Edição 399 | Ano II

Pequim / China
O Brasil recua para 58º em ranking de competitividade
O último relatório de competitividade global do FEM - Fórum Econômico Mundial -, divulgado ontem, revelou dois "Brasis" diferentes. Um tem feito progressos significativos em áreas como sofisticação do mundo empresarial, desenvolvimento do mercado financeiro e ambiente macroeconômico. O outro é, entre as 139 nações analisadas, o pior classificado nos quesitos impacto da tributação e peso da regulamentação governamental. Tem instituições fracas, um dos piores ensinos primários do mundo, mercado de trabalho rígido e ainda sofre com a incidência da malária. Em 2010, a trajetória dos pontos fracos pesou um pouco mais que a dos positivos, fazendo o país perder duas posições e ir para o 58º lugar no ranking, que mede a capacidade de as economias atingirem crescimento sustentado e prosperidade.
O cenário piora - Análise mais detalhada mostra que o Brasil registrou piora na sua colocação em 64% dos mais de cem indicadores (agrupados em 12 categorias) acompanhados pelo fórum entre 2009 e 2010. Teve melhora relativa em cerca de 27% dos indicadores e ficou estável em quase 9%. "O Brasil melhorou muito nos últimos anos em termos de estabilidade macroeconômica e abertura de mercados, fez avanços em educação", disse Irene Mia, uma das coordenadoras do relatório. Mas, segundo Mia, as fraquezas estruturais que o Brasil ainda exibe "limitam a capacidade do país de crescer mais rapidamente e de forma mais sustentada".
Entre as barreiras, ela cita o regime tributário, as dificuldades para contratar e demitir funcionários, e a qualidade ainda baixa das instituições e do ensino primário. O último relatório de competitividade ressalta que o Brasil havia avançado 16 posições entre 2007 e 2009. Mas uma análise desde 2005 (quando ocorreram mudanças metodológicas importantes) mostra que o progresso em anos recentes refletiu, em grande parte, recuperação em relação a pioras entre 2006 e 2007.
A Folha fez uma análise do relatório de 2010 usando a mesma base de países existente em 2005. No período, o país avançou três posições. O resultado é melhor que o de emergentes como Argentina, México, Índia e Rússia, que perderam lugares no ranking desde então. Mas fica aquém dos progressos de Indonésia, China, Vietnã e Turquia, que avançaram, respectivamente, 29, 21, 19 e 14 posições no período. Entre 2009 e 2010, o Brasil fez avanços relativos em categorias como sofisticação do ambiente de negócios, infraestrutura e desenvolvimento do mercado financeiro. Mas regrediu, em termos comparativos, na maioria dos aspectos ligados a instituições, eficiência do mercado de trabalho e de bens, saúde e educação. (Agência EFE)

Brasília / DF
Governo eleva limite de empréstimo subsidiado do BNDES
A Medida Provisória 501, publicada na edição de ontem, dia 8/9, do Diário Oficial da União, amplia em R$ 10 bilhões o limite de financiamentos do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - subvencionados pela União para investimentos em aquisição de bens de capital (máquinas e equipamentos), produção de bens de consumo para a exportação e inovação tecnológica. A MP 501 ampliou para R$ 90 bilhões o limite, substituindo o acréscimo de R$ 80 bilhões ao limite decidido na MP 487. Como o acréscimo foi feito em relação ao valor inicial da Lei 12.096 (R$ 44 bilhões), que a MP 501 alterou, o novo limite passou a ser de R$ 134 bilhões, ante R$ 124 bilhões até a publicação desta quarta no Diário Oficial da União. De acordo com a assessoria do BNDES, até o momento já houve desembolsos de R$ 63,5 bilhões nesta linha de financiamento. Ao todo, o banco já tem R$ 98 bilhões de capital comprometido com a linha. Além dos desembolsos, soma-se a esse valor mais R$ 34,5 bilhões que ainda estão em análise. A subvenção econômica da União ao BNDES é feita sob a modalidade de equalização de taxas de juros. O restante das cobranças que o BNDES faria pelo empréstimo - soma da TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo - mais spread (diferença entre a taxa de captação paga pelo banco e aquela que ele cobra do cliente), por exemplo - é coberto pela União, barateando o empréstimo às empresas. Na MP 501, que trata de liberação de R$ 1,95 bilhão da União para Estados e municípios com o intuito de fomentar exportações, ainda foi ampliada para até 31 de março de 2011 o prazo para a contratação das linhas de empréstimo. O período inicial era até 31 de dezembro de 2010. (Agência Brasil)

Rio de Janeiro / RJ
Potássio do Brasil planeja abrir capital após descoberta no estado do Amazonas
A Potássio do Brasil, empresa brasileira com sócios locais e internacionais, teve sucesso na primeira perfuração feita na bacia do Amazonas em busca de potássio, e poderá lançar ações na Bovespa para financiar o seu projeto de US$ 2,5 bilhões. "O primeiro furo já mostrou potencial para uma jazida de classe mundial", afirmou à Reuters o diretor-executivo de operações da Potássio do Brasil, Helio Diniz, referindo-se a depósitos que ele acredita ter acima de 1 bilhão de toneladas. A área onde foi feita a descoberta fica a 13 quilômetros da reserva de potássio da Petrobras conhecida como Fazendinha, no município de Nova Olinda/AM, cujas reservas foram estimadas em 500 milhões de toneladas, mas que estão paradas aguardando decisão do governo sobre o ativo. Sócios da Potássio do Brasil, reunidos na mineradora Falcon Metais, venceram em 2008 uma licitação da Petrobras para exploração de Fazendinha. Mas o processo foi interrompido pelo governo na época sob alegação de que a política para o setor seria revista.
Enquanto aguardavam a decisão do governo, alguns sócios da Falcon - brasileiros, canadenses e australianos - adquiriram outros direitos minerários na região. E logo na primeira perfuração da área obtida junto ao DNPM (Departamento Nacional de Pesquisa Mineral), a Potássio do Brasil comprovou o potencial de grande porte da mina. O anúncio foi feito uma semana depois de a empresa GME4 anunciar no Mato Grosso reservas de fosfato, outra matéria-prima para a produção de fertilizantes, estimadas em 427 milhões de toneladas, além de minério de ferro. Se no Mato Grosso a logística pode ser um dificultador do desenvolvimento da mina, as reservas de potássio do Amazonas podem encontrar um empecilho ambiental.
A produção - Mesmo diante de eventuais problemas para desenvolver a mina, a Potássio do Brasil já se prepara para acelerar o processo de produção. Uma terceira sonda já foi arrendada para continuar a exploração, informou o diretor. Segundo Diniz, a previsão é de que a produção de 2 milhões de toneladas anuais de cloreto de potássio seja iniciada entre 2015/2016, o que hoje corresponderia a um quarto da demanda nacional pelo produto - o Brasil, uma potência agrícola, importa a maior parte do fertilizante que consome. "Até o final do ano vamos fazer a definição da reserva de minério e partir para a viabilidade técnica e econômica da mina", afirmou Diniz. A empresa já havia captado US$ 25 milhões entre os sócios para fazer entre 10 a 20 perfurações até o final do ano. Mais US$ 100 milhões serão obtidos até o final do ano para os estudo de viabilidade técnico-econômica e de engenharia da mina, além de investimentos para o manuseio do rejeito de sal. O teor de potássio da descoberta é de 40%, sendo o restante de sal de cozinha que será devolvido à mina, informou Diniz.
A oferta de ações - Ele disse que se tudo continuar correndo como o previsto a Potássio do Brasil pretende lançar uma oferta primária de ações para financiar o restante do projeto. "Tem muita discussão ainda em andamento, mas podemos fazer um IPO na Bovespa para financiar o projeto sim", disse o executivo, sem descartar a entrada de outros sócio para financiar o investimento de US$ 2,5 bilhões. O assunto, no entanto, não está sendo conversado com a Vale, mineradora que vem demonstrando apetite para reservas de minerais ligados ao setor de fertilizantes e que nesta quarta-feira anunciou a reabertura de um bônus e lançamento de outro para "questões corporativas". "Nós não conversamos com a Vale, mas isso interessa a muita gente, pode ser que entrem parceiros", avaliou Diniz.
A empresa já firmou entretanto acordos comerciais com cooperativas agrícolas, garantindo desconto de 10% sobre o preço internacional do potássio para parte da produção da futura operação. "Isso vai significar em cinco anos uma economia de US$ 100 milhões para os agricultores envolvidos", explicou Diniz, ressaltando que o acordo foi uma sugestão do Ministério da Agricultura e tem por objetivo criar uma boa relação com a comunidade local. "A gente precisa de muito suporte da comunidade para desenvolver os projetos na área da Amazônia, precisamos de apoio local", explicou.
Segundo comunicado da companhia, que tem sede em Minas Gerais mas atua no Norte do país, o furo PB-AT-10-02 encontrou silvinita (minério de potássio) com 1,86 metro de espessura, a uma profundidade de 841.78 metros. O furo foi concluído a uma profundidade de 889,25 metros. "Estamos bastante animados com o fato deste furo de sondagem ter apresentado teores mais elevados do que quaisquer dos 16 furos históricos realizados anteriormente pela Petrobras em Fazendinha", informou Diniz no comunicado. O Brasil ocupa a sétima colocação no ranking mundial em termos de reservas de potássio. A lista é liderada pelo Canadá, com 62,6% das reservas, e Rússia, com 12,5%. (Agência Reuters)

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MANCHETES - Principais Jornais do Brasil e do Mundo

JORNAIS NACIONAIS
Folha de S.Paulo - Investigada consultou dados do genro de Serra
Agora S.Paulo - STF garante revisão do teto para aposentadorias entre 1988 a 2003
O Estado de S.Paulo - Genro de Serra teve sigilo fiscal violado
Jornal do Brasil - Mais velhos perdem o medo da internet
O Globo - Eleições 2010: Serra reage e diz que Lula serve à estratégia 'caixa-preta' do PT
Valor Econômico - Governo desiste da estatal de seguro
Correio Braziliense - Eleições 2010: Ministro relator rejeita recurso de Roriz ao STF
Estado de Minas - Casos de dengue aumentam 291% este ano em BH
Diário do Nordeste - Máfia fraudava Dpvat em hospital
A Tarde - Bahia tem 12% dos analfabetos do País
Extra - Bebê fica preso na cadeirinha em assalto
Zero Hora - Frota já chega a 50% dos lares gaúchos e desafia o trânsito
JORNAIS INTERNACIONAIS
The New York Times (EUA) - Corte rejeita caso que acusa CIA de tortura
The Washington Post (EUA) - Crise põe em dúvida os novos esforços dos EUA
The Times (Reino Unido) - Coalizão dividida frente ao a escolha de chefe do banco
Le Figaro (França) - Pensões: as aberturas de Nicolas Sarkozy
China Daily (China) - Protestos contra a prisão de capitão
El País (Espanha) - Zapatero corrige para "salvar" as grandes cidades da quebradeira
Clarín (Argentina) - Deputados votam projeto para frear vazamentos

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação – Brasília / DF
Economia Brasileira tem previsão de Crescimento
O relatório FOCUS, boletim semanal divulgado pelo Banco Central, que traduz a expectativa do mercado com os principais índices da economia brasileira, entre elas a expectativa da taxa de inflação e a projeção do crescimento da economia, que foi divulgado no último dia 06 de Setembro contém uma previsão de crescimento maior do que a prevista no último relatório FOCUS da semana passada. Conforme a avaliação do mercado houve uma elevação da última estimativa, que foi de 7,09% para uma estimativa de crescimento da economia em torno de 7,34% para o ano de 2010, de acordo com o relatório deste dia 06 de Setembro. Já para a inflação, apurada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a previsão anterior foi mantida, se mantendo nos mesmos 5,07% para este ano, verificada na edição anterior do relatório. Projetando o índice inflacionário para o ano de 2011 houve uma queda em relação à projeção da semana anterior. O mercado tem a expectativa que a inflação do IPCA no ano que vem ficará em torno de 4,85%. As expectativas em relação às taxas de crescimento e inflação para o ano de 2010 indicam que se mantém o quadro de bom desempenho dos diversos setores da economia nacional, inclusive com o crescimento industrial indicando recuperação e a taxa inflacionária próxima do centro da meta determinada pelo governo federal. O que mostra que o crescimento sustentado deverá se manter até o final deste ano.

Da redação – São Paulo / SP
Risco Brasil cai 0,88%, para 224 pontos
Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores, o índice EMBI+, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, fechou aos 224 pontos, uma queda de 0,88% em relação ao fechamento de ontem, de 226 pontos.

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham sem tendência
As bolsas asiáticas encerraram o pregão desta quinta-feira, dia 9/9, sem direção definida, com os investidores atentos aos dados que podem indicar como está a saúde da economia mundial.
- Enquanto no Japão o índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, registrou alta de 0,82%, aos 9.098,39 pontos.
- Na China, o Shanghai Composite, da bolsa de Xangai, recuou 1,44%, para 2.656,35 pontos
- Já na Austrália, os dados de emprego ajudaram o índice S&P/ASX 200, da bolsa de Sydney, subir 0,99%, para 4.582,20 pontos.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,37%, para 21.7167,27 pontos, enquanto em Seul, o índice Kospi teve alta de 0,29%, aos 1.784,36 pontos.
- O índice Taiwan Taiex, da bolsa de Taipé, por sua vez, caiu 0,20%, para 7.835,54 pontos.
Análise - O mercado continua receoso de que o governo chinês lance mão de novas medidas de aperto ao mercado imobiliário do país, o que provocou queda de mais de 3% nas ações do setor nesta sessão. O governo local informou que foram criados em agosto 30.900 postos de trabalho no país, com a taxa de desemprego recuando de 5,3% em julho para 5,1% no mês passado.

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em baixa o pregão de hoje, dia 9/9, e seu índice geral, o FTSE-100, perdeu 7,31 pontos (0,13%), até 5.422,43. O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta quinta-feira, cotado a US$ 78,28, US$ 0,11 a mais que no fechamento de quarta.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em baixa nesta quinta-feira, e seu principal índice, o DAX-30, desceu 0,36%, até 6.142 pontos. O euro abriu em baixa em relação ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt nesta quinta-feira, cotado a US$ 1,2706, contra US$ 1,2745 de quarta. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na quarta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,2697.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em baixa hoje, dia 9/9, e seu principal indicador, o Ibex-35, perdeu 55,70 pontos (0,53%), até 10.530.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu em baixa o pregão nesta quinta-feira, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, desceu 0,46%, até 20.485,90 pontos.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em baixa o pregão de hoje, dia 9/9, e seu índice geral, o CAC-40, desceu 0,39%, até 3.662,95 pontos, contra 3.677,21 do fechamento de quarta.


ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa fecha em queda de 0,51%
A Bovespa não saiu do campo negativo durante toda a rodada de negócios de ontem, dia 8/9, no dia seguinte ao feriado da Independência. Na contramão dos mercados externos, o investidor refletiu a queda de ontem das Bolsas americanas, quando preocupações com o setor bancário europeu desestimularam as compras. O "Livro Bege" reforçou que a economia americana está em desaceleração, porém não ao ponto de derrubar o Dow Jones na jornada de ontem. O investidor também devolveu parte dos fortes ganhos contabilizados nos papéis da Petrobras, apagando a "euforia" da semana passada. A ação preferencial, que movimentou R$ 906 milhões, teve perdas de 4,33% neste pregão.
- O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, desvalorizou 0,51% no fechamento, aos 66.407 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 5,7 bilhões.
- O dólar comercial foi vendido por R$ 1,725, em baixa de 0,11%. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,733 e R$ 1,721.
Análise - Analistas destacaram a tradicional "correção" de preços que os investidores da Bolsa brasileira operam quando o mercado fica descompassado em relação à praça externa. "Ontem o mercado brasileiro não operou e lá fora, as Bolsas caíram. Acho que por esse motivo a Bovespa foi na contramão dos mercados [externos] e desvalorizou, muita concentrada nos papéis da Petrobras", comenta Fábio Prandini, da mesa de operações da Elite Corretora. Para o profissional, a queda de hoje das ações pode ser um reflexo de alguma desconfiança dos investidores sobre o processo de capitalização. "Os prospectos estão complicados e acredito que o investidor está com muitas dúvidas. Fica a impressão de que o governo quer aumentar seu peso, sem se importar muito com o acionista minoritário", acrescenta. O IBGE reportou que empregados com carteira assinada já representam 60% da massa total de trabalhadores do país; e que, embora a renda mensal tenha crescido 20% nos últimos anos, ainda não recuperou os níveis da década de 90. A FGV revelou que o nível de confiança dos empresários do setor de serviços na economia voltou a subir em agosto, após uma piora nos últimos quatro meses. E um levantamento da Serasa indicou que a demanda dos consumidores por crédito está em seu patamar mais alto dos últimos três anos.

Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA fecham em alta após publicação de Livro Bege
As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quarta-feira, apagando parte das perdas registradas na véspera e mais tranquila sobre a situação dos bancos europeus, apesar da lentidão da economia americana. O Dow Jones ganhou 0,45%, e o Nasdaq subiu 0,90%.
- Segundo dados definitivos de fechamento, o Dow Jones Industrial Average subiu 46,32 pontos, a 10.387,87 pontos.
- A Bolsa eletrônica Nasdaq ganhou 19,98 pontos, a 2.228,87 pontos.
- O índice ampliado Standard & Poor's avançou, por sua vez, 0,64% (7,03 pontos), a 1.098,87 pontos.
Analise - O mercado conseguiu manter-se no verde durante toda a sessão. A publicação do Livro Bege do Federal Reserve (BC dos EUA) e as novas medidas anunciadas pelo presidente Barack Obama para as pequenas e médias empresas tiveram impacto limitado sobre a alta dos índices na segunda metade do dia. "O Livro Bege confirmou o que já se sabia", disse Gregori Volokhin, da Meeschaert New York, depois da publicação do relatório de conjuntura. O Fed observou uma "profusão" de sinais de desaceleração da atividade econômica, mas "é melhor que constatar uma nova recessão", disse o analista, um temor que tinha afetado pesadamente os mercados em agosto. Wall Street recuperou-se em parte de suas perdas de terça-feira, originadas no aumento das inquietações sobre os bancos europeus e pela dívida de alguns países da zona do euro. Esses temores "foram atenuados pela capacidade de Portugal de vender mais de US$ 1 bilhão em títulos", afirmou Patrick O'Hare, do site Briefing.com. "Hoje, os mercados flutuam, à espera de uma maior clareza sobre as diversas incógnitas, desde a economia e finanças até a política e as medidas adotadas, na busca de um catalisador sobre o qual se basear até determinar uma direção no longo prazo", disse John Stoltzfus, da Ticonderoga Securities. O mercado obrigatório caiu. O rendimento dos títulos do Tesouro de dez anos subiu para 2,654% contra 2,609% na noite de terça-feira, e os títulos de 30 anos, a 3,723% contra 3,669%. O rendimento das obrigações evolui no sentido oposto a seus preços.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias fecham no maior nível desde abril
As ações europeias subiram nos pregões de ontem, dia 8/9, levando o principal índice regional ao maior nível de fechamento em quatro meses, levantado pelo setor de tecnologia com destaque para a ARM Holdings e pelo setor de mineração.
- O FTSEurofirst 300, índice das principais ações europeias, avançou 0,96%, aos 1,072 pontos, no maior nível desde o fim de abril. No meio da sessão, porém, o índice chegou ao piso de 1.057 pontos.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,41%, a 5.429 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,76%, para 6.164 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,92%, para 3.677 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,91%, a 20.580 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 1,02%, para 10.586 pontos.
- Em Lisboa, na contramão, o índice PSI20 encerrou em baixa de 0,76%, a 7.364 pontos.
Análise - Ações do setor de tecnologia apareceram entre os destaques de alta. A ARM Holdings disparou 5,8%, em meio a conversas de que a companhia é alvo de uma proposta de compra. O RBS reafirmou a recomendação de "compra" para a ação da companhia, após a Samsung ter escolhido a tecnologia da ARM para seu novo chip para telefone celular. As ações na Europa ganharam fôlego também após Portugal ter levantado 1,04 bilhão de euros no mercado de dívida, embora o governo de Lisboa tenha tido que pagar prêmios maiores do que em emissões anteriores, refletindo o cenário mais desafiador para países periféricos da zona do euro. "A dívida portuguesa repercutiu bem e ajudou o mercado", disse Philippe Gijsels, chefe de pesquisa do BNP Paribas Fortis Global Markets, em Bruxelas. "Mas ainda há incertezas sobre a economia global e o mercado reage positiva ou negativamente a notícias menores, uma vez que não consegue respostas para as grandes questões. O mercado está operando dentro de uma faixa, com rápidas movimentações durante os pregões." As mineradoras também foram destaques positivos, com Anglo American, Antofagasta, Rio Tinto e Xstrata avançando.

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MERCADO FINANCEIRO


Da redação – São Paulo / SP
Febraban e bancários prosseguem nas negociações
A Febraban – Federação Nacional dos Bancos - e a CONTRAF – Confederação Nacional dos Trabalhadores no Sistema Financeiro – deram prosseguimento, neste dia 08 de setembro (quarta-feira), nas negociações. No tema ‘Terceirização’ foi reconhecida a importância da mesa temática permanente, que terá prosseguimento após a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho 2010/2011. Por outro lado, a pauta sindical repete solicitações de anos anteriores e traz um grande número de itens já discutidos e sobre os quais não tem havido acordo entre as partes. São itens como Emprego em geral, que não podem ser tratados na convenção coletiva, pois interfeririam na gestão de cada banco.Em relação às questões da Diversidade e da Igualdade de Oportunidades, as partes concordam em prosseguir com o Programa FEBRABAN de Valorização da Diversidade e com seu acompanhamento na mesa temática permanente, com discussão das ações e indicadores disponíveis.


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INDÚSTRIA


Boston / EUA
Farmacêutica Sanofi eleva oferta por Genzyme a US$ 71 por ação
A farmacêutica Sanofi-Aventis fez uma nova oferta de aquisição da companhia de biotecnologia norte-americana Genzyme de US$ 71 por ação, em troca da possibilidade de fazer uma "due diligence" parcial da companhia, segundo informou o serviço de notícias financeiras "DealReporter", citando fonte próxima ao caso. O serviço, que é ligado ao grupo "Financial Times", afirmou que a oferta maior deve ser a última proposta informal da Sanofi enquanto não obter mais informações sobre as finanças da empresa norte-americana. Uma porta-voz da Sanofi não quis comentar a notícia, e não foi possível contatar a Genzyme. A Sanofi fez uma oferta formal de US$ 69 por ação da Genzyme. Mesmo assim, um aumento modesto da proposta provavelmente não dará acesso para a Sanofi aos dados da Genzyme, afirmaram duas fontes ao DealReporter. A gigante farmacêutica francesa comunicou à Genzyme que não deve aumentar sua oferta para entre US$ 74 e US$ 75 por ação, considerado o valor mínimo para a Genzyme divulgar seus dados financeiros, disse a primeira fonte e um acionista majoritário da Genzyme ao "DealReporter". (Agência Reuters)

Nova Iorque / EUA
Lenovo irá lançar computador tablet este ano
O grupo Lenovo planeja lançar um computador tablet na China ainda este ano, acompanhando os rivais e os fabricantes de celulares que tentam seguir o bem sucedido exemplo do iPad, da Apple. Rory Read, vice-presidente de operações da Lenovo, declarou na terça-feira que a empresa, quarta maior fabricante mundial de computadores, inicialmente colocaria os computadores tablet à venda em países emergentes, e só depois os levaria aos mercados desenvolvidos. "Veremos novidades antes do final do ano, inicialmente na China," disse Read em entrevista à Reuters.
Grande parte das operações da Lenovo estão concentradas na China, ainda que a sede da companhia fique nos Estados Unidos, em Morrisville, na Carolina do Norte. A Lenovo planeja vender o novo tablet juntamente com uma opção "híbrida", que vem com teclado separado, disse o executivo, acrescentando que o preço será definido de forma a conquistar o consumidor "convencional." A Lenovo informou que o tablet, conhecido internamente como LePad, deve operar com o sistema operacional Android, do Google. Read acrescentou, no entanto, que o foco da Lenovo continua sendo a venda de notebooks e computadores de mesa tradicionais. "O mercado de tablets crescerá em termos de consumo de informação, mas será uma porção menor do mercado geral, pelo menos no futuro previsível, pelos próximos cinco a dez anos," disse ele.
A fabricante de computadores saiu do vermelho no primeiro trimestre do atual ano fiscal, e o grupo de pesquisa Gartner estimou recentemente que a Lenovo detinha participação de 10 por cento no mercado mundial de computadores, no segundo trimestre, ante 8,2 por cento no mesmo período em 2009, tendo reduzido sua distância ante a Dell, a terceira colocada, que possui 12,4 por cento. "Introduziremos novas tecnologias. Mas o mais importante para nós é que continuemos a vencer no espaço dos computadores de mesa e notebooks, que são o nosso ganha-pão. Precisamos continuar a conquistar avanços de escala e a ganhar participação nesses segmentos," acrescentou. (Agência Reuters)

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AGROBUSINESS


Washington / EUA
Produção de carnes no mundo
Em 1990 foram produzidas 51,34 milhões de toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina. Nesse mesmo ano a produção de carne de frango foi de 27,89 milhões e a de carne suína, 65,74 milhões. Os dados são do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Desde então, a produção de carne bovina cresceu 10,3% e deve chegar aos 56,6 milhões de tec este ano. O incremento na produção de carne suína, considerando as estimativas para 2010, ficou em 55,8%, o que garantiu a manutenção da primeira colocação dentre as proteínas animais. Em 2010 espera-se produção de 102,4 milhões de tec de carne suína O crescimento da produção de frango foi o mais expressivo no período, com aumento de 165%, entre 1990 e o estimado para 2010. Em 2010, espera-se uma produção de 73,9 milhões de tec de carne de frango.Em 2001 a produção de carne de frango superou a carne bovina. Em 1990 a produção de carne suína equivalia a 2,4 vezes a produção de carne de frango. Hoje esta relação encurtou e está em 1,4. (Agência EFE)

Da redação – São Paulo / SP
Aliança estatégica para o mercado brasileiro
A Aliança estratégica BioAromas Latinoamericana - BioAromas do Brasil segue inovando. Pensando na necessidade de uma melhora constante, associou a seu grupo de empresas, a BioIngeniería Latinoamericana. As permanentes trocas e a dinâmica de negócios das agroindústrias fizeram com que a empresa criasse esta divisão para atender as necessidades técnicas e operacionais de seus clientes. A BioIngeniería LatinoAmericana, estará a cargo de Oscar Norberto Bertero, que esta a mais de 20 anos desenvolvendo, pesquisando, fabricando e atuando dentro de fabricas de alimentos balanceados para todas as espécies animais. Nos últimos anos vem se atualizando na linha de Pequenos animais.
O conhecimento adquirido, experiência e visão dos processos produtivos e negócios fazem a BioIngeniería Latinoamericana um parceiro ideal nas tomadas de decisões em matéria de inversão e incorporação de novas tecnologias produtivas. O foco de atuação desta empresa será a região sul da America Latina e principalmente Mercosul. No Brasil atuará em conjunto com a BioAromas Do Brasil oferecendo estes serviços de apoio técnico a seus clientes.
A aliança estratégica do grupo Grupo BioAromas, fecha um acordo técnico comercial com a empresa Giuliani S.A. e Giuliani Do Brasil Ltda. "Pensamos em soluções e serviços. Por isso o suporte técnico, o conhecimento e o respaldo de uma empresa emblemática como a Giuliani somada a linha de aditivos e ingredientes, fazem com que podemos brindar ao mercado alternativas validas de acordo com suas necessidades. Inovamos. Melhora constante. Sustentabilidade. Nos aliamos para o bem estar, sucesso econômico e tranqüilidade de nossos clientes”. Expressa o comunicado das empresas.

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SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP
Anfavea afirma que vendas de veículos devem ficar em 300 mil por mês até fim do ano
As vendas de veículos no mercado interno devem seguir por volta de 300 mil unidades por mês até o final do ano, segundo Cledorvino Belini, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em agosto, foram vendidas 312,8 mil unidades, enquanto em julho foram 302,3 mil veículos. De acordo com o executivo, o setor está vivendo um bom momento que reflete a realidade econômica do País. "Atribuímos o avanço ao bom andamento da economia, à confiança do consumidor, à expansão do crédito e aos menores níveis de desemprego", disse em coletiva de imprensa realizada há pouco.
Na comparação de julho de 2010 ante julho de 2009, o índice de confiança medido pela FGV cresceu 9 pontos porcentuais, enquanto o saldo de crédito cresceu 14% e os juros caíram 0,5 ponto porcentual. No acumulado de janeiro a agosto, as vendas de veículos acumulam alta de 10,1% ante o mesmo período do ano passado, para 2,19 milhões de unidades.
Apesar do otimismo, Belini afirmou que parte do avanço foi motivado por maiores importações. No acumulado do ano, os licenciamentos de veículos nacionais cresceram 5,7% para 1,801 milhão de unidades, enquanto os importados cresceram 35,8% para 394 mil unidades. "A importação faz parte do jogo, mas é importante que as exportações também cresçam", disse. A participação dos autoveículos importados no licenciamento foi de 15,6% no ano passado. Neste ano, até agosto, a fatia foi de 18%.
Segundo Belini, as exportações do setor estão muito acima de 2009, quando os mercados "desapareceram" em razão da escassez de crédito, mas continuam abaixo do registrado em 2008. "Atualmente, o cenário está positivo mas ainda aquém dos resultados vistos há dois anos", destacou. Em 2010, as exportações acumulam alta de 63,7% em valores ante o mesmo intervalo de 2009, com embarques de US$ 8,032 bilhões.
A Anfavea manteve suas projeções para este ano, com expectativa de vendas de 3,4 milhões de unidades de autoveículos, alta de 8,2%. Para máquinas agrícolas, a expectativa ainda é de alta de 24,2%, para 68,7 mil unidades. As exportações devem crescer 49,4% para US$ 12,4 bilhões. A produção de autoveículos deve crescer 6,5%, para 3,390 milhões de unidades, enquanto a projeção para máquinas agrícolas é de alta de 34,4% na produção, para 89 mil unidades. (Agência Estado)


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SERVIÇOS & VAREJO


Da redação – São Paulo / SP
Entrada de um novo sócio muda planos da Fogo de Chão
O plano de expansão do Fogo de Chão, segundo o empresário Arri Coser, foi concretizado apesar da crise. "Quando a crise estourou estávamos capitalizados para enfrentar as turbulências. A GP Investimentos tinha acabado de injetar dinheiro, comprando 35% do negócio", declarou Coser. Segundo ele, a empresa não precisava de mais dinheiro, mas foi importante para o crescimento ter uma parceria com a gestora de fundos de private equity. "Aconteceu no momento certo", explicou. Coser admite que não queria a parceria, porém o irmão o convenceu. "Foi importante, mas não vejo um novo momento parecido", explicou. Ideias de franquias, mais sócios e outras modalidades de negócio não agradam a política conservadora do gaúcho, que prefere crescer com os pés no chão.

Da redação – São Paulo / SP
JHSF prepara shopping outlet em São Paulo
A construtora JHSF vai lançar no início de 2011 o projeto de um shopping outlet, que vende grifes com descontos, integrado a um condomínio residencial e comercial. Localizado no quilômetro 50 da Rodovia Castelo Branco, no interior paulista, o shopping estará dentro do Parque Catarina, que vai contemplar também hospital, centro educacional, igreja e minizoo. O valor geral de vendas (VGV) potencial do empreendimento é estimado em R$ 7,9 bilhões.

Da redação - São Paulo / SP
Dori Alimentos apresenta novo conceito da linha Disqueti
A partir dos conceitos de renovação, qualidade e inovação, a Dori Alimentos, marca com forte presença no segmento de pastilhas de chocolate, colocou no mercado as novas embalagens de mini-pastilhas Disqueti, em caixinhas cartonadas, e uma versão da pastilha Disqueti monodose em tamanho maior. Os novos formatos fazem parte da estratégia de segmentação, que visa atingir outros públicos. As embalagens ganharam ares de modernidade e gramaturas que melhor atendem ao varejo, em uma comunicação visual que busca mais identificação com o consumidor em todos os momentos da sua vida.

Nova Iorque / EUA
Restaurantes americanos investem em franchising
Um estudo realizado pela consultoria especializada em foodservice Technomic mostra que as redes de restaurantes americanas estão buscando mais e mais o sistema de franquias como canal primário de crescimento. A busca por franquias foi impulsionada pelo fato de que os franqueadores, com a recessão, passaram a oferecer mais benefícios aos seus franqueadores, incluindo condições facilitadas de crédito, descontos nas taxas de franquias e royalties mais acessíveis. O foco em franquias também permite às franqueadoras investir mais em marketing e branding e menos nas operações das lojas. (Agência EFE)

Nova Iorque / EUA
Amazon, Walmart e eBay estão entre os varejistas online preferidos nos EUA
Uma pesquisa realizada pela BIGresearch para a revista Stores, da National Retail Federation (NRF), mostrou que a lealdade às marcas mais fortes do varejo online continua firme. Os dez maiores do ranking americano mantiveram suas posições em relação à lista de 2009: Amazon, Walmart, eBay, Best Buy, JCPenney, Target. Kohl’s, Google, Overstock e Sears.

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP
Rússia proíbe importação de carne de unidades da JBS no Brasil
A Rússia proibiu importação de carne bovina e de frango de várias unidades processadoras do Brasil, incluindo da JBS, maior produtora de carne do mundo. As informações estão publicadas no site da agência sanitária russa, Rosselkhoznadzor. O site, www.fsvps.ru, informou que a proibição começou a valer desde ontem, dia 8/9, para três fábricas brasileiras da JBS, depois que carnes bovinas e de frango dessas unidades apresentaram registros do antibiótico oxitetraciclina, E-coli e listeria. Uma fábrica da JBS na Argentina também apresentou carne com o mesmo antibiótico, segundo o site. A agência também afirma que outra fábrica da JBS será proibida de vender carne bovina e suína ao país a partir de 14 de setembro por causa da presença das bactérias listeria e salmonella em seus produtos. A proibição também vai se aplicar a uma fábrica da Alibem Comercial de Alimentos. A Rússia concedeu permissão para 126 fábricas brasileiras fornecerem carne bovina ao país, além de 104 fornecedores de carne de frango e 62 de suínos, segundo a agência. Há outras fábricas da JBS nessas três listas, que ainda mantêm permissão para enviar carne à Rússia, mas algumas delas estão passando por controles mais rigorosos, informa o site. Grande importadora de carne, a Rússia regularmente impõe bloqueios sobre produtos de países atingidos por doenças e de fábricas específicas se encontra em seus produtos substâncias perigosas. Normalmente, os bloqueios são retirados depois que os produtores resolvem os problemas. (Agência Reuters)


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INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA


Da redação – Porto Alegre / RS
Geração e transmissão de energia do RS serão reavaliadas
Para reavaliar os sistemas de geração e transmissão de energia elétrica do Rio Grande do Sul, técnicos da Secretaria de Infra-Estrutura e Logística (Seinfra) e integrantes do Comitê de Operação e Planejamento do Sistema Elétrico do Rio Grande do Sul (Copergs) se reúnem brevemente com técnicos da Secretaria de Planejamento do Ministério de Minas e Energia. O secretário de Infra-Estrutura e Logística e presidente do Fórum Nacional de Secretários de Energia, Daniel Andrade, recebeu reconhecimento do ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, de que o Estado se encontra em dificuldade energética, entre diversos motivos pelo encerramento das operações da usina termelétrica de Uruguaiana. “No período de 2013 a 2015, o Rio Grande do Sul estará com as linhas de transmissão no limite”, projetou o secretário. Para resolver o problema Andrade, ouviu do ministro a possibilidade de revisão da legislação e assim ocorram leilões regionalizados, hoje nacionais, para comercialização de energia. Também se tornar necessário acelerar construção de empreendimentos térmicos a carvão.

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TELECOM


Helsinque / Finlandia
Crescimento do mercado de celulares pode ser mais forte que o esperado
A consultoria de tecnologia IDC elevou sua previsão de crescimento para o mercado de celulares, devido à forte demanda por novos smartphones como o iPhone 4, da Apple. A IDC elevou a projeção de crescimento em smartphones de 44% para 55%, citando a crescente demanda por aparelhos mais avançados, o que levou à revisão do mercado global, cuja previsão de alta passou de 12,6% para 14,1%. "A chegada de novos produtos e a esperada onda de compra de smartphones no segundo semestre do ano impulsionarão o mercado bem acima das expectativas anteriores", afirmou o analista Kevin Restivo em comunicado. A consultoria disse que o panorama para 2011 também é favorável, com o mercado de smartphones crescendo 24,5% apesar das incertezas econômicas. (Agência Reuters)


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MÍDIA


Da redação – Porto Alegre / RS
TRT suspende sindicalização e carteiras de jornalista obtidas através de mandado de segurança
Em fevereiro último, o juiz Rafael da Silva Marques, da 29ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, concedera liminar em Mandado de Segurança obrigando o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul a filiar duas pessoas não formadas em Jornalismo, o bacharel em Direito Edwin Rudyard Wolff Dick e a médica Elisete Pereira de Souza. (LEIA MAIS)



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