Edição 571 | Ano IV



São Paulo / SP
Argentina barra novamente calçados brasileiros
Pelo menos 3,3 milhões de pares de calçados, no valor de US$ 33,8 milhões, estão retidos no Brasil à espera da emissão das licenças não automáticas de importação pelo governo da Argentina. O levantamento foi feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e indica que o prazo máximo de 60 dias previsto para esse tipo de operação admitido pela Organização Mundial do Comércio não está sendo respeitado. Há casos em que a espera, pelas empresas brasileiras, passa de 200 dias. A retenção das cargas nas próprias fábricas ou em depósitos na fronteira pode causar prejuízos às empresas brasileiras e aos lojistas argentinos que fizeram as encomendas. Eles temem perder parte das vendas da coleção primavera-verão e também do Dia das Madres, comemorado em 17 de outubro naquele país.
Não é a primeira vez que isso ocorre neste ano. Em março, a demora da liberação também provocou a retenção de 1,8 milhão de pares de calçados no Brasil, que respondeu atrasando licenças para a entrada de carros produzidos na Argentina. Os dois governos conversaram e combinaram acelerar a emissão das licenças. Os produtores de calçados reclamam dos novos entraves ao fluxo. Por acordo negociado em 2009, o Brasil limitou a exportação de calçados para a Argentina a 15 milhões de pares por ano. Mas não atingiu o limite em 2010, quando vendeu 14,1 milhões de pares, e dificilmente chegará ao teto em 2011. De janeiro a agosto deste ano o volume embarcado para aquele país não passou de 6,68 milhões de pares. (Agência Estado)

Lima / Peru
Grupo Votorantim investirá US$ 3,2 bilhões em empresas peruanas
O Grupo Votorantim investirá US$ 3,2 bilhões em duas companhias do Peru, a mineradora Milpo e a refinaria Cajamarquilla nos próximos cinco anos, disse ontem, dia 28/9, o primeiro-ministro peruano, Salomón Lerner. Em entrevista coletiva com correspondentes estrangeiros, Lerner explicou que os gerentes da Votorantim para a América Latina e Brasil o comunicaram do interesse, que inclui a construção de uma nova refinaria de chumbo. Lerner afirmou também que uma outra empresa, não identificada por ele, está interessada na construção de uma hidrelétrica de 750 megawatts no vale dos rios Apurímac e Ene, no valor de US$ 1,700 bilhão.A região é uma área florestal de intenso cultivo de folha de coca e é considerada perigosa pela presença de remanescentes do grupo armado Sendero Luminoso. O primeiro-ministro ainda anunciou que o governo vai recuperar o lote 88 da jazida de gás Camisea para o consumo interno, além de investir US$ 1,7 bilhão na modernização da refinaria de petróleo de Decepasse, para aumentar sua produção a 95 mil barris por dia. (Agência EFE)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação – São Paulo / SP
Confiança do consumidor cai em setembro
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas - composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor – caiu 3,4% entre agosto e setembro de 2011, ao passar de 118,7 para 114,7 pontos.
Em seu segundo mês de queda, o índice atinge o menor nível desde março de 2010 (111,6 pontos). Medido em termos de médias móveis trimestrais, o ICC, que subia até o mês passado, também passou a apresentar tendência negativa.
A nova queda do ICC reflete a diminuição da satisfação com o momento presente da economia e o aumento do pessimismo em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 4,1%, ao passar de 140,4 para 134,6 pontos, o menor desde julho de 2010 (134,0). Este indicador, contudo, ainda se mantém acima da média histórica de 116,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 2,9%, ao passar de 107,3 para 104,2 pontos, o menor desde maio (103,8) ficando em patamar inferior à média histórica de 107,7 pontos.
A diminuição do grau de satisfação do consumidor com relação à situação presente da economia foi a principal contribuição para queda do ICC em setembro de 2011. O indicador que mede a situação local no momento caiu de 107,1 para 99,5 pontos, o menor desde maio de 2010 (95,7). A proporção de consumidores que avaliam a situação atual como boa baixou de 27,6% para 20,7%; a dos a julgam ruim aumentou de 20,5% para 21,2%.
Outro fator que influenciou a queda do índice neste mês foram as expectativas para a situação financeira da família nos próximos seis meses: a parcela de consumidores prevendo melhora reduziu-se de 33,7% para 28,7%; a dos que esperam piora diminuiu em menor proporção, de 4,7% para 3,5%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de setembro de 2011 foi realizada entre os dias 1º. e 22 deste mês. (Fonte: Assessoria de Imprensa FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia fecham mistas antes de decisão na Alemanha
As bolsas de valores asiáticas fecharam sem direção comum nesta quinta-feira, dia 29/9, à espera de uma votação parlamentar na Alemanha que acabou aprovando, depois do fim dos pregões da região, novos poderes para o fundo de resgate da zona do euro. O euro se recuperou e o petróleo e o ouro voltaram ao território positivo, mas a ampliação dos spreads de crédito soberanos na Ásia sinalizou a cautela dos mercados antes da votação, que começou às 6h (horário de Brasília).
- Após abertura em queda de cerca de 1%, o índice de Tóquio mudou de rumo para encerrar em alta de 0,99%.
- Já o índice MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão anulou as perdas para operar em alta de 0,19%, embora o componente de matérias-primas tenha permanecido no vermelho.
- O mercado de Seul se valorizou 2,68%, com as ações da Samsung Electronics registrando alta de 3,7 por cento.
- A bolsa de Taiwan avançou 0,50 %.
- Enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 1,12%.
- Cingapura subiu 0,26%.
- Sydney fechou em queda de 0,77%.

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP

Bovespa perde 1,2% no fechamento, em sessão de volatilidade
O mercado brasileiro de ações teve mais um dia instável, na ausência de novidades sobre a proposta da União Europeia para evitar um calote descontrolado na Grécia e salvaguardar o sistema bancário do continente. Cautela foi palavra de ordem: Hoje, dia 29/9, a Grécia recebe uma nova visita do FMI, para definir o repasse de uma nova parcela do pacote de socorro financeiro acertado em 2010.
- O índice Ibovespa recuou 1,21% no fechamento, batendo os 53.270 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 5,18 bilhões, mais uma vez, abaixo da média mensal (R$ 6 bilhões/dia).
- O dólar comercial foi negociado por R$ 1,837, em uma sessão de forte alta (1,82%) mas de poucos negócios.
Análise 1 - Como salientam dez entre analistas do setor financeiro, volatilidade ainda será a palavra de ordem para as Bolsas no curto prazo, enquanto os participantes dos mercados não se convencerem que uma solução factível para a crise europeia está encaminhada. "O encontro cordial entre [a chanceler alemã Angela] Merkel e [o primeiro-ministro grego, George] Papandreou não escondeu o fato de que a Alemanha acredita que o segundo pacote de ajuda financeira para a Grécia, ainda não aprovado, deverá ser revisto, pois o déficit fiscal do país não para de crescer", anotava Mauro Schneider, economista-chefe da Banif Investimentos, em boletim distribuído pela manhã. "Há uma percepção de que os líderes europeus finalmente estão perto de um solução, mas devido aos ganhos recentes [nos mercados de ações, não há muito sentido em ir para frente até todo mundo ter maiores detalhes", comentou David Joy, estrategista-chefe de mercado para a Ameriprise Financial, à agência Reuters.
Análise 2 - Embora haja um relativo consenso de que a União Europeia não deve permitir um calote descontrolado da Grécia nem uma sucessão de quebras no sistema bancário da região, todos anseiam por medidas concretas, que ainda não surgiram. Uma das poucas propostas já expostas - a ampliação do fundo de estabilização financeira europeu, criado no ano passado para ajudar países em dificuldades - encontra fortes resistências na Alemanha, justamente a maior economia da zona do euro. E entre as poucas notícias de importância deste pregão, o Departamento de Comércio dos EUA reportou um decréscimo de 0,1% no volume de pedidos para bens duráveis em agosto, após um forte crescimento de 4,1% em julho. Economistas do setor financeiro projetavam um aumento de pelo menos 0,1% para esse mês.

Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA retraem com nervosismo dos investidores

Ações relacionadas ao setor de commodities provocaram a queda dos índices de Wall Street nos pregões de ontem, dia 28/9, com fortes desvalorizações nos preços de energia e metais ressaltando o nervosismo de investidores quanto à fraqueza econômica global e à crise da dívida na Europa.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 1,61%, para 11.010 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 2,07%, para 1.151 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 2,17%, para 2.491 pontos.
Análise 1 - Um acentuado declínio de 7% no preço do cobre, visto como um importante indicador da economia, alertou investidores e levou a um recuo de 4,5% no componente de matérias-primas do S&P. A ação da Freeport-McMoRan Copper & Gold despencou 7,3%. Investidores monitoravam a visita de inspetores da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional à Grécia para avaliar planos de austeridade. Enquanto isso, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, trabalhava para dissipar uma revolta em seu governo antes de um voto sobre a expansão de um fundo de resgate a ocorrer hoje.
Análise 2 - As perdas de ontem, dia 28/9, colocaram o S&P 500 a caminho de seu pior trimestre desde os momentos mais graves da crise financeira no quarto trimestre de 2008. Elas também ilustraram o quão sensível o mercado se tornou às notícias dos problemas europeus. "Certamente há muito risco associado às notícias", disse Robert Francello, diretor de trading na Apex Capital, fundo de hedge em San Francisco. O petróleo tipo Brent retomou sua tendência de queda, recuando mais de US$ 3 na parte da tarde, o que fez o índice de ações de energia do S&P ceder 3%.


Londres / Inglaterra
Ações europeias caem e encerram série positiva de três dias
O principal índice das ações europeias fechou em queda nesta quarta-feira, quebrando uma sequência de três altas, diante da falta de detalhes sobre uma ação política iminente para conter a crise de dívida da região, o que coloca o mercado a caminho do quinto mês seguido de perdas.
- O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos mais importantes papéis do continente, caiu 1,2%, para 927 pontos, segundo dados preliminares. O movimento foi puxado pela forte queda de quase 25% no fundo de hedge Man Group, em meio a um expressivo volume de negócios, depois de o fundo reportar grandes saídas durante o verão do Hemisfério Norte.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,44%, a 5.217 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,89%, para 5.578 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,92%, a 2.995 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,47%, para 14.741 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,61%, a 8.480 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou com variação positiva de 0,07%, para 5.927 pontos.
Análise - No entanto, devido à intensidade da recente valorização de mais de 7% do mercado, o ajuste foi relativamente sem alarde e com um reduzido giro, o que mostrou a falta de disposição de alguns investidores de montarem posições agressivas antes do final do trimestre, afirmaram operadores.
Embora não haja nenhuma saída simples e tranquila para o problema de dívida da zona do euro, "o debate se volta agora para 'quão grande esse fundo de resgate tem de ser?', o que na semana passada não foi nem discutido", disse o estrategista-chefe de ações para Estados Unidos e Europa do HSBC, Peter Sullivan. "Dessa forma, embora não tenhamos nenhuma notícia concreta, acho que o debate tem se movido para uma perspectiva mais positiva."


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MERCADO FINANCEIRO


Da redação – São Paulo / SP

Itaú Unibanco compra HSBC no Chile
O banco Itaú Unibanco comprou a unidade de varejo do HSBC no Chile, que tem uma carteira de crédito de US$ 20 milhões. A informação acabou de ser confirmada em nota pelo HSBC. O banco inglês possui quatro agências no país. A aquisição terá que ser aprovada, ainda, pelos órgãos reguladores do Chile.

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INDÚSTRIA

Da redação - Brasília / DF
Indústria do setor da Defesa recebe oncentivo do governo
O governo federal deve editar hoje, dia 29/9, uma medida provisória com incentivos à indústria de defesa nacional. A presidente Dilma Rousseff irá participar de evento à tarde, no Palácio do Planalto, para lançar o plano de incentivos para a área. O texto atende uma antiga demanda das Forças Armadas e do empresariado, interessado em tornar o setor mais competitivo. Entre as medidas estão um regime tributário especial para as empresas qualificadas como "estratégicas de defesa". Para ser classificado como tal, o fornecedor precisará cumprir uma série de requisitos, como, por exemplo, ter parcerias com instituições de pesquisa científica e tecnológica. A MP prevê também isenção de Cofins, PIS/Pasep para o grupo de empresas consideradas estratégicas. A medida tem como foco o desenvolvimento da indústria de base da defesa nacional. O projeto é considerado fundamental pelos militares - o tema foi tratado na estratégia nacional de Defesa, lançado em 2008. A intenção é criar um marco regulatório para as empresas do setor de defesa, dando condições especiais para produção de bens e serviços do setor. Essas empresas podem fabricar desde fardas a blindados e satélites, por exemplo. O plano envolve, além do Ministério da Defesa, as pastas do Planejamento, Fazenda, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

São Paulo / SP
Investimento do setor de leite longa vida totalizará R$ 1 bilhão em 2011
A ABLV - Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida - prevê que as empresas do setor aportem R$ 1 bilhão neste ano. Segundo o presidente da associação, Laércio Barbosa, os recursos - um recorde na história do setor - serão utilizados na construção de novas fábricas, no aumento da capacidade industrial já existente, modernização, pesquisa e desenvolvimento de produtos, marketing e comunicação. "Não há uma região específica para a aplicação dos investimentos; serão todas as regiões do País e todos os portes de empresas", disse o executivo.
A indústria brasileira de leite longa vida prevê um crescimento de 4% nas vendas neste ano ante 2010, com um volume comercializado de 5,7 bilhões de litros. O faturamento deve ser 10% maior, chegando a um montante superior a US$ 10 bilhões.
Segundo Barbosa, os principais fatores que impulsionarão esse crescimento são a entrada de novos consumidores, por conta do aumento de renda da população e a demanda dos consumidores atuais, que querem produtos diferenciados. Atualmente, o leite longa vida está presente em 85% dos lares brasileiros e representa 76% do volume de leite fluido (que inclui o pasteurizado, em pó para varejo e UHT) consumido no País. A ABLV estima que o consumo per capita de leite longa vida deverá chegar a 51 litros/ano. A entidade espera um aumento do consumo de 2% acima do crescimento da população brasileira. Em 1994, por exemplo, o consumo per capita de leite longa vida era de 31 litros/ano.
Questionado sobre a qualidade do produto nacional, Barbosa afirmou que, após a crise de 2007, quando foram denunciados casos de soda caustica no produto comercializado, o País aprendeu a "lição". Atualmente, segundo dados da ABLV, o total de lácteos produzidos no País é de 30 bilhões de litros/ano, dos quais 20 bilhões de litros são inspecionados. Desses produtos inspecionados, 30% são de leite longa vida, ou seja, todo o volume produzido do produto. "Por isso podemos dizer que hoje o leite longa vida brasileiro tem uma qualidade de 100%", enfatizou Barbosa. (Agência Estado)


Belo Horizontes / Minas Gerais

AngloGold investirá US$ 250 milhões ao ano no Brasil até 2016
A mineradora sul-africana AngloGold Ashanti, terceira maior produtora de ouro do mundo, pretende investir US$ 250 milhões anualmente no Brasil até 2016 para elevar a sua produção de ouro no país, informou o presidente-executivo da companhia, Mark Cutifani, ontem, dia 28/9. O plano da empresa sul-africana é aumentar a produção de 420 mil onças de ouro neste ano para 500 mil onças em 2012, até alcançar uma extração de 700 mil onças de ouro em 2016, informou Cutifani a jornalistas em um intervalo do 14º Congresso Brasileiro de Mineração, em Belo Horizonte. "Nós estamos procurando novas possibilidades de crescimento em alguns projetos", afirmou.
A empresa prevê expandir operações já existentes nas minas de Cuiabá e Córrego do Sítio, na região do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais, além de Serra Grande, em Goiás, entre outros. A produção de ouro da empresa no país provém, em sua maior parte, das instalações em Minas Gerais.
O executivo da AngloGold prevê que o preço do ouro, que tem apresentado forte volatilidade nos últimos meses, devido ao interesse de investidores por proteção em meio à crise financeira, deverá variar entre US$ 1,7 mil e US$ 3,2 mil dólares, no médio prazo. Nos próximos doze meses, as cotações do ouro devem variar de US$ 1,6 mil a US$ 2,2 mil a onça troy, disse. Cada onça troy equivale a 31,1 gramas.
Produção mundial de 5,5 mi onças - O investimento anual estimado da AngloGold Ashanti em todo o mundo varia de US$ 1,6 bilhão a US$ 2,2 bilhões entre 2012 e 2013. O presidente da empresa prevê que a companhia produzirá 5,5 milhões de onças entre 2014 e 2015, contra 4,4 milhões de onças atualmente. A produção na África do Sul, segundo ele, deve atingir entre 1,6 milhão de onças e 1,7 milhão de onças até 2016. No Congo, a mineradora possui dois projetos de grande porte que deverão produzir juntos 1 milhão de onças até 2015. A mineradora também possui dois projetos de grande porte na Colômbia, onde, segundo o executivo, está trabalhando com o governo para uma nova regulamentação do setor --num processo semelhante ao do Brasil e outros países que resolveram interferir mais ativamente no setor. De acordo com o executivo, a Guiné não vai aumentar a participação nos ativos da AngloGold Ashanti, como anunciou que faria em vários projetos de mineração. O governo local possui participação de 15% em projeto da companhia no país. Na Austrália, a produção de 300 mil onças vai dobrar nos próximos cinco anos, segundo Cutifani. (Agência FolhaNews)


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AGROBUSINESS


Da redação – Brasília / DF
Ministro defende aprovação do Código Florestal
Ao participar ontem, dia 28/9, da abertura do 3º Seminário da Frente Parlamentar do Cooperativismo, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, defendeu a necessidade de o Senado aprovar o projeto do novo Código Florestal ainda em 2011. Segundo Ribeiro, a governo está estabelecendo metas para isso. “O importante é que tenhamos um marco regulatório”, destacou o ministro, que informou que na terça (27) deixou o Palácio do Planalto, junto com alguns parlamentares, depois das 21h, após reunião com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para tratar do assunto. O relator do projeto do novo Código Florestal, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), disse que a expectativa é que o texto do projeto seja aprovado ainda em outubro nas quatro comissões onde tramitará antes de seguir para a apreciação do plenário. Na semana passada, o projeto foi aprovado na primeira delas, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, destacou durante o evento a dificuldade que será encontrada caso não se vote o projeto até o final do ano. “Deixar para o próximo ano, com a Rio+20 [Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, marcada para junho de 2012] e as eleições municipais [em 2012], fica mais difícil”. O novo Código Florestal passou na Câmara dos Deputados após muitas discussões entre governo e aliados.

Rio de Janeiro / RJ

Bayer adquire direitos sobre variedades híbridas de arroz brasileiro
A empresa de tecnologias agrícolas Bayer CropScience, subsidiária da multinacional Bayer, anunciou nesta quarta-feira um acordo para adquirir os direitos sobre um projeto privado brasileiro que desenvolveu diferentes variedades de arroz geneticamente melhoradas. O acordo garante à multinacional os direitos exclusivos de licença sobre o programa de melhoramento de arroz da empresa brasileira Fazenda Ana Paula, segundo um comunicado da Bayer CropScience. Com isso, a Bayer aumentará sua capacidade de pesquisa e desenvolvimento de arroz híbrido no Brasil, além de ampliar os negócios neste setor mundialmente, afirma o comunicado.
A multinacional não divulgou os valores e outros detalhes do negócio. A Fazenda Ana Paula, uma empresa voltada à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrárias pertencente ao grupo Metropolitana Incorporadora, produziu nos últimos anos algumas variedades híbridas de arroz com técnicas convencionais de melhoramento genético. O grupo brasileiro trabalha desde 2000 em associação com técnicos do Instituto Agrícola da Província de Hunan (China) e do Instituto Rio Grandense do Arroz no desenvolvimento de variedades híbridas de arroz de alta produtividade e adaptadas às condições de cultivo do país. Uma das variedades desenvolvidas produz um grão de alta qualidade em plantas cuja produtividade é 20% superior a das melhores sementes utilizadas no Brasil.
O acordo anunciado garante a Bayer CropScience acesso exclusivo ao banco de sementes e de materiais genéticos da Fazenda Ana Paula. "Os híbridos desempenharão um papel importante no atendimento à crescente demanda por arroz de cerca da metade da população mundial. Já somos líderes mundiais em sementes de arroz híbrido e pretendemos aumentar nossos híbridos com genética superior e sementes de primeira classe", afirmou em comunicado o chefe global de negócios da Bayer CropScience, Mathias Kremer. Já o chefe de pesquisas do grupo brasileiro, Haroldo Pimentel Stumpf, destacou que a Fazenda Ana Paula iniciou seu programa de melhoramento de arroz híbrido no ano 2000, quando trouxe ao Brasil e ao Uruguai uma equipe de especialistas chineses para trabalhar no projeto. "Estamos muito orgulhosos dos resultados alcançados e consideramos que o acordo nos elevará a um novo nível", acrescentou. (Agência EFE)


Da redação – São Paulo / SP
Algodão colorido, um importante nicho de mercado
Não é apenas o algodão puramente branco que existe. Do algodoeiro, também é possível colher variedades em tons avermelhados, verde, marrom escuro e creme, todas já disponíveis no mercado.“O algodão colorido, como é popularmente conhecido, é tão antigo quanto o branco”, conta Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, chefe geral da Embrapa Algodão, instituição que estuda a fibra desde 1978.
Segundo ele, estudos arqueológicos identificaram – na região onde hoje se localiza o Paquistão – o cultivo do algodão colorido já em 2.700 a.C.. Beltrão pontua que para uma variedade ser lançada é preciso bastante tempo de pesquisa, a fim de equilibrar cor e qualidade da fibra. “Em média, são 14 anos de estudo para se chegar a um bom resultado”, afirma ele, acrescentando que “só a Embrapa tem mais de 60 especialistas atuando nesta área”. O chefe geral da Embrapa Algodão ressalta que a fibra colorida é muito apreciada pelos consumidores europeus, principalmente, na Alemanha.
Regiões - Por sua vez, Ronaldo Spirlandelli, presidente do Congresso Brasileiro de Algodão (CBA 2011), realizado na semana passada, na capital paulista, explica que, nas décadas de 1950 e 1960, o algodão era cultivado basicamente entre os Estados de São Paulo e Paraná. “Foi no começo dos anos 1990, que a produção se expandiu para o Cerrado”. Atualmente, segundo Spirlandelli, que também preside a Associação Paulista dos Produtores de Algodão (Appa), Bahia e Mato Grosso são os principais polos produtores do País.


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SETOR AUTOMOTIVO



Curitiba / Paraná
Renault vai aumentar fábrica no mercado paranaense
A Renault irá investir R$ 1,5 bilhão para aumentar a produção de sua fábrica no Paraná e implantar um centro de desenvolvimento de tecnologia no local. A informação é do governo do Estado. A montadora francesa pretende ampliar sua participação no mercado brasileiro de automóveis --dos atuais 5% para 8% até 2013. Com o investimento, a produção anual de veículos na fábrica paranaense, que é a única da Renault no país, pularia de 220 mil automóveis para cerca de 300 mil por ano. Além do aumento na produção, haverá a criação de um centro tecnológico para o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos. O anúncio oficial deve ser feito na semana que vem pela montadora. A Renault, por enquanto, não comenta o assunto.
De acordo com o secretário estadual da Indústria e Comércio, Ricardo Barros, o acordo foi acertado em troca da concessão de incentivos fiscais pelo governo estadual. Está prevista a prorrogação do prazo de recolhimento do ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. A previsão é que a ampliação da fábrica seja iniciada ainda neste ano e crie cerca de 2 mil empregos. Atualmente, a fábrica da montadora, que fica em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba), emprega cerca de 6 mil pessoas.
CONCORRÊNCIA - Segundo a Renault, disputavam o investimento outros Estados e até mesmo países, especialmente Argentina e México. Não se sabe se a opção pelo Paraná está relacionada ao aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos importados, anunciado pelo governo federal há duas semanas. Fato é que, por enquanto, os automóveis vindos da Argentina e do México não foram afetados pela medida, já que o Brasil tem acordos comerciais com esses países. (Agência Folha)

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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação – São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ
Varejistas novatas atraem fundos e concorrentes
Há um grupo de redes varejistas novatas que surgiram na primeira metade da década de 90 e estão no radar de tradicionais cadeias nacionais e estrangeiras interessadas em futuras aquisições. São redes jovens, com 15 a 20 anos no mercado e criadas num período de mudança drástica do varejo brasileiro, quando o fim da hiperinflação acabou com os ganhos financeiros que maquiavam as perdas operacionais das redes. Muitas dessas novas varejistas, ainda sob o comando da primeira geração, dizem não ter interesse em se desfazer do negócio. Algumas aceitariam negociar, a depender da proposta na mesa.

Companhias como a rede Ricoy, criada em 1994 com foco na classe C e 74 pontos em São Paulo; e a cearense Lojas Rabelo, de 1993, com 78 lojas e crescimento de 27% neste ano, se destacam nesse grupo de jovens empresas com ativos interessantes. O comando da Rabelo, da família de mesmo nome, teria sido procurado no ano passado por Luiza Trajano, do Magazine Luiza, observam fontes do setor. Mas a ideia de vender o negócio não agrada a empresa agora. E a Ricoy (que em 2010 cresceu 75%) já foi sondada pelo Grupo Pão de Açúcar, há cerca de dois anos, mas não aceitou negociar.

Em outros dois segmentos, a catarinense Havan, uma das poucas lojas de departamento de grande porte no país, e a capixaba Hortifruti, com 23 lojas e R$ 530 milhões de receita prevista em 2011, já teriam sido sondadas por investidores e varejistas interessados no negócio. A Havan, do empresário Luciano Hang, tem sido constantemente assediada por fundos que investem em companhias. As empresas citadas na reportagem foram procuradas, mas não quiseram se pronunciar.

 

Da redação – Belo Horizonte / MG
Walmart abre Centro de Distribuição em Minas Gerais
O Walmart inaugura hoje um Centro de Distribuição em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG. Com cerca de 24 mil metros quadrados de área construída, o CD será um dos maiores da rede na América Latina. O valor aplicado no empreendimento não foi divulgado e espera-se para hoje o anúncio de novos investimentos da rede no Estado. Sabe-se que a empresa abrirá um supercenter no Metropolitan Garden Shopping, empreendimento de R$ 270 milhões em construção em Betim/MG; e também estão sendo investidos R$ 50 milhões em uma loja que será aberta em outubro em Uberlândia/MG. O Walmart está presente em Minas Gerais desde 2000, quando foi inaugurado um Sam’s Club em Contagem/MG.

Da redação – São Paulo / SP
Sonae Sierra recebe prêmio por desenvolvimento de varejo
A Sonae Sierra, uma das principais empresas do setor de shopping centers do país, foi premiada na 7ª edição do Real Estate Awards, realizado pela revista Euromoney. A Sonae Sierra foi considerada “Best Developer Overall” e “Best Retail Developer” em Portugal; e recebeu mais dois prêmios de “Best Retail Developer” no Brasil e na América Latina. No Brasil, a empresa administra dez shopping centers, nas regiões Sudeste e Norte.

Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Mr. Beer Cervejas expande operação o mercado carioca
A rede de cervejas especiais Mr. Beer Cervejas abriu mais uma unidade no Rio de Janeiro, agora no Shopping da Gávea. Com 20 unidades no país, entre quiosques e espaços gourmet, a empresa está presente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O Rio de Janeiro representa 30% da operação da rede no mercado brasileiro. A marca oferece cervejas especiais e souvenirs ligados ao universo cervejeiro, como baldes, aventais e abridores de garrafa personalizados. Os clientes ainda podem montar kits personalizados para presentear.

Da redação – Porto Alegre / RS
Stifelman Advogados amplia leque de atuação
Há quase 70 anos no mercado atuando na consolidação de importantes grupos empresarias, Stifelman Advogados amplia a sua área de atuação. Além do direito empresarial, bancário e imobiliário, a equipe do escritório assessora ações tributárias, trabalhistas e ambientais.  “Ampliamos os serviços para atender às solicitações dos clientes, em razão da nossa experiência de quase sete décadas”, afirma o sócio Sidnei Stifelman. O aconselhamento a clientes sobre como desburocratizar e agilizar o trânsito de mercadorias nas fronteiras regionais é um dos diferenciais da Stifelman Advogados, dentro desse novo leque de atividade. A Stifelman atende grandes redes nacionais, como indústrias, comércio (lojas de departamentos/supermercados), instituições financeiras e incorporadoras. (Matriz Soluções em Comunicação)

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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA

Groupon entra no segmento de varejo online com Groupon Goods
O Groupon lançou nesta quarta-feira sua divisão de varejo online para usuários norte-americanos, a Groupon Goods, dando um passo para além do serviço de compras coletivas e competindo com líderes do segmento, como a Amazon. O site de compras coletivas enviou e-mails para seletos clientes nesta quarta-feira, anunciando o Groupon Goods, com descontos para produtos como TVs de LED e máquinas de café. Segundo uma fonte próxima ao assunto, A oferta está tendo bons resultados. De acordo com ela, a novidade pode ter um impacto significativo na estratégia de crescimento da companhia. Na quarta-feira passada, o Groupon enviou e-mails de teste com descontos em produtos como óculos de sol Ray Ban, colchões e talheres, mas não anunciou o serviço como parte do Groupon Goods, disse a fonte. A fonte também afirmou que o Groupon trouxe um de seus executivos mais importantes para liderar o Groupon Goods, Rajen Ruparell, que era da equipe internacional, co-fundador do Citydeal e diretor-executivo de sua equipe britânica. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP

Rede social obriga empresa a mudar estratégia de comunicação
Na estratégia de comunicação das empresas, é preciso pensar menos em mídias e mais em fluxos de redes. Este foi um dos conselhos dados por Chris Perry, presidente de comunicações digitais da agência americana de comunicações corporativas Weber Shandwick, na segunda apresentação de hoje (28/9) do Digital Age 2.0 2011, conferência de comunicações e marketing realizada pela Now! Digital Business. O evento segue até hoje, dia 29/9. “Estamos revendo nossa forma de pensar sobre conteúdo”, contou Perry, ao falar de Content Fusion, ou como as mídias sociais têm mudado o marketing e as comunicações corporativas. “Pensamos cada vez menos na forma convencional, tradicional. Pensamos menos em mídia e mais em fluxo de redes. Menos sobre 'nós' e 'nossa mensagem' e mais sobre entender o que as pessoas querem, sobre o que elas se importam. Não haverá mais 'big broadcast'. A ideia de canal exclusivo vai se fragmentar em diferentes tribos e mídias”, avalia.
Entender essas mudanças será fundamental para as agências de comunicação, aconselha Perry. “No passado, veiculávamos nosssa ideias em comerciais de 30 segundos, press releases, b-roll. O ambiente tornou-se muito mais diverso, com bloggers, influenciadores, vídeos na web. Mas as ideias permanecem no centro de tudo. O social sobrevive.” O executivo lembrou o papel fundamental das ações de mídia social em casos como o da General Motors à época em que buscava escapar da falência. “Mudamos o tom do diálogo em mídias sociais, do negativo para o aceitável.”
Para Perry, mídia social não pode ser encarada como um mero job, nem pelas agẽncias, nem pelos clientes. “Mídia social é sobre estabelecer um diálogo e compartilhar conteúdo. Ela envolve marca, serviço ao clente, oferta de produtos. Não é como fazer um site ou cuidar dos diversos serviços web como se fossem pedaços. É preciso uma mudança de mentalidade”, diz. Para isso, torna-se fundamental encontrar no cliente um parceiro. “É preciso o exercício estratégico de encontrar, dentro do cliente, quem é mais entusiasta sobre mídias sociais. Além disso, a agência deve evitar ser fornecedora de serviços de prateleira e adotar uma atitude mais consultiva.” (Agência IDG Now!)


Da redação – Rio de Janeiro / RJ

Cliente reclama e traz de volta discussão sobre poder das redes sociais
Publicada no perfil de um usuário do Facebook de Fortaleza, a imagem de um veículo Face da montadora chinesa Chery atingou em apenas três dias a marca de quase 3 mil compartilhamentos na rede social. A foto mostra um carro com lanterna e pára-choques quebrados e a seguinte mensagem adesivada no vidro de trás: "Não tem peças nem previsão de chegar. Pense num arrependimento!!!". A rapidez com que a reclamação circulou pela Web, chegando a outras cidades do País como São Paulo em questão de horas, reforça o poder das mídias sociais, que se transformaram em um eficiente canal de comunicação dos clientes, sobretudo dos insatisfeitos. A reclamação do cliente da Chery lembra o caso do vídeo "Não é uma Brastemp", que ultrapassou a marca de 200 mil acessos no YouTube. Diante da exposição negativa da marca, o fabricante não só procurou o cliente insatisfeito, como também se desculpou publicamente. Em abril, a Arezzo teve de tirar produtos das lojas, em função de uma avalanche de protestos no Twitter. "As redes sociais têm se mostrado uma excelente alternativa para o cliente que busca a solução de seu problema, pois as empresas estão muito atentas à exposição de suas marcas na internet. Fotos, vídeos, tweets, tudo é rastreado hoje pelas grandes companhias", afirma Karina Alfano, gerente de relacionamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Karina ressalta, entretanto, que é importante registrar a queixa também nos canais oficiais de atendimento ao cliente e nos órgãos de defesa do consumidor. "Por mais que a web seja eficiente na solução do problema individual, é preciso oficializar a reclamação para que os Procons possam fazer uma radiografia do mercado e buscar um equilíbrio nas relações de consumo", diz. Procurada, a assessoria de imprensa da Chery não se pronunciou até o fechamento desta matéria.

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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação – São Paulo / SP

La Tambouille homenageia a Primavera

O chef Augusto Piras, do La Tambouille, em São Paulo,  preparou uma novidade para brindar a entrada da Primavera. Com apresentação sofisticada e sabor inigualável, o novo prato do cardápio é o Leve Tartare de Atum Fresco com Brunoise de Abacate ao Perfume de Limão Siciliano e Chips de Mandioquinha.Aberto desde 1971 pelo restaurateur Giancarlo Bolla, o La Tambouille é praticamente um patrimônio da gastronomia paulistana. Localizado na Avenida Nova de Julho, nº 5925, o restaurante abre de terça a domingo das 11h30min às 15h e segundo a domingo das 19h à 1h da madrugada. Nos finais de semana o La Tambouille fecha às 2h da madrugada.

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MERCADO DE LUXO


Da redação – São Paulo / SP
Primeiro campo de golf flutuante custará US$ 500 milhões
campo de 27 buracos cercado por 200 villas e 45 ilhas privadas é um pro jeto da Waterstudio.NL, Dutch Docklands e Troon Golf; nas ilhas Maldivas. (LEIA +)



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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras

Da redação – Porto Alegre
White Cube ministra curso sobre banco de dados durante 11º Student to Business da Microsoft
A White Cube – especializada em consultoria de banco de dados, Business Inteligence e treinamento – irá ministrar as aulas das trilhas de Banco de Dados e Infraestrutura de Redes da 11ª edição do programa gratuito de capacitação Students to Business realizado pelo Centro de Inovação Microsoft-PUCRS, que deve iniciar na próxima semana. Além de ministrar os cursos destas áreas do Student to Business na capital gaúcha, em conjunto com o Centro de Inovação a White Cube é responsável em âmbito nacional pela elaboração dos materiais da trilha de Banco de Dados. O programa oferece ainda cursos de Desenvolvimento de Sistemas.
(LEIA +)

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PERFIL EXECUTIVO


Brad Blum
Presidente da Rede Cosi de Restaurants
 

Blum já esteve no comando da rede internacional de fast food Burger King. Agora, por apenas US$ 1 de salário mensal no primeiro ano, ele aceitou tornar-se presidente e diretor-executivo da rede de restaurantes Cosi. 
(Leia na íntegra)



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