Edição 405 | Ano II

Brasília / DF
CNI diz que indústria brasileira perdeu R$ 121,5 bilhões durante a crise
O período mais agudo da crise econômica e o posterior momento de recuperação, entre os meses de outubro de 2008 e dezembro do ano passado, fez a indústria brasileira perder R$ 121,5 bilhões, estimou a CNI - Confederação Nacional da Indústria. De acordo com a CNI, o valor deixou de ser faturado pelas indústrias em decorrência da escassez de crédito e da redução da demanda externa. No período, segundo estimativa da entidade, a economia brasileira perdeu ao todo R$ 248,3 bilhões. A queda poderia ainda ter sido maior, não fossem as desonerações tributárias determinadas pelo governo a automóveis, eletrodomésticos e materiais de construção, além da forte demanda interna. Com a recuperação dos indicadores econômicos, a CNI estima que a produção industrial deva superar os níveis pré-crise em dois meses. Segundo a CNI, "os cálculos de estimativa de perdas da indústria e da economia brasileira no período da crise foram feitos considerando um aumento do PIB - Produto Interno Bruto - no último trimestre de 2008 e primeiro trimestre de 2009 de 1,8%". O número foi definido utilizando a média de crescimento, sem influências sazonais, registrada nos três primeiros trimestres de 2008, antes da eclosão da crise. (Agências Brasil e Folha)

Brasília / DF
Arrecadação cresce 15% em agosto e atinge recorde de R$ 62,7 bilhões
A arrecadação federal de impostos e contribuições bateu em agosto deste ano o recorde histórico para o mês ao atingir R$ 62,721 bilhões, informou nesta quinta-feira a Receita Federal. O resultado representou uma alta nominal de 20,5% ante mesmo mês do ano passado e avanço real (com correção pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 15,32%. Com o resultado de agosto, a arrecadação acumula no ano R$ 510,185 bilhões, um avanço nominal de 18,07% ante os oito primeiros meses de 2009. Corrigida pela inflação, a arrecadação do ano acumula R$ 513,816 bilhões, uma alta real de 12,59% ante igual período do ano passado.
Apesar do bom resultado em agosto, a arrecadação do mês ficou abaixo da registrada em julho, quando foram arrecadados, ao todo, R$ 67,973 bilhões. O recuo de agosto ante julho é da ordem de 7,76% em termos reais e de 7,73% em termos nominais. Em todos os meses deste ano houve avanço na arrecadação na comparação com igual mês do ano anterior. A Receita Federal atribui esse resultado especialmente à recuperação de indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, como a produção industrial, a venda de bens e a massa salarial, que influenciam diretamente IPI, PIS/Cofins e contribuição previdenciária.
Tributos pesados - Em relação aos tributos, as receitas que mais puxaram o crescimento nesse período foram o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido -, com alta de R$ 2,368 bilhões em relação ao ano passado. As receitas da Cofins - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -, imposto ligado às vendas e ao faturamento, subiram R$ 2,368 bilhões. Em termos percentuais, no entanto, o imposto com maior alta na arrecadação foi o IOF - Imposto sobre Operações Financeiras -, com aumento de 39,51%. De acordo com a Receita, o principal fator para essa variação foi a taxação de IOF sobre o capital estrangeiro que entra no país, em vigor desde outubro do ano passado. No acumulado do ano, as receitas que mais cresceram foram a da Cofins e do PIS/Pasep, com alta de R$ 15,593 bilhões. Em seguida, vêm as receitas previdenciárias, com incremento R$ 14,075 bilhões, e o Imposto sobre Operações Financeiras, que subiram R$ 4,237 bilhões de janeiro a agosto.

Brasília / DF
Carga tributária no Brasil é maior do que nos EUA
A carga tributária do Brasil é maior do que a de países como o Japão, os EUA, a Suíça e o Canadá. A comparação fez parte de um estudo da Receita Federal que leva em conta os dados mais recentes, apurados em 2008, entre os países-membros da OCDE -Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Enquanto o peso dos impostos no bolso do cidadão chegou, em 2008, a 34,41% no Brasil -nível recorde -, no Japão ficou em 17,6%. A carga também foi menor, por exemplo, no México (20,4%), na Turquia (23,5%), nos Estados Unidos (26,9%), na Irlanda (28,3%), Suíça (29,4%), no Canadá (32,2%) e na Espanha (33%).
Acima do Brasil, ainda na comparação com os países da OCDE, ficam o Reino Unido (35,7%), a Alemanha (36,4%), Portugal (36,5%), Luxemburgo (38,3%), a Hungria (40,1%), Noruega (42,1%), França (43,1%), Itália (43,2%), Bélgica (44,3%), Suécia (47,1%) e Dinamarca (48,3%), que tem o nível mais alto entre os países do grupo. Fora da OCDE, o estudo da Receita destaca a Argentina (29,3%). "A comparação com outros países é importante e serve como referência, só que a carga tributária de um país reflete muito o Estado que se tem. A Constituição brasileira traz obrigações que impõem certos gastos dos quais não há como fugir", explicou o subsecretário de Tributos e Contenciosos da Receita Federal, Sandro de Vargas Serpa. Segundo ele, em tese, países mais liberais, que não oferecem certos serviços públicos para a sociedade e não têm a Previdência administrada pelo setor público, por exemplo, têm carga tributária menor. "Países que têm o perfil mais ligado ao atendimento de forte demanda social à população notadamente têm uma carga tributária bruta maior. O Brasil se encontra no meio desse caminho", afirmou.
Depois do recorde de 2008, a crise econômica global levou a carga tributária brasileira a cair em 2009. Os impostos, contribuições e taxas cobrados no país passaram a tomar 33,58% da renda nacional. A queda é a primeira desde 2006 e a maior desde o início do Plano Real, em 1994. O recuo refletiu uma redução de 2,61% na arrecadação tributária em todos os níveis de governo e uma retração de 0,20% do PIB (Produto Interno Bruto).
Em nota, a Receita lembrou que no ano passado o governo adotou medidas de desoneração para estimular a economia em meio à crise global. 'O impacto da crise internacional sobre a arrecadação total só não foi maior devido ao bom desempenho do setor de serviços e à estabilidade da arrecadação dos tributos previdenciários', destacou. Os impostos recolhidos pela União somaram 23,45% do PIB em 2009, enquanto os Estados responderam por 8,59% do PIB e os municípios, por 1,54%. O Brasil possui a maior carga tributária entre os países emergentes. Mesmo com a queda, os brasileiros ainda precisam trabalhar quatro meses - ou, mais exatamente, 123 dias - para manter os gastos dos governos federal, estaduais e municipais. (Agência Brasil)

Nova Iorque / EUA
Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo
A Coca-Cola continua sendo a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 70,4 bilhões, de acordo com ranking elaborado pela consultoria Interbrand com as 100 melhores marcas globais. Em segundo lugar, aparece a empresa de informática IBM, com valor de US$ 64,7 bilhões. As empresas de tecnologia foram o grande destaque da lista 2010, divulgada nesta quinta-feira. Entre as dez primeiras colocadas, seis pertencem ao setor (incluindo a IBM): Microsoft, em terceiro lugar, com marca avaliada em US$ 60,8 bilhões, Google (4º), Intel (7º), Nokia (8º) e HP (10º). Além disso, a Apple foi a marca que mais ganhou valor em um ano: crescimento de 37%, para US$ 21,1 bilhões. Em seguida, aparecem Google, com alta de 36%, e BlackBerry, com elevação de 32%Entre os destaques negativos, a Toyota caiu da 8ª para 11ª posição após a onda de recalls que afetou a empresa nos últimos meses, que atingiu cerca de 8 milhões de carros. O número alto de reparos ou substituições levou o presidente da companhia, Akio Toyoda, a pedir desculpas públicas no mês de março pelos problemas técnicos e pelas falhas no controle de qualidade de seus veículos na China. O valor de marca da empresa caiu 16%, para US$ 26,2 bilhões. Além disso, a BP (British Petroleum) deixou a lista - em que ocupava a 83ª posição em 2009 - após o enorme vazamento de óleo causado pela explosão de uma plataforma da companhia, em abril. A Harley Davidson foi a marca que perdeu mais valor entre o ano passado e esse ano (-24%). "Em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante", afirma a Interbrand. Além disso, a Nokia, que mesmo assim está entre as dez marcas mais valiosas, registrou queda de 15% no valor neste ano, segundo a consultoria porque "reagiu muito lentamente à invasão dos smartphones". "A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas", afirmou Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil.
As dez marcas mais valiosas
1º - Coca-Cola: US$ 70,4 bilhões
2º - IBM: US$ 64,7 bilhões
3º - Microsoft: US$ 60,8 bilhões
4º - Google: US$ 43,5 bilhões
5º - GE: US$ 42,8 bilhões
6º - McDonald's: US$ 33,5 bilhões
7º Intel: US$ 32 bilhões
8º - Nokia: US$ 29,4 bilhões
9º - Disney: US$ 28,7 bilhões
10º - HP: US$ 26,8 bilhões

As que mais ganharam
- Apple: +37%
- Google: +36%
- BlackBerry: +32%
- J.P. Morgan: + 29%
- Allianz: +28%


As que mais perderam
- Harley Davidson: -24%
- Toyota: -16%
- Nokia: -15%
- Dell: -14%
- Citi: -13%
(Fonte: Interbrand - Best Global Brands 2010)

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MANCHETES - Principais Jornais do Brasil e do Mundo


JORNAIS NACIONAIS
Folha de S.Paulo - Novas acusações derrubam ex-braço direito de Dilma
Agora S.Paulo - Aposentadoria por invalidez e pensão terão revisão pelo teto
O Estado de S.Paulo - Escândalo na Casa Civil cresce e derruba Erenice
Jornal do Brasil - Cabral diz que tráfico armado vai ser extinto
O Globo - Denúncia que atinge campanha de Dilma faz Lula tirar Erenice
Valor Econômico - Menor diferença de salário desestimula a rotatividade
Correio Braziliense - Erenice cai e leva sua turma
Estado de Minas - Escândalo derruba Erenice, a sucessora de Dilma no governo
Diário do Nordeste - Denúncias de corrupção derrubam ministra de Lula
A Tarde - Erenice sai após nova denúncia de corrupção
Extra - PM vai ocupar morro para evitar os arrastões na Lina Amarela
Zero Hora - Lula demite ministra para proteger Dilma

JORNAIS INTERNACIONAIS
The New York Times (EUA) - Recessão gera maior taxa de pobreza em 15 anos
The Washington Post (EUA) - Probabilidade que Rhee saia é maior
The Times (Reino Unido) - Pobres devem aceitar os cortes para beneficiá-los, diz Clegg
Le Figaro (França) - França sob ameaça terrorista
Le Monde (França) - Discórdia europeia sobre a questão dos ciganos
China Daily (China) - Pressão sobre o yuan deve "conter o fogo"
El País (Espanha) - UE critica comissária Reding e livram a cara de Sarkozy
Clarín (Argentina) - Pressão para que as montadoras paguem seus impostos antes

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INDICADORES ECONÔMICOS


ANÁLISE Alimentos ressurgem
Temos apontado nos últimos Comentários que a deflação do grupo alimentação, que por si só segurou na marra os índices de preço ao consumidor, tinha seus dias contados e hoje a divulgação do IPC-S forneceu mais uma evidência clara deste movimento. O índice fechou em 0,31% na semana encerrada no dia 15 último, valo esse acima da projeção de mercado em 0,23%. O grupo alimentação reverteu seu movimento e já escapa de forma decidida ao terreno positivo. Isto já era esperado pelo movimento do preço Spot de algumas commodities agrícolas, em especial o preço do Boi Gordo que avançou ao longo de 2010 cerca de 20%. Os preços ao consumidor vão subir ao longo das próximas semanas, jogando assim certa pressão sobre o BC e o discurso desenvolvido na última ata do COPOM. Não queremos dizer com isso que a inflação vai explodir em 2010, apenas que a deflação apontada era evidentemente uma distorção temporária numa economia onde a demanda está claramente acelerada e com desafios climáticos relevantes no Centro-Oeste e outras regiões (lembremos que queimadas severas tem castigado boa parte do interior). Ontem vimos o Japão intervindo no câmbio, em mais um episódio do que resolvemos chamar de guerra surda que está ocorrendo no câmbio mundial. O Yen se valorizou dede 2003 mais de 20%, tornando assim mais difícil para aquele país se beneficiar do setor externo.
Esta guerra surda foi vencida pela Alemanha no primeiro semestre deste ano. Apesar do esforço norteamericano de desvalorizar o Dólar via uma política monetária extremamente expansionista, os temores sobre a Grécia e o resto dos PIIGS foram maiores. Resultado? Euro fraco, exportações alemãs em alta e – com isso – Produção Industrial avançando jogando o PIB do gigante europeu acima de qualquer estimativa.
A situação é simples: o cobertor é curto e as grandes economias do mundo estão tentando evitar ao máximo ficarem descobertas. Este tipo de desvalorizações competitivas são perigosas e foram um dos grandes motivos para o aprofundamento da crise de 29. Os líderes mundiais das economias industrializadas estão nervosos com a demora da recuperação econômica, e o ônus político começa a pipocar na frente dos seus gabinetes. A tentação de entrar neste tipo de estratégia é enorme. Esta guerra só não está declarada, em grande medida, devido ao carisma inicial do presidente Barak Obama que quando assumiu tinha cacife político planetário para construir um clima amigável entre as nações. Esta situação é potencialmente perigosa.
Por aqui o Real deve continuar a se valorizar, não temos “cacife” para bancar esta guerra. Qualquer controle de câmbio se mostrou fortuita e cara. O ideal seria aproveitar o memento de Real forte (na verdade é o Dólar que está fraco) para modernizar o parque industrial brasileiro e adquirir tecnologia e insumos estratégicos. Mas isso demanda tempo e planejamento, coisa que a atual administração federal já não tem. (Fonte: André Perfeito – Gradual Investimentos)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

Londres / Inglaterra
Ouro volta a bater recorde histórico, a mais de US$ 1.277 a onça
O ouro voltou a bater seu recorde históricoontem, dia 16/9, a mais de US$ 1.277 por onça (28,34 gramas), aproveitando seu papel de valor refúgio e fragilidade da moeda americana. A onça chegou aos US$ 1.277,90 no mercado a varejo de Londres, que serve de referência mundial. O recorde anterior, de US$ 1.274,95, havia sido registrado na terça-feira. Investimento tido como um dos mais tradicionais, o ouro é sempre muito procurado em tempos de crise ou cenário de mudanças. Em 2008, quando teve início a crise internacional, a lucratividade do metal foi de 32,13%, ante 11,26%, em 2007.

Da redação – São Paulo / SP
Suzano levanta US$ 650 milhões em emissão de notas
A Suzano captou US$ 650 milhões em sua emissão no exterior de notas seniores com vencimento em janeiro de 2021. Segundo a produtora de papel e celulose, os recursos serão destinados a "propósitos corporativos em geral". A demanda pelos papéis foi seis vezes superior à oferta, que foi conduzida pelos bancos JPMorgan, Itaú BBA e Bradesco. As notes renderão 6,125% ao ano ao investidor, com cupom de 5,875% ao ano, a serem pagos semestralmente. Os papéis foram classificados como grau de investimento - rating Baa3 - pela Moody's. Já a Standard & Poor's conferiu a nota BB+ às notas. A perspectiva desses ratings é estável, o que indica a manutenção das notas no curto prazo.

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia sobem impulsionadas pelo câmbio
As bolsas asiáticas encerraram o último pregão desta semana registrando ganhos, com os negócios sendo puxados pelas altas superiores a 1% em Tóquio e em Hong Kong.
- O enfraquecimento do iene frente ao dólar contribuiu para o avanço das ações do setor exportador no Japão, possibilitando o avanço de 1,23% no índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, que fechou aos 9.626,09 pontos. Os papéis da Honda subiram 1,9%, enquanto os da Toyota tiveram valorização de 0,8%. Já as ações da Sony tiveram alta de 1,4%.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,29%, para 21.970,86 pontos, reagindo à valorização do yuan frente ao dólar.
- Em Taipé, o Taiwan Taiex avançou 0,72%, para 8.158,33 pontos, enquanto índice Kospi, da bolsa de Seul, apontou 0,86% de ganho, aos 1,827,35 pontos.
- Em Sydney, o S&P/ASX 200 teve alta de 0,73%, para 4.638,90 pontos, ajudado pelas ações do setor de mineração. Os papéis da BHP Billiton avançaram 0,4% neste pregão e os da Rio Tinto, 2,4%. As ações da Newcrest, maior produtora de ouro da Austrália, tiveram valorização de 3,3%.

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em alta o pregão desta sexta-feira, dia 17/9, e seu índice geral, o FTSE-100, ganhou 17,88 pontos (0,32%), até 5.558,02. O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta sexta-feira, cotado a US$ 78,87, US$ 0,39 a mais que no fechamento de quinta.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta hoje, dia 17/9, e seu principal índice, o DAX-30, subiu 0,79%, até 6.298 pontos. O euro abriu em alta no mercado de divisas de Frankfurt nesta sexta-feira, cotado a US$ 1,3143, contra US$ 1,3099 de quinta. O Banco Central Europeu (BCE) fixou o câmbio oficial do euro em US$ 1,3078 na quinta.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu em alta nesta sexta-feira, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, subiu 0,89%, até 20.868,09 pontos.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em alta o pregão de ontem, dia 17/9, e seu principal índice, o CAC-40, subiu 1,12%, até 3.778,24 pontos, contra 3.736,30 do fechamento de de quinta.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em alta nesta sexta-feira, dia 17/9, e seu principal índice, o Ibex-35, ganhou 88,90 pontos (0,83%), até 10.804

ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa fecha em queda de 0,65%, com volume mais baixo de negócios
Os novos números da economia americana divulgados ontem,dia 16/9, não animaram os investidores, que aproveitaram a rodada de negócios para a habitual realização de lucros (venda de ações muito valorizadas no curto prazo). Analistas também consideram que a expectativa pela oferta pública de ações da Petrobras têm "travado" a Bovespa. Os papéis, continuamente "castigados" pelo mercado, estão sempre entre os mais negociados do dia. Hoje, a ação preferencial da Petrobras teve queda de 0,34%, movimentando R$ 535 milhões. Outro papel bastante influente da Bolsa, a ação da Vale, desvalorizou 0,56%, com negócios de R$ 552 milhões.
- O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, retrocedeu 0,65% no fechamento, aos 67.662 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 4,76 bilhões, bem mais fraco na comparação com os pregões anteriores. - O dólar comercial foi vendido por R$ 1,716, em queda de 0,63%. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,726 e R$ 1,716.
Análise - "Creio que foi um dia bastante normal no mercado. Lá fora até subiu, mas também não foi grande coisa. E a Bolsa brasileira já valorizou uns 4% no mês. Acho que alguns papéis sofreram ajustes hoje, quer dizer, houve alguma realização de lucros. Se tivesse caído com um grande volume financeiro, aí seria o caso de ficar preocupado", comenta Mitsuko Kaduoka, analista da Indusval Corretora. A agência de estatísticas Eurostat informou um superavit comercial bilhões de euros (US$ 8,72 bilhões) para os 16 países da zona do euro no mês de julho, bem acima dos 2,2 bilhões (US$ 2,86 bilhões) contabilizados em junho. Ainda na Europa, o governo grego revelou que a taxa de desemprego (11,8%) no segundo trimestre atingiu o maior nível em dez anos. No front doméstico, o Ministério do Trabalho apontou que foram geradas 299 mil novas vagas no mês de agosto, após dois meses com desempenho fraco. No acumulado do ano, já são 1,95 milhões novos postos, superando o mesmo período de 2008, antigo recorde da série histórica, iniciada em 1991.

Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA encerram pregão perto do zero
Os mercados acionários dos EUA terminaram com discretas variações nesta quinta-feira, após dados macroeconômicos sem direção comum e uma perspectiva cautelosa dada pela FedEx manterem o mercado na estreita faixa de oscilação recente.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova Iorque, avançou 0,21%, para 10.594 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq teve oscilação positiva de 0,08%, para 2.303 pontos.
- Já o Standard & Poor's 500 teve oscilação negativa de 0,04%, para 1.124 pontos.
Análise - As ações da FedEx recuaram 3,7%, após a companhia - vista como termômetro da demanda por causa da atuação em vários setores da economia - prever um lucro trimestral abaixo das expectativas de Wall Street, alertando ainda que a recuperação pode desacelerar. A queda para a mínima em dois meses nos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada não foi suficiente para valorizar o mercado de ações, enquanto o índice de atividade empresarial no Meio-Atlântico do país mostrou contração pelo segundo mês consecutivo em setembro. "Estamos exatamente com o mesmo ritmo de crescimento em que estávamos antes dos temores de recaída na recessão - por isso o mercado está um pouco travado, os volumes estão um tanto baixos e não há convicção em um caminho ou outro", disse John Canally, estrategista de investimento e economista da LPL Financial, em Boston. "Hoje, o número dos pedidos de auxílio-desemprego veio bom, mas os dados sobre balanços corporativos não foram tão bons, e esse é o cabo de guerra em que você está agora." Mais cedo, o Departamento de Trabalho informou que os preços no atacado dos EUA subiram 0,4%, com a primeira alta nos custos de energia desde março. Os mercados esperavam avanço de 0,3%, após alta de 0,2% em julho.

Londres / Inglaterra
Bolsas europeias fecham em baixa com temores sobre economia
As Bolsas de Valores europeias terminaram os pregões de ontem, dia 16/9, em baixa, com a preocupação de investidores sobre o mercado de trabalho norte-americano apesar de uma queda nos pedidos semanais de auxílio-desemprego. Além disso, dados desanimadores sobre as vendas no varejo do Reino Unido podem sinalizar desaceleração no ritmo de recuperação econômica.
- O FTSEurofirst 300, indicador das principais ações da região, caiu 0,76%, a 1.076.35 pontos - menor nível de fechamento em uma semana.
- A Bolsa de Londres fechou em baixa de 0,28% no índice FTSE 100, aos 5.540 pontos.
- Bolsa de Frankfurt caiu 0,2% no índice DAX, para 6.249 pontos.
- Bolsa de Paris perdeu 0,51% no índice CAC-40, indo a 3.736 pontos.
- Bolsa de Milão teve desvalorização de 0,90% no índice Ftse/Mib, fechando aos 20.684 pontos.
- Bolsa de Madri caiu 0,33% no índice Ibex-35, para 10.716 pontos.
- Bolsa de Lisboa encerrou em queda de 0,58% no índice PSI20, a 7.436 pontos.
Análise - Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caíram para a mínima em dois meses na semana passada, enquanto as vendas no varejo britânico recuaram inesperadamente em agosto pela primeira vez em sete meses. Ações de varejistas britânicas declinaram. Next, Marks & Spencer e Home Retail tiveram queda entre 0,2% e 0,8%. "O momento é difícil devido à combinação de elevado desemprego, bancos ainda não emprestando e os governos começando a implementar medidas de austeridade. Todos esses fatores não vão ser resolvidos do dia para a noite", afirmou Franz Weis, gestor de fundos da Comgest, em Paris.

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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Fenaban e Contraf realizarão reunião para apresentação de proposta de reajuste
A Fenaban e a Contraf encerraram ontem, dia 16/9, a rodada de negociações de Cláusulas Econômicas da pauta de reivindicações da convenção 2010/2011. Na próxima semana, será realizada uma nova de reunião para apresentação de propostas de reajustes de salários e benefícios e dos valores de PLR - Participação nos Lucros e Resultados.

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INDÚSTRIA


Seul / Coréia do Norte
Executivo-chefe da LG Electronics renuncia
O executivo-chefe da LG Electronics, Nam Yong, apresentou hoje, dia 17/9, sua renúncia perante a recente queda de receita do gigante sul-coreano em sua divisão de telefones celulares, setor do qual que é o terceiro fabricante mundial. Em reunião realizada nesta sexta, a junta direção da companhia aceitou a renúncia de Nam e nomeou como substituto Koo Bon-joon, até agora vice-presidente da LG International Corp, que assumirá o cargo no 1º de outubro, informou a agência local "Yonhap". A LG Electronics é a segunda fabricante de eletrônica da Coreia do Sul (a primeira é a Samsung) e, além de sua grande divisão de telefones celulares, é a segunda colocada no mundo na produção de telas planas de televisões LCD. Um responsável da companhia explicou que Nam, que era o responsável pela LG Electronics desde janeiro de 2007, apresentou sua renúncia antes do fim de seu mandato, após assumir sua responsabilidade pela situação atual da empresa e para facilitar a preparação das novas estratégias empresariais. No segundo trimestre deste ano, o lucro líquido da LG Electronics caiu 32,9%, pressionado pela queda da receita em sua divisão de telefones celulares pela primeira vez em quatro anos.O setor de celulares representa 30% das vendas da empresa, e para este trimestre a companhia prevê perdas nessa divisão. Embora seja o terceiro fabricante mundial de celulares e tenha conseguido sucesso com aparelhos como o Chocolate, a LG Electronics não emplacou até agora seus aparelhos no nicho dos smartphones. (Agência EFE)

Rio de Janeiro / RJ
Produção de petróleo no Brasil atinge recorde em agosto
A produção de petróleo no Brasil bateu recorde em agosto atingindo 2,078 milhões de barris diários, ultrapassando ligeiramente o recorde de 2,077 milhões de barris registrado em abril, informou a ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ontem, dia 16/9. A ANP informou que passará a divulgar em toda última semana do mês os dados de produção de petróleo e gás no Brasil, além de informar o volume por empresa contabilizando o total produzido no campo apenas para a operadora. Desta maneira, a Petrobras ficará com o volume de seus parceiros minoritários nos campos operados por ela, mas não terá em sua soma os campos onde tem participação menor, como Ostra (Shell) e Frade (Chevron). "Esse recorde mostra que estão entrando novas estruturas em produção e reflete o trabalho que vem sendo feito ao longo dos anos", disse o diretor da ANP, Victor Martins, durante a Rio Oil & Gas.
Desde 1999 a ANP realizava leilões anuais de blocos de petróleo, mas há dois anos não vende nenhuma área. A expectativa é de que em 2011 sejam realizados dois leilões, um com blocos no pré-sal da bacia de Santos, se o marco regulatório que implanta o regime de partilha no país for aprovado, e outro para campos em águas rasas e outras fronteiras. Segundo Martins, com os blocos que já foram vendidos, a produção de empresas privadas no país deve dobrar nos próximos quatro anos. Em agosto, por exemplo, a Petrobras respondeu por quase 92% da produção, com 1,898 milhão de barris diários, já que foram retirados os barris em parcerias nas quais a estatal não é a operadora.
A produção de gás natural ficou em 60,8 milhões de metros cúbicos. A Shell é a segunda maior produtora, com 90,7 mil barris em agosto e 835 mil metros cúbicos de gás. A Chevron vem em terceiro lugar, com 64 mil barris diários em agosto, e 715 mil metros cúbicos de gás, e a Devon fecha a conta das empresas que exploram o litoral brasileiro, com 22,9 mil barris. Entre as empresas que operam em terra, a maior é a Petrosynergy, com 676 barris diários.
Os maiores campos - Segundo estudo da ANP, o Brasil tinha 294 concessões em produção no mês de agosto, sendo 75 concessões marítimas e 219 terrestres. A bacia de Campos continua como o principal pólo produtor, com 1,765 milhão de barris de petróleo no mês passado, ou 84,9%, seguida da bacia do Espírito Santo, com 36,6 mil barris diários ou 3,3%. A Petrobras tem oito dos dez maiores campos produtores do Brasil: Roncador, Marlim Sul, Marlim, Marlim Leste, Barracuda, Albacora Leste e Albacora e Jubarte (10º). A Shell e a Chevron figuram entre as operadoras de dois dos dez maiores campos, com Ostra e Frade, respectivamente, em oitavo e nono do ranking. A ANP vai informar também as maiores bacias, campos e poços produtores, e o nível da queima de gás natural. Em agosto, houve queima de 10% da produção de gás no país, ou 6,2 milhões de metros cúbicos, um aumento em relação aos 5,7 milhões de metros cúbicos queimados em julho, porém menor do que os 9,8 milhões há um ano. "Desde abril a ANP está tentando reduzir a queima de gás em determinados campos", disse Martins, informando que pela legislação o máximo permitido é 3%. Os casos que excedem esse limite precisam de autorização especial da ANP. "Estamos estudando permitir uma margem de 2%, mas será analisado caso a caso", disse Martins. Segundo ele, as empresas fizeram um acordo com a ANP, e até 2015 terão que se ajustar à portaria da autarquia que limita a queima de gás natural. "É um recurso da sociedade brasileira que está sendo desperdiçado, estamos tentando diminuir essa queima", afirmou Martins. (Agência Reuters)

Londres / Inglaterra
Arcelor busca oportunidades no setor de aço do Brasil e da Índia
A ArcelorMittal, a maior siderúrgica do mundo, disse que planeja explorar novas oportunidades de crescimento no setor de aço no Brasil e também mudar sua estratégia para entrar no mercado siderúrgico da Índia, onde a demanda está prevista para triplicar na próxima década. "Os mercados emergentes continuam a oferecer o melhor potencial de crescimento orgânico para a ArcelorMittal", afirmou o diretor financeiro da companhia, Aditya Mittal, destacando a forte perspectiva da empresa para o setor de aço do Brasil e da Índia, em particular.
A ArcelorMittal citou dados de que o Brasil poderia ser tornar a sétima maior economia do mundo em 2011 e apontou para os intensivos desenvolvimentos de infraestrutura feitos pelo governo nos setores de aço e construção no País, necessários para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016.Os projetos da ArcelorMittal no Brasil correspondem no momento por 34% da produção de aço do País. A empresa está promovendo atualmente a expansão do projeto Monlevade, que aumentará a produção para 2,4 milhões de toneladas por ano, de 1,2 milhão de toneladas por ano, a um custo de R$ 2,6 bilhões.
A siderúrgica também está estudando planos para aumentar a produção na sua fábrica de Cariacica, no Estado do Espírito Santo, para 800 mil toneladas por ano em 2010, de 600 mil toneladas por ano, e na fábrica em Juiz de Fora, em Minas Gerais, para 2,2 milhões de toneladas por ano em 2013, de 1 milhão de toneladas por ano."Nós esperamos desenvolver pelo menos um projeto 'greenfield' (que está no papel), integrado verticalmente, até 2020, utilizando nossos recursos de minério de ferro, destacou Mittal.Na Índia, a ArcelorMittal está agora buscando acesso ao mercado por meio da construção de projetos menores de 1,5 milhão de toneladas a 3 milhões de toneladas e também centrará foco em regiões onde é mais fácil de obter o acesso à terra. (Agência Dow Jones)

Da redação - São Paulo / SP
Hypermarcas formaliza compra da York por R$ 95 milhões
A Hypermarcas firmou hoje o contrato para compra de pouco mais de 99% do capital da York, indústria de produtos de higiene pessoal. A empresa pagará R$ 95 milhões pela companhia, mas o valor ainda está sujeito a ajustes, informa a empresa em comunicado. O negócio foi anunciado pela Hypermarcas em março. Na época, no entanto, a empresa havia dito que a aquisição custaria R$ 100 milhões. O contrato de compra estabelece algumas condições, entre elas o não exercício, pelos acionistas minoritários da York, titulares de 0,864% do capital, do direito de preferência para a aquisição das ações

Montreal / Canadá
Fabricante do Blackberry tem alta expressiva no lucro no 2º trimestre
O grupo canadense RIM (Research In Motion), fabricante dos "smartphones" Blackberry, anunciou nesta quinta-feira um lucro líquido de US$ 769,7 milhões no segundo trimestre deste ano, uma alta de 67,5% em um ano, superior ao esperado. No período encerrado em 28 de agosto, o lucro por ação ficou em US$ 1,46, muito acima das previsões dos analistas, que anunciavam US$ 1,33. A empresa, sediada no sul de Toronto, no Canadá, ganhou 4,5 milhões de novos clientes no trimestre, superando a barreira dos 50 milhões de usuários de BlackBerry. As vendas totais do período chegaram a 12 milhões de aparelhos, "um novo recorde", segundo o co-presidente da companhia, Jim Balsillie, citado em um comunicado. (Agence France Presse / AFP)

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AGROBUSINESS


Da redação – São Paulo / SP
Frango vivo segue em alta
Definitivamente chegou ao fim o período de estabilidade do frango vivo. Nos meses de julho e agosto, o quilo da ave ficou praticamente estabilizado em R$ 1,60, porém, no mês de setembro a realidade é outra. O mercado de frango vivo de São Paulo comercializa o produto a R$ 2,00 o quilo. Em Minas Gerais, o quilo já alcança o patamar de R$ 2,10 na granja. Mas, que fatores incentivaram as altas sucessivas do frango vivo? Para o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, o setor passa por uma nítida adequação de custos. Por isso, é natural que o frango vivo seja reajustado. "O setor avícola enfrenta atualmente um aumento nos custos de produção, decorrentes da alta vertiginosa dos insumos", explica Turra. "Registramos alta em mais de 30% no preço do milho e alta nas cotações do farelo de soja [principais componentes da ração das aves]". O presidente da Ubabef também atribui esta alta nos preços avícolas ao setor de bovinos. "A excassez do boi, aliada à subida de preços da carne bovina, resultou em um aumento de demanda pela carne de frango, que também deu base para alta da cotação", pontuou Turra. "Esta situação também resultou no aumento da carne suína no mercado interno". Em resumo, segundo ele, a alta dos insumos e a falta de boi provocaram um aumento generalizado das três principais proteínas consumidas no País.De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), outro fator de influência nas cotações da ave é o ajuste da produção com a demanda. A oferta de frango está cobrindo a demanda crescente. No caso do frango resfriado, por exemplo, o preço atingiu o seu maior patamar na semana passada. Em Pará de Minas/MG, o preço do frango inteiro resfriado foi de R$ 2,76/kg – o maior em 12 meses – segundo dados do Cepea. Atacadistas têm aproveitado o baixo preço da carne de frango, em relação ao das concorrentes, para aumentar a negociação do produto.

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SETOR AUTOMOTIVO

Frankfurt / Alemanha
Porsche decidirá em novembro sobre fusão com Volks
A Porsche anunciou que seus acionistas vão decidir em 30/11 sobre a elevação de capital da empresa, que vai anteceder a fusão com a Volkswagen. Segundo um porta-voz, detalhes da agenda da assembleia de acionistas serão divulgados seis semanas antes da reunião, como exigem as leis alemãs. A elevação do capital da Porsche é uma das bases para a complexa fusão com a Volkswagen, a ser concluída em 2011. A Porsche controla 51% da Volkswagen, mas o plano inicial de assumir o controle total da maior montadora europeia em vendas foi prejudicado pela crise no mercado de crédito. As famílias Porsche e Piech concordaram em subscrever ações ordinárias no valor de 2,5 bilhões de euros, como parte da planejada elevação de capital. As duas famílias esperam levantar o financiamento necessário principalmente com a transferência das operações de vendas da Porsche na Áustria para a Volkswagen. Em dezembro do ano passado, como parte do plano de fusão, a Volkswagen adquiriu uma participação de 49,9% na unidade de carros esporte da Porsche, por meio de uma elevação de capital. A unidade de carros esporte da Porsche deverá ser integrada à Volkswagen como a décima marca da empresa, ao lado de nomes como Audi, Skoda e Bentley. A Porsche recebeu 3,9 bilhões de euros em investimentos da Volkswagen e usou a maior parte dos recursos para pagar dívidas bancárias. Em 30/4 deste ano, a dívida líquida da Porsche somava 6 bilhões de euros. (Agência Dow Jones)

Turin / Itáqlia
Acionistas da Fiat aprovam separação da divisão de automóveis
Acionistas da Fiat S.A. aprovaram uma separação do grupo entre suas operações industriais e de automóveis, estratégia focada em transformar a companhia em uma marca global de veículos. A Fiat está separando as unidades industriais, incluindo a fabricante de caminhões Iveco e a de máquinas agrícolas CNH, com objetivo de destravar valor dessas operações por meio de ofertas de ações em Bolsa. Com isso, o grupo pode gerar crescimento para os negócios com automóveis. Segundo o plano, acionistas receberão uma ação de cada unidade. A Fiat é 30,4% controlada pela Exor, holding da família Agnelli. "Até o final de 2010, provavelmente primeiro trimestre de 2011, não vamos ver uma retomada da demanda natural no sistema", disse Sergio Marchionne, presidente-executivo da Fiat. Após a separação, anunciada por Marchionne em abril, as unidades de automóveis e industrial vão ter cada uma dívida líquida de 2,5 bilhões de euros (US$ 3,3 bilhões). A divisão, que deve ser completada até o final do ano, é considerada como um caminho para uma eventual fusão da Fiat com a Chrysler, montadora norte-americana na qual a empresa italiana tem o controle administrativo. A participação da Fiat na Chrysler de 20% deve subir para 35% assim que a empresa cumprir metas de reestruturação.
As próximas metas - A Chrysler é uma grande parte do plano de Marchionne de produção de 6 milhões de veículos por ano, o qual ele considera fundamental para a Fiat assumir uma condição de montadora global. O executivo reafirmou que a Chyrsler terá ações listadas em Bolsa em 2011. A unidade automotiva do grupo italiano prevê dobrar receitas para 64 bilhões de euros (US$ 83,34 bilhões) em 2014. Já a parte industrial, que Marchionne quer ver listada na Bolsa de Milão até 3 de janeiro, vai incluir negócios industriais e marítimos, bem como a Iveco e a CNH. As receitas são estimadas em 29 bilhões de euros (US$ 37,76 bilhões) em 2014. A unidade industrial terá dois presidentes-executivos comandando a CNH e a Iveco em parte por causa de normas norte-americanas, onde a CNH tem ações em Bolsa, disse Marchionne. Segundo o analista Erick Hauser, do Credit Suisse, os anúncios de Marchionne significam que "vai levar outros seis meses antes de sabermos quando a situação vai melhorar". Ele calcula que a dívida da unidade industrial estava em 3,7 bilhões de euros (US$ 4,82 bilhões) no final do segundo trimestre "e agora está 5 bilhões (US$ 6,51 bilhões)". "E a Fiat Industrial terá dois presidentes agora, então, se o motivo para a separação era simplificar a estrutura, isso não é o caso ainda", acrescentou o analista. (Agência Reuters)

Detroit / EUA
GM diz que levará anos para devolver empréstimos tomados dos EUA
A General Motors está determinada a devolver os empréstimos tomados do governo dos EUA o mais rápido possível, mas o processo pode levar "muitos anos", disse o presidente-executivo da montadora, Dan Akerson. Devolver todo o dinheiro ao governo de uma vez "não é realista", disse Akerson em seu primeiro encontro com jornalistas desde que assumiu o comando da empresa duas semanas atrás. O executivo se recusou a falar sobre os planos da GM para uma Oferta Inicial de Ações (IPO, em inglês), devido ao período de silêncio que antecede operações desse tipo. De acordo com pessoas envolvidas no processo, o IPO pode ser feito dentro de cerca de dois meses e permitiria ao governo dos EUA começar a reduzir sua participação na montadora. Akerson, que durante muito tempo trabalhou na indústria de telecomunicações e estava no grupo de private equity Carlyle, disse que pretende construir uma "cultura da velocidade" na GM, que vem sendo criticada pela lentidão em promover mudanças. Ele é o quarto presidente-executivo da GM em 18 meses. Em agosto, o então presidente Ed Whitacre renunciou do posto. Akerson foi nomeado membro do Conselho da GM em julho de 2009 pelo Tesouro dos EUA após a montadora emergir da concordata financiada pelo governo norte-americano, que ficou com fatia de quase 61% na companhia. (Agência Reuters)

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SERVIÇOS & VAREJO


Lyon / França
Carrefour investirá US$ 2 bilhões para revitalizar hipermercados
O Carrefour, maior rede de varejo da Europa, planeja investir cerca de 1,5 bilhão de euros (US$ 2 bilhões) na etapa mais ambiciosa de seu plano de revitalização, buscando reformular o modelo de hipermercado. O grupo francês, que luta para reverter anos de fraco desempenho nos principais mercados da Europa Ocidental, abriu cinco hipermercados experimentais Carrefour Planet, na França, Espanha e Bélgica, na tentativa de renovar o formato que corresponde a cerca de 60% das vendas do grupo e mais da metade das vendas domésticas. O Carrefour irá remodelar 245 de seus 500 hipermercados na França, Espanha, Bélgica, Itália e Grécia entre o segundo trimestre de 2011 e o fim de 2012 a um custo médio de 4,2 milhões de euros, afirmou o presidente-executivo da empresa Lars Olofsson. As unidades alvo respondem por cerca de 70% dos 37 bilhões de euros de vendas dos hipermercados do grupo nos cinco países europeus, afirmou Olofsson em evento para investidores nesta quinta-feira em Lyon. Os outros 255 hipermercados receberão melhorias menos específicas, ao custo de 2 milhões de euros por loja. O Carrefour, segunda maior rede mundial de varejo depois do norte-americano Wal-Mart, é conhecido por ter criado o conceito de hipermercado na Europa em 1963. Mas o formato vem enfrentando problemas há anos, com os consumidores preferindo comprar perto de suas residências ou em lojas especializadas. Antes do evento com investidores, o analista Chris Hogbin, do Bernstein, estimou que uma alta de 10% nas vendas do grupo francês pode gerar um aumento de aproximadamente 300 milhões de euros no lucro operacional, embora tenha alertado que o Carrefour já fracassou anteriormente em revitalizar seus hipermercados. O grupo possui mais de 15,5 mil lojas, sendo 1,4 mil hipermercados, em 35 países. As ações do Carrefour fecharam a quinta-feira com valorização de 1,4%. (Agência Reuters)

Da redação – são Paulo / SP
Lojas Americanas inaugura terceira unidade em Bauru
A Lojas Americanas, principal varejista de descontos do País, abriu ontem seu terceiro ponto de venda em Bauru/SP. A loja, 187ª em São Paulo, demandou um investimento de R$ 2 milhões, tem área de vendas de 645 metros quadrados e está localizada na Praça Rui Barbosa, no centro da cidade. A empresa também abriu ontem duas lojas na Bahia e uma no Rio de Janeiro, totalizando 489 em todo o país. Nos próximos quatro anos, a empresa pretende abrir 400 lojas.

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TECNOLOGIA & e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA
Novell deve ser vendida em até 4 semanas, indicam rumores
O jornal norte-americano New York Post divulgou uma notícia afirmando que a Novell será vendida em duas partes e deve fechar o acordo em até quatro semanas. O blogueiro especializado em tecnologia Steven J. Vaughan-Nichols, que escreve para a Computerworld/EUA, informou também que fontes próximas a ele confirmaram a negociação. De acordo com Nichols, o provável é que uma empresa compre o SUSE Linux, a versão em código aberto da distribuição, além de todas as tecnologias associadas a Linux. As demais operações seriam vendidas para uma empresa de capital privado. Nichols lembra que a empresa de capital Elliot Associates tentou adquirir a Novell em março deste ano por 2 bilhões de dólares e ressalta que o valor a ser obtido deve ser maior do que a proposta anterior. “Mesmo assim, permanece a possibilidade de que a Elliot seja a companhia de capital por trás do acordo”, relata o blogueiro. A parte de Linux, segundo ele, seria bastante interessante para a VMware. Por outro lado, a HP pode ser outro nome cogitado na disputa, levando em consideração a intenção que a empresa tem demonstrado por realizar aquisições. O movimento da HP, de acordo com o blogueiro, faria sentido por diversos motivos: além de sempre ter apoiado Linux nos servidores, a empres usa o código aberto em dispositivos móveis com o WebOs, herdado da Palm. Além disso, a companhia completaria sua oferta de sistemas, que inclui o OpenVMS e o HP-UX, versão própria de Unix. (Agência EFE)

São Paulo / SP
Gartner afirma que Brasil gastará US$ 101 bilhões com TI em 2010
De acordo com previsões da consultoria Gartner, os gastos com TI no Brasil vão atingir 101,3 bilhões de dólares em 2010, quase 15% acima dos valores registrados no último ano, o que representará 9,6% no Produto Interno Bruto (PIB) do País. O aumento está acima da média dos outros países que formam o bloco BRIC (China, Rússia e Índia), que é de 6,5%. No total, as quatro nações devem fechar 2010 com 422 bilhões de dólares em gastos, ante 386 bilhões de dólares registrados em 2009. Ainda de acordo com levantamentos da consultoria, o Brasil deverá chegar a 128 bilhões de dólares em gastos em TI até 2014, chegando a 10,3% do PIB. Segundo o vice-presidente e líder global de pesquisas do Gartner, Peter Sondergaard, o Brasil está muito tem posicionado na transição de TI por ter um mercado interno, com pleno potencial de crescimento e foco em aplicação para pequenas, médias e grandes empresas. “Na Índia, o orçamento é muito concentrado nos próprios serviços de TI e a China depende de um forte patrocínio do governo”, diz. De acordo com consultor emérito da Gartner, Donald Feinberg, o porcentual do faturamento das empresas destinado à TI reforça esse potencial de crescimento. As corporações brasileiras investem 2% das receitas em tecnologia, contra uma média mundial de 4%. “Se levar em consideração a política tributária, o descompasso é maior”, avalia. Feinberg acredita que o quadro pode mudar quando o País tiver uma cultura maior de enxergar a TI como um motor para trazer inovações e diferenciais competitivos. Para isso, as empresas terão que assumir riscos maiores. “A passagem de 2010 para 2011 é o momento mais importante na carreira de quem está no mercado de TI agora. É hora de levar a tecnologia da informação para um outro nível”, afirma.

Seattle / EUA
Lucro da Oracle cresce com aumento das vendas
A Oracle informou ontem,dia 16/9, um crescimento de 20% no lucro líquido de seu primeiro trimestre fiscal, com ajuda de fortes vendas de software e hardware. O resultado superou as previsões de analistas. A companhia, terceira maior produtora mundial de software, registrou lucro trimestral de US$ 1,35 bilhão, ou US$ 0,27 por ação, ante US$ 1,12 bilhão, ou US$ 0,22 por ação, um ano antes. Excluindo itens extraordinários, o lucro foi de US$ 0,42 por ação, acima da estimativa média de analistas de ganho de US$ 0,37 por ação, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S. Já a receita trimestral da empresa cresceu 50%, para US$ 7,6 bilhões, frente previsão média de analistas de vendas de US$ 7,3 bilhões. Segundo a companhia, houve forte expansão nos setores de software e hardware. As vendas de novos software - que geram contratos de manutenção de longo prazo, sinalizando a lucratividade futura - subiram 25%, para US$ 1,3 bilhão. A empresa tinha previsto três meses atrás de alta de 2% a 12%. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP
Alexandre Dias deixa diretoria-geral do Google Brasil
Desde o início do mês de setembro, Alexandre Dias não ocupa mais a diretoria-geral do Google Brasil. Sobre os motivos da saída, a empresa informa que trata-se de uma decisão do próprio executivo, que acaba de assumir o comando das operações da Anhanguera Educacional, um dos principais grupos privados de ensino do País. Até o momento, o Google informa que está em busca de um substituto para Dias. E, durante o processo de contratação de um novo diretor-geral, Alexandre Hohagen, que responde pelas operações da empresa na América Latina, passa a ocupar a posição interinamente. Dias assumiu a diretoria-geral do Google em agosto de 2008. Formado em engenharia, o executivo foi CEO da DirecTV Argentina e Uruguai, bem como diretor de vendas e marketing da Sky Brasil, entre outras funções.

Da redação – São Paulo / SP
Comprafacil.com espera aumentar vendas em 90% na Liquidafácil
O portal de e-commerce Comprafacil.com iniciou na primeira semana de setembro a segunda edição do Liquidafácil, promoção que dá descontos de até 60% em mais de 300 itens. Os produtos à venda podem ser parcelados em até dez sem juros, com parcela mínima de R$ 9,90. A primeira edição da liquidação, em janeiro deste ano, apresentou um aumento de vendas de 90% sobre o mesmo período do ano passado, movimentando R$ 91,4 milhões. A expectativa é manter o desempenho nesta segunda edição, que irá até 15/10.

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TELECOM


Da redação – Porto Alegre/RS e São Paulo/SP
(Kátya Desessards e Mônica Siqueira)
iPhone 4G da Apple começa a ser vendido hoje no mercado brasileiro
A Vivo fez coletiva de imprensa na manhã de ontem, dia 16/9, para apresentar o novo iPhone 4 aos jornalistas, em São Paulo e Porto Alegre. E mostrou sua tabela de preços. Claro, TIM e Oi também fizeram coletivas para mostrar o novo produto.
Quase três meses depois de seu lançamento nos EUA, o iPhone 4, da Apple, começa a ser vendido no Brasil hoje, dia 17/9. A TIM abrirá suas lojas em nove shoppings, cada um deles em um Estado, à zero hora para iniciar as vendas do aparelho. A Oi confirmou o lançamento, a Vivo marcou o anúncio para hoje e a Claro informou que segue as recomendações da Apple para a divulgação das informações.
Em São Paulo, o aparelho com memória de 16 gigabytes (GB), sem subsídio, custará R$ 1.799, e a versão 32GB sairá por R$ 2.099. A Oi informou que, fora de São Paulo, os aparelhos serão R$ 60 mais caros, segundo a empresa, por diferenças tributárias. O preço é alto, levando-se em conta que, nos EUA, o valor de tabela do iPhone 4 16GB é de US$ 199 e o de 32 GB, de US$ 299, vinculados a um contrato de 24 meses com a AT&T. Esses preços, no entanto, incluem subsídios.
Na Claro o preço do iPhone 4 varia de acordo com a sua capacidade e plano contratado. O modelo de 16 Gigabyte (GB) custará R$ 339 para clientes do plano Claro 2 mil, com valor mensal de R$ 709. A versão de 32 GB custará R$ 639 para clientes do plano Claro 2 mil, com valor mensal de R$ 709. Para o plano Claro 45, o iPhone 4 de 16 GB custará R$ 1.529. Já no pré-pago, o aparelho será vendido a R$ 1.799 (16 GB) e a R$ 2.099 (32 GB).A TIM e Oi anunciaram desde ontem os preços e condições do lançamento da Apple. O novo iPhone 4 pela Oi chegará às lojas com preço inicial de R$ 1.799 para o modelo com capacidade de 16 Gigabyte (GB) e R$ 2.099 para o de 32GB.Na TIM, o iPhone 4 pode ser comprado a partir de R$ 189. Sob esse valor já está inclusa a assinatura de um plano de voz de R$ 39 e 12 parcelas de R$ 150 referentes ao aparelho. O assinante ganha seis meses de acesso grátis à internet
O iPhone 4 16GB sem subsídios sai nos EUA por US$ 599 (R$1.033). Ou seja, o aparelho no Brasil é 74% mais caro. A TIM oferecerá um plano ilimitado de R$ 0,50 por dia para clientes pré-pagos. A Oi promete até dois meses de internet de graça e bônus de até R$ 2,1 mil, dependendo do plano. Tanto a TIM quanto a Oi venderão aparelhos desbloqueados.
O iPhone 4 tem o recurso FaceTime, que permite a realização de videochamadas. A câmera tem 5 megapixels, e grava vídeo em alta definição. Entre os 200 mil aplicativos disponíveis na App Store, a loja online da Apple, está o iMovie, que permite edição de vídeos.
O aparelho foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no fim de agosto, liberando sua venda no Brasil. Lançado em 24/7 nos EUA, Reino Unido, França, Alemanha e Japão, o aparelho já está sendo vendido em 22 países. Segundo a Apple, o aparelho estará disponível em 88 países até o fim deste mês.Apesar de ter enfrentado problemas técnicos no lançamento, o iPhone 4 é um sucesso de vendas, com 3 milhões de unidades comercializadas em todo o mundo em menos de um mês.
Tablet - A espera agora é pelo lançamento no País do iPad, equipamento da Apple que está entre um celular inteligente e um computador portátil. O tablet foi homologado pela Anatel em 30 de agosto, o que liberou a Apple para comercializá-lo no Brasil. O iPad foi lançado em 3/4 nos EUA, e atingiu, no mês seguinte, a marca de 3 milhões de unidades vendidas. Além dos Estados Unidos, o tablet está disponível na Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Cingapura, Espanha, França, Holanda, Hong Kong, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Nova Zelândia, Reino Unido e Suíça.

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TURISMO & GASTRONOMIA


Curitiba / PR
Conheça o Circuito Eco-Rural em Rio das Ostras
De fácil acesso e localizada a 170km da capital do Estado do Rio de Janeiro, Rio das Ostras é um dos únicos municípios turísticos no país, que oferece ao turista a associação entre o mar e campo. No Circuito Eco-Rural, é possível admirar outras paisagens. Há campos, montanhas, lagos e um "jeito da roça" capaz de encantar a todos, bem pertinho da cidade, em Cantagalo. O Circuito Eco-Rural de Rio das Ostras foi formatado em 2003 e oferece aos visitantes áreas de lazer, pousadas, pesque-solte, passeios por trilhas ecológicas, restaurantes com comida típica, arvorismo, haras, criação de diversos animais de fazenda e a feirinha que comercializa produtos como geléias, doces, biscoitos caseiros, queijos, artesanato, licores e pimentas. Para atender a a grande demanda turística, a cidade conta com hotéis e pousadas, além de restaurantes e vários quiosques localizados na orla.


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MÍDIA


Londres / Inglaterra
Grupo vai começar a cobrar por acesso ao site do News of the World
A divisão britânica de jornais do conglomerado de mídia News Corp vai começar a cobrar pelo acesso ao site do tabloide "News of the World", conhecido por furos sobre celebridades e políticos, na mais recente decisão do grupo que promove campanha para acesso pago a conteúdo na web. (LEIA MAIS)

Da redação – São Paulo / SP
Holofote comemora 10 anos com 3 novos clientes
Em clima de festa pelos seus 10 anos, a Holofote comemora a conquista de três novos clientes: Duratex, Graco e Rubbermaid. A Duratex - líder no mercado brasileiro de chapas de fibra, pisos laminados, louças e metais - acaba de unificar sua comunicação e escolheu a Holofote, que já atendia a divisão Deca há 8 anos, para assumir também a divisão Madeira e a área Corporativa da empresa. (LEIA MAIS)


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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras


Da redação – Porto Alegre / RS
Curso de risotos com harmonização de cervejas
O Chef José Luiz de Souza, que muitos conhecem da TV por seu programa Um Gordo na Cozinha, construiu um espaço charmoso a poucos minutos de Porto Alegre. Na Estância Bela Vista da ViaMonte, ele tem estúdio, lar e empreendimento de lazer, gastronomia e turismo. O clima e a paisagem remetem à serra, mas estamos em Viamão, nas proximidades de Itapuã. (LEIA MAIS)





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