Edição 600 | Ano IV

Rio de Janeiro / RJ
Vale aprova expansão de US$ 6 bilhões de projeto em Moçambique
O conselho de administração da Vale aprovou um investimento de US$ 6 bilhões para expansão do projeto Moatize de carvão em Moçambique. A empresa pretende elevar a produção de 11 milhões de toneladas por ano esperadas inicialmente para 22 milhões de toneladas, informou um representante da companhia ontem, dia 22/11. Marcelo Matos, gerente geral de marketing e vendas da unidade de carvão da Vale, afirmou a jornalistas em Maputo que a primeira produção da mina ampliada está prevista para o segundo semestre de 2014.
Cerca de 70% do carvão vindo da expansão será do tipo metalúrgico - importante insumo para a siderurgia - e o remanescente será carvão mineral. A Vale começou a explorar o carvão em Moçambique mais cedo este ano e vem exportando pequenos volumes do carvão desde setembro. Os primeiros embarques do carvão metalúrgico são esperados para dezembro e serão elevados para escala comercial entre março e abril do próximo ano.
A expansão de Moatize incluirá a modernização do porto de Nacala, ao norte do país, que será usado pela Vale para exportar carvão, e a construção de uma linha ferroviária conectando a mina até o porto, como forma de amenizar os problemas de infraestrutura do país. (Agência Reuters)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:
São Paulo / SP
Bovespa fecha em baixa sob influência externa
A Bolsa brasileira encerrou o pregão de ontem, dia 22/11, seguindo o comportamento das bolsas dos Estados Unidos, que foram influenciadas por dados divulgados no país.
- O Ibovespa recuou 0,72%, a 55.878 pontos.
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,55 bilhões.
Análise 1 - Os mercados acionários foram influenciados pelo dado de PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano, que indicou alta de 2% no terceiro trimestre, ante avanço de 2,5% na leitura anterior. "Melhorou novamente pela tarde com a expectativa pela ata do Fed [o Banco Central americano], de que pudesse trazer alguma notícia positiva sobre a economia norte-americana", afirmou o sócio-diretor da AZ Investimentos, Ricardo Zeno. A ata do Fed mostrou que alguns integrantes do Banco Central acreditam que a previsão de crescimento modesto pode garantir uma acomodação adicional da política monetária.
Análise 2 - Na Bolsa paulista, o setor de siderurgia e mineração foi o que mais contribuiu para a queda do Ibovespa. A ação ordinária da Usiminas recuou 4,43%, a R$ 21,37, enquanto a preferencial caiu 3,03%, a R$ 11,51, e MMX perdeu 1,99%, a R$ 6,41. A preferencial da Vale teve queda de 0,66%, a R$ 40,88, e a ordinária recuou 0,89%, a R$ 43,55, após o presidente da empresa, Murilo Ferreira, propor uma nova estrutura para a diretoria. A Telemar Norte Leste registrou a maior queda do índice (baixa de 10%), seguida por Santander Brasil (queda de 6,07%. No caso do banco, a ação foi influenciada pela notícia de que seu controlador na Espanha irá vender uma participação na filial do Chile. Na outra ponta, os frigoríficos Marfrig e JBS registraram as maiores altas, de 7,51% e 5,87%, respectivamente.


Nova Iorque / EUA
Presas à Europa, Bolsas dos EUA recuam pelo 5º dia
Os principais índices das Bolsas dos EUA recuaram pela quinta sessão consecutiva nos pregões de ontem, dia 22/11, tendo perdido mais de 5% no período conforme os custos do crédito na Espanha atingiram outro recorde.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 0,46%, para 11.493 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,41%, para 1.188 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,07%, para 2.521 pontos.
Análise 1 - O mercado permanece preso a temores relativos à piora da crise na Europa, onde o aumento dos juros de dívidas sugere que o cenário continua a se deteriorar. O desempenho das ações continua vinculado à volatilidade do mercado de crédito europeu. A notícia de que o Fundo Monetário Internacional disponibilizará crédito de curto prazo para países da zona do euro com dificuldades deu aos papéis um impulso temporário, mas os ganhos se dissiparam rapidamente.  

Análise 2 - O custo do crédito a curto prazo na Espanha atingiu uma máxima em 14 anos nesta terça-feira com a incerteza política sobre uma solução para a crise europeia. O S&P se manteve próximo ao patamar de 1.187 pontos, visto como o próximo nível técnico de suporte que representa a variação de 61,8% entre a máxima e a mínima de 2011. O índice caiu para baixo do nível de 1.200 pontos na semana passada. Joseph Cusick, analista sênior de mercado na OptionsXpress em Chicago, afirmou que o mercado acionário está sendo golpeado e está chegando a um nível técnico de sobrevenda. "Ficarei atento ao nível de 1.200 pontos no S&P. Se ele for atingido, ele recuperaria cerca de 50% das perdas dos últimos dois dias, agindo potencialmente como uma área de referência para os altistas".


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias caem com rendimento recorde de bônus espanhol
As Bolsas de Valores da Europa encerraram os pregões de ontem, dia 22/11, em queda pelo quarto dia seguido, conforme rendimentos recordes em um leilão de bônus espanhóis mostraram que investidores não estão convencidos de que a região esteja no caminho para resolver sua crise. O Tesouro da Espanha pagou o maior rendimento em 14 anos para emitir títulos de curto prazo, elevando os rendimentos de títulos espanhóis, italianos e franceses no mercado secundário, e pesando sobre as ações de bancos, cujo índice caiu 3%.
- O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,4%, a 916 pontos.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,30%, a 5.206 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,22%, para 5.537 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,84%, para 2.870 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 1,54%, a 14.286 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,45%, para 7.904 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve perda de 1,23%, para 5.263 pontos.

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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP

Lucro dos bancos é o maior entre companhias de capital aberto em 2011
Os bancos apresentaram o maior lucro, de R$ 37,2 bilhões, entre as empresas de capital aberto no Brasil de janeiro a setembro de 2011, conforme estudo elaborado pela Economática. O montante é 17% superior ao apresentado no mesmo intervalo do ano passado, quando foi apurado resultado de R$ 31,8 bilhões. No total, o setor bancário reúne 23 instituições.
Com uma boa distância, a segunda colocada foi a área de mineração com R$ 29,5 bilhões no período de referência contra R$ 20,0 bilhões vistos em 2010. Cinco empresas representam o setor, embora a Vale responda praticamente pela totalidade do resultado apresentado. O setor de petróleo e gás, dominado pela Petrobrás, ficou com o terceiro lugar, com lucro de R$ 28,3 bilhões, aumento de 13,7% perante o volume de R$ 24,9 bilhões visto até setembro do ano passado.
Segundo o estudo da Economática, no qual foram avaliados 25 setores, apenas dois registraram prejuízo no acumulado deste ano até setembro. São eles papel e celulose, com perdas de R$ 640,0 milhões contra um lucro de R$ 1,3 bilhão em 2010, e eletroeletrônicos, com resultado negativo de R$ 38 milhões ante um lucro de R$ 695 milhões um ano antes. Além disso, 16 setores registraram lucro menor até setembro de 2011 na comparação com o mesmo período do exercício anterior.
De janeiro a setembro, as 335 empresas de capital aberto no Brasil apresentaram lucro de R$ 151,1 bilhões, expansão de R$ 13,5 bilhões ou 9,8% na comparação com 2010. Se retirado o setor bancário da análise, o volume cai para R$ 113,9 bilhões contra R$ 105,7 bilhões em 2010.
As mais lucrativas - A liderança dentre as 20 companhias mais lucrativas em 2011 está nas mãos da Vale, que acumula o mesmo posto na América Latina. Em seguida vem a Petrobrás, e as outras quatro posições estão com bancos. Na análise por setor, bancos e energia elétrica são os que têm maior presença, com quatro empresas cada no levantamento.
Das 20 empresas melhor avaliadas, cinco delas registram um lucro menor em 2011 com relação ao ano de 2010. Nos três primeiros trimestres deste ano, somadas, essas organizações apresentaram lucro de R$ 121,3 bilhões, alta de 24,2% ante o ano passado. A fatia corresponde a 80,2% da cifra acumulada pelas 335 empresas da amostra total da Economática. (Agência Estado)

São Paulo / SP
Vivo e Mastercard criam empresa para disputar pagamento por celular
Há pelo menos cinco anos, o pagamento via celular é assunto de debate entre operadoras, bancos e empresas de cartão de crédito no País. O desafio, de acordo com especialistas, é aumentar a abrangência da oferta do serviço, para que o consumidor possa testá-lo. Depois de Oi e Cielo, que se uniram em setembro de 2010 para desenvolver soluções de pagamento via telefonia móvel, Vivo e Telefônica celebraram ontem uma joint venture para explorar este mercado.
Números recentes mostram que a capilaridade do serviço ainda é limitada. Segundo a consultoria Gartner, a base mundial de 6 bilhões de celulares deve gerar apenas 141 milhões de transações de pagamento este ano. De acordo com o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, estatísticas como transparecem mais a dificuldade das empresas em oferecer o serviço do que o desinteresse por parte do consumidor. "Setenta e cinco por cento dos clientes querem usar o pagamento por celular. O problema é que a abrangência dessa opção ainda é limitada."
Mesmo a Oi, que lançou a primeira versão de sua plataforma de pagamentos móveis há cinco anos, ainda estuda formas de garantir o acesso do consumidor ao serviço. Em setembro do ano passado, a empresa lançou duas frentes de expansão do serviço Paggo: formou uma joint venture com a Cielo para expandir a rede habilitada a aceitar pagamentos por celular e fechou um acordo com o Banco do Brasil para emissão de cartões de crédito e débito que já vêm habilitados para uso em sua base de aparelhos móveis.
Ambas as iniciativas ainda funcionam em fase de testes. Segundo o diretor de produtos financeiros da Oi, Gabriel Ferreira, a expansão dos serviços começou por Pernambuco e deverá atingir o restante do País ao longo de 2012. "É um modelo que ainda não decolou por conta de uma combinação de fatores que agora começa a ficar madura", diz o executivo. Ele cita a renovação da base de aparelhos móveis - com a maior predominância de smartphones - e a criação de diferentes nichos de mercado para o pagamento móvel como exemplos deste processo.
Oportunidades. Nesta fase de aprendizado sobre o mercado de pagamentos móveis, Ferreira diz que ficou claro que era preciso deixar claro ao consumidor que o celular poderia trazer vantagens claras em relação ao plástico. Uma delas é o uso do cartão de crédito em situações em que o cliente, na maior parte dos casos, ainda é obrigado a usar dinheiro vivo. "O celular é uma opção válida para segmentos como o porta a porta, delivery, táxi, feirantes e profissionais liberais. O custo de aceitar o cartão diminui com o pagamento móvel", explica. "A ideia é que esses segmentos ‘pulem’ a fase do cartão de plástico, passando do dinheiro vivo para o celular."
Ferreira afirma também que a evolução do mercado também exigirá que todas as operadoras de telefonia móvel migrem para uma plataforma tecnológica comum - só assim o serviço poderá ganhar escala relevante. O sistema atual, explica o executivo, ainda mostra que o pagamento por celular ainda está numa fase "verde", uma vez que as parcerias limitam o universo de usuários. "É um processo natural de amadurecimento. Acredito que a parte tecnológica vai virar commodity dentro de dez anos. O diferencial será o serviço, a oferta e o marketing", explica.
Baixa renda. O maior exemplo de sucesso no uso do celular como meio de pagamento é a plataforma da M-Pesa, da Safaricom, no Quênia. Neste caso, a telefonia celular acaba por substituir a operação bancária, permitindo que a população como um todo tenha acesso a serviços de pagamento - o serviço é utilizado hoje por 14 milhões de quenianos.
A brasileira Freeddom, que oferece tecnologia para pagamentos por celular, desenvolveu uma parceria para oferecer um serviço parecido na Nigéria. O United Bank for Africa (UBA), maior instituição financeira do país, contratou a empresa para atender a metade de sua base de clientes. "Serão 4 milhões de pessoas que serão transferidas de um sistema bancário comum para uma conta operadora por celular. Será uma forma de reduzir custos", afirma Guilherme Messiano, diretor de Novos Negócios da Freeddom.
A empresa agora aplica o mesmo raciocínio ao Brasil: quer usar as grandes cadeias de varejo como plataforma para aumentar o tráfego do pagamento por celular no país, atingindo os "sem banco". A meta da companhia é que clientes de redes populares possam usar o limite de seus cartões para outros fins, como comprar créditos para celular pré-pago. "É uma vantagem para a loja, pois o cliente passa a usar o limite com mais frequência", diz Messiano. "Trata-se de uma receita nova: o cliente deixará de usar o dinheiro e passará a usar o crédito para carregar o celular." (Agência Estado)

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INDÚSTRIA


Curitiba / PR
Multinacional inaugura laboratório para 'etanol de 2ª geração' no PR
A multinacional Novozymes, com sede na Dinamarca, inaugurou hoje no Paraná um laboratório para pesquisa e desenvolvimento do chamado "etanol de segunda geração", feito a partir do bagaço da cana-de-açúcar. A empresa é a maior produtora mundial de enzimas industriais --necessárias para promover, a partir do bagaço, o processo químico que dá origem ao etanol.
O Brasil tem potencial, hoje, para produzir 6,4 bilhões de litros de etanol por ano com o bagaço da cana, resíduo que não é utilizado na produção atual. O montante corresponde a cerca de 25% do consumo total de etanol do Brasil --que, no ano passado, precisou importar álcool para atender à demanda interna. "É o momento certo para investir no etanol de segunda geração, para segurar o preço do álcool no mercado interno e garantir a autossuficiência", afirma Benjamin Knudsen, gerente nacional de pesquisa e desenvolvimento da Novozymes.
Para ele, a tecnologia diminuiria as pressões sobre o preço do álcool no país. A expectativa da empresa é que o Brasil comece a produzir o etanol de segunda geração entre 2013 e 2014, numa escala de demonstração, para depois partir para a escala comercial.
A Novozymes já realiza pesquisas, desde 2007, para desenvolver o etanol a partir do bagaço em parceria com a Petrobras e o CTC (Centro de Tecnologia Canavieira). O laboratório da empresa, que antes tinha somente dois pesquisadores, agora terá 20 pessoas, que trabalharão também para aprimorar o atual processo de produção de etanol. O investimento no edifício foi de cerca de R$ 5 milhões.

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AGROBUSINESS


Da redação – Porto Alegre / RS
Semeadura da safra de arroz gaúcha avança para 86%
A semeadura da safra de arroz no Rio Grande do Sul avançou na última semana, mas segue em atraso segundo dados do Instituto Rio Grandense do Arroz. Até a última quinta-feira, cerca de 86% dos 1,075 milhão de hectares foram alcançados pelas operações de plantio. Em função das barragens baixas, do atraso no preparo do solo, bem como a expectativa de estiagem em dezembro, janeiro e fevereiro em razão da volta do fenômeno climático La Niña de fraca intensidade, o estabelecimento das lavouras segue em atraso.
Um ano atrás, a lavoura gaúcha já tinha 97% de sua área semeada. E era 1,17 milhão de hectares. A semana começa com chuva em boa parte da região arrozeira, o que deve provocar um atraso ainda maior no plantio. Por outro lado, ajuda na recomposição dos mananciais para a irrigação. Depressão Central e Planície Costeira Interna são as regiões com maior atraso no cultivo.

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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação – São Paulo / SP
 Tutti Frutti abre mais quatro lojas
Pioneira no sistema self-service, a rede americana especializada em frozen yogurt Tutti Frutti abre até o fim do ano mais quatro lojas no mercado brasileiro, somando 23 pontos de venda. As novas unidades serão abertas nos shoppings Ibirapuera e Mooca Plaza (São Paulo), Tamboré (Carapicuíba/SP) e Campo Grande (MS). Neste mês, a rede já abriu lojas no Shopping Piracicaba (Piracicaba/SP) e no Park Shopping São Caetano (São Caetano do Sul/SP).


Da redação – Rio de Janeiro / RJ 
Pão de Açúcar quer abrir quiosques em lojas para venda online
O Grupo Pão de Açúcar, maior varejista nacional, pretende acelerar a implantação de quiosques dentro das lojas de alimentos para a venda de produtos por meio da internet. Segundo o presidente da companhia, Enéas Pestana, a ideia é aproveitar o fluxo de consumidores nos supermercados para incentivar as vendas online. O executivo destacou ainda que a empresa estuda formas de entregar os produtos adquiridos pela internet também nas lojas físicas, em vez de apenas nas residências.

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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação – Porto Alegre / RS
Advanced IT é a primeira parceira Oracle especializada em Enterprise Manager no Brasil
Investir pesado em qualificação sempre foi uma característica muito forte da Advanced IT, e as iniciativas têm dado resultados. No final do mês de setembro deste ano, a empresa, líder em soluções de tecnologia da informação na região Sul, foi a primeira parceira Oracle do Brasil a adquirir especialização na solução Oracle Enterprise Manager.
Para reconhecer a especialização de um parceiro, a Oracle exige requisitos técnicos e comerciais. Os profissionais das empresas parceiras da multinacional precisam realizar testes a fim de adquirir certificações. O conjunto destas certificações, por sua vez, aliados à experiência que a empresa tem com os projetos, geram as especializações. A especialização em Oracle Enterprise Manager já é a quinta que a Advanced IT conquista dentro do Programa de Especializações Oracle. As outras quatro são em Oracle Database 11g, Oracle RAC, Oracle Performance e Tuning e Public Sector.
Com a especialização, a Advanced IT reforça seu papel como uma das principais empresas fornecedoras de serviços de Tecnologia da Informação do Brasil, com ênfase em soluções da Oracle. Além da gaúcha, apenas outras duas empresas da América Latina possuem essa especialização, uma de Trinidad e Tobago, país caribenho, e outra de El Salvador.
O Oracle Enterprise Manager trata-se de uma ferramenta que tem como propósito gerenciar outros softwares da Oracle, bem como bancos de dados, ajudando as empresas a alcançarem maior qualidade de serviços e custos operacionais de TI mais baixos. Atualmente, existem três versões do OEM: o OEM Database Control, que tem como finalidade administrar bancos de dados; o OEM Application Server Control, que controla servidores de aplicação; e o OEM Grid Control, que permite o gerenciamento de vários bancos de dados ao mesmo tempo.
Segundo Fernando Marques Ferreira, diretor de vendas e marketing da Advanced IT, o processo de qualificação é contínuo. Novas especializações, relacionadas ao conjunto de serviços prestados pela empresa, serão buscadas.

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MERCADO DE LUXO

Da redação – São Paulo / SP
Lucros da Prada saltam 74,2%
As vendas de acessórios em couro das marcas Prada e Miu Miu impulsionaram os lucros do grupo italiano no primeiro semestre do ano. Os lucros saltaram 74,2%, totalizando 179,5 milhões de euros. As vendas no varejo representaram 74,8% da receita que avançou 21% para 1,13 bilhões de euros. A participação do varejo tende a aumentar cada vez mais, já que a empresa planeja ter 550 lojas próprias até o final de 2013. (LEIA na integra)

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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras


Da redação – Caxias do Sul / RS
It Peoples  agitam o Iguatemi Fashion Day amanhã
O Iguatemi Fashion Day, novo evento de moda do Iguatemi Caxias, promete surpreender a Serra gaúcha na próxima quinta-feira, dia 24 de novembro. A noite de festa e glamour que irá marcar os 15 anos de sucesso do Shopping, mescla moda, tendência, inovação e gente bonita. (LEIA na íntegra)


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