São Paulo / SP
Comércio eletrônico deve faturar R$ 18,7 bilhões 36% mais em 2011
O faturamento previsto para a venda de bens de consumo pela internet em 2011 no País é de R$ 18,7 bilhões, crescimento estimado de 36% em relação a 2010, segundo projeção da Fecomercio-SP. Para 2012, a previsão é de um volume de vendas 25% maior na comparação com 2011. Os dados foram apresentados pelo presidente do Conselho de Tecnologia da Informação para assuntos de E-commerce da Fecomercio-SP, Pedro Guasti, em evento realizado nesta manhã na sede da entidade, que debateu os gargalos de logística e o risco de apagão na época do Natal.Conforme os dados da Fecomercio-SP, o Brasil conta hoje com 80 milhões de usuários de internet e, desses, 27 milhões de consumidores virtuais. O valor médio do tíquete de compra no País é de R$ 350, um dos maiores do mundo. O número de pessoas a comprar pela internet também aumenta em velocidade, com estimativa de 32 milhões de usuários para em 2011, o dobro relação a 2009. Somente neste segundo semestre, 5 milhões de novos consumidores vão comprar pela internet. "Ainda há um espaço muito grande para crescer, com grande potencial para os próximos anos", afirmou Guasti, em nota distribuída pela entidade. "O mercado cresce cada vez mais, é promissor, mas sofre um entrave gigantesco: tributação", pondera.


Brasília/DF e São Paulo/SP
Aviso prévio de até 90 dias divide centrais sindicais
A aprovação do projeto de lei que instituiu o aviso prévio proporcional de até 90 dias dividiu opiniões entre as maiores centrais sindicais brasileiras. Enquanto a CUT (Central Única dos Trabalhadores) considerou a medida insuficiente, a Força Sindical, a UGT (União Geral dos Trabalhadores) e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) avaliaram que o texto poderia ser melhorado, mas que já garante mais direitos aos trabalhadores. "Os trabalhadores não estão com essa bola toda no Congresso Nacional. Se levássemos proposta mais radical a plenário, perderíamos", disse o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Vice-presidente da UGT, o deputado federal Roberto Santiago (PV-SP) concorda. "As centrais esperam por esse projeto há muito tempo. O consenso foi a melhor saída", afirmou. A Câmara aprovou na quarta-feira aviso prévio de 30 dias para demissões sem justa causa, mais três dias para cada ano de trabalho na mesma empresa até um total de 90 dias. O texto, aprovado em 1989 no Senado, segue para sanção presidencial.
Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, a regulamentação do aviso prévio proporcional, que estava previsto na Constituição Federal, foi um pequeno avanço. A central defendia acréscimo de cinco dias por ano trabalhado, mas avaliou que a mudança votada no Congresso já ajudará a diminuir a rotatividade. O presidente da CUT, Artur Henrique, divulgou nota para criticar a "falta de debate para elaborar o projeto" e a proposta abaixo do esperado pelos sindicalistas. "A proposta aprovada no Congresso representa um custo muito pequeno para as empresas e não servirá para combater a rotatividade". (Agência Valor)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia caem com temor de recessão
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira, por temores de uma nova recessão no mundo desenvolvido, com a promessa de estabilidade financeira do G20 falhando em impressionar os investidores.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 2,09%, tendo atingido o menor patamar desde maio de 2010.
- O mercado tombou 1,36% em Hong Kong.
- E a Bolsa de Taiwan retrocedeu 3,55%.
- Enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 0,41%.
- Cingapura recuou 0,80%.
- E Sydney fechou com desvalorização de 1,56%.
Análise - Os países do G20 disseram, em comunicado, que vão "tomar todas as ações necessárias" para acalmar o sistema financeiro global e que os bancos centrais estão prontos para fornecer liquidez. Mas os preços dos metais desabaram no pregão asiático em meio à preocupação de que o cenário econômico fraco possa sinalizar queda da demanda industrial. Profissionais do mercado disseram que qualquer retomada do mercado induzida pelo G20 será temporária. "Não há nada novo, nada substancial onde podemos nos agarrar e dizer 'isso é bom, agora podemos colocar algum risco'. Eu não acho que isso muda o quadro geral", disse Jesper Bargmann, diretor de câmbio do RBS em Cingapura. Na Coreia do Sul, o principal índice acionário despencou 5,73%. O país se tornou a mais recente economia emergente a prometer medidas para conter a queda da moeda nacional, depois que o Brasil agiu para proteger o real de uma depreciação acentuada.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa recua 4,8% e fecha quarto dia em queda
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) emendou o seu quarto dia consecutivo de perdas. O índice Ibovespa teve queda de 4,83% no pregão de ontem, dia 22/9,, batendo os 53.280 pontos. Somente neste mês, esse indicador (que reflete os preços das ações mais negociadas), tem uma retração acumulada de 5,7%.
- O giro financeiro foi de R$ 8,05 bilhões, bem acima da média, num sinal claro do nervosismo que tomou conta dos investidores neste pregão. A frustração com o plano de US$ 400 bilhões anunciado ontem pelo banco central dos EUA afetou os mercados mundiais a começar pelas Bolsas asiáticas, alastrando-se depois pelas Bolsas europeias e americanas.
- O vaivém da taxa de câmbio foi outro sinal claro do quadro atual de incertezas. Logo pela manhã, a cotação atingiu R$ 1,965, valor máximo do dia, mas cedeu após uma rara intervenção do Banco Central, que vendeu dólares (no mercado futuro), advertindo que pode voltar a agir.
- Dessa forma, o dólar voltou para R$ 1,895 no encerramento das operações, ainda 1,60% mais alto na comparação com o fechamento de ontem.
Análise 1 - Segundo analistas, com a forte queda das principais Bolsas no exterior, grandes investidores optaram por vender ações em economias emergentes, como o Brasil, para cobrir perdas lá fora, o que pode ter pressionado a taxa de câmbio doméstica. As principais Bolsas europeias encerraram os negócios com fortes perdas, a exemplo de Londres (4,66%), Paris (5,25%) e Frankfurt (4,96%). Nos EUA, a Bolsa de Nova Iorque retrocedeu 3,51%.
Análise 2 - Algumas das principais ações brasileiras amargam desvalorizações na casa dos 4% e 5%, a exemplo dos papéis da Vale (baixa de 4,30%) e Petrobras (recuo de 5,33%), somente levando em conta as preferenciais. No setor siderúrgico, que reúne os papéis preferidos pelos investidores, empresas como CSN, Usiminas e Gerdau viram suas ações recuarem 6,82%, 3,99% e 3,92%.Outros segmentos tiveram perdas ainda piores: as ações preferenciais da TAM desabaram 8,47%, enquanto os ativos da rival Gol tiveram baixa de 8,36%. Gilberto Coelho, analista gráfico da TOV Corretora, observa que a Bolsa pode descer até a faixa de 52 mil pontos, caso continue a oscilar abaixo dos 54 mil pontos, um "suporte" importante para o mercado de ações brasileiro. A análise gráfica, ou técnica, busca identificar níveis de preços que indiquem uma mudança de tendência consistente para o mercado de ações. Em agosto, por exemplo, o patamar dos 48 mil pontos foi visto como um "suporte" para a Bolsa, que bateu nesse valor e subiu pelas semanas seguintes até a faixa dos 55 mil e 57 mil pontos.
ANÁLISE CONJUNTURAL - Economia Mundial
- O ânimo dos mercados segue abalado pelas perspectivas sombrias da economia mundial. Ontem, o plano de US$ 400 milhões do banco central dos EUA (Federal Reserve) gerou frustração entre uma parcela dos investidores, que esperavam medidas mais ousadas. Outra parcela se assustou com a advertência dessa autoridade monetária para os 'riscos significativos' para o crescimento do país.
- O dia também foi repleto de declarações contundentes dos representantes de alguns dos principais organismos mundiais e dos principais grupos econômicos. "Uma crise feita no mundo desenvolvido poderia se tornar uma crise para países emergentes. Europa, Japão e EUA têm de agir para enfrentar seus grandes problemas econômicos antes que eles se tornem problemas maiores para o resto do mundo", disse o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
- Sentenças no mesmo sentido foram disparadas pelas lideranças do Reino Unido e de seis dos membros do G20 (grupo dos países mais desenvolvidos), em um comunicado divulgado ontem. "Para muitas economias avançadas a saída de uma recessão profunda será difícil. Isto terá um impacto nos mercados emergentes, e a capacidade de manobra é mais limitada que em 2009", advertiram.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias operam em queda de mais de 4%
As principais Bolsas europeias recuam mais de 4% no pregão de ontem, dia 22/9, após o Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA) afirmar que a economia enfrenta "riscos significativos de deterioração", mesmo tendo tomado mais uma medida para impulsionar o crescimento.
- Em Londres, o índice Financial Times registra recuo de 4,68%, a 5.040 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX apresenta redução de 4,24%, para 5.203 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 tem baixa de 4,74%, a 2.797 pontos.
- As Bolsas asiáticas também foram afetadas. Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 2,07%.
Análise - Conforme esperado, o Fed afirmou que comprará Treasuries de vencimento mais longo em um esforço para reduzir as taxas de empréstimos, mas investidores temem que o último plano do BC dos EUA tenha pouco efeito em uma economia que parece estar estagnando. O plano de US$ 400 bilhões do Fed, batizado de "Operação Twist" por participantes do mercado, é a última de uma série de medidas cuja meta é reanimar uma economia que tem se esforçado para se recuperar da crise financeira de 2008.


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INDÚSTRIA

Da redação – São Paulo / SP
Indústria de materiais de construção retoma crescimento
Números divulgados pela Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) mostram que em agosto houve um crescimento de 6,79% nas vendas do setor, na comparação com julho. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento das vendas foi de 6,07%, levando o acumulado de 2011 a uma expansão de 1,57% sobre os primeiros oito meses de 2010. Nas comparações mensal e anual, houve crescimento tanto em materiais de base quanto em materiais de acabamento. Já no acumulado do ano, houve queda nos materiais de base e crescimento nos itens de acabamento.

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AGROBUSINESS

Da redação – Brasília / DF
Mendes determina início de estudos para criação de política de armazenamento
O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, Filho, se reuniu esta semana com a direção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Participaram do encontro de trabalho o presidente da Conab, Evangevaldo Moreira dos Santos, e os diretores Silvio Porto (Política Agrícola e Informação), Rogério Abdalla (Administrativa) e Marcelo Melo (Operações e Abastecimento). Pelo ministério, estavam presentes o secretário-executivo, José Carlos Vaz, e o assessor especial do ministro, Gerardo Fontelles.

Durante a visita, o ministro enfatizou a necessidade de se dar absoluta transparência às ações da companhia, com uma ação empresarial e voltada ao alcance dos objetivos de política agrícola. Foi apresentado o projeto de Transparência da Conab, que será lançado em breve e deverá servir de modelo para outras áreas. A ideia é permitir que qualquer cidadão tenha acesso on line a informações sobre estoques públicos de produtos agropecuários.

Mendes Ribeiro Filho determinou o início de estudos para a criação de uma política de armazenamento. Também discutiu com a direção da companhia temas como fiscalização de estoques e a realização de uma nova reunião com a Câmara Extraordinária do Feijão. As reuniões com empresas vinculadas acontecerão semanalmente e marcam o modelo de gestão implementado pelo novo ministro. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Mapa)

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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
IPI maior não afeta importado de montadora com fábrica no país
As montadoras instaladas no país respondem por mais de 75% dos carros importados, mas apenas uma pequena parte desses veículos terá aumento de preço devido à elevação na alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Todos os carros trazidos ao Brasil por Fiat, Renault e Nissan vêm do Mercosul ou do México, com os quais o país tem acordos automotivos. Por isso, não haverá impacto da medida governamental para proteger a indústria nacional. Na GM, que lidera o ranking de importadores, os produtos que vêm de Austrália (Omega), Canadá (Camaro) e Estados Unidos (Malibu) representam menos de 1% das vendas, considerando os emplacamentos no acumulado deste ano até agosto. Os percentuais também são baixos na Peugeot (3,0%), na Toyota (4,5%) e na Citroën (6,7%). Procuradas, Volkswagen, Ford e Hyundai não detalharam a participação. Para Luiz Carlos Mello, do CEA - Centro de Estudos Automotivos -, como os carros trazidos pelas montadoras "nacionais" que serão impactados pela medida fazem parte de um segmento "que não é sensível a preço", provavelmente nem terão redução nos emplacamentos.


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SERVIÇOS e VAREJO

Rio de Janeiro / RJ
Pão de Açúcar prevê abrir 30 hipermercados entre 2012 e 2014
O Grupo Pão de Açúcar, dentro do planejamento estratégico de expansão orgânica, para os anos de 2012 a 2014 prevê abertura de 30 lojas do modelo de proximidade chamado Extra Fácil. Atualmente, o Grupo conta com 70 lojas do modelo Extra Fácil. Segundo o vice-presidente de Relações Corporativas da companhia, Hugo Bethlem, este modelo de lojas vem apresentando crescimento de vendas no conceito mesmas lojas acima de 15%, porcentual superior a de outras bandeiras do Grupo. "Fizemos mudanças no formato de Extra Fácil nos último tempos, que resultaram no aumento da área de padaria e açougue. Além disso, ampliamos a área média de 200 metros quadrados a 250 metros quadrados para 300 metros quadrados a 350 metros quadrados", disse o executivo, após participar de evento sobre comunicação empresarial no varejo realizado pelo Centro de Excelência em Varejo da FGV.
O executivo destacou que a empresa também foca na expansão de seu modelo de hipermercado, sobre tudo nas regiões Nordeste e Centro-oeste do País. De acordo com ele, o Grupo vem desenvolvendo alguns estudos de reposicionamento de produtos dentro das áreas de hipermercados. Entre elas, ele cita o exemplo de área em teste em um hipermercado de São Paulo, especializada em artigos esportivos. "Queremos levar esse piloto para mais cinco lojas em 2012", afirma. Outra iniciativa para a expansão de hipermercados é chegar em cidades com população a partir de 200 mil pessoas. "Há cinco anos só abrimos hiper em cidade com 500 mil pessoas", disse Hugo Bethlem.
Em relação ao modelo de supermercados, a varejista também projeta um aumento de 30 unidades nos próximos três anos, dividas entre as bandeiras Extra e Pão de Açúcar. O executivo conta que essa expansão se dará não só em grandes capitais como em cidades de médio porte. Ele resumiu que o foco da companhia neste ano são as conversões de lojas Compre Bem e Sendas, além do redesenho dessas unidades. Para 2012, o foco será nas lojas de proximidade (Extra Fácil) e de "atacarejo" com as lojas do Assaí - que será que ampliada em 60 unidades entre 2012 e 2014, informou recentemente o presidente da companhia, Enéas Pestana. (Agência Estado)

Da redação – São Paulo / SP
Walmart é marca mais valiosa do varejo global
Um estudo divulgado ontem pela Interbrand mostra que o Walmart é a marca mais valiosa do varejo em todo o mundo. Avaliada em US$ 142 bilhões, a empresa, porém, viu o valor de sua marca recuar 8% em relação ao ano passado. A empresa é seguida pela Target (US$ 23,3 bilhões), Home Depot (US$ 20,3 bilhões), Best Buy (US$ 18,8 bilhões) e CVS (US$ 16,5 bilhões). A primeira marca não americana na lista é o Carrefour, na sétima posição, avaliado em US$ 13,3 bilhões.

Da redação – São Paulo / SP
Amazon pode ser, em dez anos, segunda maior varejista do mundo
Uma projeção da consultoria americana ResearchFarm indica que nos próximos dez anos a Amazon.com poderá ultrapassar o Carrefour e se tornar a segunda maior varejista do mundo, atrás apenas do Walmart. A Amazon vem crescendo a uma taxa de 50% ao ano e, embora esse ritmo de expansão deva diminuir no futuro, os investimentos em novos negócios, como cloud computing e tablets; o reforço à estrutura logística; e a relativa facilidade em se expandir internacionalmente (sem a necessidade de investir em lojas físicas) deverão manter a empresa em um ritmo consistente de crescimento.

Da redação – São Paulo / SP
Sony prevê Natal forte e crescimento de 50%
A Sony projeta para este ano um crescimento de 505 em suas vendas no mercado brasileiro. "Já desenhamos todo o planejamento para abastecer em outubro e novembro os estoques do varejo. Após junho e julho, meses em que houve desaceleração, as vendas voltaram a crescer", disse o gerente-geral de Marketing, Comunicação e Inovação da fabricante, Carlos Paschoal. Ele afirmou que dessa forma foi possível manter os empregos da planta de Manaus/AM, além da contratação de cerca de mil funcionários extras por conta do aumento na demanda no final do ano. A empresa espera, através de ações de comunicação e do maior acesso aos produtos de entrada de suas linhas, aumentar o consumo da marca pela Classe C, e assim consolidar participações importantes em segmentos do mercado nacional, como o de 50% nas vendas de câmeras digitais, que em 2008 era de apenas 17%; e o de TVs em 18%, dobrando os 9% alcançados em 2010.

Da redação – São Paulo / SP
Mexicana Kidzania negocia entrada no Brasil
De acordo com a coluna de Luiz Alberto Marinho no jornal Metro de ontem, o grupo mexicano de entretenimento Kidzania negocia com o Shopping Eldorado, em São Paulo, a abertura de seu primeiro parque no Brasil. No Kidzania, as crianças brincam de trabalhar como gente grande, editando jornais, maquiando pessoas e realizando outras atividades profissionais. Todas as atrações são patrocinadas por marcas do mundo real.

Da redação – São Paulo / SP
Di Gaspi abre duas lojas em Indaiatuba
A rede de calçados Di Gaspi abrirá na primeira quinzena de outubro duas lojas em Indaiatuba/SP, no Shopping Jaraguá. Uma das lojas contará com a bandeira Di Gaspi All Sport’s, que trabalha com calçados, confecções, artigos esportivos e acessórios. A rede também irá inaugurar uma loja com a bandeira Bonetto’s, voltada ao público masculino.


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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - Brasília/DF e São Paulo/SP
Liderança brasileria na exportação de carnes
O Brasil mantém a liderança nas exportações mundiais de carne de frango e bovina. É o segundo maior produtor mundial de carne bovina, perdendo, apenas, para os EUA. É o terceiro maior produtor de carne de frango, antecedido por EUA e China e o quarto maior produtor de carne suína. Deverá manter essas posições em 2012, embora a competição seja acirrada no mercado internacional. A comercialização de proteína animal brasileira deverá fechar o ano de 2011 com receita da ordem de 14 bilhões de dólares.

No mercado interno disponibiliza, aproximadamente, 18,8 milhões de toneladas de carnes, com um consumo aparente de 96,9 quilos por habitante/ano. É notória a importância deste setor produtivo para a Balança Comercial Brasileira e para os produtores de insumos, prioritariamente, milho e farelo de soja, principais componentes de ração animal.

O mercado mundial de carnes apresenta dados bem ajustados na relação oferta/demanda, em função das características típicas do produto, notadamente do fator perecibilidade. Assim, não é prática usual a formação de estoques, dado os altos custos para armazenagem e conservação, sob condições frigorificadas.
Segundo previsões do USDA (United States Departament of Agriculture), a carne bovina deverá ter a produção e o consumo em 2011 muito próximos dos números observados em 2010. A carne suína também deverá apresentar um crescimento de produção e consumo da ordem de 1,3%, em relação a 2010. Já a carne de frango poderá ter um desempenho melhor, com crescimento da produção e consumo por volta de 3%.

Mercado Internacional
O mercado externo encontra-se bastante restritivo às importações de carnes brasileiras. Excetuando a carne de frango que deverá encerrar 2011 com um acréscimo nos volumes exportados de cerca de 5% em relação a 2010, as demais carnes deverão ter desempenho negativo nos volumes a serem exportados em 2011. A situação mais preocupante é da carne bovina que aponta para uma redução da ordem de 17% nos volumes a serem exportados em 2011, comparativamente ao ano anterior.
Já a carne suína poderá sofrer uma queda de cerca de 1,5% nos volumes a serem exportados, em comparação a 2010. O embargo russo à carne suína gerou forte especulação no setor, inundando o mercado interno com a carne destinada à exportação, deprimindo preços. As projeções sinalizam que, no geral, as carnes brasileiras sofram uma redução de aproximadamente 1% nos volumes a serem exportados em 2011, comparativamente ao ano de 2010.
Contudo, a receita deverá crescer por volta de 14%, uma vez que os valores das carnes, em dólares, tenham apresentado melhora significativa no mercado internacional, muito embora o câmbio tenha se comportado negativamente para a receita dos produtores. O destaque fica para a carne de frango, cuja receita em 2011 deverá crescer por volta de 22%. Questões sanitárias, exigências de rastreabilidade e dificuldades enfrentadas pelas economias de países importadores têm contribuído para esse cenário desfavorável às exportações das carnes brasileiras. Já o mercado asiático mostra grande potencial para expansão das exportações, notadamente de carne de frango.

Mercado Nacional
Em 2010 as carnes apresentaram recuperação de preços, cujo pico foi atingido em dezembro. Em 2011 iniciou-se um processo de queda de preços, porém ainda se mantendo em patamares superiores àqueles observados nos mesmos períodos de 2010, exceto para a carne suína. O traseiro bovino acumulou 11,6% de acréscimo de preços nominais no período de agosto de 2010 a julho/2011. O frango congelado, 7,1% no mesmo período. Já o pernil suíno teve uma queda de 11,1%.
A carne bovina alavanca a elevação de preços para as demais carnes, uma vez que o consumidor opta pela substituição do produto quando os preços desta se elevam muito. O abate de fêmeas em 2005 e 2006 provocou a escassez de animais prontos para o abate desde 2010, considerando que o tempo médio para que um bezerro fique no ponto é de aproximadamente três anos, além do tempo necessário à reposição de matrizes reprodutoras.
A carne de frango é a preferida pelo consumidor ao substituir a carne bovina. Como o ciclo de produção do frango é bastante curto - cerca de 38 dias - permite ao setor se ajustar rapidamente às variações de demanda do mercado. Já a carne suína tem um ciclo médio de produção de aproximadamente 170 dias, dificultando o ajuste da oferta às oscilações da demanda. Contudo, a concentração das exportações para o mercado russo e para Hong Kong, deixa o setor bastante vulnerável às especulações quando ocorrem quaisquer restrições nesses mercados, embora apenas 17% da produção sejam destinadas ao mercado externo. O embargo russo à carne suína brasileira, ocorrido em junho de 2011, levou o setor produtivo a uma crise, considerando que boa parte da carne produzida com destino às exportações ficou no mercado interno, desequilibrando a relação oferta/demanda.
Outro fator que afeta atualmente a produção de carnes são os preços da ração que aumentaram muito ultimamente, em razão da elevação dos preços do milho e do farelo de soja, principais componentes da ração. Esses dois insumos tiveram aumento de mais de 20% no período de agosto de 2010 a julho de 2011, bem acima das variações nominais das carnes no mesmo período. Dessa forma, os custos de produção estão bastante elevados comparativamente ao ano anterior, em proporções bem mais altas que as variações de preços das carnes, pressionando negativamente a rentabilidade do produtor.
Internamente, a oferta e o consumo de carnes têm aumentado significativamente. A melhora da renda da população aumentou a demanda por carnes, principalmente bovina e de frango, cuja disponibilidade per capita por habitante/ano bateu recorde em 2010, com 43,9kg. A carne bovina, cuja oferta diminuiu nos últimos anos em razão dos abates de matrizes anteriormente mencionados, vem apresentando recuperação da oferta. A escassez de bovinos prontos para o abate tem sido inferior à demanda e com isso os preços se mantêm elevados.
Já a carne suína apresenta um crescimento modesto da oferta. Questões culturais dificultam o aumento do consumo interno. Para mudar esse cenário, o setor vem envidando esforços na mudança de hábito do brasileiro no que se refere a consumir mais este tipo de carne, criando, inclusive, o Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), para maior divulgação do produto. O embargo russo à carne suína em junho/2011, provocou fortes especulações no setor e aumentou a oferta interna do produto cujo destino era o mercado externo, levando a uma depressão dos preços, agravado pelo aumento dos custos da ração, uma vez que milho e soja, principais componentes da ração, aumentaram mais de 20% nos últimos doze meses.

Fatores Críticos
No mercado interno, o fato que mais preocupa o setor produtivo está relacionado aos custos da ração. Milho e farelo de soja, principais componentes estão em patamares de preços históricos muito elevados em contraponto aos preços das carnes que não acompanharam a evolução dos preços da ração. Assim, a rentabilidade do setor está em desvantagem, mesmo com os preços praticados atualmente. Outro ponto crítico é o câmbio. Com a valorização do real frente ao dólar, as exportações também perdem em receita. Por fim, as incertezas para as economias dos mercados internacionais afetadas pela crise norte americana e pelos abalos no mercado europeu, formam um cenário sombrio para 2012.

Análise Prospectiva
Segundo as previsões do USDA (United States Departament of Agriculture) para 2011, o mercado mundial de carnes mostra-se bastante ajustado, conforme já dito anteriormente. Para 2012 esse cenário deverá se manter. No âmbito interno, espera-se a melhora na oferta de carne bovina com o aumento da reposição de fêmeas reprodutoras, mas ainda abaixo dos níveis verificados até 2006. Com demanda elevada os preços tendem a se manter firmes. A carne de frango poderá expandir mercados no continente asiático, proporcionando-lhe um crescimento da ordem de 5%. A situação mais preocupante é para a carne suína, com alto grau de concentração de exportações para Rússia e Hong Kong, cujas incertezas não permitem antever um prognóstico confiável.
A sazonalidade das carnes indica preços mais elevados no segundo semestre do ano, bem como aumento do consumo, favorecidos pelas condições climáticas e pelas festas de final de ano. De acordo com as projeções, o traseiro bovino poderá atingir preços máximos, variando entre R$ 7,80 e R$ 9,60 por quilo nos meses de novembro e dezembro de 2012; e preços mínimos variando entre 6,70 e 8,10 por quilo nos meses de abril e maio, no mercado interno. Os preços do frango resfriado poderão variar entre R$ 2,80 e R$ 3,20, porquilo nos meses de novembro e dezembro de 2012; e entre R$ 2,25 e R$ 2,95 por quilo nos meses de abril e maio. Já os preços do pernil suíno poderão alcançar entre R$ 4,30 e R$ 6,20 nos meses de outubro a dezembro de 2012; e entre R$ 4,00 e R$ 5,50 por quilo nos meses de abril a junho.
Os preços internacionais da carne bovina tendem também a se manter nos níveis praticados em 2011, podendo variar entre US$ 4.400 e US$ 5.000 por tonelada. Para a carne de frango os preços poderão oscilar entre US$ 1.980 e US$ 2.150 por tonelada e para a carne suína, entre US$ 2.700 e US$ 2.950 por tonelada. As incertezas ficam por conta dos reflexos da crise norte americana e pelas instabilidades econômicas da União Europeia que podem afetar as economias de outros mercados. (Fonte:Assessoria de Imprensa da Conab)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação – São Paulo / SP
Grifes de luxo preveem forte expansão online
As vendas online de produtos de luxo deverão mais que dobrar até 2015, saindo dos atuais € 4,5 bilhões no ano passado para € 11 bilhões. Elas ainda são pequenas e representaram, no ano passado, apenas 2,6% de um mercado total de € 172 bilhões, mas a previsão é de um forte crescimento nesse setor, de 20% ao ano, reforçado pela explosão das redes sociais como Facebook e Twitter e pelo aumento dos investimentos das empresas em seus sites. A avaliação é de um estudo realizado com 187 marcas pela Fundação Altagamma, que reúne as 80 maiores marcas de luxo italianas. O relatório aponta ainda como a internet influencia o comportamento do consumidor. Primeira constatação, que não deve agradar os gerentes das lojas: boa parte dos internautas (56% nos países europeus, 46% nos EUA e 78% na China) fazem compras online de artigos de luxo simplesmente para evitar os vendedores nas butiques. Além disso, a web se tornou um elemento-chave na decisão de compra: antes de adquirir um produto de luxo em uma loja, 67% dos europeus (50% dos americanos e 63% dos chineses) procuram informações ou formam sua opinião em sites e blogs.

Nova Iorque / EUA
Salesforce.com adquire Assistly para reforçar service desk
A Salesforce.com adquiriu a Assistly, provedora de service desk, por cerca de US$ 50 milhões, anunciaram as companhias no dia 21/9. O CEO e chairman da empresa, Marc Benioff, elogiou a Assistly e prevê que agora os serviços da organização “sejam usados por milhões de companhias em todo o mundo”. A Salesforce.com planeja comercializar os serviços para as pequenas empresas, que geralmente não contam com infraestrutura ou recursos para apoiar o atendimento ao cliente interno dentro de casa. A empresa irá reforçar os serviços da Assistly com sua própria família de ofertas de atendimento ao cliente on-line, chamada Service Cloud.Fundada em 2009, a Assistly definiu-se como uma alternativa de baixo custo da ZenDesk, que também atua na oferta de help desk on-line. Startups como Vimeo, Instagram, Klout e Spotify são clientes da companhia. Hoje, a Salesforce.com tem mais de 104 mil clientes, incluindo 17 mil que usam ao oferta de Service Cloud, de acordo com a empresa. O software da Assistly permite que as organizações incorporem um serviço baseado na web para help desk dentro de suas próprias ofertas de internet, bem como estabelecer presença em uma variedade de redes sociais, como Facebook e Twitter. (Agência EFE)

São Francisco / EUA
Zuckerberg anuncia o novo visual para os perfis no Facebook
Mark Zuckerberg, executivo-chefe e fundador do Facebook, apresentou na conferência F8 ontem, dia 22/9,em San Francisco, a Timeline, um novo visual para o perfil dos usuários, baseado numa linha do tempo e com destaque para aplicativos. "Traz todas as suas histórias, todos os seus aplicativos. É um novo jeito de expressar quem você é", disse o jovem executivo. "Você pode navegar por todos os eventos da sua vida." O novo design também traz oportunidade de fazer uma "capa" no seu perfil, com uma grande foto no topo da página, que pode ser personalizada. É a terceira mudança radical no perfil da rede social - a última foi em 2008.

O anúncio faz parte da quarta conferência anual da empresa, chamada F8, com transmissão ao vivo pela internet. Também foi anunciado um novo sistema para ouvir e compatilhar música na rede social, em parceria com a empresa europeia Spotify. Zuckerberg fez uma demonstração do novo aplicativo, passeando por perfis de seus amigos e checando quem está ouvindo o quê. Depois, clicou numa pessoa que ouvia Jay-Z e depois em outra que ouvia Nirvana. As músicas tocaram para a platéia, que aplaudiu entusiasmada.

Sobre o F8
"Haverá novas maneiras para as pessoas usarem aplicativos para compartilhar todas suas experiencias --desde as pequenas coisas que eles fazem todos os dias até os eventos mais importantes de suas vidas", disse Zuckerberg, no material distribuído à imprensa.
Ao começar sua apresentação, Zuckerberg reforçou essa visão, ao dizer que o Facebook passou os últimos cinco anos agregando usuários, e o próximo ano será definido pelo engajamento deles na rede social. "Neste ano o F8 é sobre criar um jeito completamente diferente para desenvolvedores ajudarem as pessoas a contar a história de suas vidas", diz Mark Zuckerberg, no material à imprensa.
Cerca de 2.000 pessoas participam do evento, que acontece num moderno galpão no centro da cidade. Quinze minutos antes da apresentação, ao abrirem as portas para o salão, houve correria dos presentes para pegar os melhores lugares (cadeiras de plástico). "Não corram", gritava uma funcionária. O local tem três telões para os que ficaram no fundão. Ao contrário da organização cirúrgica de eventos de outras empresas de tecnologia, teve gente reclamando da falta de informações e confusão na hora do cadastro.
Café da manhã com frutas, iogurte, café e sucos foi servido aos participantes, a maioria desenvolvedores de aplicativos. Após um cadastro inicial para entrar no F8, os presentes eram convidados para se registrar também no Facebook, por meio de um cartão acoplado na credencial. Com ele, o usuário pode "interagir" com várias estações de madeira distribuídas pelo galpão, compartilhando fotos e links com seus amigos da rede social. (Agência Folha, Fernanda Ezabellla, enviada especial)

São Francisco / EUA
Veja o que muda no Facebook
Ao longo das próximas semanas, o Facebook vai introduzir várias mudanças, apresentadas hoje por Mark Zuckerberg, executivo-chefe da empresa, na conferência F8. A Timeline, uma linha do tempo com as atividades do usuário, é a principal delas.
Outra novidade é a integração com aplicativos de música e vídeo. A novidade, cujo lançamento ainda não tem data definida, também chegará ao Brasil, mas depende de parcerias entre o Facebook e os serviços de música e vídeo disponíveis no país.

Veja abaixo uma lista das novidades do Facebook:

TIMELINE
Mostra uma linha do tempo de suas atividades. Hierarquiza informações de uma forma diferente, buscando dar ênfase ao que for mais importante em cada período. Eventos que aconteceram há mais tempo tendem a ser resumidos de forma mais condensada, enquanto os mais recentes são exibidos de forma mais extensa. Se o usuário acha que um período importante de sua vida não está contemplado pela Timeline de forma apropriada, pode adicionar informações e elementos, inclusive sobre etapas de sua vida em que nem era associado ao Facebook.

http://www1.folha.uol.com.br/tec/979304-conheca-a-timeline-o-novo-recurso-do-facebook.shtml

VERBOS DIFERENTES
Será possível usar novos verbos para compartilhar atividades. Mark Zuckerberg explica a novidade com o seguinte exemplo: "Você não precisa 'curtir' um livro. Pode apenas 'ler' um livro".

INTEGRAÇÃO COM MÚSICA E VÍDEO
O Facebook fez parcerias com empresas como Netflix, Hulu e Spotify para aumentar sua integração com música e vídeo. Usuários terão novas formas de compartilhar o que estão vendo e escutando, e poderão ter um perfil musical no Facebook. Além disso, Zuckerberg demonstrou na F8 um recurso para ouvir música com amigos simultaneamente.

http://www1.folha.uol.com.br/tec/979288-facebook-anuncia-sistema-para-compartilhar-musica-e-video.shtml

NOVAS FORMAS DE COMPARTILHAR
Por meio de aplicativos, será possível compartilhar, por exemplo, o que você está comendo, que receita está preparando ou quantos quilômetros você percorreu da última vez que saiu para correr.


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TURISMO e GASTRONOMIA

Da redação – São Paulo / SP
Degustações no Divine Wine Bar
Com degustações quinzenais, o Divine Wine Bar promove um passeio por rótulos de vários países e harmonizados com petiscos como minibruchetas, queijos como grana padano e charutinho de cogumelos. A próxima degustação ocorrerá no dia 27 de setembro (a primeira foi dia 13) e será realizada pela importadora Ana Import, que disponibilizará um sommelier atrás do balcão para quem se interessar pela explicação sobre uvas, técnicas de degustação e aspectos gerais. A Anna Import conta com um catálogo de cerca de 300 rótulos internacionais. Aberto ao público, o evento tem um custo de R$60 por pessoa e o cliente poderá provas todos os vinhos e petiscos. A degustação no Divine Wine Bar será das 20h às 23h.

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MERCADO DE LUXO

Da redação – São Paulo / SP
Italiana Dolce e Gabbana anuncia fim da marca jovem DG
A grife italiana Dolce & Gabbana anunciou que irá acabar com a linha jovem D&G, criada há quase 20 anos, para focar na marca principal. (LEIA +)


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