Edição 611 | Ano IV

São Paulo / SP
Crise eleva juro para pequena empresa
As pequenas e médias empresas brasileiras já começam a sentir no dia a dia os efeitos da crise europeia. Relatos de empresários e banqueiros colhidos pelo ‘Estado’ mostram que o custo dos financiamentos para companhias desse porte subiu nas últimas semanas. É um cenário semelhante ao de 2008, mas, por ora, com intensidade muito menor. Mesmo com essa ressalva, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) está preocupada. "Corremos sério risco de que, como em 2008, muitas empresas demitam na volta das férias coletivas, no início do ano que vem", afirmou o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da entidade, José Ricardo Roriz Coelho.
Um banqueiro que pediu para não ser identificado mostra alguns números para ilustrar o tamanho do problema. Segundo ele, há cerca de um mês, uma empresa de pequeno porte pagava, em média, 28% ao ano por uma linha de crédito. Hoje, esse mesmo produto custa 32% ao ano. No caso de uma companhia de porte médio, o custo subiu de uma média de 20% para 23% ao ano, também de acordo com o banqueiro.
Há cinco dias, a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgou um levantamento que confirma a tendência. Segundo a pesquisa, a taxa média de juros no segmento empresarial saiu de 58,08% ao ano em outubro para 59,92% ao ano em novembro. "Apesar da redução da taxa básica de juros (Selic), os financiamentos estão ficando mais caros no Brasil", disse o presidente da entidade, Miguel de Oliveira.
Explicação. A explicação para o cenário está na crise da Europa. Em primeiro lugar, o risco de que países da região deem calote elevou o juro que é referência no mercado global. A taxa Libor para um empréstimo de seis meses subiu de 0,67% para 0,77% ao ano no intervalo de um mês - comparando-se meados de novembro com a taxa de ontem.
Além disso, os bancos europeus têm grande exposição aos títulos da dívida pública da região. Em outras palavras: o risco de levar um calote os leva a ficar mais cautelosos na concessão de empréstimos, um movimento que inclui a destinação de recursos para bancos no Brasil. Por fim, o mercado externo ficou mais restrito para captações. Levantamento da Agência Estado mostra que as emissões de empresas brasileiras caíram 70% no segundo semestre, na comparação com igual período de 2010 - de US$ 20 bilhões para apenas US$ 5,55 bilhões.
Com isso, lembra outro banqueiro, empresas de maior porte acostumadas a levantar dinheiro lá fora acabaram se voltando para o mercado doméstico. Ou seja, deixaram o mercado de capitais global para disputar recursos nos bancos nacionais. "A diferença entre o momento atual e o de 2008 é que, lá, o dinheiro desapareceu", disse o banqueiro. "Hoje, há recursos, mas, como a disputa ficou mais acirrada por causa da entrada das grandes empresas, o custo dos empréstimos subiu." Para piorar, Oliveira, da Anefac, observa que a desaceleração da economia no terceiro trimestre (e provavelmente no quarto) deixou os bancos mais cautelosos para dar crédito, com medo de um possível aumento da inadimplência à frente. (Agência Estado)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Abertura das bolsas europeias e fechamento das asiáticas:



Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia fecham no campo negativo
As principais bolsas asiáticas encerraram novamente em queda nesta quarta-feira, dia 14/12. Os mercados da região acabaram influenciados pela ausência de notícias positivas vindas dos Estados Unidos e também por fatores locais.
- A Bolsa de Tóquio, no Japão, caiu para o menor nível em duas semanas, devido à desvalorização do euro e ao desapontamento com o fracasso do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em anunciar novas medidas de estímulo para a economia norte-americana. Nesta quarta-feira, o Nikkei perdeu 33,68 pontos, ou 0,4%, e encerrou aos 8.519,13 pontos, após queda de 1,2% na sessão anterior.
- A Bolsa de Hong Kong terminou em baixa, quinta consecutiva, com o enfraquecimento dos mercados asiáticos. O índice Hang Seng cedeu 0,5% e fechou aos 18.354,43 pontos. A baixa na bolsa chinesa de Xangai – maior em 33 semanas – influenciou a de HK, devido ao aperto de caixa com as preocupações com as perspectivas de deterioração dos ganhos corporativos.
- Na China, as bolsas fecharam em baixa pelo quinto pregão seguido, com o menor nível em 33 meses, devido às condições apertadas de caixa e as preocupações sobre a deterioração das perspectivas dos lucros corporativos. O índice Xangai Composto caiu 0,9% e terminou aos 2.228,52 pontos, o pior fechamento desde 18 de março de 2009 – o índice acumulou perdas de 4,6% nas últimas cinco sessões.
- O índice Shenzhen Composto perdeu 1,6% e encerrou aos 906,46 pontos.


ONTEM – Resultados das principais bolsas do mundo: NY, Bovespa e Europeias


São Paulo / SP
Ibovespa sobe por alívio europeu, mas perde força com EUA

A Bovespa encerrou o pregão de ontem, dia 13/12, em leve alta, influenciada pelo alívio gerado com o bom resultado de um leilão de títulos da Espanha, mas perdendo força no fim do dia com o comunicado do Fed (Federal Reserve) sobre a economia dos Estados Unidos.
- O Ibovespa teve alta de 0,26%, a 57.494 pontos, após ter chegado a subir 1,41% na máxima do dia.
- O giro financeiro foi de R$ 5,91 bilhões.
Análise 1 - Os custos de financiamento de curto prazo da Espanha tiveram forte queda num leilão nesta manhã ante um mês atrás. "O leilão na Espanha foi visto como positivo e trouxe otimismo ao mercado, com as commodities subindo e influenciando na Bovespa", explicou o estrategista-chefe do Banco WestLB, Luciano Rostagno. A valorização das commodities influenciou as principais ações brasileiras, como a preferencial da Petrobras, que chegou a subir 1,69% durante o pregão, mas anulou os ganhos no fim do dia com o comunicado do Fed, e fechou estável a R$ 22,42.
Análise 2 - Entre as demais blue chips, a preferencial da Vale teve leve alta de 0,03%, a R$ 38,56, enquanto OGX recuou 1,25%, a R$ 14,22. Em entrevista à Reuters, o empresário Eike Batista, controlador da empresa, afirmou que o início da produção de petróleo da petroleira poderá ser novamente adiado. Já a maior alta foi registrada pela ação da JBS, com ganhos de 3,09%, seguida pela Brookfield, com alta de 2,98%. Na outra ponta, Vanguarda Agro (ex-Ecodiesel) teve a maior queda, de 4,26%, seguida por BR Malls, com recuo de 2,49%.

Nova Iorque / EUA
Sem estímulo à economia, Bolsas americanas fecham em queda
Ontem o dia foi de volatilidade para os mercados americanos, que alternaram a alta das primeiras horas de pregão para um fechamento em baixa após a decisão do Comitê de Política Monetária americano (Fomc, na sigla em inglês). O fato de os membros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) não terem anunciado nenhuma nova medida de estímulo à economia causou desapontamento a uma parte do mercado, o que provocou aumento nas vendas no fim do dia.
- O índice Dow Jones encerrou em baixa de 0,55%, aos 11.954 pontos.
- O Nasdaq recuou 1,26%, para 2.579 pontos.
- O S&P 500 caiu 0,87 %, para 1.225 pontos.
Análise 1 - Conforme esperado, o Fed manteve a taxa de juros entre zero e 0,25% ao ano, conservou o plano de reinvestimento de juros em títulos atrelados a hipotecas e também a política de troca de títulos de dívida de longo prazo por papéis de vencimento curto. O Fomc deixou em aberto a possibilidade de anunciar novas medidas no início do ano que vem caso as condições econômicas piorem. No entanto, investidores cogitavam um "Quantitative Easing 3 (QE3)", ou seja, a terceira versão do pacote de medidas para injetar dinheiro na economia, usado desde a crise financeira de 2008 até junho deste ano.
Análise 2 - As bolsas chegaram a operar no azul diante de indicadores positivos nos EUA e na Europa. As vendas no varejo americano aumentaram 0,2% em novembro na comparação com outubro, para US$ 399,35 bilhões. O resultado ficou abaixo do aumento de 0,5% previsto por analistas e mostra que o varejo vem desacelerando rapidamente no país; a alta do mês passado veio muito menor que a de 0,6% de outubro, que por sua vez foi inferior à expansão de 1,3% de setembro. Os estoques das empresas no país cresceram 0,8% em outubro na comparação com setembro, para US$ 1,546 trilhão. O resultado veio em linha com o esperado por analistas e se segue à estabilidade apresentada em setembro.
O índice de confiança na economia da Alemanha registrou leve melhora em dezembro na comparação com novembro, passando de -55,2 para -53,8. O aumento vem após nove declínios mensais consecutivos e surpreendeu analistas, que previam ligeira piora, para -55,5.
Análise 3 - Analistas, no entanto, destacaram que o fato de o índice ter permanecido em território negativo demonstra que uma maioria significativa de investidores espera mais deterioração econômica. Na Espanha, o Tesouro vendeu 4,94 bilhões de euros em títulos da dívida de 12 meses e 18 meses, acima do total previsto, que era 4,25 bilhões de euros. A rentabilidade média para os dois tipos de papéis rondou os 4%, abaixo da taxa registrada no mês passado, da ordem de 5%. Em ambos os casos, a demanda dos investidores foi forte. Também mereceu destaque a declaração da chanceler alemã, Angela Merkel, que reforçou o propósito de não ampliar o limite de empréstimo para o fundo de resgate europeu permanente, conhecido por Mecanismo de Estabilidade Europeia (ESM, na sigla em inglês).

Londres / Inglaterra
Bolsas caem na Europa após Merkel rejeitar ampliação de fundo
A maioria das Bolsas europeias fechou em leve baixa nos pregões de ontem, dia 13/12, depois de operar durante boa parte do pregão em alta. Dados de confiança da Alemanha e o resultado do leilão de venda de títulos da Espanha animaram os investidores.
No entanto, a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, jogou um balde de água fria no otimismo do mercado próximo do horário de fechamento, ao afirmar que é contra o aumento do tamanho do fundo permanente de resgate dos países endividados da Europa.
- Em Londres, o FTSE 100 subiu 1,15%, para 5.490 pontos
- Em Paris, o CAC 40 recuou 0,35%, para 3.078 pontos.
- Em Frankfurt, o DAX caiu 0,19%, para 5.774 pontos.
- Em Milão, o FTSE MIB fechou em baixa de 0,31%, aos 14.851 pontos.
- O índice de confiança na economia da Alemanha registrou leve melhora em dezembro na comparação com novembro, passando de -55,2 para -53,8. O aumento vem após nove declínios mensais consecutivos e surpreendeu analistas, que previam ligeira piora, para -55,5.
Análise - Analistas, no entanto, destacaram que o fato de o índice ter permanecido em território negativo demonstra que uma maioria significativa de investidores espera mais deterioração econômica. Na Espanha, o Tesouro vendeu 4,94 bilhões de euros em títulos da dívida de 12 meses e 18 meses, acima do total previsto, que era 4,25 bilhões de euros. A rentabilidade média para os dois tipos de papéis rondou os 4%, abaixo da taxa registrada no mês passado, da ordem de 5%. Em ambos os casos, a demanda dos investidores foi forte. A declaração de Angela Merkel que definiu a direção final dos mercados. A chanceler alemã reforçou o propósito de não ampliar o limite de empréstimo para o fundo de resgate europeu permanente, conhecido por Mecanismo de Estabilidade Europeia (ESM, na sigla em inglês). A notícia também afetou o mercado de câmbio, com o euro registrando o menor nível ante o dólar desde janeiro.

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INDÚSTRIA

Da redação – São Paulo / SP
TomTom vai demitir 10% da força de trabalho
A TomTom, fabricante de dispositivos de navegação [GPS] por satélite, anunciou planos de cortar cerca de 10%, ou 457, da sua força de trabalho numa tentativa de reduzir custos. Um porta-voz da companhia que não quis se identificar confirmou que profissionais da TomTom em todo o mundo serão afetados pela medida. A empresa holandesa quer eliminar cerca de 50 milhões de dólares nos próximos meses. Atualmente, a TomTom tem cerca de 4 mil funcionários e a maioria das demissões vai ocorrer na Holanda e em Amsterdam, onde a empresa está sediada. A medida afetará diversas divisões de negócios, afirma o porta-voz. No entretanto, grande parte será realizada em funções administrativas e de marketing. A TomTom também pretende reorganizar sua estratégia de pesquisa e desenvolvimento (P&D). “O objetivo é aumentar o retorno sobre o investimento em P&D e acelerar a entrada de inovações no mercado”, afirmou o porta-voz da fabricante.


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SETOR AUTOMOTIVO



São Paulo / SP

Renault quer elevar participação de mercado para 6,5% em 2012
A Renault quer aumentar sua participação no mercado automotivo brasileiro dos atuais 5,6% para 6,5% em 2012. O anúncio foi feito na manhã de ontem, dia 13/12, pelo atual presidente da marca no país, Jean-Michel Jalinier. Até novembro deste ano, a Renault vendeu 172.728 veículos no Brasil - crescimento de 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas totais do setor somaram 3.096.479 unidades no ano. Neste ano também, a marca atualizou seu plano de investimentos até 2015 para R$ 1,5 bilhão. O valor será destinado à ampliação da fábrica em São José dos Pinhais/PR, que produzirá mais 100 mil veículos por ano. A Renault também apresentou à imprensa o novo presidente da marca no Brasil. Olivier Murguet já esteve no país por duas vezes. A primeira foi quando a Renault ainda importava veículos. A segunda foi para a instalação da fábrica, há dez anos.


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AGROBUSINESS

 
Da redação – Salvador / BA
Carne suína conquista consumidores na Bahia
Quem esteve no Parque de Exposições de Salvador em novembro encontrou muitas atrações e novidades apresentadas pela 24ª Feira Nacional da Agropecuária da Bahia (Fenagro 2011), entre elas a versatilidade da carne suína, que por meio da Associação Baiana de Suinocultura (ABS) e do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) foi apresentada a empresários, agricultores, produtores rurais, pecuaristas, famílias, jovens e estudantes. Na feira também estiveram representadas 27 cadeias produtivas, entre elas a suinocultura, contando com 800 expositores e mais de seis mil animais. A expectativa dos organizadores é ter reunido mais de 200 mil pessoas.
Entre as novidades do stand da Associação Baiana de Suinocultura (ABS), Sebrae/BA e Seagri, está a Vitrine da Carne, iniciativa pensada para apresentar aos visitantes os novos cortes e modelos de apresentação do produto suíno. Como parte das ações do PNDS no estado, o objetivo é promover e valorizar a carne suína e ainda estimular o consumo, levando aos participantes técnicas para retirada dos cortes da carcaça e também demonstrando aos consumidores presentes a variedade de cortes que o suíno possibilita, entre elas a picanha, alcatra, coxão mole e também carne moída.
No evento também foi lançado o Manual Brasileiro de Boas Práticas Agropecuárias na Produção de Suínos, resultado da parceria da ABCS com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). “É um manual que deve estar sempre com vocês. Trata-se de uma norma de conduta para o nosso setor, que vai desde a parte técnica até os processos de gestão”, explicou o diretor executivo da ABCS, Fabiano Coser. Já o presidente da ABS, Marcelo Plácido, destacou a parceria com o Sebrae para o fortalecimento do setor. “O Sebrae é um grande parceiro, que atendeu ao nosso chamado e, desde então, tem contribuído muito para os criadores de suínos na Bahia e no Brasil”, disse
Foi realizado também a apresentação de resultados do PNDS no estado em seu primeiro ano de atuação pela coordenadora nacional do Projeto, Lívia Machado. “A Bahia capacitou 977 pessoas em seu primeiro ano de participação, sendo quase 300 na área de produção entre produtores e colaboradores das granjas que mensalmente receberam capacitação através do PNDS para melhoria de técnicas de manejo e gestão. Atuamos na formação de açougueiros e em feiras para demonstrar as potencialidades da carne suína”, comentou a coordenadora e ainda destacou a implantação Programa de Inovação e Tecnologia Produtiva na Suinocultura (Suintec), que teve no mês de novembro as primeiras atuações no estado, com visitas quase 30 granjas de 14 cidades no estado. “O objetivo da iniciativa é fornecer assistência técnica para os criadores e, entre as ações, está a reestruturação do Serviço de Registro Genealógico de Suínos, que vai implantar um sistema digital para o acompanhamento dos suínos de reprodução por meio de chip eletrônico”.
O gerente da Unidade de Agronegócio do Sebrae Nacional, Enio Queijada, ressaltou que os produtores devem pensar na inovação como um fator determinante para se alcançar uma boa produtividade. “É preciso pensar na continuidade desse processo, sempre buscando a inovação gerencial e tecnológica para o melhor desempenho da atividade”, afirmou.
Já o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/BA, Dr. João Martins, que esteve presente ao evento, reforçou que o Sebrae/BA é parceiro de bons projetos e que demonstrem resultados efetivos de ganhos para pequenos e médios produtores como os que o PNDS apresenta no primeiro ano de atuação. “Há muito espaço para avanço do agronegócio no estado e a suinocultura é uma atividade promissora de expansão”, encerrou. (Fonte: Comunicação ABCS)

Da redação – São Paulo / SP
Tuzzi participa do maior encontro agrícola mundial na Alemanha
A Tuzzi esteve presente recentemente na AGRITECHNICA, maior feira mundial de perspectivas para o setor agrícola que aconteceu na Alemanha e reuniu as mais importantes fabricantes do segmento com a participação de 48 países. Desenvolvedora brasileira de peças e componentes para tratores como os sistemas de 3 pontos, sistemas de tração, levantes, estabilizadores, niveladores, chassis e novas soluções, a Tuzzi foi conhecer as novas tecnologias para o setor e as discussões sobre as tendências para o mercado mundial agrícola. Um dos assuntos abordados na feira foi a tendência de ampliação na eletrônica embarcada com intuito de melhorar a produtividade do equipamento, reforçando o conceito de agricultura de precisão, além de uma efetiva preocupação com a sustentabilidade e economia em campo.  De acordo com César Augusto Bonacini, gerente comercial da Tuzzi, a visita à AGRITECHNICA sempre é válida porque gera oportunidades. “Essa visita nos permitiu conhecer os tratores da nova geração, que estarão em produção no Brasil nos próximos dois anos e ainda possibilitou a identificação de novos clientes, fornecedores e, também, oportunidades na esfera tecnológica de produtos e processos”, concluiu. O evento aconteceu no último mês na cidade de Hannover. www.tuzzi.com.br e www.youtube.com/canaltuzzi. (Fonte: Assessora de Imprensa Tria)


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SERVIÇOS e VAREJO

 
Da redação – São Paulo / SP
Easycomp Plus foca Nordeste para abrir 30 franquias em 2012
Há 20 anos no segmento de educação e ensino profissionalizante, a Easycomp Plus começou sua expansão por meio de franquias em 2011, tendo já cinco contratos assinados e duas unidades franqueadas abertas. A rede prevê a abertura de 30 novas unidades em 2012, com foco no Nordeste, que deverá receber R$ 300 mil em investimentos nos próximos seis meses. Bahia, Pernambuco e Paraíba são os alvos preferenciais da empresa.

Da redação – Porto Alegre / RS
Giraffas expande atuação na região sul com três novas lojas
A rede de fast food Giraffas expandiu sua presença na região Sul do país com a abertura de mais três restaurantes. Com investimentos da ordem de R$ 2 milhões, o Bella Cittá Shopping, em Passo Fundo/RS; o Shopping Criciúma, em Criciúma/SC; e o Aeroporto de Curitiba, em São José dos Pinhais/PR, receberão nos próximos meses uma franquia da rede. Atualmente, a rede conta com mais de 360 pontos de venda no país, em 24 Estados e no Distrito Federal.

Da redação – São Paulo / SP
Raposo Shopping projeta crescimento de 30% no Natal
O Raposo Shopping, na zona oeste de São Paulo, projeta para este final de ano um aumento de 30% em suas vendas em relação ao mesmo período de 2010. Com o dobro do tamanho, após a expansão realizada no início do ano, o shopping ganhou mais de 50 novas lojas, além de sete salas de cinema Cinemark. Com investimento de R$ 750 mil na ação de fim de ano, o shopping conta com uma promoção comprou-ganhou, válida até 24 de dezembro: a cada R$ 400 em compras, o cliente recebe um cofre musical de pelúcia no formato dos personagens dos Backyardigans.

Da redação – São Paulo / SP
Supermercado Mambo confirma negociação com donos da JBS
O Mambo, rede paulistana de supermercados criada em 1982 pela família Nassar e hoje composta por seis lojas, admitiu que se encontra em conversações com o Banco Original, um dos negócios dos irmãos Batista na holding J&F, que detém ainda o frigorífico JBS, a empresa de cosméticos e produtos de limpeza Flora e o negócio de papel e celulose Eldorado. "Estudamos o mercado e vimos que havia chance de agregar e consolidar. Ainda não chegamos a discutir valores", afirmou André Francez Nassar, diretor e um dos herdeiros do Mambo. O objetivo da família é conquistar um sócio e não exatamente um comprador. A venda integral do supermercado não faz parte dos planos dos três irmãos que operam o negócio. Caso o negócio seja concluído, o Mambo vai brigar para se tornar a segunda rede de supermercados de São Paulo, atrás do Pão de Açúcar. Embora não revele números como faturamento, dinheiro em caixa e endividamento, Nassar garante que o negócio vai bem e que as vendas cresceram 29,4% nos primeiros 11 meses deste ano, após um avanço de apenas 5% em 2010. (Agência Brasil Econômico)

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TI, WEB e e-COMMERCE

 
Da redação – São Paulo / SP
Microsoft Tecnologies Center inaugura em janeiro, em São Paulo
O ano de 2011 foi um ano bom para a Microsoft do Brasil, segundo o presidente da companhia, Michel Levy, de grandes investimentos no País. Entre eles, a instalação do segundo Microsoft Tecnologies Center na América Latina, em São Paulo. O outro fica no México. Inicialmente prevista para o fim deste ano, a inaugração do centro de tecnologia será em janeiro de 2012 e abrigará um poderoso data center capaz de suportar provas de conceito de tecnologias e simulações em ambientes de alta performance. "O cliente que quiser simular uma operações de varejo completa, usando produtos e serviços da Microsoft, poderá fazer isso no centro", explica Levy.
A empresa investirá 10 milhões de dólares na empreitada, entre 2011 e 2013, e além de um laboratório das tecnologias da Microsoft, com espaço de 1,5 mil metros quadrados, será também uma vitrine do novo posicionamento da empresa, voltado para a pestação de serviços na nuvem. "A Microsoft está em um processo de migração para o mecado de serviço, onde software passa a ser um meio e não um fim", afirma Levy. "Fala-se muito da era Pós-PC. Nós na Microsoft estamos vivendo a era Pós-pós-PC, na qual reconhecemos que há uma multiplicidade de dispositivos dos mais diversos formatos através dos quais empresas e pessoas consomem serviço a nuvem", explica ele. Nesse cenário no qual você precisa ter dispositivos, servidores, banda larga e aplicativos, a Microsoft quer ser uma fornecedora de serviços e aplicações.
"Isso muda até a forma com que a gente mede o mercado hoje. A venda de software deixará de mais um parâmetro para a Microsoft. Em 10 anos vamos vender só serviço. Hoje, já estamos prontos para atender ambientes híbridos, onde parte da solução está na nuvem privada, parte na nuvem pública e parte ainda rodando na sua própria infraestrutura, no seus próprios servidores", diz Levy.
Além do data center do Tecnologies Center a Microsoft já confirmou investimentos não revelados na construção de um data center próprio no país para garantir a qualidade das operações e o uso de serviços de colocation e sindication em data centers comerciais para suportar o oferta de serviços como e-mail e o pacote de produtividade Office 365. Empreendimentos que, em 2012, deverão concentrar os investimentos da companhia no Brasil.
Mobilidade - Diante do cenário de multiplos dispositivos, mobilidade é um segmento de mercado onde a empresa precisa recuperar terreno, com urgência. No Brasil, onde o Windows Phone 7 já chegou em aparelhos de dois fabricantes, HTC e Samsung, vendidos por operadoras e, até o Natal, também por lojas especializadas, a expectativa de Levy é chegar conquistar expressiva fatia de mercado, principalmente a partir do início de venda dos primeiros modelos da Nokia. No mundo, a Microsoft trabalha com a perspectiva de conquistar de 25% a 30% do mercado de smartphones em muito pouco tempo.
Com relação ao mercado brasileiro, a subsidiária da Microsoft está otimista para 2012. As projeções são as de que os investimentos em TI continuarão aquecidos, proporcionalmente à queda do PIB. "Todo mundo hoje precisa de TI para aumentar a produtividade, no trabalho ou em casa", afirma Levy. "TI é chave para aumentar a competitividade do país", ressalta o executivo. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Microsoft)

Da redação – São Paulo / SP
Siagri incorpora IT Provider para ampliar atuação em agronegócio
A Siagri Sistemas de Gestão, especializada em soluções de TI para o segmento de distribuição de insumos agrícolas, anuncia a incorporação da IT Provider, desenvolvedora de software de gestão para o setor agropecuário. Com o acordo, a companhia busca reforçar atuação no segmento, informa. O valor da transação não foi revelado. “Nosso objetivo é ampliar as ofertas da Siagri, já consolidadas entre distribuidores e revendedores de insumos agrícolas por meio da solução Siagri Agribusiness, a partir da integração com a solução AgriManager, da IT Provider, que atua com foco em agricultores e agropecuaristas”, afirma Carlos Antonio Barbosa, presidente da Siagri. Toda a equipe da IT Provider e os sócios da empresa, Francisco Eduardo Bitu de Freitas e Francisco Rodrigues Filho, passam a fazer parte do quadro da Siagri. Com crescimento de cerca de 40% ao ano, a Siagri prevê que com a diversificação de oferta de produtos para toda a cadeia produtiva do agronegócio, a companhia deverá ampliar a capacidade de atendimento no território nacional. Sediada em Goiânia, a Siagri conta com escritórios em Rio Verde e Aparecida de Goiânia. A empresa manterá em operação o escritório da matriz da IT Provider, em Primavera do Leste, no Mato Grosso, para atender aos clientes da região.


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 ENERGIA


Rio de Janeiro / RJ

BNDES aprova financiamento de R$ 1,8 bilhão para parques eólicos
O BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - aprovou financiamentos para a construção de 26 parques eólicos, todos no Rio Grande do Norte, no valor total de R$ 1,8 bilhão. Os recursos serão destinados a quatro projetos distintos que somarão potência instalada de 628,8 megawatts e demandarão investimentos totais de R$ 2,6 bilhões.
Com os novos financiamentos, o total de recursos aprovados este ano para parques eólicos pelo banco de fomento totaliza R$ 3,3 bilhões, o maior valor já aprovado pelo Banco e 275% superior às aprovações do ano passado, de R$ 1,2 bilhão. Os municípios de Pedra Grande e São Miguel receberão os dez parques eólicos que compõem o empreendimento União dos Ventos e terão potência instalada de 169,6 MW e sistema de transmissão associado. O financiamento do BNDES, de R$ 557,1 milhões, equivale a 73,8% do valor total dos investimentos, de R$ 754,6 milhões.
Os recursos serão destinados às dez sociedades de propósito específico (SPEs) criadas pelas empresas Ventos Potiguares e Serveng Energias Renováveis - controladas pelo Grupo Soares Penido - para gerir cada um dos parques eólicos. O Grupo Galvão receberá financiamento do BNDES no valor de R$ 282 milhões para construção de quatro parques eólicos, denominados Projeto São Bento, que fazem parte do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento.
Instalados em São Bento do Norte, região do semiárido nordestino, os parques terão potência instalada de 94 MW e serão conectados diretamente ao Sistema Interligado Nacional. O apoio do Banco corresponde a 70,27% do valor dos investimentos, de R$ 401,4 milhões. O Complexo Eólico Asa Branca, da Contour Global do Brasil, instalará cinco parques com apoio de R$ 453,1 milhões do banco. Os parques terão potência instalada conjunta de 160 MW.
Os parques serão construídos nos municípios de João Câmara, Jandaíra e Parazinho, que integram o semiárido do Rio Grande do Norte. A Contour investirá R$ 600 milhões em todo o projeto, que vai criar 800 empregos entre diretos e indiretos. O grupo Desa Eólicas S/A teve financiamento aprovado pelo banco no valor de R$ 555 milhões para a construção de sete parques eólicos. Os parques terão potência instalada de 205,2 MW. O valor total do investimento será de R$ 818 milhões, recursos que possibilitarão a criação de 1.190 empregos, diretos e indiretos, durante as obras. Os empreendimentos serão instalados nos municípios de João Câmara e Parazinho. (Agência ValorOnline)


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
Bar Número apresenta novo cardápio de verão
Reunir os amigos num lugar agradável, bem frequentado e numa região privilegiada de São Paulo – Jardins – agora ficou ainda melhor. O famoso e badalado Bar Número muda seu cardápio sempre muito elogiado a cada estação. E agora resolvei apostar nas comidinhas típicas de bar, continuando com sua proposta de aliar a gastronomia boêmia e clássica.
Belisquetes como a minicoxinha especial, acompanhada de pimenta de cheiro feita na casa, divide espaço com polvo confit com laminas de limão siciliano e alecrim. Outras delícias recomendadas são: a iguaria francesa foie gras, com especiarias e geléia de marsala; e diversos tipos de crostini (torradas à italiana), desde a tradicional de tomate fresco e azeite até sabores mais trabalhados, como chevre com ratatuille e ervas e steak tartare com ceboulete. 
Para os mais lights existem várias opções de salada, como a de couscous marroquino com frutos do mar e a salada caprese, com azeite de manjericão e sal negro do Hawai. Já para os que estão com fome ou não ficam só no petisco, as dicas são: picadinho, estrogonofe, risoto de vieiras e frutos do mar e medalhão ao molho de estragão com pupunha grelhada e cogumelos.
Não deixe de experimentar, quando acabar o verão a oportunidade terá passado.
Número (120 lugares)
Endereço: Rua da Consolação, 3585 – Jardim Paulista.
Informações e reservas: 11 3061-3995
Horário de funcionamento: terça a sábado das 19h ao último cliente
Cartões de crédito e débito: todos
Acesso e banheiro adaptado para deficientes
Estacionamento com manobrista: R$ 20


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MERCADO DE LUXO

 

Da redação – Paris / França (Jean Pierre Sortaux, correspondente i-press.biz)

Moët & Chandon coloca à venda edição centenária
Quer comemorar o ano novo em grande estilo? A Moët & Chandon acabou de colocar sua Grand Vintage Collection da safra de 1911 a venda na Harrods. (LEIA na íntegra)



 
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