Edição 636 | Ano IV

Genebra / Suiça
Davos busca ajustar capitalismo como motor de desenvolvimento
 
O Fórum de Davos, um dos grandes encontros econômicos mundiais, é realizado na próxima semana com a intenção de buscar um novo ajuste ao capitalismo como motor da economia mundial e encontrar fórmulas criativas contra a crise. Organizado pelo Fórum Econômico Mundial (FEM), a reunião entre os dias 25 e 29 de janeiro em Davos, na Suíça, chega no momento de maior incerteza econômica das últimas décadas, especialmente na Europa, e pretende "transformar" o capitalismo. "O capitalismo, em sua forma atual, já não se encaixa no mundo. Não soubemos aprender das lições da crise de 2009. Precisamos de uma transformação global", disse nesta quarta-feira em entrevista coletiva Klaus Schwab, fundador e diretor-executivo do FEM.
"Temos que encontrar novas linhas de pensamento e deixar a maneira habitual de fazer as coisas", disse Schwab.
O economista e empresário alemão que fundou o FEM em 1971 insistiu que o capitalismo "tem que ser reformado", algo que defende há anos, e argumentou que o problema atual "não é a falta de capital, mas a falta de talento humano", uma questão que definirá "a competitividade futura da economia".
Líderes mundiais - A importância de Davos reside principalmente no poder de convocação que alcançou o FEM, que reunirá no espaço de quatro dias cerca de 40 chefes de Estado e de Governo.
Em uma evidente mostra de que a crise na zona do euro está no centro das discussões sobre o futuro, a chanceler alemã, Angela Merkel, pronunciará o discurso inaugural.
Estarão presentes, entre outros, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, o presidente do México, Felipe Calderón, o presidente do Peru, Ollanta Humala, e o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli. A delegação brasileira será presidida pelo ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota.
Do mundo econômico, haverá especial interesse em escutar o que tem a dizer o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, seu antecessor, Jean-Claude Trichet, a diretora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o secretário americano do Tesouro, Timothy Geithner. Também está prevista a presença do vice-presidente para Assuntos Econômicos e Monetários da UE, Olli Rehn, o vice-presidente e comissário de concorrência, Joaquín Almunia, o ministro alemão de Finanças, Wolfgang Schauble, e o novo ministro espanhol de Economia e Competitividade, Luis de Guindos. (Agência EFE)


Londres / Inglaterra
Brasil é segundo país mais desigual do G-20
O Brasil é o segundo país com maior desigualdade do G-20, de acordo com um estudo realizado nos países que compõem o grupo.
De acordo com a pesquisa 'Deixados para trás pelo G-20', realizada pela Oxfam - entidade de combate à pobreza e a injustiça social presente em 92 países -, apenas a África do Sul fica atrás do Brasil em termos de desigualdade.Como base de comparação, a pesquisa também examina a participação na renda nacional dos 10% mais pobres da população de outro subgrupo de 12 países, de acordo com dados do Banco Mundial. Neste quesito, o Brasil apresenta o pior desempenho de todos, com a África do Sul logo acima.
A pesquisa afirma que os países mais desiguais do G-20 são economias emergentes. Além de Brasil e África do Sul, México, Rússia, Argentina, China e Turquia têm os piores resultados.
Já as nações com maior igualdade, segundo a Oxfam, são economias desenvolvidas com uma renda maior, como França (país com melhor resultado geral), Alemanha, Canadá, Itália e Austrália.

Os avanços - Mesmo estando nas últimas colocações, o Brasil é mencionado pela pesquisa como um dos países onde o combate à pobreza foi mais eficaz nos últimos anos. O estudo cita dados que apontam a saída de 12 milhões de brasileiros da pobreza absoluta entre 1999 e 2009, além da queda da desigualdade medida pelo coeficiente de Gini, baixando de 0,52 para 0,47 no mesmo período (o coeficiente vai de zero, que significa o mínimo de desigualdade, a um, que é o máximo).
A pesquisa prevê que, se o Brasil crescer de acordo com as previsões do FMI (3,6% em 2012 e acima de 4% nos anos subsequentes) e mantiver a tendência de redução da desigualdade e de crescimento populacional, o número de pessoas pobres cairá em quase dois terços até 2020, com 5 milhões de pessoas a menos na linha da pobreza.
No entanto, a Oxfam diz que, se houver um aumento da desigualdade nos próximos anos, nem mesmo um forte crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) poderá retirar um número significativo de brasileiros da pobreza.
"Mesmo que o Brasil tenha avanços no combate da pobreza, ele é ainda um dos países mais desiguais do mundo, com uma agenda bem forte pendente nesta área", disse à BBC Brasil o chefe do escritório da Oxfam no Brasil, Simon Ticehurst. Para ele, é importante que o governo dê continuidade às políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e que o Estado intervenha para melhorar o sistema de distribuição. "Os mercados podem criar empregos, mas não vão fazer uma redistribuição (de renda)", afirma.

Outras questões - Ticehurst diz que, para reduzir a desigualdade, o Brasil também precisa atacar as questões da sustentabilidade e da resistência a choques externos. "As pessoas mais pobres são as mais impactadas pela volatilidade do preço dos alimentos, do preço da energia, dos impactos da mudança climática. O modelo de desenvolvimento do Brasil precisa levar isso mais em conta."
Para o representante da Oxfam, a reforma agrária e o estímulo à agricultura familiar também é importante para reduzir a desigualdade.
"Da parcela mais pobre da população brasileira, cerca de 47% vive no campo. Além disso, 75% dos alimentos que os brasileiros consomem são produzidos por pequenos produtores, que moram na pobreza", afirma TiceHurst.
"É preciso fechar esse circuito para que os produtores que alimentam o país tenham condições menos vulneráveis e precárias."
Segundo o estudo da Oxfam, a maioria dos países do G-20 apresenta uma tendência "preocupante" no sentido do aumento na desigualdade.
A entidade afirma que algumas dessas nações foram "constrangidas" pelas reduções significativas da desigualdade registradas nos países de baixa renda nos últimos 15 anos.
"A experiência do Brasil, da Coreia do Sul e de vários países de renda baixa e média-baixa mostra que reduzir a desigualdade está ao alcance dos dirigentes do G-20", afirma o texto. "Não existe escassez de potenciais alavancas para políticas (de redução da desigualdade). Em vez disso, talvez exista uma escassez de vontade política", diz o estudo. (Agência Estado)


São Paulo / SP
Brasil é líder em juros reais no mundo há 25 meses
A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de reduzir a taxa básica de juros do país, a Selic, em 0,5 p.p. (ponto percentual), para 10,50% ao ano, fez com que o Brasil completasse 25 meses na liderança do ranking dos países com maiores juros reais do planeta.
O país ocupa a primeira posição do ranking desde janeiro de 2010, quando ultrapassou o segundo colocado à época. Com a alta, os juros reais foram a 4,9% ao ano. Na segunda posição aparece a Hungria, com taxa real de 2,8%.
O ranking é elaborado por Jason Vieira, analista internacional da Cruzeiro do Sul Corretora, com 40 das maiores economias do planeta. Da taxa básica, foi descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses.
Segundo levantamento da Cruzeiro do Sul, para que o Brasil deixasse a primeira colocação no ranking, seria necessário um corte de 2,75 p.p. na taxa Selic. Assim, o país chegaria a um juro real de 2,8%, ocupando a segunda posição, atrás da Hungria. Enquanto o Brasil reforça sua liderança na lista, mais da metade dos países citados, 26 no total, registram juro real negativo. Tanto que a taxa média geral dos 40 países analisados ficou em -0,9%. Os últimos lugares do ranking são ocupados por Hong Kong (-4,9%), Cingapura (-5,4%) e Venezuela (-8,3%).


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
Índice que reajusta aluguel acelera na 2ª leitura do ano

O índice de preços mensurado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, variou 0,22% na segunda prévia de janeiro, ante recuo de 0,07% no mesmo período de dezembro. As informações foram divulgadas pela FGV (Fundação Getulio Varga) nesta quinta-feira (19).
Em 2011, o indicador acumulou alta de 5,10%, menos da metade dos 11,32% registrados em 2010.
O IGP-M de janeiro foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de dezembro e 10 de janeiro. As prévias do indicador são apuradas em decêndios --períodos de dez dias.
O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que representa 60% do IGP-M, teve variação negativa de 0,04%, ante -0,38%, no mesmo período de dezembro.
Já o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que representa 30% do IGP-M, acelerou a 0,81% no período, ante alta de 0,59%, na segunda prévia de dezembro, devido principalmente à disparada de três das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: alimentação (0,84% para 1,46%), educação, leitura e recreação (0,38% para 1,88%) e transportes (0,48% para 0,62%).
Respondendo por 10% do IGP-M, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) teve alta de 0,60% neste mês, acelerando ante a variação de 0,43% em dezembro. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas:

Tóquio / Japão

Bolsas da Ásia fecham no maior nível em 2 meses
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam no maior nível em dois meses nesta quinta-feira, dia 19/1, com esperanças de que o FMI (Fundo Monetário Internacional) aumente seus recursos para ajudar a combater a crise da zona do euro.
Números fortes sobre o setor manufatureiro dos EUA também incentivaram a compra de ações na Ásia. A produção industrial norte-americana teve a maior expansão em um ano, dando mais firmeza à maior economia do mundo.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,96%.
- Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 1,04%, para o maior patamar em cinco semanas.
- O índice de Seul encerrou em alta de 1,19%.
- O mercado avançou 1,30% em Hong Kong.
- Enquanto o índice referencial de Xangai subiu 1,31%.
- Na Bolsa de Cingapura avançou 0,57%.
- E na Bolsa de Sydney fechou com leve desvalorização de 0,07%.
Análise - Os setores financeiro e de recursos naturais foram destaque de alta, com metais básicos como o cobre atingindo o maior valor em quatro meses e o petróleo avançando quase 1%. O diretor de estratégia do Citigroup para a Ásia, em Hong Kong, Markus Rosgen, disse que a resiliência recente das ações sugere um reequilíbrio em relação à extrema aversão a risco do ano passado. O FMI busca mais que dobrar seus recursos levantando US$ 600 bilhões para ajudar países a lidar com os efeitos da crise de dívida da zona do euro, mas os Estados Unidos e outras nações estão reclamando, dizendo que a Europa precisa colocar mais de seu próprio dinheiro.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha com alta de 1,78%, aos 61.722 pontos
A instabilidade vista no início das operações da Bolsa brasileira teve curta duração. O Ibovespa logo firmou trajetória de alta e estendeu os ganhos dos dois últimos pregões, rompendo agora a linha dos 61 mil pontos.
O mercado acionário doméstico operou atrelado aos Estados Unidos e foi impulsionado principalmente por papéis de exportadoras de commodities.
- O Ibovespa fechou na máxima do dia, com valorização de 1,78%, aos 61.722 pontos. O índice acentuou os ganhos ao fim das operações.
- O giro financeiro atingiu R$ 7,213 bilhões.
Análise - Esse é o maior patamar do Ibovespa desde 7 de julho de 2011 (62.207 pontos) e já acumula ganho semanal de 4,4% e anual de 8,8%.
Entre os ativos de maior peso, Vale PNA subiu hoje 0,53%, a R$ 41,13; Petrobras PN gannhou 2,39%, a R$ 24,37; OGX Petróleo ON teve alta de 4,12%, a R$ 15,89; Itaú Unibanco PN teve valorização de 2,19%, a R$ 36,74; e Bradesco PN se apreciou em 2,07%, a R$ 32,05.



Nova Iorque / EUA
Bolsas sobem nos EUA com esperança por FMI e lucro do Goldman
Os principais índices do mercado acionário dos EUA saltaram para seu maior nível desde julho nos pregões de ontem, dia 18/1,sustentados pela informação de que o FMI (Fundo Monetário Internacional) buscará amparar países atingidos pela crise da dívida da Europa. Os lucros do Goldman Sachs também dissiparam algumas preocupações sobre os resultados de bancos.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,78%, para 12.578 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 1,11%, para 1.308 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,53%, para 2.769 pontos.
Análise 1 - Os resultados melhores que os esperados do Goldman Sachs seguiram-se a resultados desapontadores do Citigroup na terça-feira e do JPMorgan na semana passada.
A ação do Goldman disparou 6,8%, enquanto o componente financeiro do S&P registrou alta de 1,7%, ditando uma alta no S&P 500. Até o momento neste ano, o desempenho dos bancos foi superior ao do restante do mercado, mas o setor financeiro teve a pior performance do S&P 500 no ano passado.

Análise 2 - Enquanto os resultados do Goldman ampararam ações do setor financeiro, a disposição do FMI de fortalecer seus recursos de combate à crise impulsionaram ainda mais o setor. Os papéis do segmento financeiro sofreram ao longo de 2011 por temores de que a crise da dívida europeia pudesse atingir bancos em escala global. "Quando a liquidez é agregada ao sistema financeiro, ela dá um espaço de respiro, e resultará em preços mais altos para os bancos", disse o estrategista de mercado na Stifel, Nicolaus & Co, Kevin Caron.
Análise 3 - O FMI está buscando 600 bilhões de dólares em novos recursos para emprestar a países que estejam em dificuldade por causa dos efeitos da crise de dívida da zona do euro, mesmo com algumas nações insistindo que a Europa deve, primeiramente, dar mais suporte a seus próprios membros, segundo fontes. As ações de construtoras de domicílios subiram após dados mostrarem que o sentimento no setor de construção saltou inesperadamente em janeiro para seu maior nível em quatro anos e meio. O índice PHLX de moradias subiu 3,1%, enquanto o componente de construção do Dow Jones teve valorização de 4,4%.


Londres / Inglaterra
Bolsas ficam estáveis na Europa à espera de acordo sobre Grécia
As ações europeias fecharam praticamente estáveis nos pregões de ontem, dia 18/1, em um pregão com fraco volume, com os investidores relutantes em fazer grandes apostas depois que foram retomadas as conversas necessárias para evitar um calote desordenado da dívida grega.
- O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou com recuo de 0,1%, aos 1.033 pontos, segundo dados preliminares.
- Em Londres, o índice Financial Times avançou 0,15%, a 5.702 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,34%, para 6.354 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 baixou 0,15%, a 3.264 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib caiu 0,31%, para 15.278 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 declinou 1,34%, a 8.420 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve queda de 0,84%, para 5.406 pontos.
Análise - Os papéis do banco francês Société Générale, que tem exposição à dívida da Grécia, subiram 6%, maior variação do dia, depois que operadores citaram uma notícia segundo a qual o órgão regulador estava pedindo que os principais bancos do país reforçassem as provisões para a dívida grega.
O jornal disse que o movimento poderia ajudar a proteger os bancos da possibilidade de um default descontrolado ou de um desconto maior sobre a dívida da Grécia do que o acertado anteriormente.
"Os mercados em alguma extensão estão aguardando com ansiedade e ficariam completamente vendidos se pensassem que a Grécia não pode chegar a um acordo", disse o estrategista-chefe e diretor de pesquisa da Brewin Dolphin Securities, Mike Lenhoff. "Se as conversas da Grécia forem frutíferas, isso significaria estabilidade para o setor financeiro e os custos de empréstimos vão diminuir, mas se elas não forem, isso só vai levar ao contágio."



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INDÚSTRIA


Nova Iorque / EUA
Kodak pede concordata para reorganizar seus negócios
A centenária companhia fotográfica Eastman Kodak apresentou perante um tribunal de Nova York um pedido de concordata para reorganizar seus negócios, informou a própria empresa nesta quinta-feira através de comunicado em seu site. A lei de falências americana permite a companhias em crise reorganizar as contas por um período.
Com esta solicitação, a Kodak pretende reforçar a liquidez nos Estados Unidos e no exterior, rentabilizar a propriedade intelectual não estratégica, solucionar a situação dos passivos e concentrar-se nos negócios mais competitivos.
A Kodak, fundada em 1888 e com sede em Rochester (Nova York), dedicou a maior parte de seus investimentos durante os últimos anos à área digital e a materiais de alta tecnologia, responsáveis por 75% de sua receita em 2011.
O Conselho de Administração, liderado pelo espanhol Antonio Pérez, acredita que esta solicitação é um passo necessário para garantir o futuro da empresa.
A companhia comunicou que firmou um acordo creditício com o Citigroup para um aporte de US$ 950 milhões, a devolver em 18 meses, o que permitirá aumentar sua liquidez. Após o pedido de concordata, porém, esta linha de crédito estará sujeita a aprovação judicial.
Em seu comunicado, a Kodak assinalou que, apesar do pedido de concordata, tem capacidade suficiente para gerir seus negócios e prestar serviços a seus clientes "normalmente".
A empresa espera pagar dívidas e salários a seus funcionários e dar continuidade a programas de relacionamento com clientes.
Por outro lado, as filiais fora dos Estados Unidos não estão sujeitas a estes procedimentos e cumprirão todas as obrigações com seus provedores.
A quebra da companhia já era esperada pelo mercado, e os rumores sobre esta possibilidade fizeram as ações da sociedade caírem até 30% no último dia 4, chegando a valer US$ 0,46, de modo que nos últimos 12 meses acumulou desvalorização de 91,53%. Na terça-feira, dia 17/1, as ações de sociedade fecharam a US$ 0,55, com uma recuperação de 3,77%. (Agência EFE)


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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF
Ministro conhece plano de reestruturação de gestão do Mapa
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, e o Secretário-Executivo, José Carlos Vaz, receberam o gestor empresarial e presidente da Câmara de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República (CGDC), Jorge Gerdau, e o professor Vicente Falconi na manhã desta quarta-feira, 18 de janeiro. Durante o encontro, o consultor do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), Danilo Oliveira Filho, apresentou a proposta técnica e o diagnóstico preliminar de mudanças na gestão do Ministério da Agricultura.
O diagnóstico mostrou as ações de mudança gerencial necessárias à melhoria da qualidade dos serviços prestados à população brasileira, com redução de despesas e valorização do servidor público. O trabalho no Ministério terá a duração de 17 meses. Nesse período, serão entregues os produtos previstos no estudo.
O início da consultoria do INDG no Mapa faz parte dos trabalhos oferecidos aos órgãos que aderem à proposta da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência. Em outubro do ano passado, o ministro Mendes Ribeiro Filho manifestou interesse em participar do grupo que busca aprimorar a gestão pública. A Câmara trabalha na formulação de mecanismos de controle da qualidade de gasto público e no estabelecimento de diretrizes do governo. Para Mendes, as mudanças no Ministério são necessárias para gerar agilidade nos processos e eficiência na prestação de serviços. “Sempre com a qualidade que a sociedade exige”, completa.
O secretário-executivo do Ministério, José Carlos Vaz, lidera o processo de reestruturação da gestão e acredita que há muitas ações para serem feitas. “Existe uma série de mudanças necessárias para a melhoria no serviço público brasileiro”, afirma Vaz. A idéia é tirar do papel o planejamento estratégico e começar a atuar. O presidente da Câmara, Jorge Gerdau, defendeu o estabelecimento de “prioridades robustas“ que alavanquem o processo de mudança.
Na primeira fase de execução do projeto, o ministro Mendes Ribeiro Filho terá encontros mensais com os gestores e participantes do processo. Os resultados apresentados num intervalo curto de tempo garantem o comprometimento e o sucesso no alcance das metas. “Eu tenho pressa. Nós temos pouco tempo para efetuar essas mudanças”, conclui Mendes. (Fonte: Assessoria de Comunicação do Mapa - Ministéria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).


Da redação - São Paulo / SP
Mercado de cacau encontra novo patamar de suporte
Os produtores de cacau já começam a vislumbrar otimismo, baseado na alta das bolsas. Acredita-se com isso, que existe um novo patamar de suporte em NY, entre $2250 e 2300 us$ / To. Os analistas acreditam ainda, que as bolsas não deverão cair abaixo dos últimos índices, a depender do aumento mundial das moagens nas indústrias. O relatório do 4º trimestre de 2011 será publicado nos próximos dias e caso confirme esse aumento nas moagens, a bolsa poderá elevar-se rapidamente e alcançar níveis próximos a $2500 – 2600. Já o analista de Mercado, Thomas Hartmann, da TH Consultoria, afirma que não houve elemento novo para comprovar o aumento repentino nos preços. “O início desta semana, produziu uma reação violenta para cima, sem que houvesse algum novo elemento concreto aparente, comprovando o fato de a queda dos preços provocada pela especulação havia sido exagerada e sem justificativa”. Os preços comercializados com o produtor no sul da Bahia permaneceram em média R$ 70,00 – 73,00/arroba.


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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP

Preço de carro fabricado em 2011 sobe até R$ 4.500 em um ano
De 190 modelos de carros fabricados em 2011 que custam até R$ 60 mil, o Toyota Corolla Sedan foi o que mais aumentou de preço.
Em janeiro de 2011 o carro custava R$ 60 mil, mas fechou o ano valendo R$ 64.500 em dezembro. A diferença é de R$ 4.500. O Honda Civic teve a maior queda no período, de R$ 10.000. O carro, que custava R$ 58.500 no início do ano, encerrou 2011 valendo R$ 48.500 (confira tabela).
Segundo Joel Leite, diretor da agência Autoinforme/Molicar, essa variação de preços, tanto para cima como para baixo, pode ter várias razões.
"Se um carro vai sair de linha ou terá sua versão substituída, provavelmente haverá queda, como aconteceu com o Honda Civic. Nesse caso, foi o anúncio de nova versão."
Outro carro que teve redução de preço foi o Renault Kangoo, com queda de R$ 5.400. A Renault diz que a redução aconteceu porque a empresa aumentou os estoques no início de 2011.
Como um dos motivos para a alta de preço, Leite cita o caso da montadora coreana Kia, que solicitou 4.000 unidades do Sportage no Brasil, mas recebeu só metade. "Nesse caso o preço sobe porque há fila de espera para comprar o carro", diz Leite.
O Volkswagen Saveiro, um dos carros mais procurados no mercado, segundo Leite, teve a segunda maior alta do ano, de R$ 4.400, e passou a custar R$ 47 mil. A empresa não comentou. Segundo Leite, se o cliente estiver disposto a pagar, o preço sobe.  Segundo mostra a pesquisa, a grande concorrência fez o preço do carro cair em 2011, considerando os modelos acima de R$ 60 mil. O estudo indica que o preço de mercado (não o sugerido) caiu 0,14%no ano.


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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA
Emergentes serão maioria em comércio virtual até 2015
Os principais mercados atuais para o comércio eletrônico mundial - Estados Unidos e países da Europa Ocidental - devem perder espaço para economias emergentes até 2015. A conclusão é do levantamento da consultoria Forrester Research, apresentado essa semana no evento do varejo americano, em Nova Iorque. Hoje essas nações representam mais de 50% das vendas virtuais de R$ 805,5 bilhões (US$ 450 bilhões, mas vão perder espaço para transações feitas na China, Brasil, México, Índia e também em economias como Japão e Coreia do Sul. "A mudança significativa no perfil das vendas on-line no mundo está relacionada principalmente ao avanço da internet nesses países entre os consumidores e às novas formas de interação, como o comércio social", disse Zia Wigder, diretora de pesquisas da Forrester Research.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 21% em 2011 e chegou a R$ 21,5 bilhões. O volume representou 2,2% das vendas on-line mundiais.
A expectativa é que a participação brasileira passe para cerca de 3% do comércio eletrônico mundial - ou R$ 39,3 bilhões de R$ 1,25 trilhão - nos próximos três anos, segundo a consultoria.
Apesar de o número parecer pouco expressivo, principalmente ante os 22% que devem ser conquistados pela China no mesmo período - com R$ 285,3 bilhões -, o Brasil é considerado um dos países com maior potencial para as vendas on-line. Isso porque registrará expansão do alcance do número de consumidores na internet, diversificação dos produtos comercializados e a chegada de grupos internacionais, que impulsionarão o setor. Hoje são cerca de 30 milhões de brasileiros que compram pela internet entre 91 milhões de usuários da rede.

O mercado e a relação entre Brasil e China - Brasil e China foram apontados durantes do evento como os principais mercados on-line a serem explorados, embora tenham perfis e maturidade diferentes para as vendas virtuais. Enquanto na China o comércio virtual é extremamente pulverizado com os 20 maiores varejistas representando apenas 8,4% das vendas na internet, no Brasil essa mesma quantidade de empresas tem 70% de participação, puxadas pela B2W, que controla Submarino e Americanas.com.
Outra diferença significativa é o tipo de produto consumido.
"Os chineses já têm cultura de compra de praticamente de tudo na internet, de roupas a eletrônicos. A próxima fronteira prevê a chegada de marcas internacionais e de luxo para a venda virtual", diz Angela Kapp, consultora especializada em vendas no mercado chinês e vice-presidente do clube on-line de vendas de luxo Hui She Shang.
Já no Brasil, eletrônicos e livros estão entre os campeões de vendas e a etapa atual é o amadurecimento de outras categorias. "Gradualmente vemos a evolução de outros tipos de produto sendo explorados pelas vendas on-line brasileiras e também os sites de nicho ganhando espaço", diz Gastão Mattos, presidente da Braspag, de sistemas de pagamento e serviços financeiros pertencente à Cielo. As vendas on-line na China estão concentradas em quatro cidades principais, de acordo com Kapp - Pequim, Xangai, Guandong e Jiangsu, enquanto no Brasil os internautas crescem praticamente em todas as regiões do país.

Os investimentos - Para os estrangeiros que querem investir em comércio eletrônico nos dois países, os desafios também são bem diferentes.
"Hoje, a principal questão para as empresas internacionais que querem operar comercialmente na China, entre elas a de comércio eletrônico, é lidar com questões relativas a proteção de propriedade intelectual, ainda com pontos muito frágeis no país", afirma a executiva.
"Entender a cultura de controle da internet no país também é desafiador", diz.
De acordo com Mattos, no Brasil um dos desafios é combater as fraudes com cartões de crédito nas vendas on-line. Hoje 1% das transações envolvendo o meio de pagamento são fraudulentas. Outra questão a ser superada tanto pelas novas empresas de comércio eletrônico no país quanto por aquelas que já existem é o gargalo na distribuição logística. Hoje existem apenas seis empresas privadas especializadas em transporte de cargas vendidas pela internet - além dos Correios, principal distribuidor no país com 33% de participação. "Haverá um gargalo expressivo nos próximos anos com o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Essas empresas não suportarão o aumento de 25% de cargas a serem transportadas no país", diz Mattos.
O evento da Federação Nacional do Varejo dos EUA em Nova York reuniu cerca de 24 mil pessoas. A delegação brasileira foi a maior entre os participantes internacionais, com 4.300 pessoas. (Agência FolhaNews)


Da redação - São Paulo / SP

Amazon lança serviço para facilitar crescimento de sites
Amazon anunciou ontem, dia 18/1,um novo serviço, chamado DynamoDB, para permitir que sites cresçam "sem perda de desempenho", diz a empresa.
O recurso faz parte da Amazon Web Services, plataforma de serviços na nuvem usada por empresas para processar determinadas tarefas - como o armazenamento de dados - sem precisar investir muito em hardware e software próprios.
De acordo com a empresa, a tecnologia é um novo padrão de banco de dados chamado de NoSQL. Ele permite o crescimento no tamanho dos sites sem prejudicar o desempenho, repartindo o processamento entre servidores e storage de maneira mais barata e simples.
Agora, a Amazon vai oferecer o NoSQL como um serviço cloud – os clientes pagarão apenas por aquilo que usam. A empresa também aumentou sua oferta de armazenamento em estado sólido (SSD), mais ágil que os dicos rígidos tradicionais.
De acordo com a companhia, bancos de dados tradicionais necessitam que os dados sejam muito bem estruturados (nomes precisam ser rotulados como nomes, assim como endereços, números de ID do cliente e assim por diante). Eles também precisam ser carregados em um único hardware (servidores e storage) para funcionar bem.
Quando o banco de dados cresce, torna-se mais lento e mais caro. O NoSQL trabalha com dados menos estruturados e funciona em muitos servidores e unidades de armazenamento, crescendo de forma instantânea e encolhendo de volta sem perder informações.
Várias empresas vendem bases de dados NoSQL. O Couchbase é um dos maiores. Uma versão gratuita, a CouchDB, está disponível na Fundação Apache. Empresas como a Oracle também oferecem produtos NoSQL.
"Com o Amazon DynamoDB, os desenvolvedores de aplicativos baseados em nuvem pode começar pequeno, com apenas a capacidade de que precisam e, em seguida, aumentá-la conforme sua app cresce em popularidade", disse Werner Vogels, CTO da Amazon.
Desenvolvedores podem testar o DynamoDB gratuitamente para aplicações que não passem de 40 milhões de pedidos por mês. Assinaturas pagas começam em 1 dólar por GB por mês.
A Amazon informa que o DynamoDB está atualmente disponível na região leste dos Estados Unidos. Mas, assim como acontece com todos os serviços da companhia, a Amazon trabalha para torná-los disponíveis rapidamente em todas as localidades. Por meio da assessoria de imprensa no Brasil, a organização diz que ainda não há uma data para disponibilizar o serviço no País.


Da redação - Porto Alegre / RS

Advanced IT realiza balanço de 2011 e projeta crescimento de 33% para 2012
A Advanced IT, empresa especializada em serviços de Tecnologia da Informação e principal parceira Oracle no sul do Brasil, realizou no final de dezembro seu balanço para o ano que passou. A empresa teve um crescimento de 32% em relação ao faturamento de 2010. Para 2012, a meta é crescer 33%.
Os investimentos em cursos e especializações renderam bons resultados. Foram R$ 199 mil destinados a certificações (Oracle, Microsoft, ITIL) e um total de 4150 horas de treinamentos realizados pelos colaboradores da empresa. Tendo como uma de suas características o investimento pesado em qualificações, a Advanced IT também alcançou, em 2011, o título de primeira parceira Oracle do Brasil a adquirir a especialização na solução Oracle Enterprise Manager. Esta já é a quinta conquistada pela empresa, dentro do Programa de Especializações Oracle. As outras quatro são em Oracle Database 11g, Oracle RAC, Oracle Performance e Tuning e Public Sector.
Para 2012, o foco da companhia é alcançar as especializações em:
- Business Intelligence;
- Enterprise Performance Management;
- Systems;
- Middleware.
Além disso, em 2011 houve a ampliação das atividades na região sudeste do país, com a contratação do novo executivo de contas, Raphael Boechat, que, desde a metade de dezembro, atua no Rio de Janeiro em período full time. “Com a entrada do Raphael estamos intensificando nossa atuação na região, estando mais perto dos clientes já conquistados e agregando novos para alavancar nosso crescimento. Sentimos que o mercado está muito receptivo aos produtos e serviços que oferecemos e isso nos dá uma enorme motivação”.
Todos estes esforços resultaram na conquista de 17 novos clientes na carteira da Advanced IT, entre eles Vonpar, CEEE e Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo. “Este foi o melhor ano da Advanced IT. Foi um ano excepcional no sentido de crescimento, estamos com um melhor capital organizacional, aumentamos nossa carteira de clientes, estamos abrindo uma filial no Rio de Janeiro e fortalecendo nosso Marketing, com a participação cada vez mais forte em eventos e feiras, como o Oracle Open World”, ressaltou Márcio Luis Miorelli, presidente da empresa. Este ano, a Advanced IT fez parte de nove eventos da área de TI, como patrocinadora, apoiadora, participante ou expositora:
- Cio Summit Latin America, no Rio de Janeiro, como patrocinadora;
- VII Encontro Regional de Banco de Dados, em Novo Hamburgo, como patrocinadora;
- Conferência de BI IDC, em São Paulo, como patrocinadora;
- Feira BITS, em Porto Alegre, como expositora;
- CIO Executive Day, em Porto Alegre, como patrocinadora;
- CIO Executive Day, no Rio de Janeiro, como patrocinadora;
- Fórum de Tecnologia nos Negócios AMCHAM, em Porto Alegre, como patrocinadora e expositora;
- Oracle Open World Latin America, em São Paulo, como expositora;
- Oracle Open World, em São Francisco, EUA, como participante.
O ano de 2011 também marcou a entrada com força da Advanced IT nas redes sociais (Twitter, Facebook e LinkedIn), visando uma melhor comunicação com clientes, colaboradores, fornecedores, acionistas e público em geral.


Da redação - Sâo Paulo / SP

Hybris chega ao Brasil e mira setor de e-commerce
A hybris, fornecedora especializada em software de e-commerce, desembarca no País com a abertura de um escritório em São Paulo. De acordo com a companhia, a presença no Brasil busca garantir melhor posicionamento no setor de e-commerce, que está em constante crescimento.
A companhia traz ao País sua plataforma multicanal de gerenciamento de e-commerce que promete prover serviços e experiências satisfatórias de compra on-line. Entre os parceiros locais estão Accenture, Concrete Solutions, Gouvêa de Souza, Keyrus e Silt, informa. “Para a hybris é uma grande oportunidade trazer expertise para as companhias da América do Sul, trabalhando com parceiros locais que têm conhecimento sobre a região”, diz Daniel Couto, diretor-geral de operações da hybris no Brasil.
“Nossa missão é habilitar as empresas a implementarem sistemas multicanal de e-commerce a fim de alavancar vendas”, completa Carsten Thoma, COO da hybris.
Recentemente, a hybris expandiu presença na América do Norte após a aquisição da iCongo, empresa canadense especializada em software e serviços complementares. De acordo com a organização, essa transação, assim como a expansão para o Brasil, reforça a posição global da hybris, que conta com mais de 380 clientes B2B e B2C e presença em 15 países.


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TURISMO e GASTRONOMIA



Da redação - Lisboa / Portugal 
(Maria João Freitas, correspondente i-press.biz)
Grupo Tragaluz abre novo restaurante em Madri
O restaurante Luzi Bombón, em Madrid, é a mais nova casa do catalão Grupo Tragaluz, que existe desde 1987, quando a matriarca, Rosa Maria Esteva, e o filho, Tomas Tarruella, abriram o restaurante El Mordisco, em Barcelona.
Com uma decoração minimalista feita por Sandra Tarruella, filha de Esteva, o Luzi Bombón fica em Paseo de la Castellana e oferece um ambiente descontraído durante o dia, ótimo para um almoço no jardim com pratos como pescados e arroz ao forno acompanhados de sides variados - como alcachofras ou legumes sauté. Para a noite o local promete muita agitação com variados drinks servidos em um bar e DJs tocando ao vivo.
A harmonização dos pratos fica por conta dos vinhos separados em categorias no menu da casa: tintos, brancos, rosés e champagnes.
Tudo bem ao estilo do Tragaluz, que, agora dono de 20 restaurantes e um hotel – OMM em Barcelona –, tornou-se uma peça forte no mercado hoteleiro espanhol.

Endereço:
Luzi Bombón - Castellana 35 - 28046 Madrid (entrada por Rafael calvo)


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MERCADO DE LUXO

Da redação - Sâo Paulo / SP
Cartier apresenta modelo único no Brasil
Cinco anos depois de muita pesquisa, os relojoeiros da Cartier apresentaram o movimento Astroturbilhão e, hoje, ele faz parte do calibre de Cartier. (LEIA na íntegra)




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