Edição 618 | Ano IV

Projeção 2012
Brasil pode crescer 4% em 2012, com inflação na meta
O Brasil tem condições de encerrar 2012 com um crescimento na casa de 4% e uma inflação próxima do centro da meta perseguida pelo Banco Central, de 4,5%, diz o economista Yoshiaki Nakano, diretor da Escola de Economia de São Paulo da FGV - Fundação Getúlio Vargas. Ele traça um quadro otimista para a economia brasileira, a despeito da forte desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre e do cenário externo complicado.
Recuperação - "A minha percepção é de que já batemos no fundo do poço no terceiro trimestre", diz Nakano. Para ele, há uma série de fatores que vão fazer com que a economia inicie um processo de recuperação, entre os quais estão: os juros mais baixos, a inflação em queda, que vai ajudar a preservar o poder de compra dos salários, o gordo aumento do salário mínimo e a política fiscal mais expansionista do que neste ano.
Estoques e câmbio - Além disso, a indústria deve virar o ano com os estoques ajustados, contando também com um câmbio menos apreciado. Para completar, os estímulos fiscais anunciados recentemente, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca, também devem ajudar um pouco, embora Nakano veja com reserva a adoção dessas medidas, preferindo que o estímulo seja feito por reduções mais fortes dos juros.
Avanços - Ex-secretário da Fazenda paulista, Nakano faz elogios à orientação da política econômica no governo Dilma Rousseff. Vê avanços nas políticas monetária, fiscal e cambial, embora alguns "problemas fundamentais" ainda não tenham sido enfrentados, como o fato de o Banco Central remunerar operações de curto prazo pela mesma taxa dos títulos públicos e não haver um programa de redução, ao longo dos próximos anos, dos gastos correntes como proporção do PIB.


Londres / Inglaterra
Movimento mundial de fusões e aquisições despenca no 4º trimestre
Volume de transações caiu 32% com o acirramento da crise mundial, totalizando US$ 375,3 bilhões, segundo o jornal Financial Times. O movimento mundial de fusões e aquisições despencou no quarto trimestre com o acirramento da crise da dívida soberana dos países europeus e a volatilidade nos mercados financeiros. Muitas transações envolvendo participações acionárias foram suspensas, o que fez com que a remuneração recebida pelos bancos de investimento, que assessoram operações de fusões e aquisições, caísse na Europa para os mais baixos níveis em mais de uma década, segundo o jornal Financial Times. O volume de transações foi 32% menor no quarto trimestre em relação aos três meses anteriores, totalizando US$ 375,3 bilhões. Apenas na Europa, a queda foi de 41%, segundo o jornal financeiro.
A retração no número de fusões e aquisições e o retrocesso na emissão de ações em meio às turbulências nos mercados de capitais contribuíram para uma queda de 8% nas taxas recebidas pelos bancos de investimentos, que atingiram US$ 72,6 bilhões em 2011. Na Europa, os bancos embolsaram apenas US$ 2,57 bilhões no quarto trimestre, o pior volume desde o início da série histórica formulada pela Thomson Reuters, que começou a ser feita no ano 2000.
A emissão de ações caiu 27% em 2011. No mercado de dívidas, as companhias com as notas máximas de classificação de risco continuaram se financiando a taxas mais favoráveis, mas o apetite dos investidores por títulos de maior risco ziguezagueou ao longo do ano. “Haverá grandes oportunidades no setor público para aquisição de ativos controlados por estatais, e as companhias precisarão emitir ações para propósitos defensivos”, afirmou Manuel Falco, executivo do Citigroup na Europa.
Ao longo de 2011, o volume de transações nos mercados emergentes caiu cerca de 10%, depois de uma farta temporada em 2010. Mas Simon Warshaw, do UBS, afirma que o movimento de fusões e aquisições entre o mundo desenvolvido e emergente está só começando. “Nós estamos e continuaremos vendo um interesse da Ásia por vários setores, especialmente por commodities e propriedade intelectual”, afirma. (Fonte: Financial Times)

 
São Paulo / SP
Vulcan rejeita os US$ 5 bilhões ofertados pela Martin Marietta
A Vulcan Materials rejeitou a proposta de aquisição feita pela Martin Marietta Materials, de US$ 5 bilhões, e afirmou que a oferta subavaliava a companhia, além de questionar os benefícios de potenciais sinergias reivindicados por seu concorrente. A Vulcan Materials, produtora de areia, brita e outros materiais de construção, afirmou que o prêmio oferecido era significativamente mais baixo quando comparado com as transações anteriores na indústria de material de construção. A Martin Marietta ofereceu 0,5 ação para cada uma da Vulcan, a fim de criar o maior produtor de materiais de construção do mundo. A ofertante alegou que o negócio poderia trazer cortes de custos de US$ 250 milhões ao ano. Entretanto, a Vulcan afirmou que um possível acordo estava sujeito a incertezas antitruste sobre a concretização do negócio. Ambas as empresas têm visto seus lucros diminuírem desde 2007, quando o mercado imobiliário nos Estados Unidos entrou em colapso. (Agência Reuters)

 
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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação – Brasília / DF
BC revisa PIB de 2011 de 3,5% para 3%
O Banco Central (BC) revisou hoje para 3% a projeção de crescimento da economia brasileira em 2011. A informação consta no Relatório de Inflação do quarto trimestre do ano. O valor é 0,5 ponto porcentual inferior à última estimativa da autoridade monetária, em setembro, que havia sido de uma expansão de 3,5% este ano. Assim como na última publicação, o BC explica que a revisão para baixo ocorreu em razão das ações contracionistas implementadas pelo governo desde o fim de 2010. Ainda assim, a previsão da autoridade monetária é mais otimista que a do mercado, que na última pesquisa Focus apontou um crescimento de apenas 2,9% em 2011. Já o Ministério da Fazenda projeta o cenário mais positivo de todos, com uma expansão de 3,8% este ano.  Para 2012, o BC projeta um crescimento de 3,5%. A previsão também supera a estimativa de mercado, de 3,4% (Focus), mas é bem inferior aos 5% citados pela presidente Dilma Rousseff como meta e defendidos pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. De acordo com a autoridade monetária, a projeção divulgada contempla uma "aceleração da atividade entre o primeiro e o segundo semestre do próximo ano".

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia sobem com sinais de melhora na economia dos EUA
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em forte alta nos pregões de hoje, dia 23/12, com sinais de melhora na economia dos Estados Unidos encorajando uma recuperação de fim de ano para os ativos de maior risco.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,3%. Os mercados de Tóquio estavam fechados por causa de um feriado.
- O índice da Bolsa de Seul encerrou em alta de 1,07%.
- O mercado ganhou 1,37% em Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan avançou 2,07%.
- Enquanto o índice referencial da Bolsa de Xangai subiu 0,85%.
- A Bolda Cingapura avançou 0,44%.
- A Bolsa de Sydney fechou com valorização de 1,21%.
Análise 1 - O euro teve leve ganho no pregão asiático, mas continuou contido em meio a dúvidas sobre se a oferta de liquidez realizada nesta semana pelo BCE (Banco Central Europeu) será eficaz o bastante para aliviar as dificuldades financeiras das economias altamente endividadas da zona do euro. "O destaque é a continuidade de bons dados na economia dos EUA. A China também parece ter orquestrado uma desaceleração apenas leve", disse o analista de mercado da OptionsXpress Ben Le Brun, em Sydney. "A criança-problema ainda é a Europa."
Análise 2 - Os mercados da Ásia, tanto os desenvolvidos quanto os emergentes, tiveram um desempenho bem abaixo das ações dos EUA em 2011. O índice MSCI da Ásia menos o Japão caiu 17% e o japonês Nikkei perdeu cerca de 18% neste ano, enquanto o índice da Austrália declinou cerca de 13%. Estrategistas de ações do Citigroup disseram em comunicado que a Ásia viu a maior saída de capital dos últimos 20 anos em dezembro, com investidores continuando a tirar dinheiro de fundos de ações globais.

 
ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa sobe com dado do mercado de trabalho dos EUA
O principal índice da Bovespa encerrou o pregão de ontem, dia 22/12, em alta de mais de 1%, influenciado por dados melhores do mercado de trabalho e da confiança dos consumidores dos Estados Unidos, apesar do resultado abaixo do esperado do Produto Interno Bruto norte-americano.
- O Ibovespa subiu 1,23%, a 57.347 pontos.
- O giro financeiro da sessão foi de R$ 4,8 bilhões.
Análise 1 - A Bolsa subiu principalmente pelo dado de pedidos de seguro desemprego, com queda acima do esperado, o que ofuscou o PIB abaixo da expectativa, explicou o analista Luiz Gustavo Pereira, da UM Investimentos. Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caíram na semana passada em 4.000, para uma taxa ajustada sazonalmente de 364 mil, o menor nível em mais de três anos e meio, sugerindo que a recuperação do mercado de trabalho está ganhando força. Já o PIB do país cresceu a uma taxa anual de 1,8% no terceiro trimestre, sendo que economistas esperavam um aumento de 2%. "Também teve o resultado da confiança do consumidor, mostrando uma apetite maior [dos norte-americanos] neste fim de ano", lembrou o analista. A leitura final do índice de confiança do consumidor calculado pela Thomson Reuters/Universidade de Michigan subiu para 69,9, ante 64,1 em novembro, acima da mediana de 68,0 resultante das previsões de economistas consultados pela Reuters.
Análise 2 - Entre as ações do Ibovespa, o destaque de alta ficou com a Vanguarda (antiga Brasil Ecodiesel), com ganhos de 6,45%, a R$ 0,33, recuperando uma pequena parte da perda de mais de 40% em dezembro. Eletrobras teve alta de 2,7%, a R$ 18,23 de sua ação ordinária, enquanto a preferencial permaneceu estável a R$ 26,88. A empresa perdeu a briga pela compra de uma fatia na EDP (Energias de Portugal) para a chinesa Three Gorges, que fez uma proposta de 2,7 bilhões de euros. As blue chips tiveram comportamento positivo, com a preferencial da Vale valorizando 1,39%, a R$ 38,70, e a da Petrobras subindo 1,05%, a R$ 22,15. Entre os destaques negativos, Rossi recuou 2,1%, a R$ 8,40, com a maior queda do índice.


Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA sobem com dados sobre auxílio-desemprego
As principais Bolsas do mercado norte-americano fecharam em alta nos pregões de ontem, dia 22/12, após outra queda nos pedidos de auxílio-desemprego no país apontar novas melhoras na economia.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova Iorque, avançou 0,51%, para 12.169 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,83%, para 1.254 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,83%, para 2.599 pontos.
Análise 1 - O S&P teve alta pelo terceiro dia seguido com um giro financeiro baixo, típico nesta época do ano, o que contribuiu recentemente para acentuar suas oscilações. Com o índice perto de se recuperar das perdas e o Dow Jones já em alta no acumulado do ano, o mercado acionário dos Estados Unidos parece estar a caminho de superar a performance de outros, como os de China, Brasil e Europa, que estão em queda superior a 10% em 2011.
Análise 2 - A última onda de otimismo em Wall Street foi ocasionada por uma queda nos pedidos semanais de auxílio-desemprego para uma mínima em três anos em meio. A confiança do consumidor nos EUA também melhorou em dezembro, ajudando o mercado acionário, e chegou a seu maior patamar em seis meses à medida que os norte-americanos se sentiram melhor quanto às perspectivas da economia. "Isso endossa o fato de que a economia está ganhando impulso e que o quarto trimestre será muito melhor do que as pessoas esperavam há um mês", disse Jim McDonald, estrategista-chefe de investimentos na Northern Trust Global Investments, em Chicago. Os setores cíclicos, que ficaram sob pressão recentemente por conta de incertezas sobre o crescimento global, registraram os maiores ganhos do dia, com o setor financeiro avançando 2,1%, seguido pelo energético, cuja valorização foi de 1,1%, e pelo de matérias-primas, com oscilação positiva de 0,9%. Ações de companhias de produtos básicos de consumo, consideradas defensivas, tiveram o pior desempenho, com recuo de 0,2%.

 
Londres / Inglaterra
Bolsas da Europa sobem por bancos após empréstimo do BCE
As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta no pregão de ontem, dia 22/12, ajudadas por dados em sua maioria positivos nos Estados Unidos. O setor bancário se valorizou, aproveitando o empréstimo barato oferecido pelo Banco Central Europeu.
- O índice FTSEurofirst 300, referência para o mercado de ações do continente, subiu 0,95 %, a 980 pontos. Contudo, o volume foi baixo, e estrategistas questionaram uma leitura excessivamente positiva da alta do mercado.
- O índice de bancos da zona do euro avançou 2,1%, com os mercados tendo uma avaliação mais positiva sobre os 523 bancos que tomaram quase 490 bilhões de euros em empréstimos de três anos com juros menores oferecido pelo BCE na quarta-feira.
- Em Londres, o índice Financial Times subiu 1,25%, a 5.456 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX avançou 1,05%, para 5.852 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 1,36%, a 3.071 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib registrou ganho de 1,4%, para 15.027 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 apurou alta de 1,01%, a 8.462 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 subiu 1%, para 5.332 pontos.
Análise - "Alguns bancos podem gerar dinheiro a partir deste 'carry trade' [tomando emprestado a juros mais baixos e emprestando com taxas mais elevadas]. É por isso que vimos os bancos se saírem bem. O fato de tantos terem participado mostra que não há nenhum estigma nisso", disse o presidente de ações internacionais da Legal & General, Ian King, que gerencia 356 bilhões de libras (US$ 555 bilhões) em ativos. Da pauta macroeconômica, o número de norte-americanos em busca de auxílio-desemprego caiu na semana passada ao menor nível em três anos e meio, reforçando avaliações de que a economia dos Estados Unidos está ganhando ritmo, mesmo após o crescimento econômico no terceiro trimestre ter sido revisado para baixo.


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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Faturamento do setor têxtil deve cair 10% em 2011
O setor têxtil e de confecção deve fechar 2011 com uma queda de 8% a 10% no faturamento ante 2010. A estimativa é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, que apresentou nesta quinta-feira, 22, na capital paulista, um panorama do setor. Em 2010, o setor representou 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e faturou R$ 90 bilhões.
Uma das principais razões para a esperada redução do faturamento, na avaliação do presidente da entidade, é a concorrência com produtos importados, sobretudo da China. "Não podemos ser ingênuos de entregar nosso mercado interno a outros países", criticou. A produção física do segmento têxtil, segundo levantamento realizado pela Abit, apresentou queda, entre janeiro e outubro, de 14,86% na comparação com o mesmo período de 2010. A produção física do segmento de confecção registrou baixa de 3,29% na mesma base de comparação. O volume de importações de vestuário, por sua vez, teve alta de 40,6% entre janeiro e novembro na comparação com o mesmo período de 2010.
Os dados da associação mostram que entre janeiro e novembro de 2010 o saldo de empregos no setor foi de 80.180 vagas, enquanto no mesmo período de 2011 a geração de vagas caiu para 10.703. Os principais concorrentes no mercado brasileiro, segundo dados da Abit, são a China, a Índia, a Indonésia e os Estados Unidos. "São necessárias medidas urgentes para o setor têxtil e de confecção, uma vez que as dificuldades podem aumentar", afirmou. "Estamos caminhando para um desemprego no setor", alertou. (Agência Estado)

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AGROBUSINESS


São Paulo/SP e Nova Iorque/EUA
Monsanto foca América Latina para crescer em sementes transgênicas
As grandes fazendas do Brasil e da Argentina tornaram-se o foco da Monsanto Co., uma vez que a empresa de agribusiness busca manter sua liderança de mercado na área de sementes transgênicas na América Latina.
Diante da expectativa de que o crescimento do setor de sementes geneticamente modificadas da Monsanto fora dos EUA deve superar o mercado doméstico pela primeira vez durante a próxima temporada, a América Latina ganhou nova importância para a Monsanto e suas rivais, incluindo DuPont Co. e Syngenta AG. "O próximo lugar em que esperamos uma aceleração em 2012 é a América Latina...em particular, esperamos que as maiores oportunidades em milho no Brasil e na Argentina sejam uma das maiores fontes de novo crescimento nos próximos anos", disse o diretor executivo da Monsanto, Hugh Grant, em uma teleconferência em 7 de dezembro.
De acordo com Don Carson, analista do Susquehanna Financial Group LLLP, "a boa posição da Monsanto no mercado de biotecnologia da América do Sul permite à empresa um forte crescimento nos lucros." Enquanto os EUA têm uma quantidade limitada de terras agricultáveis, ainda há terras disponíveis para expandir a produção no Brasil e na Argentina. Além disso, as sementes transgênicas ganharam mais espaço nesses países devido aos seus benefícios, incluindo a resistência a pragas e a herbicidas.
A Monsanto detém mais de 40% do mercado de sementes transgênicas no Brasil e mais da metade na Argentina. No ano passado, as vendas da empresa para a Argentina totalizaram pouco mais de US$ 600 milhões entre os US$ 10,5 bilhões de vendas globais da Monsanto. "Na América do Sul, a Monsanto poderá alavancar os avanços tecnológicos que já conseguiu nos Estados Unidos para melhorar a margem da empresa", disse Carson. Uma porta-voz da Monsanto explicou que a empresa vai discutir seus planos para a América Latona em sua reunião anual em 5 de janeiro. (Agência Dow Jones)

 
Da redação – Rio de Janeiro / RJ (Afonso Ribas, repórter i-press.biz)
Girassol como alternativa para Semiárido
A região do semiárido brasileiro tem na cultura do girassol uma alternativa viável de produção agrícola, já que as plantas de girassol possuem boa tolerância à seca e ao calor. Por estas características, a Embrapa e a Petrobras irão transferir as tecnologias existentes sobre a cultura do girassol para a assistência técnica e para os produtores do norte de Minas e de alguns estados do Nordeste (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia). “Pretendemos disponibilizar conhecimentos inovadores, gerados continuamente pela pesquisa e validados regionalmente”, diz o pesquisador Sérgio Gonçalves.
Com foco na produção de girassol para a produção de biodiesel, o projeto será executado entre 2012 e 2014, com o envolvimento da Embrapa Soja, a Embrapa Algodão, a Embrapa Semi-Árido, a Embrapa Milho e Sorgo, a Embrapa Tabuleiros Costeiros, a Embrapa Meio Norte, entre outras instituições regionais. “Nossa estratégia será de capacitação da assistência técnica e de agricultores, em nível local, difundido informações sobre a toda a cadeia tecnológica do girassol e objetivando níveis aceitáveis de produtividade e preservação ambiental”, explica Gonçalves.
A área cultivada com girassol no Brasil é de aproximadamente 150 mil hectares. Apesar de inexpressiva, muitos conhecimentos de pesquisa têm sido gerados com o intuito de mudar essa realidade. Segundo o pesquisador, uma área aproximada de 35 mil hectares na Bahia, Sergipe e Minas Gerais, onde se encontram usinas de produção de biodiesel da Petrobras, já produzem girassol.
Atualmente, a legislação brasileira preconiza que o óleo diesel comercializado no Brasil contenha 5% de biodiesel. A soja é a principal matéria-prima para produção de biodiesel no Brasil, mas pretende-se expandir a produção de óleo de girassol, dendê, canola e mamona. Por intermédio das ações do projeto, o objetivo é difundir os conhecimentos acumulados sobre a cultura do girassol, variedades e híbridos, e tecnologias associadas, tais como o uso do plantio direto, integração lavoura-pecuária e rotação de culturas, fertilidade de solos, o controle de ervas daninhas, pragas e doenças, épocas de cultivo e conhecimento sobre as melhores adaptações de materiais para cada região. (Fonte: Assessoria de imprensa da Embrapa Soja)

 
Da redação – São Paulo / SP
O frango em 2012: o significado de uma expansão da ordem de 5%
Campinas, 23 de Dezembro de 2011 - Pergunte-se a quem atua diretamente e no dia a dia dos negócios do frango se, no ano que vem, o setor tem chances de crescer pelo menos 5%. A resposta será: dificilmente! Mesmo assim, há quem aplique esses índices aos números previstos para 2011, entendendo que o setor (produção, exportação, consumo interno) tem todas as possibilidades de alcançar esse grau de incremento. Na dúvida, é oportuno avaliar o significado de uma expansão do gênero.
Começando pela produção (e através de um caminho tortuoso): assumindo-se que as exportações absorvem 30% da produção total e aceitando-se que em 2011 não passarão de 3,9 milhões de toneladas, é forçoso concluir que a produção brasileira de carne de frango do corrente exercício estará situada em torno dos 13 milhões de toneladas. Assim, um aumento da ordem de 5% (ou pouco mais) em 2012 corresponderá a volume em torno de 13,7 milhões de toneladas de carne de frango.
Pelos resultados alcançados até novembro (perto de 3,6 milhões/t, 2,5% a mais que nos primeiros onze meses de 2011), o mais provável é que as exportações de carne de frango de 2011 fiquem em torno dos 3,9 milhões de toneladas, aumentando 2,6% no ano. E um aumento de 5% em 2012 vai significar embarques de cerca de 4,1 milhões de toneladas.
Chega-se dessa forma, à possível disponibilidade interna. Que, pelos parâmetros adotados, ficará em 9,6 milhões de toneladas. E que, embora apenas 5,5% maior que o estimado para 2011, será quase 13% superior ao volume ofertado em 2010. Algo que corresponde a um incremento médio da ordem de 6,5% ao ano. É onde “a porca começa a torcer o rabo”.
A população brasileira (todos acompanharam pelo censo de 2010) cresceu na última década a uma taxa anual de 1,17%. Quer dizer: esse índice, agora, tende a ser ainda menor. Mas a disponibilidade de carne de frango cresce a mais de 6%. Qual o significado disso?
Uma oferta interna aparente, em 2012, já superior a 49 kg per capita e que seria apenas 4,27% superior à registrada neste exercício. Mas o problema não está aí e, sim, no fato de que essa disponibilidade já aumentou quase 14% no ano passado e tende a aproximar-se dos 6% neste ano. Quer dizer: em três anos serão 10 kg a mais para cada habitante brasileiro. Será que – como ocorreu em 2008 – o setor não está indo com muita sede ao pote?

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SETOR AUTOMOTIVO


Seul / Coreia do Sul

Kia Motors lança na Coreia do Sul seu primeiro carro elétrico
A Kia Motors, afiliada da Hyundai, divulgou ontem, dia 22/12,a uma versão totalmente elétrica de um pequeno carro, inicialmente para uso do governo da Coreia do Sul, marcando a entrada da companhia nesse segmento. A montadora, segunda maior produtora de automóveis da Coreia do Sul, afirmou que irá fabricar 2,5 mil unidades do seu primeiro carro elétrico no próximo ano, baseado no modelo Ray lançado em novembro, apenas para vendas no mercado doméstico. "Nós planejamos vendê-lo para o público mais tarde, mas ainda não decidimos quando ou quantos venderemos", afirmou um porta-voz da empresa. A Kia afirmou que o Kia Ray EV poderia viajar até 139 km com apenas uma carga elétrica e possui velocidade máxima de 130 km por hora. Os preços elevados e falta de infraestrutura para carregar os veículos têm sido citados como os maiores obstáculos para a adoção de carros elétricos, que estão lutando para competir com os modelos movidos a gasolina, com impressionante eficiência de combustível. A Hyundai chegou atrasada na indústria de carros verdes, com o lançamento da versão híbrida de seu sedan Sonata nos EUA apenas neste ano, enquanto sua maior rival, a Toyota Motor Corp., há muito tempo dominou o segmento com seu híbrido Prius. (Agência Reuters)


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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação – São Paulo / SP

Varejo projeta alta de 5,5% nas vendas de dezembro
Números divulgados pelo Instituto para Desenvolvimento de Varejo (IDV) estimam um crescimento de 5,5% nas vendas do varejo neste mês em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Índice Antecedente de Vendas (IAV), pesquisa desenvolvida junto aos associados do IDV, mesmo com a desaceleração da atividade econômica, a expectativa é que o volume de vendas em janeiro aponte alta de 4,8% sobre o mesmo mês de 2011. Para fevereiro de 2012, o crescimento esperado é de 4,2%. Ao contrário dos estudos anteriores e dos resultados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE, o segmento de bens não-duráveis projeta crescimento bem mais otimista que nos meses anteriores, com crescimento de 4,2% em dezembro, 3% em janeiro e 1,8% em fevereiro. O segmento de bens semiduráveis sinaliza uma leve retomada, com previsão de vendas de 4% em dezembro, 4,2% em janeiro e 4,8% em fevereiro. Já o varejo de bens duráveis continua sendo o mais otimista, com expectativa de alta de 9,4% em dezembro, 9,1% em janeiro e 8,9% em fevereiro.


Da redação – São Paulo / SP
Extra inaugura mais quatro minimercados
A rede Extra inaugura hoje mais quatro lojas do Minimercado Extra, na cidade de São Paulo. As inaugurações fazem parte da estratégia de expansão do formato, que originou da conversão das lojas do Extra Fácil. Para a mudança de marca, serão investidos R$ 36 milhões, que incluem modernização e adequação do formato e da marca desde a comunicação até o padrão de operação, layout e sortimento de produtos. O projeto de conversão do formato Extra Fácil para Minimercado Extra em novembro, com uma loja inaugurada na Avenida Lins de Vasconcelos, em São Paulo, já com o novo modelo e marca. Na mesma data, outras cinco lojas passaram a operar com a nova marca. Neste mês, outras 14 lojas foram convertidas. A finalização da conversão das lojas Extra Fácil está prevista para o 1º semestre de 2012.


Da redação – São Paulo / SP
Inbrands fecha compra da grife Mandi por R$ 40 milhões
A holding de moda Inbrands firmou acordo para adquirir 100% da Mandi Holding Participações, dona das marcas Mandi, Los Dos e Mandi&Co. O negócio, que inclui ainda o direito de exploração da grife americana Juicy Couture, foi avaliado em R$ 40 milhões, excluindo dívida líquida da Mandi. Com 33 lojas, a empresa é controlada pelo empresário Alexandre Brett. Do valor total da operação, metade será paga em dinheiro e os R$ 20 milhões restantes por meio de aumento de capital da Inbrands. Será feita uma emissão de 2.862.528 novas ações ordinárias, que vão representar cerca de 3% do capital social da companhia. Fundada por ex-sócios do Banco Pactual, liderados pelo banqueiro Gilberto Sayão, a InBrands nasceu em 2008, com a ambição de consolidar o pulverizado setor de moda brasileiro. Hoje, o grupo tem mais de 15 marcas, entre elas Ellus e Alexandre Herchcovitch. A rede de distribuição dos produtos conta com 129 lojas próprias e aproximadamente 2 mil clientes franqueados.


Da redação – São Paulo / SP
Kaiser inaugura primeiro bar conceito
A marca de cervejas Kaiser fechou uma parceria com a rede Patroni Pizza e inaugurou nesta semana em São Paulo, dia 21/12, seu primeiro bar, o Senhor K Butikin, que materializa o novo conceito da marca, da “Cerveja Bem Cervejada”. O projeto pretende oferecer experiências diferenciadas com a marca, desde sua ambientação até o serviço personalizado. O Senhor K oferece aos visitantes o chopp Kaiser, bem como a cerveja nas garrafas tradicionais de 600ml e latas, como o acompanhamento de diversos pratos e petiscos, ícones da gastronomia de boteco.


Da redação – São Paulo / SP
Fogo de Chão prepara restaurante em Orlando
Depois de abrir sua primeira churrascaria em Las Vegas, a rede brasileira Fogo de Chão prepara o desembarque em mais uma cidade que é hit de turismo dos Estados Unidos. O grupo pretende iniciar no primeiro semestre de 2012 as operações de sua primeira unidade em Orlando, na Florida, a mais visitada das cidades americanas. A churrascaria Fogo de Chão na terra dos parques de Disney já tem endereço: a International Drive, avenida mais importante da cidade, que concentra pilhas de hoteis e restaurantes. Em 2010, Orlando recebeu 51 milhões de turistas.


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação – Brasília/DF

BB libera US$ 17 bilhões e bate recorde no crédito ao comércio exterior
Os empréstimos para financiamento de comércio exterior bateram recorde histórico este ano no Banco do Brasil. No acumulado de 2011 até o dia 15 de dezembro, as operações em Adiantamentos sobre Contrato de Câmbio (ACC) e sobre Cambiais Entregues (ACE) alcançaram US$ 17 bilhões, as maiores da história do banco público. O recorde histórico anual havia sido registrado em 2007, quando foram liberados US$ 15,09 bilhões. A previsão é que até o encerramento do mês o volume dessas linhas chegue a US$ 17,6 bilhões. O total contratado em ACC e ACE de janeiro a novembro de 2011 teve alta de 42% na comparação com igual período do ano passado. O desempenho também é superior ao das exportações brasileiras, que cresceram 29,2% neste mesmo intervalo em relação a 2010.

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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA
Yahoo! estuda vender até US$ 18 bilhões em ativos na Ásia
O Yahoo! está estudando um plano para cortar substancialmente sua participação de 40% na companhia de e-commerce Alibaba Group Holding Ltd, para cerca de 15% e vender uma posição de controle de 35% na Yahoo Japan, reportou o Wall Street Journal, citando fontes com conhecimento do assunto. Às 9h30 (de Brasília), as ações da companhia subiam 0,18% no pré-mercado em Nova Iorque.
O valor da transação para os ativos asiáticos é de cerca de entre US$ 17 bilhões e US$ 18 bilhões, afirmaram fontes com conhecimento do assunto. O valor de mercado do Yahoo! antes das notícias de um possível acordo estava em US$ 18,5 bilhões. O plano proposto é uma questão complicada, conhecida na linguagem de fusões e aquisições como um duplo "cash-rich split-off", que é um técnica pela qual o vendedor troca ações da companhia por ações de uma subsidária com grandes recursos financeiro em bases livres de impostos.
As duas empresas asiáticas propuseram a negociação há vários meses, mas as negociações ganharam força recentemente, após ofertas de private equity por uma participação minoritária no Yahoo! diminuírem, disseram fontes com conhecimento do assunto. O negócio permitirá que o Yahoo! devolva algum dinheiro para acionistas e se concentre em negócios em torno da divisão de publicidade para Internet.
A transação proposta deverá ser revisada hoje pelo comitê do conselho da companhia que conduz a revisão estratégica. Os diretores do Yahoo! "querem saber mais" antes de aprovarem a transação, incluindo a dúvida sobre se a companhia terá de comprar um ativo operacional, segundo uma gonte familiarizada com o assunto. Se o negócio acontecer, "eu suponho que algum (dinheiro) será pago aos acionistas", na forma do primeiro dividendo do Yahoo! ou uma recompra de ações, acrescentou a fonte. (Agência Dow Jones)


Nova Iorque / EUA
Morre fundador do Xerox PARC
Jacob E. Goldman, um dos fundadores do Centro de Pesquisa Palo Alto, o Parc, onde surgiram inovações da computação, como a interface gráfica e as redes ethernet, morreu na última terça-feira, dia 20/12, aos 90 anos, vítima de insuficiência cardíaca. Goldman deixou a Ford Motor Company para trabalhar na Xerox, onde fundou um dos centros de pesquisa mais notórios da indústria de TI. Já na década seguinte de sua fundação, nos idos de 1970, o laboratório criou uma série de inovações que ainda ressoam na computação moderna, como a impressão a laser, a programação orientada a objeto, e a interface WYSIWYG (What-You-See-Is-What-You-Get). Em 1975, o PARC lançou a interface gráfica do usuário com menus pop-up e janelas usadas mais tarde pela Apple e depois pela Microsoft em seus respectivos sistemas oepracionais. No obituário publicado no The Times, Goldman é descrito como "um líder dinâmico e fervoroso apoiador de tecnologias inovadoras". Aposentou-se em Connecticut e se tornou um investidor privado, de acordo com o livro "Dealers of Lightning: Xerox PARC e do Dawn of the Computer Age", de Michael Hiltzik.


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ENERGIA


Pequim / China
Compra da EDP irá acelerar operações no Brasil
A Corporação Três Gargantas, gigante estatal chinesa que se tornou sócio majoritário da Energias de Portugal (EDP) ao adquirir a participação do Estado português, avaliou a operação positivamente nesta sexta-feira e assegurou que servirá para acelerar sua presença em mercados como Brasil, Estados Unidos e Europa. "Nossas operações no exterior cobrem mais de 40 países, a maioria na Ásia e na África. Ao vencer esta licitação, Três Gargantas irá cooperar com a EDP no campo de energias alternativas e entra no mercado de EUA, Europa e Brasil, acelerando seu acesso ao mercado internacional", destacou a empresa em comunicado. A corporação, criada em 1993 para administrar a hidrelétrica de Três Gargantas (o maior projeto deste tipo no mundo), ressaltou que o Governo chinês apoia a internacionalização das empresas do país. Também destacou que se trata da primeira compra de Três Gargantas no mercado internacional, assim como a primeira vez em que uma companhia estatal chinesa se torna a maior acionista de uma empresa estrangeira cotada em bolsas de valores internacionais. Três Gargantas adquiriu 21,35% do capital da EDP junto ao Estado português por 2,693 bilhões de euros, vencendo a concorrência com outras empresas, entre elas a brasileira Eletrobrás, que ofereceu 2,5 bilhões de euros. (Agência EFE)


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação – São Paulo / SP
Kinoshita e Rum Zacapa oferecem menu especial para o final do ano
A cidade da gastronomia e diversão não dá uma pausa nem nas festas de final de ano. São Paulo é um dos destinos mais procurados, principalmente em épocas festivas. Se você é uma dessas pessoas, que aprecia a alta gastronomia e vai passar as festas pela cidade, o Kinoshita criou um menu especial, harmonizado a comida japonesa com o Rum Zacapa.
O resultado é uma explosão de sabores e aromas. O menu criado pelo Chef Murakami poderá ser degustado até o ano que vem, e tem o valor de R$ 395 por pessoa.

Onsem tamago tomato kakiague
Ovo perfeito com tomates momotaro e kakiague tempura
Zacapa 23  

Hotate Fry
Vieiras empanadas ao molho tonkatsu
Zacapa 23  

Sushi unagui yuzu
Niguiri de enguia com yuzu
Zacapa 23  

Maguro foie gras teriyaki
Sashimi de atum e foie gras teriyaki
Zacapa 23  

Buta Imo cream
Pancetta de porco e purê de mandioquinha com limão
Zacapa 23  

Valhrona e farofa de castanha do Brasil
Zacapa XO 





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MERCADO DE LUXO

Da redação – São Paulo / SP
Gucci traz novidades ao Brasil
Ícone na década de 70, a bolsa Stirrup, da Gucci, continua ditando moda (LEIA na íntegra).
 

Londres / Inglaterra
Leilão do whisky nº 1 tem o lance mais alto do mundo
Pioneiro na fabricação de whiskys de malte escocês e atualmente o mais consumido em todo o mundo, a garrafa de whisky Glenfiddich Janet Sheed Roberts Reserve 55 anos, da destilaria escocesa, foi arrematado por £ 46.850. (LEIA na íntegra)


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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras


 
Da redação – Florianópolis / SC (Kátya Desessards, diretora-executiva i-press.biz)
Veuve Clicquot promove primeiro campeonato de pétanque do Brasil
No próximo dia 29 acontece na badalada praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, o primeiro campeonato de pétanque do Brasil.  (LEIA na íntegra)
 

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Reportagem ESPECIAL



São Paulo / SP
Software como serviço é destaque em cloud em 2012
Por Solange Calvo
Círculo virtuoso. Esta é a principal consequência proporcionada pelo modelo de software como serviço (SaaS) na economia nacional, de acordo com consultores do mercado de TI. (LEIA na íntegra)


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ARTIGO


Políticas públicas para o software nacional
Por Reges Antonio Bronzatti
(LEIA)




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