Edição 582 | Ano IV

Brasília/DF e São Paulo/SP
Brasil é líder em juros reais no mundo há 21 meses
A decisão do Copom - Comitê de Política Monetária - de reduzir a taxa básica de juros do país, a Selic, em 0,5 p.p. (ponto percentual), para 11,50% ao ano, fez com que o Brasil completasse 21 meses na liderança do ranking dos países com maiores juros reais do planeta. O país ocupa a primeira posição do ranking desde janeiro de 2010, quando ultrapassou o segundo colocado à época. Com a alta, os juros reais foram a 5,5% ao ano. Na segunda posição aparece a Hungria, com taxa real de 2,3%.
O ranking é elaborado por Jason Vieira, analista internacional da Cruzeiro do Sul Corretora, com 40 das maiores economias do planeta. Da taxa básica, foi descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses. Na análise de Vieira, no Brasil, a queda dos juros reais desde a medição anterior ocorre pela elevação nas projeções de inflação futura. "É o resultado das mais recentes altas de preços ocorridas recentemente, principalmente em alimentos e habitação."
Em diversos países, o índice de alimentação e energia também pesou na atual medida, com a crescente elevação das projeções de inflação, inclusive em economias desenvolvidas, independente do cenário de atividade econômica. Segundo levantamento da Cruzeiro do Sul, para que o Brasil deixasse a primeira colocação no ranking, seria necessário um corte de 4,00 p.p. na taxa Selic. Assim, o país chegaria a um juro real de 2,2%, ocupando a segunda posição, atrás da Hungria.
Enquanto o Brasil reforça sua liderança na lista, mais da metade dos países citados registram juro real negativo. Tanto que a taxa média geral dos 40 países analisados ficou em -0,8%. Os últimos lugares do ranking são ocupados por Hong Kong (-4,9%), Cingapura (-5,4%) e Venezuela (-7,4%). (Agência FolhaNews)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Brasília/DF e São Paulo/SP
Entidades elogiam corte da taxa de juros
Diversas entidades de classes elogiaram ontem dia 19/10, a decisão do Banco Central de reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic. Ao comentar a decisão de hoje, que reduziu a taxa de 12% para 11,5% ao ano, elas lembraram a decisão tomada na reunião de agosto do Copom - Comitê de Política Monetária. Para o presidente do Conselho de Administração do IBEF - Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo -, Keyler Carvalho Rocha, a redução da taxa agora confirma que o Copom acertou na decisão passada. "Hoje já é possível ver com mais clareza que o BC já havia agido corretamente na reunião anterior, de 31 de agosto, quando inverteu a curva dos juros, iniciando o ciclo de baixa, que agora tem continuidade com este novo corte."
Rogério Amato, presidente da ACSP - Associação Comercial de São Paulo - e Facesp - Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo - avalia que a decisão é positiva em meio ao cenário econômico mundial de crise e da desaceleração da atividade econômica doméstica. "Os fatos e os dados parecem justificar a ação do Banco Central, em procurar se antecipar, e amenizar, os efeitos da crise externa sobre a economia brasileira quando iniciou a redução da taxa de juros, e parece indicar que novas medidas serão adotadas se forem necessárias", diz Amato.
A CNDL - Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas - achou o corte positivo, mas avalia que a redução de juros deve se alinhar à uma política fiscal austera. "Que possa conduzir o País a um crescimento saudável e duradouro no médio e longo prazo", destaca Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL. Para ele, em um momento em que a inflação oficial acumula alta de 7,31% em 12 meses, tem de ser combinada com um ajuste no gasto público, a fim de diminuir a pressão especulativa com o capital externo e o descompasso entre oferta e demanda. "Temos visto que economias mais desenvolvidas, que por anos tiveram excesso de liquidez, não fizeram o dever de casa e hoje sofrem com déficits altíssimos, o que hoje é o grande problema do repique da crise", disse.
Já Paulo Skaf, presidente da Fiesp e Ciesp, acredita que os juros poderiam ter sido cortados de maneira mais intensa. Segundo a nota das entidades, assinada por Skaf, nas próximas reuniões do Copom a autoridade monetária deve "acentuar o movimento de redução dos juros, conforme o desejo de toda a sociedade brasileira". "Meio ponto percentual corresponde a uma economia de R$ 8,5 bilhões aos cofres públicos, valor suficiente para construir 10 mil escolas ou 150 mil casas populares. Por isso os juros precisam continuar caindo", afirmou Paulo Skaf, presidente das entidades. (Agências Reuters e FolhaNews)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Sob expectativa do Copom, Bovespa tem queda modesta
A Bolsa de Valores brasileira teve uma queda modesta ontem, dia 19/10, após uma rodada de negócios marcada pela instabilidade. Apesar da expectativa de um novo corte dos juros brasileiros, o que torna aplicações de renda variável mais atrativas frente à renda fixa, o cenário externo ainda é a influência dominante no ambiente de negócios doméstico.
- O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, cedeu 0,12% no fechamento, aos 54.966 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 5,85 bilhões.
- O dólar comercial foi negociado por R$ 1,775, em alta de 0,96%. A taxa de risco-país marca 230 pontos, número 0,43% acima da pontuação anterior.
Análise - A forte queda vista nas ações da Vale - de 2,86% no caso das preferenciais, e de 3,36% no caso das ordinárias-- foi compensada parcialmente pelo desempenho dos papéis do setor bancário. As ações do Banco do Brasil e Itaú-Unibanco subiram 0,37% e 1,91%, enquanto as "units" do Santander avançaram 0,65%. A exceção foi o papel do Bradesco - a ação preferencial se desvalorizou em 0,23%. No front doméstico, os agentes financeiros operaram à espera da reunião do Copom, que anuncia nas próximas horas a nova taxa básica de juros. Boa parte dos economistas acredita num ajuste dos atuais 12% ao ano para 11,50%.

Nova Iorque / EUA
Wall Street termina a quarta-feira em queda
Os principais índices de Wall Street terminaram em queda nos pregões de ontem, dia 19/10, com investidores nervosos à espera da reunião da União Europeia no domingo e decepcionados com dados do Livro Bege, sobre a economia americana.
- De acordo com cifras definitivas, o Dow Jones recuou 0,63%, fechando aos 11.504 pontos.
- O Nasdaq perdeu 2,01%, aos 2.604 pontos. Já o S&P 500 perdeu 1,26%, para 1.210 pontos. O termômetro da tecnologia, Nasdaq, sofreu principalmente com a queda das ações da Apple, que recuaram mais de 5,5%, para US$ 398,62. Os papéis do Yahoo! subiram 3,04%, para US$ 15,94, e os da Intel somaram 3,59%, para US$ 24,24.
Análise - A Apple apresentou ontem após o fechamento do pregão lucro líquido recorde de US$ 6,62 bilhões no terceiro trimestre de 2011, graças às vendas de seu tablet iPad. Contudo, temores em relação à nova gestão da empresa, que perdeu a seu cofundador, Steve Jobs, falecido há dez dias, provocam queda nas ações. A empresa anunciou volume de vendas de US$ 28,27 bilhões apoiado na venda de 11,12 milhões de iPads. Ontem, o Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) disse que notou uma ligeira melhora da economia americana em setembro, segundo o relatório do banco (Livro Bege). O crescimento, no entanto, será modesto ou leve em numerosas regiões do país e as perspectivas das empresas parecem ser "de maneira geral, piores ou mais incertas" do que antes. Segundo o relatório, "o investimento das empresas aumentou um pouco, mas se observa em numerosas regiões que as contratações e os projetos de investimento foram reduzidos". Na América Latina, a Bolsa de São Paulo finalizou as negociações desta terça-feira em queda de 0,12%.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias fecham em alta
As principais bolsas europeias terminaram em alta nos pregões de ontem, dia 19/10, em um mercado atento à reunião europeia de domingo em Bruxelas, crucial para o futuro da zona do euro.
- O índice Footsie-100, dos principais valores da Bolsa de Londres, ganhou 40,14 pontos (0,74%) e fechou aos 5.450,49 pontos.
- O CAC 40, da Bolsa de Paris, subiu 0,52% para fechar aos 3.157,34 pontos.
- Já o índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, avançou 0,61%, a 5.913,53 pontos.
- O Ibex 35, da Bolsa de Madri, obteve ganho de 0,43%, encerrando aos 8.849,50 pontos, mesmo com o rebaixamento da nota soberana da Espanha pela agência Moody's em dois níveis no dia anterior.

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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP

Bradesco prevê avanço maior para carteira de crédito em 2012
O Bradesco espera que o crescimento da carteira de crédito do banco em 2012 fique entre 15% e 20%, afirmou nesta quarta-feira o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco. Em setembro, o executivo havia dito que esperava uma expansão de cerca de 18% para o ano que vem. "O crescimento [do PIB] no ano que vem tem perspectiva superior a 2011. Um crescimento [do crédito] na faixa de 15% a 20%, com uma gradação dependendo dos segmentos, é algo viável", disse ele a jornalistas após evento no Rio de Janeiro.
Para este ano, o Bradesco projeta uma alta entre 15% e 18% para o crédito. Oficialmente, a previsão do banco para o ano era de expansão da faixa entre 15% e 19%. "Inicialmente, trabalhávamos com crescimento econômico de 4%. As condições da macroeconomia e da economia internacional provocaram uma revisão para 3,5%", disse Trabuco. "Como crédito é um processo cíclico e tem correlação muito próxima com o crescimento econômico, houve uma redução nas expectativas".
No ano passado, a carteira de crédito do Bradesco cresceu 21%. "O número na faixa de 15% a 18% [em 2011] é algo realista", disse ele, acrescentando que o resultado deste ano está sendo puxado pelo crédito a pessoas jurídicas e ao setor produtivo, com destaque para o segmento de serviços. "Isso significa que as empresas estão se preparando para um ciclo de consumo que vai ser longo", assinalou. (Agência Reuters)

Da redação - Brasília / DF
BNDES afirma o principal desafio do mercado será aumentar a poupança
O presidente do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -, Luciano Coutinho, afirmou nesta quarta-feira que um dos principais desafios para o Brasil nos próximos anos é aumentar a poupança interna. "A dependência excessiva da poupança externa é complicada, não é sustentável. A poupança doméstica precisa ser olhada com mais calma", afirmou Coutinho, se referindo ao risco de o país depender excessivamente de recursos externos e ficar vulnerável em momentos de turbulências internacionais.
Na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, Coutinho afirmou que outra missão é diversificar e ampliar as fontes privadas de crédito, para que a dependência do BNDES se reduza. "Já conseguimos olhar o médio prazo no caso de projetos de infraestrutura, mas empresas de energia e de transportes necessitam de um olhar 30 anos à frente. É necessário preparar e modelar projetos com perspectiva de longo prazo."
O presidente do BNDES afirmou ainda que os desembolsos do banco em 2011 deverão variar entre R$ 140 bilhões e R$ 145 bilhões, montante semelhante ao desembolsado ao longo do ano passado. "Em 2010, houve um crescimento forte nos desembolsos na comparação com 2009. Mas era uma escalada necessária para evitar a crise. Neste momento, para abrir espaço para o setor privado, o banco tem moderado sua expansão", afirmou. Coutinho também destacou o avanço das micro e pequenas empresas na participação dos desembolsos do banco, que no ano passado foi de 32% e, até agosto deste ano, avançou para 36%. (Fonte: Agência Brasil)

Nova Iorque / EUA
Citigroup paga US$ 285 milhões por induzir clientes a perdas
O Citigroup aceitou pagar US$ 285 milhões para encerrar processo que responsabiliza o banco de ter induzido clientes a operações financeiras de risco e apostar contra elas. Segundo a SEC (instituição responsável por regular o mercado financeiro norte-americano), o banco recomendou cerca de US$ 1 bilhão nesses investimentos. "Investidores não foram informados que o Citigroup havia apostado contra eles", afirmou o diretor da SEC, Robert Khuzami. Os derivativos indicados pelo banco perderam valor rapidamente depois que 80% da carteira foi rebaixada por agências de crédito. Com um calote em menos de nove meses após o início da aplicação, investidores perderam milhões com os produtos. A operação rendeu US$ 160 milhões ao Citigroup, entre taxas e lucro. "Estamos contentes em resolver o assunto e focamos agora em contribuir com a recuperação da economia, servindo nossos clientes e crescendo responsavelmente", escreve o banco em nota. Os US$ 285 milhões serão devolvidos aos investidores envolvidos na aplicação. (Agência EFE)

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INDÚSTRIA


Da redação – São Paulo / SP

A importância da produção e o setor financeiro
O relatório sobre a economia mundial recentemente divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), no qual cai para 3,8% a projeção de crescimento do PIB brasileiro em 2011, mostra claramente quão correta foi a diminuição da taxa básica de juros decidida na última reunião do Copom, e evidencia a importância das mudanças que se observam na política macroeconômica do governo.
A afirmação é de José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Plástico (Abiplast) e diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “A presidente Dilma Rousseff, ao anunciar o Plano Brasil Maior, apesar deste estar muito longe de restabelecer uma competitividade mínima para se produzir no País, deixou claro ser necessário estimular a produção, conter a desindustrialização e priorizar o crescimento econômico. Tudo isso, sem deixar de manter a inflação dentro de parâmetros adequados, de modo congruente com as atribuições indiscutíveis do Banco Central”.
No entanto, observa, o novo olhar do governo e das autoridades monetárias para os setores produtivos gera reações adversas. “As mais incisivas”, descreve o diretor da Fiesp, vêm do setor financeiro, que insistentemente parece querer comandar as tendências das políticas públicas relativas à economia.
Coelho afirma que o segmento tem mérito da boa gestão no Brasil, solidez e responsabilidade, mas tais virtudes, acrescenta, não significam predominância sobre os demais setores e tampouco acima dos interesses maiores do País, que deve priorizar a produção, a criação de empregos em larga escala, a geração de renda por meio dos investimentos produtivos e do trabalho e sua distribuição mais justa, através dos salários. “O setor financeiro não é o Brasil, mas sim integrante de toda uma economia complexa, na qual não podem ser preteridos os que geram produtos, bens e serviços mensuráveis pelo valor agregado, investimentos, mão de obra ocupada, renda e tecnologia empregada e atendem às demandas do mercado interno e exportações. Também é importante lembrar que o investimento em produção, hoje, é condição fundamental para evitar o crescimento da inflação amanhã”.

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AGROBUSINESS


Da redação – Porto Alegre / RS
Governo do Rio Grande do Sul interdita quinto abatedou
Fiscais do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul interditaram nesta quarta, dia 19, um abatedouro no município de Vista Gaúcha, próximo da fronteira com a Argentina. Este foi o quinto abatedouro interditado desde o dia 23 de setembro, quando teve início o alerta sanitário no Estado em função do foco de febre aftosa registrado no Paraguai.
Conforme informações da Secretaria de Agricultura, a interdição foi realizada após solicitação de fiscalização do Ministério Público Estadual, devido a suspeitas de más condições higiênico-sanitárias do estabelecimento. As suspeitas foram levantadas pelas equipes de vigilância que percorriam o município e perceberam uma concentração muito grande de urubus circundando o estabelecimento.
No momento da fiscalização, um bovino estava no estabelecimento para ser abatido que seria abatido. Por não estar acompanhado de GTA, o animal será encaminhado para abate sanitário no município de Três Passos, onde os produtos serão desossados e doados para asilos do município. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul)

Da redação - Aracajú / SE
Suinocultor com problemas no mercado sergipano
Deputado João Daniel defende ações para proteger e fortalecer suinocultura estadual. “Os suinocultores sergipanos, que são todos pequenos produtores, estão sofrendo uma concorrência desleal por parte dos grandes agropecuaristas de Estados do Sudeste e Centro-Oeste, que têm como prioridade a exportação, mas redirecionam seus produtos para o Nordeste quando sofrem restrições externas, como aconteceu recentemente em relação à Rússia”. A avaliação é feita pelo deputado estadual João Daniel (PT), que apresentou Indicação (117/2011) aprovada recentemente na Assembleia Legislativa, propondo tratamento semelhante ao que é dado aos avicultores em relação ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
“Precisamos proteger os companheiros que produzem em Sergipe, assim como já foi feito na Bahia e em Alagoas”, argumenta João Daniel, que participou na segunda-feira, 17, de audiência com o secretário de Estado da Fazenda, João Andrade, para tratar sobre o assunto.  Acompanhado do presidente da Cooperativa dos Suinocultores de Sergipe, Evairton Brito, o parlamentar petista apresentou ao secretário as reivindicações do segmento, que incluem a taxação da carne suína que não seja produzida no Estado.
De acordo com João Andrade, estão em andamento estudos pelos técnicos da Secretaria da Fazenda sobre a questão, que serão apresentados ao governador Marcelo Déda, a fim de que seja tomada uma decisão política fundamentada. “Tudo que pudermos fazer para proteger os pequenos produtores será feito. Vamos conversar com o governador e apresentar os resultados dos estudos, inclusive levando em conta a experiência da Bahia e de Alagoas”, garante.
Para o representante dos suinocultores, Evairton Andrade, a expectativa é bastante positiva, a partir da boa vontade demonstrada pelo secretário. “Aqui em Sergipe, nós investimos em tecnologia, produzimos carne suína de excelente qualidade, e acreditamos na sensibilidade do Governo para que sejam efetivadas medidas para proteger os pequenos produtores”, conclui.


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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP

Venda de material de construção sobe 7% em setembro
As vendas de materiais de construção no Brasil cresceram 7% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta quarta-feira a associação que representa o setor, Abramat. Em relação a agosto, entretanto, o varejo de materiais registrou queda de 0,5%. Já no acumulado do ano até setembro, o setor desacelerou, com as vendas aumentando 2,2%, bem abaixo da meta traçada para o fechado de 2011, de alta de 5% no faturamento do setor. "A redução do ritmo das grandes obras e o aumento das importações de materiais de construção são os principais fatores associados ao resultado abaixo da expectativa", afirmou o presidente da Abramat, Walter Cover, em nota, citando ainda as reações do mercado às medidas de contenção da inflação adotadas pelo governo e a redução do ritmo das obras do programa "Minha Casa, Minha Vida".
No mês passado, o número de empregos gerados na indústria de materiais subiu 6,1% sobre igual período em 2010 e 0,9% ante agosto. "As expectativas do setor para o próximo trimestre estão otimistas, apoiadas na continuidade da elevada disponibilidade de crédito, do elevado nível de emprego no mercado e na continuidade da desoneração do IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados - dos materiais até 2012", segundo a entidade.
Na semana passada, a Abramat divulgou estudo, realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em que indicava a desaceleração da indústria de materiais em 2011. As vendas reais de materiais caíram 2% no segundo trimestre, enquanto nos seis primeiros meses do ano a queda acumulada foi de 1,2%. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP

Elma Chips faz parceria com escola de idiomas CNA
A Elma Chips e a CNA anunciaram uma parceria para a realização da ação promocional "Fome de aprender", que dará bolsas de estudo de um semestre e minicursos de inglês na rede de escolas de idiomas. A promoção dá direito de um minicurso com quatro aulas de uma hora ao consumidor que apresentar embalagens da linha "Lanchinho Sortido" em alguma unidade da CNA. Além da promoção, há também um concurso cultural que selecionará as 100 melhores frases com o tema “Eu tenho fome de aprender inglês” e dará bolsas de estudo de um semestre do curso.

Da redação – São Paulo / SP
Kalunga abre ponto de venda em São Caetano
A Kalunga, maior distribuidora de suprimentos para escritório, informática e material escolar do país, abriu sua primeira loja em São Caetano (SP). Com mais de 70 unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal e Santa Catarina, a Kalunga faturou R$ 1,005 bilhão em 2010, quando inaugurou cinco lojas e cresceu 17,5% em relação ao ano anterior. A meta da empresa é dobrar a receita e chegar a R$ 2,1 bilhões em 2015.

Da redação – Belo Horizonte / MG
Tip Top abre terceira loja em Minas Gerais
A Tip Top, marca de vestuário infantil com foco em roupa para bebês, inaugurou mais uma unidade em Minas Gerais, desta vez em Juiz de Fora. As outras lojas ficam em Belo Horizonte e Uberlândia. A unidade será comandada pela franqueada Juliana Garcia Lima. A empresa conta hoje com 48 lojas em operação, com planejamento de encerrar 2011 com 55 pontos nos principais shoppings do País e chegar a 100 lojas até o final de 2013.

Da redação – São Paulo / SP
Hope abre primeira loja na Argentina
A Hope, uma das principais marcas de lingerie do país, abriu ontem sua primeira loja na Argentina. Com cerca de 120 metros quadrados de área, a loja ocupa um sobrado tombado pelo patrimônio histórico no Palermo Soho, em Buenos Aires. Essa é a sexta loja da Hope no exterior: a marca tem duas franquias em Israel e três em Portugal. Até o final de 2012, a empresa quer abrir dez unidades no mercado argentino.

Da redação – São Paulo / SP
 

Starbucks amplia mix com empadas e coxinhas
O diretor-geral da rede americana de cafeterias Starbucks no Brasil, Ricardo Carvalheira, disse ontem, durante o 2º Fórum Food Service Brasil, realizado pela GS&MD – Gouvêa de Souza, que a empresa lançará salgados exclusivos para o mercado brasileiro, como empadas, empanadas e coxinhas. “Em nossas lojas, temos alimentos que se casam com as bebidas à base de café que oferecemos”, comenta o executivo. A Starbucks já havia experimentado a venda de pães de queijo em suas lojas brasileiras e, com os bons resultados, resolveu ampliar o mix tropicalizado. “Ainda importamos 40% de tudo o que temos nas lojas, de produtos a equipamentos. Pretendemos, com o aumento de nossa escala, diminuir esse percentual”, afirma

Da redação - Porto Alegre / RS
La Provence trabalha a padronização de mobílias para clientes corporativos
Além de criar móveis personalizados para residências, a La Provence Móveis também atua com clientes do mercado corporativo em nível nacional. O objetivo é garantir o padrão de qualidade, padronização e design da mobília em filiais e franquias que contratam o serviço. É o caso da Bibi, que em Parobé (RS) produz calçados para crianças desde em 1949. Hoje, a empresa tem atuação no Brasil todo e também no exterior. De acordo com a gerente comercial e arquiteta da La Provence, Ana Carolina Laimer, é uma marca em expansão que utiliza o sistema de franquias. “Trabalhar conosco foi um caminho para garantir a padronização da mobília, pois a empresa utiliza o mesmo fornecedor para todas as lojas em nível nacional”, afirma. Em trabalhos como esse, a logística tem que ser muito bem planejada. Para garantir que os produtos cheguem até o seu destino como saíram da fábrica, a La Provence Móveis conta com uma equipe treinada e especializada para proporcionar tranqüilidade ao cliente. “Temos equipes de instalação próprias que garantem a qualidade dos móveis da porta da fábrica à funcionalidade final na casa ou negócio do cliente”, diz. O atendimento à empresa de calçados infantis iniciou em fevereiro de 2008 e já responde por 30% do faturamento da La Provence. (Fonte: WH Comunicação)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação – Brasília / DF
Exportações brasileiras em 2011 já superam o total do ano passado
As exportações brasileiras em 2011 superaram com mais de dois meses de antecedência o total vendido pelo país no ano passado, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ontem, dia nesta quarta-feira. O valor exportado entre janeiro e o dia 18 de outubro deste ano chegou a US$ 202,071 bilhões. Em todo ano de 2010, foram vendidos US$ 201,915 bilhões. "É um indicador de como o país vem conseguindo enfrentar a atual crise econômica com determinação e competência diante as oportunidades do mercado globa," disse em nota a secretária de Comércio Exterior da pasta, Tatiana Lacerda Prazeres. A meta para as exportações em 2011 é de US$ 257 bilhões, o que representa um crescimento de 27% acima do total exportado em 2010.


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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação – São Paulo / SP

Presidente do Yahoo nas Américas afasta rumores de fusão
O presidente-executivo do Yahoo nas Américas, Ross Levinsohn, minimizou a noção de que a recente demissão da CEO Carol Bartz tenha gerado uma reviravolta na empresa. Carol foi demitida do conselho em setembro deste ano. Ela assumiu o cargo de CEO em janeiro de 2009, mas foi incapaz de promover a tão esperada revolução do Yahoo.
Levinsohn fez esse comentário mesmo com a notícia de que o presidente de tecnologia da empresa, Raymie Stata, havia sido substituído. “Honestamente, está tudo bem”, disse o presidente-executivo durante a conferência Web 2.0 Summit, ao ser perguntado sobre situação da empresa após a demissão de Carol. “Se você já fez esse tipo de trabalho por anos, se acostuma com isso”, afirmou referindo-se às mudanças no nível executivo.
Levinsohn não quis comentar sobre os rumores de fusão entre o Yahoo e a AOL, e ficou mudo quando perguntado sobre o processo de seleção de um novo CEO para a empresa. Ex-presidente da Fox Interactive Media da News Corp., Levinsohn também se esquivou da pergunta sobre o interesse no cargo de CEO, dizendo apenas que está fazendo o trabalho que foi contratado para fazer um ano atrás.
Enquanto ele falava, um porta-voz do Yahoo confirmou que Stata foi substituído por Ash Munshi e assumirá um cargo recém-criado na empresa como "empresário em residência". A notícia foi relatada pela primeira vez pelo site All Things D. Como vice-presidente-executivo das Américas, Levinsohn supervisiona os negócios do Yahoo nas Américas Norte, Central e Sul, incluindo as vendas de publicidade, parcerias e meios de comunicação. "Eu tenho um trabalho incrível nesse momento", disse ele.
Como executivos do Yahoo fazem rotineiramente, Levinsohn falou bastante sobre o alcance massivo da empresa por meio de seus sites e plataformas de publicidade, com ênfase no enfoque particular sobre o conteúdo de vídeo produzido profissionalmente. Ainda assim, o Yahoo permanece com as finanças instáveis. Recentemente, teve problemas com publicidade nos EUA, um mercado forte e tradicional para a empresa, e com sua parceria de publicidade com a Microsoft nas pesquisas do site. Também é perceptível que a empresa está apenas reagindo a produtos de outras companhias, como o Facebook e o Twitter.

São Paulo / SP
Google+ tem dificuldade para cativar seus usuários
O Google+, rede social do gigante das buscas, pode ter 40 milhões de usuários, de acordo com anúncio feito na última sexta-feira por Larry Page, executivo-chefe da empresa. Mas, segundo dados da companhia de análise Chitika, o tráfego no site é como o trem de uma montanha-russa em fase de descida. Como indica o infográfico acima, menos usuários têm entrado no Google+, sinal da dificuldade que a rede enfrenta para consolidar um grupo de internautas fiéis. O serviço obteve um pico de acessos após liberar o cadastro a todos os usuários no último dia 20 --antes o ingresso na rede só era possível por convite. Mas o tráfego caiu poucos dias depois. Há ainda outro fator que enfraquece o dado divulgado por Page: são 40 milhões de pessoas que já acessaram contas na rede. Ou seja, o número inclui usuários ativos e inativos, mesmo os que se logaram apenas uma vez e nunca mais voltaram. A conta é diferente da utilizada por Facebook e Twitter para divulgação de usuários. As redes têm, respectivamente, 800 milhões e 100 milhões de usuários ativos.
A crítica interna - Além da queda de audiência, o Google+ teve de lidar com ataques de seus próprios funcionários. Steve Yegge, engenheiro da empresa, publicou uma longa mensagem em seu perfil no Google+ com duras críticas à rede social. No texto, Yegge diz que o Google+ é "uma falha completa no entendimento do que é uma plataforma, desde os mais altos níveis hierárquicos até os trabalhadores comuns". Na comparação com o Facebook, o Google+ é classificado como um "pensamento patético e atrasado".
O engenheiro diz ainda que o Google tenta prever desejos dos internautas. Mas, segundo ele, poucas pessoas conseguiram isso. "Steve Jobs foi uma delas. Mas não temos um Jobs no Google. " O post foi apagado, e Yegge afirmou que o texto era para ser compartilhado só com seu círculo de trabalho. O Google não comentou as críticas do engenheiro. Também na sexta, o Google anunciou em seu blog a descontinuação de cinco produtos, entre eles, o Google Buzz, investida anterior da empresa no campo das mídias sociais. A empresa afirma que estará focada no desenvolvimento do Google+. (Agência FolhaNews)

Da redação – São Paulo / SP
Groupon planeja ofertar mercado com ações menor
O Groupon planeja uma oferta inicial de ações inferior a 10% da empresa, segundo o "Wall Street Journal", que cita fontes próximas ao assunto. A decisão se dá em meio à alta volatilidade do mercado e às falhas cometidas pela companhia desde o pedido de abertura de capital. De acordo com a fonte, a empresa preferiu vender um número menor de ações a cancelar a oferta totalmente diante do contexto adverso. A empresa espera levantar agora entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta. Os planos completos para a transação serão anunciados nos próximos dias, quando executivos iniciam as apresentações sobre o processo de estreia na Bolsa. O valor de mercado do Groupon é estimado hoje em US$ 12,5 bilhões, inferior às cifras citadas por analistas antes de agosto, quando as condições para a oferta eram mais favoráveis. Naquele período, a companhia chegou a ser avaliada em até US$ 30 bilhões. O Groupon repete a decisão de outras companhias do setor. A Zillow ofereceu 13% do total de ações em sua estreia na Bolsa em julho. A oferta inicial de ações do LinkedIn, em maio, envolveu apenas 9% da empresa.

Da redação – São Paulo / SP
Oracle quer fortalecer presença no País

A América Latina é estratégica para a Oracle. É por isso que a companhia quer fortalecer a presença na região especialmente no Brasil e México, aponta Sonny Singh, vice-presidente sênior de Industries Business Unit da Oracle. No País, Copa do Mundo e Olimpíadas são grandes oportunidades, completa.
Com essa visão, o executivo esteve no Brasil nesta semana por duas razões. “Quero acompanhar de perto o time de vendas e identificar se eles estão em linha com a estratégia global da Oracle. O intuito é ainda me aproximar de clientes e conhecer prospects”, detalha.
Em solo nacional, Singh afirma que a companhia está presente em todos os setores da economia, com destaque para construção, agronegócios, telecomunicações, setor público, bancos e manufatura, especialmente Oil e Gás e que a expectativa é ampliar a atuação no mercado. Nos próximo meses, diz, o governo está na mira. O objetivo da companhia é prover soluções de TI para permitir que as organizações sejam bem-sucedidas e conquistem diferencial competitivo.
Segundo ele, a Oracle trabalha com base em alguns pilares que considera diferenciais para atingir essa meta: entregar ao mercado soluções abertas e integradas, que unem hardware e software. O crescimento por meio de aquisições [de 2005 até hoje, a organização efetuou mais de 60 compras especialmente em varejo e telecom e desembolsou mais de 42 bilhões de dólares nas operações] e o investimento em inovações, diz Singh, somou mais um ingrediente à lista. Ele assinala que foi possível desenhar tecnologias alinhadas às demandas de cada setor. “Cada indústria tem um desafio, mas vemos que a dificuldade é induzir novos produtos e serviços, criar experiência diferenciada ao usuário e trazer novos tipos de receitas”, diz. “Queremos ajudá-las”, finaliza.


São Paulo / SP
Pesquisa afirma que 97% das empresas brasileiras acessam internet
O percentual de empresas conectadas à internet no Brasil cresceu dois pontos percentuais em três anos. O índice passou de 95%, em 2007, para 97%, em 2010. Já as que utilizam rede sem fio passaram de 28% para 50% no mesmo período. Os dados constam da Pesquisa TIC Empresas Brasil 2010, sobre o uso de tecnologias de informação e comunicação no Brasil, apresentada hoje (19/10) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br).
O levantamento entrevistou cinco mil empresas de pequeno, médio e grande porte com mais de dez funcionários, em cinco regiões do País. A pesquisa também constatou que as compras online diminuíram de 64% para 55%. O mesmo ocorreu com as vendas, que recuaram de 45% para 36%.
De acordo com o consultor do CGI.br, Carlos Afonso, o Brasil precisa de mais condições para que o pequeno empreendedor possa aproveitar os recursos de tecnologias de informação e comunicação (TICs) para inovar e criar novos serviços, além de avançar no seu empreendedorismo. “No Brasil, ainda há limitantes muito sérios, como o custo da telefonia móvel, que é altíssimo e continua sendo o mais caro do mundo. Enquanto em países como a Índia é o oposto e um grande benefício para os pequenos empreendedores”.
Para o consultor, os altos preços da telefonia e internet no País limitam o acesso da população a esse tipo de serviço. Segundo ele, isso ocorre por causa do monopólio das empresas do setor, que provavelmente combinam para estabelecer um patamar de preços. “Essas empresas procuram jogar o imposto como desculpa para que os preços sejam maiores, mas se retirarmos todos os impostos ainda assim o preço será o mais alto entre as oito maiores economias [do mundo]”.
Afonso ressaltou que para modificar essa situação as agências reguladoras precisam atuar com mais eficiência. “Precisamos de agências reguladoras que exijam qualidade de serviço. Hoje temos uma agência que é vulnerável às pressões de grandes interesses. Apesar de ter sido criada para ser neutra e estar focada em beneficiar o consumidor, infelizmente não é exatamente o que faz”. (Agência Brasil)


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TELECOM


Da redação – São Paulo / SP

Vivo lança banda larga fixa-móvel no mercado paulista
A Vivo apresentou ao mercado oferta convergente, reunindo os serviços de banda larga fixa e móvel das duas companhias. O alvo da companhia com o novo plano são inicialmente os cerca de 3 milhões de usuários do Speedy no Estado de São Paulo. Com a integração dos serviços fixo e móvel, a operadora espera que seus clientes acessem banda larga em casa e em trânsito pelo smartphone ou via modem, com o benefício da convergência tecnológica. São quatro as opções de franquia do portfólio Vivo internet Brasil que entram na promoção: 500 MB (de 59,90 reais passa a custar 29,95 reais por mês), 2GB (de 89,90 reais por 44,95 reais/mês), 5 GB (119,90 reais para 59,95 por mês) e 10 GB (de 199,90 reais por 99,95 reais/mês).

Da redação – São Paulo / SP
TIM supera Claro e consolida vice-liderança
Na briga acirrada pela segunda colocação no ranking de telefonia móvel no País, a TIM continua ganhando fôlego e amplia a vantagem sobre a terceira colocada Claro em 1.696.382 aparelhos celulares. A TIM, que totalizou 59.209.980 acessos móveis no mês de setembro, obteve aumento de 0,05% de market share, registrando 26,04% de participação de mercado.
A operadora, mais uma vez, foi a que obteve o maior número de novos assinantes, 994.530, contribuindo positivamente com o resultado do Brasil no mês de setembro, que registrou 227 milhões de acessos móveis, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – o que representa crescimento de 1,3% em relação a agosto.
A Claro totalizou 57.513.598 assinantes, apresentando queda de 0,06% em market share, em relação ao mês de agosto. A operadora conquistou 710.109 novos assinantes, mas não conseguiu estancar o avanço da TIM, que acrescentou à vantagem obtida no mês de agosto (1.411.961) mais 284.421 celulares.
Ainda na liderança, a Vivo somou em setembro 67.038.364 aparelhos celulares, mas registrou queda de 0,05% de market share, mesmo com 860.925 novos assinantes. A Oi obteve ligeira recuperação de mercado, com aumento em market share de 0,06% em relação a agosto, totalizando venda de 42.841.829 acessos móveis, sendo 760.298 novos.
Nos últimos nove meses, o Brasil registrou no Serviço Móvel Pessoal mais de 24,4 milhões de novas habilitações (crescimento de 12,03% no ano) e teledensidade de 116,51 acessos por 100 habitantes (crescimento de 11,30% no ano).

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MERCADO DE LUXO


Da redação – São Paulo / SP
Mercado de luxo deverá ter crescimento de dois dígitos este ano
O mercado global de produtos de luxo deverá retornar neste ano aos níveis pré-crise global, com um crescimento de vendas acima dos 10%, impulsionado pelo fluxo de turistas asiáticos (especialmente chineses) na Europa. Segundo a consultoria Bain & Co, as vendas globais devem subir para algo em torno de US$ 246 bilhões neste ano.

 

Da redação – São Paulo / SP
Louis XIII Le Jeroboam
Numerados individualmente, um dos cognacs mais exclusivos do mundo será leiloado para a Ruby Peck Foundation for Children’s Educations, nos Estados Unidos, em dezembro. (LEIA +)

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SUSTENTABILIDADE


Da redação – Rio de Janeiro / RJ

Estações de Reciclagem Pão de Açúcar completam dez anos

Em 2001, a rede de supermercados Pão de Açúcar e a Unilever deram início às Estações de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever, que dez anos depois, já arrecadaram quase 50 mil toneladas de material reciclável em todo o Brasil. O programa começou com 12 estações e hoje está presente em 112 lojas. Além do caráter social da ação, com a geração de emprego e renda beneficiando mais de 906 famílias, as estações de reciclagem contribuem também com a orientação para o consumo consciente e a preservação do meio ambiente, promovendo o descarte correto de produtos.

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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras

Da redação – Porto Alegre / RS

Diretor de TI do Banrisul participa de encontro na Assespro-RS
Joel dos Santos Raymundo, Diretor de TI do Banrisul será o convidado da reunião mensal de diretoria e associados da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Regional Rio Grande do Sul (Assespro-RS), na próxima segunda-feira, 24/10. (LEIA +)

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Reportagem ESPECIAL


Da redação – São Paulo / SP
Incertezas do Cenário Externo Influenciam Quadro Doméstico
As preocupações neste último trimestre de 2011 estão voltadas para os desdobramentos sobre a economia brasileira da crise na área do euro, principalmente em relação à solvência dos bancos, os maiores detentores da dívida soberana dos países da região. A possível necessidade de um novo resgate dos bancos reforçou a preocupação com a situação fiscal. Estabeleceu-se um círculo vicioso entre o enfraquecimento dos bancos e dos governos, que pode levar simultaneamente à contração fiscal e do crédito bancário, com efeito redobrado sobre a atividade. Uma fonte recente de tensão vem do receio de que os governos europeus percam o controle da situação. Como a Grécia não cumpriu a meta de reduzir o déficit público como previsto, medidas adicionais de ajuste foram exigidas pela troika (FMI, BCE e União Europeia); isso gerou mais incerteza sobre o desfecho da crise e, ao mesmo tempo, aprofundou a insatisfação popular com o atual programa de ajuste. A experiência mostra que esse tipo de estresse será recorrente, com a Grécia usando seu poder de barganha restante para mitigar o ajuste. Este Boletim mantém sua visão de que quando o risco sistêmico for controlado, a Grécia irá renegociar sua dívida. (LEIA +)

 

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