Edição 643 | Ano IV

São Paulo / SP
Reclamações contra construtoras crescem 59% em 2011

Em 2011, houve um aumento de 59% nas reclamações, contra as construtoras, de proprietários de imóveis comprados na planta, de acordo com balanço realizado pela Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências). As reclamações contra as instituições financeiras também mostraram alta, de 16%. De acordo com o levantamento, as queixas mais relatadas em 2011 foram referentes a problemas como atraso na obra, vícios ou defeitos de construção, taxas abusivas como Sati (Serviços de Assessoria Técnico Imobiliária) e corretagem e cobrança de juros sobre juros e leilões de imóveis.
Construtoras e bancos
“Das muitas queixas que recebemos todos os dias, quase 60% delas são contra construtoras, as outras queixas são relacionadas a bancos. É nítida a falta de conhecimento dos mutuários. Por conta disso, ficam à mercê dessas instituições”, afirma o presidente da instituição, Marco Aurélio Luz.
Entre janeiro e dezembro do ano passado, foram registradas 2.199 reclamações contra as construtoras e 32% dos reclamantes deram entrada na justiça, ou seja, 956 mutuários. Desta forma, houve um crescimento de 48% nas ações judiciárias, frente aos dados de 2010.
Em relação aos casos de desacordo no financiamento, as reclamações atingiram o número de 769 em 2011, contra 664 do ano anterior, representando uma elevação de 15,81%. Dos consumidores insatisfeitos, 530 moveram ação no ano passado, contra 411 em 2010, atingindo um aumento de 28,89%. “Numa comparação entre as queixas de construtoras e bancos, aqui na Amspa, entre 2010 e 2011 tivemos 185% a mais de casos envolvendo construtoras e 120% em 2010”, ressalta Luz.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Abertura das Bolsas Asiáticas:

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas sobem pouco por Banco Central americano
O amplo apetite por risco inspirado pela promessa de juros baixos do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) perdeu força e as Bolsas de valores asiáticas fecharam em alta limitada nesta sexta-feira, dia 27/1, com investidores aguardando o resultado das negociações de dívida na Grécia e os dados do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,47%, após alta de 1,1% na quinta-feira, para o maior patamar em quase três meses. O índice acumula alta de cerca de 2% nesta semana, a quarta seguida no azul.
- Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,09%.
- O índice da Bolsa de Seul encerrou em alta de 0,27%.
- O mercado avançou 0,31% em Hong Kong.
- A Bolsa de Cingapura subiu 0,75%
- A Bolsa de Sydney fechou com valorização de 0,40%.
Análise - As commodities perderam valor neste pregão após a disparada de quinta-feira, quando o Fed disse que manteria os juros perto de zero até ao menos 2014, deixando também aberta a possibilidade de uma terceira rodada de compra de ativos para estimular o crescimento.
"Depois do Fed, os investidores querem realizar lucros após o recente rali, e também há cautela antes de uma resolução para a dívida grega e a primeira leitura do PIB dos EUA do quarto trimestre", disse Ong Yiling, analista de commodities da Phillip Futures em Cingapura. Os números do PIB devem mostrar ainda nesta sexta-feira que a economia dos EUA cresceu no maior ritmo em quase dois anos no fim de 2011, de acordo com pesquisa da Reuters.




ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa fecha pregão com alta de 0,75%, aos 62.953 pontos
Com a oitava alta seguida, a Bovespa testou ontem, dia 26/1, a linha dos 63 mil pontos, impulsionado principalmente por papéis de construção, bancos e consumo. A virada das ações da Petrobras e da Vale para o campo negativo, contudo, limitou os ganhos do pregão.
- o Ibovespa fechou com valorização de 0,75%, aos 62.953 pontos - maior nível desde 5 de julho de 2011 (63.038 pontos).
- O giro financeiro atingiu R$ 7,9 bilhões.
Análise - Anteontem, o índice havia avançado 0,16%, aos 62.486 pontos.
Na semana, a Bolsa brasileira já avança 1% e, no ano, 10,9%. Em apenas oito dias, o Ibovespa subiu 6,4%, na maior sequência positiva desde o fim de julho de 2010.Entre os ativos de maior peso, Vale PNA caiu hoje 0,84%, a R$ 41,23; Petrobras PN perdeu 1,88%, a R$ 24,92; OGX Petróleo ON subiu 1,07%, a R$ 16,00; Itaú Unibanco PN teve valorização de 1,56%, a R$ 36,30; e Bradesco PN se apreciou em 0,92%, a R$ 32,71.
No mercado americano, as bolsas abriram em alta, mas inverteram a direção nesta tarde, e caminham para um fechamento negativo. Minutos atrás, o índice Dow Jones caía 0,19%, enquanto o Nasdaq recuava 0,57% e o S&P 500 perdia 0,75%.



Nova Iorque / EUA
Investidores retraem e interrompem alta de Bolsas americanas
Uma alta de um mês de Wall Street parece estar se dissipando, já que as ações do mercado norte-americano caíram nesta quinta-feira, no que investidores identificaram como um indicativo de um possível período de fraqueza a frente.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova Iorque, recuou 0,18%, para 12.734 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,57%, para 1.318 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,46%, para 2.805 pontos.
Análise 1 - Vendas de moradias mais baixas do que o esperado e alguns balanços com resultados mistos coibiram o recente apetite de compras do mercado. Com uma valorização do S&P 500 de quase 5% no ano, analistas disseram que o mercado estava próximo de uma retração. As bolsas subiram nas últimas semanas conforme dados de empresas norte-americanas elevaram expectativas de que a recuperação econômica estava se acelerando.
"O mercado está cansado e saturado de compras, e nós estamos vendo os resultados disso hoje", disse o presidente da McMillan Analysis Corp, Larry McMillan. "Após mais um rali emergir como reação a notícias moderadamente positivas, os compradores perderam o fôlego", disse McMillan.

Análise 2 - As ações começaram em alta, auxiliadas pela promessa do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de manter as taxas de juro próximas do zero até pelo menos o fim de 2014, o que deu suporte a ativos de risco. Mas os ganhos duraram pouco, e o mercado passou a cair pela manhã. A queda no índice Dow Jones foi amortecida pela ação da Caterpillar, que subiu 2,1%. A fabricante de material pesado registrou um salto em sua receita trimestral que superou de longe as expectativas de Wall Street.
Papéis relacionados ao setor imobiliário provocaram a inversão do mercado, após as vendas de novas moradias terem caído pela primeira vez em quatro meses em dezembro. A divulgação dos dados seguiu-se a um relatório morno de vendas pendentes de casas na quarta-feira, coibindo o otimismo de que o setor tivesse atingido o fundo do poço.



Londres / Inglaterra
Bolsas europeias sobem após Fed manter juros baixos nos EUA
As Bolsas europeias reagiram em alta à decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de manter os juros baixos nos Estados Unidos e sinalizar que deve mantê-los reduzidos pelo menos até 2014 para estimular um crescimento mais acelerado da economia. As negociações entre credores e o governo da Grécia também continuaram no foco.
- Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 1,26%, para 5.795 pontos.
- Em Paris, o CAC 40 ganhou 1,53%, para 3.363 pontos.
- Em Frankfurt, o DAX fechou em alta de 1,84%, para 6.540 pontos.
- Em Milão, o FTSE MIB avançou 1,71%, para 16.111 pontos.
Análise 1 - Na reunião do dia 25/1, o Fed afirmou que espera manter as taxas baixas pelo menos até o fim de 2014. Até a reunião anterior, essa previsão era até meados de 2013. O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que uma nova rodada de recompra de títulos, chamada de "quantitative easing" está "à mesa", mas a decisão ainda não foi tomada.
Ele afirmou ainda que o Fed está preparado para tomar medidas se houver uma recuperação muito lenta da economia ou a inflação não ficar ao redor da meta do banco, de 2% ou menos.
A Grécia vai tentar retomar hoje as conversas com seus credores privados para um acordo de redução de sua dívida para evitar um calote desordenado. O premiê grego, Lucas Papademos, vai se encontrar com Charles Dallara, diretor do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), e Jean Lemierre, conselheiro sênior do presidente do conselho de administração do banco francês BNP Paribas.
A redução da dívida com credores privados de 100 bilhões de euros é uma condição vital para um novo pacote de ajuda à Grécia, que depende de pacotes de resgate internacionais desde maio de 2010.
Na agenda de indicadores do dia, os investidores analisaram o indicador futuro de confiança do consumidor alemão, que subiu do número revisado de 5,7 em janeiro para 5,9 em fevereiro. O índice, que sempre se refere ao mês à frente, superou a previsão de analistas, que era de 5,6, igual ao nível originalmente anunciado para janeiro.

Análise 2 - Já o índice de indicadores antecedentes da economia americana subiu 0,4% em dezembro na comparação com novembro, depois de um ganho revisado de 0,2% em novembro. O resultado ficou abaixo do aumento de 0,8% esperado. As vendas de imóveis novos nos EUA caíram 2,2% em dezembro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 307 mil unidades, um sinal de que o setor de imóveis ainda sofre para sair da crise apesar de alguns resultados positivos na economia global.
Na área corporativa, as ações da companhia aérea de baixo custo Easyjet dispararam 10,3% depois de a empresa anunciar um aumento de 17% na receita do primeiro trimestre fiscal, para 763 milhões de libras.
A fabricante finlandesa de celulares Nokia encerrou o quarto trimestre com prejuízo líquido de 1,07 bilhão de euros (US$ 1,4 bilhão), ante lucro líquido de 745 milhões de euros (US$ 969,6 milhões) no mesmo intervalo do ano anterior. O resultado foi associado à queda nas vendas de aparelhos celulares. A companhia tem buscado se fortalecer no segmento de smartphones, mas tem perdido participação devido à concorrência da Apple, que dobrou as vendas de iPhone no quarto trimestre. Mesmo assim, as ações subiram 2,7% pois as vendas de smartphones da companhia alcançaram 19,6 milhões de unidades, acima das 18,5 milhões de unidades esperadas pelos analistas.

 

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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Lucro da 3M supera estimativas de Wall Street no 4º trimestre
A 3M teve lucro trimestral acima do esperado, apoiado em uma demanda dos mercados industrial e de transporte que compensou as vendas fracas para fabricantes de produtos eletrônicos. A fabricante de produtos como Post-It, fita adesiva e componentes para produtos eletrônicos teve lucro líquido de US$ 954 milhões, ou US$ 1,35 dólar, ante US$ 928 milhões, ou US$ 1,28, um ano antes.
Analistas, em média, esperavam um lucro de US$ 1,31 por ação, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S. As vendas tiveram crescimento de 6%, para US$ 7,1 bilhões, e atenderam às estimativas de Wall Steeet. Os segmentos industrial e de transporte tiveram salto de 14% nas vendas, o que reflete a boas perspectivas para os mercados como automóveis, aeronaves e energia. As vendas nas divisões de produtos para escritório, cuidados com a saúde e segurança também foram maiores.
No entanto, a receita caiu por conta do que a 3M chamou de "deterioração" na demanda por produtos eletrônicos. Nas divisões de produtos eletrônicos e de telecomunicação as vendas da companhia também caíram.
A empresa reiterou previsão para 2012 de lucro entre US$ 6,25 e US$ 6,50 por ação e disse que se focará mais no lucro líquido no curto prazo em um cenário de menor crescimento. A 3M disse que aquisições aumentarão os resultados do ano. Neste mês, a empresa expandiu o segmento de material para escritório comprando por US$ 550 milhões em dinheiro a Avery Dennison, que produz materiais como etiquetas.


Nova Iorque / EUA
Nokia registra prejuízo de US$ 1,4 bilhão no trimestre
A Nokia, maior fabricante de telefones celulares do mundo em volume, registrou um prejuízo de 1,1 bilhão de euros (cerca de US$ 1,4 bilhão) no quarto trimestre. O número representa uma queda de 44% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da queda, já esperada pelos analistas, o resultado das vendas do modelo Lumia - equipado com sistema operacional Windows -, foi recebido como um sinal de esperança pelos analistas. Desde o lançamento do aparelho, foram vendidos 1 milhão de unidades.
"O resultado sugere um bom começo para os aparelhos da Nokia com Windows", afirmou o analista da International Data, Francisco Jeronimo.
A venda total de smartphones caiu 31%, para 19,6 milhões, no trimestre. Como comparação, a Apple vendeu 37 milhões de iPhones no trimestre encerrado em dezembro.
"A partir desse resultado de mais de 1 milhão de Lumia [vendidos], vocês nos verão avançar em vendas, marketing e em sucessivas introduções de produtos necessárias para o sucesso", afirmou o presidente-executivo da empresa, Stephen Elop. Elop deixou a Microsoft no ano passado para coordenar o processo de transição do sistema operacional Symbian para Windows nos smartphones da Nokia.
A empresa disse esperar um resultado estável em seu negócio de telefonia no primeiro trimestre, bem abaixo das previsões de analistas, com vendas caindo mais do que o comum em uma época geralmente fraca. "O começo da estratégia do Windows está lento e temos poucos dados concretos para prever seu sucesso neste ponto", disse o analista Michael Schroder, da FIM Securities. (Fonte: The New York Times)


Nova Iorque / EUA
Motorola, à espera da fusão com Google, tem prejuízo no 4º trimestre
A Motorola Mobility teve prejuízo e fraca receita no quarto trimestre de 2011, resultado esse que pode ser o último antes da planejada fusão da empresa com o Google. Alguns acionistas do Google se mostraram preocupados sobre a decisão da empresa de comprar a Motorola Mobility, que alertou em 6 de janeiro que a receita poderia cair e ficar abaixo da previsão de Wall Street por causa de questões legais e concorrência mais acirrada com empresas como a Apple.
As companhias ainda tentam a aprovação para o negócio que está sendo analisado por órgãos reguladores ao redor do mundo.
A Motorola Mobility teve um prejuízo líquido de US$ 80 milhões, ou US$ 0,27 por ação, contra um lucro de US$ 80 milhões, ou US$ 0,27 por ação, no mesmo trimestre do ano anterior.
A receita teve leve alta, para US$ 3,436 bilhões ante US$ 3,425 bilhões no quarto trimestre de 2010. A receita com decodificadores de TV caiu 11% na mesma base de comparação, para US$ 879 milhões, e a de aparelhos móveis subiu 5%, para US$ 2,5 bilhões.
O Google chegou a um acordo em agosto para comprar a Motorola por US$ 12,5 bilhões, ou US$ 40 por ação. A companhia de Internet está de olho no portfólio da Motorola para defender a si própria e outras fabricantes de celulares que usam Android na briga de patentes com concorrentes como Apple e Microsoft. A Motorola Mobility espera que a fusão com Google saia no começo deste ano. As companhias estão à espera da aprovação em várias regiões, como Estados Unidos, China, Europa e Canadá.
Depois de perder terreno no mercado de celulares inteligentes por vários anos, a Motorola Mobility foi separada da Motorola Inc no ano passado, quando a companhia que inventou o celular, se dividiu em duas. (Agência Reuters)


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AGROBUSINESS


Da redação - Porto ALegre / RS
CMN deve confirmar socorro a produtores do Sul
Conselho Monetário Nacional (CMN) deve aprovar hoje resolução que dá benefícios aos produtores de feijão, soja e milho prejudicados pelo clima seco provocado pelo fenômeno La Niña no Sul do país. De acordo com a resolução, os agricultores residentes em municípios que declararam situação de emergência e que foram reconhecidos pelo governo poderão prorrogar o pagamento de empréstimos de crédito rural para custeio e investimento, inclusive de parcelas negociadas em anos anteriores. O Ministério da Agricultura propôs ao Conselho Monetário Nacional prorrogar para 31 de julho do ano que vem as parcelas das dívidas com vencimento entre 1.º de janeiro e 30 de junho de 2012.
Beneficiados - Poderão usufruir do benefício produtores do Pronaf e da agricultura empresarial. O conselho também deve aprovar o aumento de capital, em R$ 200 milhões, do Prodecoop, programa do BNDES destinado a refinanciar dívidas das cooperativas. Os recursos serão remanejados do Procap-Agro, programa do próprio banco. Para produtores sem seguro agrícola será permitida, após a elaboração de um laudo de perdas por técnicos do governo, uma prorrogação para pagamento de dívidas. O produtor que deixar de pagar uma parcela de empréstimo de operações de investimentos já prorrogada anteriormente, e com vencimento em 2012, poderá transferir a cobrança para um ano após o pagamento da última parcela. As operações de custeio serão prorrogadas em até cinco anos para produtores que tiverem perdas comprovadas de até 30% da renda.
Insumos - O Valor também apurou que o governo poderá criar, caso as iniciativas adotadas hoje sejam insuficientes, uma linha de crédito para fornecedores de insumos. O Ministério da Fazenda vai esperar o efeito das medidas anunciadas. Se o sentimento for de "falta de fôlego", nas palavras de um assessor, o governo deverá aumentar a abrangência das resoluções. O pacote de ajuda aos agricultores prejudicados pela seca que não possuem seguro deve ter abrangência pequena devido ao alto número de segurados. De acordo com estimativas preliminares do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), 85% das lavouras da agricultura familiar no Sul possuem seguro. Essa alta margem de adesão deixa o governo mais "tranquilo" para "cuidar" daquele produtor que não contratou nenhuma forma de seguro. Com essas medidas sendo anunciadas hoje, o Ministério da Fazenda espera que os produtores das regiões afetadas pela estiagem não tenham grandes perdas e possam continuar com sua capacidade de investir. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR)


Da redação - São Paulo / SP

Retrato do algodão no Brasil
Cerca de 20 anos atrás era difícil imaginar que o centro-oeste se tornaria a maior região produtora de algodão do país. Tradicionalmente eram estados do sul, sudeste e nordeste que concentravam as maiores lavouras da cultura. Devido principalmente a técnicas sofisticadas de produção, alta tecnologia e o avanço na tecnologia nos produtos utilizados para essa cultura que estados como Goiás e Mato Grosso viraram líder na industrialização do algodão.
Segundo dados divulgados pelo Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, a última safra de algodão, em 2011 teve uma área total plantada de 1.304,7 milhões de hectares, superior 56,1% em relação à safra de 2010. Esses avanços aconteceram principalmente pela alta nos preços provocada pela redução nos estoques mundiais. Ainda segundo o órgão, a região centro-oeste participa com 64% do total da área plantada, um aumento de 57,4%, onde se destacam os estados de Goiás e Mato Grosso, e o Nordeste ocupa 33% da produção onde Bahia, Piauí e Maranhão são os maiores produtores.

Tratamento - Mesmo com um aumento significativo na área plantada, um incremento na produção acontece com a utilização de produtos que atendam essas demanda, como o Grain-Set™, Bulk™ e Liqui-Plex® Bonder. É o que explica Nivaldo Alves Pereira Filho, diretor da Siap Agronegócios, localizada em Acreúna, Goiás. Ele conta que a cada dia surgem empresas lançando produtos destinados à nutrição da planta, mas muitas vezes, a qualidade desses produtos não satisfaz o que o campo precisa. “É preciso que as culturas possam expressar de maneira significativa seu potencial de produção”, explica.
Nivaldo revela que nesse sentido, a Improcrop cumpre seu papel. “Utilizar os produtos da Improcrop no campo é ter certeza que estamos levando qualidade diferenciada, os quais as respostas são notadas claramente nas áreas onde são utilizados e os resultados são confirmados com as excelentes produtividades, aliado ao custo beneficio dos produtos”.              
Esta é uma conta que o Gerente de Vendas para o Goiás, Cláudio Ianaguivara sempre tem na ponta da língua. “É importante que o produtor tenha em sua planilha de custos que, aplicando produtos de diferenciados e de qualidade como os da Improcrop, principalmente em culturas complexas como a do algodão, haverá incremento de produtividade tal que justifica o investimento com custo benefício favorável”. Nivaldo reforça o discurso: “O incremento de produtividade, com a utilização dos produtos está em torno de 20 a 40 arrobas de algodão em caroço por hectare, comprovados por resultados realizados em diversas áreas, onde são feitos trabalhos comparativos”.
Quem assina embaixo é Joaquim José Rodrigues, produtor de algodão e grãos da região de Piracanjuba, em Goiás. Com a experiência de uma vida toda dedicada ao campo, o Sr. Joaquim é enfático: “para aumentar a produção, o importante é seguir o tratamento corretamente, que no final o lucro é certo”. O Sr. Joaquim utiliza a maioria dos produtos da Improcrop, aliados a várias formas de manejo, tudo para que no final, seu lucro seja garantido.


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SETOR AUTOMOTIVO


Da redação - São Paulo / SP

Montadoras enviam ao exterior US$ 5,58 bilhões faturados no Brasil em 2011
A julgar pelos lucros que receberam, as matrizes de diversas montadoras de automóveis não tiveram do que reclamar de suas subsidiárias brasileiras em 2011. Os dados estão fresquinhos, foram divulgados pelo Banco Central na última terça-feira, dia 24/1, a indústria automotiva no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado, à frente até de bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Não se trata de números frívolos: foram os próprios fabricantes de veículos que registraram junto ao BC remessas de lucros e dividendos no total de US$ 5,58 bilhões, o maior valor de todos os tempos, equivalente a 19% de todas as operações desse tipo no ano no Brasil e 36% superior aos US$ 4,1 bilhões de 2010.
Não por acaso, as remessas recordistas de lucros e dividendos das montadoras instaladas no país aumentaram justamente no momento em que as matrizes mais sofrem nos mercados maduros de Europa e América do Norte, e por isso precisam sustentar seus resultados financeiros com o caixa das subsidiárias em países emergentes. O BC não publica a lista de empresas remetentes de dinheiro nem os valores individuais, muito menos as empresas informam qualquer dado sobre o tema, alegando que só divulgam balanços no exterior -- mas lá também não se encontram os lucros recebidos de cada subsidiária; e assim tudo fica por isso mesmo.
Nada contra o lucro, tudo contra esconder esses números como se fosse coisa ilegal. Não é. Contudo, é no mínimo desconfortável, tendo em vista que as montadoras, em maior ou menor grau, estão alinhadas ao discurso da falta de competitividade brasileira, que torna difícil a vida por aqui, e que por isso precisaria ser compensada com generosos incentivos fiscais e financiamento público de investimentos. Os dividendos remetidos mostram que a vida no Brasil pode ser complicada, mas também pode ser altamente lucrativa.

CONCEITO ALOPRADO -É fato que existem problemas de competitividade. Por isso mesmo é surpreendente que, em ambiente tão adverso como pintam as montadoras, as remessas de lucros e dividendos tenham aumentado tanto.
Vale destacar que esses resultados foram conseguidos, em sua maioria, com a venda de carros que têm graus de sofisticação e conforto bastante inferiores em comparação com os modelos fabricados nos países de origem das empresas instaladas aqui, porque no Brasil o poder aquisitivo dos consumidores também é menor -- ainda que esteja em ascensão. Em tese, são produtos menos rentáveis, que -- para piorar -- no Brasil recebem uma das maiores cargas tributárias do mundo para competir com a margem de lucro. Cabe ressaltar, também, que a produção das fábricas brasileiras de veículos avançou muito pouco em 2011, apenas 0,7% sobre 2010 - ou seja, produziu-se quase o mesmo e, ainda assim, foi possível remeter muito mais lucro: US$ 1,5 bilhão a mais do que no exercício anterior.

Portanto, temos no Brasil um caso inusitado, digno de estudos acadêmicos ainda a serem feitos: fabricantes de veículos dizem enfrentar aqui custos altos de toda natureza, fazem produtos considerados de baixa rentabilidade, com alta incidência de impostos, a produção não avança - e, ainda assim, remetem lucros bilionários às matrizes.
Além disso, ainda sobra algum para prometer investimentos combinados que já passam de US$ 26 bilhões nos próximos cinco anos, considerando somente os anúncios feitos até dezembro passado. Só lucros generosos - e financiamentos públicos idem - podem justificar a aplicação de tamanha fortuna para fazer no Brasil novos produtos e aumentar a capacidade de 18 fábricas de carros e nove de caminhões, além da construção de oito novas plantas de automóveis e seis de veículos comerciais pesados, elevando o número total de unidades de produção das atuais 24 para 38, com capacidade para fazer 6,5 milhões de unidades por ano a partir de 2015.
Por mais aloprado que o conceito pareça, é preciso reconhecer que "Custo Brasil" e "Lucro Brasil" são como irmãos siameses: andam grudados, um puxando o outro, mas sempre na mesma direção: para cima, no preço dos carros, relativamente altos em relação ao que oferecem.

BOM EXEMPLO - O Brasil tem, sim, problemas de competitividade a enfrentar, mas por certo o lucro não está entre eles. Portanto, não há nenhuma justificativa para aumentá-los por meio das medidas de incentivo ao setor automotivo nacional (ou seria transnacional?), que estão em gestação no governo e podem ser anunciadas em fevereiro. Muito pelo contrário: assim como o país deveria reduzir impostos sobre veículos, as montadoras deveriam dar o bom exemplo de diminuir lucros e incluir mais qualidade tecnológica nos modelos produzidos aqui.


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TI, WEB e e-COMMERCE


Ribeirão Preto / SP

Itaú e Santander investirão em novos centros tecnológicos
De olho no aumento da demanda por serviços financeiros e no crescimento do uso de novas tecnologias para movimentação bancária, Itaú Unibanco e Santander planejam um investimento bilionário na construção de novos centros tecnológicos. Maior banco privado do país, o Itaú Unibanco anuncia nesta sexta-feira (27) a construção de um centro de dados em Mogi Mirim (151 km de SP). O investimento só na primeira parte da obra é de R$ 800 milhões.
Na mesma região, em Campinas (93 km de SP), o Santander já constrói um polo de tecnologia, pesquisa e processamento que vai custar R$ 450 milhões também apenas em sua fase inicial.No caso do Itaú, os gastos anunciados são apenas para aquisição de terrenos e construção de imóveis, sem contar com equipamentos.

O centro de dados é uma espécie de "cérebro" da instituição financeira, responsável por gerenciar toda a troca de informações entre agências, caixas eletrônicos e sistemas de acesso de clientes --como celular e internet.
O novo datacenter do Itaú será construído em três fases, o que, segundo o vice-presidente de Controle e Apoio Operacional da instituição, Marcos Lisboa, será suficiente para acompanhar a demanda de crescimento das operações financeiras.
A primeira fase tem previsão de entrega em 2014. Serão dois edifícios que abrigarão centros de processamento de dados Ðum deles opera como backup do outro, por segurança. Ao fim do projeto, em 2035, o local terá um total de seis datacenters. Atualmente, o Itaú mantém em São Paulo o seu datacenter. De acordo com o vice-presidente de Tecnologia do Itaú Unibanco, Alexandre de Barros, a unidade da capital será mantida para contingência e atendimento a atividades já existentes.

A unidade do interior, no entanto, deve significar uma redução de aproximadamente 40% no consumo de energia em relação ao da capital.
O datacenter de São Paulo tem hoje 6.000 servidores e, no novo centro de processamento, serão cerca de 100.

NOVAS TECNOLOGIAS - Isso será possível, segundo Barros, em razão do uso de novas tecnologias, como "cloud computing" - computação em nuvem, quando programas não são armazenados nas máquinas. Além de atender às necessidades de 4.000 agências e 30 mil caixas eletrônicos do grupo, o novo centro vai apoiar o crescimento do uso de novas tecnologias, como acesso ao banco por internet. "A gente estima que, com o aumento no número de smartphones no Brasil, vamos entrar em uma curva exponencial no crescimento de uso de tecnologia", diz. No caso do Santander, o projeto de Campinas deve ser entregue ainda neste ano. A instituição diz que os investimentos também permitirão atender a demanda de crescimento, como a previsão de 600 novas agências no período de 2010 a 2013. (Agência FolhaNews)


São Paulo / SP

Symantec instrui clientes a desativar o pcAnywhere
A Symantec tomou a rara decisão de aconselhar seus clientes a deixar de usar um de seus produtos, informando que o software pcAnywhere, para acesso remoto a computadores, está sob risco intensificado de ataque de hackers, depois que detalhes sobre ele foram roubados. O anúncio é o reconhecimento mais direto que a companhia fez até o momento de que um roubo de seu código-fonte, em 2006, colocou clientes sob risco de ataque.
A Symantec afirmou que estava apenas pedindo que os clientes desativassem temporariamente o uso do produto, até que lance uma atualização de software que mitigará o risco de ataque.
A companhia reconheceu que alguns clientes teriam necessidade de continuar a usar o software "por motivos empresariais críticos", afirmando que esses deveriam garantir que tenham a versão mais recente do produto e "compreendam os riscos atuais", entre os quais a possibilidade de que hackers roubem dados ou credenciais. As ações da Symantec fecharam em alta de 1,2%, acompanhando o avanço do índice Nasdaq, no qual a tecnologia tem peso forte. As ações avançaram um pouco mais depois do fechamento do pregão, quando a empresa anunciou lucro trimestral superior alto, confirmando as estimativas de Wall Street.
Analistas dizem que, embora a questão do pcAnywhere seja um embaraço para a maior produtora mundial de software de segurança, não estava claro que pudesse ter impacto imediato sobre as vendas, devido aos relacionamentos longos entre a empresa e seus clientes.
"Em termos de perda de clientes, não vejo grande problema", disse Phil Hochmuth, analista de segurança na IDC, empresa de pesquisa de tecnologia.
É bastante incomum que um produtor de software aconselhe clientes a desativar um produto totalmente, enquanto seus engenheiros desenvolvem uma atualização para corrigir defeitos. As empresas em geral recomendam medidas de atenuação que reduzam o risco de ataque.
"Isso é loucura. Que uma empresa instrua clientes a parar de usar seu produto... especialmente um fornecedor grande como a Symantec", disse H. D. Moore, arquiteto-chefe da Metasploit, uma plataforma usada por especialistas em segurança para testar a vulnerabilidade de sistemas a ataques.


Da redação - São Paulo / SP
SAP aumenta receita e base de clientes no Brasil
A busca das organizações por melhoria das operações para ganhar mais competitividade ajudou a SAP a aumentar as vendas das soluções empresariais no Brasil em 2011. Segundo balanço divulgado pela subsidiária da produtora alemã de software, nesta quinta-feira, (26/01), as receitas no País aumentaram 9% e a base de clientes cresceu 10% no ano passado, em comparação com os resultados de 2010.
Os resultados apresentados não revelam valores de faturamento no País. O presidente da SAP Brasil, Luís Verdi, justifica que a companhia não quebra receita por região. Mas o balanço global, anunciado ontem, (25/01), reportou que a empresa movimentou 14,2 bilhões de euros em 2011, com aumento de 14% sobre os 12,4 bilhões de euros obtidos em 2010. Desse total, 3,9 bilhões foram vendas de software, com crescimento recorde de 22% em comparação com o ano anterior. Segundo Rodolfo Cardenuto, CEO da SAP para a América Latina, o Brasil foi o país que teve melhor desempenho da região em 2011. Ele informa que o continente tem peso de aproximadamente 8% na receita global e que o Brasil contribui com cerca de 4% do faturamento da região.

Em 2011, a SAP Brasil conquistou 338 novos clientes, encerrando 2011 com uma base de 1,5 mil contas no País. De acordo com Verdi, a maioria dos novos contratos é de empresas que compraram sistemas de gestão empresarial (ERP). Esse tipo de tecnologia ainda é o carro-chefe de receita da filial, responsável por 57% dos negócios. Entretanto, Verdi destaca que quase metade do faturamento da subsidiária, ou 43%, já é gerada pela venda de outros tipos de soluções como aplicações analíticas de Business Intelligence (BI), data warehouse, gestão de riscos e compliance (GRC) e ferramentas para gerenciar o relacionamento com o cliente (CRM). Do total dos contratos da companhia, as pequenas e médias (PMEs) representaram 70% em 2011. O 30% restantes são clientes de grande porte. Para a SAP, são considerados pequenos negócios, empresas que faturam até 200 milhões de reais e médias as que movimentam até 300 milhões de reais.

As áreas em que a SAP cresceu mais no Brasil em 2011 foram o setor financeiro, saúde e distribuição. Verdi atribui aos bons resultados da filial ao plano estratégico que vem colocando em prática desde 2009 e que tem a meta de triplicar os negócios do Brasil até 2014.
Cardenuto lembra que antes de 2009, a operação do Brasil estava entre as dez da SAP no mundo e que hoje é a quinta maior, atrás dos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Rússia. “Nossa meta é chegar ao terceiro lugar até 2014”, promete Verdi, que avalia que os objetivos traçados para os três primeiros anos foram cumpridos. Mas ele reconhece que o Brasil terá de enfrentar um cavalo selvagem, que está correndo por fora, chamado China.

Apostas para 2012 - A SAP começa o ano com nova estratégia para fortalecer sua presença no mercado de aplicações de negócios. Um deles é o de cloud computing. A empresa conta com algumas aplicações em nuvem, mas Verdi diz que no Brasil esse negócio está em fase inicial e promete novidades para o País durante o SAP Forum, que será realizado em março em São Paulo.
Há especulações no mercado de que a SAP irá lançar no Brasil uma oferta do ERP Business One, voltado para o segmento de PMEs, pelo modelo de serviço. A solução seria oferecida por meio de parceiros de data center locais.
No exterior, a SAP já tem acordo com a Amazon para entrega de aplicações na nuvem. Porém, Verdi não quis comentar se esse tipo de aliança será replicado aqui, já que Amazon iniciou recentemente operação no País.
Além de nuvem, a SAP vai reforçar a oferta em outras quatro áreas: aplicativos (ERP e CRM); soluções analíticas (CRC, BI, data warehouse, EPM etc); mobilidade e tecnologia de base de dados (Hana e outras soluções para analisar Big Data). Cardenuto acredita que com as últimas aquisições que a SAP fez nos últimos cinco anos, a companhia se fortaleceu e está preparada para atender esses mercados. Nesse período, a empresa investiu entre 15 bilhões de dólares e 17 bilhões de dólares em três compras grandes compras para reforçar suas ofertas que foram Business Object, Sybase e a mais recente SuccessFactors. 


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


Brasília / DF
Governo acelera leilões de aeroportos
Às vésperas da primeira rodada de leilões de aeroportos, marcada para 6 de fevereiro, o governo já prepara uma segunda etapa de concessões, prevista para o início do próximo semestre. A SAC (Secretaria de Aviação Civil) informou que deve terminar até março um plano de outorgas de aeroportos, em que vai definir, entre outros itens, quais unidades hoje em poder da Infraero, estatal que cuida da infraestrutura aeroportuária no país, vão ser concedidas. A expectativa é que a segunda rodada de leilões ocorra no início do próximo semestre. Nela, devem ser concedidas mais três unidades - no próximo dia 6/2 também serão leiloados três terminais.
Dois aeroportos já faziam parte dos planos de concessão desde que esses foram anunciados em 2011: os internacionais do Galeão Tom Jobim/RJ e de Confins/MG. Além deles, a Folha apurou que um aeroporto do Norte ou do Nordeste do país será concedido nessa segunda rodada. A avaliação do mercado é que, com três terminais leiloados juntos, aumenta o interesse das empresas e, dessa forma, a concorrência. (Agência FolhaNews)


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São PAulo / SP
Louis Bar agora na noite paulistana
Aconteceu na última terça-feira o soft opening do Louis Bar para o Summer Soul Festival. A casa fez o esquenta e o after do festival que contou com a presença de Bruno Mars e Fernanda Mota. O bar é a filial do point de Miami Beach, frequentado por personalidades como Bono Vox, Lady Gaga e David Guetta. A unidade tem arquitetura assinada pelo renomado designer francês Francois Frossard (Bellaggio Hotel, Cirque du Soleil, Disney Quest) e é comandado por nomes de peso na noite paulistana: Marcus Buaiz, Fábio Faria, Marcelo Checon, Kako Perroy, Luca Salvia e João Paulo Affonseca. Com estilo “new romantic”, que é definido pelo arquiteto como uma mescla de glamour, luxo e misticismo, o Louis Bar fica ao lado do restaurante Ecco, na rua Amauri.


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Movimento Cyrus Klepcys
Uma homenagem da Cyrus à cidade de Babilônia e todas as suas lendas em um movimento exclusivo limitado a 88 peças, chamado Klepcys. (LEIA na íntegra)

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