Edição 541 | Ano IV

Brasília / DF
Dilma quer renovar concessões do setor elétrico
A presidente Dilma Rousseff quer renovar as concessões do setor elétrico que vencem a partir de 2015. Uma fonte próxima à presidente revelou à reportagem que, em reunião no Palácio do Planalto sobre o tema, Dilma disse que “não entraria para a história como a presidente que acabou de vender o setor elétrico”.
A presidente se referiu ao primeiro ciclo de privatizações realizado no governo Fernando Henrique Cardoso, quando algumas estatais do setor foram vendidas ao setor privado, o que foi alvo de duras críticas do PT. Por essa razão, Dilma é contra a realização de novas licitações.
Dentro do Ministério de Minas e Energia não há dúvida que a renovação das concessões é a melhor solução para a questão e também para baixar o preço da tarifa de energia elétrica. Isso porque será adotada a chamada renovação onerosa, em que os contratos atuais seriam prorrogados, mas sob novas condições para as empresas, com preços mais baixos de energia, uma vez que muitos investimentos já foram amortizados.
Conforme antecipou o Grupo Estado em junho, relatório do grupo de trabalho criado para tratar do assunto mostra que a renovação das concessões é mais vantajosa do que realizar novas licitações. A única pendência para formalizar a decisão da renovação, segundo uma fonte, é a conclusão de parecer jurídico para modificar a legislação atual, que estabelece leilões em 2015.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou na semana passada que o governo deve anunciar, nos próximos 30 dias, a decisão sobre as concessões. Na ocasião, o ministro justificou que o governo ainda não anunciou formalmente o que será feito nesse caso porque ainda não foi acertada uma solução que resulte no “menor preço possível” da tarifa de energia. Independentemente da solução adotada, porém, haverá redução de tarifa para o consumidor e o valor fixado será o mesmo, tanto para renovação ou novas licitações, segundo explicou Lobão.
O tema voltará a ser discutido pelo ministro hoje, em reunião com um grupo de senadores. “É melhor o governo abrir o jogo com a gente pois para prorrogar tem que mudar a lei, o que depende do Congresso”, afirmou o senador Delcídio Amaral (PMDB-MS). Para o senador, novos leilões é uma opção “quase impossível” de ser adotada, tendo em vista a complexidade do processo de amortização de ativos. (Agência Estado)


São Paulo / SP
Clima econômico na AL fica estável em junho ante abril
A avaliação de especialistas quanto à economia latino-americana permaneceu estável entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. Foi o que mostrou hoje o Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina, que permaneceu nos 5,6 pontos da pesquisa anterior, de abril, para a divulgada hoje, que reflete o cenário em julho.
O índice, que vai até nove pontos, é apurado a partir da Sondagem Econômica da América Latina, levantamento trimestral elaborado pelo Institute for Economic Research at the University of Munich, ou Instituto alemão IFO, e Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A estabilidade também abrangeu os resultados dos dois subindicadores que compõem o ICE, o Índice da Situação Atual (ISA), que permaneceu em 5,9 pontos; e o Índice de Expectativas (IE), que ficou em 5,3 pontos no mesmo período. Mas as instituições fazem uma ressalva: no caso das respostas relacionadas ao momento atual, foi registrada piora na avaliação dos analistas em relação aos investimentos, embora tenha sido acompanhada de melhora na percepção sobre o consumo na região.
Para os especialistas, a América Latina continua na zona de crescimento do ciclo econômico, mas o declínio dos indicadores ao longo dos trimestres anteriores sugere um cenário mais cauteloso do que o de julho de 2010.
Nos 11 países pesquisados para o cálculo do indicador, cinco registraram aumento no índice de clima econômico, de abril para julho. É o caso de Bolívia, Colômbia, Equador, Uruguai e Venezuela. Seis países apresentaram queda no clima econômico, no período. É o caso de Argentina, Brasil, México, Chile, Paraguai e Peru. Para o levantamento, as instituições consultaram 145 especialistas em 18 países. (Agências Estado e Folha)

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INDICADORES ECONÔMICOS

São Paulo / SP
FGV afirma que o Índice de Clima Econômico recuou em julho no Brasil
O ICE (Índice de Clima Econômico) do Brasil recuou de 5,9 pontos em abril para 5,8 pontos em julho e ficou abaixo da média histórica dos dez últimos anos (6,0 pontos). O indicador elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a FGV (Fundação Getulio Vargas) foi divulgado hoje, dia 17/8. A queda se deve à piora no ISA - Índice da Situação Atual - pois houve um pequeno aumento no IE - Índice de Expectativas. Entre abril e julho, aponta o levantamento, houve redução nos indicadores que medem a percepção sobre investimentos e consumo. Na América Latina, o ICE ficou estável em 5,6 pontos. Já o mundial caiu de 6,0 pontos para 5,4 pontos, mas o índice ainda está acima da média histórica desde julho de 2002. O indicador passou a refletir a situação desfavorável em Portugal, Grécia, Espanha, Itália e Reino Unido. Vale lembrar que a pesquisa foi realizada antes das turbulências que atingiram a economia mundial, como o rebaixamento da classificação de risco dos EUA. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

São Paulo / SP
Brasilprev afirma ter arrecadado R$ 6,1 bilhões no 1º semestre
A Brasilprev, empresa de planos de previdência complementar do Banco do Brasil, arrecadou R$ 6,1 bilhões no primeiro semestre, crescimento de 52,4% ante igual período do ano passado. A gestora teve lucro líquido de R$ 192,3 milhões de janeiro a junho, alta de 39,3%. A captação líquida cresceu 48% no semestre. O diretor de Planejamento e Controle da Brasilprev, Alejandro Elizondo, disse que as vendas de planos de previdência aumentaram nos mais diversos segmentos, desde as pessoas de menor renda (classe C) até os mais endinheirados. Segundo ele, o setor ainda tem potencial para apresentar taxas de crescimento de dois dígitos, na casa dos 15%, pelos próximos anos. A expectativa é de que nos próximos anos a expansão das vendas se dê em ritmo mais intenso na classe C, por conta do aumento de renda da população. Entre os planos de previdência, o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) manteve a liderança em arrecadação no semestre, com crescimento de 65% e um total de R$ 5 bilhões em recursos. Segundo Elizondo, a expansão foi quase o dobro do mercado, que cresceu 30% no mesmo período. Já o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) arrecadou R$ 792,4 milhões, um incremento de 12,3%. O total de ativos sob gestão da Brasilprev chegou a R$ 43,2 bilhões, crescimento de 40,4%. (Agência Estado)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Abertura das Bolsas Asiáticas:

Tóquio/Japão e Londres/Inglaterra
Bolsas europeias abrem em baixa e asiáticas fecham em de forma mista
As principais bolsas europeias abriram em baixa nos pregões de hoje, dia 17/8, demonstrando uma desconfiança dos mercados com relação às medidas anunciadas ontem pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, para fortalecer a zona euro.
- Pouco depois das 5h, Paris operava em queda de 0,22%, Londres de 0,56%.
- Frankfurt de 0,45% e Madri de 0,41%.
- Milão abriu em baixa, mas registrava alta de 0,21%.
Análise 1 - Na terça-feira, as principais praças europeias fecharam em baixa antes de conhecer os resultados da reunião França-Alemanha. "A reunião entre autoridades da Alemanha e França fracassou na tentativa de acalmar as inquietações sobre a crise da dívida na zona euro", comentou Ker Chung Yang, analista especializado em petróleo da empresa Phillip Futures de Cingapura.
ÁSIA
Na Ásia, a tendência foi mista.
- O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão com perda de 0,55%, devido aos temores provocados pelo baixo crescimento econômico da Europa e suas consequências sobre a cotação do iene. Sydney e Seul, no entanto, fecharam o dia com alta de 1,32 e 0,68%, respectivamente.

Avaliação - REUNIÃO
França e Alemanha propuseram na terça-feira a criação do primeiro "verdadeiro governo econômico europeu", liderado por uma única pessoa nomeada, com objetivo de garantir o equilíbrio das contas dos 17 países da União Europeia que adotam a moeda única, harmonizando os gastos e a arrecadação, para salvar a zona do euro.
Reunidos em Paris, Sarkozy e Merkel também pediram maiores restrições sobre o deficit dos países membros e anunciaram uma taxa comum sobre transações financeiras com o intuito de arrecadar fundos para aliviar a crise que está engolindo a União Europeia.
Os mandatários, no entanto, não incluíram nos planos anunciados o aumento do fundo de resgate da zona do euro nem a venda de títulos da dívida europeia.
"O mercado queria ver ao menos algum movimento para frente, algo concreto saindo do encontro que desse suporte ao mercado, em oposição ao que atualmente o puxa para baixo", disse o estrategista de mercado da Cantor Fitzgerald Marc Pado, em San Francisco.

Percepção - ENCOLHIMENTO DO PIB
O encontro dos dois mandatários aconteceu sob a pressão de um número desapontador - e preocupante - do crescimento da principal economia da região. A economia alemã cresceu 0,1% no segundo trimestre deste ano em relação aos primeiros três meses do ano. As estatísticas ficaram abaixo das expectativas de analistas, que estimavam um crescimento de 0,5% no segundo trimestre. Junto à estagnação da França e à alta tímida da Itália (0,3%) e Espanha (0,2%), a economia da zona do euro como um todo também cresceu menos que o previsto no segundo trimestre.

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha em queda de 0,60%
Depois de cinco dias de alta consecutiva, a Bovespa - Bolsa de Valores de São Paulo - fechou em baixa no pregão de ontem, dia 16/8, influenciada pela queda nos mercados no exterior.
- O Ibovespa caiu 0,60%, atingindo os 54.323 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 5,91 bilhões - bem menor que nos últimos dias, quando os negócios chegaram a passar de R$ 10 bilhões.
- O dólar comercial foi negociado por R$ 1,592, na venda, em alta de 0,06%.
Análise 1 - De acordo com a equipe de pesquisa da Planner Corretora, havia previsão de desvalorização desde o início da sessão, com a divulgação de dados fracos sobre o crescimento da economia alemã e a expectativa do mercado sobre a reunião do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Após o encontro, os líderes anunciaram que planejam instaurar um imposto comum sobre transações financeiras e um governo conjunto de política econômica para conter a crise. Mas não propuseram aumentar o fundo de ajuda aos países da região ou vender títulos da zona do euro.
Análise 2 - De acordo com analistas, os investidores viram nos comentários pouca coisa que efetivamente resultaria em uma solução para o problema, que já afeta a região há mais de um ano. A queda da Bovespa, porém, foi reduzida ao final do pregão --o índice chegou a cair mais de 2% pela manhã. De acordo com a Planner, esse movimento foi influenciado pela compra de ações por parte de investidores que enxergam boas opções no mercado, em meio à baixa da Bolsa. "Depois de vários pregões em alta, tivemos uma realização de lucros, o que acaba sendo saudável", disse a corretora. "A tendência ainda continua sendo de volatilidade. Não dá para fugir dela."

Londres / Inglaterra
Bolsas europeias recuam após desempenho fraco da economia alemã
As Bolsas europeias quebraram a sequência de três altas consecutivas e terminaram os pregões de ontem, dia 16/8, em terreno negativo, diante dos dados desapontadores da economia alemã. A queda não foi maior graças ao anúncio da Fitch, que reafirmou o rating AAA dos EUA e deu algum fôlego de recuperação às bolsas no fim do pregão.
- Entre os principais mercados da região, o índice FTSE 100, da bolsa de Londres, fechou com leve ganho de 0,13%, aos 5.358 pontos.
- Na Bolsa de Paris, o CAC 40 caiu 0,25%, aos 3.231 pontos.
- Na Bolsa de Frankfurt, o DAX recuou 0,45%, para 5.995 pontos.
Análise 1 - A Alemanha cresceu apenas 0,1% entre abril e junho. Alguns economistas previam um crescimento de 0,4% a 0,5% no período. De janeiro a março, o Produto Interno Bruto (PIB) alemão expandiu-se 1,3%, e não 1,5% como apresentado inicialmente. O dado vem logo após a França revelar que sua economia ficou estagnada no segundo trimestre, reforçando as preocupações sobre o desempenho da economia mundial. A agência de estatísticas Eurostat mostrou que o PIB da zona do euro avançou 0,2% no segundo trimestre, em comparação com os três meses anteriores, quando houve expansão de 0,8%. Outro dado avaliado hoje foi a produção industrial americana, que avançou 0,9% em julho, depois de elevação de 0,4% um mês antes (dado revisado). Alguns economistas previam alta de 0,6%.
Análise 2 - As atenções dos investidores agora estão voltadas para o encontro entre o presidente da França, Nicolas Sarkozy, com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, em Paris. Eles discutirão a crise na zona do euro e como melhorar a governança na região. Na segunda-feira, dia 15/8, veio à tona a possibilidade de emitir-se eurobônus, tema essa que não deve ser abordado durante a reunião. "Não se deve esperar nada de espetacular", sustentou Steffen Seibert, porta-voz da chanceler alemã, em coletiva de imprensa em Berlim. As geradoras de energia italiana lideraram as perdas do dia, em reação à medida baixada pelo governo do país na sexta-feira que eleva os impostos sobre os lucros do setor. Terna recuou 14% e Enel perdeu 4,3%.

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MERCADO FINANCEIRO
São Paulo / SP

Itaú quer reformar 500 agências até o final do ano 
O Itaú Unibanco pretende reformar 500 agências de sua rede de atendimento até o final deste ano, segundo comunicado do banco. O pontapé inicial foi dado com a agência de Paraty/RJ, que foi remodelada para receber os clientes que foram à Flip - Festa Literária Internacional de Paraty. Na reforma, o banco quer criar espaços mais "confortáveis e agradáveis" e ainda aumentar as informações sobre produtos e serviços financeiros oferecidos. No ano passado, a instituição concluiu a integração de sua rede de atendimento com a do Unibanco. A repaginação das agências do Itaú inclui a troca de móveis antigos por peças mais modernas, instalação de televisores (para veicular notícias e publicidade do banco), dispositivo de liberação de senhas de atendimento, área de espera com sofás, totem com folhetos e dicas de educação financeira, produtos e serviços bancários. (Agência Estado)

Brasília / DF

Banco Central pode discutir mudança em correspondente bancário
O Banco Central e o deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP) aceitaram discutir mudanças nas regras sobre os correspondentes bancários no país, como lotéricas, Correios e comércios que prestam serviços financeiros. Berzoini é autor de projeto que revoga as últimas decisões do CMN - Conselho Monetário Nacional -, do qual o BC faz parte, que ampliaram a atuação desses agentes. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos, disse que as reclamações de parlamentares e sindicato vão ajudar a "debater e aperfeiçoar o modelo".
Evitou, no entanto, dizer como serão feitas as possíveis mudanças e discutir a competência da instituição para legislar sobre o assunto. Berzoini sinalizou que pode utilizar o projeto atual para criar novas regras, definidas pelo Congresso, e não pelo BC. Diz que o objetivo não é acabar com os correspondentes, mas impor limites geográficos e transformar esses trabalhadores do comércio em bancários.
Gerson Gomes da Costa, representante da Febraban - Federação Brasileira de Bancos -, disse que os correspondentes são o principal canal para pagamento de benefícios sociais do governo e possibilitaram o atendimento de todos os municípios brasileiros. Afirmou ainda que o projeto de Berzoini inviabiliza a existência desses agentes. Carlos Alberto da Silva, presidente da Contraf/CUT - Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro -, afirmou que não defende o fim dos correspondentes, mas quer transformar esses comércios em postos de atendimento bancário, com trabalhadores especializados e que seguem as regras salariais da categoria. (Agências Brasil e Folha)

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INDÚSTRIA


Porto Alegre / RS
Paquetá troca RS por República Dominicana
A fabricante de calçados gaúcha Paquetá anunciou ontem a tarde, dia 16/8, que vai transferir uma de suas indústrias no Rio Grande de Sul para a República Dominicana, o que vai gerar a perda de centenas de empregos no Estado. Segundo a empresa, a unidade de Sapiranga (a 59 km da Capital Gaúcha), que trabalhava apenas com calçados para exportação, tinha 1,4 mil funcionários e ficará com cerca de 800. A Paquetá afirma que já alugou as instalações para outra empresa, que deve absorver 400 dos demitidos. A Federação dos Trabalhadores na Indústria dos Calçados no Estado, porém, afirma que o número de trabalhadores cortados deve ser muito maior. Em comunicado, a empresa afirma que tomou a medida para manter sua "competitividade industrial e continuar crescendo". Disse ainda que o país da América Central possui um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, que é o principal mercado dos calçados produzidos. Álvaro Boessio, da federação dos trabalhadores, diz que a Paquetá e outras indústrias estão indo atrás de salários iniciais mais baixos, o que pode provocar um fechamento generalizado de fábricas no Estado. "A empresa tomou essa decisão de supetão, decidiu sair e pronto", diz Boessio. A Paquetá é dona de outras marcas, como a Ortopé, e possui 255 lojas no Brasil e no exterior. (Agência Folha)

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AGROBUSINESS


Da redação – Brasília / DF

Brasil e Reino Unido lançam publicação em parceria
Uma parceria entre os governos do Brasil e do Reino Unido na área de agricultura de baixo carbono resultou na publicação intitulada “Semeando Sustentabilidade”. O conteúdo foi produzido a partir de uma rodada de encontros entre especialistas, produtores e tomadores de decisão dos dois países, que ocorreu entre os dias 21/2 e 25/2 deste ano, no Reino Unido.
Participaram da missão brasileira representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Embrapa, Banco do Brasil, Senado Federal, Instituto Agronegócio Responsável (Ares) e Universidade de Campinas (Unicamp).
O grupo visitou propriedades rurais em Hampshire, no sudeste da Inglaterra, e reuniu-se com membros de duas das principais cadeias varejistas do Reino Unido (Tesco e John Lewis/Waitrose). Os brasileiros também participaram de um debate com executivos da consultoria Carbon Trust, uma das maiores prestadoras de serviço no ramo de inventários de emissões e certificação de cadeias produtivas.
Segundo o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Derli Dossa, o modelo produtivo sustentável da Fazenda Leckford e o contato com um programa de computador que quantifica o fluxo de carbono proporcionaram novos conhecimentos aos integrantes da missão. “A Inglaterra está à frente na questão do pagamento por serviços ambientais, em ações efetivas de motivação da sociedade, no monitoramento e quantificação da pegada de carbono”, explica Dossa. A expressão "pegada de carbono" corresponde à quantidade de dióxido de carbono (CO²) e outros gases de efeito estufa emitidos como resultado direto ou indireto de uma atividade. “Os ingleses demonstraram que podem nos ajudar a avançar no controle de emissões, respeitando-se as diferenças e características de cada país”, ressalta o chefe da assessoria do ministério. A publicação foi lançada ontem, dia 16/8, durante a primeira oficina para nivelamento dos profissionais que serão responsáveis pela capacitação de multiplicadores do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). O encontro vai até 18 de agosto na sede da Embrapa Estudos e Capacitação, em Brasília. (Fonte: Assessoria de Imprensa do MAPA)

Da redação – Porto Alegre / RS

Ministério da Agricultura a governo do RS farão leilões de 500 mil toneladas de arroz para ração animal
Com a determinação de garantir o preço mínimo do arroz, o governo federal, em conjunto com o governo do Estado do RS, anunciou nessa segunda, dia 15, em Porto Alegre, a autorização de leilões para compra de arroz para utilização em ração animal. O anúncio foi feito pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, durante reunião extraordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz, realizada no Palácio Piratini, sede do governo. Está previsto o investimento de R$ 60 milhões para o escoamento de 500 mil toneladas do grão tipos 2 e 3 dos estados do RS e SC.
Pela modalidade Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), os leilões devem ocorrer a partir do final do mês de agosto e devem ser realizados a cada 15 dias, ofertando, em média, 100 mil toneladas por vez. O arroz será utilizado na composição de ração para aves e suínos em substituição ao milho.
O governador Tarso Genro parabenizou a mobilização dos produtores, declarando que foi um importante impulso para que se chegasse a esse resultado. “Somos um governo democrático. Um governo de toda a sociedade gaúcha. O setor arrozeiro é uma das principais espinhas dorsais da economia do Estado e terá sempre o nosso apoio”, assinalou.
O secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, declarou que esta ação conclui uma etapa de trabalho, que iniciou em fevereiro deste ano, com a reinstalação da Câmara Setorial do Arroz, pelo governador Tarso Genro, durante a interiorização em São Borja. Segundo ele, os grupos de trabalho formados por técnicos do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Emater e instituições de pesquisa e de ensino apontaram a possibilidade técnica e nutricional do arroz para utilização em ração animal, além da viabilidade financeira em substituição ao milho.
Mainardi destacou que a ação favorece três setores ao mesmo tempo: arrozeiro, avícola e suinocultor. “Além de ajudar a enxugar o excedente de arroz, a medida desafoga os setores de aves e suínos que vêm sofrendo pelo alto custo do milho”, explicou o secretário. Além de comemorar o anúncio da medida, o presidente do Irga, Claudio Brayer Pereira, realizou uma prestação de contas dos últimos seis meses, apontando os mecanismos e ações adotados pelo Estado e União até o momento. Pereira destacou a articulação do governo do RS junto ao governo federal para a efetivação dos mecanismos de aquisição de arroz envolvendo 4,9 milhões de toneladas, com um investimento total de mais de R$ 1,1 bilhão. (Fonte: Assessoria de Imprensa do governo do RS)

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SERVIÇOS & VAREJO


São Paulo / SP
Inadimplência cresce 2,9% em julho
A inadimplência dos consumidores no País subiu 2,9% em julho ante junho, a segunda menor elevação no ano, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian. O resultado também representa desaceleração da inadimplência em relação aos dois meses anteriores. Em junho, o indicador subiu 4,7% ante o mês anterior (segundo dados revisados da Serasa Experian), e em maio, a alta foi de 8,2% ante abril. O levantamento também mostra que a inadimplência dos consumidores em julho cresceu 27,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, e avançou 22,5% de janeiro a julho de 2011 ante o mesmo período do ano anterior.
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, a desaceleração da inadimplência em julho ante junho reflete a maior cautela dos consumidores com sua renda e condições de crédito. “Diante da política econômica restritiva para controle da inflação, o consumidor aproveita a evolução de sua renda para priorizar o pagamento e a renegociação das dívidas assumidas e ainda dá sinais de menor demanda por novos créditos", afirma a Serasa Experian, em nota.
A alta da inadimplência na comparação entre julho e junho foi puxada pelo avanço em três dos quatro indicadores avaliados pela pesquisa: dívidas bancárias (5,2%); dívidas não bancárias, como cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços (1,2%); e títulos protestados (10,1%). No período, os cheques sem fundo foram o único componente a recuar, com queda de 2,0%.
O valor médio das dívidas com bancos, que têm maior peso na formação do indicador de inadimplência, diminuiu de janeiro a julho de 2011 ante o mesmo período de 2010. No período, o recuo foi de 1,2%, passando de R$ 1.324,09 para R$ 1.308,39. Também houve queda no valor médio das dívidas não bancárias, que caiu 21,6%, passando de R$ 384,37 para R$ 301,21. No mesmo período, os valores médios dos títulos protestados e dos cheques sem fundos cresceram 14,6% e 7,7%, respectivamente. O primeiro foi de R$ 1.162,20 para R$ 1.332,34, enquanto o segundo foi de R$ 1.230,23 para R$ 1.324,82. (Agência Estado)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação – Brasília / DF
Rússia reabre mercado de carne bovina para o Tocantins
A restrição foi ocasionada por um foco de estomatite vesicular encontrado no município de Chapada da Natividade, na região sudeste. Segundo a legislação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês), o embargo deveria se limitar as redondezas do município em questão e não em todo o estado. Trata-se de um mercado relevante. Somente em julho deste ano, o Tocantins exportou aproximadamente 2,5 milhões de toneladas de carne bovina, dos quais a Rússia foi responsável por 27% dos embarques. Com relação ao faturamento, o país teve participação semelhante, cerca de 25% dos US$12,0 milhões da receita gerada para o estado.

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TI, WEB & e-COMMERCE


São Paulo / SP
Vendas online faturam R$ 8,4 bilhões
O comércio virtual encerrou a primeira metade deste ano com faturamento de R$ 8,4 bilhões, montante 24% superior ao registrado em igual intervalo de 2010, segundo o relatório WebShoppers da consultoria e-bit. A previsão da e-bit é de que o comércio online deve faturar R$ 10,3 bilhões no segundo semestre, de forma que o e-commerce pode encerrar 2011 com faturamento de R$ 18,7 bilhões, o que representa uma expansão de 26% ante 2010.
Um dos destaques do primeiro semestre é a participação da baixa renda, que representa 61% dos novos entrantes no mundo de compras online com renda familiar de até R$ 3 mil. "Estamos presenciando uma consolidação do setor, tendo em vista o grande número de entrantes nesse primeiro semestre, contribuindo para o faturamento do período", afirmou o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti.
Na análise por segmento, o grupo eletrodomésticos permaneceu na liderança da preferência dos consumidores virtuais, representando 13% do volume total de pedidos. Em seguida, vem o setor de informática, com uma fatia de 12%. Saúde, beleza e medicamentos contribuiu com uma participação de 11%. Em contrapartida, o setor de livros, assinaturas de revistas e jornais, ficou como quarto colocado, com 8%. Eletrônicos completam o grupo dos cinco primeiros mais bem posicionados no varejo eletrônico, com parcela de 6%. Segundo a e-bit, o tíquete médio do período foi de R$ 355,00.
A projeção para 2011 - A e-bit espera dobrar a base de consumidores online este ano. Para 2011, a e-bit projeta faturamento de R$ 18,7 bilhões para o e-commerce, o que representaria um avanço de 26% perante o exercício de 2010, quando o segmento faturou R$ 14,8 bilhões. "Pretendemos fechar este ano com 32 milhões de pessoas que já fizeram pelo menos uma compra online", disse o diretor de marketing e produtos da e-bit, Alexandre Umberti. Segundo ele, eram 17,6 milhões de "e-consumidores" em 2009.
As vendas do comércio online devem manter o ritmo de crescimento na segunda metade do ano, conforme previsões da e-bit. A empresa estima que o faturamento do setor alcance os R$ 10,3 bilhões no período, superior aos R$ 7,8 bilhões registrados no primeiro semestre do ano passado.
Mais da metade das vendas anuais (55%) acontece entre 1º de julho e 31 de dezembro, de acordo com consultoria de comércio online. Na cifra estão excluídas receitas com compras coletivas, automóveis, passagens aéreas e sites de leilão virtual. Além disso, a e-bit espera que no segundo semestre de 2011 sejam registrados 29 milhões de pedidos.
Nova Iorque / EUA
Dell lucra US$ 890 milhões
A Dell divulgou hoje que seu lucro líquido no segundo trimestre avançou 63%, para US$ 890 milhões, de US$ 545 milhões no mesmo período do ano passado. O lucro por ação subiu para US$ 0,48, de US$ 0,28. Excluindo encargos relacionados a aquisições e outros itens, o lucro ajustado subiu para US$ 0,54 por ação, de US$ 0,32. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam lucro de 0,49 por ação. A receita registrou elevação de 0,8%, para US$ 15,66 bilhões, e ficou abaixo das estimativas dos analistas, de US$ 15,75 bilhões. A Dell revisou a previsão de crescimento da receita no ano para uma faixa de 1% a 5%, ante estimativa anterior de expansão de 5% a 9%. Segundo a companhia, no terceiro trimestre a receita deve ficar "praticamente estável" ante o trimestre anterior, devido a um "ambiente de demanda incerto". As grandes fabricantes de computadores estão enfrentando desafios com a competição com tablets, como o iPad, da Apple, que têm atraído o interesse de consumidores e empresas. (Agência Dow Jones)

Washington / EUA
Smartphones não escapam dos ataques dos hackers
Os smartphones revolucionaram e simplificaram as atividades mais mundanas dos consumidores, mas não escapam da engenhosidade dos hackers que, com seus truques, conseguem driblar o sistema de segurança e acessar os dados privados de seus usuários. Um estudo recente da empresa californiana Lookout Inc. revelou que o chamado malware (do termo em inglês "malicious software") - que agora também infiltram nos celulares - aumentou significativamente, e os que incorporam o sistema Android, do Google, têm 2,5 vezes mais probabilidades de enfrentar uma ameaça em seus celulares em comparação há seis meses. É a nova fronteira dos hackers que, não contentes em roubar a informação confidencial de milhões de internautas, agora incomodam quem faz download de aplicativos em seus celulares. (Agência EFE)

Da redação – Brasília / DF
Twitter é menos usado pelos brasileiros
Uma pesquisa divulgada na manhã de ontem, dia 16/8, pela CNT/Sensus mapeou o uso das redes sociais no país, chegando à conclusão de que 8,8% da população brasileira tem perfil no Twitter; 27,3%, no Orkut; e 15,8%, no Facebook. O levantamento indica que 42,4% dos entrevistados têm acesso à internet, seja em casa (21,4%), em casa e no trabalho (17,6%) ou só no trabalho (3,4%). Entre os que têm acesso à internet, 60,1% usam a rede todos os dias, e 23,2%, mais de uma vez na semana. Fazendo o corte entre os que dizem usar a internet, as redes sociais aparecem com mais força: 20,8% dos que têm acesso à internet têm perfil no Twitter; 37,4%, no Facebook; e 64,5%, no Orkut. Blogs de notícias são acessados por 39,2% dos que usam a rede de computadores e por 16,6% dos brasileiros em geral. A pesquisa foi feita entre os dias 7/8 e 12/8 em 24 Estados. Ouviu 2 mil pessoas e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

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INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA


Montevidéu / Uruguai
Pluna pode comprar mais aviões da Bombardier em 2012
A companhia aérea uruguaia Pluna pode comprar mais jatos da canadense Bombardier no ano que vem, disse à Reuters o presidente da empresa, Matias Campiani. "Todas as companhias aéreas do mundo estão crescendo, então se você não se expandir vai acabar ficando para trás", disse Campiani em entrevista na sede da companhia. A frota da Pluna, composta atualmente por 10 aviões, crescerá neste ano para 13. Todos os aviões da empresa são de fabricação da Bombardier. "Pretendemos crescer constantemente, comprando aviões todos os anos", disse o executivo. O numero de jatos a serem comprados em 2012 ainda não foi decidido. "Estamos conversando com a Bombardier para ter uma linha de aviões mais uniforme, por motivos de custo e negócios", acrescentou. A companhia, controlada pelo grupo argentino Leadgate e que tem como sócio minoritário o Estado uruguaio, estima elevar faturamento a US$ 100 milhões no primeiro semestre de 2012 ante US$ 75 milhões na primeira metade deste ano, afirmou o executivo. Ele acrescentou que a empresa não está conseguindo se expandir no mercado argentino por causa da política protecionista do governo de Cristina Kirchner. "Do lado argentino estão negando sistematicamente as permissões para nós. A explicação é proteger a (estatal) Aerolíneas Argentinas", disse Campiani. (Agência Reuters)

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ENERGIA

São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ
Duke Energy avalia mercado de geração elétrica no Brasil para expandir investimentos
A Duke Energy está avaliando projetos de geração de energia em diversas regiões do Brasil para expansão da sua capacidade instalada, disse o presidente da companhia no Brasil, Armando Henriques. "A gente está olhando tanto projetos novos, como oportunidades de aquisição", disse Henriques nesta terça-feira em evento do setor de energia. Segundo ele, os projetos avaliados consideraram hidroeletricidade, energia eólica e termelétricas - incluindo biomassa.
A Duke Energy Brasil, maior investimento internacional da companhia norte-americana, opera e administra oito usinas instaladas ao longo do rio Paranapanema, que totalizam 2.307 megawatts (MW) de capacidade instalada e representam cerca de 3% da energia produzida no país. Atualmente, a operação da Duke Energy no Brasil representa 12% do resultado da empresa norte-americana no mundo, disse o presidente da companhia no país. Entre os projetos para expansão da capacidade instalada no Brasil estão a usina termelétrica Pederneiras (de 200 MW a 500 MW), com a qual a Duke pretende entrar no próximo leilão de energia, previsto para o final de 2011.
A termelétrica a gás natural já tem licença ambiental, mas está sendo readequada para atender algumas modificações no projeto da usina. Além disso, a Duke está concluindo dois projetos de PCH - Pequena Central Hidrelétrica - no Estado de SP, cada uma com 16 MW de capacidade. Com os projetos estudados, a Duke pretende ultrapassar em capacidade instalada a exigência mínima de expansão da geração no estado de São Paulo. "Nosso objetivo é expandir nossa capacidade no Brasil de uma forma que supere a previsão que havia no contrato de concessão", disse o executivo, sem dar mais detalhes. (Agência Reuters)

São Paulo / SP
Norueguesa SN Power compra por R$ 700 milhões 40,65% da Desenvix
A companhia norueguesa SN Power anunciou ontem a tarde, dia 16/8, a aquisição de 40,65% da Desenvix Energias Renováveis por R$ 706 milhões, na maior transação já realizada pela empresa de desenvolvimento de projetos de energia renovável no mundo. A Desenvix é o braço de geração de energia da empresa de engenharia Engevix. Com o acordo, firmado no último dia 12/8, SN Power e Jackson Empreendimentos, que ficará também com 40,65% da companhia, terão controle conjunto da Desenvix, enquanto a Funcef - fundo de pensão da Caixa Econômica Federal - irá manter participação de 18,69%.
A transação também inclui a participação de 50% da Desenvix na Enex, empresa especializada na operação e manutenção de usinas de geração. "A conclusão da transação deve ocorrer nos próximos meses, após aprovação dos órgãos reguladores brasileiros", afirmou a SN Power, em comunicado. A Desenvix tem uma carteira de ativos de energia renovável de 162 megawatts (MW) em operação, 176 MW em construção e um portfólio de projetos em desenvolvimento de cerca de 1,6 mil MW. Os ativos incluem hidrelétricas, dois parques eólicos e uma central de biomassa em construção. A SN Power informou ainda que, como parte do acordo de entrada na empresa, a companhia e os atuais proprietários da Desenvix desenvolveram um plano de negócios conjunto que visa alcançar 1 mil MW até 2018.
A Desenvix havia entrado com pedido de registro de companhia aberta no final de outubro de 2010, mas solicitou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a interrupção do processo de análise de uma oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês) no início de março. A SN Power, joint-venture entre as empresas Statkraft e Norfund, opera exclusivamente em mercados emergentes, com projetos e operações na Ásia, América Latina e África. A companhia tem como objetivo desenvolver uma carteira com cerca de 3 mil MW de capacidade instalada até 2015. (Agência Reuters)

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MERCADO DE LUXO


Da redação Paris / França
Made in France 2011
Em Paris, a nona edição do salão da alta manufatura francesa reuniu quem faz do luxo a grande moeda nacional.Luís XIV de Bourbon amava luxo, moda e apoiou essas indústrias com reformas de governo, incentivos e ajuda financeira a designers e artesãos. Em meados de 1665, introduziu políticas de aumento da exportação e redução da importação. (LEIA +)

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ARTIGO
 

Facebook anda "roubando" dados de usuários através de aplicativos para smartphones.
por  Kao ‘Cyber’ Tokio  

(LEIA)

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