Edição 426 | Ano II

Gyeongju / Coreia do Sul
Países emergentes ganham influência e FMI duplica cotas
As economias emergentes de rápido crescimento terão maior influência no Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo um acordo fechado no sábado e que reflete uma mudança no poder mundial a partir das nações industrializadas. De acordo com a decisão, mais de 6% das fatias de voto no FMI serão passadas a países em desenvolvimento, como a China, que se tornará o terceiro maior integrante do órgão de empréstimos, sediado em Washington e que tem 187 membros. A Europa entregará dois dos oito ou nove assentos que controla a qualquer momento no Comitê Executivo do FMI, que continuará com 24 membros, segundo um comunicado emitido depois de um encontro de ministros das Finanças do G20. Como parte de um papel mais global, o G20 também decidiu dobrar as cotas do FMI, que determinam com quanto cada país contribuirá ao FMI e quanto eles podem pegar emprestado. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP
IPC-S sobe 0,66% na terceira prévia de outubro
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,66 por cento na terceira prévia de outubro, após alta de 0,65 por cento na segunda leitura, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira, dia 25/10. A contribuição para a leve aceleração do IPC-S partiu dos grupos Transportes, Alimentação e Despesas diversas. Por outro lado, os grupos Habitação, Vestuário, Saúde e cuidados pessoais e Educação, leitura e recreação apresentaram decréscimos nas taxas de variação.

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MANCHETES - Principais Jornais do Brasil e do Mundo


JORNAIS NACIONAIS
Folha de S.Paulo -
Após Ceará, três Estados planejam vigiar mídia
Agora S.Paulo - Veja como garantir pagamento dos atrasados no INSS
O Estado de S.Paulo - Na reta final, PF ouve Erenice e jornalista
O Globo - Serra sobe o tom; Dilma e Lula adotam o silêncio
Valor Econômico – Na reta final, PF ouve Erenice e jornalista
Correio Braziliense - Cinco dias de vale-tudo
Estado de Minas - Mineiros vão à Justiça para ter leito em CTI
Diário do Nordeste - Quadrilha mata PM em assalto a posto da Sefaz
A Tarde - Mortes em ações policiais põem segurança em xeque
Extra - Coronel Caô pegava armas nos batalhões para uso particular
Zero Hora - Comissão apresenta novo desenho do governo Tarso

JORNAIS INTERNACIONAIS
The New York Times (EUA) - Grupos pró-republicanos preparam grande "empurrão" para o final das eleições
The Guardian (Reino Unido) - Negociações de paz com Hamid Karzai são o mais importante
Le Figaro (França) - Continuação da greve ameaça economia
Le Monde (França) - Justiça presa ao caso Bettencourt
China Daily (China) - Geithner fala sobre "foco no yuan"
El País (Espanha) - Batasuna pede ao ETA que "cesse incondicionalmente" com a violência
Clarín (Argentina) - Acusado apontou para outro Barrabrava

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INDICADORES ECONÔMICOS


RESUMO da Semana – 18 a 22 de outubro de 2010

IGP-10 sobe em outubro - O IGP-10 registrou variação de 1,15% em outubro. Os três componentes do IGP-10 apresentaram as seguintes trajetórias na passagem de setembro para outubro: IPA, de 1,63% para 1,51%, IPC, de 0,11% para 0,55% e INCC, de 0,13% para 0,20%.


IPC-S desacelera em quatro capitais - Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife registram decréscimos nas taxas de variação no IPC-S da segunda semana do mês. O Índice de 15 de outubro variou 0,65%, 0,01 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração.


IGP-M cai no segundo decêndio de outubro - O IGP-M registrou, no segundo decêndio de outubro, variação de 0,89%. Em setembro, no mesmo período de apuração, a taxa foi de 1,03%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem do segundo decêndio de setembro para o segundo decêndio de outubro: IPA, de 1,45% para 1,16%; IPC, de 0,24% para 0,47% e INCC, de 0,14% para 0,15%.

Indicadores Financeiros
Copom mantém taxa Selic em 10,75% ao ano, segundo BC -
Após avaliar o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 10,75% ao ano, sem viés. A decisão foi unânime.


Índices de Preços ao Consumidor
IPC da Fipe fica em 0,96% na segunda quadrissemana de outubro - A segunda quadrissemana de outubro do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apontou inflação de 0,96% na cidade de São Paulo, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado apresentou aceleração, ante 0,76% da prévia anterior. Nas sete classes de despesa que compõem o IPC da Fipe, os resultados apurados foram: Habitação (0,44%), Alimentação (2,79%), Transportes (0,51%), Despesas Pessoais (0,46%), Saúde (0,30%), Vestuário (0,42%) e Educação (0,07%).

IPCA-15 de outubro acelera e vai a 0,62% - O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) de outubro ficou em 0,62%, o dobro do resultado apurado no mês anterior (0,31%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, o índice ficou em 4,17%, acima da taxa do mesmo período de 2009 (3,34%). A taxa acumulada nos últimos 12 meses está em 5,03%, superando a dos 12 meses imediatamente anteriores (4,57%). Em outubro de 2009, o IPCA-15 havia subido de 0,18%

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Tóquio / Japão
Asiáticas sobem com proposta de fusão das bolsas de Cingapura e Austrália
As bolsas da Ásia iniciaram a semana em alta, reagindo ao resultado da reunião do G-20 (grupo das 20 maiores potências mundiais), que ocorreu no último final de semana, e à proposta de fusão feita pela bolsa de Cingapura à bolsa de Sydney (ASX). As ações da ASX dispararam 19,4% neste pregão, após a bolsa de Cingapura oferecer US$ 8,3 bilhões por uma união com a bolsa australiana, no intuito de criar um forte pólo financeiro na região.
- O índice S&P/ASX 200 fechou em alta de 1,33%, aos 4.710,00 pontos, enquanto em Cingapura, o índice Straits Times avançou 0,34%, para 3.184,40 pontos.
- Os negócios em Hong Kong também ficaram em campo positivo.
- O índice Hang Seng subiu 0,47%, para 23.627,90 pontos.
- Em Xangai, o Shanghai Composite ganhou 2,57%, atingindo 3.051,42 pontos.
- Enquanto em Taipé, o Taiwan Taiex teve valorização de 1,70%, aos 8.306,98 pontos.
- Na bolsa de Seul, o índice Kospi subiu 0,97%, para 1.915,71 pontos.
- Contrariando o mercado, o Nikkei 225, da bolsa de Tókio, caiu 0,27%, para 9.401,16 pontos, impactado pela valorização do iene frente ao dólar.
Análise - Neste final de semana, os países do G-20 concordaram evitar a guerra cambial. A desvalorização do câmbio vinha sendo usada por alguns países para elevar a competitividade de seus produtos no mercado internacional. As nações ainda se comprometeram a reduzir o déficit em seus orçamentos, e firmaram um acordo para rever a divisão de poder no Fundo Monetário Internacional (FMI).

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em alta nesta segunda-feira, e seu índice geral, o FTSE-100, ganhou 41,07 pontos (0,72%), até 5.782,44. O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta segunda-feira, cotado a US$ 83,76, US$ 0,80 a mais que no fechamento de sexta.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta nesta segunda-feira, e seu principal índice, o DAX 30, subiu 0,61%, até 6.645 pontos. O euro abriu em alta no mercado de divisas de Frankfurt nesta segunda-feira, cotado a US$ 1,4045, contra US$ 1,3910 de sexta. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3934.
- Roma / Itália - A Bolsa de valores de Milão abriu em alta nesta segunda-feira, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, subiu 0,44%, até 21.633 pontos.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em alta nesta segunda-feira, e seu principal indicador, o Ibex-35, ganhou 35,50 pontos (0,33%), até 10.960.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em alta nesta segunda-feira, e seu índice geral, o CAC-40, subiu 0,57%, até 3.890,49 pontos, contra 3.868,54 do fechamento de sexta-feira.


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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
BicBanco recebe US$ 206 milhões do IFC e mais 14 bancos
O International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, anunciou hoje a conclusão de um financiamento para o BicBanco no montante equivalente a US$ 206 milhões. Os recursos vão ser usados pelo banco brasileiro para aumentar os empréstimos a pequenas e médias empresas. Segundo comunicado do IFC, foi a maior operação sindicalizada para uma instituição financeira na América Latina e o quinto investimento da IFC no BicBanco desde 2006. A Agência Estado antecipou essa operação no dia 10 de setembro. A sindicalização é composta de um empréstimo "tipo A" de US$ 25 milhões com recursos próprios do IFC com prazo de cinco anos. Há também um empréstimo "tipo B" em quatro parcelas, sendo duas em dólares americanos no valor de US$ 25 milhões com um prazo de dois anos e US$ 106 milhões com um prazo de três anos. O empréstimo inclui também mais duas parcelas em euros, no montante de 5 milhões de euros por um prazo de dois anos e 30 milhões de euros por um prazo de três anos. Os recursos foram levantados por intermédio de uma operação global sindicalizada, na qual participaram 14 bancos internacionais, sendo sua distribuição liderada pela IFC, Banco Itaú Europa, Commerzbank e Standard Chartered. Os bancos que participaram do empréstimo tipo B foram Banco Itaú Europa, Commerzbank, Standard Chartered, Citigroup, HSBC como principais subscritores e o Standard Bank, Banco Santander, ING, JP Morgan Chase, Bank of America, Israel Discount Bank, Oberbank, Banca Monte Dei Paschi di Siena e o LBBW. (Agência Estado)


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INDÚSTRIA


Londres / Inglaterra
Caterpillar compra alemã MWM por US$ 808 milhões
A Caterpillar anunciou acordo para a compra da MWM Holding GmbH da 3i PLC e fundos administrados pela 3i por 580 milhões de euros (cerca de US$ 808 milhões) em dinheiro. "Trata-se de um complemento natural dos atuais negócios de geração de energia a gás e diesel da Caterpillar e demonstra nosso compromisso de investimento continuado em indústrias e produtos sustentáveis", disse a empresa em um comunicado conjunto. A empresa de private equity com sede em Londres investiu 360 milhões de euros na MWM Holding em 2007. A venda irá gerar um retorno de 2,2 vezes o investimento feito, disse a 3i. A Caterpillar afirmou que a MWM, que tem 1,2 mil funcionários, será parte de sua divisão de energia elétrica. A operação deve ser concluída nos próximos meses, disseram as empresas. (Agência Dow Jones)

Da redação – São Paulo / SP
John Deere anuncia investimento de R$ 60 milhões na produção de pulverizadores no Brasil
A John Deere vai investir R$ 60 milhões, em um prazo de quatro anos, na ampliação de sua fábrica de Catalão/GO para iniciar a produção de pulverizadores. A unidade manterá também sua atual linha de produção de colhedoras de cana-de-açúcar, fortalecendo, assim, a atuação da empresa no Brasil. O protocolo de intenções foi assinado hoje, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia/GO, por Alfredo Miguel Neto, diretor de Assuntos Corporativos para América do Sul da John Deere, e o governador Alcides Rodrigues (PP), na presença do secretário de Estado da Indústria e Comércio, Luiz Medeiros Pinto; o procurador geral do Estado, Anderson Máximo de Holanda; o presidente da Companhia Energética de Goiás (CELG), Carlos Antonio Silva; e o presidente da Agência Goiana de Comunicação, Marcus Vinícius Felipe. “Com esse anúncio, a John Deere nacionaliza a produção de todos os equipamentos que compõem o Sistema Mecanizado John Deere, cujo objetivo é aumentar a produtividade da lavoura dos clientes, reduzir os custos operacionais e de investimentos, independentemente do tamanho da propriedade agrícola”, declarou Miguel Neto. ”Por meio da iniciativa, a companhia reafirma sua confiança no e seu compromisso com o desenvolvimento do País, considerado um dos principais celeiros do mundo”, destaca.
Vagas e capacitação - As obras de ampliação da fábrica, que opera desde 1999 e possui 450 funcionários, terão início em novembro. A previsão é que as novas instalações gerem 500 novos empregos, em um período de quatro anos. “Em um primeiro momento elas serão voltadas para funções relacionados ao desenvolvimento do projeto, como em engenharia, manufatura e desenvolvimento de mercado de componentes nacionais. Posteriormente, as contratações acontecerão em áreas mais operacionais, que envolvem a produção”, afirma Leo Marobin, gerente da fábrica, também presente no Palácio. De acordo com ele, a John Deere continua sendo um dos principais desenvolvedores de mão de obra qualificada em Catalão, por meio de programas internos e em parceria com entidades profissionalizantes do município. “Este programa tende a se ampliar com a expansão, que também abre espaço para convênios de intercâmbio tecnológico com entidades de ensino superior e técnico na região. Queremos ainda utilizar parcerias já existentes com universidades locais e programas de capacitação profissional com o Senai regional”, conta. (Fonte: CDI Comunicação Corporativa)


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AGROBUSINESS


Da redação – São Paulo / SP
Produção mundial de carnes
Segundo dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção global das três principais carnes, em 2011, está prevista em 241,309 milhões de toneladas, +1,5% sobre a produção obtida em 2010. A carne suína, a mais produzida, responde por 42,8% da produção mundial de carnes.

Da redação – São Paulo / SP
Demanda por frango valoriza fortemente alguns cortes e miúdos
As cotações dos cortes de frango subiram de forma expressiva nesta semana. Segundo agentes consultados pelo Cepea, a demanda por alguns produtos esteve tão aquecida que chega a haver dificuldades em se encontrarem certos cortes e miúdos, como peito e coração.Colaboradores do Cepea comentam que a maior demanda por esse miúdo está atrelada à formação de estoques do produto, visando à sua comercialização no fim do ano, quando a procura do consumidor final aumenta.
Demanda de suínos permanece - De acordo com pesquisas do Cepea, a carne suína continua valorizando em outubro, seguindo as altas registradas nos preços do animal vivo e também o forte aumento das principais carnes concorrentes – bovina e de frango. Entre 30 de setembro e 19 de outubro, a cotação da carcaça suína comum subiu 2,7% e a da especial, 3,8% no atacado da Grande São Paulo, conforme dados do Cepea. Quanto às carnes concorrentes, também na capital paulista, a carcaça casada bovina teve alta de 8,8% e o frango resfriado de 11,7% entre 30 de setembro e 19 de outubro. Tais percentuais mostram que a carne suína foi a que menos valorizou no acumulado de outubro. (Fonte: Assessoria de Imprena da Cepea)

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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Salão do Automóvel comemora 26ª edição
A Kombi está de prova: muita coisa mudou desde 1960. A "perua" da Volkswagen participou das 25 edições do Salão de São Paulo -e estará no Pavilhão de Exposições Anhembi mais uma vez, entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro. Há 50 anos, porém, o salão trazia apenas 23 veículos, incluindo 11 caminhões. Hoje são mais de 450 carros de 42 marcas diferentes. Tudo para atrair cerca de 600 mil pessoas ao Anhembi, que até passou por reformas para receber tanta gente em 12 dias. E cada visitante tem um interesse peculiar. Há quem almeje um chinês Effa M100, de R$ 25 mil, ou quem sonhe, é claro, com um Bugatti Veyron, de R$ 8 milhões. Esse portfólio tão amplo mostra que o Brasil entrou de vez na mira das montadoras mais importantes do mundo, inclusive das novas chinesas. Aliás, somadas, há mais marcas da China no salão do que de qualquer outro país com tradição automotiva. É o sinal dos tempos? Talvez, e quem sai ganhando é o consumidor, que terá cada vez mais opções para escolher e para sonhar com um carro novo.
MAPA DO SALÃO
Data: 27 de outubro a 7 de novembro
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - avenida Olavo Fontoura, 1.209, Santana (zona norte), tel.: 0/xx/11/2226-0400
Horário: dia 27/10, das 14h às 22h (entrada até as 21h);
dias 28/10 a 06/11, das 13h às 22h (entrada até as 21h);
dia 07/11, das 11h às 19h (entrada até as 17h)
Ingressos: R$ 34 (adultos, válido para um dia) e R$ 22,50 (crianças com idade entre 5 e 12 anos, válido para um dia);
R$ 90 (dois ingressos válidos para qualquer dia, uma camiseta do evento e um catálogo;);
R$ 320 (lote com dez ingressos válidos para qualquer dia);
R$ 380 (pacote VIP com três ingressos válidos para qualquer dia, estacionamento VIP, acesso ao VIP Lounge, uma camiseta do evento e um catálogo)
Estacionamento (acesso pelo portão 38): R$ 25 (veículos de passeio) e R$ 15 (moto

Estocolmo / Suécia
Volvo registrou lucro de US$ 438 milhões no 3º trimestre
A fabricante de caminhões sueca Volvo anunciou seu terceiro lucro líquido trimestral consecutivo nos três meses entre julho e setembro, de 2,81 bilhões de coroas suecas (US$ 438 milhões). A companhia afirmou que os mercados emergentes foram responsáveis por 19% de suas vendas no trimestre, em razão do forte crescimento no Brasil, Índia e China e de uma recuperação na Rússia. No mesmo período do ano passado, a Volvo teve prejuízo de 2,92 bilhões de coroas. O resultado do terceiro trimestre deste ano ficou acima das previsões dos analistas, que eram de lucro de 2,42 bilhões de coroas. As vendas da companhia cresceram 32%, para 64 bilhões de coroas, de 48,48 bilhões de coroas um ano antes, também acima das expectativas de 62,40 bilhões de coroas.
O lucro operacional ficou em 4,91 bilhões de coroas, uma melhora em relação ao prejuízo de 3,29 bilhões de coroas registrado no terceiro trimestre de 2009 e acima das estimativas de lucro de 4,22 bilhões de coras. Apesar dos resultados positivos, as ações da Volvo caíam 0,68% na Bolsa de Estocolmo, para 95,00 coroas, às 9h20 (de Brasília). Um analista de Londres afirmou que o uso de caixa foi maior do que o esperado. Olof Persson, executivo-chefe para equipamentos de construção da Volvo, não quis fazer uma previsão para crescimento em 2011, mas disse que a empresa tem um cenário de crescimento para o próximo ano, puxado por Brasil e China.
Para este ano, a Volvo manteve a projeção de 10% de crescimento em equipamentos para construção na Europa e de entre 5% e 10% na América do Norte. Na Ásia e em outros mercados a previsão de crescimento em 2010 foi elevada para 50%, ante a estimativa anterior de 30% a 40% na Ásia e de 40% em outros mercados. A Volvo viu a demanda por seus produtos caírem conforme os consumidores adiaram ou cancelaram encomendas, o que levou a seis trimestres de perdas entre 2008 e 2009. Mas no terceiro trimestre deste ano a companhia registrou encomendas líquidas de 50.869 caminhões, acima dos 48.418 pedidos no segundo trimestre. (Agência Dow Jones)

Nova Iorque /EUA
A Jaguar Land Rover negocia joint venture na China
A Jaguar Land Rover, subsidiária do grupo indiano Tata Motors, está em negociações com uma montadora chinesa para estabelecer uma joint venture na China e buscar ampliar a presença de suas duas marcas no mercado automotivo que mais cresce no mundo, segundo reportagem do Wall Street Journal. No ano passado, a China ultrapassou os EUA e se tornou o maior mercado automotivo do planeta. O CEO da Tata, Carl-Peter Forster, disse ontem, durante uma conferência do setor em Xangai, que a Jaguar Land Rover quer encontrar um parceiro na China "o quanto antes" para começar a fabricar e vender veículos no país. Forster afirmou que a empresa está tendo "boas discussões" com um fabricante chinês, mas se recusou a revelar o nome do possível parceiro. (Agência Dow Jones)


Frankfurt / Alemanha
A Volkswagen apresentou lucro de 4 bilhões de euros em 9 meses
A montadora alemã Volkswagen divulgou que seu lucro e receita tiveram uma forte alta nos nove primeiros meses do ano, impulsionados pelo aumento na venda de veículos. A empresa confirmou que em 2010 o lucro, a receita e o lucro operacional devem subir significativamente, em meio a uma forte demanda, em especial da China. O lucro da Volkswagen após impostos no período de janeiro e setembro deste ano subiu para 4,03 bilhões de euros, de 655 milhões de euros no mesmo período de 2009. A receita avançou para 92,55 bilhões de euros, quase 20% acima dos 77,16 bilhões de euros do ano passado. O lucro operacional nos três primeiros trimestres do ano aumentou para 4,83 bilhões de euros, mais do que o triplo dos 1,52 bilhão de euros registrados no mesmo intervalo do ano anterior. O lucro antes de impostos foi de 5,44 bilhões de euros, de 1,07 bilhão de euros em 2009. A montadora afirmou que seu lucro antes de impostos foi impulsionado por 863 milhões de euros em contribuições de investimentos de equivalência patrimonial - que incluem joint ventures no crescente mercado chinês - e pelas opções de compra e venda relacionadas à aquisição da marca de carros esportivos Porsche. A Volkswagen, que também é dona das marcas Audi, Skoda, Seat e Bentley, disse este ano que quer superar a japonesa Toyota e se tornar a maior montadora do mundo. A empresa alemã alertou, no entanto, que o crescimento deve desacelerar um pouco no último trimestre de 2010. A previsão reflete recentes comentários de executivos da companhia de que as maiores montadoras do mundo começaram a observar sinais de fragilidade, após meses de alta nas vendas. (Agência Dow Jones)

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SERVIÇOS & VAREJO


Da redação – São Paulo / SP
Fnac abre maior Apple Shop da América Latina
A Fnac inaugura hoje no Morumbi Shopping, em São Paulo, uma Apple Shop de 200 m², o maior espaço do gênero dedicado a produtos Apple na América Latina. As Apple Shops são ambientes totalmente focados no conceito Apple, criando uma experiência de compra diferenciada, com a oferta de toda a linha de produtos da marca, acessórios e produtos de terceiros para uso doméstico ou profissional. O local conta com consultores treinados pela Apple e consultores de vendas Fnac, disponíveis para dar explicações sobre a tecnologia Mac. Além disso, as Apple Shops oferecem regularmente demonstrações das soluções Apple e de seus produtos, além de eventos e workshops.

Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Assaí abre segunda loja em Pernambuco
A bandeira de atacarejo Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, maior varejista nacional, inaugurou sua segunda loja em Pernambuco. Localizado em Jaboatão dos Guararapes/PE, próxima a uma unidade do concorrente Atacadão, o local pretende atrair pequenos comerciantes e consumidores finais. A expectativa é que a nova loja registre mais de 4 mil compras por dia, com um gasto médio de R$ 100. O ponto de venda oferece mais de 9 mil itens. A bandeira Assaí está em Pernambuco desde fevereiro, com uma loja em Caruaru, e a expectativa é abrir outra unidade no primeiro semestre de 2011, na Grande Recife.

Da redação – Paris / França
Ikea aumenta investimentos no mercado chinês
A rede sueca de móveis Ikea anunciou que investirá mais US$ 300 milhões no mercado chinês, o de maior crescimento no mundo. A empresa tem uma participação de 49% no Inter Ikea Center Group, desenvolvedor de shopping centers que já anunciou US$ 1,2 bilhão em investimentos o país e disse que abrirá seu terceiro mall em Wuhan, na província de Hubei. Nos primeiros oito meses de 2010, as vendas no varejo da China tiveram uma expansão de 18% na comparação anual. Para ocupar espaço, a Ikea pretende mais que dobrar sua rede nos próximos cinco anos, indo de oito para 18 lojas, sendo algumas dentro de shopping centers.

Da redação – Lisboa / Portugal
Netflix fatura 31% mais no terceiro trimestre
A locadora de vídeos online Netflix disse que no terceiro trimestre do ano seu faturamento avançou 31% na comparação com o mesmo período de 2009, para US$ 553,2 milhões, enquanto os lucros líquidos subiram 26% e chegaram a US$ 519,8 milhões. O número de assinantes da empresa cresceu 52% na comparação anual e 13% sobre o trimestre anterior. Pelo quarto período consecutivo, a Netflix aumentou sua base de clientes em mais de um milhão de pessoas.

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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP
Exportações de couros movimentaram US$ 1,3 bilhão em 2010
As exportações brasileiras de couros somaram US$ 1,3 bilhão nos nove meses de 2010, receita 65% superior à do ano passado, período comprometido pelos efeitos da crise mundial, mas caíram 17% em setembro, para US$ 127,7 milhões, em comparação ao mês anterior. Em volume de peças, os embarques, embora tenham crescido 15% no acumulado, diminuíram 16% ante o mês de agosto e quase 20% em relação a setembro de 2009. O cálculo é do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), com base nos dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior. “Ao fazermos uma avaliação realista, levando em conta os últimos três meses deste ano, chegamos à conclusão de que, dificilmente, o setor curtidor conseguirá manter o ritmo atual de exportar US$ 160 milhões/mês, devido ao contínuo aumento do enfraquecimento da moeda norte-americana que vem castigando duramente a indústria curtidora”, alerta o presidente do CICB, Wolfgang Goerlich.
Nas condições atuais uma recuperação da competitividade do setor curtidor se torna problemática, devido principalmente à queda do dólar em relação ao real, atingindo valores inferiores a R$ 1,67, taxa mais baixa desde setembro de 2008, auge da crise econômica. Segundo Goerlich, a supervalorização se tornou uma doença endêmica para o setor exportador, cenário agravado, acrescenta, pelos já conhecidos fatores do ‘Custo Brasil’ – altas taxas de juros, pesada carga tributária, falta de capital de giro, excessiva burocracia e o ‘apagão logístico’ dos portos. “Somente com a superlotação, os altos custos e a demora nos portos, que redundam em cancelamento de navios pelos armadores, os prejuízos são estimados entre US$ 150 e US$ 200 milhões”, salienta o presidente do CICB.
De toda forma, o setor curtidor vem reforçando iniciativas para valorizar cada vez mais o couro nacional no exterior, a exemplo da bem-sucedida campanha “Brazilian Leather”. O programa, conduzido pelo CICB em parceria com a Apex-Brasil, agência vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, renovado em julho, tornou-se uma referência no setor e seus resultados positivos já influenciam expressivamente a imagem do nosso couro e as vendas externas, afirma Wolfgang Goerlich.
Itália, China, Hong Kong e Estados Unidos são os principais destinos do couro nacional; Brasil também aumenta exportações para Cingapura, Uruguai, Paraguai, Grécia, El Salvador, Eslováquia e Croácia. De janeiro a setembro de 2010, os principais mercados do couro brasileiro foram a Itália, com US$ 284,73 milhões (21,80% de participação e crescimento de 63% ante o período anterior) – país que retomou em agosto o primeiro lugar de destino do produto nacional –, China, com US$ 281 milhões (21,51% de participação e aumento de 47%), Hong Kong (US$ 156,9 milhões, 12% de participação e elevação 49%), e Estados Unidos, US$ 145,26 milhões (11,12% e salto de 119%).
No acumulado do ano, Alemanha (US$ 40,3 milhões),Vietnã (US$ 38 milhões), México (US$ 30,8 milhões), Coréia do Sul (US$ 30,14 milhões), Indonésia (US$ 28,4 milhões), Holanda (US$ 25,79 milhões), e Tailândia (US$ 21,43 milhões) foram outros importantes destinos das exportações brasileiras. Entre outros países que aumentaram as aquisições do couro nacional no período, destacam-se: Cingapura que aumentou 13,45 vezes importando US$ 15,18 milhões; Uruguai (27,53 vezes, US$ 7,77 milhões), Paraguai (147%, US$ 5 milhões) e El Salvador (360,55 vezes, US$ 473,41 mil). Outros três países também importaram mais peças do Brasil: Grécia, que comprou 15 vezes a mais, US$ 423,22 mil, Eslováquia (37,44 vezes, US$ 154,26 mil) e Croácia (11,16 vezes, US$ 109,5 mil).
No ranking dos estados exportadores nos nove meses de 2010; Pará, Santa Catarina, Rondônia e Sergipe aumentam embarques de couros. O balanço das vendas externas de couros dos estados brasileiros nos nove meses do ano ante o mesmo período de 2009 reafirma a liderança de São Paulo como maior exportador nacional (US$ 384,3 milhões, participação de 29,43% e aumento de 112%), seguido pelo Rio Grande do Sul (US$ 339 milhões, participação de 25,96% e crescimento de 58%), Ceará (US$ 125,13 milhões, 9,58% e crescimento de 49%), Paraná (US$ 124,17 milhões, 9,51% e aumento de 92%). Os demais estados são Bahia (US$ 79,65 milhões), Mato Grosso (US$ 75,85 milhões), Mato Grosso do Sul (US$ 46,82 milhões), Goiás (US$ 43,12 milhões), Pará (US$ 24,58 milhões) e Minas Gerais (US$ 22,3 milhões). Cabe ressaltar o crescimento significativo no período das exportações do Pará (233%), Santa Catarina (93%, US$ 19,87 milhões), Rondônia (86%, US$ 11,68 milhões) e Sergipe, que aumentou 636%, saltando de US$ 203 mil para US$ 1,49 milhão. (Fonte: Comunicação CICB)


Brasília/DF e São Paulo/SP
Participação de carro desmontado nas exportações sobe para 36% do total
O Brasil retomou o nível pré-crise na exportação de automóveis e comerciais leves em quantidade, mas, com uma maior participação dos carros desmontados, que têm menor valor agregado, ainda não atingiu o mesmo patamar em valor. A fatia dos CKDs ("complete knock-down"), que consistem em um kit com as peças para a montagem do veículo no país de destino, passou de 23,7% em 2008 para 36,3% neste ano. No acumulado de janeiro a setembro, 542,3 mil unidades foram vendidas para o mercado externo, superando em 2,3% o montante do mesmo intervalo no ano do agravamento da crise internacional. Em valor (US$ 3,84 bilhões), ainda há queda, de 13,4%. "O melhor é crescer com montados, sem dúvida nenhuma. Quando exportamos veículos montados, estamos colocando conteúdo, agregando o trabalho completo", avalia o presidente da Anfavea (associação das montadoras), Cledorvino Belini.
O executivo destacou ainda que as exportações de veículos já prontos, o que engloba ainda caminhões e ônibus, representavam 30% da produção em 2005, patamar que caiu para 14% nos nove primeiros meses deste ano. Segundo a entidade, as vendas de CKD em 2010 se concentram na África do Sul, principalmente em carros enviados pela Volkswagen. Por meio de sua assessoria de imprensa, a montadora disse que está "observando um movimento de retomada dos principais mercados mundiais de exportação, como é o caso específico da África do Sul" e que, neste ano, "aumentará seu volume de exportações também em veículos montados". Com esse impulso, a participação do país nas exportações totais saltou de 9,8% em 2008 para 25% neste ano.
Outra grande parte de desmontados vai para a Argentina, que, junto com o México, tem isenção no Imposto de Importação -em ambos os lados- devido a um acordo. "O risco futuro é que o CKD se transforme em nada", afirma Marcelo Cioffi, sócio da PricewaterhouseCoopers, referindo-se à possibilidade de que os veículos comecem a ser produzidos já no destino. Uma das variáveis da equação é o custo da mão de obra local para esse trabalho.
O analista destaca, no entanto, que o relacionamento e a qualidade dos fornecedores também pesam nessa conta. "Para a montadora, faz sentido o que for agregar mais valor para o acionista." O novo mapa das exportações mostra ainda a redução na participação de países europeus, como Alemanha, Itália e França, mercados considerados já maduros pelo setor automotivo (veja quadro). Euler Ervilha, gerente de exportações da Fiat América Latina, aponta dois gargalos para as montadoras instaladas no país: a valorização do real e os custos de logística. "Em alguns casos, o mesmo produto fabricado na Europa ou na Argentina consegue chegar ao Chile ou à Colômbia com preços mais competitivos do que o produzido no Brasil", exemplifica.

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TI, WEB & e-COMMERCE


Tel Aviv / Israel
Lucro líquido da Check Point cresce 25% no terceiro trimestre
A Check Point, empresa israelense especializada em segurança de internet, alcançou um lucro líquido GAAP - Princípios Contábeis Geralmente Aceitos - de US$ 114,5 milhões no 3º trimestre de 2010, o que representou aumento de 25% em relação aos 91,5 milhões do 3º trimestre do ano passado. O lucro GAAP por ação foi de US$ 0,54 centavos, 26% acima dos US$ 0,43 centavos terceiro trimestre de 2009. No acumulado de janeiro a setembro de 2010, o lucro líquido GAAP foi de US$ 315,4 milhões, crescimento de 27% sobre os US$ 248 milhões obtidos em igual período do exercício do ano anterior. "Excedemos todas nossas expectativas de resultados em receitas e lucro por ação", afirmou o presidente e diretor executivo da Check Point, Gil Shwed,. Segundo ele, a expansão da companhia foi resultado de “fortes vendas de produtos de segurança de rede em todas as regiões, especialmente nas Américas e Ásia-Pacífico". A companhia registrou receita de US$ 273,2 milhões no período que vai de julho a setembro de 2010, aumento de 17% sobre os US$ 233,6 milhões obtidos em igual período do ano passado. No acumulado até setembro de 2010, as receitas da Check Point totalizam US$ 779,4 milhões, ante US$ 652,3 milhões alcançados nos primeiros nove meses do exercício anterior. (Agência Reuters)

São Francisco / EUA
Amazon lança versão gratuita de seu serviço de cloud
A divisão de serviços de tecnologia da Amazon, conhecida como AWS - Amazon Web Services -, anunciou que fornecerá contas gratuitas de seus serviços pelo período de um ano, com início no dia 1/11. Pela proposta, os usuários poderão rodar gratuitamente uma instância (imagem virtualizada de um servidor) na Amazon EC2, serviço de computação em nuvem da companhia, utilizando todos os recursos associados. A ideia é permitir que potenciais clientes testem a infraestrutura, aumentem seu conhecimento sobre AWS e ganhem familiaridade com o serviço. Caso a atividade da instância gratuita na Amazon supere os limites previstos, a conta será escalada automaticamente e o usuário passará a realizar o pagamento por uso baseada em uma tabela que prevê cobrança de recursos por hora. No pacote gratuito o usuário tem 750 horas/mês para uma instância, na oferta Linux Amazon EC2, 30 GB de transferência de dados (15 GB para entrada e 15 GB para saída de dados) e 5GB de armazenamento também por mês, entre outros recursos. O serviço está aberto a qualquer pessoa. Para assinar a partir do Brasil, é necessário usar um cartão de crédito internacional. (Agência EFE)

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INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA


Da redação - São Paulo / SP
IBGE afirma que passagens aéreas ficam 67,74% mais caras em 12 meses
O preço das passagens aéreas após 12 meses terminados em outubro cresceu 67,74%, como mostram os dados do IPCA 15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta semana. Todas as capitais analisadas pelo IBGE registraram aumento de preço das passagens durante o período. Entre os aumentos, o destaque ficou com São Paulo. Na capital paulista, os preços das passagens subiram 127,01% entre novembro de 2009 e outubro de 2010. No período, a segunda maior alta foi em Belo Horizonte (98,05%) e a terceira, em Curitiba (73,02%). Na comparação mensal, viajar de avião ficou 3,72% mais caro em outubro. A capital com maior alta nos preços foi Rio de Janeiro, onde o valor da passagem subiu 6,16%. Em segundo lugar aparece Salvador (4,70%), seguido pelo Distrito Federal (4,09%), Recife (3,79%) e Belo Horizonte (3,77%). No ano, porém, o movimento é de queda nos preços em sete das 10 capitais com dados analisados. No acumulado de janeiro a outubro, os preços diminuíram 3,02%, com destaque para Distrito Federal (-15,57%), Fortaleza (-7,77%) e Rio de Janeiro (-6,80%).


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MERCADO DE LUXO


São Paulo / SP
As marcas populares globais estão se tornando de luxo no Brasil
Ao se instalarem no mercado brasileiro, marcas internacionais veem os preços de seus produtos pressionados por alta tributação e entraves logísticos. Os valores levam os fabricantes ao reposicionamento de sua marca, voltando-a para o público brasileiro consumidor "de luxo". "Marcas consideradas básicas e comuns no [mercado] internacional correm o risco de ser percebidas como marcas de luxo [no Brasil]", afirma Carlos Ferreirinha, consultor para o setor de luxo. (LEIA MAIS)

Paris / França
Louis Vuitton compra fatia de 14,2% na Hermès
A LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton, grupo francês de produtos de luxo, disse neste sábado, 23, que comprou 15.016.000 ações da Hermès International, que representam uma fatia de 14,2% do capital acionário da companhia. (LEIA MAIS)


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ARTIGO

- Sustentabilidade empresarial – Gestão da sobrevivência / Kátya Desessards (LEIA)




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