Edição 507 | Ano III


Brasília / DF
BG Group vai investir US$ 30 bilhões no Brasil
O presidente mundial do Conselho de Administração do BG Group, Robert Wilson, anunciou ontem, dia 14/3, após se reunir com a presidente Dilma Rousseff, que pretende investir 30 bilhões de dólares até o final da década no Brasil. Segundo ele, desde que chegou ao Brasil, em 1994, o BG Group já investiu cerca de 5 bilhões de dólares. Parte dos novos investimentos serão usados para instalação de um centro tecnológico mundial no Brasil. "O BG Group vai estabelecer seu centro tecnológico global no Brasil, no Rio de Janeiro. Esperamos trabalhar com um determinado número de instituições e universidades de outras partes do país", disse ao sair da reunião com Dilma.
Wilson afirmou que nos próximos dez ou 15 anos o centro consumirá cerca de 1,5 bilhão de dólares. Ele comentou também que o Brasil é parte importante do crescimento do BG Group. "Achamos que em 2020, 30 por cento da nossa produção venha do Brasil", explicou. A previsão é que em 2020 a produção da BG Brasil gire em torno de 550 mil barris de óleo equivalente por dia, o que representará um terço da produção total do grupo. A empresa, que é parceira da Petrobras em vários blocos no cobiçado pré-sal da bacia de Santos, trava com a estatal uma disputa interna sobre o volume de petróleo recuperável em três campos na camada pré-sal da Bacia de Santos (BM-S-9, BM-S-10 e BM-S-11). Nos cálculos da estatal brasileira, os campos têm capacidade de produção de até 8,1 bilhões de barris. Para o BG, esse montante pode chegar a 10,8 bilhões de barris.
Questionado se esse assunto tinha sido tratado com Dilma, Wilson despistou e disse que as diferenças de cálculo são, na verdade, diferenças do timming dos dados recebidos pelas empresas. "A diferença central entre a estimativa da Petrobras e a nossa é simplesmente de timming em que as informações foram disponibilizadas para a Petrobras e para a nossa empresa", afirmou o empresário. Uma fonte da indústria no entanto explicou que a BG veio ao Brasil para tentar resolver essa divergência com a Petrobras, já que o desencontro de informações estaria atrapalhando a valorização da companhia. (Agência Reuters)

_______________________
MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento na Ásia:
- Tóquio / Japão - O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou nesta terça-feira em baixa de 10,55%, aos 8.605,15 pontos. Em uma clara reação de pânico diante da possibilidade de um grave vazamento no complexo nuclear de Fukushima, o Nikkei chegou a cair mais de 14%. O pânico ocorreu após o primeiro ministro japonês, Naoto Kan, afirmar que o nível de radiação aumentou consideravelmente na central nuclear de Fukushima 1 após uma nova explosão e um incêndio em dois de seus reatores nesta terça-feira. O Banco do Japão (BOJ) anunciou nesta terça-feira a injeção de mais 3 trilhões de ienes (cerca de US$ 37 bilhões) para apoiar a economia japonesa. O Banco já havia injetado hoje 5 trilhões de ienes (cerca de US$ 61 bilhões) no mercado monetário para sustentar a economia após o terremoto seguido de tsunami que destruiu o nordeste do país na sexta-feira passada. Na segunda-feira, o BOJ colocou 15 trilhões de ienes (cerca de US$ 183,8 bilhões) na economia japonesa.

HOJE – Abertura das Bolsas Europeias:
- Londres / Inglaterra - O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu a sessão desta terça-feira em queda de 1,50%, aos 5.688,90 pontos. O barril de petróleo Brent para entrega em abril iniciou a sessão desta terça-feira em queda no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e era cotado a US$ 111,77, US$ 1,90 menos que no fechamento do pregão anterior. - Frankfurt / Alemanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, perdia 2,79% no início da sessão desta terça-feira, aos 6.674 pontos. O euro abriu a sessão desta terça-feira em baixa no mercado de divisas de Frankfurt e às 4h de Brasília era cotado a US$ 1,3944, frente aos US$ 1,3990 do pregão anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na segunda-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3948.
- Roma / Itália - O principal índice da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE-MIB, iniciou a sessão desta terça-feira em queda de 1,65%, aos 21.444,79 pontos. Já o índice geral FTSE Itália All Share perdia 1,61%, aos 22.062,09 pontos.
- Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou a sessão desta terça-feira em queda de 1,57%, aos 10.253 pontos.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu a sessão desta terça-feira em queda de 1,90%, aos 3.878,04 pontos.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha em alta de 0,7% na contramão dos demais mercados
A Bovespa teve um dia de ganhos, na contramão dos mercados externos, mas com poucos negócios, em seu primeiro dia sob o novo horário (das 10h às 17h). Pela manhã de ontem, dia 14/3, o mercado brasileiro de ações acompanhou o mal-estar global com a tragédia no Japão, terceira maior economia do planeta e um dos grandes compradores de commodities, como minério de ferro e petróleo.
Na segunda metade do pregão, no entanto, as ordens de compra se acumularam o suficiente para puxar o índice acionário de volta para o terreno positivo. Ações do setor bancário, siderúrgico e de consumo doméstico fundamentaram a recuperação. Mais uma vez, prevaleceu a procura por "barganhas", isto é, papéis que ficaram a preços atrativos após dias consecutivos seguidos de perdas (como na semana passada).
- O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, avançou 0,73% no fechamento, aos 67.169 pontos.
- O giro financeiro foi de apenas R$ 5 bilhões, bem abaixo da média do mês passado (R$ 7,2 bilhões/dia) ou do início desse mês (R$ 6,3 bi/dia).
- O dólar comercial foi cotado por R$ 1,662, em baixa de 0,24%.
- A taxa de risco-país marca 173 pontos, número 2,97% acima da pontuação anterior.
Análise - A agenda econômica teve poucos destaques tanto no front externo quanto doméstico. O Banco Central brasileiro registrou que a maioria dos economistas do setor financeiro voltou a elevar suas projeções para a inflação de 2011 - a variação prevista para o IPCA passou de 5,78% para 5,82%. Para 2012, a projeção permaneceu em 4,80%. O Ministério do Desenvolvimento reportou um superavit comercial de US$ 841 milhões nas duas primeiras semanas de março. A média por dia útil (US$ 120 milhões) é 310,6% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado e o dobro de fevereiro. O grupo Hypermarcas (bens de consumo) registrou um lucro líquido de R$ 261,9 milhões no exercício de 2010, o que representa uma queda de 10,3% sobre os resultados de 2009. A ação ordinária teve ganho de 2,22% no pregão de ontem.

Nova Iorque / EUA
Japão pesa sobre Bolsas dos EUA, mas pessimismo pode diminuir
As Bolsas de Valores dos EUA fecharam em queda os pregões de ontem, dia 14/3, reagindo ao devastador terremoto que atingiu o Japão. No entanto, espera-se que o impacto negativo de setores como o de energia nuclear sobre o mercado como um todo tenha curta duração.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 0,43%, para 11.993 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,54%, para 2.700 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 perdeu 0,60%, para 1.296 pontos.
Análise - O volume de negócios foi menor comparado com o de outras sessões em que o mercado caiu, com 7,54 bilhões de ações sendo negociadas na Bolsa de Nova York, American Stock Exchange e Nasdaq, menos que a média diária do ano passado, de 8,47 bilhões de papéis. "Estou contente que estejamos vendo um volume menor num dia de queda, porque isso pode sugerir menos entusiasmo para vendas", disse Hank Herrmann, presidente-executivo da Waddell & Reed Financial, em Overland Park, Kansas, que gerencia US$ 90 bilhões em ativos. Os papéis da General Electric - que possui operações nucleares conjuntas com a Hitach - recuaram 2,2%, maior queda no Dow Jones. As ações de companhias japonesas listadas nos EUA também cederam, e o índice BNY Mellon de ADR's do país asiático perdeu 5,3%. Os papéis da Toyota Motor registraram baixa de 4,6%. A empresa disse que suspenderá a produção em todas as fábricas japonesas.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias tem mínima em 3 meses por desastre japonês
As Bolsas de Valores da Europa fecharam no menor nível em mais de três meses nesta segunda-feira, derrubadas por companhias de seguros, com preocupações sobre o impacto econômico do terremoto e consequente tsunami no Japão.
- O índice FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 1,12%, aos 1.109 pontos, menor patamar de fechamento desde o início de dezembro de 2010.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,92%, a 5.775 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,65%, para 6.866 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,29%, para 3.878 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,27%, para 21.804 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,17%, para 10.415 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,88%, para 7.965 pontos.
Análise - "[O desastre é] outro fator negativo para o crescimento econômico em 2011. O setor de seguros está sob pressão, pois o terremoto pode apagar uma grande porção dos ganhos do setor neste ano", disse Don Fitzgerald, gestor de fundos europeus de ações da Tocqueville Finance, que administra US$ 2,2 bilhões. "Qualquer coisa relacionada ao setor nuclear está sob pressão, com operadores apostando em uma regulação mais dura. Ao mesmo tempo, o setor de energia renovável está favorecido como o outro lado dos negócios." As companhias de serviços públicos tiveram as maiores perdas, com o índice do setor caindo 2,1%. A E.ON, que tira de usinas nucleares 41% da capacidade de produção de energia na Alemanha, depreciou-se 5,3%. A Alemanha gerou dúvidas sobre a indústria nuclear e a Suíça adiou algumas aprovações de usinas.


________________________
MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Banco JBS anuncia fusão com Matone para crescer no varejo
O banco JBS, pertencente à família Batista (dona do frigorífico JBS), e o banco Matone, com atuação no varejo e mais forte no sul do país, anunciaram hoje um memorando de entendimentos para realizar uma fusão entre as instituições. O banco JBS é um banco múltiplo especializado em crédito para pecuaristas, enquanto o Matone é um banco múltiplo com carteira comercial. Com a fusão, a holding J&F Participações, da família Batista, passa a atuar na concessão de crédito a pessoa física. "É a melhor forma de capturar essa fase de prosperidade pela qual o Brasil tem passado", afirmou Joesley Batista, presidente da J&F Participações e ex-presidente do frigorífico JBS. "O crédito à pessoa física ainda é muito baixo no Brasil; o potencial disso é fantástico", acrescentou.
Os dois bancos serão controlados por uma holding a ser constituída, com participação de 60% da J&F e de 40% da Matone holding, controladora do banco. O balanço consolidado das duas instituições deve apresentar patrimônio líquido de R$ 550 milhões, após aporte de R$ 200 milhões que será feito pela J&F e de R$ 100 milhões pela Matone holding.
O banco resultante da fusão entre as duas instituições - que deverá receber uma nova marca - nasce com uma carteira de crédito de R$ 2,5 bilhões. Segundo o presidente do banco Matone, Alberto Matone, a carteira de crédito deve chegar a R$ 6 bilhões no prazo de um ano e meio. Apesar do objetivo de crescer no varejo, que levou o banco JBS a procurar um parceiro com experiência na área, a instituição continuará oferecendo crédito a seus pecuaristas. Segundo Batista, ainda há espaço para crescer também nesse segmento.

São Paulo / SP
Credores do antigo Bamerindus começam a receber suas dívidas
O FGC (Fundo Garantidor de Créditos) informou que começou ontem, após quase 14 anos de litígio judicial, o pagamento dos credores do antigo banco Bamerindus. Do total de uma dívida de R$ 5,5 bilhões, os principais credores receberão agora cerca de R$ 1,2 bilhão. Entre eles, estão o próprio FGC, a Caixa Econômica, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Secretaria do Tesouro Nacional. O fundo é controlado pelos próprios bancos e funciona como guardião da liquidez perante os correntistas. Ao pôr suas reservas para cobrir eventuais perdas de clientes, a entidade se tornou a maior credora do Bamerindus. O banco sofreu intervenção do Banco Central em 1997, na esteira de crise ocorrida em outras instituições financeiras do país. O HSBC comprou as agências do Bamerindus. As demais partes da dívida continuarão sendo pagas por mais cinco anos.
Para que o início do pagamento pudesse ser feito, o FGC iniciou uma ampla negociação a partir de 2009, em que propôs que todas as partes abrissem mão de suas ações judiciais. Entre os que concordaram com a medida, também estão os acionistas minoritários do Bamerindus, que reclamam perdas de R$ 55 milhões. Em nota, a estimativa do FGC é que o pagamento aos minoritários inicie no próximo dia 23 deste mês. O diretor-executivo do fundo, Antônio Carlos Bueno, disse, em comunicado, que a solução para o caso é "muito importante para o sistema como um todo, seja sob o ponto de vista financeiro ou institucional". Antigo dono do Bamerindus, o ex-ministro do governo Fernando Henrique Cardoso, ex-senador e empresário José Eduardo de Andrade Vieira sempre contestou judicialmente a intervenção e posterior venda do banco. Na negociação com o FGC, Vieira também deve abrir mão de suas ações judiciais. Procurado pela Folha, ele disse por meio de um assessor que não se pronunciaria.


________________
AGROBUSINESS


São Paulo / SP
Mercado prevê pressão sobre as commodities
Em alta acentuada desde meados de 2010, os preços da maior parte das commodities agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior registraram fortes quedas na semana passada nas bolsas americanas e passaram a acumular perdas neste mês, ainda que os patamares praticados continuem elevados mesmo em meio à crescente volatilidade. Se já não havia sinais concretos de que a instabilidade poderia arrefecer, em boa medida por causa do forte aumento da carga especulativa nos mercados agrícolas nos últimos anos, com as turbulências no Oriente Médio e no norte da África e o terremoto no Japão na semana passada eles se tornaram mais nebulosos. "É preciso esperar o inesperado", insistia Antonio Sartori, da corretora gaúcha Brasoja, quando o foco da tensão no mundo árabe estava no Egito, não na Líbia, e os japoneses ainda conseguiam se concentrar na busca de saídas para a sua já combalida economia, não de corpos. "O futuro do mundo das commodities é uma grande incógnita", afirma Fabio Silveira, da RC Consultores.
A consideração de Silveira foi feita com o olhar no longo prazo, no qual ele confere ao mercado de petróleo um papel fundamental para a definição das futuras oscilações agrícolas. Mas pode ser adaptada perfeitamente bem para esta semana que se inicia, na qual o viés da instabilidade parece ter se invertido. Se de julho de 2010 a fevereiro de 2011 a intensa volatilidade produziu resultantes em geral altistas para as commodities agrícolas, graças a seus fundamentos, o quadro mudou - pelo menos para os próximos dias. Isso porque a tensão estacionada sobre poços de petróleo passou a atrair mais investimentos financeiros às bolsas do "ouro negro" - maximizando suas altas e tirando peso das commodities agrícolas, apesar da demanda global aquecida e dos recentes problemas climáticos que afetaram as ofertas - e o alcance dos reflexos da tragédia no Japão nas economias do país e do mundo ainda é incerto.
Cálculos do Valor Data baseados nas variações de contratos futuros de segunda posição de entrega (normalmente a de maior liquidez) de produtos negociados nas bolsas de Nova York (açúcar, café, cacau, suco de laranja e algodão) e Chicago (soja, milho e trigo) mostram que apenas o café resistiu à erosão e subiu na semana passada (0,59%). Os demais registraram quedas, que variaram de 2,95% (suco) a 13,64% (trigo). Com isso, só café (0,99%) e algodão (1,06%) passaram a acumular valorizações em março. Em 2011, unem-se a ambos no terreno positivo de variações o cacau, o suco, o algodão e o milho, e nos últimos 12 meses as oito commodities que fazem parte do levantamento registram altas acumuladas, que vão de 12,12% (suco) a 143,76% (algodão). (Agência Valor)

Da redação - Cuiabá / MT
Chuva beneficia arroz e algodão em MT
Diferentemente de outras culturas a produção de algodão e arroz não sofreram impactos negativos provocados pelo excesso de chuvas em Mato Grosso. A pluma, cuja produção deve alcançar 994,2 mil toneladas nesta safra, não foi afetada porque ainda está em fase de germinação. O início da colheita está previsto para julho. Conforme o levantamento da Conab, a produção de algodão deve aumentar em 70,4% neste ano em relação ao ano anterior, considerando que o ciclo passado foram registradas 583,5 mil toneladas. A área plantada terá crescimento de 56%, passando de 428,1 mil hectares para 669,1 mil hectares de um ano para outro. Segundo o diretor da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Alexandre De Marco, as vendas se mantêm aquecidas e os preços estão em alta com boas perspectivas para este ano. Segundo ele, a rentabilidade do segmento tem incentivado o aumento na produção.
No caso do arroz, a abundância de chuvas acaba beneficiando o cultivo do cereal. É o que explica o presidente do Sindicato das Indústrias do Arroz de Mato Grosso (Sindarroz-MT), Ivo Fernandes Mendonça. "A água é essencial para o cultivo do arroz". Mas o setor não tem muito o que comemorar, já que a produção do grão deverá ter queda de 7,4% nesta temporada se comparada à safra anterior, baixando de 742,7 mil toneladas para as atuais 687,4 mil toneladas. A área plantada também diminuiu, de 246,9 mil hectares para 223,4 mil hectares, retração de 9,5%.
Ivo comenta que a produção de arroz não segue uma tradição como é o caso do Rio Grande do Sul, que lidera a produção nacional com 8,459 milhões de toneladas. Ele afirma que a desvalorização do preço do produto impacta na produção. "Se outras culturas tiverem preços mais interessantes o produtor acaba não plantando o arroz. Foi o que aconteceu com o milho que tornou-se a preferência dos agricultores acostumados a cultivar o cereal em Mato Grosso". Além disso, ele acrescenta que mesmo a produção apresentando queda, ainda será suficiente para atender o consumo estadual, estimado em 250 mil toneladas/ano. No caso do milho, a produção mato-grossense deve cair 5,8%, conforme a Conab. A estimativa para esta safra é que sejam colhidas 7,644 milhões de toneladas, ante 8,118 milhões (t) registrados na temporada 2009/2010.


_____________________
SETOR AUTOMOTIVO


Paris / França
Presidente da Renault rejeita pedido de demissão de diretor
O presidente franco-brasileiro da Renault, Carlos Ghosn, informou ontem, dia 14/3, ter recusado o pedido de demissão de seu número dois, o diretor-geral Patrick Pélata, após escândalo envolvendo ao menos três executivos demitidos erroneamente por terem supostamente vendido segredos da companhia. Ghosn disse à emissora TF1 que ele e seu diretor-geral, Patrick Pélata, devolverão seus bônus referentes a 2010 e que a montadora francesa revisará seus procedimentos de segurança em meio ao escândalo.
A aparição de Ghosn na televisão ocorre depois de a Renault ter pedido desculpas a três diretores demitidos por supostamente vender segredos sobre seu carro elétrico à China após ter surgido a informação de que a empresa pode ter sido vítima de fraude. Afirmando que os diretores demitidos poderão retornar à empresa ou serem compensados, Ghosn acrescentou que a Renault tomaria medidas disciplinares contra três funcionários da segurança envolvidos no escândalo. A Renault demitiu em janeiro três executivos, afirmando publicamente que tinha sido provado que eles estavam vendendo segredos sobre a tecnologia elétrica que poderia mudar a indústria automobilística. O governo francês tinha apontado o dedo para a China, o que resultou em uma furiosa negação por parte de Pequim. Ghosn e Pélata informaram nesta segunda-feira que encontrarão os diretores envolvidos e farão as "reparações" o mais rápido possível, depois de revelações segundo as quais a espionagem pode ter sido uma fraude.
O caso de suposta espionagem desembocou no domingo na abertura de uma ação por fraude contra um dos responsáveis de segurança do fabricante de automóveis francês, que foi detido. Um juiz de instrução abriu uma ação judicial contra Dominique Gevrey, o encarregado de segurança da Renault que deu origem às acusações de espionagem que levaram à demissão dos três executivos.Gevrey, detido na sexta-feira quando se preparava para viajar para a Guiné, foi interrogado por 48 horas pelos policiais da Direção Central de Investigações da França (DCRI). Em seguida, foi preso. O caso da suposta espionagem industrial na Renault veio à tona no começo de 2011, com a suspensão e posterior demissão de três dirigentes após uma investigação interna iniciada a partir de cartas anônimas e cuja opacidade foi criticada pelos demitidos.A investigação se referiu ao programa de carros elétricos, no qual a Renault investiu 4 bilhões de euros junto com a associada japonesa Nissan. (Agence France Presse / AFP)


____________________
SERVIÇOS & VAREJO


São Paulo / SP
Setor de material de construção prevê faturamento 8,5% maior
O setor de materiais de construção deve ter um faturamento com vendas 8,5% maior este ano do que em 2010, de acordo com a Anamaco - Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção. Em 2010, o segmento faturou R$ 49 bilhões, com expansão de 10,6% sobre o valor de 2009. "Um crescimento sobre o desempenho de 2010 é bastante positivo e reflete as boas perspectivas para o setor", disse Cláudio Conz, presidente da Anamaco, em entrevista a jornalistas para apresentação da 19ª Feicon Batimat (feira do setor de construção civil) que acontece de 15 a 19 de março em SP. Conz também revelou que há relatos de falta de material de base, como areia e blocos de concreto, na região de São José do Rio Preto (interior de SP). "A falta é um problema, mas é um indicador de mercado aquecido", disse. "Temos estudos que mostram que consumidores das classes C e D passam vida tentando reformar e ampliar suas casas."

Da redação – Porto Alegre / RS
Marina 370 da Rotta Ely Construções e incorporações entra em fase final
As chaves do Marina 370, empreendimento da Rotta Ely Construções e Incorporações, serão entregues para seu compradores no início do segundo semestre desse ano, cumprindo com o cronograma planejado pela incorporadora. A obra, que iniciou em agosto de 2009, conta com mais de 70 trabalhadores e está com as estruturas, alvenarias e rebocos finalizados. Já em fase de acabamentos, os revestimentos internos e externos estão sendo executados, bem como, a pintura dos apartamentos. O Marina 370 possui 40 apartamentos de 90m² a 105m² privativos com três dormitórios, três vagas de garagem e oferece baixo custo condominial. O condomínio, que fica na Dias de Carvalho, número 370, bairro Tristeza, oferece piscina adulta e infantil, salão de festas, espaço gourmet, lounge, pátio gourmet, fitness, kidsplace e mais dez opções de lazer. Já o Soul Residence está com suas escavações finalizadas e 100% das fundações concluídas. A entrega das chaves para os moradores está prevista para Setembro de 2012. Os 54 apartamentos do Soul Residence, que na primeira semana de lançamento já possuia 80% de suas unidades vendidas, terão 90m² privativos, três dormitórios, duas vagas de garagem e vista para o Guaíba. Com condomínio de baixo custo, oferece terraço gourmet, salão de festas com churrasqueira, piscinas adulta e infantil cobertas e aquecidas, fitness center e “Porte-Cochère”, entrada onde os passageiros podem desembarcar dos veículos, protegidos, um diferencial em relação aos condomínios da Zona Sul. O empreendimento está localizado na Rua Armando Barbedo, 595, ao lado de dois supermercados e próximo de restaurantes, lojas, academias, bancos e serviços. (Fonte: Spindler Comunicação Corporativa)

Da redação – Caxias do Sul / RS
JAC Motors estreia no Iguatemi Caxias do Sul
O Iguatemi Caxias do Sul será palco para a estreia da JAC Motors na Serra Gaúcha. A partir do dia 18 de março, quando a concessionária promove uma apresentação exclusiva para a imprensa, o público do Shopping poderá conferir de perto todos os lançamentos que a marca chinesa traz para Caxias do Sul. Com design moderno e alta qualidade, tanto o JAC J3 como a sua versão sedã, chamada de JAC J3 Turin, chegam com motor 1.4, 108 cavalos de potência e comando variável de válvulas, que os deixam mais econômicos. Os carros da JAC Motors permanecem no Iguatemi Caxias do Sul até o dia 25 de abril, quando a marca inaugura sua concessionária na cidade.
JAC Motors Hefei - A JAC Motors Hefei será uma das 46 concessionárias da marca espalhadas pelo país e que iniciam as atividades simultaneamente no dia 18/3, o chamado Dia J. A loja está sob o comando da família Restelatto, a mesma que administra o grupo Eiffel Citröen. Ela foi batizada de Hefei em referência a cidade na China onde está localizada a montadora JAC Motors e pela semelhança com o nome Eiffel. O empresário Sérgio Habib, responsável pela entrada da Citröen no Brasil, em 1991, é quem traz a JAC Motors para o país. (Enter Conteúdo Inteligênte)


______________________
COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação – Florianópolis / SC
Safra da Maçã impulsiona exportações no Porto de Navegantes
As exportações, impulsionadas pelo início da safra da maçã, estão em alta e cresceram 12% em fevereiro, em comparação ao mês anterior do Terminal Portuário de Navegantes (Portonave). Entre os produtos exportados o predomínio é de carnes congeladas, seguido de madeira, tabaco, móveis, cerâmica, papel e frutas. Em fevereiro o Terminal importou 7.207 e exportou 6.139 contêineres. Em março, além da maçã, a madeira e a carne também ajudarão a impulsionar as exportações. Com o mercado em expansão a previsão é que haja equilíbrio na balança comercial. O diretor-superintendente administrativo do Terminal, Osmari de Castilho Ribas explica que "as exportações estão se equiparando com as importações". A Portonave também registrou aumento de 21% nas importações em fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, 7.207 contêineres de importação passaram pelo Terminal, contra 5.497 em 2010. Nos dois primeiros meses de 2011, o terminal movimentou um total de 16.128 contêineres de importação, um crescimento de 29% em relação a janeiro e fevereiro do ano passado. Entre as cargas importadas, destaque para plásticos e derivados, máquinas, fibras e filamentos sintéticos. Também chegam, em menor escala, papel, metais comuns, borrachas, produtos cerâmicos, eletroeletrônicos, tecidos, produtos químicos, chumbo, aço, enxofre, brinquedos, tintas, vernizes, bebidas, couro, sal e alimentos para animais.


_______________________
TI, WEB & e-COMMERCE


São Francisco / EUA
Facebook contrata executivo do Google para liderar fusões
O Facebook contratou um membro da equipe do Google encarregada por desenvolvimento corporativo para liderar seus esforços de fusão e aquisição, afirmou uma fonte próxima do assunto. Amin Zoufonoun, um diretor de desenvolvimento corporativo do Google, vai ingressar na maior rede social da Internet na próxima semana, confirmou o Facebook nesta segunda-feira. A contratação acontece em um momento em que o Facebook amplia suas aquisições, que até agora têm se concentrado em empresas iniciantes pequenas de onde tirou talentos de engenharia em vez de produtos específicos. Zoufonoun, que trabalhava no Google desde 2003, segundo biografia do executivo no LinkedIn, vai se reportar no Facebook a Vaughan Smith, que acompanha os esforços gerais de desenvolvimento corporativo da rede social. "Ele realmente está indo para lá para dar profissionalismo à equipe e para contratar pessoas", disse uma fonte próxima do assunto. "Eu creio que eles serão mais ativos", disse a fonte sobre esforços do site em aquisições. "Eles querem alguém com experiência para liderar a equipe. Qualquer companhia de tecnologia em crescimento precisa ter um departamento competente de fusões e aquisições." A contratação de Zoufonoun é mais um sinal dos ambiciosos planos de expansão do Facebook e marca a rivalidade entre a rede social e o Google. A popularidade do Facebook ameaça capturar o tempo que internautas passam online e, com isso, dólares de publicidade recebidos pelo mecanismo de buscas do Google. Em fevereiro, o Facebook contratou o responsável pela operação latino-americana do Google Alexandre Hohagen para começar a montar uma equipe no Brasil. No Facebook, Hohagen será vice-presidente de vendas para a América Latina. (Agência Reuters)

Buenos Aires / Argentina
Peixe Urbano começa internacionalização pela Argentina
Maior site de compra coletiva do Brasil, o Peixe Urbano vai começar pela Argentina sua expansão pela América Latina. A partir de amanhã, dia 16/3, entra no ar o Pez Urbano, sua versão argentina. Segundo um dos fundadores da empresa, que completa um ano de operação no final deste mês, o objetivo é, a partir de Buenos Aires, expandir o serviço para países como Chile, Colômbia e México. Sem divulgar os valores do investimento, o Peixe Urbano entra no mercado argentino após adquirir duas empresas locais. O portal vai operar em Buenos Aires, por enquanto com 25 funcionários, num prédio que instalou o Mercado Livre, site de criação argentina que atualmente lidera o mercado de comércio online no Brasil.
Como o Peixe Urbano, os fundadores do Mercado Livre também estudaram na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. "A internacionalização sempre foi um de nossos objetivos, e a Argentina é um mercado que, além de próximo, é muito parecido culturalmente", diz Emerson Andrade, um dos fundadores da empresa. "A intenção é tentar repetir aqui o mesmo fenômeno do Brasil, tornando o site conhecido." Na Argentina, o portal mais popular de compra coletiva é o Groupon, americano, que também atua no Brasil.
O Peixe Urbano tem no Brasil mais de 7 milhões de pessoas cadastradas em 50 cidades. Em um ano, o site já comercializou mais de 4 milhões de cupons, que geraram descontos de R$ 200 milhões. O faturamento em 2010 não é divulgado. Pela internet, a empresa oferece descontos em diferentes produtos, de cerveja, almoços e jantares a produtos de beleza. O crescimento do site foi tão rápido que despertou interesse do apresentador Luciano Huck, que tornou-se sócio do Peixe Urbano, em dezembro, ao comprar 5% do capital do portal. O mercado de compra coletiva na internet deve movimentar no Brasil, neste ano, mais de R$ 1,5 bilhão. (Agência Folha)

Da redação – Rio de Janeiro / RJ
BT Lança Global Inbound Service na América Latina
A BT anuncia hoje o lançamento na América Latina de seu GIS - Global Inbound Services -, uma solução gerenciada de voz especialmente criada para aumentar a eficiência de contact centers. A BT, que presta serviços em mais de 170 países, conta agora com três novos pontos de presença localizados na Argentina, Brasil e México, possibilitando que as empresas que atuam na região contem com as vantagens da plataforma GIS para lidar de maneira econômica e eficiente com um grande volume de chamadas, originadas de múltiplos países. Essas chamadas são roteadas de modo inteligente, aumentando a produtividade dos contact centers e propiciando melhor experiência ao cliente. Os novos acessos à plataforma GIS na América Latina eliminam os problemas de congestionamento e qualidade de chamadas que hoje afetam os contact centers. Roteamento inteligente, baseado na web, e relatórios de tráfego em tempo real oferecem funcionalidades de que o mercado latino-americano ainda se encontrava carente. A disponibilidade do GIS na região cria novas oportunidades para a implementação de contact centers em economias em crescimento, como as latino-americanas.
Com essa plataforma, torna-se disponível na região a ampla gama de serviços da BT para contact centers. Desde o transporte de chamadas telefônicas até o suporte aos desktops do contact center, a BT gerencia toda a operação, oferecendo às empresas que contratam o serviço um único ponto de contato e suporte 24 horas por dia, sete dias por semana. Os serviços GIS utilizam a rede inteligente global da BT para integrar múltiplos contact centers, geograficamente dispersos, direcionando as chamadas dos clientes aos atendentes mais preparados para atendê-los a qualquer hora que liguem, e garantindo que todos os contact centers proporcionem o mesmo nível de serviço. Isso permite otimizar a atuação dos atendentes, distribuindo a carga de trabalho entre os diversos centros e aproveitando fusos horários para distribuir com eficiência os picos de atendimento. Jacinto Cavestany, vice-presidente da BT para a Península Ibérica e América Latina, observa que “em um mundo cada vez mais competitivo, a qualidade do serviço faz toda a diferença. As empresas hoje sofrem uma forte pressão para aumentar a eficiência de seus contact centers e reduzir custos, e, ao mesmo tempo, melhorar o atendimento ao cliente. A interação com o cliente precisa ser feita de modo inteligente, permitindo atingir o duplo objetivo de assegurar sua lealdade e maximizar os recursos de atendimento”.
Sobre a BT - A BT é uma das líderes mundiais no fornecimento de soluções e serviços de telecomunicações, operando em 170 países. Entre suas principais atividades se destacam serviços de TI em rede, serviços de telecomunicações locais, nacionais e internacionais, produtos e serviços de banda larga e Internet de alto valor agregado e produtos e serviços de convergência fixo/móvel. A BT tem quatro principais linhas de negócio: BT Global Services, Openreach, BT Retail e BT Wholesale. Durante o ano fiscal encerrado em 31 de março de 2010, o faturamento do BT Group alcançou 20 bilhões 911 milhões de libras. A British Telecommunications plc (BT) é uma subsidiária integral do BT Group e engloba praticamente todos os negócios e ativos do BT Group. O BT Group está listado nas bolsas de valores de Londres e Nova York. (Fonte: Assessoria SHEDI – Silvia Helena Editora)

Da redação – São Paulo / SP
I4PRO anuncia abertura de escritório no Canadá
A I4PRO - Insurance for Professionals, líder no mercado brasileiro de TI para seguradoras, está abrindo sua primeira unidade no exterior. Trata-se de um escritório que vai operar na cidade de Toronto, no Canadá, país entre as dez principais economias mundiais e com um mercado duas vezes maior que o Brasil na área de seguros. O investimento é fruto de uma missão empresarial entre os dois países, realizada em setembro do ano passado. Na ocasião, a I4PRO foi convidada pela Softex a participar da iniciativa organizada pela Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, com apoio dos Ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A missão contou com rodadas de negócios, onde empresas do Brasil se encontravam com potenciais compradores locais. “Esse primeiro contato foi fundamental para avaliarmos a aceitação de um fornecedor brasileiro junto aos tomadores de decisão canadenses e entender quais elementos são necessários para estruturar a distribuição de nossos produtos e serviços naquele país”, explica Mauricio Ghetler, diretor comercial e de Marketing da I4PRO. Na ocasião, o executivo apresentou alguns trabalhos realizados no Brasil – em especial o case na filial brasileira da Fairfax, cuja sede se encontra no Canadá – a executivos responsáveis pelo processo de implantação de novas soluções de TI na área de seguros. Algumas negociações seguem em andamento e a expectativa da companhia é apresentar um primeiro cliente em 2011.
Enquanto conversa com algumas seguradoras que atuam no Canadá, a I4PRO trabalha para desenvolver sua estrutura local. “A empresa já foi constituída em Toronto e agora passaremos à fase de adequação de produtos às necessidades canadenses, o que implicará na contratação de profissionais locais, que serão assessorados pela equipe brasileira”, explica o executivo. Segundo Ghetler, a ação comercial se intensificará somente após o processo de adequação pois a I4PRO prioriza a aderência de seus produtos à realidade de seus clientes. “Os softwares da I4PRO, que já são amplamente utilizados por seguradoras no Brasil, serão em breve uma excelente opção no Canadá, ajudando-nos a consolidar a marca e a participar deste novo e promissor mercado”, finaliza.
Segundo dados da OMC, entre 2004 e 2008, o Canadá atingiu a classificação de 5º maior país importador do mundo, e em 2009, as importações (CIF) atingiram US$ 255,3 bilhões. Apesar de sua pequena população (34 milhões de habitantes), o Canadá tem um mercado segurador maduro e exigente, representando em 2009 um total de 2,43% de todo o prêmio emitido no mundo e situando-se em 9º lugar em termos de emissão de prêmios, atrás somente de USA, Japão, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, China e Holanda. (Fonte: Agência DPI)


____________________
MERCADO DE LUXO


Jóias para princesas modernas e de bom gosto
A joalheria britânica Garrard existe desde 1735, e voltou a dar o que falar quando o príncipe William presenteou Kate Middleton com um anel de noivado da grife, no final do ano passado
Responda rápido: se tivesse que escolher uma grife para comprar/receber um anel de noivado, qual seria? Qual seria a mais simbólica, a mais marcante, a que evocaria as mais belas histórias e sentimentos? Provavelmente, se essa pergunta fosse feita dois anos atrás, as respostas se dividiriam entre um solitário Tiffany ou um Trinity Cartier. (LEIA na íntegra)


________________________________
AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras


Da redação – Não Me Toque / RS
3ª edição do Fórum Nacional do Milho promove debate durante a Expodireto Cotrijal em Não-Me-Toque
Na tarde de ontem, dia 14/3, aconteceu no auditório central da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, a 3ª edição do Fórum Nacional do Milho. A abertura do evento foi feita por Odacir Klein, idealizador do Fórum e diretor da Klein & Associados, promotora do encontro. Logo no início, Klein informou que “um dos principais objetivos deste debate é a produção de um documento, que será enviado ao Congresso Nacional e ao Executivo Federal, trazendo os argumentos dos painelistas e demais participantes”. (LEIA na íntegra)


________
ARTIGO


Integrar na nuvem também é importante
Por David Taber, CEO da SalesLogistix. (LEIA)



----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
i-press.biz - Copyright © 2008 / 2011 - Todos os direitos reservados