos podem ser enviados até 20 de maio de 2012.
O vídeo pode ser gravado utilizando qualquer equipamento (máquina fotográfica, celular, etc) e deverá ser postado no site www.4shared.com  mediante a um rápido cadastro. Após postar o vídeo, o autor deve enviar um e-mail para marketing@bozza.com, com o assunto: “60 Anos em 60 Segundos”, contendo o link do vídeo, juntamente com o nome completo, CPF, empresa, e-mail, número do telefone, número do telefone celular, cidade e estado. Caso queira enviá-lo pelo correio, gravado em CD ou DVD, também deverá informar os dados acima e enviá-lo para:  Bozza - Rua Tiradentes, 931 – Bairro Santa Terezinha – São Bernardo do Campo – CEP: 09780-001 – SP – A/C: Departamento de Marketing. Para conhecer a íntegra do regulamento da promoção e a linha completa de Equipamentos e Unidades Móveis para Lubrificação e Abastecimento, visite o site www.bozza.com . (Fonte: Coisas de Agora Comunicação)


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TI e e-COMMERCE


Da redação - Brasília / DF
Brasil e Índia buscam fortelecer cooperação em tecnologia
As autoridades da Índia serão as primeiras na Ásia a formalizar parceria com o Brasil no programa Ciência sem Fronteiras, lançado em julho de 2011, e que pretende enviar para o exterior, em quatro anos, 75 mil estudantes – desde alunos de graduação até cientistas com pós-doutorado.
“Os brasileiros admiram a capacidade da Índia de combinar valores milenares com avanços notáveis em ciência, tecnologia e inovação”, disse a presidenta Dilma Rousseff, que participou ontem, dia 28/3, na Índia, da 4ª Cúpula do Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Segundo ela, em breve, o Brasil receberá pesquisadores indianos que integrarão o programa Ciência sem Fronteiras. A presidenta disse que espera ampliar para 100 mil o número de estudantes brasileiros enviados ao exterior nos próximos quatro anos. Dilma lembrou que Brasil e Índia mantêm parcerias nas áreas de tecnologia, petróleo, gás e petroquímica. Segundo ela, a ideia é ampliar ainda mais a aliança entre as nações. A presidenta também pretende fortalecer a parceria com China, África do Sul e Rússia. (Fonte: Agência Brasil)
 


São Francisco / EUA

Google propõe pagar a Oracle porcentagem de receita com Android
O Google está propondo pagar à Oracle uma porcentagem da receita com o Android se esta provar que houve infração de patente da linguagem Java, de acordo com documento judicial. A Oracle, no entanto, alega que a proposta do Google é muito baixa, de acordo com o documento, que as duas partes enviaram em conjunto. A audiência sobre o caso acontecerá em breve.
O gigante da Internet propôs pagar à Oracle quase US$ 2,8 milhões em indenizações referentes a duas patentes, pelo período de 2011. Para os futuros exercícios, a oferta é pagar 0,5% da receita com o Android por conta de uma patente até dezembro, quando ela expira, e 0,015% referente a uma segunda, que vence em abril de 2018. (Agência Reuters)


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MERCADO DE LUXO


São Paulo / SP
Eike sobe em ranking dos mais ricos após investimento árabe
O interesse de investidores estrangeiros nas empresas de Eike Batista deve acelerar a trajetória do empresário rumo ao seu anunciado desejo de tomar o posto de dententor da maior fortuna do mundo do mexicano Carlos Slim. (LEIA na íntegra)





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