Edição 412 | Ano II

Brasília / DF
O PAC vai deixar 60 obras paradas no papel para 2011
As obras incluídas no primeiro Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado em 2007 pelo presidente Lula, tinham data certa para ser concluídas: 31/12. Mas o cronograma continuará no papel para, pelo menos, 60 empreendimentos, que serão herdados pelo próximo governo. Alguns projetos já estão em andamento. Outros terão de sair do zero, como as obras de melhorias em aeroportos. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo Estado com base nos balanços do PAC. Para identificar as obras com vencimento este ano, comparou-se o último relatório dos projetos nacionais com os primeiros divulgados pelo governo federal. Na lista, há projetos de todos os tipos, desde rodovias, ferrovias, portos e aeroportos a obras de urbanização nas favelas e de saneamento básico.
Motivos não faltam para explicar o atraso. Se no passado o problema era a falta de dinheiro para tocar os projetos, no PAC o principal entrave foi a falta de planejamento e a dificuldade de gestão. Com dinheiro em mãos, o governo federal se deparou com o pior dos mundos: a falta de projetos básicos de engenharia para levar as obras adiante, afirma o presidente do Sindicato Nacional da Arquitetura e da Engenharia (Sinanenco), José Roberto Bernasconi. Ele lembra que o setor de transporte foi um dos que mais sofreram com o problema. Para gastar o dinheiro, os empreendimentos começaram a ser levantados com base em projetos precários e acabaram parados por questões ambientais ou jurídicas. De acordo com especialistas, esse tipo de problema atingiu quase todas as áreas da infraestrutura. O resultado é que boa parte das obras não cumpriu o cronograma original.
No setor rodoviário, há pelo menos quatro projetos que vão virar o ano sem ser concluídos. Um deles é a pavimentação da BR-163, entre Cuiabá/MT e Santarém/PA, que será um importante corredor de exportação para escoar a safra de grãos do Centro-Oeste rumo aos portos do Norte. Embora esteja toda em obra, sua conclusão apenas deverá ocorrer no fim do ano que vem. O cronograma, no entanto, dependerá da solução de uma série de pendências para obter licenças ambientais, já que a rodovia corta a Floresta Amazônica.
Da mesma forma, o Arco Rodoviário do Rio de Janeiro teve o prazo final de obras estendido para 2011. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a responsabilidade pelo licenciamento do projeto, que promete desafogar o trânsito de caminhões pesados na capital fluminense, é do governo do Estado. Lá, uma espécie rara de perereca existente na região foi a personagem principal da interrupção das obras. "A questão ambiental é uma preocupação mundial. Temos de tentar encontrar uma forma de compatibilizar o desenvolvimento com a proteção do meio ambiente", diz o professor da FGV/SP, Carlos de Faro Passos, consultor empresarial. Segundo ele, o que se vê hoje é uma dificuldade para elaboração dos estudos de impacto ambiental e uma morosidade ainda maior no processo de liberação das licenças. Outro problema destacado por ele é a falta de entendimento entre governo federal e estaduais. Algumas obras ficam anos sem definição porque cada um tem um projeto diferente e ninguém entra num acordo. Em São Paulo, por exemplo, a ideia de construir um anel ferroviário para retirar o tráfego de carga da capital existe há quase uma década e até agora não se decidiu qual é o melhor traçado.
O governo federal queria construir o trecho norte, enquanto o estadual preferia o sul. Depois surgiu a possibilidade de construir um "mergulhão" para ultrapassar a Estação da Luz, na capital. Nada saiu do papel e, até hoje, os trens de passageiros continuam dividindo a linha com os vagões de carga, provocando transtornos para a população e prejuízos para o setor produtivo. A ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres - fez um convênio com o Banco Mundial para a elaboração dos estudos de todos os traçados viáveis para resolver o problema. A expectativa é que o trabalho, que ainda não começou, esteja pronto até o fim de 2011. No setor aéreo, a confusão é ainda maior. Quase nenhuma obra prevista no PAC foi concluída dentro do cronograma inicial. Pior: muitas delas nem começaram. É o caso do sistema de pistas e pátios do Aeroporto Internacional de Guarulhos, previsto para ser concluído em agosto de 2008.
De acordo com a Infraero, os serviços foram retomados por meio de termo de cooperação com o Exército. Mas, segundo fontes, as obras só vão começar em março do ano que vem. Neste momento, os trabalhos se resumem à medição da área. No Aeroporto de Brasília, que está esgotado, sem lugar para os aviões pararem em horário de pico, as perspectivas são desanimadoras. Apesar de o cronograma prever o fim das obras em agosto passado, o projeto básico ainda está em elaboração, segundo a Infraero. Para especialistas, o principal motivo para o atraso nas obras do setor é a má gestão. (Agência Estado)

Brasília / DF
Superavit do governo central atinge R$ 4 bilhões em agosto
O governo central - composto por Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social - registrou superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de R$ 4 bilhões em agosto, bem superior ao resultado de julho, quando o saldo positivo primário havia sido de R$ 842,5 milhões (dado revisado). Contudo, apesar do bom resultado, o governo não conseguiu atingir a meta intermediária de superavit para o ano até o segundo quadrimestre (de R$ 30 bilhões). No ano, o superavit acumulado atingiu R$ 29,7 bilhões. No mesmo período do ano passado, o saldo positivo foi de R$ 23,4 bilhões. Em agosto, o Tesouro Nacional contribuiu para o resultado final com superavit de R$ 9,501 bilhões. Já a Previdência Social foi deficitária em R$ 5,415 bilhões. O Banco Central participou do resultado de julho com deficit de R$ 85,5 milhões. Em relação a julho deste ano, houve uma redução nos gastos com pessoal e encargos de R$ 2,883 bilhões. Segundo o Tesouro, isso se deve ao adiantamento de parcela do 13º salário aos servidores do Poder Executivo em julho. Também houve redução de R$ 5,852 bilhões nos gastos com custeio. Já os gastos com o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento - tiveram uma queda de R$ 332,8 milhões em agosto ante o mês anterior.

Londres / Inglaterra
Fortalecer classe média é chave para desenvolvimento do Brasil, sugere "pai" dos Brics
Políticas públicas para fortalecer a classe média podem ser a chave para que o Brasil deixe de ser apenas um país emergente para se estabelecer como um país desenvolvido, na avaliação do economista britânico Jim O’Neill, considerado “pai” dos Brics. O'Neill, que está deixando o cargo de economista-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs para gerir a divisão de administração de ativos da instituição, cunhou o acrônimo Bric para se referir aos quatro gigantes emergentes da economia mundial – Brasil, Rússia, Índia e China. O economista é um dos especialistas ouvidos pela BBC Brasil como parte da série 'O que falta ao Brasil?’, que discute os desafios do Brasil para se tornar um país desenvolvido. “Se há uma diferença específica entre uma economia tipicamente desenvolvida e uma em desenvolvimento, é talvez o tamanho da classe média. E a melhor maneira para (a classe média) aumentar e prosperar é por meio da elevação da renda real”, avalia O'Neill.
Crescimento em curso - Uma pesquisa divulgada neste mês pela Fundação Getúlio Vargas, com base em dados da última Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios -, do IBGE, indica que esse crescimento da classe média parece já estar em curso. Segundo o estudo, a classe C passou no ano passado a representar mais da metade da população brasileira (50,5%), com a incorporação de 29 milhões de pessoas entre 2003 e 2009, e ultrapassou as classes A e B em poder de compra. Jim O'Neill credita essa evolução brasileira à estabilidade promovida pelo atual governo, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso. “Acho que o período após a eleição do sucessor de Lula é muito importante”, afirma. “Sob sua liderança, o Brasil emergiu em uma maneira impensável nos 30 anos anteriores, com um crescimento forte do PIB, inflação baixa e estável e aumento da prosperidade, mas mais importante, uma classe média em crescimento rápido.” Para O'Neill, o próximo governo, para “manter o ímpeto e transformar o Brasil de uma economia em desenvolvimento para uma economia desenvolvida”, deve manter a estabilidade macroeconômica para que a inflação se mantenha baixa. “Isso permitiria que mais dezenas de milhões de brasileiros comuns vissem suas rendas aumentarem, permitindo que a classe média aumente ainda mais dramaticamente”, afirma. (Agência BBC Brasil)

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MANCHETES - Principais Jornais do Brasil e do Mundo


JORNAIS NACIONAIS
Folha de S.Paulo - Dilma tenta frear perda de voto com apelo à militância
Agora S.Paulo - Tempo de espera por aposentadoria pode aumentar o benefício
O Estado de S.Paulo - Chance de 2° turno altera estratégias das campanhas
Jornal do Brasil - Um em cada três táxis no Rio tem irregularidades
O Globo - Em queda, Dilma pede PT nas ruas e evita briga com Marina
Valor Econômico - Reservas crescem rápido e BC acena com mais IOF
Correio Braziliense - Procurador eleitoral dá parecer contra Weslian
Estado de Minas - Tucano canta vitória. Hélio crê em 2º turno
Diário do Nordeste - Violência no trânsito leva 10,5 mil pacientes ao IJF
A Tarde - Pesquisa aponta tendência de 2º turno para presidente
Extra - Cresce 70% o número de mortes na emergência do Souza Aguiar
Zero Hora - O Estado em debate

JORNAIS INTERNACIONAIS
The New York Times (EUA) - Militares no Paquistão empurram governo para a mudança
The Washington Post (EUA) - O'Malley abre vantagem sobre Ehrlich em pesquisa
The Guardian (Reino Unido) - "Nós estamos otimistas": Miliband traça o caminho de volta ao poder
Le Figaro (França) - Orçamento 2011: a nomeação do rigor
Le Monde (França) - Governo adia a reforma do seguro saúde
China Daily (China) - Magnata preso perde a batalha para Gome
El País (Espanha) - CC, OO e CGT respeitarão serviços mínimos somente onde houve pactos
Clarín (Argentina) - Vantagem na LCTA para o candidato antikirchnerista

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham em alta
A maioria dos mercados da Ásia apresentou números positivos no fechamento dos pregões de hoje, dia 28/9. Os bons resultados em Wall Street e no Japão animaram os investidores.
- A Bolsa de Hong Kong foi impulsionada pelas empresas relacionadas à China, com o crescimento da atividade manufatureira chinesa emprestando suporte ao mercado. Também houve contribuição do segmento imobiliário. O índice Hang Seng subiu 268,72 pontos, ou 1,2%, e terminou aos 22.378,67 pontos.
- Já a Bolsa de Xangai, na China, fechou estável. Os ganhos nas companhias de metais, por causa da alta no preço das commodities, acabaram ofuscados pelas preocupações sobre medidas adicionais de aperto no mercado imobiliário. O índice Xangai Composto caiu apenas 0,03% e terminou aos 2.610,68 pontos. Já o índice Shenzhen Composto baixou 1,2% e encerrou aos 1.149,69 pontos. O yuan teve a décima segunda sessão seguida de valorização histórica em relação ao dólar, alavancado pelo fortalecimento do euro sobre a moeda americana e pela nova baixa recorde na taxa de paridade central dólar-yuan (6,7051 yuans para 6,6936 yuans). No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,6868 yuans, de 6,6906 yuans do fechamento de terça-feira.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia na maior pontuação em oito meses, influenciada pelos ganhos no mercado norte-americano. O índice Taiwan Weighted subiu 0,6% e fechou aos 8.240,89 pontos.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em alta, no maior índice registrado em quase dois anos e meio e com investidores estrangeiros apressando-se para comprar ações do setor de tecnologia. O índice Kospi subiu 0,6% e encerrou aos 1.866,45 pontos.
- Na Bolsa de Sydney, na Austrália, o índice S&P/ASX 200 virou para baixo com as realizações de lucros no final do pregão e teve queda de 0,5%, fechando aos 4.645,00 pontos.
- As realizações de lucros também levaram o índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, a terminar em baixa de 0,3%, encerrando aos 4.111,05 pontos.
- A Bolsa de Cingapura fechou alta, em linha com outros mercados asiáticos, uma vez que os investidores recuperaram suas perdas de terça, ajudados pelo aumento das expectativas de novo estímulo econômico nos EUA. O índice Straits Times subiu 0,3% e fechou aos 3.106,03 pontos.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, teve alta de 0,7% e fechou aos 3.495,46 pontos, em novo recorde de alta, liderada por ganhos em papeis de telecomunicações e relacionadas a produtos de consumo.
- O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 1,1% e fechou aos 969,65 pontos, com o fluxo dos fundos garantindo suporte, indo na contramão das demais bolsas regionais devido à força da economia.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.461,78 pontos, na ausência de fatos que estimulassem maiores negócios.

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra -
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta quarta-feira, dia 28/9, cotado a US$ 79,08, US$ 0,37 a mais que no fechamento de terça.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta o pregão de hoje, dia 28/9, e seu principal índice, o DAX 30, subiu 0,22%, até 6.290 pontos. O euro abriu em alta no mercado de divisas de Frankfurt nesta quarta-feira, cotado a US$ 1,3582, contra US$ 1,3546 de terça. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na terça-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3460.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em alta o pregão desta quarta-feira, dia 28/9, e seu principal indicador, o Ibex-35, ganhou 53,60 pontos (0,54%), até 10.641,80.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu em alta hoje, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, subiu 0,53%, até 20.651,22 pontos.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em alta o pregão de hoje, dia 28/9, e seu índice geral, o CAC-40, subiu 0,49%, até 3.780,62 pontos, contra 3.762,35 do fechamento de terça

ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa avança 0,60% no fechamento, em nível mais alto desde abril
A Bovespa teve mais um dia de recuperação, retomando um patamar de preços não visto desde a última semana de abril. O desempenho positivo das Bolsas americanas, e a valorização das ações da Petrobras e da Vale, os papéis mais negociados, puxaram o mercado doméstico.
- O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, valorizou 0,60% no fechamento, atingindo os 69.227 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 6,06 bilhões.
- O dólar comercial foi mantido em R$ 1,710. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,715 e R$ 1,706. O Banco Central fez hoje um dos seus leilões mais tardios para compra de moeda: às 16h16 (hora de Brasília), após outro às 12h20. Nos dois casos, o BC aceitou ofertas por R$ 1,7098 (taxa de corte).
Análise - As ações da Petrobras, contrariando expectativas de uma "disparada", têm oscilado gradativamente. Hoje, a ação preferencial (alvo de quase R$ 1 bilhão em negócios) subiu 0,75%, enquanto a ordinária ficou 0,56% mais barata. Para analistas, o fim da capitalização deve contribuir para "destravar" o mercado em geral, mais do que os papéis da petrolífera."Você tem pensar em quantos IPOs [ofertas públicas] não pararam, à espera, por causa dessa capitalização, ou em quantas pessoas não venderam outras ações, para fazer caixa, também à espera dessa operação. O efeito disso com certeza vai ser maior sobre o mercado", comenta Luiz Gustavo Medina, economista da M2 Investimentos. Medina lembra que restam várias incertezas sobre a trajetória da empresa, o que ainda deve afetar os preços das ações. "A Petrobras vai ter uns cinco anos pela frente, na melhor das hipóteses, em que vai fazer muitos investimentos, e vai ter que distribuir os resultados por uma base muito maior", acrescenta. O Banco Central informou que o chamado "governo central" (Tesouro, BC e Previdência) teve um superavit de R$ 4 bilhões em agosto nas contas, quase quintuplicando o saldo positivo de julho.


Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA sobem em meio a corrida por ações em alta
As Bolsas de Valores norte-americanas subiram nesta terça-feira, depois que compradores de última hora aproveitaram o otimismo de setembro, de olho em ações de setores com um desempenho melhor no mês.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,43%, para 10.858 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,41%, para 2.379 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 ganhou 0,49%, para 1.141 pontos.
Análise - Até agora, o S&P 500 acumula valorização de 9,4% em setembro, historicamente o pior mês para as ações. Faltando apenas dois dias para o fim de setembro, o Dow Jones já avançou 8,4%. "Quando um mês pega você de surpresa como este, você tende a estar menos exposto em ações e mais exposto em dinheiro e bônus. Com a proximidade do fim do trimestre, as pessoas estão correndo para ao menos terem papéis que tiveram bom desempenho e que oferecem uma boa perspectiva", disse Marc Pado, estrategista de mercados na Cantor Fitzgerald & Co, em San Francisco. Setores associados à melhora no crescimento econômico vêm demonstrando desempenho melhor durante este rali, e mais uma vez esses segmentos lideraram o avanço deste pregão. No S&P, o índice para o setor de consumo avançou 0,8%. Do lado corporativo, a Walgreen divulgou balanço trimestral melhor que o esperado e suas ações avançaram 11,4%. Dando sequência à recente safra de notícias sobre acordos entre empresas, a Endo Pharmaceuticals Holdings comprará a fabricante privada de genéricos Qualitest Pharmaceuticals por cerca de US$ 1,2 bilhão. Os papéis da Endo tiveram alta de 8,1%. No início do dia, contudo, prevaleceu o tom negativo. Wall Street caiu após o Conference Board divulgar que o índice de confiança recuou para 48,5 em setembro, no menor nível desde fevereiro.

Londres / Inglaterra
Bolsas europeias fecham em baixa após dados dos EUA
As ações europeias caíram pelo segundo pregão consecutivo de ontem, dia 28/9, lideradas pelo setor bancário e pelas montadoras, com os investidores diminuindo a exposição a risco após um relatório mostrar que a confiança do consumidor dos Estados Unidos caiu ao menor nível desde fevereiro.
- O FTSEurofirst 300, índice com as principais ações europeias, fechou em baixa de 0,29%, aos 1.070 pontos, após ter oscilado entre 1.061 e 1.077 pontos.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,09%, a 5.578 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,04%, para 6.276 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,1%, para 3.762 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou com variação negativa de 0,25%, a 20.541 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 registrou perda de 0,21%, para 10.590 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve oscilação positiva de 0,01%, a 7.473 pontos.
Análise - "Precisamos de evidências sólidas de que estamos indo para um crescimento sustentado", disse Ian Richards, estrategista de ações para a Europa do RBS. Ações do setor financeiro foram algumas das que mais perderam, com o índice setorial STOXX Europe 600 caindo quase 1%. Standard Chartered, Royal Bank of Scotland, Allied Irish Banks e o Bank of Ireland caíram entre 0,7% e 5,7%. O cenário também foi prejudicado por outro dado mostrando que os preços de moradias nos EUA caíram em julho, em meio ao alto desemprego e às milhões de execuções de hipotecas.

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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Itaú Unibanco fecha parceria com chinesa CUP
O Itaú Unibanco anunciou ontem, dia 28/9, uma parceria com a China Unionpay (CUP) para que os clientes da bandeira asiática de cartões possam fazer saques em 30 mil caixas eletrônicos do banco brasileiro a partir do ano que vem. O anúncio segue-se ao realizado mais cedo pela Redecard, credenciadora de cartões controlada pelo Itaú Unibanco, cujas máquinas também atenderão a rede chinesa no início de 2011. De acordo com o comunicado, em 2009 cerca de 50 milhões de chineses viajaram ao exterior. "A expectativa é que este número aumente de forma significativa ao longo dos próximos cinco anos. O Brasil já é um destino muito procurado pelos chineses e deverá ser ainda mais em função da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016", informou o Itaú Unibanco em nota. A CUP possui 2,2 bilhões de cartões de débito e crédito, 400 instituições associadas, entre nacionais e estrangeiras, e presença em 90 países. (Agência Estado)

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INDÚSTRIA


Colônia / Alemanha
Novo chefe da Bayer pode investir 17 bi de euros em aquisições
A Bayer pode investir cerca de 17 bilhões de euros (US$ 23 bilhões) em aquisições para ampliar os negócios do grupo em saúde e sementes, afirmou o próximo presidente-executivo da companhia ontem, dia 28/9, poucos dias antes de assumir a direção do grupo alemão. Acordos na escala da aquisição da rival Schering, por 17 bilhões de euros em 2006, podem ser financiados, afirmou Marijn Dekkers, que vai substituir Werner Wenning na sexta-feira. O executivo reafirmou seu objetivo de buscar aquisições para fortalecer a divisão de saúde da Bayer bem como a área de sementes geneticamente modificadas. Mas ele excluiu a possibilidade do grupo ingressar em novas áreas da medicina onde a maior companhia farmacêutica da Alemanha não é especialista. "Não devemos nos posicionar de maneira muito ampla. Não precisamos ser o maior nome. Quando comprarmos algo, será provavelmente ligado a atividades que já desempenhamos", disse Dekkers a jornalistas. A Bayer figurou na 12a posição entre as maiores fabricantes de medicamentos do mundo em vendas, segundo dados coletados pela empresa de pesquisa de mercado IMS Health. Wenning definiu o foco da Bayer em pesquisa de medicamentos a quatro áreas: saúde feminina, oncologia, cardiologia e diagnóstico por imagens. Segundo o executivo, um dos critérios para aquisições será identificar se vão ajudar a Bayer a aproveitar o crescimento dos mercados emergentes, em particular da Ásia. "Quero aumentar consideravelmente a proporção de negócios que fazemos em mercados emergentes", disse Dekkers. (Agência Reuters)

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AGROBUSINESS


Da redação – São Paulo / SP
Distribuição do rebanho bovino brasileiro
O rebanho em 2009, de 197,1 milhões de cabeças, possuía 32,5 milhões de cabeças a mais que em 1999. Houve também variação na distribuição do rebanho. Em 1999 as regiões Sul e Sudeste detinham 38,3% do rebanho nacional, ante 61,7% no restante do país. Em 2009 o rebanho da região Sul e Sudeste representava 32,3% do total e o das demais regiões, 67,7%. Embora a expansão para o Norte do país tenda a diminuir, devido às pressões ambientais, nos últimos anos houve aumento significativo dos rebanhos de Rondônia (103,3%), Pará (71,6%) e Tocantins (25,6%). No Nordeste, a Bahia e o Maranhão merecem destaque, com aumentos de 23,3% e 67,8%, respectivamente, no período analisado. Além de estados do Norte, houve aumento em rebanhos da região central do país, como em Minas Gerais (10,7%), Mato Grosso (48,0%) e Goiás (10,2%). Em São Paulo, devido ao preço elevado da terra e rentabilidade menor em relação a outras atividades (custo de oportunidade), a pecuária tem diminuído, com a utilização das terras para agricultura, por exemplo. Em São Paulo o rebanho diminuiu 12,6% entre 1999 e 2009. (Fonte: Scot Consultoria)

Da redação – São Paulo / SP
Pintos de corte em junho
No mês de junho, a Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco) informa que a produção de pintos de corte foi de 500,8 milhões de cabeças. O volume é 3,9% maior na comparação com o mesmo mês de 2009. Na comparação com maio de 2010, no entanto, foi registrada uma queda de 0,04% na produção. Logo, a produção permaneceu praticamente estabilizada.A produção acumulada nos últimos 12 meses teve um crescimento de 6,9% sobre igual período anterior, informa a Apinco.

Da redação – São Paulo / SP
Monsanto inicia vendas da segunda geração da biotecnologia para o milho no Brasil
A Monsanto começou as vendas do milho YieldGard VT PRO no Brasil, a segunda geração de biotecnologia para a cultura, desenvolvida para o controle de pragas. Na primeira semana de negócios, foram faturados 5.600 sacos do híbrido DKB 390 PRO. O primeiro pedido foi registrado em 21/9 pelo distribuidor Hara Agro, de Faxinal/PR. O milho YieldGard VT PRO é um avanço em relação a controle de pragas, quando comparado às tecnologias lançadas anteriormente. Por ser a única tecnologia que possui duas proteínas de Bt (Bacillus thuringiensis) com modos de ação efetivos, o YieldGard VT PRO garante um controle superior das principais pragas da cultura do milho (lagarta-do-cartucho, lagarta-da-espiga e a broca-do-colmo), assegurando proteção do potencial produtivo e, consequentemente, aumento da produtividade.
“O milho YieldGard VT PRO é um avanço tecnológico, além de ser mais uma ferramenta para o Manejo Integrado de Pragas e uma opção eficaz e prolongada de Manejo de Resistência de Insetos na cultura”, afirma Sandro Rissi, gerente de marketing de milho e sorgo da Monsanto do Brasil. Além disso, o YieldGard VT PRO é a única tecnologia que permite a redução da área de refúgio de 10% para 5% da área plantada com milho convencional.
O Bacillus thuringiensis (Bt) é uma bactéria encontrada naturalmente no solo e que, por sua ação inseticida contra lagartas, é utilizada na agricultura orgânica há décadas. Quando as lagartas se alimentam das folhas da planta de milho YieldGard VT PRO, acabam ingerindo a proteína que atua diretamente nas células epiteliais de seus tubos digestivos. A proteína, portanto, confere uma proteção à planta antes mesmo que os insetos consigam lhe causar danos. Com a produção de duas proteínas que se ligam a receptores diferentes no organismo do inseto, a tecnologia YieldGard VT PRO possui dois modos de ação para controle dessas pragas. Essa tecnologia já está disponível na Austrália, na Nova Zelândia, no Japão, na Coreia do Sul, no México, nas Filipinas, em Taiwan, nos Estados Unidos e no Canadá.
O estudo seqüencial “Impacto Global das Lavouras Geneticamente Modificadas 1996-2008” (2010), de autoria dos economistas Graham Brookes e Peter Barfoot, da consultoria inglesa PG Economics, um dos primeiros levantamentos quantitativos sobre o impacto da biotecnologia de 1996 a 2008, apontou que o milho resistente a insetos-pragas (Bt) foi responsável pela redução de 29,9 milhões de quilos de defensivos agrícolas no campo. Além disso, foi responsável por aumentar a renda dos produtores em US$ 2,65 bilhões só em 2008. (Fonte: CDI – Comunicação Corporativa)

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SERVIÇOS & VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Walmart espera aumento de 20% nas vendas de Dia das Crianças
O Walmart preparou uma série de sugestões de brinquedos para o Dia das Crianças, com a expectativa de aumentar suas vendas em torno de 20% na comparação com o mesmo período do ano passado. A grande aposta da rede são os brinquedos licenciados de personagens famosos dos desenhos animados da televisão e cinema. Ben 10, Hot Wheels, Barbie e Princesas Disney são os principais destaques.

Da redação - são Paulo / SP
Cartão de rede ganha espaço no varejo
Forma de ampliar vendas e manter a fidelidade do cliente, os cartões próprios das lojas (private label) tornaram-se uma maneira de explorar a entrada das classes C, D e E na carteira de clientes das redes varejistas do País. O segmento já tem uma taxa de crescimento médio de 20% ao ano e a previsão é que as transações com cartão de loja subam 67% nos próximos cinco anos. Por outro lado, a inclusão de cartões de crédito será ainda maior, com crescimento a uma taxa média de 115% no período, já que os private são a porta de entrada da migração desses consumidores, depois dos cartões de crédito. O crescimento da confecção de cartões próprios de lojas como Extra, Sendas, Carrefour e outros também tem modificado no varejo um cenário que foi perpetuado por anos: o da emissão de carnês. Segundo o economista da Abecs Juan Ferrés, daqui a três anos o carnê não deverá mais ser utilizado como forma de pagamento nas principais capitais do País. Regiões como o norte, o nordeste e o centro-oeste, porém, devem seguir essa tendência dentro de cinco anos.


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TI, WEB & e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA
AOL compra blog de tecnologia TechCrunch
A AOL anunciou a aquisição da rede social e blog de tecnologia TechCrunch, com parte de sua estratégia para se transformar em uma empresa de entretenimento e notícias on-line. A aquisição do influente blog também inclui sua divisão de conferências. Termos financeiros da transação não foram divulgados, mas uma fonte que pediu para não ser identificada disse que o atual dono do companhia é seu fundador Michael Arrington deve receber cerca de US$ 30 milhões pela venda. "Estou ansioso para trabalhar com a AOL na construção de uma reputação por jornalismo de tecnologia independente e continuar ditando o mercado com um jornalismo profundo, resenhas e discussões colaborativas sobre o futuro da indústria de tecnologia", disse Arrington, que continuará na empresa, em comunicado. No começo do dia, a AOL já havia anunciado a compra da plataforma de vídeos 5min Media, por um valor não revelado. (Agência Reuters)

São Francisco / EUA
Mesmo sem presidente, HP espera forte resultado em 2011
A HP, enfrentando questões sobre sua estratégia de crescimento após a surpreendente partida de seu ex-presidente-executivo Mark Hurd, informou ontem, dia 28/9, que espera receita e lucro para o exercício fiscal de 2011 acima das previsões de Wall Street. A companhia, que se prepara para anunciar um substituto para Hurd, prevê um crescimento de entre 12% e 14% no lucro de 2011 antes de itens extraordinários, para entre US$ 5,05 e US$ 5,15 por ação, sobre uma receita de US$ 131,5 bilhões a US$ 133,5 bilhões. Já analistas esperam, em média, um lucro de US$ 4,99 por ação e uma receita de US$ 131,4 bilhões, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S. A maior companhia de tecnologia do mundo em vendas ainda não apresentou um novo presidente-executivo, apesar das expectativas entre investidores de que o faria durante sua conferência anual com analistas nesta terça-feira. Com o vácuo deixado pela polêmica saída de Hurd, os acionistas da companhia vêm reclamando dos investimentos da HP em aquisições, e questionam sua estratégia de crescimento frente a concorrentes como IBM e Oracle, que vêm se tornando cada vez mais agressivas. As ações da HP caíram cerca de 10% desde que Hurd deixou a companhia em 6 de agosto. O preço dos papéis é de pouco mais de 9 vezes o lucro esperado, bem abaixo de rivais como IBM e Cisco Systems. O papéis fecharam a sessão regular desta terça-feira aos US$ 41,63 na Bolsa de Valores de Nova York, com valorização de 0,9%. No pregão after-market, os papéis subiram 1,3%, para US$ 42,19. (Agência Reuters)


Da redação – Porto Alegre / RS
Gaúcha Cigam é penta campeã de premiações em 2010
O ano de 2010 nem terminou ainda e já marcou de maneira positiva a existência da desenvolvedora de Sistemas de Gestão Empresariais (ERP), Cigam Software Corporativo que, em menos de dois meses se consagrou, destacada em todo país. O início do segundo semestre de 2010 está marcado pelo reconhecimento para a empresa que, no período, recebeu cinco premiações de importância regional e nacional. Julho trouxe ao empreendimento três distinções: o Troféu Top de Marcas, Troféu Bronze do Prêmio Qualidade RS e a 28º colocação entre as 70 Melhores Empresas pra se Trabalhar em TI & Telecom do Brasil. Já em agosto a empresa continuou prestigiada e foi escolhida, pela segunda vez consecutiva, como uma das 100 Melhores Empresas para Trabalhar do Brasil e conquistou o segundo lugar, na categoria profissional, do Prêmio Ser Humano Oswaldo Checcia, com o case do Programa de Qualificação Profissional Cigam (PQPC). Segundo o diretor da Cigam, Robinson Klein, receber reconhecimento estimula a continuar com a avançada política de Recursos Humanos da empresa, porque o ambiente de trabalho se reflete no atendimento aos clientes. “Estamos muito satisfeitos com todos estes reconhecimentos, mas sabemos que isto nos obriga a melhorar, investir mais e sermos sempre melhores do que já somos”, afirma. Nos 24 anos da Rede, foram conquistados 13 prêmios, entre eles o 1º lugar em respeito nas empresas de TI e Telecom, pela ComputerWorld, e 3ª empresa que melhor treina no País, pela Revista Época.
Top de Marcas - Em 16/7, o empreendimento recebeu o Troféu Top de Marcas, promovido pela Agência Sul de Pesquisa e Estatísticas (Asulpe), de Chapecó/SC, por ser a marca mais lembrada no segmento de desenvolvimento de software. A cerimônia de premiação foi realizada em Novo Hamburgo.
Prêmio Qualidade RS - Quatro dias depois de ser consagrada como a desenvolvedora de softwares mais lembrada, a empresa recebeu o Troféu Bronze do Prêmio Qualidade RS, promovido pelo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), diante de cerca de oito mil pessoas, no Centro de Exposições da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre. Esta premiação, não é novidade para a Cigam, que já havia entrado para o seleto grupo de 12 empresas de informática a receberem o Prêmio em 2008.
Melhores Empresas para Trabalhar - O empreendimento também se destaca continuamente em prêmios de nível nacional. Prova disso foi sua terceira participação na lista das 70 Melhores Empresas para Trabalhar em TI & Telecom no Brasil e segunda citação na das 100 Melhores Empresas para Trabalhar do Brasil. O prêmio pela 28ª colocação como uma das 70 melhores da TI & Telecom, conferido pelo Great Place to Work Institute (GPTW), em parceria com a revista Computerworld, foi entregue em 21/7, no Grand Hyatt, em São Paulo. A empresa, que conta com faturamento de 10,1 milhões, recebeu destaque em dois quesitos avaliados na pesquisa deste ano, conquistando o 6º lugar na categoria treinamento e 14º entre as pequenas empresas (com menos de 500 funcionários). Já a premiação das 100 Melhores do Brasil, conferido pelo GPTW, em parceria com a Revista Época, foi entregue em 16 de agosto, no HSBC Brasil, em São Paulo. Neste, a Cigam foi destacada por promover desenvolvimento profissional, qualidade de vida, estabilidade e boa remuneração.
Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia - Graças a seu Programa de Qualificação Profissional, a desenvolvedora de softwares ainda conquistou o segundo lugar na categoria profissional do Prêmio Ser Humano Oswaldo Checcia, promovido pela ABRH-Nacional. A premiação pelo case “Agregando pessoas: a qualificação profissional inovando no processo de seleção”, que relata a experiência do Programa de Qualificação Profissional Cigam (PQPC), foi recebida pelas representantes da empresa, Tatiane Martins e Raquel Engeroff, em 19 de agosto, no Transamérica Expocenter, em São Paulo. E não é a primeira vez que Tatiane e Raquel são premiadas por seu excelente trabalho na criação do case de sucesso “Agregando pessoas: a qualificação profissional inovando no processo de seleção”, há um ano, as jovens foram destaque no Prêmio Top Ser Humano, da regional do Rio Grande do Sul da ABRH, na categoria estudante. (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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TURISMO & GASTRONOMIA

Da redação – Porto Alegre / RS
Vinagrete Salad Burger é a novidade do McDonald’s
Desde o dia 27/9, o McDonald's inicia a nova fase da campanha Pequenos Preços. Além de seis opções com preços reduzidos, os consumidores da rede poderão experimentar o Vinagrete Salad Burger, que fará parte do cardápio de todos os restaurantes do Brasil até dezembro deste ano. Feito com carne 100% bovina, o Vinagrete Salad Burger é o novo Prazer do Momento da campanha, que a cada fase oferece um novo produto a um preço acessível aos consumidores. A novidade será oferecida aos consumidores a R$4. Além da carne, o sanduíche é composto de tomate, alface americana, molho vinagrete, queijo cheddar e pão, ingredientes ricos em ferro e proteínas. A campanha traz o Chicken Classic Crispy como uma especial atração, ao preço convidativo de R$ 5,00. Outras cinco opções do cardápio estarão com o preço promocional de R$ 3,00: Chicken McJunior, Hamburger, McFritas Pequena, refrigerante 300ml e o delicioso Sundae de caramelo. Segundo Roberto Gnypek, diretor de Planejamento de Marketing da Arcos Dourados, empresa que administra a marca McDonald's no Brasil, a nova fase da plataforma Pequenos Preços promete gerar uma ótima experiência aos consumidores. Além de investirmos na variedade do cardápio, com o Prazer do Momento, criamos oportunidades de novas combinações, afirma o diretor.
Sobre o McDonald's Brasil - A marca McDonald's é líder no segmento de alimentação fora de casa e conta com 584 restaurantes e 62 unidades de McCafé. Há 31 anos atuando no Brasil, a rede está presente em 143 cidades, localizadas em 22 estados e no Distrito Federal. No Brasil, o faturamento foi de R$ 3,45 bilhões em 2009, o que representou um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior. Esses números garantiram a primeira posição em vendas na América Latina e a oitava posição no ranking global da corporação. Em 2010, a marca foi eleita, pela 12ª vez, uma das melhores empresas para se trabalhar pelo guia Great Place to Work/Revista Época, além do Guia Você S/A / Exame, em 2009. (Fonte: Uffizi Consultoria em Comunicação)




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