Petrobras vai investir R$ 8,3 bilhões em refinarias
A Petrobras anunciou ontem, dia 21/12, que investirá R$ 8,26 bilhões em 2012 na modernização de suas refinarias com foco principal na melhoria da qualidade dos combustíveis. É que a estatal, por força de acordo firmado com o Ministério Público, será obrigada a ampliar o fornecimento de diesel com baixo teor de enxofre, o S-50. Para tal, a companhia terá de instalar novas unidades de tratamento nos próximos meses nas refinarias de Capuava, em São Paulo, Landulpho Alves, na Bahia, e Presidente Getúlio Vargas, no Paraná. Outras unidades destinadas a melhorar a qualidade de gasolina também entrarão em operação nas refinarias de Capuava, Presidente Getúlio Vargas e Henrique Lage - todas em São Paulo. Segundo a estatal, esses investimentos vão resultar também num aumento da margem de lucro das refinarias ao ampliarem a utilização do petróleo e a sua conversão em combustíveis. A Petrobras estima ampliar em 56% o tratamento de enxofre e em 18% o de resíduos com esses investimentos. De acordo com a Petrobras, o uso do diesel S-50 nos novos motores de caminhões (já adaptados ao combustível) resultará na redução de, no mínimo, 80% da emissão de material particulado. Os investimentos da estatal em 2012 serão destinados também às obras da refinaria Abreu e Lima/PE, prevista para 2013, e às da primeira refinaria do Comperj/RJ, programada para 2014, além de outros projetos.
São Paulo / SP
Empreendedores investem no mundo das corridas
Foi como um salto de paraquedas. "Deu medo. Bastante, principalmente na hora de deixar a agência." Então com 39 anos, Augusto Verrengia largou no ano passado a segurança de seu emprego como diretor de arte de uma empresa de publicidade de Piracicaba/SP para se transformar em empresário, aventurando-se num mundo que recém descobria: o mercado de produtos para praticantes de corrida de rua. De estressado criador de anúncios, transformou-se em vendedor de camisetas, enfeitadas com desenhos que ele mesmo criava, inspirado no esporte que também recentemente começara a praticar. Augusto passou a ser, assim, mais um participante de um mercado que cresce no mundo todo. Só no Brasil, os corredores gastam R$ 3 bilhões por ano em alimentação especial, inscrições para provas, calçados e vestuário especial, segundo estimativa divulgada pela Corpore, uma das principais organizadoras de corridas de rua no país.
Concorrem com ele as gigantescas marcas internacionais, como Adidas, Asics e Nike, e outros empreendedores de diversos portes, como a empresária santista Monica Maradei, que atua há 25 anos no ramo de confecção e que, há cerca de cinco anos, deu uma reviravolta total no seu trabalho, voltando todas as suas baterias para a produção de roupas de corrida. O "plano B" de Augusto foi sendo construído aos poucos. Sedentário e fumante, nunca fora ligado a esportes; com corridas, o máximo de contato que tinha era ver, eventualmente, a São Silvestre na TV. Por exigência médica, parou de fumar, passou a fazer caminhadas e logo dava breves trotes. Há dois anos, participou pela primeira vez de uma corrida, uma prova de pouco mais de 5 km, e se apaixonou pela coisa.
Logo viu que aquilo poderia ser uma oportunidade de negócio: "Comecei a pensar nesse trabalho por uma necessidade que eu mesmo tinha, de encontrar camisetas para treinar que fossem mais descontraídas, diferentes das camisetas das marcas tradicionais, muito ´frias´, sem estampas, que não expressavam a alma do corredor." Com a experiência de publicitário, lançou alguns desenhos no blog que mantinha, onde costumava relatar suas experiências como corredor. A receptividade foi boa, afirma ele, que não tinha capital para concretizar o projeto. O dinheiro acabou vindo de outro corredor, o cardiologista do próprio Verrengia, que gostou da idéia e injetou o capital necessário para a produção da primeira remessa. Nascia assim a Vamos Correndo. É uma trajetória bem diferente de Monica Maradei, 45, que desde pequena esteve envolvida com o mundo das confecções, acompanhando o trabalho dos pais, empresários da área. Com 17 anos, começou sua empresa de roupas para ginástica: "Iniciei por necessidade própria. Queria roupas bacanas para ir à academia e nas lojas não encontrava nada que eu gostasse."
Com um sócio, montou a RM Confecções, que chegou a ter oficinas próprias e 30 funcionários, sempre produzindo roupas para ginástica. A sociedade se desfez, a empresa fechou há sete anos, mas Monica resolveu continuar na área. Sua nova empreitada, a Panunovu, começou menor, com 12 funcionários, e aos poucos foi recebendo encomendas de material para corredores - o mercado começava a crescer e Santos era palco de grandes corridas de rua. "O negócio foi crescendo de tal maneira que se tornou prazeroso. Voltei o meu foco somente para corridas de rua. Vesti por dois anos consecutivos os 10 KM Tribuna FM, com produção de 18 mil camisas em cada ano, e também outras corridas como Jovem Pan Summer Run, Jovem Pan Night Run, 10km 98 FM. Para 2012, já estou ´na briga´ para conseguir fechar mais orçamentos desse porte."
Os números esgrimidos por Verregia são mais modestos, próprios de quem ainda está começando. Sua empresa mal fez um ano: foi fundada em junho do ano passado, mas só em novembro o ex-publicitário virou empresário em tempo integral, largando o emprego e se dedicando totalmente à nova atividade. "Sou uma micro-EUpresa", brinca ele, continuando: "Faço o atendimento, crio os desenhos, monto layouts, cuido do estoque, faço as entregas, embalo, dobro, visito clientes, gerencio a parte financeira, acompanho a produção, estudo materiais e modelagens, novidades, enfim, trabalho de faz-de-tudo."
Os resultados são bons. Nos primeiros três meses, as receitas mal chegavam à metade do que Verrengia recebia como diretor de arte. Hoje, o faturamento é pelo menos três vezes o salário de então. As vendas, que ficavam em torno de 200 a 250 camisetas por mês, saltaram para uma média de 3 mil unidades mensais. Isso porque ele não atende mais exclusivamente ao varejo, como fazia inicialmente, quando vendia apenas pela internet. Além da loja on-line, tem como clientes assessorias esportivas e grupos de corridas de empresas, que formam o grosso de ser mercado. Também já fabricou camisetas para algumas provas de sua cidade (em geral, as corridas fornecem uma camiseta como brinde a cada participante).
Além dos contatos com grupos e empresas, os empreendedores fazem da internet sua principal aliada na hora da divulgação. "Com as redes sociais, o meu trabalho se tornou muito mais conhecido, ampliei horizontes, cheguei a outros Estados, até mesmo o distante Tocantins. Hoje o Twitter e o Facebook são meus maiores meios de divulgação e vendas", afirma Monica Maradei. Para ela, esse contato passou a ser tão importante que decidiu passar a atuar também no varejo, por meio de uma loja on-line que deve abrir em breve. "Já era para estar funcionandoº, diz ela.
Por seu lado, Verrengia, que começou com loja on-line e com produção terceirizada, pretende ter produção própria. Investe na compra de equipamentos para estamparia, corte e costura e acredita que em meados de 2012 já terá sua indústria em operação. "Sei que vou contra a tendência atual, que é a de terceirizar, mas acredito que isso facilitaria para fazer o controle de qualidade, além de reduzir custos e tempo de produção", afirma ele. Independentemente dos caminhos escolhidos, os dois confiam no crescimento do mercado e no surgimento de novas oportunidades para quem investe em corrida. "É um mercado extremamente promissor e com certeza não será apenas modismo passageiro. As pessoas começaram a descobrir os benefícios da corrida em sua amplitude, que vai além do aspecto apenas físico. A parte social também conta muito. É um ambiente muito bacana para fazer novas amizades com pessoas que têm algo em comum", diz Verrengia.
E Monica concorda: "Imagino um futuro sensacional, pelo crescimento significativo e rápido das corridas de rua em todo o Brasil. Correr é saúde, qualidade de vida, bem-estar. A corrida de rua veio para abrir horizontes para mim, que não mais me sentia motivada com a moda fitness. Estou trabalhando forte com isso. É meu foco diário e sem hora para trabalhar. Amo o que faço e hoje também sendo praticante de corridas, me faz aderir com mais paixão. Entrei com corpo e alma." (FolhaNews)
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INDICADORES ECONÔMICOS
Da redação – São Paulo / SP
IBRE divulga prévia da Sondagem da Indústria
Em dezembro de 2011, o IBRE/FGV realizou uma prévia dos resultados da Sondagem da Indústria de Transformação, com dados coletados até o dia 16 deste mês. Foram consultadas 803 empresas, cerca de dois terços da amostra total da pesquisa. O resultado final da Sondagem da Indústria será divulgado no dia 28 de dezembro.
Pelos resultados preliminares, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 2,0% entre novembro e dezembro, ao passar para 102,7 pontos1. Seria a primeira alta do índice desde dezembro de 2010. Apesar do aumento, o ICI ainda se encontra 1,2 ponto abaixo da média desde 2003 e bem inferior ao nível de dezembro de 2010 (114,5).
O aumento da confiança foi influenciada tanto pela avaliação mais favorável sobre o momento atual tanto das perspectivas mais otimistas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) preliminar cresceu 2,3%, para 102,8 pontos, após atingir no mês anterior o seu patamar mais baixo (100,5) desde julho de 2009 (96,7).
O Índice de Expectativas (IE) avançaria pelo terceiro mês consecutivo, agora em 1,6%, para 102,5 pontos. A prévia do Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou em 83,6%, um pouco acima dos 83,3% registrados em novembro e retornando ao nível de setembro passado. O NUCI atual está 0,3 ponto percentual (p.p.) acima da média desde 2003 e 1,3 p.p. abaixo de dezembro do ano passado.(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)
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MERCADO DE CAPITAIS(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)
HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:
Tóquio / Japão
Temor sobre bancos europeus persiste e Bolsas da Ásia caem
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em baixa nos pregões de hoje, dia 22/12, com dúvidas permanecendo sobre quanto do capital levantado por bancos em uma oferta de liquidez do Banco Central Europeu (BCE) irá realmente para as economias em dificuldades da zona do euro.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,23%, após atingir a máxima em uma semana na quarta-feira. Em Tóquio, o índice Nikkei perdeu 0,77%.
- O índice de Seul encerrou em baixa de 0,05%.
- O mercado recuou 0,21% na Bolsa de Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan fechou estável, enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 0,22%.
- A Bolsa de Cingapura retrocedeu 0,32%.
- A Bolsa de Sydney fechou com desvalorização de 1,18%.
Análise - Apesar da queda, as ações japonesas têm sido menos afetadas pela volatilidade vinda da crise da zona do euro, com as oscilações diárias no índice referencial excedendo 2,5% apenas por 16 pregões neste ano, comparados a 88 dias para o Euro STOXX 50 e 41 para o S&P 500. Na primeira oferta de liquidez de três anos realizada pelo BCE na quarta-feira, 523 bancos tomaram emprestado 489 bilhões de euros, bem acima dos 310 bilhões previstos. A operação aliviou preocupações sobre uma crise de crédito iminente, mas não leva diretamente à resolução do enorme endividamento de alguns países da zona do euro, que desmotiva os investidores a emprestar a bancos do bloco por causa de sua ampla exposição à dívida soberana.
ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:
Da redação - São Paulo /SP
Ibovespa fecha pregão com desvalorização de 0,37%
A euforia dos investidores, que se refletiu em forte valorização das Bolsas ontem, se dissipou. A cautela voltou a prevalecer sobre as operações e, no Brasil, o Ibovespa operou no campo negativo ao longo de todo pregão.
- O índice, que chegou bem próximo da linha dos 55 mil pontos, conseguiu reduzir as perdas à tarde. Dados preliminares mostram que, com mínima de 56.046 pontos e máxima de 56.864 pontos, o Ibovespa encerrou as operações com desvalorização de 0,37%, aos 56.653 pontos.
- O giro financeiro atingiu R$ 4,94 bilhões. Ontem, o índice havia subido 2,83%, para 56.864 pontos.
Análise - Entre os ativos de maior peso, Petrobras PN caiu hoje 0,81%, a R$ 21,92; Vale PNA subiu 0,07%, a R$ 38,17; OGX Petróleo ON cedeu 2,34%, a R$ 13,33; Itaú Unibanco PN fechou estável, a R$ 33,80; e BM&FBovespa ON se depreciou em 0,29%, a R$ 10,01.
Nova Iorque / EUA
SeP e Dow Jones ficam firmes, mas Oracle derruba Nasdaq
Ações do setor de tecnologia despencaram no pregão de ontem, dia 21/12, e provocaram uma queda de 1% no Nasdaq após a Oracle apurar resultados que lançaram dúvidas sobre o setor, mas o Dow Jones e o S&P 500 tiveram ligeira alta em um dia de baixo giro financeiro.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova Iorque, avançou 0,03%, para 12.107 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,19%, para 1.243 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,99%, para 2.577 pontos.
Análise 1 - Exceto pelo Nasdaq, o mercado se recuperou de perdas sofridas mais cedo quando alguns temores recentes sobre a Europa se atenuaram. Operadores tentaram juntar impulso para um rali no fim do ano e, possivelmente, anular a queda de 1,1% do S&P 500 acumulada em 2011. Após o fechamento do mercado na terça-feira, a Oracle divulgou lucros e vendas abaixo das expectativas do mercado pela primeira vez em uma década. A gigante do software se junta a uma crescente lista de empresas, incluindo algumas das maiores e mais antigas do setor de tecnologia, cujos resultados e previsões alarmaram o mercado quanto às condições dos negócios.
Análise 2 - A ação da companhia despencou 12% com um forte volume e teve o maior declínio no Nasdaq 100. Papéis de outras companhias de tecnologia também recuaram. A IBM foi quem mais pesou sobre o Dow Jones, caindo 3,1%. A ação da Cisco teve desvalorização de 2,6%. O índice de semicondutores Philadelphia registrou oscilação negativa de 1,2%. "A Oracle está relacionada ao setor de tecnologia, mas há preocupações de que isso possa se relacionar com a economia em geral", disse Brad Sorensen, diretor de mercado e análise setorial da Charles Schwab, em Denver. "Não estamos prontos para ir tão longe ainda, mas isso mostra que as empresas estão inseguras sobre a situação econômica, especialmente com toda a incerteza sobre a Europa". Apesar disso, Sorensen disse que o volume fraco antes dos feriados no Natal e no Ano Novo pode exacerbar a volatilidade do mercado, tornando suas oscilações "um pouco mais dramáticas que o normal".
Londres / Inglaterra
Bolsas europeias recuam por preocupação com empréstimos do BCE
As ações europeias caíram nos pregões de ontem, dia 21/12, depois que a grande participação dos bancos em uma operação de liquidez do Banco Central Europeu deixou os investidores preocupados com as necessidades de financiamento dessas instituições e levantou dúvidas se elas usariam o dinheiro para comprar dívida periférica da região.
- O índice FTSEurofirst 300 da principais ações europeias fechou em queda de 0,54%, aos 970 pontos, em números preliminares.
- As ações tecnológicas foram as de maior declínio na Europa, com o índice do setor STOXX Europe 600 Technology em queda de 2,8% depois que a norte-americana Oracle divulgou resultados aquém das expectativas.
- Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,55%, a 5.390 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX baixou 0,95%, para 5.792 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 declinou 0,82%, a 3.030 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib recuou 0,97%, para 14.820 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 teve baixa de 0,9%, a 8.378 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 caiu 1,33%, para 5.280 pontos.
Análise - A demanda pelos empréstimos do BCE ficou bem acima dos 310 bilhões de euros previstos por operadores consultados pela Reuters, com alguns deles dizendo que isso destacou a pressão sob a qual estão os bancos, tornando improvável que eles usem o dinheiro para comprar mais da dívida de risco da região. "A taxa de tomada foi mais alta do que o esperado e isso não é bom se o setor bancário exigir esse montante de financiamento", disse o diretor de vendas da Capital Spreads, Angus Campbell. "Isso levanta sérias questões sobre a estabilidade do setor bancário". Segundo Campbell, "o problema é que há um risco importante com os bancos comprando dívida periférica da região." "Se as economias da Espanha e da Itália não podem crescer no ano que vem, de repente os bancos europeus estão em um buraco maior do que estavam antes."
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MERCADO FINANCEIRODa redação – Rio de Janeiro / RJ
Coutinho admite que BNDES não cumprirá meta neste ano
O presidente do BNDES - Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social -, Luciano Coutinho, admitiu que o banco dificilmente cumprirá a meta de desembolso de R$ 140 bilhões anunciada para este ano, um valor que já era 17% menor do que o realizado em 2010 (R$ 168,4 bilhões). Até outubro, o banco liberou R$ 104,2 bilhões, 26% a menos do que no mesmo período do ano passado. Para chegar na meta, o banco teria que desembolsar cerca de R$ 40 bilhões em dois meses. "Vamos trabalhar intensamente, mas R$ 40 bilhões é muito difícil, pode ser que fique um pouco abaixo", afirmou.
O banco tomou medidas no início do ano para frear a liberação de recursos e com isso desaquecer a economia, ajudando assim o governo a conter a inflação. "Tomamos medidas no inicio de 2011 e eu disse que o nosso sucesso era se liberasse menos sem prejudicar a economia brasileira", disse o executivo. Segundo Coutinho, apesar da redução de desembolso, o volume de consultas e de aprovações do banco -fases que antecedem a liberação de recursos - trazem boas perspectivas para o futuro. "Certamente a desaceleração do crescimento e do investimento afetou um pouco [o desembolso], mas olhando o futuro, os investimentos aprovados e as consultas são muito significativos." Coutinho informou que não vai utilizar neste ano a totalidade da capitalização de R$ 55 bilhões feita pelo Tesouro Nacional em 2011. Na semana passada, o banco recebeu R$ 15 bilhões depois de já ter recebido uma parcela de R$ 30 bilhões. "Ficaram R$ 10 bilhões do governo para o ano que vem por conta de uma política deliberada de poupar o ´funding´ do banco", explicou. Com a crise financeira da Europa e dos Estados Unidos, o mercado de crédito mundial tem sido restrito ou muito caro, o que tem levado as empresas a poupar recursos para uma eventual escassez maior em 2012. Como o BNDES projeta aumento de investimentos no país na ordem de 7,5% a 8% daqui para frente, precisará dos recursos para evitar a estagnação da economia, principalmente na área de infraestrutura. "Vamos fechar o ano com [desembolso de] R$ 55 bilhões com infraestrutura e, para 2012, vamos precisar expandir sim", disse Coutinho.
Ele observou que como os prazos dos projetos de infraestrutura são mais longos, o banco terá que ter mais recursos para esse financiamentos e contará com o setor privado para atender os demais setores da economia. "O que estamos tranqüilos é que o Brasil tem uma fronteira de investimentos altamente rentáveis. Fundos internacionais têm nos procurado para investir e poderemos apoiar esse crescimento", declarou sem dar detalhes. Ele não quis prever os desembolsos esperados para 2012, alegando que ainda é cedo para saber o impacto da crise externa no Brasil.
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INDÚSTRIADa redação – Rio de Janeiro / RJ (Afonso Ribas, repórter i-press.biz)
Mercado carioca terá pólo industrial para petróleo em Cabo Frio
O governo do Rio de Janeiro está em negociações para desapropriar uma área de 4 milhões de metros quadrados ao lado do aeroporto internacional de Cabo Frio e perto da retroárea do porto de Arraial do Cabo. O objetivo é montar um distrito industrial voltado para a logística do petróleo, informou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Júlio Bueno. "Vamos desapropriar a área da Álcalis para começar a negociar com as empresas ", informou Bueno, referindo-se à antiga fábrica de sal da região que interrompeu suas operações em 2006. As discussões com a Álcalis envolvem pendências judiciais, mas Bueno prevê que tudo seja resolvido em 2012.
Segundo o secretário, já existem várias empresas interessadas em ocupar o local devido à proximidade com Macaé, maior base de operação da Petrobras, e a facilidade de ter um porto e um aeroporto próximos. O distrito industrial de Cabo Frio faz parte do esforço do governo fluminense para diversificar a economia do Estado e reduzir a dependência do petróleo, afirmou Bueno. "Do orçamento de R$ 60 bilhões do governo, R$ 10 bilhões são de receita de royalties, não podemos ficar dependendo assim de uma commodity", disse o secretário. Além de Cabo Frio, o governo quer criar mais três distritos industriais para se juntar aos dez já existentes.
As montadoras - Em Seropédica, a intenção é criar um pólo automobilístico e já existem conversas com a chinesa JAC, as alemãs BMW e Volkswagen e, na semana passada, uma quarta montadora, também europeia, entrou na lista. "Não posso revelar o nome por um acordo de confidencialidade. Mas se eu conseguir pelo menos uma dessas quatro, o Rio já muda de patamar", afirmou. Segundo ele, somente com as montadoras já existentes no Estado - Nissan, PSA Pegout-Citroen e MAN - a produção de veículos do Rio pulará dos atuais 220 mil para 900 mil unidades ainda nesta década, gerando cerca de 100 mil empregos. Outro pólo seria em São João da Barra, onde está o complexo de Açu, do empresário Eike Batista, e outro na Ilha de Bom Jesus, local escolhido para uma fábrica da Loreal recentemente. De acordo com a presidente da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro, Conceição Ribeiro, a produtora de tablets Foxconn também poderá se instalar no Estado. "Se demorar muito pode ser que eles fiquem no porto do Açu, mas mostramos uma área na zona oeste [Campo Grande] que tem 2 milhões de metros quadrados, como eles querem, e gostaram muito", informou a executiva. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Governo do Rio de Janeiro)
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AGROBUSINESS
Da redação – Brasília / DF (Marco Aurélio Reis, repórter i-press.biz)
Produção de café registra quarto recorde seguido em safra de bienalidade negativa
Pela quarta vez seguida, o Brasil bate recorde na produção de café em ano de bienalidade negativa. O anúncio foi feito durante a quarta estimativa de 2011 referente à safra de café, divulgada ontem, dia 21/12, pela Conab - Companhia Nacional de Abastecimento. Bienalidade negativa e positiva são termos que se referem às diferentes formas de floração, próprias da planta do café. Em 2011, ano de bienalidade negativa, foram produzidas 43,48 milhões de sacas beneficiadas. O recorde anterior foi registrado em 2009 (39,47 milhões de sacas). Em 2007, foram 36,07 milhões de sacas e, na de 2005, foram 32,94 milhões. À época, todas foram safras recorde em bienalidade negativa. Os ano de 2006, 2008 e 2010 foram de bienalidade positiva e registraram 42,51 milhões, 45,99 milhões e 48,09 milhões de sacas, respectivamente. O recorde dessa bienalidade foi registrado em 2002, quando foram produzidas 48,48 milhões de sacas. (Fonte: Agência Brasil)
Da redação – São Paulo / SP
Frango vivo não repete 2010 e perde preço
Campinas, 22 de Dezembro de 2011 - Ao contrário do ocorrido no ano passado, o frango vivo não obteve a sustentação esperada do período de Festas. Em dezembro de 2010, na segunda semana do mês, a cotação do produto alcançou o valor (então recorde) de R$2,10/kg, que se manteve até os primeiros dias do Novo Ano. Desta vez, o frango vivo entrou em dezembro com o mesmo valor recorde de 2010. Mas já na primeira semana do mês se superava e atingia o valor de R$2,20/kg. O novo recorde, entretanto, se manteve por não mais que 15 dias. Porque ontem o frango vivo comercializado no interior paulista perdeu cinco centavos de seu preço e voltou a ser comercializado por R$2,15/kg, valor que já havia sido registrado em meados de agosto passado. Idêntico processo (perda de cinco centavos) foi observado em Minas Gerais, onde a remuneração obtida pelo frango vivo recuou de R$ 2,40/kg para R$ 2,35/kg.
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SERVIÇOS e VAREJODa redação - São Paulo / SP
Berkley se consolida como seguradorade eventos de médio porte
A Berkley International Brasil - seguradora de nicho multilinha com foco em Riscos de Engenharia, Responsabilidade Civil, RD Equipamentos, Transportes, Seguro Eventos, Garantia e Fiança Locatícia – se consolidou em 2011 como uma das principais seguradoras no segmento de shows e eventos de médio porte. A exemplo dos últimos meses, a companhia foi responsável por garantir a realização de diversas atrações pelo Brasil. Um dos eventos de maior destaque foram os shows da banda brasileira Rebeldes, originada da telenovela Rebelde, produzida pela Rede Record em parceria com a mexicana Televisa.
O primeiro deles aconteceu no Espaço Wet N'Wild, em Salvador/BA, no dia 27 de novembro, para um público de 12 mil pessoas. A segunda apresentação foi em Goiânia/GO/), no primeiro sábado deste mês, na Casa de Shows Atlanta Music Hall, para mais de três mil pessoas. Também foi nessa casa de espetáculos que a seguradora garantiu outros dois shows. Um deles foi o de Paula Fernandes, no dia 26 de novembro, para um público de 5 mil pessoas. O outro, no começo de novembro, foi com o cantor Cristiano Araujo e a dupla sertaneja Pedro e Paulo, para dois mil pessoas.
Já em Belo Horizonte/MG, a seguradora garantiu o show do Dia Mundial da Luta Contra a AIDS, que aconteceu em 26/11, com as bandas Bartucada e DAPENHA. Mais de três mil pessoas prestigiaram o evento, que tinha como objetivo dar maior visibilidade às questões do viver com HIV/Aids. Além dos shows, a população teve ainda oficinas de sexualidade e de prevenção, distribuição de camisinhas e de material educativo. Na área esportiva, a Berkley garantiu o Soccerex 2011, o maior evento sobre negócios relacionados ao futebol. Realizado em Copacabana, no Rio de Janeiro, para um público de 10 mil pessoas, a iniciativa teve como coberturas Responsabilidade Civil Eventos; Bens de Terceiros; Responsabilidade Civil Empregador; e Veículos Terrestres Motorizados a Serviço da Produção; Objetos Cenográficos; Palcos e Similares. Em Riscos Diversos - Materiais para Realização do Evento; e Estruturas Temporárias.
Outro evento que contou com apoio da seguradora foi a 2° Etapa do Brasil Surf Pro 2011, que aconteceu na Praia da Joaquina, em Florianópolis/SC. A maior competição de surfe do país reuniu mil pessoas e teve como coberturas, além das citadas acima, Acidentes de Pessoas Coletivo (APC) com Morte Acidental; Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente; e Despesas Médico, Hospitalares e Odontológicas por Acidente. Ainda em novembro, a Berkley segurou também a “Santa Ceia”, evento realizado pela igreja Assembléia de Deus no HSBC Arena, no Rio de Janeiro. Para um público de 12 mil fieis, foram contratadas garantias básicas do seguro para Eventos - Cancelamento do Evento; Não comparecimento (para qualquer um dos quatro integrantes da banda); além de Responsabilidade Civil de Eventos; Imóveis (incêndio, danos elétricos, danos por água e quebra de vidros); Instalação e Montagem; Produtos; Fornecimento de Bebidas e Alimentação; Cruzada; e Danos Morais. (Fonte: Agência DPI Comunicação)
Da redação – São Paulo / SP
Target põe à venda sua divisão de cartões de crédito
A Target, uma das principais varejistas de descontos dos EUA, decidiu colocar à venda sua operação de cartões de crédito, depois de uma queda de 8,2% no faturamento no terceiro trimestre do ano, para US$ 348 milhões. Desde a crise econômica de 2008//2009 os resultados vêm caindo, o que levou à discussão do que fazer com a operação. Em janeiro deste ano, a empresa já havia contratado um banco para negociar a carteira de US$ 6,7 bilhões em títulos recebíveis.
Nova Iorque / EUA
Tokio Marine compra americana Delphi por US$ 2,6 bilhões
A Tokio Marine anunciou a aquisição da seguradora americana Delphi Financial Group por US$ 2,6 bilhões. A Delphi é especializada em seguros de vida e ramos elementares nos EUA. Essa foi a maior aquisição da Tokio Marine em três anos. A aquisição faz parte da estratégia da Tokio Marine de aumentar as receitas com operações internacionais, na medida em que seu principal mercado, o japonês, perde força graças ao envelhecimento da população e às perdas com o terremoto do começo do ano. Desde 2002, a Tokio Marine gastou mais de US$ 6 bilhões em aquisições, comprando operações na China e no Reino Unido. Com a compra, a Tokio Marine passa a ter 46% do seu lucro com a operação internacional, ante 37% antes da aquisição. No começo do mês, as perdas com as inundações da Tailândia fizeram a Tokio Marine cortar a previsão de ganhos para o ano em 89%, para US$ 129 milhões. (Agência Reuters)
Da redação – São Paulo / SP
Magazine Luiza emite R$ 200 milhões em dívida
O conselho de administração da Magazine Luiza aprovou a emissão de R$ 200 milhões em debêntures, não conversíveis em ações. Os recursos serão usados para reforçar o capital de giro e alongar o endividamento, informou a companhia em comunicado ao mercado. A emissão está prevista para 26 de dezembro e as debêntures terão prazo de vigência de 30 meses, vencendo, portanto, em 26 de junho de 2014. De acordo com a empresa, as debêntures não terão seu valor nominal unitário atualizado e renderão juros calculados a partir da data de emissão, correspondentes a 113% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI.
Da redação – São Paulo / SP
Le Postiche fecha o ano com mais cinco lojas em novo conceito
A rede de bolsas e acessórios Le Postiche inaugura até o final do ano mais cinco lojas nas cidades de Barueri, Caraguatatuba e Hortolândia, no Estado de São Paulo; e em Salvador/BA e Vitória/ES. Neste novo conceito, as lojas ganham ares mais modernos, com ambientes desenhados para cada momento da mulher. Neste ano, a Le Postiche abriu 40 unidades no novo modelo, de um total de 180 lojas licenciadas e 75 próprias. Nos próximos cinco anos, toda a rede será readequada.
Da redação – São Paulo / SP
Le Lis Beauté é filhote da Le Lis Blanc em cosméticos
A margem alta dos cosméticos premium chamou a atenção da Restoque, que viu a oportunidade de criar uma marca própria de maquiagem para atrair as clientes que, atualmente, geram um tíquete médio de R$ 464 a cada visita às lojas Le Lis Blanc. Batizada de Le Lis Beauté, a marca estará presente dentro das lojas Le Lis Blanc, de forma a aumentar a produtividade atual da rede. As lojas próprias serão adaptadas para receber a Le Lis Beauté sem comprometer espaço dedicado ao varejo, garante Marcio Camargo da Rocha, presidente do conselho de administração da empresa. Em paralelo, a Restoque estuda abrir quiosques independentes dentro dos shoppings. Contando os dois formatos, a meta é chegar a 85 lojas Le Lis Beauté no final de 2012. A produção das maquiagens será 100% terceirizada.
Da redação – São Paulo / SP
CVC inaugura primeira loja no metrô e quer atuar em centros públicos
A CVC inaugurou sua primeira agência em uma estação de metrô, na Estação Butantã, na cidade de São Paulo. A unidade faz parte dos planos da operadora de estar em locais que têm grande concentração de público. No caso, mais de 45.000 pessoas transitam pela Estação Butantã, de acordo com informações da ViaQuatro, a concessionária da linha amarela do Metrô. A estratégia de vender passagens aéreas no transporte subterrâneo já havia sido adotada pela Gol, no mês de março; e pela TAM, no mês de agosto. A nova unidade da CVC venderá os mesmos produtos das lojas tradicionais, como pacotes, passagens e locação de carros.
Da redação - Caxias do Sul / RS
Eccel Engenharia entrega mais um empreendimento em Caxias do Sul
Depois do grande sucesso do Palaccio Di Travi, do Residencial Andreas e do Business.com, a Eccel Engenharia entrega as chaves, no prazo previsto, do Authentic Condomínio Clube, que aconteceu ontem, dia 21/12. Construído dentro do padrão de qualidade Eccel e localizado no coração de Caxias do Sul, no bairro Panazzolo, os 120 proprietários do condomínio clube terão à disposição 2400m² de área de lazer, com piscinas adulto e infantil cobertas e aquecidas, quiosques, salões de festas, jogos e estar com lareira, espaço zen, adega, lobby, playground, home theater, lounges, brinquedoteca, sauna com local para massagem e relaxamento, office, lan house e academia. “Em todos os nossos empreendimentos priorizamos o alto padrão de qualidade e conforto, garantindo aos nossos clientes a segurança técnica desejada, funcionalidade e praticidade. E nada melhor que aliar esses diferenciais com uma área nobre, como o Panazzolo”, frisa Alex Foppa sócio proprietário da Eccel Engenharia.Há 15 anos no mercado, a Eccel Engenharia já firmou seu nome com empreendimentos que primam pelo alto padrão, tanto residenciais como corporativos. À frente da empresa, os empresários Alex Foppa e Turcatti, já vislumbram novas projeções para 2012. Estão previstos mais dois empreendimentos residenciais voltados para as classes A e B, e dois empreendimentos comerciais de alto padrão, em Caxias do Sul.
Da redação - Porto Alegre / RS
Sistemas da IAGENTE reduzem custos de clientes no setor de previdência privada
Quando se trata em receber mensagens de empresas pelo telefone celular ou de promoções e informações por e-mail marketing, muitos consumidores preferem ignorá-los para evitar um possível transtorno ou golpe. Porém, há empresas que se dedicam a oferecer serviços essenciais aos seus clientes. Um destes exemplos são os sistemas IAGENTEsms e IAGENTEmail, principais serviços da IAGENTE Sistemas para Comunicação. Estes dois modelos estão proporcionando a redução dos custos operacionais de empresas de diferentes segmentos, entre eles o da previdência privada.
A Fundação Celos, com sede em Florianópolis/SC, que administra mais de 24 mil beneficiários de planos previdenciários e assistenciais em Santa Catarina, reduziu seus custos em mais de 10% a partir da adoção dos dois sistemas, além dos ganhos decorrentes da agilidade com a informação. “Nossa demanda para informar os clientes zerou e ganhamos em credibilidade”, salienta a gerente de relacionamento da entidade de previdência privada, Patrícia Motta Fagundes. Antes de contratar a IAGENTE, as informações aos clientes eram transmitidas somente por ligação gratuita (0800) ou correspondências, sendo que o período para atingir a todos chegava até três dias.
Através do sistema é possível enviar informações dos vencimentos líquidos das folhas de pagamento para cada um dos participantes por mensagem de texto via telefone celular ou por email marketing. A Celos começa a informar os clientes cerca de dez dias antes do recebimento para evitar qualquer tipo de transtorno. A gerente de relacionamento ressalta os benefícios de cada um dos sistemas. “Enquanto o e-mail marketing permite a personalização da informação, o SMS atinge 100% dos nossos clientes”, avalia. A empresa adotou os dois sistemas em 2010 e pretende ampliar os serviços a partir de um novo plano de comunicação. A Celos também estreita o relacionamento com os clientes através de felicitações de aniversário e datas comemorativas, como Natal e Ano Novo. (Fonte: Amorim Comunicação)
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COMÉRCIO EXTERIORDa redação – Brasília / DF (Marco Aurélio Reis, repórter i-press.biz)
Brasil diminui em 19,9% a importação de leite e produtos lácteos em novembro
Segundo dados do MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior -, em novembro o Brasil importou US$ 53,2 milhões em leite e lácteos, valor 19,9% inferior a outubro. As categorias que contribuíram para essa queda foram leite concentrado (leite em pó e condensado) e os queijos, com queda de 38,6% e 6%, respectivamente. O acordo assinado com a Argentina para reduzir a importação de leite em pó começa a ter efeito. Em relação a novembro de 2010 o montante importado é 46,8% superior. Os países que mais exportaram para o Brasil em novembro foram Argentina (com 59,8% do total), Uruguai (com 34,6% do total) e França (com 2,7% do total). O Chile permanece sem exportar para o Brasil, pois as investigações sobre a triangulação de lácteos ainda não foram concluídas. (Fonte: Assessoria de Imprensa do MDIC)
Da redação - Porto Alegre / RS (Kátya Desessards)
Balança comercial da indústria gaúcha registra saldo negativo
A balança comercial do setor industrial gaúcho fechou novembro com um déficit de US$ 186 milhões. Enquanto as exportações somaram US$ 1,28 bilhão, um incremento de 18,5% em relação ao mesmo mês em 2010, as importações do segmento cresceram 39% e chegaram a US$ 1,46 bilhão. “Esse desequilíbrio é reflexo da baixa competitividade frente aos principais concorrentes. De maneira geral, as empresas brasileiras são punidas pela elevada carga de impostos, infraestrutura precária, valorização do real frente às outras moedas e pelas medidas protecionistas da Argentina”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, ao avaliar os resultados.
As exportações totais do Estado atingiram US$ 1,36 bilhão em novembro e a indústria respondeu por 94% deste valor. Dos embarques, 80% se concentraram nos seguintes setores: Alimentos, Tabaco, Químicos, Veículos Automotores, Máquinas e Equipamentos, Borracha e Plástico e Produtos de Metal. Já entre os itens mais importados estão petroquímicos, automóveis, adubos e fertilizantes, calçados, vestuário, plásticos, medicamentos e fármacos. O déficit global do Rio Grande do Sul, incluindo o setor primário, atingiu US$ 125 milhões. Este foi o segundo saldo negativo do ano e bem superior ao primeiro, em abril, quando somou US$ 40 milhões.
O presidente da FIERGS salientou que, apesar do Brasil desfrutar de um melhor momento econômico do que grande parte das demais nações, sobretudo impulsionado pelo crescimento do consumo, o alto custo de produção faz com que os importados tornem-se a opção mais atrativa em alguns segmentos. “Há casos de empresas que produziam no Brasil e agora se voltaram somente para a importação”, lamentou Müller. No que se referem aos destinos, os três principais países que tradicionalmente mais recebem produtos gaúchos diminuíram suas participações em novembro. Juntos, reduziram de 29,6% para 29%. A Argentina garantiu o primeiro lugar ao comprar 13,1%. Na segunda posição, a China respondeu por 8,9%, seguida pelos EUA, com 7%.
O Rio Grande do Sul caiu da quarta para a sexta posição entre os Estados que mais exportaram em novembro, somando 6,3% do total da pauta brasileira. Em outubro, esse percentual era de 7,7%. A primeira posição ficou com São Paulo (23,8%), seguido por Minas Gerais (17,6%), Rio de Janeiro (9,6%), Pará (8,3%) e Paraná (6,4%).
Acumulado do ano – De janeiro a novembro, a balança comercial gaúcha manteve o saldo positivo. As exportações expandiram 28%, atingindo US$ 18 bilhões, na comparação ao mesmo período do ano passado. O setor industrial foi responsável por 79,46% dos embarques, contra 85% em 2010. As importações avançaram 20,3% e chegaram a US$ 14,3 bilhões. (Fonte: Unicom - Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS)
Da redação - Curitiba / PR
Porto de Paranaguá vai exportar trigo paranaense durante a entressafra
O Porto de Paranaguá, no Paraná, readequou a operação do corredor de exportação para atender aos produtores paranaenses de trigo neste final de ano. As adaptações logísticas no terminal foram determinadas pelo governador Beto Richa. Durante o período de entressafra, nos meses de novembro, dezembro e janeiro, o Corredor de Exportação do Porto passa por manutenção. Mas, para atender ao pedido dos cerealistas, serão feitos ajustes que permitirão o escoamento do trigo.Em uma primeira etapa, serão exportadas 60 mil toneladas de trigo da Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Paraná (Acepar). Já está previsto o embarque de mais 40 mil toneladas de trigo a serem exportadas por outra cooperativa paranaense. De janeiro a novembro, o Porto de Paranaguá exportou 682 mil toneladas de trigo. Em 2010, foram 734 mil toneladas e a expectativa é que, com as movimentações dos produtores paranaenses neste fim de ano, o Porto ultrapasse essa marca na exportação do produto.
O trigo paranaense que será exportado ficará no armazém 12, que acaba de ser reformado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). “Estamos trabalhando em diferentes frentes para tornar o porto cada vez mais competitivo. E para atender a determinação do governador e a necessidade dos agricultores paranaenses, vamos fazer todas as adequações necessárias e exportar o trigo neste período de entressafra”, afirmou o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron.
Sobre manutenção - No período de entressafra, o Porto de Paranaguá realiza a manutenção dos equipamentos, silos e armazéns do corredor de exportação. Os três berços de atracação do corredor de exportação e os shiploaders (carregadores de navios) estão passando por manutenção. O primeiro deles já passou pelo processo em novembro; um segundo está atualmente em obras e o último passará por melhorias em janeiro. O objetivo é fazer com que o corredor esteja apto a receber a safra de grãos de 2012. Já existem navios agendados para exportar de soja a partir da segunda quinzena de janeiro.
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TI, WEB e e-COMMERCE
Da redação - São Paulo / SP
O Chief Information Office (CIO) deixará de existir
Estamos iniciando uma nova era, a Network Age ou era das redes de contatos nos negócios, que redefinirá o papel do CIO (Chief Information Office). Caracterizada pelo surgimento de tecnologias heterogêneas tais como os smartphones, tablets, PCs, aplicativos de Internet, blogs, redes sociais e gerenciamento de dados virtual, a Network Age fará com que o CIO torne-se o Chief Integration Office e assuma uma função estratégica mais central nos negócios. A conclusão é do estudo chamado "Next Generation CIO", realizado entre 2007 e 2011 pela Universidade Alemã Ingolstadt University of Applied Sciences a pedido da Lodestone Management Consultants. Foram entrevistados CIOs de empresas de diversos países que atuam nos setores de manufatura, serviços e comércio e possuem mais de 1.000 empregados e um turnover de mais de um bilhão de euros. De acordo com a pesquisa, a necessidade de redefinição do papel dos CIOs será provocada por quatro macro mudanças: a evolução do ERP para GRP; a tradicional cadeia de valor passa a rede de valor e integra todos os stakeholders de um negócio; o gerenciamento passa de prioridade de projeto para gerenciamento de portfolios que integram novas tendências de Tecnologia de Informação (TI); e a TI deixa de ser secundário e torna-se processo primário, já que a dependência de tecnologia crescerá de 59% para 88% até 2015.
Para os sócios da Lodestone Management Consultants Brasil, Frank Dorr e Cláudio Elsas, o grande desafio será a integração segura da inovação, na maioria das vezes proveniente de tecnologias de Internet, aplicações e devices das atuais estruturas client-server (cliente-servidor). "O CIO do futuro precisa alinhar arquiteturas flexíveis, plataformas diferentes, redes orientadas a serviços e estruturas de processos colaborativas em escala global", acreditam os sócios. Para Dorr, o Chief Integration Office adicionará valor para disponibilizar suporte de decisões ao CEO e deixá-lo perceber TI como ativo que permite inovação e ajuda a seguir o caminho das transformações de negócios de sucesso. "O CIO Brasileiro absorverá rapidamente esta tendência", afirma Elsas. "A Economia Brasileira está vivendo um momento muito forte e vai atrair cada dia mais multinacionais. Considerando isso, podemos prever uma crescente necessidade de adaptação para implementar TI e integrações em paralelo. O Chief Integration Office pode ajudar a fazer com que isso não se transforme em um dilema".
As quatro mudanças que redefinem papel do CIO. De acordo com o estudo "Next Generation CIO", as quatro mudanças que trarão uma nova geração de CIOs são:
1 - Evolução do ERP para o GRP – substituição do software de gestão regional um Global Resource Planning (Planejamento Global de Recursos): Atualmente, a maioria dos projetos de TI consiste na consolidação dos cenários do sistema de gestão integrado (ERP). Por causa dos modelos de negócios que estão construídos em escala global, esta tendência continuará a crescer. Atualmente, 50% das multinacionais utilizam menos do que cinco ERPs. Num futuro próximo, este número passará para 75%. Do médio para o longo prazo, a tendência é caminhar em direção ao sistema de GRP, Global Resource Planning, ou seja para integração e harmonização dos sistemas de gestão, reduzindo a complexidade do gerenciamento de TI e custos de operação. As consequências para o profissional são: CIOs precisarão lidar de maneira crescente com a integração de processos associados entre diferentes regiões, divisões e fronteiras. Além disso, precisarão padronizar funções dos negócios - no gerenciamento dos setores financeiro, cobrança e recursos humanos - e no futuro combiná-los cada vez mais com centros de serviços internacionais ou os chamados centros de serviços colaborativos. Estes serão padrões espalhados pelo grupo e isso em geral aumentará eficiência e levará à redução de custos.
2 - Do EVC (Enterprise Value Chain) para o NVC (Network Value Chain): a network torna-se responsável pela contribuição de valor de TI - Valor no futuro será criado da associação de clientes, parceiros e fornecedores. As empresas irão, no entanto, ter que envolvê-los cada vez mais no coração dos processos de negócios. Como resultado, uma cadeia de valor anterior (Enterprise Value Chain) progredirá para redes de cadeias de valor (Network Value Chain). Para poder manter e, em um segundo momento, aumentar a qualidade dos produtos, serviços e processos, a área de TI precisará atender às demandas mais altas de processos e tecnologia de integração. Os CIOs precisarão lidar mais com as diversas aplicações e infraestruturas externas.
3 - Do um projeto para um portfolio - a análise e gerenciamento do que foi planejado, grandes grupos de portfolios de TI ao invés de priorização de projetos: Na Network Age, cerca de 50 novas tecnologias e tendências devem surgir. A era da da grandes corporações que padronizam clientes (Client-Server) acabou. As crescentes novidades tecnológicas requerem gerenciamento de portfolio para poder avaliar benefícios econômicos e os riscos de implementação das inovações. Os CIOs precisarão ter habilidades para iniciar e implementar esses projetos que oferecerão suporte estratégico e contribuirão para o sucesso da empresa.
4 - Do "secundário" ao "primário" – contribuição de valores levará TI da função de suporte para o core dos negócios: No futuro todos os processos core na cadeia de valor serão em grande parte dependentes de TI. O grau de penetração aumentará e, então, TI não mais será meramente uma função para suporte, mas passará a ser parte dos processos que estão no coração da corporação. O CIO portanto não será mais um "centro de custos" , mas terá que prover evidências para contribuições de valor para que os investimentos alcancem o correspondente retorno de investimento (ROI). Consequentemente o desenvolvimento está mapeado: os CIOs precisam se reportar diretamente aos CEOs. Este é o único caminho, direcionar-se para inovações que criem valor e apresentá-las proativamente. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Lodestone Brasil)
São Francisco / EUA
Facebook para robôs pode formar máquinas mais inteligentes
Ser um robô já é algo um pouco mais sociável, agora que eles têm sua própria rede social. No MyRobots.com, donos de robôs podem cadastrar seus autômatos e criar perfis para eles - e incluir até uma foto e um nome. A partir daí, os próprios robôs atualizam seu status na rede. O conteúdo pode ser apenas a leitura da temperatura ambiente - ou o resultado de um algoritmo de reconhecimento facial inteligente. "É possível enxergar o MyRobots.com como o Facebook para robôs e objetos inteligentes", diz Carlos Asmat, coordenador do projeto, em Montreal, no Canadá. Como no Facebook, cadastrar-se é gratuito, mas isso pode mudar no futuro. Porém, enquanto o Facebook é criticado frequentemente por enfatizar os aspectos mais superficiais da vida humana ("Entendiado. Já posso abrir uma cerveja?" ou "Quero uma pizza"), a troca de atualizações de status aparentemente mundanas entre robôs ("Eu estou sobreaquecendo e preciso de descanso" ou "Eu sou um aspirador de pó e estou preso") pode deixá-los bem mais espertos. No mínimo, tais atualizações - que poderiam vir de objetos domésticos estáticos e também de robôs com movimento - poderão permitir que humanos corram para socorrer suas máquinas. Mais interessante ainda, ao permitir que robôs compartilhem informações, a rede pode aumentar a inteligência robótica na hora de tomar decisões. "Nem todos os robôs tem os mesmos sensores ou o mesmo acesso a informações", diz Asmat. Por exemplo, um fogão e uma geladeira conectados ao site podem detectar uso, enquanto um robô humanoide patrulheiro pode notar que há muitas pessoas na casa. No dia seguinte, o robô aspirador pode deduzir, baseado em tais atualizações, que houve uma festa na casa e que ele deve limpar mais porque o local pode estar mais sujo - tudo isso sem a intervenção de um humano. "Tais exemplos podem ser vistos como ficção científica hoje, mas estão bem próximos de virar realidade", diz Asmat.
No momento, o site só está aberto para ajudar o robô Nao (foto acima), um modelo branco de plástico com 50 centímetros de altura e características humanoides criado pela Aldebaran Robotis, em Paris, além de aparelhos que rodem o microcontrolador Arduino, popular entre os que têm eletrônicos como hobby. Mas o plano é que mais robôs e aparelhos sejam aceitos no futuro. Esse não é o primeiro esforço em utilizar a web para aumentar a comunicação entre robôs. O RoboEarth tem sido promovido como a world wide web para robôs. Robôs compartilham experiências ao resolver uma tarefa particular, permitindo que outros robôs aprendam com esses dados. Ele foi criado principalmente para pesquisadores de robótica, enquanto o MyRobots.com visa consumidores comuns. "Nosso foco principal é prover serviços que aumentem a performance do robô para usuários finais de uma forma mais amigável", diz Asmat.
O MyRobots.com também planeja hospedar uma loja de aplicativos para robô. Mas Asmat nota que, diferente das lojas de aplicativos para celulares, o site terá ênfase em software baseado na nuvem, para que os recursos dos robôs estejam sempre o mais livre possível. Será que o Facebook para robôs fará sucesso? Talvez não haja donos de robôs o bastante para sustentar a tentativa. Mas, se o MyRobots.com realmente fizer os robôs ficarem mais espertos, como promete, e consequentemente mais úteis, então o próprio site pode ajudar a superar seu maior obstáculo. (Fonte: New Scientist)
Nova Iorque / EUA
Microsoft e Nokia negociam com RIM, fabricante do BlackBerry
A americana Microsoft e a finlandesa Nokia iniciaram conversações com a RIM - Research in Motion -, fabricante do BlackBerry, sobre o futuro do grupo canadense, que perdeu fôlego nos últimos meses, informa o Wall Street Journal. Executivos dos três grupos se reúnem regularmente para explorar as formas de melhorar as associações em um momento no qual a ação da fabricante do BlackBerry está em queda livre: na terça-feira, dia 20/12, registrou o menor valor em quase oito anos, US$ 12,52. Microsoft e Nokia estudaram nos últimos meses a ideia de fazer uma oferta de compra conjunta, mas nada foi decidido em consequência da complexidade do tema, completa o "WSJ". O presidente da RIM, Jim Balsillie, afirmou que deseja aguardar o lançamento da nova série BlackBerry 10 e o primeiro trimestre de 2012 antes de iniciar discussões sérias com potenciais compradores, afirmaram fontes da empresa ao jornal. (Agence France Presse / AFP)São Francisco / EUA
Yahoo! sincroniza mais páginas da web com o Facebook
Yahoo! anunciou que aumentou o número de páginas da web que permitem a seus visitantes compartilhar automaticamente os artigos que leem com seus amigos no Facebook. Uma função acrescentada em setembro à página de notícias do Yahoo! nos Estados Unidos é, dessa forma, estendida a mais de 26 páginas pioneiras da companhia californiana em todo o mundo. "É o primeiro passo para usar os temas de que nossos amigos falam como uma forma significativa de programar o que se consome no Yahoo!", declarou o vice-presidente para questões sociais e de personalização da companhia, Michael Kern. (Agence France Presse / AFP)Da redação - Porto Alegre / RS
Globalweb Corp compra Compusoftware
TozziniFreire Advogados assessorou os sócios da Compusoftware na venda desta para a Globalweb Corp. Com 19 anos de atuação, a Compusoftware é especializada na venda de licenças de programas da Microsoft. A Globalweb Corp, por sua vez, foi criada há quatro meses, como resultado da fusão entre duas divisões do grupo TBA com a Benner Sistemas. O trabalho do escritório foi coordenado pelo sócio Darcy Teixeira Junior, da área Corporate/Fusões e Aquisições.Com 35 anos de mercado, TozziniFreire Advogadospossui há 11 anos unidade em Porto Alegre. (Fonte: Martha Becker Comunicação Empresarial)
Tecnologia da Informação local é premiada no Estado e no País
Reges Bronzatti, presidente do Conselho das Entidades de Tecnologia da Informação (CETI) e da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, regional do Rio Grande do Sul (Assespro-RS) recebeu três premiações na última semana. Na homenagem da Associação dos Provedores de Serviços e Informações da Internet (InternetSul) e da Sucessu-RS como presidente da Assespro-RS e do CETI . No Prêmio Imre Simon, como executivo do Grupo Processor, que se destacou com a Solução Processor Intraflow.InternetSul - A InternetSul, homenageou Reges Bronzatti na última segunda-feira,12, por sua contribuição ao setor de Tecnologia da Informação na liderança das entidades e pelo apoio as iniciativas da InternetSul. “A distinção representa o carinho de quem lutou junto, pela causa da TI no Rio Grande do sul e no Brasil, bem como o reconhecimento ao nosso trabalho que esta chegando às mais altas esferas do País. Tenho orgulho em liderar a Assespro regional, que hoje é a segunda maior do Brasil e com intensa mobilização junto aos meios políticos e de formação de opinião, o que seria impossível sem o apoio das demais entidades representativas do setor”, enfatizou o presidente da Assespro-RS e do CETI. A InternetSul, sociedade civil sem fins lucrativos é uma organização não-governamental, que visa a congregação de empresas prestadoras de serviços de Internet na Região Sul do Brasil.
Sucessu/RS - Na cerimônia realizada nos salões da Associação Leopoldina Juvenil, o diretor Fernando Ferreira, diretor Sucessu-RS prestou a Reges Bronzatti, homenagem pelos serviços prestados no ano de 2011 e pelo empenho em trazer melhorias para setor de TI do estado. O prêmio Sucessu-RS destacou as empresas e pessoas que fizeram história na TI gaúcha, escolhidas por meio de votação popular.
Prêmio Imre Simon - O Grupo Processor, destacado na categoria Serviços no Prêmio Imre Simon, com a solução Processor Intraflow, teve como representante o executivo Reges Bronzatti. O prêmio concedido pela Assespro Nacional objetiva destacar empresas e pessoas que contribuem para o desenvolvimento do setor de TI. “Ficamos muito felizes pelo reconhecimento de uma das nossas principais soluções em gestão de processos. O Case premiado retratou a solução aplicada dentro da Rede de Hoteis Intercity e demonstra o quanto este cliente teve de retorno na implementação de novos processos de gestão”, destacou Bronzatti.
Processor - A Processor, desde 1987 implanta e integra serviços e soluções de Tecnologia da Informação (TI) para o mercado corporativo latino-americano, atingindo mais de mil clientes corporativos ao longo dos anos. Business Intelligence (BI), Gestão de Portais e Processos (Processor Intraflow), CRM, Serviços de Outsourcing, ERP (AX), BPM, Consultoria, Licenciamento e Infra-Estrutura de TI são exemplos de serviços e soluções desenvolvidas e disponibilizadas ao mercado com sucesso pela Processor. Com matriz em Porto Alegre e filiais no Brasil - São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Blumenau, e contando ainda com unidades em Santiago (Chile), Bogotá (Colômbia) e escritórios comerciais em Buenos Aires (Argentina), Madrid (Espanha) e Miami (Estados Unidos), a Processor é uma das empresas líderes em serviços e soluções de TI da América Latina. Para conhecer mais acesse (www.processor.com.br) e/ou o site da comunidade do Grupo Processor. (www.procspace.com)
Assespro/RS - A Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação Regional RS (ASSESPRO-RS), foi fundada em 1979, com o objetivo de representar em nível nacional o setor de informática do Rio Grande do Sul. A entidade contribui para o fortalecimento de todas as empresas de tecnologia, regidas sob as leis brasileiras, e a representação institucional dos seus interesses junto às autoridades públicas e outros organismos, nacionais e estrangeiros. Além de promover parcerias entre filiados, realiza encontros para debate de temas de interesse das empresas associadas, estabelece rumos, zela pela difusão e prática da conduta ética nas relações de mercado, e perante a sociedade, desenvolve programas de fomento e apoio à atividade. A ASSESPRO-RS promove ainda programas de benefícios de todos os segmentos que representa, sendo eles: Software, Hardware, Treinamento, Assessoria, Consultoria e Serviços de Informática. E para atingir tais objetivos, busca convênios, parcerias e projetos de operação em consórcio para serviços, treinamento, hardware e software. A instituição é engajada no Programa Nacional de Exportação de Software, Softex2000, que proporciona apoio para capacitação tecnológica e comercial em nível nacional e internacional das empresas associadas. (http://www.assespro-rs.org.br)
CETI - O Conselho das Entidades de Tecnologia da Informação do Rio Grande do Sul foi criado em 18 de novembro de 2004. A entidade, com sede em Porto Alegre, tem o objetivo de promover e coordenar o entendimento das entidades de representação da classe empresarial. É constituído por várias entidades. São elas a AEPOLO, AGADI, ASSESPRO-RS, INTERNETSUL, SEPRORGS, SOFTSUL, SUCESU, Pólo de Tecnologia de São Leopoldo e Universidades. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)
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ENERGIA
São Paulo / SP
Cemig investirá R$ 1,8 bilhão na modernização de usinas hidrelétricas
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), anunciou ontem a tarde, dia 21/12, que vai investir cerca de R$ 1,8 bilhão, ao longo dos próximos 15 anos, no Programa de Reforma e Modernização de dez usinas hidrelétricas, que prevê a substituição e reestruturação de equipamentos de geração e transmissão de energia elétrica. Com isso, o tempo de vida útil das usinas deve ser estendido por mais 30 anos, em média, informou a empresa. No total, as dez hidrelétricas da Cemig que participam do programa possuem 40 unidades geradoras e 5.221 MW de potência instalada. A companhia explica, por meio de nota, que a iniciativa vai trazer melhorias operacionais, permitindo a redução de indisponibilidade operativa das máquinas, ou seja, elas serão interrompidas com menos frequência para manutenção. A primeira usina a passar pela reforma e modernização é a Hidrelétrica São Simão, cujo contrato foi assinado hoje pela estatal mineira, numa parceria firmada com representantes do consórcio formado pelas empresas Alstom, Orteng e Construtora Camargo Corrêa. O investimento é de R$ 370,9 milhões e início de parada de máquinas para a reforma é previsto para outubro de 2012.
Em operação desde 1978, a Usina de São Simão está localizada no Rio Paranaíba, entre Minas Gerais e Goiás, possui seis unidades geradoras e a maior potência instalada entre as hidrelétricas da Cemig (1.710 MW). A companhia explica que equipamentos como turbina, gerador, vertedouro e comportas serão reformados. Já os mecanismos de controle, proteção e regulador de velocidade serão modernizados, sendo substituído por tecnologia mais avançada, passando dos analógicos para os digitais.
A Cemig destacou que a paralisação das máquinas não vai interferir na geração total de energia da Cemig. "As estruturas civis não são objeto da reforma. O nível do reservatório continuará o mesmo", disse o coordenador da Cemig, Cornélio Antonio Pereira, por meio de nota. As próximas usinas que devem passar pela reforma e modernização serão Volta Grande (Rio Grande) e Salto Grande (rios Santo Antônio e Guanhães). A concorrência pública pelos projetos está prevista para o primeiro semestre do ano que vem. Outras concorrências de menor porte para o projeto de São Simão serão realizadas em 2012 e 2013. (Agência Estado)
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TURISMO e GASTRONOMIA
Da redação – São Paulo / SP
Serafina promove dia da caipirinha
Quem for ao restaurante Serafina hoje, dia 22/12, poderá experimentar versões exóticas da mais brasileira de todas as bebidas: a caipirinha. O encarregado das criações é o barman Jonas Lima, que criou sabores como o de uva verde com hortelã, tangerina com gengibre, caju com limão, abacaxi com rúcula e lima, limão, cravo e mel. As novidades podem ser servidas com vodca, saquê ou cachaça (de R$ 17 a R$ 22) e os sabores tradicionais, velhos conhecidos, também estarão disponíveis. Tudo isso no horário que todo mundo mais gosta: o happy hour. Com sete casas entre Nova York, Philadelfia e Hamptons e o Serafina Rock´n Rool, em Miami, a prestigiada rede desembarcou no Brasil em agosto de 2010 sob o comando do chef Ricardo di Camargo. Para acompanhar o drink experimente o I Crostini di Sofia – fatias de pão assado em forno a lenha com mozarela de búfala e presunto di parma, ou o La Tartare di Sofia – tartar de atum e salmão com toque de trufas.Da redação – Paris / França (Jean Pierre Sorteaux, correspondente i-press.biz)
Grupo Jumeirah inaugura segundo resort nas Maldivas
Um dos maiores e mais respeitados grupos hoteleiros do mundo, o Jumeirah, comemora a expansão de seu portfólio com a inauguração do Jumeirah Vittaveli, nas Maldivas – o segundo do grupo na região. Resort de alto padrão situado a 20 minutos do aeroporto internacional, o Jumeirah Vittaveli oferece quatro diferentes tipos de acomodação. Chamadas de villa-suítes, todos os bangalôs de luxo possuem vista para o mar e podem ser pé na areia ou sobre a cristalina água azul turquesa. Ao todo, o complexo tem 91 bangalôs com áreas que variam de 184 m² a 800 m², com piscina particular. A gastronomia do Jumeirah Vitavelli é outro ponto alto por apresentar grande variedade de pratos para todos os tipos de paladar – mérito do talentoso Chef Kai Boeddinghaus, estrelado pelo Michelin, que combina influências mediterrânicas e asiáticas.
O resort conta com três restaurantes, todos bem sofisticados e indicados tanto para um jantar descontraído ao ar livre e à beira-mar, quanto para eventos e coquetéis formais nos espaços internos temáticos. No complexo Jumeirah Vittaveli encontram-se ainda um bar e o spa Talise, onde os hóspedes podem usufruir os benefícios do tratamento "Aila Time", focado no relaxamento e bem-estar.
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MERCADO DE LUXO
Da redação – São Paulo / SP
Lamborghini Super Trofeo Stradale chega ao Brasil
O Grupo Via Itália, representante oficial da Lamborghini no Brasil, confirmou a chegada do modelo Gallardo LP 570-4 Super Trofeo Stradale, que poderá ser encontrado no showroon da marca. (LEIA na íntegra)
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ARTIGO
Políticas públicas para o software nacional
Por Reges Antonio Bronzatti
(LEIA)
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