Edição 373 | Ano II

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Washington / EUA
Banco Mundial alerta que especulação vai afetar preço dos alimentos
O Banco Mundial alimentou o debate sobre a especulação nos mercados de commodities ao afirmar, nesta segunda-feira, que o fluxo de investimentos de especuladores financeiros pode ser um importante condutor da volatilidade dos preços de alimentos no curto prazo. Os comentários surgem num momento em que os preços do trigo atingem o nível mais elevado em 20 anos no mercado internacional e diante de críticas a propósito da responsabilidade dos investidores financeiros no custo dos produtos agrícolas.
Com base em uma pesquisa sobre o salto dos preços de relevantes commodities, como os grãos, entre 2007 e 2008, o relatório do Banco Mundial indica que a tendência de longo prazo dos preços "será, no fim das contas, determinada pelos fundamentos do mercado", embora os fundos de investimento "possam induzir uma variação maior de preço" nos mercados de commodities.
Os comentários do Banco Mundial vão de encontro àqueles divulgados por dois acadêmicos americanos para a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no qual descartaram que a especulação foi, na verdade, a causa da bolha nos preços agrícolas observada alguns anos atrás. O papel da especulação nos mercados de commodities vem sendo debatido nos últimos dois anos, com o salto dos preços em 2008. Embora essa valorização tenha se acalmado, as commodities agrícolas ganharam força neste ano, retomando as discussões.
Recentemente, a commodity que mais atraiu a atenção dos investidores foi o trigo. A incerteza sobre o tamanho da colheita global, especialmente por causa da estiagem no Hemisfério Norte, chamou a atenção de especuladores. Os preços subiram quase 50% desde o início de julho. Os temores são de que a pior seca da Rússia em décadas possa afetar a produção na importante região do Mar Negro. Segundo corretores, fundos de investimento foram atraídos por isso.
Segundo um corretor de Paris, fundos que nunca haviam se envolvido antes neste mercado estão começando a demonstrar interesse com o início do rali. Na bolsa de Paris, os futuros de trigo atingiram as máximas em dois anos. Em Chicago, registraram o maior preço desde setembro 2008. De acordo com o analista de commodities, Doug Whitehead, do Rabobank, embora possa haver maior participação dos fundos nos mercados, os fundos compradores provavelmente se interessarão apenas por mercados em que os fundamentos de oferta e demanda são apertados. "Os movimentos dos preços não são sempre ligados a compras de fundos", acrescentou.
O banco de investimentos Barclays Capital notou que as commodities agrícolas receberam o terceiro maior fluxo de capital entre todas as commodities, na primeira metade de 2010, com US$ 4,4 bilhões investidos. Ainda se trata de US$ 3 bilhões a menos do que no mesmo período do ano passado. (Agência Dow Jones)


São Paulo / SP
Mercosul deve somar US$ 41 bilhões em 2010
Apesar dos constantes contratempos e discussões públicas entre os membros do Mercosul, o comércio dentro do bloco está crescendo e deve somar US$ 41 bilhões neste ano, de acordo com o embaixador do Brasil na Argentina, Enio Cordeiro. Isso em comparação a um comércio de US$ 9 bilhões em 2002 e de US$ 4,5 bilhões em 1991, quando o bloco foi criado. "Felizmente, o Mercosul está mostrando muita vitalidade", disse Cordeiro, acrescentando que o objetivo do bloco é tornar-se uma área de livre comércio e um mercado comum dentro de quatro anos. Segundo o embaixador, a maior parte do comércio ocorre entre o Brasil e a Argentina e, recentemente, as empresas brasileiras investiram mais de US$ 10 bilhões no país vizinho, enquanto os argentinos investiram US$ 4 bilhões no Brasil.
No entanto, como em muitos relacionamentos, a união entre os dois países às vezes passa por obstáculos. Executivos de redes de supermercado da Argentina afirmaram recentemente que o secretário de Comércio, Guillermo Moreno, pediu em uma reunião que essas empresas parassem de importar alguns produtos do Brasil e de outras nações.
Segundo os importadores, Moreno espera com isso estimular um superávit na balança comercial argentina. O pedido, no entanto, nunca foi formalizado, o que permite à presidente do país, Cristina Kirchner, afirmar que não há restrições à entrada de bens brasileiros. Cordeiro disse que esses obstáculos são algo normal dentro das negociações comerciais. "Todas as vezes em que há comércio entre dois países, haverá conflitos", avaliou. "Eu não dramatizaria esses conflitos. Isso não é um problema. Seria um problema se não tivéssemos a disposição para resolver conflito, e nós temos essa disposição." Ele acrescentou que o comércio entre Brasil e Argentina cresceu 50% no primeiro semestre deste ano na comparação com igual período do ano passado.
Embora os dois países tenham resolvido diversas disputas ao longo dos últimos anos, o Mercosul como um todo encontra dificuldades para chegar a um consenso sobre regras alfandegárias comuns - pré-requisito para a criação de uma verdadeira área de livre-comércio. "Não acho que será possível concluir um acordo sobre um código aduaneiro na reunião de cúpula", que ocorrerá nos próximos dias, afirmou Cordeiro. "Isso levará mais tempo." (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Risco Brasil recua 4,67%, aos 204 pontos
Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores, o índice EMBI+, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, fechou aos 204 pontos, com queda de 4,67% em relação aos 214 pontos do fechamento de sexta-feira, dia 30/7.

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Tóquio / Japão
Asiáticas fecham em alta com petróleo e Ocidente
A maior parte das bolsas asiáticas fechou em alta, estimuladas pelo bom desempenho das bolsas ocidentais na véspera e pelo aumento da cotação do petróleo no mercado futuro
- Em Hong Kong, os ganhos foram puxados pelas ações do peso-pesado HSBC, depois que os resultados do gigante bancário no primeiro semestre superaram as expectativas dos analistas. O índice Hang Seng avançou 0,2% e fechou aos 21.457,66 pontos.
- Na China, as realizações de lucros com ações de bancos e de montadoras determinou uma queda de 1,7% no índice Xangai Composto, que fechou aos 2.627,0 pontos, e de 1,7% no Shenzhen Composto, que terminou aos 1.078,98 pontos. O yuan se valorizou diante do dólar, na sétima sessão consecutiva de alta da moeda chinesa. No entanto, uma elevação maior do que a esperada na paridade central limitou os ganhos. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado a 6,7730 yuans, de 6,7742 yuans de segunda-feira. A paridade central foi fixada em 6,7722 yuans por dólar, abaixo dos 6,7742 da segunda-feira.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta liderada pelo setor de turismo, sob forte interesse de investidores estrangeiros. O índice Taiwan Weighted subiu 0,6% e fechou aos 7.957,53 pontos.
- Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul encerrou o dia positiva como na véspera, influenciada pelas bolsas norte-americanas e pelos ganhos nos mercados regionais. O índice Kospi subiu 0,5% e fechou aos 1.790,60 pontos.
- A Bolsa de Sydney (Austrália) atingiu a maior pontuação em seis semanas, com os bons resultados dos mercados do Ocidente, mas acabou perdendo força diante dos dados econômicos domésticos. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,7% e terminou aos 4.571,6 pontos, após atingir a máxima de 4.584,1 pontos.
- Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em alta. O índice PSE subiu 0,8% de encerrou aos 3.484,08 pontos.
- A Bolsa de Cingapura teve baixa por causa de realizações de lucro, em linha com as baixas das bolsas chinesas. O índice Straits Times recuou 0,3% e fechou aos 3.014,77 pontos.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 2,7% e fechou aos 2.973,65 pontos, por causa de preocupações de que o Banco Indonésia eleve as taxas de juros amanhã depois de alta mais do que a esperada da inflação em julho.
- O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,2% e fechou aos 864,48 pontos, com ações de energia oferecendo suporte por conta da alta dos preços do petróleo; mas os ganhos foram limitados devido a realizações de lucros.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, ficou estável e fechou aos 1.363,83 pontos devido a realizações de lucros após sete dias de altas consecutivas.

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em baixa nesta terça-feira, e seu índice geral, o FTSE-100, perdeu 13,01 pontos (0,24%), até 5.384,10. O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta terça-feira, cotado a US$ 80,84, US$ 0,02 a mais que no fechamento de segunda.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em baixa nesta terça-feira, e seu principal índice, o DAX 30, desceu 0,17%, até 6.281 pontos. O euro abriu com leve tendência de baixa no mercado de divisas de Frankfurt nesta terça-feira, cotado a US$ 1,3166, contra US$ 1,3187 de segunda. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na segunda-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3073.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em baixa nesta terça-feira, e seu principal índice, o Ibex-35, perdeu 62,50 pontos (0,55%), até 10.773,30.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em baixa nesta terça-feira, e seu índice de referência, o CAC-40, desceu 0,08%, até 3.744,52 pontos, contra 3.752,03 do fechamento de segunda.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu com leve tendência de baixa nesta terça-feira, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, desceu 0,02%, até 21.544,49 pontos.

ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa sobe pelo 11º dia e fecha no maior nível desde 26/4
A Bovespa - fechou em alta pelo 11º dia consecutivo nesta segunda-feira, impulsionada pela forte valorização das "blue chips" Vale e Petrobras e e pelo bom humor dos investidores no exterior. Com a nova elevação, a Bolsa paulista terminou o dia acima dos 68 mil pontos, atingindo o maior nível desde 26/4. "O mundo hoje estava azul para a Bolsa. O mercado ficou muito forte lá fora, com os dados positivos sobre a economia americana e uma nova perspectiva sobre os bancos europeus que também ajudou bastante", afirmou Romeu Vidali. gerente de renda variável da corretora Concórdia.
De acordo com ele, as perspectivas para a economia brasileira são bastante boas, assim como a expectativa para a atual temporada de balanços corporativos, o que vinha ajudando o mercado doméstico a se descolar do internacional. "Quando lá fora leitura dos investidores é otimista, consolida ainda mais a nossa boa fase."
- O Ibovespa subiu 1,48% no fechamento, aos 68.517 pontos - em 26/4, havia fechado em 68.871 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 6,24 bilhões.
- O dólar comercial foi vendido por R$ 1,751, em queda de 0,28%. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,745 e R$ 1,754.
Análise - As ações preferencias da Vale tiveram alta de 3,32%, enquanto Petrobras PN subiu 3%, ajudada pela valorização nos preços do petróleo - o barril da commodity foi negociado a US$ 81,77 hoje, maior cotação desde 5/5. Nos EUA, o ISM (Institute for Supply Manegement) divulgou hoje que a atividade do setor manufatureiro registrou em julho sua 12ª expansão consecutiva, enquanto o governo norte-americano divulgou que os gastos com construção subiram inesperadamente em junho. No front doméstico, o boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, apontou queda na estimativa do mercado para este ano para a inflação oficial, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), de 5,35% para 5,27%. Já para 2011, a previsão foi mantida em 4,80%. A pesquisa Focus mostra ainda que a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, no fim deste ano foi diminuída de 11,75% ao ano para 11,50%. A balança comercial do país apresentou um saldo positivo de US$ 1,358 bilhão em julho ante US$ 2,277 bilhões em junho. O resultado também ficou abaixo do saldo registrado em julho do ano passado, em 53,35%, quando as exportações superaram as importações em US$ 2,911 bilhões.

Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas fecham em alta com indicadores econômicos positivos
As Bolsas de Nova York fecharam em forte alta nos pregões de ontem, dia 2/8, impulsionadas por indicadores econômicos que superaram as previsões e lucros fortes de diversos bancos europeus. O índice Dow Jones subiu 1,99%, e o Nasdaq, 1,80%.
- Segundo dados definitivos de fechamento, o Dow Jones Industrial Average subiu 208,44 pontos, a 10.674,38 pontos, seu nível mais alto desde 13 de maio.
- O Nasdaq, de alto componente tecnológico, subiu 40,66 pontos, a 2.295,36 pontos.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500 avançou 2,20% (24,26 pontos) a 1.125,86 pontos.
Análise 1 - "A economia continua crescendo e a temporada de resultados desenvolve-se bem, como consequência, os operadores do mercado confiam que a desaceleração da atividade não causará uma recaída da economia", afirmou Owen Fitzpatrick, do Deutsche Bank. Em alta na abertura, os índices nova-iorquinos aceleraram depois da divulgação de dois indicadores que superaram as previsões nos Estados Unidos. No setor imobiliário, os gastos para a construção recuperaram-se levemente em junho (+0,1% em ritmo anual em relação a maio), quando os analistas esperavam uma queda. No setor industrial, o índice ISM de diretores de compras caiu, mas menos que o esperado, a 55,5%, refletindo um setor em expansão. "É o oitavo mês consecutivo de crescimento do setor, é um bom sinal, isso dá apoio à economia no início do segundo semestre", comentou Lindsey Piegza, da FTN Financial.
Análise 2 - O presidente do Fed - Federal Reserve - Ben Bernanke, reiterou seu otimismo sobre o crescimento econômico americano, considerando que este é atualmente moderado, apesar de ter admitido a persistência de dificuldades importantes. No início da sessão, os investidores tomaram como referência os lucros dos grandes bancos, do francês BNP Paribas e do britânico HSBC, que superaram as previsões no segundo trimestre. "Devemos admitir que a atividade não deve nos impressionar demais", afirmaram os analistas da Briefing.com. "Um baixo volume de operações pode com frequência traduzir-se em movimentos exagerados das ações". O mercado obrigatório caiu. O rendimento dos títulos do Tesouro de dez anos subiu para 2,963% contra 2,907% na noite de sexta-feira, e os títulos de 30 anos foram para 4,067% contra 3,977%. O rendimento das obrigações evolui no sentido oposto a seus preços.


Londres / Inglaterra
Bolsas da Europa vão à máxima em 3 meses com lucro de bancos
O índice de ações europeias fechou no maior nível em três meses nos pregões de ontem, dia 2/8, com as ações rompendo uma resistência técnica após fortes resultados dos bancos HSBC e BNP Paribas e de dados melhores que o esperado do setor manufatureiro dos Estados Unidos.
- O FTSEurofirst 300 subiu 2,4%, para 1.068 pontos.
- O índice do setor bancário STOXX Europe 600 avançou 3,93%, após duas quedas seguidas, com alta de 5,3% do BNP Paribas e do HSBC.
- O índice Euro STOXX 50,
que reúne as blue-chips da zona do euro, subiu 2,92%, a 2.822 pontos, acima de uma resistência em torno de 2.800 pontos localizada na média móvel de 200 dias.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 2,65%, a 5.397 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX avançou 2,34%, para 6.292 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 subiu 2,99%, para 3.752 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de 2,5%, a 21.547 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 registrou ganho de 3,2%, para 10.835 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve valorização de 1,91%, para 7.512 pontos.
Análise - "O índice STOXX 500 quebrou a média de 200 dias, o que é muito importante porque os investidores colocam stops nesse nível e, uma vez que ele é quebrado, eles desfazem essas posições, ajudando a impulsionar o mercado", disse Philippe Gijsels, diretor de pesquisa do BNP Paribas Fortis Global Markets, em Bruxelas.

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP
Itaú Unibanco tem lucro de R$ 3,298 bilhões no 2° trimestre
O Itaú Unibanco, maior banco privado do país, encerrou o segundo trimestre com lucro líquido recorrente de 3,298 bilhões de reais, ante 2,429 bilhões de reais um ano antes. A média de sete previsões de analistas apurada pela Reuters indicava lucro líquido recorrente de 3,206 bilhões de reais de abril a junho. Na semana passada, Bradesco e Santander Brasil anunciaram crescimento em seus lucros de segundo trimestre, puxados por aumento nos financiamentos e queda nas provisões para perdas com crédito.

São Paulo / SP
Caixa bate recorde de captação da poupança em julho e chega a R$ 2,9 bilhões
A Caixa Econômica Federal anunciou ontem, dia 2/8, captação líquida recorde da poupança em julho, de R$ 2,9 bilhões. Segundo o banco, trata-se do maior número em dez anos. A instituição também divulgou ter atingido a marca inédita de 40 milhões de contas ativas em poupança, número que corresponde à soma das populações das regiões Sul (27,5 milhões) e Centro-Oeste (12,5 milhões). O banco teve quase 2,3 milhões de contas abertas na modalidade poupança durante o ano, aproximadamente 333 mil novas contas por mês. Segundo a Caixa, a maior parte dessas contas está concentrada nas regiões Sudeste e Nordeste, totalizando 69,8% do total de contas ativas. O perfil do poupador é de um público adulto jovem, entre 25 e 50 anos, responsável por 53% do total. Nos primeiros sete meses do ano, o banco teve captação líquida de R$ 6,97 bilhões, o que representa 40,27% de acréscimo sobre o mesmo período do ano passado.


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INDÚSTRIA

São Paulo / SP
Lucro da Embraer cai 79% no 2º trimestre ante 2009, para R$ 101,7 milhões
A Embraer anunciou queda de 79% no lucro líquido no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2009, para R$ 101,7 milhões - ante R$ 475,3 milhões -, impactado pelo efeito da variação cambial sobre o cálculo do imposto de renda. Na comparação com os três meses imediatamente anteriores, quando o lucro foi de R$ 44 milhões, porém, o resultado registrou alta de 131%.
O lucro antes dos impostos foi de R$ 228,9 milhões, ou 29,1% inferior ao mesmo período do ano passado. No primeiro semestre do ano, a Embraer lucrou R$ 145,7 milhões, 72% a menos que os R$ 519,1 milhões registrados um ano antes. No balanço divulgado hoje, a companhia cita a melhoria gradual das perspectivas para o setor de aviação comercial nos últimos meses.
Entre abril e junho, a fabricante entregou 69 aeronaves, sendo 29 jatos comerciais e 40 executivos. No ano, as entregas totalizam 110 unidades. Assim, a receita líquida no segundo trimestre ficou em R$ 2,44 bilhões, chegando a R$ 4,22 bilhões no ano. Ao final do segundo trimestre de 2010, a carteira de pedidos firmes (confirmados) da Embraer totalizou US$ 15,2 bilhões, ou três anos da receita anual atual projetada.
Revisão das projeções - A Embraer anunciou ainda que decidiu revisar sua previsão de receita líquida para o ano, de US$ 5 bilhões para US$ 5,25 bilhões. "A recuperação do mercado, que vem ocorrendo desde o início do ano, tem apresentado oportunidades para a Embraer, principalmente na aviação comercial", afirmou a empresa, em nota. Além disso, as projeções para o resultado e a margem operacionais, pelo US GAAP (padrão contábil norte-americano), também foram alteradas, de US$ 300 milhões e 6%, para US$ 340 milhões e 6,5%, respectivamente. O resultado operacional no segundo trimestre foi de R$ 218,5 milhões, com margem de 9%, e, no acumulado do ano, chegou a R$ 345,1 milhões - margem de 8,2%. As despesas operacionais acumuladas em 2010 foram 15,2% menores que as registradas no mesmo período de 2009, "principalmente por conta do impacto negativo do custo de reestruturação da empresa no primeiro trimestre de 2009 e pela manutenção do firme controle de despesas", diz a nota.

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AGRONEGÓCIOS


São Paulo / SP
Lucro da Pilgrim's Pride
A produtora norte-americana de frangos Pilgrim ' s Pride, cujo controle foi adquirido pelo grupo brasileiro JBS no fim de 2009, apresentou um recuo anual de 38,1% em seu lucro líquido no segundo trimestre, que atingiu US$ 32,9 milhões entre abril e junho deste ano, com ganho de US$ 0,15 por ação. No segundo trimestre de 2009, a companhia havia reportado ganho de US$ 53,2 milhões (US$ 0,72 por ação). A empresa também anunciou queda de 4% em sua receita, que atingiu US$ 1,7 bilhão durante o período de três meses encerrado em 27/6 - resultado abaixo das previsões de analistas de mercado.
O balanço divulgado hoje, exclui despesas administrativas que somaram US$ 10,5 milhões com uma reestruturação relacionada à depreciação do valor contábil líquido de dois edifícios de escritórios, informa a empresa em seu comunicado. O presidente e chefe-executivo da empresa, Don Jackson, disse estar cautelosamente otimista sobre os fundamentos da indústria que se dirigem para o segundo semestre do ano, com uma estimativa de alta da produção em 2,7% este ano. "Isso ainda está bem abaixo dos níveis pré-crise de 2008 (...)", disse o executivo. "Baseado no fornecimento atual em todas as três proteínas da carne, acredito que a indústria continuará relativamente forte. Em geral, os clientes parecem estar otimistas, e acredito que veremos um maior apoio dos preços de frango".
No primeiro semestre de 2010, a companhia registrou perda de US$ 12,6 milhões - 129% acima do prejuízo de US$ 5,5 bilhões apresentado nos primeiros seis meses de 2009 - e receita de US$ 3,4 bilhões, 3% inferior à receita de US$ 3,5 bilhões registrada há um ano. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) no primeiro semestre somou US$ 187,1 milhões, queda de 31,8% na comparação com o ganho de US$ 246,7 milhões registrado nos primeiros seis meses de 2009. (Agência Valor Online)


Florianópolis / SC
Apicultura é a nova ocupação econômica do produtor rural do oeste catarinense
A produção de mel é uma atividade econômica que ganha densidade e torna-se importante fonte geradora de receitas para as famílias de pequenos agricultores do vale do rio Uruguai, no oeste catarinense. Eles participam do projeto Tempo de Empreender, um esforço do Sebrae/SC, Credioeste, Instituto Camargo Correa (ICC) e Construtora Camargo Correa (CCC) para requalificar e reinserir na economia regional agentes econômicos instalados na área de influência da usina hidrelétrica Foz do Chapecó, em construção.
Um grupo de 28 beneficiários do programa recebeu os equipamentos de apicultura na semana passada, em ato realizado na Pousada das Orquídeas, em Águas de Chapecó, e prestigiado pelos diretores técnicos nacional e estadual do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos e Anacleto Ângelo Ortigara, pelo gerente de agronegócios Paulo Alvim, pelo prefeito Adilson Zeni e pelo coordenador regional Enio Alberto Parmeggiani. Também estiveram presentes o presidente da Credioeste, Ivonei Barbiero; o representante do ICC, Jair Resende, o diretor da CCC, Flávio Blangis e o presidente da Federação das Associações de Apicultura de SC, Nésio Fernandes de Medeiros.
O conjunto entregue aos apicultores custou 47 mil reais e consistiu-se de 247 caixas de colméias, 26 trajes completos para manejo de abelhas, sete fumegadores, 25 telas excluidoras e, ainda, 707 sobrecaixas e caixilhos.
O representante do Instituto Camargo Correa, Jair Resende, destacou a parceria com o Sebrae e a Credioeste. Explicou que os equipamentos foram financiados e não doados em razão da política de apoio e promoção, baseada na capacitação e na oferta de condições de trabalho e produção. Além das condições ultrafacilitadas, as prestações pagas com pontualidade terão desconto (rebate) de 25%. O Instituto apoiará, também, a construção da Casa do Mel, prevista no projeto Tempo de Empreender, que funcionará como centro de difusão da cultura apícola e venda de produtos melíferos.
Anacleto Ortigara observou que o desafio, agora, é produzir e conquistar mercados. O diretor técnico do Sebrae nacional, Carlos Alberto dos Santos, mencionou o trabalho do Sebrae catarinense, lembrando que muitos projetos pioneiros no oeste de Santa Catarina ganharam caráter nacional. Observou que o Sebrae possui mais de 60 projetos de apicultura no país e destacou que o foco não deve ser apenas o aumento da produção, mas qualidade do mel produzido. “O agronegócio, a pequena agricultura e o cooperativismo da região Oeste são exemplos para todo o Brasil”, elogiou. O prefeito de Águas de Chapecó, Adilson Zeni, entregou ao Sebrae projetos para viabilizar a Casa do Mel.
O apicultor Silvério Rech, de Águas de Chapecó, participa desde 2008 da capacitação e avalia que “o projeto qualifica efetivamente os produtores, pois fornece orientação sobre as diversas etapas do processamento do mel, desde a escolha das raças de abelhas até a comercialização do produto final.”
A requalificação do produto - Além do mel, outras atividades econômicas estão sendo estimuladas e viabilizadas pelo projeto Tempo de Empreender. Em Alpestre, na margem sul-rio-grandense da barragem, foram beneficiadas 16 famílias com três linhas de investimentos: grupo de panificados e derivados da cana de açúcar, grupo de suco de uva e grupo de suco de laranja e processamento de mandioca e hortaliças. Em São Carlos (37 famílias) e em Águas de Chapecó (29 famílias) participaram do mesmo perfil de projetos: apicultura, pastoreio Voisin e melhoramento de matrizes de ovinocultura. Em todos há apoio das Administrações municipais e da Emater. (Fonte: MB Comunicação Empresarial)

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SETOR AUTOMOTIVO

Frankfurt / Alemanha
BMW registra lucro muito acima do esperado no 2º trimestre
O fabricante de automóveis alemão BMW registrou um lucro líquido muito superior às previsões no segundo trimestre, graças ao aumento das vendas dos carros de luxo em seus principais mercados, indicou nesta terça-feira o grupo que é líder mundil do setor. Esse lucro multiplicou por sete, alcançando os 834 milhões de euros (1,1 bilhão de dólares), comparado com um segundo trimestre de 2009 muito abaixo em consequência da crise econômica. Os analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam um lucro líquido de 614 milhões de euros. As vendas cresceram 12,5% em número de unidades (380.000 veículos) e 18,3% em valor, alcançando os 15,3 bilhões de euros. A BMW, que planeja vender 1,4 milhão de veículos em 2010 e consolidar assim sua liderança mundial, já havia aumentado suas projeções anuais em julho. Os principais concorrentes da BMW, ou seja Daimler e Audi (grupo Volkswagen), também registraram resultados favoráveis no segundo trimestre, num momento em que a China estimula o mercado mundial. (Agence France Presse / AFP)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Brasília/DF e São Paulo/SP
Superávit comercial cai para US$ 1,4 bilhão em julho
O superávit da balança comercial brasileira caiu para US$ 1,358 bilhão em julho, mas o governo contabilizou o segundo melhor resultado para o mês na soma de importações e exportações. O saldo, divulgado ontem, dia 2/8, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ficou abaixo dos US$ 2,911 bilhões vistos em igual período do ano passado e do superávit de US$ 2,277 bilhões de junho.
As exportações somaram US$ 17,674 bilhões no mês passado, com média por dia útil de US$ 803,4 milhões, enquanto as importações foram de US$ 16,316 bilhões, com média diária de US$ 741,6 milhões. A corrente de comércio, que incluis importações e exportações, foi a segunda maior para o mês, superada apenas pelo resultado em 2008, segundo o secretário de Comércio Exterior do ministério, Welber Barral.
De acordo com ele, o resultado demonstra que a balança comercial está voltando ao nível pré-crise. "Nós temos tido uma recuperação das exportações e das importações. Basicamente já voltamos ao nível de 2008. A corrente volta ao pré-crise", afirmou a jornalistas. Barral ressaltou que as exportações brasileiras têm crescido acima da expectativa mundial. Mas a demanda em alguns mercados importantes, como o dos Estados Unidos, ainda não foi totalmente restabelecida. "Um grande desafio para este resto de ano é investir nesses mercados", completou. O crescimento das importações, de 51,9% em relação a julho de 2009, responde à atividade local. "É um valor alto, mas que reflete a demanda aquecida do mercado brasileiro."
Ciclo de crescimento - O secretário também citou que as importações brasileiras estão compostas, basicamente, de bens de capital, insumos para a indústria e petróleo. "São importações necessárias para o próprio crescimento do país", declarou. A importação de bens de capital cresceu 61,4% e a de bens duráveis, 73,3% em relação a julho de 2009.
Na parte das exportações, o mês trouxe uma mudança, de acordo com Barral. Ele explicou que, em razão da crise internacional, o Brasil passou a vender no exterior nos meses anteriores mais produtos básicos em vez de industrializados - influenciado também pelo preço das commodities. "Neste mês de julho nós invertemos. Em grande parte porque aumentamos a exportação para a América Latina, que é um mercado tradicionalmente demandante de produtos manufaturados do Brasil", disse.
Analistas consultados pela Reuters previam saldo positivo de US$ 2 bilhões no mês passado, segundo mediana de 11 respostas que variaram de US$ 1,7 bilhão a US$ 2,5 bilhões. No acumulado do ano, o Brasil tem superávit comercial de US$ 9,237 bilhões. A projeção para o superávit de 2010 foi ligeiramente reduzida no relatório Focus, a US$ 15,10 bilhões, ante previsão anterior de US$ 15,41 bilhões. Já a estimativa para 2011 foi elevada a US$ 8,5 bilhões, frente a superávit de 8 bilhões de dólares projetado anteriormente. (Agência Reuters)


Da redação – São Paulo / SP
Brasil aposta no mercado russo para aumentar seu embarque de carnes
Roberto Giannetti da Fonseca, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), mostrou confiança, na sexta-feira, na retomada das negociações entre Brasil e Rússia em relação às carnes. De acordo com ele, a aproximação entre os países é necessária em porque se trata do maior exportador (Brasil) e o maior importador (Rússia) do produto em nível mundial. "A dependência é grande de um e de outro", considerou. Giannetti da Fonseca lembrou que, além disso, a Rússia apresentou um problema com a safra de trigo atual. Isso significa, de acordo com ele, que o País terá problemas com a quantidade de ração disponível para a pecuária local. "Faltará proteína animal e a tendência é que a necessidade de importação suba", previu. Dados do Ministério da Agricultura revelam que, no primeiro semestre, a venda de carnes para o país foi de 319 mil toneladas, o que representou um saldo de US$ 915,2 milhões. Esse montante significa um aumento de 18,77% em comparação com a primeira metade de 2009. Apenas de carne bovina, a venda brasileira para a Rússia foi de 142,6 mil toneladas de janeiro a junho, o que equivale a US$ 476 milhões - 10% mais do que o do mesmo período de 2009. Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), disse que o Brasil deve aproveitar a intenção russa de integrar a Organização Mundial do Comércio (OMC) este ano como moeda de troca para mudar o esquema de importação de carnes

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TECNOLOGIA & WEB


Nova Iorque / EUA
38% das corporações querem reduzir gastos com servidores
Após ouvir 252 gestores de TI das mil maiores empresas do mundo, a empresa de análises TheInfoPro detectou que 38% deles estão dispostos a reduzir os gastos relacionados a servidores em 2010, quando comparado ao ano anterior. Por outro lado, 25% dos executivos esperam aumentar a fatia de investimentos no setor. Um dos principais caminhos encontrados pelas empresas para cortar os custos relacionados com servidores é utilizar a virtualização. “A demanda por equipamentos cai à medida que cresce a presença dessa tecnologia”, avalia o diretor-executivo da TheInfoPro, Bob Grill. Os esforços das companhias de compreenderem melhor seus ambientes de TI, buscando a consolidação da infraestrutura, também tende a colaborar para a redução no orçamento na área.
Se a virtualização provoca queda nos orçamentos de hardware, o efeito contrário acontece na parte de software. De acordo com a pesquisa, fornecedores como Microsoft, VMware e Red Hat estão se beneficiando da tendência, já que o orçamento para softwares de servidores tende a crescer em 2010. Mas, para o próximo ano, Gill prevê que a queda deve atingir também a parte de software.
O levantamento detalha ainda como os clientes de diversos fornecedores estão vendo os gastos futuros. Nesse quesito, a Dell é a que tem mais chances de recuperar vendas. Segundo a pesquisa, 30% dos clientes da fornecedora querem gastar mais, enquanto 20% disseram que vão reduzir o orçamento Entre os clientes da HP, 26% querem gastar menos e 31% aumentarão o investimento. Já quanto aos usuários de servidores IBM, 25% projetam gastos menores e 27% esperam elevar investimentos. No quesito vulnerabilidade, a Oracle, que absorveu clientes de hardware da Sun, é a que apresenta a pior situação entre os fornecedores. A pesquisa disse que 26% dos clientes estão pensando em abandonar a tecnologia da empresa enquanto 21% já têm planos concretos de deixar a empresa. (Fonte: IDG News Service)


Da redação – São Paulo / SP
Totvs assina compra de franquias Datasul por R$ 43 milhões
A Totvs assinou ontem, dia 2/8, contrato com a SRC Serviços em Informática LTDA, no valor de R$ 43 milhões, pela totalidade do capital social desta empresa que detém ativos relacionados com as operações das seguintes franquias ligadas à marca Datasul: Logistics Solutions, Futura Soluções em Finanças, Acton Desenvolvimento e Consultoria de Negócios, SGP - Solução de Gestão de Pessoas e Autus Desenvolvimento de Sistemas. Conforme fato relevante, o negócio, cujo valor "está sujeito ao cumprimento de determinadas condições", será submetido aos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária, ainda a ser convocada, sendo que o direito de recesso será conferido aos detentores de ação na data de ontem, dia 2/8. A aquisição também será submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Em março, a Totvs havia comunicado a intenção de comprar parte ou a totalidade do capital de franquias Datasul, pelo mesmo valor total.


Da redação – Porto Alegre / RS
É do Paraná a nova parceira da Cigam
A Cigam Software de Gestão tem nova parceira na Rede, a Cigam System Par, que atuará no Paraná, somando-se aos parceiros de todo o país que comercializam o sistema de gestão empresarial da empresa, o ERP Cigam. Concebido para permitir administração integrada, a solução facilita a comunicação com ganhos operacionais, táticos e estratégicos. Ao implementar o software são agregados aos negócios os conceitos de gestão, integração da empresa, velocidade e flexibilidade na análise de informações, visões rápidas através de indicadores de performance, consultas multidimensionais, relatórios e gráficos que podem ser rapidamente criados e, se necessário, modificados para representar de forma clara a realidade de cada empresa. Para Fábio André Mattes, sócio da Cigam System Par, a rapidez na implementação do sistema, que chega a um quarto do tempo dos concorrentes, e o nível de retenção de clientes da Cigam, superior a 99%, foram fundamentais na escolha da parceria. “Escolhemos a Cigam por apresentar uma série de vantagens, tais como baixo tempo e custo de implementação, além de ser a única no Brasil a utilizar a linguagem MAGIC, presente em 30% dos softwares desenvolvidos no Japão”. O empreendimento pretende atender empresas de pequeno e médio porte do comércio e da indústria na Região Metropolitana de Curitiba/PR. (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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MERCADO DE LUXO


Da redação – Paris / França (Jean Pierre Sorteau, correspondente)
Hotel Siam Kempinski abre em Bangkok
O Kempinski Hotel Siam Bangkok abriu suas portas em Bangkok, acrescentando mais uma opção à extensa lista de hotéis de luxo da cidade. (LEIA MAIS)

Roma / Itália
Relógio Versace Business Big Date Power Reserve
O novo relógio da Versace, batizado de Business Big Data Power Reserve, como seu nome indica, foi projetado para homens de negócios. (LEIA MAIS)

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MÍDIA


Washington / EUA
Grupo Washington Post confirma venda da revista Newsweek
O grupo The Washington Post Company confirmou ontem, dia 2/8, a venda da revista semanal "Newsweek" ao empresário Sidney Harman, 91, de acordo com o próprio site da revista. (LEIA MAIS)

Da redação - São Paulo / SP
Net anuncia novo diretor executivo financeiro
Outra mudança anunciada pela empresa envolve Marcio Minoru Miyakava, atual diretor de Mercado de Capitais da Net, que passa a ser responsável pela Diretoria de Relações com Investidores da companhia. (LEIA MAIS)


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