Edição 608 | Ano IV

África do Sul 
Brasil defende acordo global para reduzir emissões após 2020

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou ontem, dia 8/12, na conferência do clima da ONU, na África do Sul, que o Brasil está disposto a negociar um acordo global de cumprimento obrigatório para a redução das emissões de gases do efeito estufa após 2020. Mais de 190 países estão reunidos na cidade sul-africana de Durban para discutir o que fazer quando a expirar a primeira etapa do Protocolo de Kyoto, atual tratado climático global, em 2012.
"O Brasil trabalha com afinco para a adoção de um segundo período de compromisso para o Protocolo de Kyoto e o fortalecimento da implementação da convenção [climática da ONU] no curto, médio e longo prazo", afirmou a ministra em Durban, diz o texto de seu discurso divulgado pelo ministério. A UE (União Europeia) propôs que um novo acordo global para a redução das emissões seja selado até 2015, para entrar em vigor a partir de 2020, mas os europeus condicionam sua participação à adesão dos três grandes poluidores da atualidade - China, Índia e Estados Unidos, que rejeitaram um novo acordo vinculante.
O Protocolo de Kyoto prevê obrigações apenas para países industrializados, sendo que os EUA se retiraram do tratado. Já os países emergentes, como China e Índia, ficam dispensados de qualquer redução obrigatória. "Se todos, repito, todos trabalharmos juntos, poderemos negociar o mais cedo possível um novo instrumento legalmente vinculante sobre a convenção, baseado nas recomendações da ciência que inclua todos os países para o período imediatamente pós 2020", afirmou.
A ministra disse que o Brasil tem assumido uma posição de vanguarda para promover a redução das emissões de gases de efeito estufa e ao mesmo tempo desenvolver-se com sustentabilidade. Segundo Izabella, no combate ao desmatamento - a maior fonte de emissões do Brasil -, o objetivo é reduzir em 80% o desmatamento até 2020 em relação à média de desmatamento entre 1996 e 2005.
Em 2011, o país atingiu uma redução de 66%, o menor índice de desmatamento desde que o sistema de monitoramento foi criado, em 1988. "A urgência dos desafios impostos pela mudança do clima requer que incrementemos ações tanto em mitigação quanto em adaptação, orientadas pela ciência e pela equidade", disse a ministra. (Agência Reuters)
 
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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação – São Paulo / SP
IGP-M recua na primeira prévia do mês
- O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,04%, no primeiro decêndio do mês de dezembro. Para o mesmo período de apuração do mês anterior, a variação foi de 0,37%. O primeiro decêndio do IGP-M de dezembro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de novembro.
- O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de -0,16%, no primeiro decêndio de dezembro. No mesmo período do mês de novembro, a taxa foi de 0,50%. A taxa de variação do índice referente a Bens Finais avançou de 0,32% para 0,82%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,03% para 1,56%. No estágio dos Bens Intermediários, a taxa de variação passou de 0,45% para -0,28%. A maior contribuição para esta desaceleração partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,41% para -0,80%.
- O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de -1,11%. No mês anterior, a taxa foi de 0,77%. Os itens que mais contribuíram para a trajetória de desaceleração deste grupo foram: minério de ferro (3,12% para -4,09%), milho (em grão) (0,04% para -5,64%) e soja (em grão) (-0,59% para -2,50%). Com taxas em sentido ascendente, destacam-se: bovinos (1,19% para 3,06%), aves (-0,19% para 1,69%) e café (em grão) (0,60% para 2,22%).
- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou, no primeiro decêndio de dezembro, taxa de variação de 0,33%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,09%. Cinco das sete classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação. O principal destaque foi o grupo Alimentação (-0,27% para 0,20%). Nesta classe de despesa, destacam-se os itens: carnes bovinas (0,52% para 3,66%) e frutas (-0,99% para 3,33%).
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,13% para 0,26%), Vestuário (0,27% para 0,99%), Despesas Diversas (0,00% para 0,46%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,31% para 0,41%). Nestas classes de despesa, as principais contribuições partiram dos itens: gasolina (-0,50% para 0,68%), roupas (0,13% para 1,19%), cerveja (-0,36% para 3,08%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,12% para 0,59%), respectivamente.
Em contrapartida, registraram recuo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,33% para 0,25%) e Habitação (0,38% para 0,35%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos preços dos itens: show musical (3,90% para -2,97%) e condomínio residencial (1,35% para 0,57%), respectivamente.
- O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no primeiro decêndio de dezembro, taxa de 0,71%. No primeiro decêndio de novembro, a taxa foi de 0,16%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,23%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,32%. O índice que representa o custo da Mão de Obra apresentou variação de 1,19%, no primeiro decêndio de dezembro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice não registrou variação. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)
 
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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)
 

 
HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:


Tóquio / Japão
Receio sobre cúpula da UE leva Bolsas da Ásia ao vermelho
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em baixa nos pregões de hoje, dia 9/12, com dúvidas sobre se os líderes europeus poderão aprovar um plano convincente para combater a crise de dívida da zona do euro durante a cúpula de Bruxelas. As perdas aumentaram e o dólar australiano - que é uma medida do apetite do investidor por risco - desabou depois que diplomatas da União Europeia disseram que um novo fundo de resgate permanente não terá licença de banco, significando que ele não será capaz de tomar empréstimos junto ao Banco Central Europeu (BCE).

- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 2,62% às 8h06 (horário de Brasília), para uma queda de cerca de 3,5% na semana, pressionado pelo setor de recursos naturais. Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,48%.

- O índice de ações da Bolsa de Seul encerrou em baixa de 1,97%.
- O mercado tombou 2,73% em Hong Kong.
- A bolsa de Taiwan perdeu 1,28%, enquanto o índice referencial de Xangai declinou 0,62%.
- A Bolsa de Cingapura retrocedeu 1,24%.
- A Bolsa de Sydney fechou com desvalorização de 1,81%.
Análise - Os líderes da UE disseram, porém, que a zona do euro planeja disponibilizar até 200 bilhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI), para aumentar seus recursos. Com a notícia, o euro e o dólar australiano reduziram os declínios."A reação imediata foi negativa, embora não houvesse nada que não soubéssemos 24 horas atrás", disse Sue Trinh, estrategista do Royal Bank of Canada em Hong Kong. "O que nós podemos tirar disso é que os mercados estão muito nervosos." Em outro sinal do prejuízo da crise de dívida da Europa ao crescimento global, dados mostraram que a inflação anual na China caiu a 4,2% mês passado, enquanto a alta dos preços ao produtor tombou a 2,7%, após avanço de 5% em outubro.

 
ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

 
São Paulo / SP
Bovespa segue mercado internacional e fecha em queda de 2%
Na mesma linha das Bolsas internacionais, o mercado acionário brasileiro registrou forte queda ontem, dia 8/12, véspera da reunião de cúpula dos líderes europeus. A Bovespa seguindo o mau-humor externo após as declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, sobre o papel da instituição na solução da crise da dívida.
- Após oscilar entre 57.259 pontos e 59.216 pontos, o índice fechou com depreciação de 2,06%, aos 57.455 pontos.
- O giro financeiro atingiu R$ 6,1 bilhões. Ontem, o Ibovespa também havia recuado 1,47%, aos 58.662 pontos.
 - O dólar comercial terminou em alta de 1,45%, a R$ 1,815 na compra e R$ 1,817 na venda.
Análise 1 - Draghi frustrou expectativas de que o banco possa aumentar muito a compra de bônus governamentais, caso os líderes da União Europeia concordem com uma coordenação fiscal maior durante a cúpula em Bruxelas. Ele acrescentou que é ilegal para o BCE ou outros BCs nacionais emprestar dinheiro ao FMI - Fundo Monetário Internacional - com o objetivo de comprar tais bônus. Segundo o operador Sandro Fernandes, da Geraldo Corrêa Corretora de Valores, apesar da divulgação de indicadores positivos nesta quinta, as declarações de Draghi foram como um "balde de água fria" para os mercados.
Análise 2 - "Apesar de todos os dados terem vindo bons, o mercado não gostou [da notícia] de que o BCE não vai emprestar dinheiro para o FMI", explicou. Nos EUA, os novos pedidos de auxílio-desemprego caíram a uma mínima em nove meses na semana passada. Fernandes também lembrou da notícia de que bancos europeus precisam elevar seu capital em 114,7 bilhões de euros, mais que o previsto dois meses atrás, de 106,4 bilhões de euros, segundo a Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês). Além das tensões com a crise da dívida na Europa, a expressiva desvalorização dos papéis da Petrobras pressionou o Ibovespa para baixo. Entre os ativos de maior peso, Petrobras PN caiu hoje 3,30%, a R$ 22,52; Vale PNA perdeu 1,43%, a R$ 38,50; OGX Petróleo ON cedeu 1,97%, a R$ 14,41; Itaú Unibanco PN teve desvalorização de 0,20%, a R$ 33,83; e BM&FBovespa ON se depreciou em 2,84%, a R$ 9,91.
 

Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas caem com temores sobre a Europa
Os principais índices das Bolsas de Valores dos EUA recuaram nos pregões de ontem, dia 8/12, após o BCE - Banco Central Europeu - desfazer esperanças de que os formuladores de políticas estivessem preparando medidas definitivas para conter a crise da dívida. A queda ocorreu também depois que a Alemanha rejeitou algumas propostas para adicionar poder de fogo ao fundo de resgate do bloco.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 1,63%, para 11.997 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 2,11%, para 1.234 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,99%, para 2.596 pontos.
Análise 1 - Os mercados norte-americanos se mostraram agitados durante toda a semana em antecipação a um acordo na reunião de cúpula europeia. Ele poderia enfrentar a crescente crise da dívida do bloco e abrir caminho para medidas mais efetivas do BCE a fim de conter o rendimento de bônus governamentais. Mas atitudes da Europa - tanto no início quanto no fim do dia - resultaram em um forte desapontamento. Antes da abertura do mercado, o presidente do BCE, Mario Draghi, desencorajou esperanças de que o banco central pudesse elevar expressivamente suas compras de títulos governamentais após uma crucial reunião de cúpula em Bruxelas na sexta-feira.
Análise 2 - Pouco antes do fechamento do pregão, a Alemanha rejeitou algumas conclusões preliminares da cúpula, incluindo a concessão de licença bancária ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM, na sigla em inglês) e a emissão conjunta de dívida na zona do euro. Com a notícia, o mercado acionário norte-americano e o euro recuaram com força. "Parece estar havendo (oposição) da parte da Alemanha. Isso só lança mais problemas sobre o futuro", disse Peter Cardillo, economista-chefe de mercado na Rockwell Global Capital, em Nova Iorque. Mais de 44.500 contratos futuros do S&P E-Mini foram negociados pouco após a divulgação da notícia sobre a Alemanha. Foram os cinco minutos com maior giro financeiro do dia além dos últimos cinco minutos do pregão, que normalmente têm o maior volume.
Análise 3 - O componente financeiro do S&P teve o pior desempenho, recuando 3,7%. Isso se seguiu a significativas perdas nas ações de bancos europeus, após fontes afirmarem à Reuters que a Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês) avalia a falta de capital em bancos europeus em 114,7 bilhões de euros (US$ 154 bilhões).

 
Londres / Inglaterra

Bolsas europeias caem com medo de recessão em 2012
As Bolsas europeias fecharam em baixa nesta quinta-feira, depois que o BCE (Banco Central Europeu) rebateu as especulações de que estaria planejando aumentar as compras de bônus dos governos da região.
A autoridade financeira informou ontem, dia 8/12, que vai garantir que os bancos europeus tenham acesso a recursos para manter suas atividades por meio da oferta de empréstimos com prazo de 36 meses e um ano de carência. Anteriormente, o prazo máximo para operações desse tipo era de 12 meses. Essa medida pode ser vista como uma extensão do plano anunciado no final de novembro, quando o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), o BCE e outros dos principais bancos centrais do mundo revelaram um plano para garantir a liquidez do sistema financeiro global, barateando o custo de empréstimos em dólares.
- Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,14%, para 5.483 pontos; o CAC 40 perdeu 2,53%, para 3.095 pontos; e o DAX recuou 2,01%, para 5.874 pontos.
Análise - "Eu disse que o Programa de Mercados de Títulos não é eterno", comentou o presidente do BCE, Mario Draghi. O BCE também reduziu as exigências de capital dos bancos europeus (o "reserve ratio", a parcela dos depósitos que deve ser mantida em dinheiro) de 2% para 1%, o que libera recursos para as atividades dessas instituições financeiras. Devido à crise, muitos bancos europeus enfrentam problemas de saques e fuga de depósitos, bem como dificuldades para levantar dinheiro no mercado financeiro. Sem dinheiro, os bancos podem paralisar suas operações de crédito. O Banco Central Europeu também comunicou a redução da taxa básica de juros para a zona do euro - de 1,25% para 1% ao ano - o que tende a reduzir o custo de empréstimos.
RECESSÃO - Essas medidas podem ser entendidas como uma reação das autoridades econômicas à ameaça iminente de recessão no continente. Conforme as projeções econômicas divulgadas também hoje pelo BCE, a autoridade monetária trabalha com um crescimento na faixa de 1,5% e 1,7% para 2011 entre os países da zona do euro. Para 2012, o BCE já admite a possibilidade de uma recessão (contração de 0,5%) ou um crescimento bastante baixo (1%), e antecipa uma recuperação lenta para 2013 (crescimento previsto entre 0,3% e 2,3%). "Essas revisões refletem principalmente o impacto sobre a demanda doméstica de um nível de confiança mais fraco e da piora das condições financeiras, decorrentes das incertezas relacionadas com a crise das dívidas soberanas, bem como revisões para pior da demanda externa", disse o titular do BCE, em um comunicado oficial divulgado logo após a decisão de política monetária.
ESTADOS UNIDOS - Nos Estados Unidos, o número de pedidos de seguro-desemprego recuou em 23 mil, para 381 mil, na semana até o dia 3. O nível é o menor desde o fim de fevereiro. O dado da semana anterior foi revisado de 402 mil para 404 mil. Analistas previam queda de 7 mil, para 395 mil. O setor bancário liderou as perdas, após a autoridade reguladora do setor (EBA, na sigla em inglês), revelar que as instituições europeias precisam de um aporte de 114,7 bilhões de euros. Commerzbank perdeu 9,5%, Deutsche Bank afundou 4,5% e Intesa SanPaolo recuou 8,9% e Societe Generale caiu 4,5%.
  

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MERCADO FINANCEIRO
 

São Paulo / SP
Bancos europeus precisam levantar € 114,7 bi contra crise
Os bancos europeus precisam levantar € 114,7 bilhões (cerca de US$ 152,7 bilhões) em capital novo para atender as novas exigências das autoridades bancárias frente à crise atual no Velho Continente. O montante é € 8 bilhões mais alto que a estimativa divulgada em outubro. O montante foi divulgado hoje pela Autoridade Bancária Europeia como resultado de uma série de "testes de estresse", que medem a capacidade dos bancos da região resistirem a um eventual choque financeiro, como por exemplo, uma sequência de "defaults" (calotes) dos países.
Carregados de títulos emitidos por países em dificuldades financeiras, os bancos europeus estão sob a mira dos mercados e das autoridades bancárias, que exigem um aumento no capital de reserva para resistir a uma eventual piora da crise.
Segundo a ABE, os bancos gregos precisam levantar a maior quantia (€ 30 bilhões), seguido pelos bancos espanhóis (€ 261,7 bilhões), enquanto os italianos, outros € 15,36 bilhões. Entre as maiores economias do continente, os bancos alemães devem levantar € 13,19 bilhões, mais que o dobro da estimativa divulgada em outubro. Já os bancos franceses terão que buscar € 7,32 bilhões, menos do que os € 8,8 bilhões estimados no mês retrasado.
Criada em 2010 pelo Parlamento Europeu, a Autoridade Bancária Europeu tem por obrigação supervisionar as instituições financeiras, proteger correntistas e investidores, e contribuir para a implantação das normas e obrigações bancárias.
 
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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Venda de computadores se desacelera no ano
A indústria brasileira de computadores registrará em 2011 desaceleração nas vendas, com expansão de apenas 9%. O percentual de crescimento é o menor nos últimos sete anos, à exceção de 2009, quando a indústria permaneceu estagnada com os efeitos da crise financeira global. Segundo dados da Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica -, serão comercializados neste ano 15,3 milhões de computadores. Em 2010, as vendas haviam saltado 17%, chegando a 14 milhões de máquinas. Os notebooks representarão a maior parte das vendas da indústria neste ano, com 9 milhões de unidades. "A incerteza do cenário econômico global repercutiu por aqui e prejudicou as vendas principalmente no segundo semestre", disse Humberto Barbato, da Abinee. Fontes do varejo afirmam também que houve maior restrição ao crédito principalmente no terceiro trimestre. "O volume de vendas continua forte, mas em valores poderia ter sido melhor. Os custos dos computadores cresceram muito", afirma Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática. A pesquisa não mede o impacto dos tablets no mercado e a Abinee considera que aparelhos como o iPad, da Apple, não devem roubar espaço significativo dos computadores em curto prazo. (Agência FolhaNews)


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AGROBUSINESS

 
Da redação – São Paulo / SP
Aumento nos tributos para derivados da soja revolta representantes do setor
A MP - Medida Provisória - que aumenta tributos para derivados de soja, publicada no dia 1/12, provoca indignação em representantes do setor. A norma elimina o crédito presumido do PIS/Cofins sobre as exportações de produtos provenientes do grão e vendas de insumos para produtores de frango e suínos. Para o presidente da Abiove - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais -, Carlo Lovatelli, o aumento de impostos pode causar retração da indústria e prejudicar a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. “(A medida) É totalmente errada. É uma decisão calcada em razões estapafúrdias. Nós estamos revoltados”, ressalta.
De acordo com líderes do setor, a MP pode provocar uma queda de 28% no esmagamento de soja, caindo das atuais 36 milhões de toneladas para 26 milhões. O secretário geral da Abiove, Fábio Trigueirinho, aponta que fábricas seriam fechadas e empregos diretos e indiretos perdidos.  Além disso, o produto brasileiro perderia competitividade no mercado internacional.“Teremos que parar de processar aqui no Brasil cerca de 10 milhões de toneladas de soja. A indústria vai deixar de agregar valor no país, de gerar emprego aqui. E, em troca disso, terá que fechar fábricas, mandar o pessoal embora, exportar na forma de soja em grão. Isso certamente terá reflexos ruins para o agronegócio também”, afirma.
A medida impacta também o produtor de soja e o setor de aves e suínos, segundo explica Trigueirinho. “O mercado não vai ter tanta liquidez, a indústria não terá como pagar mais o valor que vinha pagando ao produtor, porque não tem mais essa devolução de tributos. Vai ter efeito para a cadeia de carnes, porque diminuirá a disponibilidade de farelo de soja utilizado na produção de frango e suínos”, diz.
Para Lovatelli, o poder público está desindustrializando o país com a cobrança excessiva de impostos. Ele defende urgência na revogação da medida. “Esperamos que haja uma reversão. Nos foi sinalizado que provavelmente haveria isso, mas não aconteceu nada ainda. Porque, se não ocorrer nas próximas semanas ou dias, será muito ruim para o setor e para a economia brasileira”, declara.


Da redação – Brasília / DF
Produção de leite terá incremento de 177% em MT
Produção leiteira crescerá 177% em Mato Grosso até 2014, se atingida a meta de governo de obter 5 milhões de litros de leite por dia. Para incrementar a produção diária atual de 1,8 milhão/l, foi debatido ,no dia 7/12, o projeto Balde Cheio, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Iniciativa coordenada pelo Sebrae - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - e executada em parceria com as prefeituras municipais e a Embrapa São Carlos envolve 148 propriedades rurais do Estado, distribuídas em 24 municípios.
Para o próximo ano, a meta é incluir 30 municípios, expansão de 25%. Coordenador do Balde Cheio em Mato Grosso, Aureliano da Cunha Pinheiro, diz que quando o projeto foi implantado no Estado, em 2009, havia 18 municípios envolvidos. Do total de 188 mil pequenos produtores existentes no Estado, cerca de 60 mil têm na produção leiteira a principal fonte de renda. Atividade é considerada a melhor alternativa para as pequenas propriedades pela garantia de demanda aquecida durante o ano todo, explica Cunha.
Outro aspecto positivo é que o consumo de leite e derivados tem aumentado. De acordo com o engenheiro agrônomo da Bigma Consultoria, Maurício Palma Nogueira, o aumento da renda brasileira tem provocado um consumo anual de 90 litros de leite por habitante. Meta é alcançar 150 litros per capita ao ano.
Em Mato Grosso, existem atualmente cerca de 150 indústrias instaladas, entre laticínios e cooperativas, que operam com 39% da capacidade ociosa. Problema é que durante o período de entressafra, quando a produção de leite diminui, a ociosidade chega a 45%. A partir de janeiro de 2012, tanto a produção quanto o processamento do leite, devem passar por inspeção de qualidade, conforme regulamentado pela Normativa 51. Medida visa melhorar a qualidade dos produtos, que são destinados em sua maioria para a região Sudeste, em uma proporção de 70%.
O restante é consumido no Estado, principalmente na forma de queijo mussarela, segundo o analista técnico da Federação da Agricultura e Pecuária (Famato), Carlos Augusto Zanata, acrescentando que essa transformação agrega pouco valor ao leite. Litro do leite tem sido vendido pelos produtores ao preço médio de R$ 0,68, valor 17% inferior à média nacional, de R$ 0,82/l. “A produção leiteira tem em Mato Grosso um grande potencial”. Para fomentar a atividade, está sendo criada no Estado a Associação de Produtores de Leite (Aproleite).
Além disso, acrescenta Zanata, foi instituída na Federação a Comissão da Pecuária Leiteira. Para o produtor de Chapada dos Guimarães, Antônio Divino, a principal dificuldade em manter a produção leiteira regular nas propriedades é a falta de assistência técnica. “Eu trabalhava como meu pai e meu avô e até duvidei quando recebi a visita dos técnicos do Balde Cheio”. Decidiu apostar no projeto, após negociar parte da propriedade. Mantém 14 vacas, sendo 10 leiteiras e tem obtido cerca de 280 litros de leite/mês. Para 2012, meta é dobrar a produção, com aquisição de mais animais.


Da redação – São Paulo / SP
Monsanto recebe agricultores do Nordeste para encontro sobre potencial agrícola da região
A Monsanto, empresa pioneira no desenvolvimento de tecnologias de ponta na área agrícola que contribuem para aliar a produção de alimentos com a conservação dos recursos naturais, recebeu, na noite do dia 7/12, em Aracaju/SE, cerca de 150 produtores de milho de Sergipe, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte e Ceará.
O encontro, que apresentou o potencial agrícola do Nordeste, contou com palestra de Alysson Paolinelli, presidente-executivo da Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho) e ex-ministro da Agricultura sobre a evolução agrícola da região por meio da utilização de tecnologias sustentáveis oriundas da biotecnologia. “O Nordeste desponta como uma fronteira importante para o desenvolvimento da agricultura no Brasil. É fundamental que produtores invistam em tecnologia para explorar esse momento ao máximo”, afirma Paolinelli.
Segundo levantamento da consultoria Céleres sobre a biotecnologia na agricultura brasileira, divulgado em dezembro, a adoção total na cultura do milho chegará a 9,91 milhões de hectares, o equivalente a 67,3% da área total semeada como cereal. O número representa crescimento de 32% em comparação com os 7,5 milhões de hectares semeados na safra 2010/11.
A Monsanto faturou R$ 2,048 bilhões no Brasil em 2010, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Monsanto - CDI Comunicação Corporativa)


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SETOR AUTOMOTIVO


Tóquio / Japão
Toyota prevê lucro 55% menor este ano
A Toyota Motor espera registrar lucro de 180 bilhões de ienes (US$ 2,31 bilhões) neste ano fiscal, o que representaria número 55,9% menor que o do ano anterior, quando obteve 408,1 bilhões de ienes (US$ 5,25 bilhões). O grupo japonês divulgou nesta sexta-feira suas previsões para o atual ano fiscal, que chega ao fim em março de 2012, após ter levado em conta o impacto das recentes inundações na Tailândia, que obrigaram a empresa a paralisar temporariamente sua produção nesse país.
O maior fabricante mundial de veículos indicou que prevê receita de 18,2 trilhões de ienes (US$ 234 bilhões) com vendas, em comparação com os 18,99 trilhões de ienes (US$ 244,1 bilhões) obtidos no ano fiscal anterior. Além disso, a empresa previu que seu lucro operacional rondará 200 bilhões de ienes (US$ 2,56 bilhões), 57,2% menos que os 468,2 bilhões de ienes (US$ 6,02 bilhões) do ano passado.
A Toyota espera ter vendas globais de 7,38 milhões de veículos em todo o ano fiscal, um número similar ao do ano anterior. Nas previsões da fabricante, pesou consideravelmente a valorização do iene frente ao euro e ao dólar, o que prejudica seriamente sua competitividade no exterior e diminui seu lucro na hora de repatriá-lo. As inundações na Tailândia também foram outro empecilho nas previsões da Toyota, que entre outubro e novembro foi obrigada a reduzir sua produção em oito países pela falta de peças provenientes do país asiático. Neste ano fiscal, a Toyota teve que enfrentar ainda o impacto do terremoto e do tsunami de março, que afetou seriamente sua produção devido aos cortes na cadeia de provisões. (Agência EFE)


São Paulo / SP
Ford volta a pagar dividendos depois de cinco anos
A Ford Motor restabeleceu seus dividendos pela primeira vez em cinco anos ontem, dia 8/12, com um pagamento de US$ 0,05 por ação. A segunda maior montadora do mundo pretende manter o desembolso mesmo se houver algum declínio futuro da atividade comercial. São chamadas de dividendos as parcelas do lucro que as companhias pagam aos acionistas periodicamente. Os dividendos serão entregues aos donos de ações ordinárias e preferenciais classe B em março, e custarão à Ford cerca de US$ 190 milhões no primeiro trimestre.
Se for pago ao longo do ano, a Ford desembolsará US$ 760 milhões em dividendos. A companhia possuía cerca de 3,8 bilhões de ações em circulação. A última vez que a companhia pagou dividendos trimestrais, também de US$ 0,05, foi em setembro de 2006, quando estava em crise.
Naquele mesmo mês, o presidente do Conselho de Administração, Bill Ford, levou Alan Mulally como presidente-executivo da Ford para liderar uma reviravolta na companhia e impedir uma concordata. "Comparado ao passado, nós reestruturamos a companhia substancialmente", afirmou o diretor financeiro Lewis Booth durante uma teleconferência.
A retomada da Ford levanta questões sobre o que a concorrente norte-americana General Motors vai fazer com sua gigantesca pilha de dinheiro, disse em relatório o analista Itay Michaeli, do Citigroup. A GM, que recebeu um plano de resgate federal e retornou ao mercado de capitais em novembro de 2010, encerrou o terceiro trimestre com US$ 33 bilhões em caixa.
A decisão da Ford em reativar os dividendos acontece em um momento em que a indústria automotiva europeia sofre desaceleração que prejudica as margens de lucros. No terceiro trimestre, a Ford perdeu 306 milhões de dólares na Europa e a GM também está sofrendo. No entanto, a Ford acredita que é forte o suficiente para restaurar os dividendos. "Nós fizemos testes de estresse, olhando para cenários diferentes na Europa e nos sentimos confortáveis em uma base mundial de que podemos recomeçar os dividendos", disse Booth a repórteres. (Agência Reuters)
 
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SERVIÇOS e VAREJO

 
Da redação – São Paulo / SP
Nova franquia de comida árabe mira os shoppings
A maior rede de restaurantes de comida árabe do mundo é brasileira - trata-se do Habib's, com mais de 350 lojas no País. A presença de um gigante no mercado nacional, entretanto, não impediu que um pequeno restaurante paulistano, especializado na mesma culinária, traçasse um plano ambicioso: abrir 100 lojas até 2014, também pelo sistema de franquias. Para atingir a meta, o Espaço Árabe adotou uma estratégia de crescimento que segue em direção oposta à famosa rede franqueadora. A proposta é preencher uma lacuna de mercado, colocando suas lojas em praças de alimentação de shoppings centers, com foco nas classes A e B. O restaurante Espaço Árabe foi fundado em 2003, na Rua Oscar Freire, em São Paulo. Era um negócio familiar, chefiado pelo imigrante sírio-libanês Elias Sabag. Mas em 2009, já consolidada no mercado gastronômico paulistano, a marca chamou a atenção do fundo de investimentos Endurance Capital Partners, que procurava oportunidades no ramo de alimentação. O fundo adquiriu 70% da empresa e, de lá para cá, já investiu R$ 7 milhões na formatação da rede de franquias e abertura de novas lojas. Hoje, o negócio conta com 12 unidades próprias e três franqueadas.
 
Da redação – São Paulo / SP

Silvio Santos contrata Barclays para vender Jequiti
O Grupo Silvio Santos contratou o banco inglês Barclays para fazer a assessoria da venda da Jequiti Cosméticos. A empresa foi novamente colocada no mercado para cobrir o rombo bilionário provocado pelo banco Panamericano, depois que a transação com a americana Coty desandou. A compra havia sido dada como certa há dois meses, mas segundo o mercado a empresa desistiu por conta do agravamento da crise mundial.
 
Da redação – São Paulo / SP

Tip Top chega a 52 lojas no país
A rede de vestuário infantil Tip Top, com foco em roupa para bebês, inaugurou mais duas lojas, no Shopping Metrópole, em São Bernardo do Campo/SP; e no Mooca Plaza, em São Paulo. Com essas duas franquias, a rede passa a contar com 52 pontos de venda no mercado brasileiro, além da presença em multimarcas. Ainda neste mês serão inauguradas mais três lojas e a projeção é chegar a 100 pontos de venda até o final de 2013.
 
Nova Iorque / EUA
Target tem alta de 3% nas vendas em novembro
A temporada de Natal começou positiva para a Target, com um aumento de 3% nas vendas em novembro em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 6,2 bilhões. Considerando apenas lojas abertas há mais de 12 meses, a expansão foi de 1,8%, alavancada pelo aumento do tíquete médio de vendas, que compensou uma ligeira queda no número de transações. O dia mais forte do mês foi a Black Friday, sexta-feira seguinte ao feriado de Ação de Graças e tradicional ponto de partida da temporada natalina nos EUA. (Agência EFE)

 
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TI, WEB e e-COMMERCE

 
São Francisco / EUA
GE e Microsoft fazem aliança em software para área de saúde
General Electric e Microsoft estão formando uma joint-venture para desenvolver e vender softwares destinados a ajudar profissionais da saúde a armazenar, consultar e compartilhar informações sobre pacientes. O negócio, cuja composição acionária será dividida meio a meio, ainda não teve o nome definido. A empresa empregará cerca de 700 pessoas e ficará perto da sede da Microsoft em Redmond (Washington), disseram nesta quinta-feira as companhias.
O objetivo é desenvolver softwares abertos que permitam a vários profissionais de saúde monitorarem um paciente. Por exemplo: o médico principal de um diabético poderá ver quando o paciente foi ao podologista testar o fluxo sanguíneo no pé. "Parte do problema no setor de saúde é que há muitos médicos, há muita informação para reunir. Não há um único lugar para fazer isso", afirmou o executivo da divisão de sáude da GE Michael Simpson, que será o presidente-executivo da joint-venture, a qual começará as operações no ano que vem.
"Quando se fala em diminuir a curva de custos, não se fala em fazer grandes sistemas monolíticos, mas em unir sistemas e agregar informações para que as pessoas possam tomar melhores decisões", acrescentou. As companhias, que não revelaram detalhes financeiros do negócio, estão incluindo os sistemas Amalga, Verence e Expresso, da Microsoft, e eHealth e Qualibria, da GE.
A GE, cujo principal negócio no setor de saúde é fabricar equipamentos de imagiologia médica, vem aumentando a presença em sistemas de computador para este segmento nos últimos anos. O maior conglomerado dos Estados Unidos formou em 2009 uma joint-venture com a fabricante de chips Intel para desenvolver equipamentos que permitam aos médicos monitorar os pacientes remotamente. (Agência Reuters)
 

Da redação – Porto Alegre / RS
Advanced IT com foco em Business Intelligence no Oracle Open World Latin America 2011
A Advanced IT participa do Oracle Open World Latin America desde sua primeira edição, e este ano não poderia ser diferente. A empresa, uma das principais parceiras Oracle no Brasil, participou ativamente da feira, que aconteceu entre os dias 6 e 8 de dezembro, no Pavilhão de Exposições do Transamérica Expo Center.
Este ano, o foco da Advanced IT no estande do Oracle Open World LA foi expor aos participantes o trabalho de Business Intelligence que realiza. A unidade de negócios da companhia voltada para BI possui equipe formada por gerente de projeto, analista de negócios e desenvolvedores, e oferece capacitação em ferramentas e outsourcing. No estande, a diretoria e as equipes de venda e marketing da Advanced IT receberam clientes, parceiros e interessados em conhecer os cases de sucesso da empresa. Além disso, também foram realizadas demonstrações da solução de BI da Oracle através de um ambiente remoto.
As soluções de BI tem como objetivo coletar, organizar e analisar dados empresariais, trazendo indicadores reais do negócio em tempo hábil para a tomada de ações. Através de uma ferramenta de BI, é possível visualizar se os objetivos e as mudanças previstas estão sendo alcançados, e em qual proporção em relação às metas estabelecidas.
Segundo o diretor de Vendas e Marketing da Advanced IT, Fernando Marques Ferreira, a empresa escolheu dar atenção especial à Business Intelligence este ano pois a Oracle conta com uma suíte cada vez mais completa de produtos voltados ao segmento. Além disso, pesquisas apontam o BI como uma das principais necessidades dos CIOs, e a Advanced IT está investindo pesado na área.
Esta foi a 5ª edição do Oracle Open World Latin America. A feira é a mais importante conferência de clientes, desenvolvedores e parceiros de tecnologias Oracle na América Latina. Entre estandes de parceiros e atividades organizadas pela Oracle, os participantes tiveram a chance de aprender mais sobre novos produtos e tecnologias da multinacional, com sessões de demonstração de novos softwares e hardwares em funcionamento, além de prévias de lançamentos futuros. A feira ainda ofereceu aos participantes a oportunidade de realizar um intercâmbio de conhecimento com executivos, colegas e especialistas do mercado, aumentando assim sua rede de contatos profissionais. No primeiro dia do Oracle Open World LA 2011, foram 11 mil participantes a desfrutar das apresentações e workshops do evento. (Fonte: Assessoria da Advanced IT)

Da redação – Porto Alegre / RS

Rede Cigam em expansão chega ao México
A Rede Cigam está em grande expansão nacional e internacional. Após se firmar no mercado brasileiro e com experiência de 25 anos, a rede abre sede internacional, em Montecito, no México, somando assim 29 unidades. Sem deixar a evolução interna de lado, a rede está com nova unidade em Natal, no Rio Grande do Norte, a Cigam Avance, que comercializará os produtos de ERP principalmente para pequenas e médias empresas.Robinson Klein, diretor de mercado da rede acredita que a expansão é fundamental. “Estamos sempre em busca de parceiros que queiram crescer conosco, dentro ou fora do Brasil. A Cigam já está presente em 14 estados e iniciamos agora uma importante etapa com nossa primeira sede internacional”, comemora Klein.
Cigam de México - O objetivo da sede no México é comercializar os produtos já consolidados no Brasil e desenvolver novos aplicativos da Rede. Para Daiton Petry, Diretor da Unidade no México, a expectativa é grande, “Em cinco anos, queremos alcançar uma estrutura de distribuição similar a que temos no Brasil.”, diz Petry. A preparação para a entrada no mercado mexicano durou um ano e a estratégia para a largada é seguir a formula que deu certo no Brasil: “Poderemos repetir a receita de sucesso que temos desenvolvido nos diferentes estados brasileiros, de um trabalho sério e de longo prazo. O México vive agora uma fase de crescimento do mercado de ERP que já experimentamos aqui no país há algum tempo, o que nos dá fôlego para atender as demandas” acredita Petry.
Cigam no Rio Grande do Norte - Resultado da parceria com a empresa Avance, de Natal, a Cigam Avance comercializará o ERP Cigam na região nordeste do Brasil. “Buscamos por mais de um ano uma parceria para atender as pequenas e médias empresas. Encontramos na Cigam um conjunto de fatores que superou a distância”, exalta Daniel Melo, diretor da Avance. Além de colocar no mercado o ERP Cigam, a Rede prestará o auxílio necessário aos clientes no pós venda. A expectativa é que, em cinco anos a carteira esteja em torno de 150 clientes nos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. A Cigam que antes trabalhava com grandes empresas, com a parceria, passa a absorver também o mercado em crescimento dos pequenos e médios empreendimentos. “As pequenas empresas não dispõem de muitos recursos para consultoria de TI, e o ERP da Cigam, além de ser um bom produto, tem ainda estrutura e política de vendas certas para elas” acrescenta Melo. (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)

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TELECOM

 
Brasília / DF
Teles ampliam em 16% base de clientes em 2011
As empresas de telecomunicações no Brasil deverão fechar 2011 com sua base de clientes ampliada em 16% em relação a 2010, segundo a SindiTelebrasil (entidade que representa as empresa de telefonia). De acordo com o diretor-executivo do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, a ampliação do acesso aos serviços de telecomunicações foi responsável por manter o faturamento das empresas em alta, mesmo em época de estagnação do crescimento do PIB.
Para o sindicato, em 2011 haverá 310 milhões de acessos aos serviços de telecomunicações no Brasil. O ano deverá encerrar com 238 milhões de acessos à telefonia móvel, com 35 milhões de novos celulares. Isso representa um incremento de 17% em 2011 apenas na telefonia celular.
A maior taxa de crescimento será no setor de banda larga, com 58 milhões de acessos, sendo 24 milhões só neste ano - um crescimento de 68%. Serão 13 milhões de acessos à TV por assinatura, 3 milhões apenas em 2011. O crescimento neste segmento será de 30%.
Um dado que surpreendeu o setor foi o crescimento de 2% no mercado de telefonia fixa, que costuma registrar quedas sucessivas de clientes. Até o fim do ano, serão 43 milhões de telefones fixos no país, sendo 1 milhão de assinaturas feitas em 2011. De acordo com Levy, as empresas de telefonia fixa buscaram alternativas para modernizar o produto, por isso o crescimento. O setor investiu 30% a mais do que o ano passado - cerca de R$ 23,5 bilhões, apontou o diretor.
 
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TURISMO e GASTRONOMIA

 
Da redação – Paris / França (Jean Pierre Sorteaux, correspondente i-press.biz)
Taj Exotica Resort & Spa: Um paraíso para relaxar Envolto por águas cristalinas azul turquesa de uma das maiores lagoas das Maldivas está o Taj Exotica Resort & Spa, um exclusivíssimo e relaxante retiro. Com toda a sofisticação e conforto conteporâneo, o design do autêntico spa indiano hotel está em total harmonia com a beleza da ilha. Piscina de fundo infinito particular em cada uma das 64 vilas, lençóis imaculados e patio de madeiras quentes são algumas das coisas vistas por lá.Uma cozinha para agradar os mais exigentes gourmets, estrutura para todos os tipos de esportes náuticos e recreação para crianças e jovens fazem do Taj um destino complete para famílias, casais e grupos de amigos.Localizado na ilha Embudhu Finolhu, das Maldivas, no coração do Atol Kaafu do Sul, fica a apenas 5 km do Malé International Airport.

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MERCADO DE LUXO
 

Da redação – São Paulo / SP
 
Um novo conceito de lanchas Open
Chegando para reiventar o conceito de lanchas Open, a Azimut 72S, lançada no Hotel Martinez, em Cannes, Na França, oferece um grande teto solar sobre parte do salão principal e um excepcional flybridge. (LEIA na íntegra)

Da redação – São Paulo / SP
Gucci faz venda especial de Natal
Ainda dá tempo de comprar os presentes de Natal.  A italiana GUCCI – fundada em 1921 por Guccio Gucci, em Florença – faz venda especial de Natal nas suas lojas dos Shoppings Center Iguatemi de São Paulo e de Brasília. (LEIA na íntegra)

 

 
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