Edição 613 | Ano IV

Da redação – São Paulo / SP
Investimento dos países do euro no Brasil cresce 120% em 2011

A crise aguda de endividamento nos países da União Europeia tem ampliado o volume de recursos vindos daquela região em direção ao Brasil, na forma de IED - Investimento Estrangeiro Direto -, em busca de melhores opções de retorno e proteção contra a turbulência financeira que afeta o bloco econômico. Um levantamento, com base em dados do Banco Central, mostra que no período de janeiro a outubro de 2011 houve um crescimento de 120% nos recursos investidos no Brasil pelo grupo de 17 países que utilizam o euro como moeda única. Nos dez primeiros meses do ano, foram computados pelo BC um total de US$ 30,869 bilhões em Investimentos Estrangeiros Diretos realizados pelos países do bloco. No mesmo período, em 2010, esse volume totalizou US$ 14,008 bilhões.
Fugindo da crise na Europa - Evolução do Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil dos países que adotam o euro A forte entrada de recursos externos no País, principalmente da Europa, está ligada diretamente ao bom desempenho da economia brasileira, que, apesar da recente desaceleração, ainda cresce mais que as chamadas economias maduras como a zona do euro, os Estados Unidos e o Japão. Parte desse movimento de fortes investimentos no Brasil também está relacionado com as obras de infraestrutura para o País realizar a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 no Rio de Janeiro. Entre os destaques, a lista de países que mais investiram este ano no Brasil tem a Holanda na liderança com investimentos totais de US$ 15,8 bilhões este ano até outubro, uma alta de 324% na comparação com o mesmo período de 2010.
Na segunda posição está a Espanha, com US$ 7,5 bilhões em investimentos no Brasil em dez meses, com um aumento de 761% em relação ao período de janeiro a outubro do ano passado. Esse movimento é explicado em grande parte pelo fato de o país ser um dos mais afetados pela crise e amargar a maior taxa de desemprego da Europa, que atinge 20,7% da população em idade produtiva. Com isso, as empresas daquele país procuram regiões com maior potencial de crescimento e farto mercado consumidor. Em termos percentuais, as maiores variações de 2010 para 2011, observando o período de janeiro a outubro, foram verificadas nos investimentos diretos feitos pela Finlândia (5.400%), Irlanda (1.944%), Chipre (870%), Espanha (761%) e Bélgica (691%).
Esse aumento do investimento da zona do euro no Brasil, segundo o professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) Maurício Santoro, é um sinal de que a atual crise será longa. “As empresas daquela região precisam seguir com seus planos de expansão e crescimento de receitas e lucros. Se não conseguem crescer em seus mercados de origem procuram alternativas”, disse.  “Muitas empresas europeias apostam na força do mercado doméstico do Brasil. Essa estratégia de investimento é um movimento de empresas e não de governos, muito em função das oportunidades com o pré-sal, a Copa do Mundo, as Olimpíadas, além das obras de infraestrutura e de habitação dentro do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC)”, acrescentou.
O Banco Central não divulga os dados conjuntos por país de origem e a área de destino dos investimentos no Brasil para não comprometer o sigilo de estratégias de negócios de grandes empresas multinacionais com alto volume de recursos aplicados no País. Mas setores como energia elétrica, comércio varejista, produção de alimentos, metalurgia, petróleo e gás, farmacêutico, educação, serviços financeiros e bancários, tecnologia, transportes, infraestrutura aeroportuária e telecomunicações estão no foco dos investidores estrangeiros.
Para Antonio Corrêa de Lacerda, professor doutor de Economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), essa ampliação dos investimentos da zona do euro no Brasil embute uma contradição, em termos, porque em tempos de crise o natural seria uma redução e não o aumento desse movimento. “Mas essa turbulência na Europa é uma crise de governos e não das empresas. O investimento cresce porque as companhias precisam reagir, já que a Europa apresenta pouca perspectiva”, disse. “Investir nos EUA parece fora de questão no momento. Na China, muitas empresas já estão posicionadas e com uma exposição significativa. Então é natural que os investimentos acabem indo para regiões com perspectivas positivas de crescimento como o Brasil”, acrescentou.
O Brasil é a sétima economia do mundo, tem sinais de desaceleração, mas deve crescer este ano cerca de 3% sobre uma base forte de 7,5%, que foi o PIB em 2010. “Para 2012, as perspectivas apontam para um crescimento também na faixa de 3%, que é maior que o avanço das economias maduras. Isso significa que a economia brasileira pode registrar uma expansão entre 13% e 14% no acumulado em três anos. A Europa vai demorar muito, talvez mais de dez anos, para oferecer uma possibilidade parecida com essa”, disse Lacerda. De acordo com os dados do Banco Central, no ano, de janeiro a outubro, ingressaram no País US$ 56,001 bilhões em IED, o maior resultado da série histórica em 64 anos. Esse desempenho é 90,8% maior frente ao mesmo período do ano passado, quando o investimento estrangeiro totalizou US$ 29,345 bilhões.
O investimento realizado pelos estrangeiros no Brasil é importante para que o País possa equilibrar suas contas financiando o déficit com o setor externo verificado nos últimos anos. O País financia este déficit com a entrada de dólares que ingressam na forma de investimentos estrangeiros em setores produtivos. Mas o outro lado dessa mesma moeda é que a elevação na entrada de dólares no Brasil derruba a cotação da divisa e valoriza o real, aprofundando ainda mais o rombo nas contas externas com o aumento das importações, a elevação gastos de turistas brasileiros no exterior e a remessa de lucros de empresas estrangeiras instaladas no Brasil para as suas matrizes fora do País. (Fonte: Ilton Caldeira, iG São Paulo)

São Paulo / SP
Brasil supera China e Índia em criação de empresas
O número de empresas recém-criadas, conhecidas como startups, cresceu mais rapidamente no Brasil do que na China e na Índia no período que vai de 2006 a 2010, segundo afirma estudo realizado por uma empresa de consultoria. De acordo com a pesquisa da UHY, rede de consultorias com sede em Londres, o número de startups no Brasil aumentou em média 7,2% por ano entre 2006 e 2010.
Em um ranking dos 19 países onde a consultoria atua, o Brasil aparece em quarto lugar, atrás de Rússia (aumento anual de 25,6%), França (21,5%) e Estônia (9,1%). Mais de 617 mil empresas iniciantes foram registradas no Brasil em 2010, contra 467 mil quatro anos antes. Os setores onde o crescimento foi maior, de acordo com o estudo, foram os de serviços e de agricultura familiar. Os piores resultados neste período ficam com Espanha (queda de 14,6%), Irlanda (-7,6%), Estados Unidos (-6,7%) e Japão (-6,2%).
Na Espanha, por exemplo, foram criadas 76.622 empresas em 2010, contra 143.859 em 2006. Entre os países pesquisados estão os integrantes do G8 e quatro membros dos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Apesar do resultado positivo a partir de 2006, o estudo indica que o Brasil é um dos três países que apresentaram queda no número de startups entre 2009 e 2010. Neste período, o resultado brasileiro foi de -0,7%, contra -7,8% dos EUA e -33,8% da Estônia.
As economias com maior aumento no número de empresas iniciantes entre 2009 e 2010 foram Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (53,1%), Rússia (22%) e China (20,8%). O estudo aponta ainda que, somadas, as economias dos quatro integrantes do grupo Bric que entraram na pesquisa criaram 18% mais novos negócios por ano entre 2006 e 2010, contra 0,4% dos demais países. Já entre 2009 e 2010, a criação de startups entre Brasil, Rússia, Índia e China cresceu 18%, contra 3,3% dos outros países.
Os entraves do mercado - O presidente da UHY, John Wolfgang, considera "impressionante" a diferença entre os países desenvolvidos e as economias emergentes. Para ele, os governos podem fazer mais para encorajar o surgimento de startups. "Muitos dos entrevistados em nosso estudo destacaram altos impostos e complexa regulamentação trabalhista como barreiras ao crescimento para pequenas empresas", afirma.
Quanto ao Brasil, o superintendente da UHY Moreira Auditores (que integra a rede da UHY), Paulo Moreira, afirma que o principal dado é a queda na "mortalidade" das empresas recém-abertas. "O Brasil tem criado uma série de facilitadores para as microempresas, como o sistema de tributação Simples e a possibilidade de parcelar o pagamento de impostos. Isso faz com que as empresas consigam durar mais tempo", disse Moreira à BBC Brasil. Ele diz, no entanto, que restam alguns entraves importantes para o setor no país, o principal deles sendo o excesso de agentes reguladores, que, segundo o consultor, impõem fiscalizações exageradas e criam uma burocracia desnecessária para os empreendedores. (Agência BBC Brasil)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação – São Paulo / SP
IPC-S tem maior resultado desde setembro
O IPC-S de 15 de dezembro de 2011 registrou variação de 0,72%, taxa 0,09 ponto percentual (p.p.) acima da apurada na última semana. Este foi o maior resultado desde a primeira semana de setembro de 2011, quando o indicador registrou alta de 0,74%. Nesta apuração, cinco das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. As principais contribuições para este movimento partiram dos grupos: Alimentação (0,94% para 1,27%) e Transportes (0,20% para 0,43%). Nestas classes de despesa merecem destaque os itens: carnes bovinas (3,95% para 5,10%) e gasolina (0,16% para 0,72%), respectivamente.
Os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,56%), Despesas Diversas (0,45% para 0,47%) e Educação, Leitura e Recreação (0,47% para 0,48%) também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (0,79% para 0,90%), cerveja (3,96% para 4,05%) e cursos não formais (0,08% para 0,53%), respectivamente.
Em contrapartida os grupos Habitação (0,55% para 0,42%) e Vestuário (1,20% para 1,07%) registraram decréscimo em suas taxas de variação. Os destaques partiram dos itens: condomínio residencial (1,17% para 0,75%) e roupas (1,24% para 1,19%), respectivamente. A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 22.12.2011, será divulgada no dia 23.12.2011. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:

Cingapura / China
Bolsas da Ásia sobem após dados positivos dos EUA
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, dia 16/12, com sinais de fortalecimento na economia dos EUA interrompendo o pessimismo sobre a crise de dívida da Europa, que causara uma venda generalizada de ativos de risco nos três dias anteriores.
- Em Tóquio, o índice Nikkei seguiu a tendência, fechando em alta de 0,29%, enquanto o índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 1,31% às 7h33.
- A Bolsa da Indonésia ganhou 1,81%, impulsionado pela elevação do país pela Fitch para grau de investimento. Mas os mercados continuaram apreensivos diante da possibilidade de rebaixamento dos ratings de países da zona do euro, julgando que a cúpula da semana passada falhara em apresentar uma solução rápida à crise.
- O índice de Seul encerrou em alta de 1,15%.
- O mercado avançou 1,43% em Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan ganhou 0,30%.
- Enquanto o índice referencial de Xangai disparou 2,02%.
- A Bolsa de Cingapura subiu 0,91% .
- E a Bolsa de Sydney fechou com valorização de 0,47%.
Análise - As ações em Wall Street tiveram alta modesta na quinta-feira, após a queda dos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, uma alta surpreendente na atividade das fábricas regionais e resultados melhores que o previsto da FedEx, que traçaram um quadro melhor sobre a economia norte-americana. "A economia dos EUA continua a melhorar e eles ainda são a maior economia do mundo. Portanto, se a América está se saindo bem, isso ajudará a todos nós", disse Michael Heffernan, conselheiro sênior e estrategista do Austock Group.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa cai 0,56% mesmo com notícias positivas do exterior
A Bovespa terminou o pregão de ontem, dia 15/12, em baixa, puxada pelas blue chips Vale e Petrobras, apesar das notícias e dados positivos da Europa e dos EUA.
- O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, recuou 0,56%, a 56.331 pontos.
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,7 bilhões.
Análise 1 - "Tinha tudo para ser um dia bom, mas essa virada mostra que a aversão ao risco continua", afirmou o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos. A ação preferencial da Vale teve queda de 1,18%, a R$ 37,55. Na quarta-feira, a Assembleia Legislativa do Pará, onde está localizada a principal mina de minério de ferro da Vale, Carajás, aprovou uma nova taxa que vai incidir sobre todos os minérios produzidos no Estado. A empresa afirmou que considera a medida inconstitucional e que avalia entrar na Justiça para contestá-la. Já a ação da Petrobras perdeu 1,42%, a R$ 21,51, após registrar ganhos de 2,20%, na máxima do dia. Ambos os papéis concentram a disputa pelos contratos de opções de ações, que têm data de exercício na próxima segunda-feira.
Análise 2 - Papéis de bancos também tiveram impacto negativo, com o Bradesco recuando 2,53%, a R$ 29,63. A instituição informou que está na disputa pela aquisição da financeira do HSBC, Losango, mas que a concorrência ainda está em fase inicial. Banco do Brasil caiu 1,07%, enquanto Santander perdeu 1,85%, e Itaú Unibanco teve queda de 1,49%. Segundo Brugger, esses papéis anularam os efeitos positivos do resultado do leilão de bônus na Espanha, que teve sólida demanda, e do resultado dos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, que caiu na semana passada para o menor nível desde maio de 2008, sugerindo que a economia norte-americana está gradualmente melhorando. Entre as ações que registraram alta, destaque para Klabin, com valorização de 3,47%, e BR Malls, com ganhos de 2,85%.

Nova Iorque / EUA
Índices sobem nos EUA após dados e lucro da FedEx
As Bolsas de Valores americana fecharam em alta nos pregões de ontem, dia 15/12, com sinais de força da economia e um lucro maior do que o esperado da FedEx contrabalançando novos alertas sobre a crise da dívida na Europa.
- O índice Dow Jones subiu 0,38%, a 11.868 pontos.
- O índice S&P 500 avançou 0,32%, a 1.215 pontos.
- O Nasdaq teve alta de 0,07%, a 2.541 pontos.
Análise - O mercado acionário norte-americano continuou girando entre o otimismo sobre a economia dos Estados Unidos e o medo de que a crise da dívida da Europa provoque uma recessão global. O otimismo prevaleceu, no entanto, após a empresa de logística FedEx subir 8% com a divulgação de lucros trimestrais acima do esperado. As notícias da FedEx, junto com dois indicadores relativamente fortes sobre a indústria regional e outros dados, foram bem recebidas após grandes empresas alertarem recentemente sobre uma redução dos lucros. O vice-presidente de investimentos da Solaris Asset Management, Tim Ghriskey, disse que a pergunta para os investidores é se os Estados Unidos podem crescer se a Europa ficar estagnada. "Os Estados Unidos podem andar totalmente sozinhos? Não. Mas o resto do mundo, com a exceção da Europa, está muito positivo em relação a isso. Não achamos que vá haver um rompimento."


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias sobem com dados da economia americana
As Bolsas europeias fecharam em alta nos pregões de ontem, dia 15/12, ajudadas por indicadores positivos da economia americana e pela ausência de notícias negativas na Europa, ao menos por enquanto.
- Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,63%, para 5.400 pontos.
- Em Paris, o CAC 40 avançou 0,76%, para 2.998 pontos.
- Em Frankfurt, o DAX subiu 0,98%, para 5.730 pontos.
Análise 1 - O número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA recuou em 19 mil, para 366 mil, na semana até o dia 10. O nível é o menor desde maio de 2008. O dado da semana anterior foi revisado de 381 mil para 385 mil. Analistas previam aumento de 9 mil, para 390 mil. Por outro lado, a produção industrial dos EUA diminuiu 0,2% em novembro na comparação com outubro, a primeira queda desde abril. Em outubro, a indústria americana havia crescido 0,7%. A taxa de utilização da capacidade instalada, por sua vez, recuou de 78,0% em outubro para 77,8% em novembro. Economistas previam aumento de 0,2% da produção e taxa de utilização da capacidade em 77,8%.
Análise 2 - Já na zona do euro, o Índice de Preços ao Consumidor subiu 0,1% em novembro na comparação com outubro e 3,0% ante novembro do ano passado. Os números vieram em linha com o esperado por analistas. Na comparação anual, a inflação ao consumidor da região está há três meses em 3,0%, nível bastante superior à meta do Banco Central Europeu, que é de algo perto, porém abaixo de 2,0%. Entre as poucas notícias relacionadas à crise na Europa, o primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, pediu hoje ao Parlamento que faça um voto de confiança sobre o plano de austeridade de 30 bilhões de euros para reduzir o enorme déficit orçamentário do país, o segundo maior entre os países que compõem a zona do euro. "Eu não quero assustar muito os italianos, mas sem esse pacote haverá consequências sobre a capacidade de o Estado cumprir com seus compromissos e sobre a capacidade do país manter sua estabilidade monetária", disse Monti em uma entrevista coletiva hoje, em Roma.
Análise 3 - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, alertou em Washington que a crise das dívidas soberanas europeias está ganhando uma escala e pode chegar ao ponto que não será solucionada apenas por um grupo de países. "Ela terá que ser resolvida, com esperança, por todas as categorias de países", completou. Também hoje, o FMI defendeu seu apoio financeiro à Grécia e disse que não está conversando com a Espanha sobre nenhuma forma de financiamento. O porta-voz do Fundo, David Hawley, disse em entrevista coletiva em Washington que o FMI está "satisfeito" com o fato de a Grécia estar "adotando medidas que estão de acordo com o que foi acordado".

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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Bradesco abre mil agências e bate rede Itaú

O Bradesco abriu 1.003 agências bancárias nos últimos seis meses e conseguiu ultrapassar o rival Itaú Unibanco em número de pontos de atendimento no país. Com o "esforço concentrado" deflagrado em 2011 na ampliação da rede, o Bradesco já soma 5.932 pontos de atendimento - 4.607 agências e 1.325 postos de atendimento. Segundo o Itaú, sua rede contava com 4.943 pontos de atendimento - 4.005 agências e 943 postos de atendimento - em setembro, último dado divulgado.
Nos últimos meses, o Itaú continuou abrindo agências, mas o maior investimento foi na modernização da rede já existente. A rede de agências do Bradesco, que foi o maior banco privado do país até a fusão entre Itaú e Unibanco em 2008, só perde agora para a do Banco do Brasil, maior instituição financeira do país, que somava 5.138 agências no país em setembro.
Contando os chamados PAA (Posto de Atendimento Avançado), localizados em cidades pequenas que não têm presença de outros bancos, a rede do Bradesco, atualmente, conta com 8.188 pontos de atendimento. "Estamos abrindo em média cinco agências por dia. É um programa agressivo de abertura de agências", disse Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do banco. "O critério para inauguração é econômico. Queremos ser o banco das pequenas e médias cidades emergentes deste país."
As novas agências também servirão para substituir os pontos de atendimento do Banco Postal, que passará a ser administrado pelo Banco do Brasil em janeiro --em parceria com os Correios. Para ampliar a rede, o Bradesco investiu R$ 890 milhões neste ano. O valor inclui os gastos com reformas da agências já existentes. Nas contas do Bradesco, cada nova agência aberta demora em média dois anos para "se pagar".
O crescimento - Segundo Trabuco, 60% das inaugurações ocorreram nas regiões Sudeste e Nordeste --áreas de ritmo acelerado de crescimento e de alta densidade econômica. Na visão do Bradesco, o sistema financeiro deverá incluir 6 milhões de novos correntistas em 2012, que somarão perto de 30 milhões de pessoas. Hoje, a população bancarizada é estimada em 25 milhões. "O grande desafio do setor é a distribuição. Queremos nos diferenciar pela capilaridade da rede. Hoje temos 1.400 agências por 10 mil habitantes. Na Europa e nos EUA, a densidade é de 3.200 para cada 10 mil", disse. (Agência FolhaNews)

 

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AGROBUSINESS


Da redação – Brasília / DF
FAO abrirá em 2012 mais três escritórios no Brasil

O novo diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano, disse ontem, dia 15/12, que a entidade vai abrir mais três escritórios no Brasil no início de 2012. Segundo ele, a decisão já foi negociada com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, com o objetivo de acompanhar de perto o desenvolvimento sustentável em diferentes partes do país. Uma proposta será apresentada em janeiro para a abertura de um escritório no estado do Paraná, um na Região Nordeste e outro na Amazônia. “Queremos abrir o mais rápido possível, já pensando na Rio + 20”, disse Graziano à Agência Brasil, referindo-se à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, marcada para junho de 2012, no Rio de Janeiro.
O encontro conferência tem como objetivo garantir o comprometimento político das nações com o desenvolvimento sustentável e avaliar os avanços e as falhas quanto à implementação das decisões de outros encontros. Atualmente, a FAO tem no país apenas um escritório em Brasília, funcionando há 32 anos. Graziano informou que foi acordado com a ministra do Planejamento, por sugestão dela, que os escritórios sejam abertos em prédios públicos, que poderão estar em uma universidade ou até mesmo em uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) nas regiões escolhidas. A escolha do Paraná, explicou Graziano, deve-se à força da agricultura familiar no estado. O estado do Nordeste e o da região amazônica ainda serão definidos.
Graziano, que assume no início de janeiro o comando da FAO, na sede da entidade em Roma, apresentou-se hoje ao ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e o convidou para chefiar a delegação brasileira na Conferência Regional da FAO, que será realizada em Buenos Aires na última semana de março. “É a primeira conferência autônoma, que vai tomar decisões e reportar à FAO”, disse Graziano. Segundo ele, no encontro também será definido o plano de trabalho para a região até 2019. Durante sua campanha para a Direção-Geral da FAO, Graziano defendeu a descentralização da entidade, com mais poder de decisão para os escritórios regionais. (Fonte: Agência Brasil)

Da redação – São Paulo / SP
Abate inspecionado de frangos aumentou 5% no 3º trimestre
Campinas, 16 de Dezembro de 2011 - Ontem, ao divulgar os dados relativos à produção animal do terceiro trimestre de 2011, o IBGE revelou que no período foram abatidas em estabelecimentos sob inspeção federal, estadual ou municipal 1,347 bilhão de cabeças de frango, volume 2,8% superior ao do trimestre anterior, o segundo de 2011. Comparativamente a idêntico período de 2010 houve aumento de 5%. O mesmo índice de crescimento, 5%, foi observado no peso total das carcaças, superior a 2,9 milhões de toneladas. Em relação ao trimestre anterior, o aumento foi de 2,2%. O fato de o índice de expansão do número de cabeças abatidas ser igual ao do peso das carcaças significa que de um ano para outro não houve variação no peso das aves abatidas, o que é fato raro no setor. Por sinal, note-se (quadro abaixo) que essa coincidência, tanto em termos mensais quanto trimestrais, só ocorreu no terceiro trimestre. (Fonte: Assessoria de Imprensa do IBGE)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação – São Paulo / SP
Kroton compra Universidade Norte do Paraná por R$ 1,3 bilhão
A Kroton Educacional anunciou hoje, dia 16/12, a compra da Unopar (Universidade Norte do Paraná) por R$ 1,3 bilhão, impulsionando sua posição em ensino à distância no país. O valor da aquisição será pago em duas etapas. Na primeira, serão R$ 650 milhões à vista, R$ 260 milhões até 14 de março de 2012 e R$ 130 milhões em 12 meses após o fechamento. Na segunda etapa, quando haverá a incorporação de 20% do capital social da Unopar remanescentes, a Kroton pagará com 13.877.460 de suas units.
Segundo a Kroton, a Unopar foi fundada em 1972 e é a maior instituição de ensino a distância do país, com cerca de 162 mil alunos, 146 mil deles em cursos de graduação não presenciais. "Com a aquisição da Unopar, a Kroton se consolida como uma das principais organizações educacionais do mundo, com mais de 264 mil alunos no ensino superior e 45 campi distribuídos por todas as regiões do Brasil", afirmou a Kroton em comunicado ao mercado.
A Kroton também anunciou que o conselho de administração aprovou o aumento de capital de até R$ 600 milhões que será usado em parte para pagar a segunda parcela do preço de aquisição. A empresa vai emitir 240 milhões de ações a R$ 2,50 cada (R$ 17,50 por unit), sendo 101.823.921 ordinárias e 138.176.079 preferenciais.
Os integrantes do bloco de controle da Kroton, que incluem a empresa de investimentos Advent International Corporation, se comprometeram em participar do aumento de capital com um mínimo equivalente em ações a US$ 110 milhões ou cerca de R$ 206 milhões, segundo cotação de quarta-feira. Além da transação, a Kroton ainda decidiu que vai migrar para o segmento Novo Mercado, da BM&FBovespa. A expectativa é que a operação seja completada no primeiro semestre de 2012.

Da redação – São Paulo / SP

IMC amplia rede Viena Delicatessen com restaurante em SP
A IMC – International Meal Company abriu na semana passada um restaurante Viena Delicatessen no Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo. No centro de compras, a rede já contava com uma unidade Viena Express na praça de alimentação. O Delicatessen, formato mais requintado da marca, tem capacidade para 104 lugares. O Viena é uma das marcas da International Meal Company (IMC), com mais de 100 restaurantes em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, em sete formatos: Delicatessen, Gourmet, Express, Kasher Express (no hospital Albert Einstein), V.Café, Viena Snacks e Grano.

Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Ice-Watch inaugura primeira franquia no mercado carioca

Há cinco anos no mercado internacional, a marca belga de relógios Ice-Watch, presente em mais de 120 países, tem como foco seu crescimento no Brasil. A marca inaugurou na semana passada seu primeiro quiosque no Rio de Janeiro, no Shopping Rio Design Barra. A expectativa é abrir 30 pontos de venda até o final de 2012.

Da redação – São Paulo / SP
Sears investe em serviços de viagens
A rede americana de lojas de departamentos Sears assinou um acordo com a International Cruise & Excursions (ICE) para o desenvolvimento de um novo programa de viagens e turismo, o Sears Vacations. O serviço, criado exclusivamente para clientes Sears, deverá ser lançado no início do ano que vem, somente na internet.

Nova Iorque / EUA
Banana Republic chega ao mercado francês
A rede americana de vestuário Banana Republic, pertencente à GAP, abriu na Champs Elysées, um dos endereços comerciais mais caros do mundo, sua primeira loja na França. Com isso, a rede acompanha os passos de outras marcas, como Abercrombie & Fitch, Tommy Hilfiger e Michael Kors, que nos últimos meses, mesmo com o cenário econômico delicado na Europa, abriram lojas flagship em Paris para alcançar consumidores de mais alto poder aquisitivo. Em uma área de quase 1.500 metros quadrados, em dois andares, a loja da Banana Republic apresenta toda a linha de produtos da marca. (Agência EFE)

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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA
Amazon afirma ter vendido mais de 1 milhão de Kindles por semana
Em comunicado divulgado ontem, dia 15/12, a Amazon afirmou que vendeu "mais de 1 milhão" de Kindles por semana. Os números incluem o Kindle Fire e todas as versões do e-reader. A empresa não informou quanto cada um deles vendeu separadamente. Segundo a companhia, o bom resultado nas vendas aconteceu em três semanas consecutivas, o que coincide com o lançamento da versão mais recente do dispositivo, o Kindle Fire. O aparelho vinha recebendo resenhas negativas na mídia especializada e há rumores de que não estaria vendendo bem. Apesar do burburinho, o executivo da Amazon Dave Limp disse que as vendas do Kindle Fire subiram semana a semana desde que chegou às lojas. (Agência Reuters)

Nova Iorque / EUA
Contrato de fundação da Apple é vendido por US$ 1,5 milhão em leilão
O contrato que estabeleceu a Apple como uma entidade corporativa em 1976 foi vendido em um leilão no dia 13/12, por US$ 1,59 milhão, dez vezes mais que seu preço estimado, dois meses após a morte de seu co-fundador Steve Jobs. O contrato, vendido com outro documento que excluía um dos três sócios iniciais da empresa apenas 11 dias depois, foi alvo de acirrada disputa de seis pessoas que participavam do leilão por telefone e pela Internet, disse a Sotheby's. Eduardo Cisneros, presidente-executivo da Cisneros Corporation, comprou os documentos. Esperava-se que eles levantassem até US$ 150 mil no leilão de livros e manuscritos em Nova York. O contrato fundou a Apple Computer Company e estabelecia que Jobs e Steve Wozniak receberiam, cada um, 45% das ações da Apple. Ronald Wayne, que esboçou o contrato, recebeu 10 por cento dos papéis. Porém, depois de dias, Wayne decidiu não se envolver com a incipiente empresa de tecnologia. Ele recebeu US$ 800 e depois mais US$ 1.500, e foi removido do contrato. Sua fatia de 10% valeria hoje US$ 2 bilhões. Wayne vendeu os documentos a um colecionador privado em 1994. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP

BMC Software tem novo gerente de canais no Brasil
A BMC Software,  especializada em gerenciamento de TI, tem novo gerente de canais no Brasil. Quem assume o posto é Celso Rodrigues. “Meu desafio é fazer com que nosso mercado possa conhecer e utilizar a plataforma Business Service Management (BSM), da BMC Software, que permite gerenciamento de TI de uma empresa, análogo ao ERP para gestão corporativa”, afirma. Segundo a companhia, a contratação está alinhada à estratégia de estruturação de vendas indiretas da empresa para 2012.Com 15 anos de experiência, Rodrigues iniciou carreira na área técnica e desde 2003 atua diretamente em vendas de soluções de TI para o mercado de Telecomunicações na América Latina.

Da redação – São Paulo / SP
Centauro investe em vendas pelo Facebook
A rede de artigos esportivos Centauro desenvolveu um aplicativo para o Facebook, oferecendo produtos das principais marcas esportivas mundiais. A Loja virtual da Centauro no Facebook está disponível na página oficial da marca na rede social, em uma seção “Compre aqui”. Além das ofertas, o aplicativo fornece ao internauta um campo de busca, filtro por preço e categoria.

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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


Da redação – Brasília / DF

Aeroporto sob concessão terá sócio estrangeiro
Os consórcios que controlarão os aeroportos que serão leiloados em fevereiro deverão contar com a participação de sócios estrangeiros, de acordo com as regras contidas nos editais de concessão, definidas ontem, dia 15/12, pelo governo. Isso porque os editais exigem que pelo menos uma das empresas que formarão o consórcio tenha experiência de cinco anos na administração de aeroportos com movimentação de pelo menos 5 milhões de passageiros por ano.
A regra obrigará a participação de empresas estrangeiras nos consórcios, já que a única operadora brasileira com essa capacidade é a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que já terá participação obrigatória de 49% nos consórcios que vão operar os terminais. “Operador brasileiro com essa capacidade só a Infraero. Mas há pelo menos dez grupos com essa capacidade. Temos uma condição de concorrência muito boa”, estima o diretor-presidente da Anac - Agência Nacional de Aviação Civil -, Marcelo Guaranis.
Companhias aéreas só poderão concorrer como partes de consórcios, e com limite máximo de 2% de participação. O dinheiro do leilão dos aeroportos vai para o Fundo Nacional de Aviação Civil e será investido em aeroportos regionais. As concessionárias deverão assumir a operação dos terminais até maio de 2012. Juntos, os aeroportos de Brasília, Viracopos e Guarulhos operam 30% dos passageiros, 57% das cargas e 19% das aeronaves da aviação brasileira.
A concessão - Além da outorga, as concessionárias terão que pagar uma parcela do faturamento durante a concessão. “Além desse valor, os vencedores destinarão contribuição variável, um percentual incidente sobre o faturamento bruto, de 2% no caso de Brasília, 5% em Viracopos e 10% em Guarulhos”, informou o secretário-executivo da SAC.
O vencedor da licitação de Guarulhos poderá operar o terminal por 20 anos. O prazo de concessão do terminal de Brasília será de 25 anos e o de Viracopos de 30 anos.Até a Copa do Mundo de 2014, as empresas vencedoras terão que investir pelo menos R$ 1,38 bilhão em Guarulhos, R$ 873 milhões em Viracopos e R$ 626,5 milhões em Brasília. Os contratos determinam a construção de pelo menos mais um terminal em cada um dos aeroportos em 18 meses, a partir da assinatura dos contratos, sob pena de multa de R$ 150 milhões mais R$1,5 milhão por dia de atraso. A licitação será aberta a grupos nacionais e estrangeiros, fundos de investimento e fundos de pensão. As empresas interessadas poderão concorrer nos três processos, mas cada consórcio só poderá levar uma concessão. Ganha o leilão quem oferecer a maior outorga. (Fonte: Agência Brasil)

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TELECOM


Da redação – Brasília / DF
Operadora lança banda larga móvel 3 vezes mais rápida
A Claro lançou ontem a tarde, dia 15/12, nova tecnologia de banda larga móvel, chamada de 3G+. Segundo o presidente da empresa no Brasil, Carlos Zenteno, a novidade é uma evolução da tecnologia 3G e um passo anterior à 4G. A Claro investiu R$ 420 milhões ao longo de 2011 para reforçar sua rede e fazer a migração do 3G para o 3G+. A cobertura inicial da nova tecnologia é de 700 cidades. Todo cliente da banda larga móvel da Claro, com smartphone ou modem móvel (plaquinha) terá, em média, três vezes mais velocidade nas conexões, informou Zenteno. Atualmente, a velocidade média da banda larga é de 1mbps (megabits por segundo). A Claro informou que, num primeiro momento, não irá cobrar do consumidor pelo incremento na tecnologia. O executivo anunciou investimentos em infraestrutura de R$ 3,5 bilhões para 2012. Em 2011, a operadora investiu R$ 3,4 bilhões.
Mercado 4G - O presidente da Claro afirmou que a empresa vai participar do leilão para tecnologia 4G, marcado para abril do próximo ano. A faixa de frequência licitada será a de 2,5 gigahertz. "Estamos com expectativa positiva. O leilão é necessário, com todos os eventos mundiais que vão acontecer. Temos que mostrar um Brasil tecnológico, moderno", afirmou.


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação – São Paulo / SP
Anantara Rasananda Koh Phangan Villa Resort and Spa: todo o conforto num lugar paradisíaco
Em meio a coqueiros imponentes e a maravilhosa praia de Tong Nai Pan Noi encontra-se a pitoresca Anantara Rasananda Koh Phangan Villa Resort and Spa, um paraíso tropical único, com 44 suítes e villas, cada uma com sua piscina particular. O resort tailandês é um refúgio sofisticado junto à praia. Uma viagem ao paraíso onde o conforto é tão certo como a brisa fresca do oceano. Toda a estrutura do estabelecimento foi projetada pensando nas belezas exuberantes e naturais que o local oferece e as villas e quartos são espaçosos, com jardins privativos e piscinas de design contemporâneo.

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MERCADO DE LUXO

Da redação – São Paulo / SP
Marca francesa Esteban Paris chega ao Brasil
A grife de aromas para ambientes Esteban Paris, conhecida em diversos mercados da Europa, Estados Unidos e Ásia, desembarca no Brasil trazendo o que há de mais sofisticado no assunto de fragrâncias para a casa. (LEIA na íntegra)
 

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Reportagem ESPECIAL


Da redação – São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ
Tecnologias emergentes aceleram fusões e aquisições
Por Edileuza Soares*
Cloud, mobilidade, smart grid e redes sociais estão entre os principais motivos para as associações, informam consultorias.As tecnologias emergentes que estão ganhando força no mercado impulsionaram os processos de fusões e aquisições e 2011 promete ser o grande ano de associações entre companhias de TI e Telecom, mesmo com a crise dos Estados Unidos e Europa. Para completar ofertas e ter inovação mais rapidamente, muitas estão comprando empresas que tenham plataformas estratégicas. (LEIA na íntegra)






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