Edição 652 | Ano IV

Da redação - Brasília / DF
Brasil pode chegar a 2050 produzindo 400 milhões de toneladas de alimentos
 
O Brasil tem condições de produzir 400 milhões de toneladas de alimentos até 2050, contribuindo significativamente para o cumprimento da meta de produção mundial de 2,8 milhões de toneladas estimada pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) para alimentar as cerca de 9 bilhões de pessoas que habitarão o planeta em 2050. A previsão é da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, ao manifestar-se sobre as previsões da FAO após encontro, na última sexta-feira, dia 10/2, em Cambridge, nos Estados Unidos, com o professor Daniel P. Sharag, diretor do Harvard University Center for the Environment. O Brasil produz, atualmente, 170 milhões de toneladas de grãos e o aumento da produção, segundo a senadora, será resultado de ganhos de produtividade, sem aumento de área de produção e com a adoção de tecnologias sustentáveis, que contribuirão para a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Assim como no resto mundo, a maioria das pessoas que vive nas áreas rurais brasileiras apresenta deficiências alimentares. “Não é apenas a logística ou a baixa tecnologia que faz com que estas pessoas se alimentem mal, mas principalmente a falta de renda”, afirmou a senadora Kátia Abreu. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pela CNA, cerca de 3,6 milhões de pessoas das classes D e E do campo brasileiro respondem por apenas 7,6% do VBP (Valor Bruto da Produção).
Por esse motivo, a CNA está desenvolvendo junto com a Fundação Dom Cabral, universidade mineira que figura entre as 10 melhores escolas de educação executiva do mundo, um programa de assistência técnica que levará conhecimento e capacitação a esses produtores, para que possam obter maior rentabilidade com suas atividades. O programa vai premiar por mérito os técnicos residentes que conseguirem melhorar a renda dos pequenos produtores. “Queremos que a população rural alcance um novo padrão gerencial para suas atividades, incluindo as classes D e E no processo produtivo”, disse a presidente da CNA. Dos 5,17 milhões de produtores consultados pelo Censo Agropecuário de 2006, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de quatro milhões disseram que nunca receberam nenhum tipo de assistência técnica, do setor privado ou do governo, o que representa 77,88% dos produtores brasileiros. (Fonte: Assessoria de Comunicação CNA)


Brasília / DF
Governo vai elevar IR de aplicações atreladas à Selic
O governo prepara mudanças na tributação do Imposto de Renda (IR) incidente nas aplicações financeiras de renda fixa, como fundos de investimentos e CDBs. O objetivo da proposta em estudo é desestimular, por meio de um imposto mais alto, as aplicações que acompanham o sobe e desce da taxa básica de juros, a Selic. O governo quer fazer os investidores migrarem para aplicações com correção prefixada ou atrelada à inflação.
A ideia é aproveitar o momento de queda da taxa Selic em direção ao nível de um dígito para atacar de forma mais efetiva a chamada cultura do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), informou ao Estado um integrante da equipe econômica. Uma fonte da Receita Federal confirmou os estudos.
Hoje, grande parte dos fundos de renda fixa são os chamados DIs, que aplicam em títulos públicos pós-fixados. Ou seja, se a Selic é puxada para cima, o rendimento sobe; se é reduzida, a rentabilidade cai.
Na avaliação do governo, quanto maior é essa vinculação, menor é o impacto das decisões de juros do Banco Central sobre o ritmo de consumo da população e nos investimentos das empresas. Quando o BC quer esfriar a economia, por exemplo, eleva a Selic. Na prática, ao fazer isso, a autoridade monetária reduz a quantidade de dinheiro em circulação no mercado.
No entanto, hoje, esse efeito é limitado porque a alta da Selic engorda as aplicações de grande parte dos investidores que estão nos fundos DIs ou nos CDBs (que, em sua maioria, também seguem a Selic pós-fixada), deixando mais dinheiro para consumir.
O governo está aproveitando um momento de queda da Selic para mudar a regra. Não dá para tentar fazer essa mudança quando a Selic está subindo e todo mundo ganhando dinheiro.
As mudanças devem afetar o ganho dos investidores, principalmente nas aplicações de curto prazo. Seriam impactados tanto o aplicador de classe média, que investe em CDBs de bancos e fundos de investimentos, quanto instituições financeiras e empresas que fazem grandes negócios com renda fixa.
O estoque de investimentos em produtos criados pela iniciativa privada com renda fixa é de R$ 1,5 trilhão, e 89% desse total estão atrelados ao CDI (taxa de juros de referência do mercado financeiro nacional, que segue a Selic pré ou pós-fixada). Na dívida em títulos do governo, que soma R$ 1,8 trilhão, os papéis pós-fixados somam 30% do total. As discussões começaram no Grupo de Trabalho do Mercado de Capitais, que avalia medidas de aperfeiçoamento do mercado. O grupo é formado por representantes do Ministério da Fazenda, BC e Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O governo está conduzindo os estudos com cautela porque qualquer mudança mal feita ou precipitada pode provocar distorções.


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INDICADORES ECONÔMICOS



Brasília / DF
Fazenda reduz previsão para o PIB de 2012 de 5% para 4,5%
O Ministério da Fazenda reduziu as projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2011, cujos dados ainda não são conhecidos oficialmente, e também para o ano de 2012. Para este ano houve redução de 5% para 4,5% e, para o ano passado, a projeção recuou de de 3,8% para 3,2%. Os dados fazem parte do boletim Economia Brasileira em Perspectiva, divulgado hoje, cujos dados estão atualizados até o dia 2 de fevereiro. Para 2013, a Fazenda projeta uma expansão da economia da ordem de 5,5% e, para 2014, de 6%.
"O ano de 2011 foi importante para consolidar a trajetória de crescimento de longo prazo em um ambiente internacional de franca desaceleração", avaliaram os técnicos do Ministério. A projeção da Fazenda é a de que, depois da acomodação de 2011, a economia brasileira vai se acelerar. "Com investimentos tanto do setor privado como do setor público, a média de expansão do PIB até 2014 deve ser superior à dos quatro anos anteriores", comentaram.
IPCA - Para a inflação deste ano a Fazenda prevê alta de 4,7%. Se for confirmada a projeção, o IPCA encerrará 0,2 ponto porcentual acima do centro da meta. No ano passado, a inflação encerrou no limite do teto da meta, em 6,5%. "Depois de um período de alta, as pressões de preços observadas no primeiro semestre de 2011 começaram a se dissipar, com recuo da taxa acumulada em 12 meses a partir de outubro", avaliaram os técnico do ministério no documento.
Sobre o resultado do ano passado, a Fazenda destacou que por sete anos consecutivos a inflação brasileira encerrou o ano dentro das metas fixadas pelo Conselho Monetário nacional (CMN). "As pressões inflacionárias em 2011 tiveram causas predominantemente externas, sobretudo em decorrência de choques de preços de commodities no fim de 2010 e início de 2011", argumentaram os técnicos. Na avaliação da equipe econômica diversos indicadores mostram que os preços estão bem mais comportados desde meados do ano passado. "A expectativa é de que a inflação brasileira ao consumidor prossiga em trajetória de declínio, caminhando em direção ao centro da meta para 2012", preveem.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia caem após ação da agência Moody's
A maioria das Bolsas de Valores asiáticas fechou em baixa nos pregões de hoje, dia 14/2, após o alerta da Moody's de que poderão ser rebaixadas as notas de alguns países europeus, inclusive a do Reino Unido, lembrando os investidores de que a Europa ainda está na crise de dívida apesar das medidas da Grécia para evitar um calote.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,46% às 8h02. Em Tóquio, o índice Nikkei mudou de rumo e fechou em alta de 0,59% após o anúncio do BC japonês.
- O índice de Seul encerrou em baixa de 0,15%.
- O mercado ganhou 0,15% em Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan recuou 0,36%, enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 0,30%.
- A Bolsa de Cingapura avançou 0,37%.
- A Bolsa de Sydney fechou com desvalorização de 0,99%.
Análise - O banco central do Japão, por outro lado, surpreendeu os mercados ao afrouxar ainda mais a política monetária, aumentando o programa de compra de ativos e a injeção de liquidez para combater a deflação e estimular a economia.A agência de classificação de risco Moody's disse que pode cortar as notas "AAA" de França, Reino Unido e Áustria, enquanto rebaixava Itália, Portugal, Espanha, Eslováquia, Eslovênia e Malta. "Os mercados asiáticos realmente seguiram a notícia sobre rebaixamentos nesses países europeus, conforme perceberam que ainda não há resolução. A notícia fez ressurgir preocupações sobre o problema europeu", disse Frances Cheung, estrategista sênior do Crédit Agricole CIB em Hong Kong.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:
 
São Paulo / SP
Ibovespa fecha pregão com forte alta de 2,65%
A Bolsa brasileira começou a semana com forte recuperação, com o mercado de olho na cena externa e impulsionado pelas ações de maior peso. Além do entusiasmo desencadeado pelo novo pacote de austeridade fiscal na Grécia, o mercado contou com o exercício de opções para estimular seu volume financeiro.
- O Ibovespa fechou com valorização de 2,65%, aos 65.691 pontos.
- O giro financeiro atingiu cerca de R$ 13,2 bilhões.
Análise - A alta diária foi a maior do ano e sucedeu uma queda de 2,34% do índice na sexta-feira, quando o mercado havia registrado o pior desempenho de 2012. Entre os ativos de maior peso, Vale PNA subiu hoje 2,58%, a R$ 43,73; Petrobras PN ganhou 3,65%, a R$ 24,36; OGX Petróleo ON avançou 3,32%, a R$ 17,38; Itaú Unibanco PN teve valorização de 3,16%, a R$ 37,45; e Bradesco PN se apreciou em 1,49%, a R$ 31,32.
No mercado americano, as bolsas também operam em alta, mas com ganhos menos expressivos. Minutos atrás, o índice Dow Jones subia 0,60%, enquanto o Nasdaq avançava 0,89% e o S&P 500 tinha alta de 0,68%.



Nova Iorque / EUA
Grécia leva Bolsas americanas para perto da máxima em 7 meses
O mercado de ações dos EUA fechou em alta nos pregões de ontem, dia 13/2,, com o S&P 500 perto da máxima em sete meses, após o Parlamento da Grécia aprovar reformas necessárias para qualificar o país a um resgate e evitar um calote catastrófico.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova Iorque, avançou 0,57%, para 12.874 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,68%, para 1.351 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,95%, para 2.931 pontos.
Análise - A ação da Apple fechou acima de US$ 500 pela primeira vez, após um ganho de 1,9%, levando o Nasdaq a fechar acima da máxima em 11 anos.
Parlamentares gregos aprovaram cortes drásticos em salários, aposentadorias e empregos no domingo como preço pelo pacote de resgate de 130 bilhões de euros oferecido pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Ao todo, 199 dos 300 parlamentares apoiaram o projeto, mas 43 deles de dois partidos do governo do primeiro-ministro Lucas Papademos, os socialistas e conservadores, rebelaram-se ao votarem contra o projeto. Eles foram imediatamente expulsos de suas legendas.
Doug Roberts, vice-presidente de estratégia de investimentos do site ChannelCapitalResearch.com, disse que há certo ceticismo sobre a possibilidade de os gregos aceitarem as reformas. Mas as condições atuais do mercado fazem com que seja difícil para gestores financeiros evitar ações.
"Administradores de fundo mútuos têm um instinto de rebanho e se todo mundo está jogando o jogo, com dinheiro rendendo zero, eles têm de participar", disse Roberts.
O S&P atingiu na semana passada sua maior alta em 7 meses e está em alta superior a 25% em relação à mínima atingida no início de outubro, parcialmente em função das apostas de que as reformas seriam aprovadas.
"Você tem de respeitar o fato de que o mercado tem sido tão forte como tem sido, mas não compraríamos com base nessa força", disse Bruce McCain, vice-presidente de estratégia de investimentos no Key Private Bank em Cleveland.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias sobem com medidas do Parlamento grego
As Bolsas europeias iniciaram a semana em alta, reagindo à aprovação do plano de austeridade pelo Parlamento da Grécia no fim de semana.
- O índice FTSE 100, de Londres, terminou em alta de 0,91%, aos 5.905 pontos.
- Em Paris, o CAC 40 avançou 0,34%, para 3.384 pontos.
- Em Frankfurt, o DAX ganhou 0,68%, para 6.738 pontos.
- O FTSE MIB, de Milão, terminou com leve alta de 0,05%, aos 16.369 pontos.
Análise - Em meio a violentos protestos de rua, o Parlamento da Grécia aprovou ontem à noite, com 199 votos a favor e 74 contra, um novo pacote de austeridade de 3,3 bilhões de euros. Essa é a condição para o país receber um segundo socorro financeiro de 130 bilhões de euros e fechar acordo com credores privados para obter um desconto de 100 bilhões de euros na sua dívida. No entanto, Os líderes dos partidos políticos da Grécia ainda precisam confirmar, por escrito, seu compromisso com o programa de reforma do país, disse o porta-voz do governo grego, Pantelis Kapsis. Em conversa com a imprensa, Kapsis disse que as garantias por escrito devem ser entregues até quarta-feira, antes do encontro de ministros das Finanças da zona do euro em Bruxelas, que decidirá sobre a liberação do resgate financeiro para o país.
O compromisso por escrito foi uma das exigências feitas pelos ministros europeus na semana passada para aprovar o resgate.

 
Análise 2 - A Alemanha elogiou a aprovação das medidas de austeridade pelo Parlamento grego, mas destacou que uma decisão final sobre um segundo programa de ajuda ao país será tomada apenas em março, por causa de uma série de pré-requisitos que precisam ser cumpridos até lá.
A Alemanha mantinha a pressão sobre a Grécia nesta segunda-feira. "De que vale uma lei se ela não for colocada em prática", disse o congressista Michael Fuchs, aliado da primeira-ministra, Angela Merkel. O apoio dos parlamentares alemães é crucial para que o socorro seja desembolsado.
As ações do setor bancário recuaram nesta segunda-feira, principalmente na França. O país e também a Bélgica acabaram com a proibição de venda a descoberto de ações de instituições financeiras, informaram hoje os órgãos reguladores do mercado financeiro de ambos os países.
França, Bélgica, Espanha e Itália proibiram a venda a descoberto de ações em agosto do ano passado, em um esforço para estabilizar os mercados, depois que o preço dos papéis de bancos europeus atingiram seus níveis mais baixos desde a crise de crédito de 2008. Credit Agricole recuou 3,6% hoje, BNP Paribas perdeu 2,1% e Societe Generale caiu 2,2%.



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MERCADO FINANCEIRO


Brasília / DF
Banco do Brasil tem lucro recorde em 2011 de R$ 12 bilhões
O Banco do Brasil anunciou lucro líquido recorde de R$ 12,1 bilhões em 2011, crescimento de 3,6% em relação a 2010. O desempenho corresponde a retorno anualizado sobre o patrimônio líquido (RSPL) de 22,4%. O resultado recorrente alcançou R$ 11,8 bilhões, evolução de 10,2% sobre o ano anterior.
O lucro líquido do quarto trimestre caiu 25,7%, para R$ 2,972 bilhões, na comparação com o de R$ 4,002 bilhões do mesmo intervalo de 2010. Em relação ao terceiro trimestre de 2011, em que o banco registrou lucro líquido de R$ 2,891 bilhões, houve alta de 2,8%.
O Banco do Brasil registrou lucro recorrente de R$ 3,025 bilhões no quarto trimestre de 2011, o que representa uma queda de 18,3% ante os R$ 3,704 bilhões anotados no mesmo intervalo de 2010. Já na comparação com o terceiro trimestre de 2011 o dado apresenta um crescimento de 17,6% sobre os R$ 2,573 bilhões daquele período, conforme relatório financeiro da instituição, divulgado há pouco.

Crédito - A carteira de crédito em conceito ampliado, que inclui garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, somou R$ 465,1 bilhões em 2011, evolução de 19,8% em 12 meses. Segundo o banco, a expansão da carteira de crédito aconteceu principalmente por conta do crescimento das concessões para financiamento ao consumo, micro e pequenas empresas, agronegócio e o crédito no exterior.
O financiamento imobiliário foi o destaque de crescimento nas operações de crédito do Banco do Brasil no quarto trimestre e no ano de 2011. Na pessoa física, a carteira encerrou dezembro com saldo de R$ 6 bilhões, expansão de 104% em 12 meses.
Somente no quarto trimestre, o banco desembolsou R$ 1 bilhão em novos financiamentos habitacionais para a pessoa física, expansão de 96,5% em 12 meses. A carteira total de crédito de pessoas físicas encerrou dezembro em R$ 130,6 bilhões, expansão de 15,5% ante o mesmo mês de 2010 e de 3,8% ante setembro do ano passado.
Já a carteira de pessoa jurídica cresceu mais, com expansão de 19% no ano e de 5,6% no trimestre. De acordo com o BB, o segmento foi impulsionado pelos empréstimos a médias e grandes empresas, com destaques para as linhas tradicionais, como capital de giro, e via emissão de papéis privados, como debêntures. Também se destacou o segmento de micro e pequenas empresas, com expansão de 19,5% em relação ao observado em dezembro de 2010 e 9,2% frente a setembro último.
Já a carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ 89,4 bilhões, o que corresponde a crescimento de 6,7% ante o terceiro trimestre de 2011 e de 18% em doze meses.
Os ativos totais do BB fecharam dezembro em R$ 981,2 bilhões, aumento de 21,0% em relação a dezembro de 2010 e de 3,3% sobre o final do trimestre anterior. O patrimônio líquido cresceu 15,8% e ficou em R$ 58,416 bilhões. O índice de Basileia em dezembro era de 14,0% ante 14,1% em igual mês de 2010.



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INDÚSTRIA


Da redação - Brasília / DF
Bimbo inaugura fábrica no Distrito Federal
A Bimbo do Brasil, empresa do Grupo Bimbo, líder mundial em panificação, entre as mais importantes do segmento alimentício no Brasil e no mundo, inaugura sua primeira fábrica na região Centro-Oeste, em Brasília – Distrito Federal. O evento de inauguração será no dia 15 de Fevereiro de 2012, às 11h, com Coletiva de Imprensa na presença do CEO Mundial do Grupo Bimbo, Daniel Servitje. Dentre as autoridades confirmadas está o governador do Distrito Federal Agnelo Santos Queiroz Filho.
Sobre a Fábrica - A nova planta, localizada no Pólo Industrial JK, produzirá toda a linha de pães brancos, pães de forma, lanche, Rap10 e bolos da marca Pullman.
Sobre o Grupo Bimbo - O Grupo Bimbo é uma das maiores empresas de panificação do mundo em volume de produção e vendas. Líder no continente americano. No Brasil, desde 2001, quando assumiu duas tradicionais marcas Pullman e Plus Vita. Além de Pullman e Plus Vita, é detentora das marcas Nutrella, Ana Maria, Crocantíssimo, Firenze e Laura. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Bimbo)


Tóquio / Japão
Olympus antecipa prejuízo líquido anual de US$ 410 milhões
A Olympus, companhia japonesa abalada por escândalo contábil, estimou nesta segunda-feira prejuízo líquido de US$ 410 milhões  (cerca de R$ 704 milhões) para o atual ano fiscal, em larga medida devido às problemáticas operações de câmeras fotográficas.
A força da divisão de endoscópios, entretanto, sugere que o principal negócio da empresa escapará do fiasco, enquanto o presidente afirmou que a empresa pode tentar ir adiante sozinha, sem buscar capital externo.
A fabricante de câmeras e equipamento médico vem considerando ofertas de aliança com o objetivo de remediar sua situação financeira, depois que um escândalo contábil de US$ 1,7 bilhão reduziu severamente seus ativos. Sony, Fujifilm, Terumo e a sul-coreana Samsung Electronics aparentemente estão entre os interessados. "Dada a natureza das operações de endoscópios, a concorrência é limitada e o escândalo não teve impacto muito grande sobre o negócio", disse Yasuo Sakuma, administrador de fundos na Bayview Asset.
"A questão é determinar a agressividade dos potenciais interessados. A Sony pode se provar a mais agressiva, porque seu novo presidente-executivo (Kazuo Hirai) declarou explicitamente que os serviços médicos serão o novo foco da companhia. A Fujifilm pode relutar mais porque uma aliança talvez lhe cause problemas antitruste", disse.
Shuichi Takayama, presidente da Olympus, reiterou na segunda-feira que qualquer decisão sobre uma parceria terá de esperar a posse de um novo comando executivo, depois da assembleia anual de acionistas da companhia, em abril, e acrescentou que seguir adiante sem obter capital adicional também é uma opção. "Creio que seja uma possibilidade", disse Takayama a jornalistas, quando questionado se não receber uma injeção de capital e seguir adiante de modo independente, pelo acúmulo de lucros, era uma possibilidade para a companhia.
Previsões de prejuízo - A Olympus antecipou prejuízo líquido de 32 bilhões de ienes (US$ 412 milhões) para o ano fiscal que se encerra em 31 de março, devido a problemas em sua debilitada divisão de câmeras e a correções de valores de ativos por motivos tributários.
A previsão se compara a lucro líquido de 3,87 bilhões de ienes no ano fiscal anterior e a uma projeção antes do escândalo de 18 bilhões de ienes de lucro.
No terceiro trimestre fiscal, a Olympus, que detém 70% do mercado mundial de endoscópios, reportou prejuízo líquido de 756 milhões de ienes, ante lucro de 2,04 bilhões de ienes no mesmo período em 2010. (Agência Reuters)


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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo/ SP
Quatro grandes produtores detêm 75% dos estoques finais de milho
Nas mais recentes projeções do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o ano de 2012 será encerrado com um estoque mundial de milho da ordem de 125,4 milhões de toneladas, 75% das quais estarão nas mãos de apenas quatro grandes produtores. Ou, pela ordem, China (46% do estoque final total), EUA (16%), Brasil (8%) e União Europeia (5%).
Contrapostas aos números de dez anos atrás levantados pelo mesmo USDA, essas projeções indicam que o estoque final atual irá apresentar uma redução de 3,4% , extremamente significativa na medida em que o consumo mundial aumentou mais de 30% nesse espaço de tempo.
A queda, porém, não atingiu homogeneamente os quatro grandes produtores. A maior redução, por exemplo, deve ocorrer nos EUA, cujos estoques finais de 2012 poderão ser 50% menores que os de 2002 – viva demonstração de que parte do produto está sendo direcionada para fins não ocorrentes dez anos atrás (produção de etanol).
Na China, maior produtor mas também maior consumidor mundial, embora o índice de redução do estoque final seja menor (-8,5%) é, igualmente, expressivo. E, na União Europeia, o resultado é um ligeiro aumento, devido muito mais à ampliação do bloco (27 países em 2012 contra apenas 15 em 2002), do que a um aumento de produção capaz de gerar estoque final maior.
Nesse cenário, a única grande exceção é o Brasil. Que há 10 anos detinha estoque final equivalente a 1% do total mundial e em 2012 pode responder por 8% do total, ou seja, a metade do que vem sendo apontado para os EUA.
Estimado em pouco mais de 10 milhões de toneladas, o estoque final brasileiro previsto para 2012 poderá ser 900% maior que o de dez anos atrás. Isto, apesar do consumo aumentar mais de 50% e as exportações crescerem pelo menos 300%. É que, entre um período e outro, a produção prevista pode apresentar expansão superior a 70%. Aliás, enquanto no Brasil a Conab prevê para este ano produção pouco superior a 60 milhões de toneladas de milho, as projeções do USDA estão fixadas em 61 milhões de toneladas.



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SETOR AUTOMOTIVO


Chicago / EUA
Ford Mustang Shelby GT500 Convertible 2013
No mesmo Salão de Chicago, há 20 anos, a Ford apresentava ao mundo os Mustang Cobra SVT 1993 e F-150 Lightning SVT. Na edição de 2012 do evento, as duas décadas de sucesso da divisão esportiva SVT (Special Vehicle Team) são celebradas com o lançamento do Ford Mustang Shelby GT500 Convertible 2013. Para bater de frente com os concorrentes, como o Chevrolet Camaro ZL1 Cabrio, o novo Mustang aposta no poder de ser motor 5.8 V8, que gera 650 cavalos de potência e 81,3 kgfm de torque. Para atender às diversas normas de segurança, o modelo tem a velocidade limitada a250 km/h– algo inédito na linha SVT. Outra boa novidade encontrada no veículo é o pacote de equipamentos eletrônicos, que inclui uma central capaz de mudar características do carro ao pressionar um botão no painel. Além disso os engenheiros da Ford modificaram o chassi e adicionaram amortecedores Bilstein na receita, além de um radiador independente para o óleo do motor. (Agência EFE)


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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP

Brazil Pharma faz acordo para comprar farmácias Sant'ana
A Brazil Pharma - holding de farmácias do BTG Pactual - chegou a um acordo para comprar, via sua controlada Farmais, todas as ações da rede de farmácias Sant'ana mediante o pagamento de R$ 347 milhões e posterior emissão de R$ 150 milhões em ações, informou a companhia em fato relevante ontem, dia 13/2.
O primeiro pagamento corresponde a 70% do capital total da Sant'ana. Do total, R$ 247 milhões serão pagos à vista e R$ 100 milhões serão retidos para garantir o pagamento de possíveis contingências, sendo o eventual saldo liberado após quatro anos. Em seguida, "dentro do menor prazo possível", a Farmais vai incorporar os 30% restantes da Sant'ana, fazendo com que os acionistas desta empresa se tornem sócios da Farmais.
Após incorporação da Sant'ana pela Farmais, a Brazil Pharma fará uma AGE (assembleia geral extraordinária) para incorporar as ações e o patrimônio da própria controlada, "de forma a incorporar ao seu patrimônio a totalidade das ações de emissão da Farmais de titularidade dos vendedores".
Isso representará um aumento de capital no montante de R$ 150 milhões da Brazil Pharma, mediante emissão de 15 milhões de ações a serem entregues aos vendedores, com restrições de negociações por três anos.
O acordo foi feito na sexta-feira passada, dia 10/2. No mesmo dia, cada papel da Brazil Pharma fechou a R$ 7,94.
"Será oportunamente convocada uma AGE para deliberar a respeito da incorporação das ações da Farmais. Os acionistas da Brazil Pharma que dissentirem da incorporação de ações da Farmais poderão exercer o direito de recesso", afirmou a rede de farmácias em fato relevante.
A operação será submetida aos órgãos reguladores da concorrência no Brasil.
A aquisição ainda depende de aprovação tanto dos acionistas da companhia quanto de órgãos regulatórios. Considerado o número de lojas, a holding do banco comandado por André Esteves deve se aproximar de 1 mil unidades no país. (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP
Comer fora de casa fica 10,72% mais caro nos últimos 12 meses
A alimentação fora de casa ficou 10,72% mais cara nos últimos 12 meses, superando a alta dos preços dos alimentos e bebidas em geral, que foi de 6,87%, de acordo com os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Dentro do item alimentação fora do domicílio, as refeições registraram alta acumulada nos 12 meses de 10,91%, mas essa não foi a maior elevação. A alta mais intensa foi da cerveja, de 12,09%, e a menos intensa, de 7,29%, foi verificada nos preços dos doces. Considerando apenas o mês de janeiro, o consumidor que se alimenta fora de casa desembolsou 1,21% a mais. Neste caso, o destaque ficou com o lanche, que pesou 1,64% a mais no bolso. Depois, aparecem a refeição (1,36%) e os café da manhã (1,14%).
No Brasil - Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, consumidores de Curitiba e Goiânia foram os que mais sentiram no bolso o aumento de preços ao comer fora de casa,
Alimentação em casa - No domicílio, o Rio de Janeiro é a capital onde os preços da alimentação no domicílio mais subiram em 12 meses, com alta acumulada de 6,29%, frente à média nacional de 4,84%.
Em janeiro, a alimentação feita em casa ficou 0,68% mais cara, com a maior alta no Distrito Federal, de 1,36%.


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COMÉRCIO EXTERIOR


Brasília / DF

Balança comercial tem primeiro superavit acumulado no ano
A balança comercial registrou superavit de US$ 1,155 bilhão na segunda semana de fevereiro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Com esse desempenho, o país passou a acumular superavit pela primeira vez no ano, de US$ 59 milhões, sendo que até a semana anterior, havia deficit de US$ 1,095 bilhão.
O saldo da semana passada resultou de exportações de US$ 5,087 bilhões e importações de US$ 3,932 bilhões. No mês, as exportações alcançaram US$ 7,691 bilhões e as importações, US$ 6,340 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,351 bilhão. A média das exportações da segunda semana do mês chegou a US$ 1,017 bilhão, 17,2% acima da média de US$ 868 milhões da primeira semana.
Segundo o ministério, o aumento decorreu do crescimento das exportações de produtos básicos, manufaturados e semimanufaturados. Os embarques de produtos básicos cresceram 37,5%, para US$ 436,1 milhões, puxados pelas vendas de petróleo, minério de ferro, café em grão, farelo de soja, carne bovina e fumo em folhas.
No caso dos manufaturados, as vendas aumentaram 7% em relação à primeira semana, para US$ 430,6 milhões, em razão, principalmente, das exportações de plataforma de perfuração e exploração de petróleo, óleos combustíveis, aviões e suco de laranja. As exportações de semimanufaturados cresceram 19,9%, para US$ 134,0 milhões, puxadas pelas vendas de ferro e aço, celulose e zinco em bruto. Do lado das importações, a média da segunda semana de fevereiro ficou 2% abaixo da média da primeira semana, recuando para US$ 786,4 milhões, explicada, principalmente, pela redução nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, plásticos e obras, instrumentos de ótica e precisão e farmacêuticos. (Agência Reuters)



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TI, WEB e e-COMMERCE

Washington / EUA
Pesquisa afirma que sites não otimizam publicidade
O Projeto para Excelência em Jornalismo, do instituto Pew, de Washington, divulgou estudo apontando que as maiores organizações de mídia nos EUA têm "pouco êxito" na transferência de publicidade das plataformas tradicionais para os seus sites. Afirma que, como a publicidade digital deve ultrapassar as demais em 2016 nos EUA, inclusive TV, segundo projeções da eMarketer e da Forrester Research, o quadro "põe em questão o futuro financeiro do jornalismo".
O relatório dá como principal explicação que "os anúncios nos sites de informação tendem a não se basear no direcionamento aos interesses do usuário, estratégia considerada chave para o futuro do faturamento digital".
Com exceção de três dos 22 pesquisados (Yahoo! News, NYTimes.com e CNN.com), os sites não usam em escala significativa as ferramentas que personalizam os anúncios com base no comportamento do usuário.
"Em contraste", diz o estudo, "a publicidade altamente direcionada já é um componente-chave no modelo de negócios de operações como Google e Facebook."
As três exceções citadas, o agregador de notícias do Yahoo! e os sites do jornal "The New York Times" e do canal de notícias CNN, direcionam mais de metade de sua publicidade. Os anúncios personalizados permitem cobrar mais, sublinha o estudo. A partir da análise de 5.300 anúncios digitais, o Pew diz que a maioria tem formato "estático", sem maior conteúdo animado e outras alternativas de diferenciação. Relata que a publicidade está padronizada, repetindo-se ao longo dos sites, sem conseguir reproduzir os anunciantes que as organizações apresentam em suas plataformas tradicionais.


Da redação - Porto Alegre / RS

Metasa renova e consolida infraestrutura de tecnologia com solução IBM
A Metasa, uma das maiores empresas do Brasil em soluções de engenharia, investiu em projeto da IBM para renovação da infraestrutura tecnológica e virtualização de servidores. Implementada pela Power Solutions, parceira de negócios da IBM em Florianópolis/SC, a solução foi desenhada para atender ao crescimento da companhia, que a partir de agora pode – de forma simples e confiável – expandir seu ambiente de TI sem perder o controle e gerenciamento das operações.
A solução desenvolvida pela Power Solutions contempla diversas plataformas. Para consolidação e gerenciamento de banco de dados foi adquirida a solução IBM BladeCenter H, com servidores Intel HS22 e a solução de armazenamento IBM DS5020 – foi criado um cluster para os servidores de banco e outro para virtualização com VMware vSphere. Com foco em segurança, o projeto incluiu a solução de backup automatizado com uma Tape IBM TS3200 e software Tivoli (TSM), o que permite ao cliente a garantia da segurança de seus dados. Visando à colaboração, foi criado um ambiente, que integra todas as áreas da empresa em uma ferramenta única de comunicação. Para atender às demandas específicas das filiais da companhia, o projeto contemplou, ainda, a aquisição de servidores System x3550M3.
A renovação da infraestrutura também atende à necessidade de implantação do novo ERP da empresa, pois agora o sistema passa a ter alta disponibilidade dos serviços e garantia do backup. Segundo o gerente de TI da Metasa, Giancarlo Stolf, os benefícios com relação à performance já podem ser mensurados, já que os novos servidores dobraram a capacidade de processamento. “A previsão é que a solução traga também uma economia de 30% no consumo de energia”, afirma o executivo.
Alexandre Costa Milan, diretor comercial da Power Solutions, complementa: “A solução proposta exigiu a troca da antiga base de hardware. Sendo assim, nosso desafio foi mostrar ao cliente que a nova solução apresenta maior segurança e desempenho, imprescindíveis ao negócio dele. Trata-se de uma solução completa, que garante escalabilidade e performance”. O projeto possibilitou, ainda, a integração de todo sistema de e-mail interno e externo da matriz e filiais e a melhora no atendimento das necessidades de tempo de resposta dos usuários. Com uma capacidade instalada de aproximadamente 4.500 toneladas/mês, a Metasa conta com mais de 900 colaboradores atuando nas unidades industriais de Marau/RS e Santo André/SP. Líder no ramo de estruturas metálicas para construção civil, foi a primeira empresa no País, neste segmento, a ser certificada pela norma ISO 9001 Versão 2008. (Fonte: Assessoria de Imprensa da IBM - In Press Brodeur)



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TELECOM


Da redação - São Paulo / SP

Telecom atraiu US$ 6,6 bilhões de capital externo para Brasil em 2011
O setor de telecomunicações foi um dos principais responsáveis pelo recorde histórico de ingressos estrangeiros no País em 2011, passando de 659 milhões, registrados em 2010, para 6,6 bilhões de dólares, em 2011. Segundo dados do Banco Central, esse valor representou 35,5% do crescimento total da entrada de capital externo direto no ano passado, que foi de 16,9 bilhões de reais em 2011. "O resultado altamente positivo consolida a confiança dos investidores externos na economia brasileira e no enorme potencial do nosso mercado doméstico para serviços de banda larga e TV por assinatura", disse o ministro das Comunicações (MiniCom), Paulo Bernardo, durante o evento Campus Party, em São Paulo.
Segundo Paulo Bernardo, a penetração de serviços de internet ainda é baixa no Brasil, alcançando cerca de 30% dos domicílios, bem como da TV por assinatura, hoje presente em aproximadamente 21% dos lares no país.
Em números absolutos, 2011 registrou o maior valor nominal anual investido em Telecom desde 2001, quando o investimento externo do setor Brasil foi de 4,1 bilhões dólares.
O MiniCom espera que os novos projetos do segmento atraiam novos investidores como é o caso Programa Nacional de Banda Larga, que tem, entre suas metas, a expansão de redes e o estímulo aos investimentos.
Está em fase final para publicação a medida provisória do Regime Especial de Tributação para Investimentos no PNBL, que prevê desoneração tributária para a cadeia produtiva de equipamentos e componentes de rede de telecom; bens com tecnologia nacional (portaria MCT nº 950/06) e obras civis de implantação de redes de telecomunicações. O ministro espera que essa medida gere um aumente de 20 bilhões de dólares em investimentos no setor, nos próximos 4 anos. O ministro das Comunicações destacou ainda que até o maio deste ano estarão sendo licitadas as faixas 2,5GHz (4G), decisivas para garantir a infraestrutura aos grandes eventos esportivos previstos para acontecer no Brasil, como a Copa 2014 e Olimpíadas e Paraolimpíadas, em 2016. (Agência MiniCom)


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MERCADO DE LUXO


Da redação - Sâo Paulo / SP

Emporium Cigars traz charuto Partagas D5
Apreciadores de charutos cubanos irão ganhar mais uma novidade vinda da ilha caribenha, é o novo Partagas D5, que será importado pela Emporium Cigars. (LEIA na íntegra)



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