Edição 391 | Ano II

São Paulo / SP
Trabalhadores conseguiram reajuste acima da inflação em 97% das negociações
Cerca de 97% das negociações salariais feitas no primeiro semestre deste ano obtiveram reajustes iguais ou acima da inflação, segundo balanço do Dieese divulgado ontem, dia 26/8. Foram avaliadas 290 negociações salariais em comparação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE acumulada desde o último reajuste. "Trata-se de um desempenho melhor que o obtido pelas mesmas 290 unidades de negociação nos anos de 2008 e 2009, quando o porcentual de negociações com reajustes iguais ou superiores ao índice foi de, respectivamente, 87% e 93%", destacou o Dieese. "A melhora no resultado dos reajustes em 2010 frente ao observado nos dois anos anteriores é um indicativo do bom momento por que passa a negociação coletiva brasileira, em sintonia com a evolução dos indicadores econômicos do País." O levantamento mostrou ainda que, na indústria, apenas 2% dos reajustes ficaram abaixo do INPC no primeiro semestre. Nos dois anos anteriores, esse porcentual chegou a quase 9%. No comércio, apenas uma das 37 unidades de negociação acompanhadas (3%) apresentou reajuste insuficiente para a reposição das perdas inflacionárias. O setor de serviços foi o que apresentou a maior proporção de reajustes abaixo do índice, mas o Dieese acrescentou que também neste caso houve redução no número de negociações que não conseguiram recompor o poder de compra. Cerca de 4% dos reajustes do setor ficaram abaixo da inflação. (Agência Estado)

São Paul / SP
Com acomodação da economia setor supermercadista deve revisar faturamento no ano
O processo de acomodação pelo qual passa a economia doméstica pode levar a Abras - Associação Brasileira dos Supermercados - a reduzir sua previsão para o faturamento do setor em 2010, atualmente estimada em alta de 8%. Nos sete primeiros meses do ano, as vendas dos supermercados brasileiros acumulam alta real de 5,26%, o que significa forte desaceleração ante o ritmo visto até março, quando o indicador apontava avanço de 8,6%. Nos três últimos meses, contudo, as vendas vêm demonstrando tendência de estabilização, apontando uma média de 5,5% de expansão. "Vamos rever (a meta para o ano) em setembro", disse o presidente da Abras, Sussumu Honda, nesta quinta-feira. Segundo ele, o movimento é resultado do recuo de preços, principalmente de alimentos, nos últimos meses, afetando negativamente o faturamento das redes supermercadistas. "A demanda e a renda estão aumentando, mas sem pressão inflacionária", afirmou Honda, ressaltando que, por outro lado, os volumes de vendas seguem aquecidos. Apesar de admitir a necessidade de revisão da projeção anual, a entidade aposta em um cenário positivo para o segundo semestre, quando devem ser vistos números acima de 5,5% de crescimento, porém, ainda inferiores aos observados no primeiro trimestre. "O mês mais forte para o setor é dezembro", acrescentou o economista da Abras Flávio Tayra. A Abras informou nesta quinta-feira que em julho as vendas reais dos supermercados cresceram 3,47% na comparação com o mesmo mês no ano passado. Em relação a junho deste ano, houve expansão de 4,2%. A entidade também apresentou os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em julho recuou 1,54% contra o mês imediatamente anterior. Foi o segundo mês consecutivo de queda nos preços da cesta, o que, segundo Honda, confirma a tendência de arrefecimento. "Foram dois meses seguidos de deflação, e não são deflações pequenas... O nível de retração dos preços está muito grande", disse ele. Já na comparação anual, o valor da cesta subiu 1,36%, passando de R$ 268,02 em julho de 2009 para R$ 271,67 no mês passado. (Agência Reuters)

Da redação – Brasília / DF
Governo estuda a privatização de usinas nucleares
O Planalto estuda privatizar a construção e a operação de usinas nucleares no país, em um arranjo que acabaria com o monopólio do Estado no setor. O projeto prevê acordo de concessão à iniciativa privada, mas mantém a propriedade em poder do governo. Para que o modelo seja rentável, os consumidores, por meio das distribuidoras, poderão ser obrigados a comprar energia sem leilão. O custo para construir uma usina nuclear do porte de Angra 3 está entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões. O assunto divide o governo. Ciência e Tecnologia é contra o projeto, e Minas e Energia e Casa Civil defendem a proposta.

MANCHETES dos principais Jornais do Brasil e do Mundo

JORNAIS NACIONAIS
Folha de S.Paulo - Governo estuda a privatização de usinas nucleares
Agora S.Paulo - Saiba quem poderá receber a grana da revisão da poupança
O Estado de S.Paulo - Governo estuda a privatização de usinas nucleares
Jornal do Brasil - Só um escândalo derruba Dilma
O Globo - Núcleo da Receita no ABC devassou dados de 140
Valor Econômico - EUA endurecem processos contra dumping e subsídio
Correio Braziliense - DF tem 520 mil carros sem licenciamento
Estado de Minas - Dinheiro doado a candidatos daria para construir 15 mil casas
Diário do Nordeste - Vox Populi: Cid 51%, Lucio 20% e Cals 10%
A Tarde - Acordo reduz custo da Fonte em R$ 150 mi
Extra - Justiça manda INSS contratar, de emergência, médico perito
Zero Hora - Eleições 2010: Oposição se une em ataque ao PT pela quebra de sigilos

JORNAIS INTERNACIONAIS
The New York Times (EUA) - Chuvas no Paquistão destrói anos de melhorias em infraestrutura
The Washington Post (EUA) - Um conto de duas recuperações
The Times (Reino Unido) - Segurança se mexe após Taleban mirar Cameron
The Guardian (Reino Unido) - Aumentam as dúvidas sobre Nadir ser julgado como fugitivo
Le Figaro (França) - Roma: dois em cada 3 aprovam o governo
Le Monde (França) - África: ONU não deixará impune décadas de massacre na RDC
China Daily (China) - Submersível mergulha no mar das nações de elite
El País (Espanha) - Os pressupostos dos ministérios retrocederá até o nível de 2006
Clarín (Argentina) - Lidia Papaleo diz que estava livre ao vender a empresa

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Risco Brasil sobe 4,72%
Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores, o índice EMBI+, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, encerrou o dia aos 222 pontos, uma elevação de 4,72% em relação ao fechamento de ontem, de 212 pontos.

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Fitch coloca rating da Cosan em perspectiva positiva
A Fitch revisou nesta quinta-feira a perspectiva da nota de classificação de risco da Cosan, de neutra para positiva. Atualmente, a companhia possui rating "BB-" de longo prazo e "A-(bra)" na escala nacional. A elevação ocorre um dia após a Cosan ter anunciado que firmou acordo com a Shell e reflete a expectativa de que a companhia provavelmente se beneficiará da contribuição dos ativos da Shell. A associação gerará duas joint ventures, uma com foco nos negócios de açúcar e etanol e de cogeração (S & E JV) e a outra, nos negócios de distribuição de combustíveis (Downstream JV). A Cosan terá 51% das ações ordinárias da S & E JV, enquanto a Shell terá 51% da ações ordinárias da Downstream. A administração de ambas as empresas será compartilhada. A Cosan terá participação em ambas as joint ventures e em outros negócios que não fazem parte da transação, como logística e lubrificantes. A empresa contribuirá com US$ 2,5 bilhões em dívida líquida mais um adicional de R$ 500 milhões do BNDES, enquanto a Shell entrará com US$ 1,6 bilhão em caixa para ambas as joint ventures. Ainda não está claro, contudo, o volume de dívida e de caixa que será alocado em cada joint venture, observa a Fitch.

Da redação - São Paulo / SP
Brasil Brokers compra mais 14,5% de ações da Abyara Brokers
A Brasil Brokers Participações exerceu hoje mais uma opção de compra de participação na Abyara Brokers, passando a deter 80% da companhia. A parcela foi exercida pelo preço simbólico de R$ 1 e equivale a 14,5% das ações ordinárias da Abyara Brokers. O exercício integra o negócio firmado em agosto de 2008 entre a Brasil Brokers e Abyara, no qual a empresa assumiu o controle da unidade de intermediação imobiliária.

Omaha / EUA
Warren Buffett fará oferta para comprar o resto da unidade Wesco
A empresa de Warren Buffett afirmou hoje que vai realizar uma oferta para comprar cerca de 1,4 milhão de ações que ainda não detém de sua subsidiária Wesco Financial. A Berkshire Hathaway diz que vai oferecer uma combinação de dinheiro e ações Classe B da Berkshire para adquirir os restantes 19,9% da Pasadena, empresa liderada pelo sócio de Buffett e vice-presidente da Berkshire, Charlie Munger. A Wesco é um conglomerado que possui empresas de seguros e uma mistura de empresas operacionais, bem como a Berkshire Hathaway, mas a Wesco é menor e menos diversificada. Berkshire afirmou à Securities and Exchange Commission (SEC, o órgão que regula o mercado de valores americano) que vai discutir o acordo com os diretores independentes da Wesco. Os termos do acordo não foram divulgados. (Agência Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Tóquio / Japão
Asiáticas mostram cautela antes de Bernanke
As principais bolsas asiáticas fecharam hoje, dia 27/8, sem tendência comum, mas o principal índice da região caiu em uma semana de persistentes temores sobre possível recessão nos EUA.
- O índice MSCI que acompanha as bolsas da região da Ásia Pacífico com exceção do Japão apresentava desvalorização de 0,14%, para 399 pontos, pela manhã,derrubado pelo setor de tecnologia, em parte pela visão de que o fraco crescimento dos EUA irá minar a demanda por eletrônicos.
- Em TÓQUIO, o índice Nikkei fechou em alta de 0,95%, para 8.991 pontos, após um artigo afirmar que o primeiro-ministro japonês vai anunciar medidas para intervir na cotação do iene.
- Em SEUL, a bolsa sul-coreana fechou praticamente estável, com variação negativa de 0,01%, aos 1.729 pontos.
- Em HONG KONG, o índice Hang Seng fechou em leve queda de 0,07%, para 20.597 pontos.
- XANGAI ganhou 0,28%, aos 2.610 pontos.
- TAIWAN avançou 0,43% subiu 7.722 pontos.
- Em SYDNEY, o mercado australiano fechou com alta de 0,32%, para 4.370 pontos.
- CINGAPURA encerrou com valorização de 0,44%, aos 2.938 pontos.
Análise - Agitados pelos recentes dados econômicos nos EUA, os investidores preferiam ficar em terreno seguro e aguardar o discurso de Ben Bernanke sobre o desempenho da maior economia do mundo nos próximos meses, às 11h. "O que Bernanke disser ou não irá determinar nosso rumo na semana que vem", afirmou Don Williams, chefe de investimento na Platypus Asset Management, na Austrália. "Por conta do estado da economia norte-americana, alguns esperam que haja algum afrouxamento quantitativo para apoiar a economia".

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa

- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em baixa nesta sexta-feira, dia 27/8, e seu índice geral, o FTSE-100, perdeu 10,87 pontos (0,21%), até 5.144,97. O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta sexta-feira, cotado a US$ 74,85, US$ 0,17 a menos que no fechamento de quinta.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu ligeiramente em baixa o pregão de hoje, e seu principal índice, o DAX-30, desceu 0,10%, até 5.906 pontos. O euro abriu em alta no mercado de divisas de Frankfurt nesta sexta-feira, cotado a US$ 1,2726, contra US$ 1,2717 de quinta. O Banco Central Europeu (BCE) fixou o câmbio oficial do euro em US$ 1,2693 na quinta-feira.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em baixa hoje, e seu principal índice, o Ibex-35, perdeu 37,40 pontos (0,38%), até 9.967.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em baixa nesta sexta-feira, e seu índice geral, o CAC-40, desceu 0,36%, até 3.462,54 pontos.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu em baixa o pregão de hoje, dia 27/8, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, desceu 0,59%, até 19.619,90 pontos.

ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa fecha com recuo de 1,44% e sela sexto dia em queda
Analistas salientaram o alto nível de aversão ao risco presente nos mercados para justificar o sexto dia consecutivo de perdas na Bovespa, na jornada de ontem, dia 26/8. Mesmo os números um pouco mais favoráveis do emprego nos EUA pouco ajudaram a mudar o tom dos negócios, na véspera da divulgação do PIB - Produto Interno Bruto - americano, o indicador mais importante a ser publicado nesta semana.
- O Ibovespa sofreu uma queda de 1,44% no fechamento, para os 63.867 pontos. Trata-se do menor nível de preços desde 19 de julho. Desde quarta-feira passada, o Ibovespa já desvalorizou 5,6%.
- O giro financeiro foi de R$ 5,47 bilhões.
- O dólar comercial foi vendido por R$ 1,762, em queda de 0,22%. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,764 e R$ 1,758.
Análise - No front doméstico, o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - informou que a taxa de desemprego média no Brasil em julho foi de 6,9%, ante 7% no mês anterior. Esse índice é o menor para meses de julho na série histórica do órgão, iniciada em março de 2002. O Banco Central revelou que a economia do setor público para pagar os juros da dívida (superavit primário) ficou em R$ 2,5 bilhões no mês passado, pior resultado para meses de julho, desde 2001. E a Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - indicou que a atividade na indústria paulista voltou a subir em julho, após dois meses de queda. Na comparação com julho do ano passado, que teve o desempenho afetado pela crise internacional, o indicador de atividade do setor registrou alta de 7,2%.
Desempenhas das empresas - A Telebrás anunciou hoje a lista das 100 primeiras cidades que serão conectadas à internet rápida pelo PNBL - Plano Nacional de Banda Larga -, abrangendo uma população de 14 milhões. A ação preferencial subiu 4,65% no pregão de ontem. No dia seguinte à decisão do STJ - Superior Tribunal de Justiça -, que condenou os bancos a pagar a correção monetária da poupança de quatro planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, os papéis do setor bancário desvalorizaram na Bovespa. A ação preferencial do Itaú-Unibanco recuou 2,48%, enquanto a ação do Bradesco caiu 1,5%. Já a ação do BB teve perdas de 2,72%.

Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas fecham em queda com investidores cautelosos
As Bolsas de Nova York fecharam em queda os pregões de ontem, dia 26/8, depois que os investidores redobraram a prudência antes de uma revisão do crescimento dos Estados Unidos no segundo trimestre. O índice Dow Jones perdeu 0,74%, e o Nasdaq, 1,07%.
- Segundo dados definitivos de fechamento, o Dow Jones Industrial Average cedeu 74,25 pontos, a 9.985,81 pontos.
- A Bolsa eletrônica Nasdaq caiu 22,85 pontos, a 2.118,69 pontos.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500 retrocedeu 0,77% (8,11 pontos), a 1.047,22 pontos.
Análise 1 - Em alta na abertura, o principal índice da praça nova-iorquina começou a cair logo de manhã, instalando-se claramente abaixo da barreira dos 10.000 pontos nos últimos minutos de operações. Não tinha fechado abaixo desse nível simbólico desde 6/7. "Eu era muito cético sobre a alta do mercado no início da sessão: os dados sobre as inscrições de seguro-desemprego foram melhores que o previsto, mas não eram bons", disse Scott Marcouiller, da Wells Fargo Advisors. As inscrições para seguro-desemprego caíram mais que o previsto nos Estados Unidos depois de três semanas de alta, segundo o Departamento de Trabalho, que registrou 473 mil pedidos, depois de estas terem atingido na segunda semana de agosto seu nível mais alto desde novembro. Essa cifra foi "um imenso alívio para muita gente", admitiu Marc Pado, da Cantor Fitzgerald. "Mas a razão pela qual o mercado não se sustenta é que amanhã [sexta-feira] teremos as cifras revisadas de crescimento [nos Estados Unidos no segundo trimestre]", completou. "Não penso que haja muita gente que acredite que esta revisão será para cima. As pessoas estão muitos nervosas antes de saber o que as cifras dirão".
Análise 2 - Segundo a previsão média dos analistas, o Departamento de Comércio deverá anunciar na sexta-feira que o crescimento da maior economia mundial alcançou apenas 1,4% (anualizado) no segundo trimestre, contra 2,4% estimado no fim de julho. "As pessoas temem que tenhamos um dia calamitoso depois desse anúncio", advertiu Marcouiller. O mercado obrigatório recuperou-se. O rendimento dos títulos do Tesouro de dez anos caiu para 2,499%, contra 2,538% na noite de quarta-feira, e os títulos de 30 anos para 3,531% contra 3,575%. O rendimento das obrigações evolui no sentido oposto a seus preços.

Londres / Inglaterrs
Principais bolsas europeias fecham em alta
As principais bolsas europeias fecharam em alta os pregões de ontem, dia 26/8, diante de um declínio maior que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego dos EUA na semana passada e dos balanços corporativos robustos de grandes empresas.
- O índice pan-europeu Stoxx 600 avançou 0,85% e fechou em 249,65 pontos, se recuperando da queda de ontem.
- Na Bolsa de Londres, o índice FT-100 fechou em alta de 0,91%, em 5.155,84 pontos. A mineradora Kazakhmys subiu 5,22%, após seu balanço do primeiro semestre ser bem recebido pelo mercado. Ainda no setor, a Fresnillo ganhou 4,76%, a Antofagasta avançou 3,53%, a BHP Billiton teve valorização de 2,01% e a Anglo American subiu 2,13%. A petroleira BP registrou alta de 2,79%, e a Cairn Energy de 2,91%. A Diageo PLC, dona da vodca Smirnoff e da cerveja Guinness, perdeu 1,50%, após divulgar uma alta de apenas 1,5% no lucro do ano fiscal encerrado em junho.
- Na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra DAX fechou em leve alta de 0,22%, em 5.912,58 pontos. A produtora de chips Infineon avançou 5,22%. A fabricante de caminhões MAN subiu 3,30% e a Volkswagen 2,07%. A Fresenius Medical Care perdeu 1,15%, depois de anunciar que vai comprar a unidade de diálise peritoneal da Gambro.
- O índice CAC-40, da Bolsa de Paris, fechou em alta de 0,72%, em 3.475,03 pontos. As ações da rede de hotéis Accor subiram 3,83%, com a empresa anunciando que seu prejuízo no primeiro semestre diminuiu para 64 milhões de euros, de 236 milhões de euros no mesmo período do ano passado. O banco Crédit Agricole também teve uma boa performance, com alta de 2,73%, após anunciar um aumento de 89% no lucro do segundo trimestre. No setor de cosméticos, a L''Oreal avançou 3,85%. A companhia registrou uma alta de 21% no lucro dos primeiros seis meses do ano. Os resultados foram divulgados ontem após o fechamento do mercado. A empresa de segurança digital Gemalto caiu 3,19%, influenciada por uma queda no lucro na primeira metade de 2010.
- O índice FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, fechou em alta de 1,39%, em 19.735,47 pontos.
- Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 avançou 1,12%, e fechou em 10.004,40 pontos.
- Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 fechou em alta de 0,89%, em 7.321,09 pontos.
Análise - O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com o pedido de auxílio-desemprego na semana encerrada em 21/8 caiu em 31 mil, segundo dados do Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas esperavam uma queda de 10 mil. O indicador ajudou as bolsas norte-americanas a abrirem a sessão em alta, mas o otimismo desapareceu rapidamente depois de o Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Kansas City divulgar que seu índice de atividade industrial recuou para zero em agosto, de 14/7 - fator que levou o investidor a questionar novamente a força da recuperação econômica no país. "Eu acredito que é a falta de notícias ruins que está influenciado os mercados europeus mais do que qualquer outra coisa", disse Ian Willians, estrategista da Altium Securities. "Nós temos visto uma série de dados muito ruins vindos dos EUA e a percepção hoje foi que a onda de vendas já tinha provavelmente sido o bastante".

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP
Bradesco Asset capta US$ 2 bilhões no exterior com fundos focados no Brasil
Com produtos de investimentos focados no mercado brasileiro, a Bram - Bradesco Asset Management - já captou US$ 2 bilhões de investidores estrangeiros, dentro de sua ofensiva internacional iniciada há cerca de três meses. Com três fundos no Chile, dois no Japão e dois em Luxemburgo, a gestora - terceira maior do país com R$ 184 bilhões em recursos administrados - vem costurando parcerias e reforçando a equipe para lançar produtos também nos Estados Unidos, Oriente Médio e em outros mercados europeus e asiáticos.
'O momento é estratégico para nosso plano de nos tornar uma companhia internacional', disse à Reuters a diretora da Bram, Denise Pavarina, na quarta-feira. A tática tem sido seduzir investidores, especialmente pessoas físicas, com fundos de ações de empresas domésticas ligadas a consumo, infraestrutura e agronegócio, dentro da premissa de que a economia brasileira --que tem uma projeção de crescimento de cerca de 7% em 2010-- seguirá tendo um desempenho superior à média internacional nos próximos anos.
Dos sete fundos lançados no exterior até agora, seis são de renda variável. "Estamos vivendo uma situação única", disse Denise. Ponta de lança da estratégia de internacionalização do Bradesco, que há duas semanas anunciou uma parceria com o Banco do Brasil e com o português BES - Banco Espírito Santo - para atuar no varejo bancário da África, a Bram corre para ampliar seu time - hoje com 118 profissionais - e aproveitar a receptividade dos estrangeiros à "tese Brasil".
OUTROS BANCOS - É uma movimentação semelhante à de vários bancos no país, como Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Santander Brasil e HSBC. As instituições financeiras vêm encontrando receptividade de investidores internacionais, especialmente japoneses e europeus, por fundos ligados ao país, cuja economia deve se beneficiar também de fortes investimentos ligadas à Copa do Mundo, em 2014, às Olimpíadas, em 2016, e a indústria do petróleo, com o início da exploração das reservas do pré-sal. Depois de ter reforçado a equipe com o ex-secretário do Tesouro Nacional e da Fazenda do Rio de Janeiro, Joaquim Levy, a Bram planeja contratar mais de 30 profissionais nos próximos meses, entre os setores de análise, vendas e de produtos. Além de dar suporte às diversas unidades que serão inauguradas no exterior, o reforço atende também ao plano da Bram para a segunda etapa do projeto: a oferta de fundos internacionais para investidores brasileiros. Denise evita falar das metas internas, mas admite que o objetivo é fazer com que o segmento internacional tenha uma fatia relevante dentro da portfólio da Bram. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP
Máquina de Vendas negocia com bancos para criar financeira
A gigante do varejo Máquina de Vendas está em negociação para abrir uma financeira. A nova subsidiária, ainda sem nome definido, corresponde ao desejo dos proprietários de atuar com uma estrutura além de seu departamento financeiro. A estratégia envolve a criação de um cartão, com foco nas classes C e D, e há conversas com Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC. A ideia é que o controle seja compartilhado. Entres seus concorrentes, já existe a LuizaCred, controlada igualmente por Itaú Unibanco e Magazine Luiza. O Grupo Pão de Açúcar tem 50% da FIC, uma joint venture com o Itaú Unibanco. As Casas Bahia, com o Bradesco, têm acordo de financiamento de parte da carteira de crédito da rede e na emissão e administração do cartão.

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INDÚSTRIA

Da redação – São Paulo / SP
Caterpillar anunciará uma nova fábrica no Brasil
A Caterpillar vai anunciar no dia 1º de setembro o investimento em uma nova fábrica no Brasil, além de planos de crescimento de sua filial brasileira, que tem uma unidade de produção em Piracicaba/SP. A expectativa é que a companhia tire do papel o plano de erguer uma instalação dedicada à produção de retroescavadeiras e carregadeiras de rodas de pequeno porte, um projeto anunciado pela própria Caterpillar no fim de junho. Na época, a empresa estava concluindo os estudos para a definição do local da planta. O início das obras está previsto para o fim deste ano ou o começo de 2011. O presidente da operação brasileira, Luiz Carlos Calil, dará uma entrevista coletiva em São Paulo sobre os investimentos na próxima quarta-feira. Em Piracicaba, no interior de São Paulo, a Caterpillar já produz retroescavadeiras e carregadeiras, além de motoniveladoras, tratores de esteiras, escavadeiras, compactadores e carregadeiras subterrâneas de mineração, entre outros bens de capital.

São Paulo / SP
Produção química atinge maior nível desde o ano 2000
A produção nacional de químicos de uso industrial cresceu 9,05% em julho na comparação com o mês anterior, segundo levantamento preliminar divulgado hoje pela Abiquim - Associação Brasileira da Indústria Química -, e atingiu o maior patamar mensal desde janeiro de 2000. O resultado foi puxado pelo crescimento de 47,12% no índice de produção de intermediários para fertilizantes, ao maior nível desde outubro de 2007, e da área de resinas termoplásticas, cuja produção saltou 12,57%, o melhor resultado em aproximadamente um ano. Na comparação com julho do ano passado, a produção da indústria brasileira cresceu 3,39%.
O aumento do volume produzido foi acompanhado pelo ritmo das vendas. Segundo o levantamento da entidade, as vendas domésticas de químicos de uso industrial cresceram 12,25% sobre junho. O resultado, destaca a Abiquim, "traz algum alívio ao segmento, uma vez que as vendas destinadas ao mercado interno haviam exibido recuo acumulado de 8,8% nos três meses anteriores". De acordo com a Abiquim, além da base deprimida dos meses de maio e junho, a melhora recente nos volumes de produção e vendas é explicada pelo aquecimento da demanda no mercado interno. "Deve-se acrescentar que o adiamento das compras nos meses anteriores, em decorrência da expectativa de redução de preços, também ajuda a explicar as variações positivas nos volumes", aponta o Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC) divulgado hoje. De janeiro a julho de 2010, sobre iguais meses do ano anterior, todas as variáveis apresentam altas, notadamente em razão da base deprimida de comparação (em decorrência do agravamento da crise internacional nos primeiros meses de 2009), além da melhora de mercado interno no período recente: produção +10,56%, vendas internas +8,05% e preços +10,71%.
Novo presidente - O economista Eduardo José Bernini assumirá, a partir de 1º de setembro, a presidência-executiva da Abiquim. Ele sucederá ao engenheiro Nelson Pereira dos Reis, que ocupava o cargo desde setembro de 2007. Bernini foi secretário adjunto de Energia do Ministério de Minas e Energia e da Secretaria de Energia do Estado de São Paulo e é vice-presidente do Conselho Consultivo do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial.

São Paulo / SP
Sadia perde ação contra ex-diretor financeiro
O ex-diretor financeiro da Sadia Adriano Ferreira ganhou nesta quinta-feira ação de responsabilidade civil iniciada pela empresa. A companhia quer responsabilizar o executivo pelas perdas com derivativos cambiais que resultaram em uma perda financeira de R$ 2,5 bilhões em 2008. A 4ª Câmara de Direito Privado, do Tribunal de Justiça de São Paulo, decidiu arquivar a ação por dois votos contra um. O processo corre em segredo de justiça. Procurados, Adriano Ferreira e a empresa não quiseram se pronunciar. A Sadia ainda pode recorrer. Diante das fortes perdas com derivativos, no auge da crise financeira internacional, a Sadia foi obrigada a procurar uma alternativa aos seus problemas financeiros. A solução encontrada foi a fusão com a rival Perdigão, em maio de 2009, resultando na criação da BRF-Brasil Foods. (Agência Estado)

Da redação – São Paulo / Sp
Lupatech firma contrato de R$ 68,8 milhões com Petrobras
A Lupatech assinou contrato com a Petrobras para fornecimento de cabos de ancoragem de plataformas. O contrato, no valor de R$ 68,8 milhões, terá duração de três anos, renovável por igual período. Esse é o primeiro contrato dessa modalidade conquistado pela Lupatech, que abrange o fornecimento de cabos de poliéster para desancoragem, mobilização e ancoragem (DMA) de plataformas da Petrobras em operação. Os cabos de poliéster serão utilizados na reposição de cabos em operação e o cronograma de produção e entrega ainda será definido pela Petrobras.

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AGRONEGÓCIOS

Da redação – São Paulo / SP
Aumenta disponibilidade interna de carne de frango
Segundo a Apinco - Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte -, a produção brasileira de carne de frango teve um aumento de 13,7% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2009. Na comparação com abril de 2010, foram 1.025.309 toneladas, versus 978.332, ou seja, um incremento de 4,5%. As exportações também cresceram 3,8%, na mesma comparação. Mesmo com o aumento das exportações, o mercado interno ficou com uma disponibilidade interna do produto de 17,6% a mais sobre maio de 2009. Na comparação com abril, o aumento da oferta de carne de frango foi 5% maior. No acumulado dos últimos 12 meses, a produção foi 7% maior que a verificada em igual período anterior. Veja tabela elaborada pela Jox Assessoria Agropecuária.

Da redação – Porto Alegre / RS
Trigo já recupera os patamares anteriores às quedas registradas em junho no Rio Grande do Sul
Finalmente o trigo gaúcho está muito perto de recuperar o patamar de preços da segunda quinzena de junho, período anterior a uma sequência de sete semanas consecutivas de queda, que só terminou no começo deste mês de agosto. O preço médio de comercialização do trigo da safra registrado nesta semana pela Emater/RS é de R$ 21,41/sc, com alta de 0,7% em relação à semana passada, desacelerando um pouco o ritmo de recuperação do período anterior. De acordo com agentes de mercado que atuam nas praças gaúchas, os negócios ainda estão calmos, sem forte demanda pelo grão, sendo que os picos de comercialização em determinada semana são sucedidos de períodos de poucos contratos fechados e envolvendo baixos volumes de grão. Isso ocorre porque a demanda por trigo está restrita aos moinhos do estado, sendo poucas vendas efetuadas para fora do Rio Grande do Sul, até mesmo pelo alto custo logístico no transporte do produto, que continua colocando o cereal paranaense em vantagem.
Uma boa notícia é que com a valorização do trigo no mercado mundial o trigo gaúcho voltou a ser exportado neste mês de agosto, após ficar sem embarcar nada no mês de julho. No primeiro trimestre do ano, ainda impulsionada pelos leilões de PEP realizados no final de 2009, a exportação de trigo no estado chegou a 744,35 mil toneladas, caindo praticamente pela metade no segundo trimestre, quando foram embarcadas 392,86 mil toneladas. Além do volume decrescente de vendas ao exterior, nos primeiros seis meses do ano o Rio Grande do Sul ficou em desvantagem em relação ao Paraná, que embarcou no período um volume 61% superior.
Um agente de mercado consultado afirma que as exportações neste mês de agosto certamente ultrapassarão 100 mil toneladas, isso porque com os preços mais elevados do trigo no mercado externo, o trigo gaúcho/brasileiro torna-se mais competitivo e, além disso, como o milho também se valorizou impulsionado pelas altas do trigo, o setor de ração tende a diversificar suas compras, substituindo parte do milho por trigo na alimentação dos animais. (Fonte: AF News)

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SETOR AUTOMOTIVO

Detroit / EUA
Toyota faz recall de 1,13 milhão de Corolla nos EUA
A fabricante japonesa Toyota anunciou ontem a tarde, dia 26/8, o recall de 1,13 milhão de veículos de seu modelo Corolla nos EUA, devido a um defeito no motor. A filial americana da Toyota lançou "um recall de segurança voluntária para cerca de 1,13 milhão de modelos dos anos 2005 a 2008 dos Toyota Corolla e Corolla Matrix vendidos na América do Norte, devido a módulos de controle do motor que poderão ter sido mal fabricados". Na terça-feira, dia 24/8, a NHTSA - Administração Nacional de Segurança Rodoviária dos EUA - já havia anunciado que investigava possíveis defeitos nos veículos Toyota Corolla e Matrix que provocariam a paralisação involuntária do motor. Na ocasião, a autoridade também informou que investida a periculosidade dos tanques de combustível do Jeep Grand Cherokee
CRISE - Recentemente, a montadora japonesa anunciou uma série de recalls em diversos mercados do mundo. O número alto de reparos ou substituições levou o presidente da companhia, Akio Toyoda, a pedir desculpas públicas no mês de março pelos problemas técnicos e pelas falhas no controle de qualidade de seus veículos na China. O recall de milhões de veículos do mercado não se restringe apenas à China. Só nos EUA e Japão, a empresa foi obrigada a reparar cerca de 1,33 milhão de veículos. No Brasil, cerca de 107 mil veículos do modelo Corolla foram chamados para substituição de peças que não ofereciam segurança adequada na utilização do carro. Em 2009, a companhia passou por perdas históricas provocadas pela recessão mundial. (Agence France Presse / AFP)

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SERVIÇOS & VAREJO

São Paulo / SP
Venda de TVs de tela fina supera as de tubo e passa de 3 milhões no semestre
Impulsionadas pela Copa do Mundo, as vendas de TVs de tela fina superaram pela primeira vez as de TVs de tubo no Brasil. Dados da Suframa - Superintendência da Zona Franca de Manaus - apontam que foram vendidos 3.637.387 televisores de tela fina (considerando LCD e de plasma) no primeiro semestre deste ano, contra 1.990.563 aparelhos de tubo. Até o fim do ano passado, as vendas de aparelhos com tecnologia mais antiga superavam as de tela fina no Brasil. As TVs de tubo foram ultrapassadas em março, quando atingiram comercialização de 1.078.892 no ano, frente a 1.497.020 das telas finas. De acordo com dados da consultoria GFK, em 2008, 62,5% das TVs vendidas no país eram de tubo, percentual que caiu para 52% no ano passado. No primeiro semestre de 2010, a proporção caiu para apenas 35,4%. Nos primeiros seis meses deste ano, as vendas totais de televisores no país, de acordo com a Suframa, chegaram a 5.627.950. A fabricação de aparelhos de LCD bateu recorde no período, chegando a 3.714.667 unidades, ante 1.288.441 um ano antes (aumento de 188,3%). No mesmo período, cresceu também a produção de TVs de plasma - em 53,4%, ou 202.443 unidades contra 131.948 - e dos televisores de tubo - em 10%, ou 2.505.516 unidades contra 2.277.199. A produção total no período foi de 6.422.626, contra 3.697.588 no primeiro semestre de 2009, crescimento de 73,7%. A expectativa do setor este ano é vender 11,5 milhões de televisores dos três modelos. A Suframa, autarquia federal que concede os incentivos fiscais, diz que o primeiro recorde na produção de LCDs aconteceu no quadrimestre deste ano. O crescimento da produção de televisores de LCD foi 158,64% em relação ao período em 2009.

Nova Iorque / EUA
Americana Kroger duplica linha de produtos marca própria
A Kroger, maior rede de supermercados dos EUA, disse que sua linha de produtos de marca própria de saúde e beleza, a Mirra, vem tendo um crescimentmo acelerado desde seu lançamento, em novembro do ano passado. Apenas três meses atrás, a Mirra contava com 41 itens em seu portfólio. Hoje, são quase 100, com planos de continuar a expansão do número de itens neste ano. Considerando todas as suas marcas próprias, a Kroger oferece quase 20 mil produtos. (Agence France Presse / AFP)

Nova Iorque / EUA
Burger King tem queda nos números no trimestre
A rede de fast food Burger King disse que suas receitas recuaram 1% na comparação anual no quarto trimestre do ano fiscal (três meses fechados em 30/06), para US$ 623 milhões, com queda de 0,7% em mesmas lojas. O resultado foi melhor que o recuo de 2,4% em mesmas lojas apresentado um ano atrás. Segundo a empresa, na América Latina, Oriente Médio, África e Europa houve alta nas vendas, mas nos EUA e Canadá foi registrado um declínio de 1,5%, mesmo com aumento no fluxo de clientes. A receita líquida caiu de US$ 58,9 milhões para US$ 49 milhões, por conta das vendas mais fracas e do câmbio desfavorável. (Agência EFE)

Da redação – Brasília / DF
Troca de ações une Dicico e Todimo no Mato Grosso
As redes de materiais de construção Dicico e Todimo negociam uma fusão que deve ser concluída até o final deste ano por meio de uma troca de ações. Se concretizada, a transação levará a Dicico para o Mato Grosso, onde a Todimo tem 11 lojas, e marcará os primeiros passos da varejista para fora do Estado de São Paulo. “A ideia é que cada uma das empresas fique com 50% da operação no Mato Grosso, onde a bandeira Todimo será mantida,” diz Dimitrius Markakis, presidente da Dicico. A negociação com a varejista mato-grossense é apenas um dos caminhos traçados por Markakis para transformar a Dicico, que encerrará o ano com 51 lojas, em uma rede nacional. Ele comprou terrenos em Resende/RJ, Volta Redonda/RJ e Poços de Caldas/MG e espera atrair varejistas de materiais de construção dos dois Estados para formar novas sociedades. “Estamos namorando algumas redes, mas nestes dois casos, queremos ter pelo menos 51% das operações”, diz o empresário.

Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Hortifruti reinaugura filial em Macaé
A rede Hortifruti, especializada em produtos perecíveis, reinaugurou ontem sua loja de Macaé/RJ. O ponto de venda, aberto em 1990, passou por uma grande reforma e ganhou novos setores; açougue e setor de pães. A reforma da unidade de Macaé segue o padrão visual moderno da rede, com ampla sinalização interna, iluminação especial e ambiente climatizado. A área de vendas, totalmente climatizada, é de 830m², e são oferecidos cerca de 2 mil produtos, além do carro-chefe da rede: frutas, verduras e legumes fresquinhos. Os clientes terão ainda opções nos setores de carnes, pães, produtos processados, produtos naturais, lanchonete, produtos importados, alimentos orgânicos, sucos, frutas exóticas, salada de frutas, biscoitos, vinhos e doces caseiros, entre outros.

Da redação – São Paulo / SP
Shopping Center 3 recebe novas lojas
Entre as novidades que aportam ao mix do Shopping Center 3, em São Paulo, estão as lojas MT Classic, que reúne uma seleção de marcas femininas; e Beluga, a maior rede do país especializada em tricô. Também será aberto, até o final de setembro, o primeiro quiosque da Cacau Show, rede de docerias com cerca de 750 lojas no país. No segmento de quiosques, um sucesso de conveniência para o público que circula na região da Avenida Paulista, o ineditismo fica por conta da inauguração do primeiro quiosque da Cacau Show, marca que possui 750 lojas no país. No mês que vem, o mix do shopping também contará com o quiosque Yzus Perfumes; enquanto toda a linha de maquiagem e produtos de beleza da francesa Givenchy poderão ser encontrados na Yzus Cosméticos. Nextel (telefonia) e Crocs (calçados) são outras marcas que abriram operações no shopping.

Da redação – Caxias do Sul / RS
Seis grifes nacionais e internacionais incorporam mix do Iguatemi Caxias do Sul
Le Lis Blanc, L’Occitane, Hope, mega Paquetá Esportes, Croasonho e Nella Pietra chegam, nos próximos 60 dias, ao Iguatemi Caxias do Sul reforçando o mix de modernidade e sofisticação das grifes presentes no maior shopping center da Serra Gaúcha. Sinônimo de sofisticação, estilo e qualidade na moda feminina, a Le Lis Blanc, consagrada grife nacional, representa uma das principais empresas de vestuário e acessórios de moda de alto padrão no Brasil. Seu público são mulheres exigentes, de todas as faixas etárias, que procuram novidades elegantes e femininas, inspiradas nas últimas tendências internacionais. Além da linha moda, peças de decoração da Le Lis Blanc Casa e as roupas para as pequenas, da Le Lis Petit, completarão o mix de produtos.
Para os apaixonados por perfumes, o Iguatemi Caxias do Sul reserva espaço para L’Occitane, grife de fragrâncias, presente em 85 países, com mais de 1,5 mil lojas. Objeto de desejo de mulheres e homens modernos, que investem na beleza e no bem-estar, a L’Occitane traz para a cidade os seus maiores sucessos. Para privilegiar os consumidores de toda a região, escolheu o Shopping que traduz seu conceito de qualidade, elegância e sofisticação para estrear na Serra Gaúcha. Além desses diferenciais, o fundador, Olivier Baussan, destaca a rusticidade e o equilíbrio entre o homem e a natureza nos produtos da marca. Pesquisas por matérias-prima e novas tecnologias é outra característica da grife. Um exemplo desse constante investimento é a Linha Oliva Orgânica, produzida a partir das oliveiras dos campos da Provence, conhecidas pela força e longevidade. Após estudos intensos, o novo produto foi colocado no mercado e mereceu o selo Ecocert, garantia de que pelo menos 95% dos ingredientes são de origem natural.
Mas as novidades não param! Outra grife que desembarca no Iguatemi é a Hope, uma das marcas de moda íntima mais consagradas do país. A 34ª unidade da rede, que possui lojas espalhadas pelas principais cidades brasileiras, além de Portugal e Israel, promete se transformar em ponto de encontro de mulheres modernas e exigentes. Conhecida como a marca mais amada pelas brasileiras, a Hope se traduz no desejo de antecipar as necessidades de suas fãs: característica que assinala seus 44 anos no mercado.
Já a Paquetá Esportes se transforma em uma mega loja, com 550 metros quadrados. A expansão da grife é motivada pelos excelentes resultados que a unidade obteve no Iguatemi Caxias do Sul. A expectativa é o crescimento de 30% nas vendas. “Nossas vendas no Iguatemi Caxias vêm crescendo muito. Estamos consolidando a marca na região e, com uma loja maior, poderemos oferecer mais opções para nossos clientes”, afirma a gerente de marketing da rede, Paulina Bacher. Grande diferencial da loja, o tamanho permitirá a ampliação das linhas de produtos, contemplando artigos de futebol, natação, running, artes marciais, entre outros, além das principais marcas nacionais e internacionais, como Nike, Adidas, Olympikus, Mizuno e Reebok. Os consumidores ainda poderão contar com condições de pagamento no cartão Paquetá Esportes e atendimento especializado. Tudo isso aliado ao novo conceito arquitetônico do Iguatemi Caxias do Sul, mais moderno e arrojado.
O Iguatemi Caxias do Sul reserva, também, novidades na gastronomia. A Croasonho Café inaugura a unidade no Shopping em um espaço diferenciado, marcado pela ambientação sofisticada e intimista, numa área de 110 metros quadrados. Essa é a oitava loja da rede que tem um ousado plano de expansão, com previsão de abertura de 10 novas unidades até o final do ano. Gustavo Susin, que assumiu a gestão de franquias da rede Croasonho Café depois de experimentar o sucesso à frente da marca, enumera alguns dos motivos pela escolha do Shopping. “É um empreendimento consolidado, maturado e com uma marca forte”, destaca.
Já a consagrada pizzaria Nella Pietra inaugura, no Iguatemi Caxias do Sul, a sétima unidade da rede. A Forneria Nella Pietra terá capacidade para atender 200 pessoas. Um ambiente planejado para um público exigente, que procura bom atendimento, ambiente agradável, charmoso e produtos saborosos. A concepção do projeto busca dar aconchego ao espaço de convivência, misturando o contemporâneo com o rústico de forma equilibrada. O cliente poderá degustar uma deliciosa pizza curtindo momentos de relaxamento e tranquilidade, que serão favorecidos pela iluminação suave e decoração requintada. Uma moderna brinquedoteca planejada com auxílio de profissionais da área infantil será outro diferencial do espaço. Além de serem referência nos mercados em que atuam, as marcas que chegam ao Shopping têm em comum o conceito de que o Iguatemi Caxias do Sul é a escolha ideal para quem busca locais de alta visibilidade e consolidados pela credibilidade e qualidade dos serviços prestados. (Fonte: Enter Consultoria em Comunicação)

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TECNOLOGIA & WEB

Nova Iorque / EUA
HP eleva oferta por 3PAR e supera proposta melhorada da Dell
A HP elevou sua oferta pela empresa de armazenamento de dados 3PAR para US$ 1,8 bilhão, superando, mais uma vez, a proposta melhorada de US$ 1,6 bilhão anunciada pela Dell na manhã de ontem, dia 26/8. As ações da 3PAR, que é considerada um ativo estratégico crucial para ambas as companhias na ampliação de seus negócios de soluções corporativas, saltaram 6% no pregão after-market em Nova Iorque. Os papéis haviam recuado 2,7% na sessão regular devido à oferta revisada decepcionante da Dell, apenas levemente acima do preço inicial proposto pela HP. A HP, que analistas afirmam ter vantagem na disputa uma vez que conta com uma receita muito maior e melhor posição de caixa, elevou a oferta pela 3PAR para US$ 27 por ação, pagos em dinheiro, ante R$ 24,30 por ação apresentados pela Dell após a revisão. A contraproposta da Dell acrescentou apenas US$ 0,30 por ação ao valor original que a HP atribuiu à 3PAR. A 3PAR é especialista em produtos de armazenagem de dados, uma parte fundamental do chamado "cloud computing" --tecnologia cada vez mais popular que permite aos usuários de computador armazenar dados e software na Internet. (Agência Reuters)
São Francisco / EUA
Facebook processa outra rede social pelo uso de palavra book
É isso mesmo: agora o Facebook se sente dono da palavra ‘book’, ao menos no quesito rede social. Foi aberto um processo em nome do Facebook contra uma pequena rede social para professores, chamada Teachbook, onde são compartilhadas dicas sobre aulas, alguns vídeos instrutivos e outras dicas para auxiliar no desenvolvimento do curso, explica o site IT Pro. No entanto, a Teachbook provavelmente não acreditava que o gigante Facebook, com seus mais de 500 milhões de usuários, iria se incomodar com a similaridade dos nomes, mas a empresa de Mark Zuckerberg resolveu entrar com uma ação na cidade de San Jose, na Califórnia, por uso indevido da marca. De acordo com o processo, a rede social Teachbook quer se aproveitar da fama da marca Facebook para fazer sucesso. Segundo o site The Guardian, os advogados do Facebook alegam que se outras redes sociais puderem usar ‘alguma coisa + book’ como marca, isso iria destruir a identidade e o diferencial da marca Facebook. Greg Shrader, que faz parte da rede social Teachbook, negou que o site tenha tentado se aproveitar da popularidade do Facebook, e lembrou que dentro do contexto da comunidade de professores, a palavra ‘book’ (livro, em inglês) era bastante coerente. “Não sabíamos que o Facebook era dono da internet e da palavra ‘livro’”, disse ele ao site Information Week, reiterando que a Teachbook não ia se dobrar às requisições do Facebook sem buscar os seus direitos. “Essa é uma briga de Davi e Golias. Eles estão bombardeando mosquitos!”, reclamou ele sobre o processo do Facebook. (Agência EFE)

Da redação – Porto Alegre / RS
Lojas Colombo cria canal de m-commerce
A Lojas Colombo, uma das principais varejistas de eletroeletrônicos do País, colocou no mercado mais um canal de vendas: o m-commerce, que possibilita a compra pelo site, através do smartphone do próprio cliente. Para isso, desenvolveu um aplicativo que permite acessar o site da empresa através do iPhone ou qualquer outro smartphone com acesso à internet e com browser Opera. O processo de compra é o mesmo oferecido pelo site. Os pagamentos podem ser realizados com cartões de crédito ou através de boleto bancário para compras à vista.

São Francisco / EUA
Pai do Java afirma que pressão pode fazer com que Oracle mude postura
A comunidade Java está bastante preocupada com o futuro da linguagem de programação, especialmente depois que a Oracle processou o Google por infringir patentes da tecnologia no sistema operacional Android. Mas, de acordo com James Gosling, conhecido como o pai do Java, ainda há uma chance de fazer a fornecedora mudar de ideia. Segundo Gosling, se houver uma pressão de mercado, a empresa pode retomar uma proposta, que já tinha sido apresentada em 2007, de criar uma fundação independente para o desenvolvimento Java. "Isso pode acontecer se um número suficiente de clientes manifestar revolta. Mas teriam de ser usuários da Oracle, uma vez que são eles que rendem dinheiro para a companhia", analisa.
A Oracle ganhou o controle da Java depois da compra da Sun. Gosling, que ficou um tempo curto na fornecedora após a aquisição, refere-se a uma proposta feita pela Oracle, há dois anos, como membro do Java Community Process (JCP), organização responsável por controlar o desenvolvimento da linguagem. A sugestão era transformar o grupo em uma organização aberta, desvinculada de fornecedores, na qual todos os membros teriam o mesmo nível de participação. Até o momento, a Oracle não se pronunciou a respeito de retomar a proposta, o que só deve ficar claro durante a conferência JavaOne, que será realizada no mês de setembro. Na agenda do evento, está prevista uma discussão a respeito dos investimentos e inovações previstas para o Java, com a participação do CEO da Oracle, Larry Ellison, e de outros executivos do alto escalão da companhia.
O analista da consultoria Forrester Research, John Rymer, acredita que não existe possibilidade de a Oracle estimular o cenário levantado por Gosling. "As circunstâncias mudaram. Naquela época, eles tinham outra posição e olhavam a tecnologia com os olhos de quem está de fora. Agora, como donos do Java, há pouco interesse em compartilhar o controle. As coisas devem permanecer como estão", avalia Rymer. O próprio Gosling acha difícil que o cenário previsto por ele aconteça. "A proposta de 2007 fazia parte de um jogo, sem princípios que almejassem o bem comum", disse. No entanto, ele informa que não acredita no fim do Java. "Trata-se de uma tecnologia chave em muitos dos negócios da Oracle. Acabar com isso iria prejudicá-los mais do que a qualquer outro", completa. (Agência IDG News Service)

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INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA

São Paulo / SP
Eólica já compete com biomassa e domina leilão de energia alternativa
As fontes de geração de energia eólica dominaram ontem, dia 26/8, o segundo Leilão de Fontes Alternativas, organizado pela Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica. O resultado confirmou a tendência de redução dos preços por mega-watt/hora para esse tipo de fonte de energia. O leilão ocorreu na sede da CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica -, em São Paulo. O preço médio de venda dessa fonte para contratos de 20 anos foi de R$ 134,23/ MWh, deságio de 19,6% sobre o preço-teto. Nesse tipo de contrato, os projetos de eólicas competiram com as usinas de açúcar e álcool e venceram de longe. Dos 51 projetos, apenas uma térmica, localizada na região Sudeste, conseguiu vender energia nesse leilão, a R$ 137,92. As demais 50 usinas são eólicas. A maior parte fica na região Nordeste. O restante será instalado na região Sul do país. O preço também foi menor do que os projetos de PCHs -Pequenas Centrais Hidrelétricas. Os contratos de 30 anos fechados por empreendedores de PCHs tiveram preço médio de R$ 146,99/ MWh, deságio de apenas 5,17%. Cinco pequenas centrais venceram esse leilão.
Energias alternativas - No leilão de energias alternativas, a venda alcançou cifra de R$ 17,5 bilhões. Esse valor corresponde ao volume de energia que será entregue aos consumidores ao longo da vigência dos contratos de 20 a 30 anos. Todas essas usinas terão de iniciar o fornecimento de energia em 2013, segundo a Aneel. A principal empresa a negociar energia eólica no leilão de fontes alternativas foi a espanhola Iberdrola. A estatal Chesf - Companhia Hidrelétrica do São Francisco -, subsidiária da Eletrobras, veio em seguida.

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TELECOM

São Paulo / SP
TIM Brasil lança serviço de internet para celular pré-pago
A operadora móvel TIM iniciará no próximo domingo, dia 29/8, a oferta de serviços de internet para celular pré-pago no Brasil, buscando popularizar o uso da rede pelo telefone móvel. O usuário pagará a partir de R$ 0,50 por dia para se conectar à internet por meio do celular pré-pago, segundo a empresa. As pessoas poderão navegar pela web sem, necessariamente, depender de um smartphone. O cliente pagará apenas uma vez ao se conectar no dia e terá uso livre da internet até a meia-noite do dia. A TIM possui um portal móvel, que pode ser acessado pelo endereço m.tim.com.br, que dá acesso rápido aos sites móveis das principais redes sociais, como Orkut, Facebook e Twitter. Os aparelhos que possuem acesso à internet --mais de 70% do portifólio da operadora--, poderão baixar aplicativos para receber e enviar e-mails, se manter online com os contatos do Windows Live Messenger e acessar a web por meio de um navegador desenvolvido em parceria com a Opera. Os aplicativos são gratuitos. "O brasileiro é um dos maiores usuários da web no mundo e boa parte dos frequentadores de lan houses tem nas redes sociais e ferramentas de messaging suas opções favoritas de navegação. Nossas pesquisas revelam que a grande parcela dos usuários de lan house gasta, em média, R$ 30 por mês para navegar apenas de duas a três vezes por semana. Com nossa oferta, o cliente poderá comprar um celular e usar a internet todos os dias gastando menos do que isso", diz Rogerio Takayanagi, diretor de Marketing da TIM. (Agência Reuters)

Da redação – Porto Alegre / RS
Vivo aumenta liderança no Rio Grande do Sul
A Vivo é a operadora favorita do consumidor no Rio Grande do Sul, com 43% dos clientes de telefonia móvel no Estado, ou seja, mais de 4,9 milhões de usuários. A companhia oferece seus serviços em 402 localidades, sendo 72 com tecnologia 3G, que permite a navegação sem fio à internet. O compromisso da Vivo na região é reforçado com o anúncio de ampliar a cobertura 3G, até dezembro de 2010, a 151 novos municípios gaúchos. No Brasil, a empresa é líder de mercado com mais de 56 milhões de clientes. (Fonte:Comunicação VIVO - Regional Sul)

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MERCADO DE LUXO

Detroit / EUA
Lotus anuncia edição limitada do Exos Type 125
A empresa Lotus é conhecida por produzir os carros mais exclusivos. O Exos Type 125 é inspirado nos carros de Fórmula 1 é um bom exemplo disso. O modelo possui motor que pode atingir 650 cavalos de potência, equipado com o V8 da Cosworth. (LEIA MAIS)

Genebra / Suíça
Girard-Perregaux homenageia o patrimônio da Bi-axial Tourbillon
Além de criar uma história na indústria dos relógios com o “Tourbillon com Three Gold Bridges”, a Girard Perregaux ganhou reconhecimento por criar um design puro e de tirar o fôlego. (LEIA MAIS)

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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras

Da redação – Brasília / DF
Novas políticas do milho
Elaborar políticas públicas específicas, destinadas a cada região produtora do país, é a solução para escoar e reduzir o excesso de milho no Brasil, na opinião do representante coorporativo da Abramilho - Associação Brasileira dos Produtores de Milho - Odacir Klein. O assunto será discutido na palestra "Estrangulamento da safra de milho no Brasil", dia 1º/9, no Congresso Nacional de Milho e Sorgo, em Goiás. (LEIA MAIS)

Da redação – Brasília / DF
Programação da EXPOABRA inclui atrações não só para criadores
Além de artistas famosos, a Exposição Agropecuária de Brasília vira seus holofotes para diversas raças de bovinos, equinos e pequenos animais. Mas isso não é interessante apenas para criadores e pecuaristas. No período que vai de 29 de agosto a 12 de setembro, a ACP – Associação de Criadores do Planalto – realizará vários eventos com atrações voltadas para toda a família. (LEIA MAIS)