Edição 624 | Ano IV

Brasília / DF
Balança comercial cresce 47,8% e fecha 2011 em US$ 29,79 bilhões
 
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 29,790 bilhões em 2011 (47,8% maior que em 2010) , segundo informou há pouco o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo da balança no ano passado ficou acima das estimativas do mercado, conforme apurou o AE Projeções (US$ 27 bilhões a US$ 28,1 bilhões). Em 2010, o saldo acumulado da balança foi positivo em US$ 20,155 bilhões. O resultado do superávit em 2011 é fruto de exportações de US$ 256,041 bilhões e de importações de US$ 226,251 bilhões. Com isso, o governo não conseguiu cumprir a meta para o ano em exportações, de US$ 257 bilhões. No início do ano, a expectativa era de que os embarques externos brasileiros somassem US$ 228 bilhões. Depois, foi elevada para US$ 245 bilhões e, em agosto do ano passado, a meta foi revisada para US$ 257 bilhões.
O secretário-executivo do ministério, Alessandro Teixeira, e a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Lacerda Prazeres, concederão entrevista coletiva, em Brasília, em instantes, para detalhar o resultado comercial de 2011. Em dezembro, o superávit comercial foi de US$ 3,817 bilhões, resultado de importações de US$ 18,312 bilhões e exportações de US$ 22,129 bilhões. Nos dois casos os valores são recordes para o mês.
Os destinos - As exportações brasileiras cresceram "de forma mais acelerada" para os países da Ásia, e da África e para os Estados Unidos. De acordo com os dados do Ministério, o desempenho das vendas para a Ásia subiram 36,3% no ano passado, em relação a 2010, com destaque para a China (43,9%) por conta do aumento nas vendas de minério de ferro, soja em grão, petróleo bruto, açúcar e celulose.
No caso dos EUA, o incremento de um ano para o outro foi de 33,3%, por conta do petróleo bruto, produtos siderúrgicos, máquinas e equipamentos e café. No caso da África, a alta foi de 32%, em função de açúcar, cereais, carne, automóveis e autopeças. No Mercosul, o crescimento foi de 23,2%, com destaque para a Argentina, cujas vendas se expandiram em 22,6%, em função de automóveis, autopeças, máquinas e equipamentos e a minério de ferro.
Na União Europeia, o incremento foi de 22,7% e no Oriente Médio, de 16,6%. Para a América Latina e Caribe, com exceção do Mercosul, as vendas brasileiras subiram 15,4% em 2011, na comparação com 2010, e para a Europa Oriental, 8%. Os principais países de destino das exportações de janeiro a dezembro de 2011 foram: China (US$ 44,3 bi); EUA (US$ 25,9 bi); Argentina ( US$ 22,7 bi; Países Baixos (US$ 13,6 bi) e Japão (US$ 9,5 bilhões). "As exportações e as importações foram recorde no ano passado; 2011 foi um ano excepcional", comemorou a Secretária. (Fonte: Agências Brasil e Estado)


Da redação – São Paulo / SP
Impostômetro chega a R$ 1,5 trilhão em 2011
O Impostômetro fechou 2011 com R$ 1,51 trilhão, de acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A medição foi criada pela associação para apontar a cobrança excessiva de impostos por parte do governo. Os números representam o resultado da arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais. Em 2010, o valor foi de R$ 1,29 trilhão. Quando foi criado, em 2005, o Impostômetro registrou R$ 773 bilhões em arrecadação. Segundo a ACSP, em 2012, ele já somou R$ 9 bilhões em impostos em menos de 48 horas.

São Paulo / SP
BTG lidera ranking de fusões e aquisições no Brasil em 2011
O BTG Pactual foi quem mais prestou consultoria para fusões e aquisições envolvendo empresas brasileiras em 2011, no segundo ano consecutivo na liderança, com bancos de investimento locais superando rivais estampeiros ao abocanhar os acordos mais lucrativos na região. O banco controlado por André Esteves assessorou 52 negociações, totalizando US$ 24,05 bilhões, segundo dados preliminares da Thomson Reuters. O Itaú BBA ficou em segundo lugar, com 38 acordos, no valor de US$ 23,02 bilhões.
Diferentemente de seus pares em outras nações emergentes, os bancos brasileiros estão superando seus rivais estrangeiros no financiamento de transações, consolidando relações mais fortes com seus clientes e estabelecendo redes de distribuição similares às de bancos globais. Sua liderança também mostra como a confiança de investidores no Brasil têm aumentado, mesmo com um agravamento da aversão ao risco frente à crise da dívida na Europa.
Apesar de uma queda na atividade deste ano, que provocou um declínio de 35% no valor das negociações, as companhias veem cada vez mais o Brasil como uma fonte de crescimento. "Investidores permanecem muito interessados no Brasil", disse Marco Gonçalves, diretor da divisão de fusões e aquisições do BTG Pactual. "As condições do mercado não nos impediram de fechar nenhum acordo".
Cerca de US$ 78,64 bilhões em negociações foram anunciados no Brasil neste ano até 30 de dezembro, o que representa uma queda em relação aos US$ 120,61 bilhões do ano passado. O número de operações, no entanto, atingiu 745, contra 698 transações em 2010. Profissionais do setor financeiro esperam uma recuperação na atividade de fusões e aquisições em 2012, conforme empresas de varejo, bens de consumo e infraestrutura ganham escala e musculatura financeira ao fechar parcerias com rivais, afirmou Gonçalves.
Empresas de private equity, que levantaram mais de US$ 5 bilhões para investimentos no Brasil neste ano, também podem ajudar a impulsionar uma recuperação, disse Jean-Marc Etlin, diretor de investment banking no Itaú BBA. "Essas empresas estão procurando ativos estratégicos, o que pode se traduzir em mais negociações", disse Etlin à Reuters recentemente. Três em cada quatro acordos de fusões e aquisições liderados por empresas de private equity na América Latina ocorreram no Brasil neste ano, afirmou o grupo industrial LAVCA em agosto.
Contudo, a desaceleração da economia brasileira e mudanças recentes na legislação antitruste também podem abrandar a atividade de fusões e aquisições no ano que vem, apontou Gonçalves, do BTG Pactual. De acordo com mudanças aprovadas este ano, os órgãos reguladores antitruste devem aprovar os acordos antes de sua divulgação. Apesar da desaceleração e de uma possível queda no valor obtido pelos bancos com a atividade reduzida, as instituições locais e estrangeiras continuaram apostando em bancos de investimento como uma fonte estável de lucros. Tal quantia superou o marco de US$ 1,1 bilhão no Brasil em 2010.
O sucesso - O sucesso dos bancos domésticos no Brasil contrasta com as dificuldades de instituições locais na China e em outros grandes mercados emergentes. BTG Pactual, Itaú BBA e Bradesco BBI, que ficou na sétima posição do ranking deste ano, participaram de 112 de 235 negociações lideradas por consultores financeiros.
Na China, onde houve 504 acordos, o CITIC e o China International Capital - únicos bancos locais entre os dez maiores assessores - ficaram com apenas 42 acordos. "Temos plataformas de distribuição e produção tão boas quanto as vistas internacionalmente", disse Sérgio Clemente, vice-presidente sênior que dirige o Bradesco BBI. "Nesse sentido, o Brasil não é um caso de estudo típico de bancos de investimentos."
O Itaú e o BTG Pactual querem replicar seu sucesso doméstico ao expandir-se pela América Latina. O BTG está concluindo a aquisição do chileno Celfin Capital, enquanto o Itaú BBA está aguardando aprovação regulatória na Colômbia para estabelecer uma unidade no país.
O Credit Suisse ficou em terceiro no ranking, após participar de 32 acordos no valor de US$ 18,04 bilhões. O Goldman Sachs, maior assessor mundial em 2011 segundo a Thomson Reuters, ocupou a quarta posição no Brasil, após assessorar 19 acordos totalizando US$ 17,07 bilhões. O Bank of America Merril Lynch ficou no quinto lugar, após assessorar nove transações, somando uma quantia de US$ 15,92 bilhões de dólares.
Executivos do Credit Suisse, que conquistou participação na maioria das vendas de ativos e acordos de fusões e aquisições no Brasil na última década, associam a recuperação no setor a uma solução para a crise europeia. "Há muito capital estacionado, esperando ser alocado, pendente em relação aos desdobramentos da situação na Europa", disse José Olympio Pereira, co-diretor de investment banking do Credit Suisse no Brasil. (Agência Reuters)


_______________________
INDICADORES ECONÔMICOS


 
Brasília / DF
Mercado já espera PIB de apenas 2,87% em 2011, aponta Boletim Focus
O mercado terminou o ano esperando que a inflação ao consumidor supere mesmo o teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). As projeções feitas na última semana de dezembro indicam um IPCA de 6,55% para 2011 (percentual 0,01 ponto superior ao da semana anterior) e uma alta de 2,87% para o Produto Interno Bruto (PIB), variação inferior aos 2,9% registrados na semana anterior. Esse foi o sexto recuo seguido na projeção para o PIB.
O recuo também aparece nas expectativas para 2012. Na média do mercado, a variação para o crescimento da economia brasileira neste ano ficou em 3,3%, 0,1 ponto abaixo do percentual registrado na semana anterior.
A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2012 ficou em 5,32%, segundo dados do Boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira. Esse resultado também indica uma pequena queda (0,01 ponto), a quinta consecutiva nas previsões dos analistas consultados pelo BC
Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGPM), as projeções para 2012 indicam 5,08%, quase estabilidade em relação à previsão da semana anterior, de 5,07%. As expectativas para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe) subiram para 5,68% este ano e em 5,22% para 2012, ambos resultados com alta de 0,02 ponto em relação à estimativa anterior.

__________________
MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Abertura das Bolsas Europeias e Fechamento das Asiáticas:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia fecham no campo positivo
Ainda com algumas das principais bolsas asiáticas fechadas devido às celebrações do ano-novo, o segundo pregão de 2012 apresentou resultados positivos. Os bons números da economia chinesa deixaram otimistas os investidores. Não houve negociações no Japão, China e Tailândia por ser feriado.
- Em sua primeira sessão do ano, a Bolsa de Hong Kong apresentou forte elevação por conta do índice de produção industrial (PMI) oficial de dezembro da China, que apresentou boa recuperação e entrou no campo expansionista na comparação com a atividade industrial de novembro.
- O índice Hang Seng ganhou 2,4%, e encerrou aos 18.877,41 pontos.
- Destaque para o setor minerador, com Zijin Mining em alta de 3,1%. Entre as petrolíferas, Cnooc escalou 4,1% e PetroChina disparou 4,5%. Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) subiu 3% e China Life Insurance adicionou 4%.


ONTEM – Fechamento das Bolsas de NY, Europa e Bovespa:

(Fontes: Agências Reuters, EFE, InfoMoney, Associated Press, AFP)

São Paulo / SP
Bovespa ganha força no final da sessão e sobe 1,89%
A Bovespa acelerou ganhos no final da sessão de estreia em 2012, marcada por volatilidade e baixo volume, com investidores de olho na crise europeia e negociando pouco, já que vários mercados globais seguiram fechados por feriados de Ano Novo.
- O Ibovespa assinalou valorização de 1,89%, aos 57.829 pontos.
- O giro financeiro do pregão foi de apenas R$ 3,87 bilhões.
Análise 1 - Sem a referência das Bolsas de Wall Street, que reabrem seus negócios apenas na terça-feira, assim como a praça britânica e outras asiáticas, restou aos investidores fazerem movimentações esporádicas de carteiras. "Subiu no vazio", disse o operador de uma grande corretora paulista, sob condição de anonimato. Em destaque, as ações de construtoras, que vinham sendo bastante penalizadas, foram as líderes de ganhos. Gafisa disparou 8,74%, a R$ 4,48. Brookflied avançou 8,08%, a R$ 5,35. E Rossi deu um salto de 7,5%, cotada a R$ 8,60.
Análise 2 - Mas o setor de mineração foi o que mais contribuiu para levantar o Ibovespa. MMX subiu 5,7%, a R$ 7,05. A preferencial da Usiminas teve ganho de 3,74%, a R$ 10,53. E a blue chip Vale viu sua ação PN crescer 2,86%, a R$ 38,90. Os papéis que passaram a integrar a carteira teórica do Ibovespa, que agora passa a ter 70 integrantes, também estrearam bem. A locadora de veículos Localiza teve valorização de 5,37%, a R$ 26,89, enquanto a empresa de diagnósticos médicos Dasa foi apreciada em 3,23%, a R$ 16,00.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias avançam, mas com poucas negociações
As ações europeias registraram alta em seu primeiro pregão do ano nos pregões de ontem, dia 2/1, puxadas por papéis defensivos de companhias do setor de serviços essenciais, como os da E.ON e da GDF Suez.
- O FTSEurofirst 300, principal índice das bolsas europeias, fechou com alta de 1%, a 1.011 pontos, segundo dados preliminares. Trata-se do maior nível de fechamento em dois meses, com investidores minimizando a importância de dados da zona do euro que revelaram um declínio na atividade manufatureira em dezembro pelo quinto mês consecutivo.
- O índice de serviços essenciais STOXX 600, cuja performance foi uma das piores na Europa em 2011, com perda de 17% no ano, puxou os ganhos nesta segunda-feira, subindo 2,2%. A ação da E.ON teve valorização de 4,2%, e a da GDF Suez avançou 2,9%.
- Em Frankfurt o índice DAX avançou 3,0%, para 6.075 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 1,98%, a 3.222 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib registrou ganho de 2,42%, para 15.454 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 subiu 1,84%, a 8.723 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 apurou acréscimo de 2,13%, para 5.611 pontos.
Análise - O giro financeiro, contudo, foi fraco, uma vez que os mercados da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos permaneceram fechados com o feriado do Ano-Novo. No entanto, alguns operadores e analistas alertaram para o risco de uma ressaca após o rali no fim de 2011, quando a maioria dos investidores voltou a trabalhar depois do Natal. "A probabilidade de que ocorra uma dor de cabeça pós-festa será realmente alta", disse o consultor de operações do Saxo Bank Didier Abbato. "A notícia ruim é que o Papai Noel não trouxe uma solução rápida para os problemas da Europa."

___________________
MERCADO FINANCEIRO


São Paulo/ SP
Bancos do país foram líderes em dividendos nas Américas em 2011
O setor bancário no Brasil foi o que mais remunerou os acionistas em 2011, entre instituições financeiras nas Américas, apontou um levantamento da consultoria Economatica ontem, dia 2/1. Pelo estudo, a ação do Banco do Brasil deu aos acionistas um retorno de 6% no ano passado, no topo da lista de 23 companhias financeiras com mais de US$ 100 bilhões em ativos.
O papel preferencial do Santander Brasil ficou na vice-liderança com 4,4%, seguido pela ação ordinária do Bradesco, com 3,8%. Para fazer o comparativo, a Economatica tomou como base o valor das ações em 2010, somada ao volume de dividendos e juros sobre pagos aos acionistas durante o ano passado.
A consultoria também mediu a performance das ações dos bancos da amostra em 2011 e verificou que apenas duas subiram no período, a do banco norte-americano US Bancorp, com avanço de 2,34%, seguida pela ON do Bradesco, que subiu 2,3%. O Bank of America foi o de pior desempenho na região, caindo 58,1%. Em valor de mercado, o Bank of America perdeu US$ 78,2 bilhões. Entre os brasileiros, o Itaú Unibanco foi o que teve a maior queda, saindo de US$ 95,8 bilhões para US$ 73,2 bilhões.
Ainda assim, o Itaú fechou 2011 como o quarto maior banco da região por valor de mercado (US$ 73,2 bilhões), atrás de Wells Fargo (US$ 145,3 bilhões), JPMorgan (US$ 126,3 bilhões) e Citigroup (US$ 76,9 bilhões). (Agência Reuters)

_________
INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Gradiente deve voltar às lojas em abril de 2012
Os produtos Gradiente voltarão ao mercado no segundo trimestre deste ano, após quatro anos da interrupção da produção da marca e alguns adiamentos no prazo. De acordo com o presidente da IGB Eletrônica (antiga Gradiente), Eugênio Staub, a marca ressurgirá com um faturamento inicial esperado bem abaixo do já registrado pela empresa. "O plano de negócio é muito conservador, a empresa não está buscando a fatia que tinha antes no mercado, pelo menos nos primeiros anos", afirmou, em teleconferência com jornalistas.
A empresa não disse quais serão os produtos que voltarão às prateleiras. A marca será operada agora pela CBTD (Companhia Brasileira de Tecnologia Digital), cujo controle será divido entre os atuais acionistas da IGB e o Fundo de Investimento em Participações Enseada, que injetará R$ 68 milhões na nova companhia.
O FIP é composto pelos dois fundos de pensão de estatais Petros (da Petrobras) e Funcef (Caixa), pela agência de fomento Afeam, do Amazonas, e pela fabricante de componentes Jabil, dos EUA. Uma vez feito esse aporte, o fundo terá 60% da nova empresa. Os outros 40% serão da HAG (Holding dos Acionistas da Gradiente), que será controladora da IGB.
Até março, a HAG entrará com pedido de registro de companhia aberta na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e, em seguida, de um registro de oferta pública de ações (OPA). A oferta vai permitir a troca dos papéis da IGB por ações da HAG, na proporção de uma ação da primeira por dez da segunda. A operação, porém, vai exigir o pagamento de R$ 0,025 a cada ação emitida. Assim, quem adquirir, por exemplo, 1.000 ações da companhia, terá de pagar R$ 25, disse Staub.
As dívidas - A IGB arrendou a marca Gradiente e outros ativos à CBTD. Com isso, pagará integralmente os R$ 389,6 milhões em débitos com credores, além de uma dívida de R$ 91 milhões com a Receita Federal. A empresa conta ainda com o recebimento de até R$ 235 milhões em processo contra a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

_________________
SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP

Vendas de automóveis crescem 2,9% em 2011
O emplacamento de automóveis e comerciais leves somou 3.426.290 unidades no ano passado, alta de 2,9% na comparação com o resultado obtido em 2010, quando foram vendidas 3.329.170 unidades, segundo fontes ouvidas pela Agência Estado. Apesar de se tratar de mais um recorde histórico no setor, o resultado ficou abaixo das estimativas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que projetava crescimento de 5% no começo de 2011 e revisou sua previsão para 3,3% em novembro último.
As vendas de dezembro foram 8,9% menores perante o mesmo mês de 2010 ou 329.237 unidades contra 361.197 veículos. Já na comparação com novembro, o resultado foi 7,8% maior. A liderança do setor permaneceu nas mãos da Fiat, que comercializou 754.276 unidades ao longo de 2011.
A Volkswagen veio em seguida com 698.404 unidades vendidas no ano passado. Em seguida ficaram General Motors, com 632.259; Ford (314.016) e Renault (194.294). Os número oficiais das vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus serão publicados na próxima quarta-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Seul / Coreia do Sul
Hyundai e Kia estimam vendas mais lentas em 2012
A Hyundai Motor e a afiliada Kia Motors projetam aumentar as vendas globais em 6% neste ano, para um total combinado de 7 milhões de veículos, o que marca uma esperada desaceleração para a dupla que já alcançou índices de dois dígitos nos últimos anos.
As montadoras sul-coreanas, que juntas estão no quinto lugar mundial em vendas, não estão conseguindo acompanhar a demanda por causa da capacidade de produção no limite. Mas estão evitando adicionar capacidade de maneira muito intensa, preferindo em vez disso melhorar a qualidade de produtos e resultados financeiros. "Vamos fortalecer a administração de qualidade, como temos continuamente feito", disse Chung Mong-koo, presidente do conselho do grupo controlador da Hyundai e da Kia, em discurso anual a funcionários, nesta segunda-feira.
O Hyundai Motor Group, segundo maior conglomerado da Coreia do Sul, deve superar o Samsung Group, que inclui a Samsung Electronics, em termos de lucro líquido em 2011, afirma a imprensa, o que mostra a velocidade de crescimento do grupo na última década. Entre os focos da Hyundai em 2012 está o lançamento de uma versão completamente reformulada do SUV Santa Fe e um modelo compacto desenvolvido especificamente para o Brasil, o HB.
Enquanto isso, a Kia lançará o sedã K9 e o novo Cee'd, além de discutir o momento para o lançamento de uma versão reformulada do compacto Forte. A rival Toyota previu no mês passado um salto de 20% nas vendas de 2012, para 8,48 milhões de unidades, conforme se recupera de perdas sofridas com desastres naturais no Japão e Tailândia no ano passado. (Agência Reuters)

____________
AGRONEGÓCIO


Da redação – Brasília / DF
Brasil deve aumentar produção de grãos e de carnes em mais de 80% em 40 anos
Projeções do Ministério da Agricultura para os próximos 40 anos indicam que o Brasil deve aumentar sua produção atual de grãos em 88% e a de carnes em 98%. A colheita de grãos, estimada em 159 milhões de toneladas para a safra 2011/2012, deve chegar a 299,5 milhões de toneladas em 2050. A produção de carnes, que este ano totalizou 26,5 milhões de toneladas, será de 52,6 milhões de toneladas em 2050, de acordo com a previsão.
Segundo o coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Garcia Gasques, o aumento da produtividade, gerado principalmente pela adoção de tecnologias e pelo melhoramento do processo de gestão e da qualificação do agricultor, é o principal fator do incremento na produção. A taxa de aumento de produtividade da agricultura brasileira nos últimos anos atingiu uma média de 3,6%, enquanto a dos EUA, por exemplo, ficou em 1,95%. “Essa taxa é um das mais elevadas do mundo, superando, inclusive a taxa da produtividade nos Estados Unidos que tem sido nos últimos anos de 1,95%”, destaca.
A produtividade total dos fatores na agricultura considera todas as lavouras, a produção animal e o conjunto dos insumos utilizados na produção. O preço da terra tem sido também um dos fatores atrativos para o deslocamento da agricultura e pecuária para novas áreas, especialmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Segundo Gasques, o crescimento na produção de grãos será acompanhado pelo aumento da área plantada, projetado em 39%. Assim, a área cultivada deve passar de 46,4 milhões de hectares para 64,5 milhões de hectares.
Vários estudos apontam que os preços agrícolas em todo o mundo vão permanecer altos nos próximos anos. Apesar das boas estimativas, existem muitos fatores que influenciam os preços e a produção. Gasques destaca as mudanças climáticas severas em alguns países, os baixos estoques mundiais de milho, arroz, trigo e soja; a pressão dos biocombustíveis; o aumento de renda e da população. “A volatilidade dos preços mundiais de alimentos tem decrescido e os resultados obtidos para os preços internos do Brasil, como milho e soja, mostram também que a volatilidade se reduziu nos anos recentes”, conclui. (Fonte: Agência Brasil)

 
Da redação – São Paulo / SP
Vendas de fertilizantes atingiram recorde no Brasil em 2011

Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), de janeiro a novembro foram entregues 26,5 milhões de toneladas de fertilizantes ao consumidor final. As vendas em 2011 devem ultrapassar 28 milhões de toneladas, registro recorde no país. Este volume é 14,3% maior que o comercializado em 2010. Os preços das commodities agrícolas em patamares elevados fizeram crescer a utilização de tecnologia na safra 2011/2012. Os fertilizantes nitrogenados subiram, em média, 24% na comparação com 2010. Para os adubos fosfatados e potássicos as altas foram, respectivamente, de 19,8% e 13,7%. (Fonte: Scot Consultoria)

 

Salvador / BA
Estimativa aponta aumento na área plantada com soja no oeste da BA
Para safra de 2012, grão ocupou 1,15 milhão de hectares. Preço da cultura no mercado interno sai por uma média de R$ 42 a saca. Os produtores de Barreiras, no oeste da Bahia, estão otimistas com as culturas de verão. O clima ajudou e as lavouras de algodão e soja se desenvolvem bem. A soja da região varia entre o período de florescência e o enchimento de grãos. Para a safra que será colhida em 2012 houve aumento da área plantada em 5%, atingindo 1,15 milhão de hectares, de acordo com a primeira estimativa da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia.
Na fazenda onde Gilberto Becker é gerente foram plantados 6, 55 mil hectares. A produtividade esperada é de 55 sacas por hectare. Este ano, o controle dos fungos e pragas sugere bons resultados na colheita. “Um fator que contribuiu foi a rotação de cultura, passando a diversificar mais o plantio da fazenda, o que proporcionou um menor número de aplicação de inseticida na lavoura”, explica.
O preço do grão no mercado interno está em uma média de R$ 42 a saca. Muitos produtores do oeste da Bahia fazem negócios no mercado futuro. Na cotação da Bolsa de Chicago, os contratos são fechados por US$ 11, em média, o bushel, o que equivale a 27 quilos de soja. Apesar da cotação do grão começar a registrar queda na Bolsa de Chicago, os agricultores não têm do que reclamar, já que 50% do produto da região já foi comercializado.
Nas lavouras de algodão, as máquinas as plantadeiras trabalham rápido e o plantio está quase no fim. Na propriedade em Barreiras, houve um aumento de 2,85 mil hectares na área cultivada em relação ao ano passado. Em toda região também foi registrada a ampliação da área. A produção, que foi de quase 1,5 milhão de toneladas de algodão na safra passada, no próximo ano deve chegar a 1,54 milhão de toneladas, segundo a Aiba, Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia. Com a boa umidade do solo, os pequenos pés de algodão já começam a brotar. (Agência Estado)

_________________
COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP
Governo planeja incentivo para exportação de produtos manufaturados
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Alessandro Teixeira, adiantou há pouco que o governo prepara mais um pacote de incentivo à exportação de produtos manufaturados.
O anúncio efetivo será feito até o final do primeiro semestre, mas ele acrescentou depois que essas medidas de incentivo podem ser antecipadas e anunciadas até o final de março. Teixeira não quis adiantar quais medidas estão sendo estudados pelo governo e enfatizou que em 2011 o governo já apresentou aos empresários o "Reintegra", que é um programa de estímulo às vendas externas. Jornalistas questionaram se alguma medida poderia vir para o crédito. Teixeira não confirmou, mas citou que a escassez de financiamento é uma preocupação que está no radar do governo. "Sentimos que isso é importante para o Brasil ganhar novos mercado e em momentos de crise internacional temos de aproveitar a economia nacional para entrar em outros mercados", respondeu. "Crédito é importante e um dos pontos fracos. Assim, obviamente, trabalhar com crédito é importante", disse.
Conforme dados divulgados hoje, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 29,790 bilhões em 2011 (47,8% maior que em 2010). O saldo ficou acima das estimativas do mercado, conforme apurou o AE Projeções (US$ 27 bilhões a US$ 28,1 bilhões).
No período, o país importou US$ 226,251 bilhões e exportou US$ 256,041 bilhões, pouco abaixo da meta para o ano, de US$ 257 bilhões. (Agência Estado)


________________
SERVIÇOS e VAREJO


 

Da redação – São Paulo / SP
Supermercadistas devem investir R$ 1 bilhão em 2012
Levantamento da Associação Paulista de Supermercados (APAS) aponta de crescimento de 7% no setor em 2011 em relação ao ano anterior, refletindo o bom desempenho do setor supermercadista mesmo diante de turbulências econômicas e financeiras verificadas ao longo do ano. Para este ano, a estimativa é de que o investimento no setor deve superar R$ 1 bilhão em projetos de expansão no Estado de São Paulo.

 
Da redação – Rio de Janeiro/RJ e São Paulo/SP
Varejistas começam o ano com guerra de liquidações
Apesar de já terem antecipadado em parte as liquidações ainda em dezembro, especialmente na internet, os grandes varejistas abriram as portas neste primeiro dia útil do ano em oferta. Muitos consumidores já esperam para ir às compras após o Natal, em busca de pechinchas. O Magazine Luiza anunciou que realizará sua tradicional "Liquidação Fantástica" na sexta-feira (dia 06 de janeiro) nas 728 lojas do grupo em todo o País. A promoção, lançada em 1994 pela varejista paulista, também será realizada nas unidades que foram adquiridas pela empresa, que comprou em 2011 as lojas do Baú da Felicidade, do Grupo Silvio Santos, e a rede de lojas Maia, no Nordeste, em 2010. O Carrefour anunciou que manterá as ofertas de queima de estoques até o dia 04 de janeiro. O Walmart vai estender o seu saldão até o dia 08 de janeiro. A Casas Bahia anunciou que manterá as ofertas até o fim de semana ou até quando durarem os estoques. As lojas virtuais do Grupo Pão de Açúcar, que controla os sites do Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, começaram a fazer saldões de queima de estoques ainda no dia 21 de dezembro, quando já não haveria mais tempo de garantir a entrega de mercadorias na casa dos clientes até o Natal. Muitas varejistas online também realizaram o "Boxing Day", no dia 26 de dezembro, imitando a liquidação americana.

 
Da redação – São Paulo / SP
Walmart fecha 12 lojas da rede Todo Dia em São Paulo
A supermercadista Walmart fechou, no ano passado, as atividades de 12 lojas da rede TodoDia, estabelecimentos de vizinhança com cerca de 600 metros quadrados, em São Paulo, segundo informou a Agência Estado. A empresa não informou o motivo do encerramento das operações, mas comenta-se no mercado que seria por causa da rentabilidade aquém do esperado. Em comunicado, a empresa reiterou seu " compromisso de crescer no estado". Em 2011, a rede investiu cerca de R$ 130 milhões na construção de seis novas lojas no Estado de São Paulo, com a geração de 900 empregos diretos. No ano passado, em todo o Brasil, o Walmart realizou aportes de R$ 1,2 bilhão na abertura de 70 novas lojas e gerou cerca de sete mil empregos diretos.

 

Da redação – São Paulo / SP
Devolução de produtos comprados no Natal atingirá recorde
Após as festas de fim de ano vem a ressaca para as varejistas: lidar com milhares de devoluções de produtos nesta semana. Com o fim da temporada de Natal, quando houve vendas recordes no comércio eletrônico, as taxas de devolução devem atingir máximas históricas nesta terça-feira para a United Parcel Service (UPS), informou a agência Reuters. A companhia de entregas espera ter de gerenciar mais de 550 mil devoluções só hoje, um volume recorde, alta de quase 8% em relação a um ano antes. Vários outros dias durante a primeira semana de 2012 também terão mais de meio milhão de devoluções, disse a UPS.


__________________
TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação – Brasília / DF
Finep libera R$ 20 mi para tecnologias de inclusão social
A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, abriu chamada pública para financiar a criação de produtos, serviços e metodologias para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência por meio de tecnologia assistiva. Estão nesta categoria tecnologias como impressoras de braile e software de reconhecimento de voz.
O edital prevê 20 milhões de reais não reembolsáveis para financiamento de parcerias entre empresas brasileiras e instituições científicas e tecnológicas. A intenção do governo é estimular inovações para pessoas que tenham deficiências físicas, de visão, de audição ou problemas associados (deficiências múltiplas). Empresas e instituições, com mais de três anos de funcionamento, têm até o dia 3 de fevereiro para enviar carta de manifestação de interesse por desenvolver tecnologia assistiva e receber o financiamento. A manifestação deve ser feita pela internet.
A iniciativa da Finep faz parte do programa Viver sem Limite anunciado pelo governo federal em novembro último. Os projetos devem ser executados até 2014. Os resultados deverão ser divulgados até 10 de julho. No futuro, mais 10 milhões de reais deverão ser oferecidos a fundo perdido para tecnologia assistiva. Segundo nota do ministro Aloizio Mercadante, “o objetivo é promover o desenvolvimento de produtos que contribuam para a inclusão social, autonomia e independência de pessoas com deficiência, pessoas idosas e com mobilidade reduzida”.
Conforme o Censo Demográfico 2010, 14,5% da população brasileira (24,5 milhões de pessoas) possuem algum tipo de deficiência. Desses, mais de 17,7 milhões de pessoas (6,7% da população) têm alguma deficiência considerada “severa”. Os idosos representam cerca de 8% da população que necessita de tecnologia assistiva (14,5 milhões de pessoas).
Além do financiamento não reembolsável (30 milhões de reais no total), a Finep vai dispor mais 90 milhões de reais para crédito a empresas e outros 30 milhões de reais para subvenções de inovações.  Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que tem mais de 15 fontes entre elas o Orçamento da União, parcela sobre o valor de royalties sobre a produção de petróleo ou gás natural, e percentual da receita operacional líquida de empresas de energia elétrica. (Fonte: Agência Brasil)


Da redação – Porto Alegre / RS
Stemac faz modelagem de dados com Advanced IT
A Stemac S/A Grupos Geradores contratou a Advanced IT, especializada em desenvolvimento de sistemas e administração de bancos de dados, para modelar uma base de dados para consultas analíticas e operacionais, permitindo a otimização de ferramentas de Business Intelligence e auxiliando na ferramenta de planejamento da empresa. O projeto de desenvolvimento de Data Warehouse teve repercussão nos setores financeiro, contábil e de planejamento da companhia.
Antes da modelagem de dados, as áreas financeira, contábil e de planejamento possuíam relatórios que acessavam diretamente o banco de dados do ERP, e o controle era realizado através de arquivos em formato texto ou planilhas de cálculo. Com esta estrutura, a geração de relatórios gerenciais era trabalhosa e dependente de esforço humano. Também a mitigação de problemas de inconsistência de informações não era possível.
Após uma análise inicial, a Advanced IT planejou a construção de um Data Warehouse corporativo, composto de vários data marts (repositório de dados específicos de uma área) com a finalidade de apoiar o controle orçamentário das áreas envolvidas. Primeiramente foram criados data marts para a área financeira, contábil e de planejamento. Através de diferentes processos e transações, o Data Warehouse corporativo recolhe uma cópia das informações destes repositórios e as organiza em diferentes níveis ou camadas de dados, preparando-as para facilitar consultas, relatórios e análises.
O banco de dados gerado, diferentemente do acesso direto ao ambiente OLTP (Online Transaction Processing ou Processamento de Transações em Tempo Real), permitiu a análise e definição de atividades que diminuíssem o impacto ou a probabilidade de ocorrência de riscos relativos aos dados. O potencial crescimento do Data Warehouse foi considerado composição da arquitetura do mesmo, assim como sua integração com os diversos data marts (incluindo projetos futuros já levantados). Assim, garantiu-se um longo ciclo de vida à nova estrutura gerada.
A base de dados consolidada fornece informações de controle orçamentário (previsto x realizado) das áreas de negócio envolvidas com maior confiabilidade e menor tempo de resposta. Através da solução implementada, a Stemac teve acesso a uma visão analítica das informações corporativas, apoiando tanto operacionalmente – com o controle orçamentário – quanto gerencialmente, respaldando o atingimento dos objetivos estratégicos da empresa. O diferencial desta solução é a escalabilidade e a facilidade de uso do Oracle Warehouse Builder.
Neste projeto foram utilizados o Oracle Warehouse Builder 11g (OWB) e o banco de dados Oracle Database Standard Edition 11g. O OWB é usado principalmente para consolidar as fontes de dados heterogêneos em armazenamento de dados (data warehousing) e migrar dados de sistemas legados.  “Escolhemos a Advanced IT como parceira na implementação deste projeto de construção do Data Warehouse Coorporativo por ser uma empresa de referência neste seguimento e com uma  expertise adquirida ao longo de 15 anos em projetos Oracle, desenvolvidos utilizando metodologias que asseguram a obtenção dos resultados esperados. Estamos satisfeitos com o trabalho entregue pela equipe de especialistas da Advanced IT e pretendemos dar continuidade ao mesmo, com a ampliação do DW para outras áreas de negócio da Stemac”,  disse Sérgio Ucoski, gerente de TI do grupo.


Da redação – São Paulo / SP
Brasoftware amplia time e contrata dois executivos estratégicos
A revendedora de software Brasoftware acaba de contratar dois novos executivos para expandir sua operação. São eles: Ricardo Moreira Araujo e Emerson Milani, que serão responsáveis pelas contas e novas parcerias em alguns estados das regiões norte, nordeste e sul. Os dois executivos assumem o posto com a missão de ampliar a presença da Brasoftware nessas três regiões do País. Ricardo ficará baseado em Fortaleza, mas será responsável pelas parcerias e atendimento nos estados do Ceará, Piauí, Maranhão e Acre. Já Emerson Milani, será responsável pelo estado do Paraná e tem o desafio de ampliar os negócios em Curitiba e todo aquela região, com potencial de crescimento econômico, e que tem a TI como um grande aliada.
Formado em gestão de processos gerenciais pela Facinter, com especialização em gestão de competências e habilidades pela Uninter, Emerson já fez parte da equipe de empresas como Equifax, Xerox e Upaid. Ricardo, por sua vez, tem formação em tecnologia em mecatrônica pelo Instituto Federal em Educação, Ciência e Tecnologia do estado do Ceará (IFCe) e  já trabalhou na TS Tecnologia e Soluções em Automação Industrial, DPM Engenharia e Mecesa, entre outras empresas.


Da redação – Porto Alegre / RS

Quaificação  na Universidade Corporativa da Cigam
O ano de 2011 foi de muita aprendizagem e oportunidades de qualificação para a Rede CIGAM. Através da Universidade Corporativa Cigam, solução  encontrada para qualificar os profissionais da Rede e disseminar o conhecimento empresarial, foram oferecidas diversos treinamentos. Entre as principais soluções de educação oferecidas pela UCC destacam-se os treinamentos presenciais, as Salas Virtuais e os cursos a distância – EaD CIGAM. Em 2011 foram ofertados 28 treinamentos presenciais e 57 Salas Virtuais. Uma das novidades deste ano foram os Bate-papos, ou seja, momentos de discussão  sobre alguns tópicos do produto/módulo ou funcionalidade. Os bate-papos propiciam a troca de experiências, o levantamento das demandas de produto e de treinamento, bem como a apresentação de lançamentos e atualizações. De agosto a dezembro foram realizados 20 bate-papos. “Não podemos esquecer também de destacar as novidades do EaD CIGAM. Agora os cursos a distância podem ser adquiridos de forma rápida e segura através do e-commerce, disponível desde Junho. Estão a disposição na Loja Virtual CIGAM 63 cursos a distância, sendo 42 sobre o produto ERP CIGAM. Em 2011 foram realizadas 3.100 matrículas em cursos a distância (colaboradores, parceiros e clientes). “Sabemos que ainda temos muitos desafios para 2012, mas estamos preparados para enfrentá-los”, ressalta Raquel Engeroff – Coordenadora de Educação.


________________
MERCADO DE LUXO


 

Da redação – São Paulo / SP
Filha de bilionário russo compra penthouse em NY por US$ 88 milhões
Yekaterina Rybolovleva, filha do magnata russo Dmitry Rybolovlev, teve de desembolsar 88 milhões de dólares para poder chamar de sua uma penthouse em Manhattan, nos EUA. (LEIA na íntegra)
 

_________________
Reportagem ESPECIAL

Sunnyvale  / EUA
Enxutas, empresas do Vale do Silício exploram novos campos

Por Steve Lohr
 
Lee Redden, 26 anos, doutorando em engenharia em Stanford, decidiu dar um tempo nos estudos e ajudou a fundar uma empresa start-up. Suas habilidades se concentram em dois nichos efervescentes da inteligência artificial: visão computadorizada e aprendizagem automática. Só que ele não está aplicando seus talentos em busca na internet, comércio on-line ou vigilância inteligente.
As ambições de Redden estão mais distantes - em fazendas, na verdade. Sua empresa, a Blue River Technology, está desenvolvendo um matador robótico de ervas daninhas para agricultura orgânica, para evitar pesticidas químicos.
(LEIA na íntegra)




------------------------------------------------------------------------------------------------------------
i-press.biz - Copyright © 2008 / 2012 - Todos os direitos reservados