Edição 638 | Ano IV

Da redação - Manaus / AM
(Sandra Martau, Repórter i-press.biz)
Alterações climáticas e desmatamento já mudam Amazônia

A bacia Amazônica está passando por uma transição e pode, em breve, deixar de ser um absorvedor de carbono e se tornar uma fonte. Foi identificado que a expansão agrícola e as mudanças climáticas estão provocando problemas na região. Pesquisadores afirmam que desmatamento, fogo e secas estão potencializando as perdas de estoque de carbono, além de alterar os padrões de chuva na região. O processo de transição já começou no Sul, Sudoeste e Sudeste da Amazônia, a parte Oeste da região permanece parcialmente preservada.
A questão já foi observada e vinha sendo debatida há alguns anos, mas esta é a primeira vez que um grupo de pesquisadores do Brasil, Europa e Estados Unidos faz uma revisão sobre o assunto e publica artigo em um periódico científico. Os pesquisadores revisaram os dados do Programa Brasileiro de Pesquisas sobre as Interações Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), que desde 1998, que produziu cerca de cem projetos de estudo na região.
De acordo com Paulo Artaxo, pesquisador do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e um dos autores do estudo publicado na Nature, “o importante é perceber que o Brasil precisa se estruturar para preservar aquela região”.

Desmatamento na Amazônia cai 11% em relação ao ano passado
O documento também afirma que estão ocorrendo alterações no fluxo de água e na sedimentação dos rios, além do prolongamento da estação de seca no Sul e leste da Bacia Amazônica. Trata-se de um processo complexo de transição de um ecossistema que tem como principal causa a mudança no manejo do solo provocada pelo crescimento da agricultura, pecuária, atividade madeireira e crescimento populacional na região. Para se ter uma ideia, em 1960, a população na Amazônia brasileira era de 6 milhões, em 2010 este número já era de 25 milhões. A cobertura de floresta diminuiu para 80% do que era.
Esta transição de absorvedor de carbono para fonte de carbono está ligada ao desmatamento. O fato é que florestas em crescimento tendem a absorver o carbono da atmosfera por causa do processo da fotossíntese. Porém, com o corte de árvores ocorre a liberação do carbono que estava armazenado - além da perda de uma árvore para fazer a fotossíntese e absorver carbono.
Atualmente, os rios amazônicos são responsáveis por 20% da água doce do mundo e a floresta armazena 100 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale ao valor de 10 anos de emissões de combustíveis fósseis.
“Este processo afeta toda a mudança climática global. É ainda difícil dizer quanto a floresta Amazônica afetaria as mudança climática no planeta, pois é difícil prever o quanto ela será desmatada”, disse ao iG Artaxo. O pesquisador afirma que embora haja uma grande preocupação, há um decréscimo no desmatamento no país. “Em 2005, o desmatamento foi de 27 mil km2. Já em 2011, foi de 6 mil km2. É uma redução considerável. Porém o governo brasileiro precisa estruturar políticas para preservar a floresta que está de pé”.


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP

Mercado prevê queda no IPCA neste ano e PIB maior em 2013
O mercado reduziu a estimativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para este ano e elevou para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2013, segundo divulgação do boletim Focus nesta segunda-feira (23).
Para 2012, a projeção da inflação oficial foi reduzida pela oitava semana consecutiva e passou de 5,30%, na semana passada, para 5,29% hoje. Para 2013, a expectativa é de variação de 5%. Já a previsão para o crescimento do PIB neste foi mantida em 3,27%. Para o próximo ano, a estimativa foi elevada de 4,20%, na semana passada, para 4,25% nesta semana.
A estimativa para a taxa básica de juros, a Selic, para 2012 foi mantida em 9,5%. A taxa fechou 2011 em 11%. Para 2013, o mercado manteve a expectativa da Selic em 10,25%. As projeções para o valor do dólar também permaneceram em R$ 1,78, para este ano, e R$ 1,75 para 2013. O boletim Focus é elaborado pelo BC a partir de consultas feitas a instituições financeiras e expressa, semanalmente, como o mercado percebe o comportamento da economia.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Abertura das Bolsas Asiáticas:

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas interrompem rali com cautela sobre Grécia
As Bolsas de Valores asiáticas interromperam o rali da semana passada nos pregões de hoje, dia 23/1, com investidores nervosos sobre o progresso das negociações de swap de dívida na Grécia, que são essenciais para que o país evite a bancarrota. O giro financeiro, porém, foi baixo por causa do ano-novo lunar em grande parte da Ásia.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão operava quase estável em relação a sexta-feira, quando alcançou o maior nível em mais de dois meses, com alta acumulada de cerca de 7,5% só neste ano. O índice foi pressionado pelo mercado de ações da Austrália, que perdeu 0,34%. Após um rali de 4,5% do índice referencial até agora em 2012, a incerteza sobre a Grécia fez investidores reavaliarem posições.
- Em Tóquio, o índice Nikkei fechou quase estável, após atingir, mais cedo, a máxima em 11 semanas.
Análise - A Grécia e seus credores privados tinham dificuldade para conseguir um acordo vital para restaurar a confiança na capacidade de refinanciamento da Europa.Também, resultados empresariais mistos nos EUA alimentaram preocupações sobre as perspectivas de crescimento global, azedando o humor dos mercados.
Com muitos mercados asiáticos, inclusive China, Hong Kong, Cingapura e Coreia do Sul, fechados por causa do feriado do ano-novo lunar, o foco se voltou para os futuros do ouro em Tóquio. Uma alta de quase 1% nos futuros TOCOM do ouro para dezembro ajudou a elevar o ouro à vista em quase 1% em meio a baixos volumes de negócios, segundo operadores.




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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - São Paulo / SP

Cheques sem fundos em 2011 foi o maior em dois anos
Em 2011, foram devolvidos, em todo o país, 1,95% dos cheques compensados, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. O percentual foi o maior desde 2009, quando houve 2,15% de devoluções. Em dezembro, o percentual de cheques sem fundos foi de 1,99%. O valor foi menor que o os 2,19% registrados em novembro e maior que o 1,72% verificado em dezembro de 2010. 
Segundo a Serasa, "a elevação da inadimplência do consumidor, o crescimento da inflação que reduziu o poder aquisitivo, o rápido aumento do endividamento e os juros altos que encareceram o crédito foram fatores determinantes que comprometeram a capacidade de pagamento do tomador de crédito, incluindo o do pré-datado".
Segundo texto divulgado pela empresa, "a queda verificada na relação cheques sem fundos frente aos compensados em dezembro 2011 indica que além do uso de parte do 13º salário para o pagamento dessas pendências, pode haver uma melhora a caminho na relação".
Em 2011, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (12,48%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,45%). Entre as regiões, a Norte foi aquela com maior percentual de devolução de cheques em 2011, com 4,18%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,57%.


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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP
Iniciativas atraem recursos para o combate ao desmatamento
Nos dois estados com os maiores índices de desmatamento ilegal na Amazônia, Pará e Mato Grosso, começam a ganhar força iniciativas para a redução das emissões provenientes do desmatamento e da degradação florestal, aliadas a outras estratégias como o manejo florestal sustentável – sistema conhecido como REDD+.
Um exemplo do espaço que essas iniciativas têm conquistado é o acordo fechado em outubro deste ano, entre a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) – instituição do governo norte-americano responsável por programas de assistência econômica e humanitária em mais de 100 países – e um consórcio de organizações ambientais liderado pela organização não governamental The Nature Conservancy (TNC).
O consórcio arrecadou um total de US$ 7 milhões para a execução de iniciativas de preparação para o REDD+ nos dois estados, junto a um grupo de instituições, entre elas: a Usaid, o Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável, Climate Works, World Resources Institute (WRI), Agência Norueguesa para o Desenvolvimento (Norad), Rainforest Foundation Norway (RFN), Natura, Fundação Ford e Cargill, entre outras.

Atividades financiadas - Os recursos obtidos vão financiar atividades organizadas em torno de quatro áreas temáticas como: treinamento em REDD+ para funcionários públicos e agentes da sociedade civil, como líderes comunitários, representantes de sindicatos rurais e lideranças indígenas; Apoio ao desenvolvimento verde e à formulação de políticas de REDD+ nos níveis estadual e municipal; Criação de incentivos econômicos para as comunidades que participam dos programas de REDD+; Difusão de melhores práticas agrícolas em terras privadas. Algumas dessas atividades já estão sendo demonstradas em iniciativas piloto de escala municipal, em São Félix do Xingu (PA), Cotriguaçu (MT) e Altamira (PA). Os projetos devem servir não só para estimular o desenvolvimento sustentável nesses locais, mas para criar modelos que possam ser replicados em diversos pontos da Amazônia. O REDD+ é um mecanismo criado a partir de discussões globais em encontros da ONU, que busca criar um valor econômico para a conservação de florestas. O objetivo é gerar receitas que financiem a transição para uma economia mais sustentável, com oportunidades de geração de renda para a população local e, ao mesmo tempo, de proteção da biodiversidade.



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SERVIÇOS e VAREJO


Buenos Aires / Argentina
Marcas argentinas avançam pelo Brasil
Alfajores, sorvetes, moda feminina, café e chá. Os produtos argentinos que encantam os turistas brasileiros que visitam Buenos Aires já podem ser encontrados em cidades brasileiras. Freddo, Tea Connection, Havanna e Paula Cahen D'Anvers são algumas das grifes que já aterrissaram com sucesso no país. O fenômeno faz parte do processo de internacionalização de empresas argentinas, que decolou há cerca de cinco anos e já levou mais de 40 cadeias a se instalarem, além do Brasil, no Chile, no Paraguai, na Bolívia, no Peru, na Venezuela, na Costa Rica e no México, entre outros países. (Agência FolhaNews)


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TI, WEB e e-COMMERCE


São Francisco / EUA
Intel registra lucro de US$ 3,4 bilhões no quarto trimestre
A Intel teve aumento em lucro e receita no quatro trimestre de 2011, superando uma queda acentuada na receita de seus microprocessadores de baixo consumo Atom e de chips usados ​​em netbooks. A fabricante reportou que obteve lucro líquido de quase 3,5 milhões de dólares, um aumento de 11% em relação ao quatro trimestre de 2010. Já o ganho por ação foi de 0,68 dólar, superando as previsões do mercado.
Apesar dos segmentos de PCs e servidores terem registrado crescimento de receita, os microprocessadores Atom s tiveram queda de receita de 57%, na comparação, com volume de 167 milhões de dólares. Essa é uma pequena parcela e Intel espera aumentá-la entrando no mercado de smartphones ainda este ano.

A companhia anunciou na semana passada que tinha assinado acordos com a Lenovo e com a Motorola Mobility, que devem usar o chip Atom em futuros smartphones. O K800 Lenovo será o primeiro smartphone “Intel Inside”, e estará disponível no mercado chinês no segundo trimestre de 2012, pela operadora China Unicom. O país é o que mais cresce no ramo de dispositivos móveis e tem 950 milhões de usuários de smartphones, disse o CEO da Intel, Paul Otellini, em uma teleconferência. "Nós ainda não terminamos de fazer anúncios  sobre segmento de smartphones", afirmou Otellini.
A aquisição da Infineon pela Intel no início deste ano ajudará a empresa a crescer no ramo de celulares, declarou Otellini. Os chips Infineon estão em 400 milhões de aparelhos, e a companhia quer integrar essa tecnologia aos processadores Atom.

A maioria dos chips Atom é usada em netbooks, mercado foi prejudicado pela popularização dos tablets. O processador Medfield também será usado em tablets a partir deste ano. A Intel pretende revigorar o ramo de PCs com  os ultrabooks, que são notebooks mais finos e leves,  com baixo consumo de energia, e com componentes e telas mais finas, assim como o Macbook Air.
Os ultrabooks já lançados pela Acer, Asus, Toshiba e Hewlett-Packard (HP) têm os processadores atuais da linha Intel Core, chamada Sandy Bridge. Uma nova onda de ultrabooks deve chegar ao mercado este ano, com processadores Core baseados na nova microarquitetura Ivy Bridge, que serão fabricados usando um novo processo de 22 nanômetros. Os chips devem oferecer melhor desempenho e eficiência energética para os ultrabooks.
A receita da Intel também foi atingida pela escassez de discos rígidos, com uma redução no número de encomendas de microprocessadores, afirmou o diretor financeiro da Intel, Stacy Smith.
Por isso, em dezembro, a Intel reduziu as expectativas de receita para o quarto trimestre. Smith disse que a falta do discos rígidos não afetou as vendas de PCs, já que as fabricantes de computadores tentaram limpar o estoque existente.
Mas houve uma redução nas encomendas de novos microprocessadores, que prejudicaram a Intel. A falta de unidades de HDs continuará a afetar a economia da empresa durante o primeiro trimestre fiscal, segundo Smith. Para o primeiro trimestre de 2012, a Intel projeta receita de 12,8 bilhões de dólares, com uma margem de erro de 500 milhões, para mais ou para menos. (Agência IDG News Service)


Londres / Inglaterra
Não jogue fora a estratégia de TI em tempos difíceis
Para ser bem-sucedido em momentos de incerteza econômica, as empresas devem continuar a focar suas estratégias de negócios e buscar formas para diferenciar-se dos rivais, aconselha o Gartner. O instituto de pesquisas afirma que esse posicionamento faz com que as empresas destaquem-se em meio a outras que só concentram esforços na redução de custos. "Uma estratégia requer foco na direção clara, postura que em tempos difíceis fica esquecida. Acreditamos que isso é realmente muito perigoso”, afirma o analista do Gartner Dave Aron. Segundo Aron, empresas de sucesso têm estratégias de TI alinhadas às de negócios. Companhias dos setores de varejo e logística têm feito isso há um tempo, mas Aron afirma que todos os segmentos devem pensar dessa forma.


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ENERGIA


São Paulo / SP
Consumo de energia cresce o dobro do PIB, mas fica abaixo da média mundial
O crescimento da economia e a consequente ascensão das classes menos favorecidas - que passaram a ter acesso à luz elétrica, chuveiro e equipamentos eletroeletrônicos - turbinaram o consumo per capita de eletricidade no Brasil. Entre 2006 e 2010, o aumento do consumo foi de 11,31%, quase duas vezes maior que o crescimento da população no período, segundo relatório da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). As projeções para 2011 indicam que a expansão chega a 17%, elevando o consumo para 2.494 quilowatt/hora/habitante (kWh/hab.).
Apesar do crescimento, o gasto de energia por habitante no Brasil ainda permanece abaixo da média mundial. O consumo médio por habitante no planeta está em torno de 2.730 kWh/hab (número de 2009).
O Brasil perde até mesmo para os vizinhos Argentina, Chile, Uruguai e Venezuela e para outras nações menos desenvolvidas, como África do Sul.
O Reino Unido, que foi desbancado pelo Brasil recentemente da sexta posição do ranking de maior economia do mundo, consome mais que o dobro da média brasileira, segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA, sigla em inglês).

O indicador de consumo - Para especialistas, o consumo de energia pode ser visto como um importante indicador de desenvolvimento dos países. "Nosso humilde consumo per capita mostra que ainda há muita coisa para ser feita no Brasil. É um indicativo do baixo nível de industrialização", afirma o presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria. Ele destaca que ainda existem muitos brasileiros sem acesso à eletricidade.
Em todo País, são mais de meio milhão de residências sem instalação elétrica, apesar dos avanços do programa federal Luz para Todos, que inseriu vários brasileiros no sistema nacional. Com energia em suas casas, somado ao crescimento do emprego e da renda, eles puderam comprar, pela primeira vez, televisão e geladeira. Entre 2006 e 2009, o número de residências com esses eletroeletrônicos cresceu 10% e 12%, respectivamente.
O aumento do consumo de energia poderia ser maior, mas a expansão esbarra no alto custo das tarifas, decorrente da elevada incidência de impostos e encargos setoriais, fatores que prejudicam a competitividade do País. O valor da conta de energia no fim do mês ainda assusta muitos consumidores.
O diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Carlos Cavalcanti destaca que 52 milhões de pessoas no Brasil são beneficiadas por tarifas subsidiadas. Para essa fatia da população, o consumo precisa ser controlado com atenção.
O custo também prejudica o setor industrial, responsável por quase metade do consumo nacional. Uma parcela significativa da indústria brasileira é intensiva no uso de energia, ou seja, utilizam a eletricidade como matéria prima, a exemplo das fábricas de alumínio, aço e petroquímica.
"Antes, as empresas vinham para cá porque a energia hídrica era mais barata, mas agora as empresas fecham unidades ou transferem os parques industriais para outros países por causa do elevado custo da eletricidade no Brasil", afirma o professor Adilson de Oliveira, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Com isso, o consumo per capita do Brasil pode cair mais em relação à média mundial, ao invés de crescer. A previsão é de que até 2020, o consumo chegue a 3.728 kWh/hab.
Na avaliação de Oliveira, outra explicação para o baixo consumo do País está no perfil da mobilidade urbana. "A maioria da população é atendida por ônibus, e não por metrô, que usa eletricidade."
De acordo com especialistas, há um outro fator que justifica parte da diferença entre o consumo brasileiro e o de outros países. Trata-se das condições climáticas, lembra Ricardo Savoia, gerente do Núcleo de Regulação e Tarifas da Andrade & Canellas. Em países como Noruega, Suécia, Canadá e Islândia, que têm inverno rigoroso, o consumo de energia elétrica é maior, embora alguns países usem gás natural para calefação.
No Brasil, o clima tropical e as elevadas temperaturas em algumas regiões deveriam pesar no consumo. Mas o uso do ar condicionado ainda não está consolidada, por causa do custo, observa Adilson Oliveira. "O comércio de rua, por exemplo, em geral não usa o equipamento para não reduzir a lucratividade." Enquanto o consumo per capita está bem abaixo da média mundial, o consumo total do Brasil está entre os oito ou nove maiores do mundo. Em 2010, foram consumidos 419.016 gigawatts-hora (GWh). (Agência Estado)



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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
Cruzeiros gourmet é a nova onda em 2012
Silversea, sofisticada empresa de linhas de cruzeiro, anuncia sua programação para a temporada 2012. São diversas saídas gastronômicas em diversos continentes: África, Ásia, América Central, Europa, América do Sul e uma linha transoceânica, de Vancouver, no Canadá, a Tokyo, no Japão. Os trajetos eno-gastronômicos, batizados como L’Ecole des Chefs, são fruto de uma parceria exclusiva com os restaurantes Relais & Châteaux. Os cruzeiros têm o objetivo de compartilhar os talentos da culinária e contam sempre com a presença de chefs renomados que oferecem jantares gourmets com dicas de culinária. A fim de proporcionar uma experiência completa aos passageiros do navio, a variedade gastronômica respeitará a culinária de cada um dos destinos. Quando o itinerário permitir, o “Tour à Feira Livre” explora os produtos regionais em um mercado local com a companhia do Chef. Em seguida, há uma aula de culinária com a matéria-prima encontrada. Os roteiros se completam com jantares em restaurantes ou hotéis locais. O pacotes custam, entre outros trechos, a partir de US$2.798,00 (Sete dias, no Caribe) ou US$8.958,00 (16 dias, saindo de Dubai).


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MERCADO DE LUXO
 
Da redação - São Paulo / SP
Jaguar 65 de Elton John vai à leilão
No dia 3 de março de 2012, a Bonhams vai leiloar o Jaguar 1965 do cantor Elton John. (LEIA na íntegra)




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