Paris / FrançaPinheiro Guimarães destaca potencial energético do País
O desenvolvimento de uma nova fronteira com a utilização de recursos naturais ainda inexplorados representa uma grande oportunidade para o Brasil, inclusive em energia hidrelétrica e nuclear, disse o ministro de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães. Em entrevista concedida à agência Dow Jones, nos intervalos de uma conferência sobre economia na França, Guimarães disse que o desenvolvimento de "riquezas naturais ainda desconhecidas significa um dos desafios estratégicos mais importantes que o Brasil enfrenta. Segundo ele, em 70% do território nacional os recursos do subsolo são ainda desconhecidos. Guimarães afirmou que o Brasil já possui "as sextas maiores reservas de urânio", mas uma pesquisa completa de partes do território pode fazer com que o País passe ao primeiro ou segundo lugar. O Brasil também detém capacidade técnica e industrial de enriquecer urânio sozinho, acrescentou. De modo semelhante, a maior parte dos 260 mil megawatts de potencial hidroenergético continua intocada, afirmou. Guimarães disse também que o Brasil já construiu de 80 mil a 90 mil megawatts de capacidade de energia hidrelétrica, acrescentando que o restante "continua por ser construído". Esse tipo de energia, afirmou, é "muito importante" para o desenvolvimento futuro do País. Segundo ele, o Brasil planeja construir pelo menos quatro novas usinas até 2022. Na entrevista, Guimarães também falou de política econômica. Ele afirmou que o Brasil deveria ampliar a oferta de bens e serviços na economia para ajudar a limitar a tensão inflacionária entre oferta e demanda e que "neste momento" ele "não acredita" que o Brasil precise elevar as taxas de juros para combater a inflação. "Temos de fazer um esforço maior para aumentar a oferta", disse. "Essa é uma questão para a iniciativa privada". Em sua última reunião, no início de junho, o BC elevou a Selic em 0,75 ponto porcentual, para 10,25%; a maior parte dos analistas acredita que haverá um novo aumento da taxa básica de juros neste mês. (Agência Dow Jones)
Brasília / DF
Lula bate recorde de investimentos do governo em ano eleitoral
Os investimentos do governo Lula fecharam o primeiro semestre no maior nível desde a redemocratização do Brasil. Nos últimos 12 meses, eles somaram R$ 42 bilhões, ou 1,25% do Produto Interno Bruto (tudo o que o país consumiu e investiu no período). Desde 1989, com exceção de 1994, todas as eleições presidenciais foram disputadas com taxas abaixo de 1% do PIB. O que explica o recorde, porém, é um salto repentino de quase 60% nos primeiros seis meses deste ano, na comparação com o primeiro semestre de 2009. De acordo com a reportagem, Lula espera que o ritmo acelerado de investimentos - que incluem obras e inaugurações em habitação, rodovias, hospitais e escolas - na reta final do mandato ajude a eleger sua candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (PT).
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INDICADORES ECONÔMICOS
São Paulo / SP
IPC-Fipe acelera e registra inflação de 0,04% em junho
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encerrou o mês de junho com alta de 0,04%, abaixo do resultado de maio, quando havia ficado em 0,22%. Apesar da queda, o indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo veio acima do teto das previsões de 18 instituições financeiras consultadas pelo AE Projeções, e que variavam de queda de 0,16% a uma alta de 0,02%, com mediana negativa em -0,07%. O IPC também subiu em relação à terceira quadrissemana de junho, quando havia registrado deflação de 0,08%.
Os preços do grupo Habitação haviam subido 0,21% em maio, desaceleraram para 0,17% na terceira quadrissemana de junho e voltaram a se acelerar para 0,27% no encerramento do mês. No grupo Alimentação, os preços passaram de uma alta de 0,11% em maio para uma deflação de 1,21% na terceira prévia de junho e de 1,05% no fechamento do mês. O grupo Transportes também havia apresentado deflação, de 0,07% em maio e de 0,12% na terceira quadrissemana do mês passado, mas fechou o mês com alta de 0,06%. Em Despesas Pessoais, os preços haviam subido 0,25% em maio, aceleraram para 0,67% na terceira prévia de junho e para 0,78% no fechamento do mês.
O grupo Saúde apresentou alta de 1,15% em maio; desacelerou para 0,69% na terceira quadrissemana de junho e voltou a acelerar, para uma inflação de 0,71%, no encerramento do mês passado. Em Vestuário, as taxas foram de 0,45% em maio, 0,54% no terceiro levantamento de junho e 0,65% no fechamento do mês. Finalmente, em Educação as variações foram de 0,06% em junho; 0,05% na terceira prévia de junho e 0,07% no último levantamento.
Como ficaram os grupos que compõem o IPC:
Habitação: 0,27%
Alimentação: -1,05%
Transportes: 0,06%
Despesas Pessoais: 0,78%
Saúde: 0,71%
Vestuário: 0,65%
Educação: 0,07%
Geral: 0,04%
RESUMO da Semana - 28 de junho a 2 de julho de 2010
IPC-Fipe acelera e registra inflação de 0,04% em junho
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encerrou o mês de junho com alta de 0,04%, abaixo do resultado de maio, quando havia ficado em 0,22%. Apesar da queda, o indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo veio acima do teto das previsões de 18 instituições financeiras consultadas pelo AE Projeções, e que variavam de queda de 0,16% a uma alta de 0,02%, com mediana negativa em -0,07%. O IPC também subiu em relação à terceira quadrissemana de junho, quando havia registrado deflação de 0,08%.
Os preços do grupo Habitação haviam subido 0,21% em maio, desaceleraram para 0,17% na terceira quadrissemana de junho e voltaram a se acelerar para 0,27% no encerramento do mês. No grupo Alimentação, os preços passaram de uma alta de 0,11% em maio para uma deflação de 1,21% na terceira prévia de junho e de 1,05% no fechamento do mês. O grupo Transportes também havia apresentado deflação, de 0,07% em maio e de 0,12% na terceira quadrissemana do mês passado, mas fechou o mês com alta de 0,06%. Em Despesas Pessoais, os preços haviam subido 0,25% em maio, aceleraram para 0,67% na terceira prévia de junho e para 0,78% no fechamento do mês.
O grupo Saúde apresentou alta de 1,15% em maio; desacelerou para 0,69% na terceira quadrissemana de junho e voltou a acelerar, para uma inflação de 0,71%, no encerramento do mês passado. Em Vestuário, as taxas foram de 0,45% em maio, 0,54% no terceiro levantamento de junho e 0,65% no fechamento do mês. Finalmente, em Educação as variações foram de 0,06% em junho; 0,05% na terceira prévia de junho e 0,07% no último levantamento.
Como ficaram os grupos que compõem o IPC:
Habitação: 0,27%
Alimentação: -1,05%
Transportes: 0,06%
Despesas Pessoais: 0,78%
Saúde: 0,71%
Vestuário: 0,65%
Educação: 0,07%
Geral: 0,04%
RESUMO da Semana - 28 de junho a 2 de julho de 2010
IPC-S mantém queda na última semana de junho - O IPC-S de 30 de junho de 2010 variou -0,21%, taxa 0,02 ponto percentual (p.p.) abaixo da registrada na última apuração. Com este resultado, o índice acumula alta de 3,64% no ano e 4,93%, em 12 meses.
ICI tem queda em junho - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas reduziu-se em 0,7% entre maio e junho de 2010, ao passar de 116,1 para 115,3 pontos, considerando-se dados com ajuste sazonal.
IGP-M desacelera em junho - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em junho variação de 0,85%. No mês anterior, a taxa foi de 1,19%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem de maio para junho: IPA, de 1,49% para 1,09%; IPC, de 0,49% para -0,18% e INCC, de 0,93% para 1,77%.
INCC-M sobe em junho - O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em junho, taxa de variação de 1,77%, acima do resultado do mês anterior, de 0,93%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 1,02%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,48%. No índice referente a Mão de Obra, registrou-se variação de 2,59%. No mês de maio, a taxa foi de 1,41%.
Indústria
Produção industrial ficou estável em maio - De acordo com o IBGE, em maio de 2010, a produção industrial repetiu o patamar de abril, após ter interrompido uma sequência de resultados positivos iniciada em dezembro de 2009, na série livre de influências sazonais, em abril (-0,8%). Frente a maio de 2009, houve crescimento de 14,8%. Assim, o indicador acumulado entre janeiro e maio de 2010 registrou expansão de dois dígitos (17,3%). Já o acumulado dos últimos 12 meses (4,5%) foi o resultado mais elevado desde novembro de 2008 (4,8%), e avançou 2,2 pontos percentuais frente a abril (2,3%).
ICI tem queda em junho - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas reduziu-se em 0,7% entre maio e junho de 2010, ao passar de 116,1 para 115,3 pontos, considerando-se dados com ajuste sazonal.
IGP-M desacelera em junho - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em junho variação de 0,85%. No mês anterior, a taxa foi de 1,19%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem de maio para junho: IPA, de 1,49% para 1,09%; IPC, de 0,49% para -0,18% e INCC, de 0,93% para 1,77%.
INCC-M sobe em junho - O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em junho, taxa de variação de 1,77%, acima do resultado do mês anterior, de 0,93%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 1,02%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,48%. No índice referente a Mão de Obra, registrou-se variação de 2,59%. No mês de maio, a taxa foi de 1,41%.
Indústria
Produção industrial ficou estável em maio - De acordo com o IBGE, em maio de 2010, a produção industrial repetiu o patamar de abril, após ter interrompido uma sequência de resultados positivos iniciada em dezembro de 2009, na série livre de influências sazonais, em abril (-0,8%). Frente a maio de 2009, houve crescimento de 14,8%. Assim, o indicador acumulado entre janeiro e maio de 2010 registrou expansão de dois dígitos (17,3%). Já o acumulado dos últimos 12 meses (4,5%) foi o resultado mais elevado desde novembro de 2008 (4,8%), e avançou 2,2 pontos percentuais frente a abril (2,3%).
Mercado de Trabalho
Taxa de desemprego fica estável em maio - As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese na Região Metropolitana de São Paulo, mostram que, em maio, a taxa de desemprego total não variou (13,3%). Segundo suas componentes, esse resultado refletiu movimento em sentidos opostos das taxas de desemprego aberto (de 9,8% para 9,7%) e oculto (de 3,5% para 3,6%). Em maio, o contingente de desempregados foi estimado em 1.422 mil pessoas, 5 mil a menos do que no mês anterior. Tal resultado decorreu de movimentos atípicos para o período: saída de 39 mil pessoas da força de trabalho da região e eliminação de 34 mil ocupações. O nível de ocupação decresceu ligeiramente (0,4%) em maio, em movimento não esperado para o período. A eliminação de 34 mil postos de trabalho diminuiu a estimativa do contingente de ocupados para 9.270 mil pessoas.
Setor Público
Resultado primário do setor público é superior em maio - O resultado primário do setor público não financeiro em maio foi superavitário em R$1,4 bilhão, comparativamente a R$1,1 bilhão registrado no mesmo mês do ano anterior. O Governo Central registrou déficit de R$1,4 bilhão, enquanto os governos regionais e as empresas estatais foram superavitários em R$1,5 bilhão e R$1,4 bilhão, respectivamente. O superávit primário acumulado no ano alcançou R$38 bilhões, 0,13 p.p. do PIB superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. No acumulado em doze meses, até maio, o superávit alcançou R$70,7 bilhões (2,13% do PIB), comparativamente a R$70,4 bilhões (2,15% do PIB) no acumulado até abril.
Setor Externo
Balança comercial de junho fecha com superávit de US$ 2,278 bilhões - Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos 21 dias úteis de junho de 2010, o Brasil exportou US$ 17,095 bilhões (média diária de US$ 814 milhões) e importou US$ 14,817 bilhões (média diária de US$ 705,6 milhões), resultando em uma corrente de comércio (soma das duas operações) de US$ 31,912 bilhões (média diária de US$ 1,519 bilhão) e em um superávit (diferença entre exportações e importações) de US$ 2,278 bilhões (média diária de US$ 108,5 milhões). Em relação a junho do ano passado, na comparação pela média diária, as exportações aumentaram 18,2% e as importações, 50,2%, enquanto o saldo comercial diminuiu 50,5%.
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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)
HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia
Hong Kong / China
Bolsas da Ásia encerram sem direção comum
As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem tendência comum nesta segunda-feira, com o principal índice da região registrando leve recuo à medida em que investidores realizaram lucros em papéis mais defensivos.
- Às 7h45min (horário de Brasília), o índice MSCI que acompanha as bolsas da região da Ásia Pacífico exceto o Japão tinha queda de 0,09%, para 376,44 pontos, com quedas no setor de consumo, financeiro e telecomunicações.
- O índice Nikkei da bolsa de TÓQUIO subiu 0,7%, para 9.266 pontos.
- Em HONG JONG, o índice Hang Seng fechou em queda de 0,32%, para 19.842 pontos.
- Em XANGAI, a bolsa recuou 0,8%, para 2.363 pontos.
- TAIWAN terminou com variação positiva de 1,49%, para 7.439 pontos.
- Em SYDNEY, o mercado caiu 0,39%, para 4.222 pontos.
- A bolsa de SEUL ganhou 0,21%, para 1.675 pontos.
- CINGAPURA encerrou praticamente estável, com retração ligeira de 0,01%, a 2.844 pontos.
Análise - "Os temores de uma queda aguda prevalecem psicologicamente no mercado no momento, mesmo com os temores sobre a dívida soberana europeia dando sinais de redução", disse Mitul Kotecha, chefe de moeda no Crédit Agricole CIB, em Hong Kong. O foco desta semana será em como os bancos centrais irão apresentar soluções para os sinais de uma desaceleração global, com o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra realizando reuniões, assim como o Banco da Austrália e o Banco da Coreia.Com a questão do imposto sobre mineração na Austrália resolvida, parece que os acordos de aquisição foram retomados, mostrando que a incerteza econômica não interrompeu as atividades de fusões e aquisições. A Centennial Coal aceitou oferta de aquisição de 2 bilhões de dólares feita pela Banpu Public, da Tailândia. Enquanto isso, a Wilmar International, de Cingapura, acertou acordo para comprar os negócios de açúcar do conglomerado australiano CST por 1,47 bilhão de dólares. As bolsas dos Estados Unidos não vão abrir nesta segunda-feira em virtude de feriado, produzindo provavelmente um volume baixo de negócios no restante do mercado global.
HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
Balança comercial de junho fecha com superávit de US$ 2,278 bilhões - Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos 21 dias úteis de junho de 2010, o Brasil exportou US$ 17,095 bilhões (média diária de US$ 814 milhões) e importou US$ 14,817 bilhões (média diária de US$ 705,6 milhões), resultando em uma corrente de comércio (soma das duas operações) de US$ 31,912 bilhões (média diária de US$ 1,519 bilhão) e em um superávit (diferença entre exportações e importações) de US$ 2,278 bilhões (média diária de US$ 108,5 milhões). Em relação a junho do ano passado, na comparação pela média diária, as exportações aumentaram 18,2% e as importações, 50,2%, enquanto o saldo comercial diminuiu 50,5%.
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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)
HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia
Hong Kong / China
Bolsas da Ásia encerram sem direção comum
As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem tendência comum nesta segunda-feira, com o principal índice da região registrando leve recuo à medida em que investidores realizaram lucros em papéis mais defensivos.
- Às 7h45min (horário de Brasília), o índice MSCI que acompanha as bolsas da região da Ásia Pacífico exceto o Japão tinha queda de 0,09%, para 376,44 pontos, com quedas no setor de consumo, financeiro e telecomunicações.
- O índice Nikkei da bolsa de TÓQUIO subiu 0,7%, para 9.266 pontos.
- Em HONG JONG, o índice Hang Seng fechou em queda de 0,32%, para 19.842 pontos.
- Em XANGAI, a bolsa recuou 0,8%, para 2.363 pontos.
- TAIWAN terminou com variação positiva de 1,49%, para 7.439 pontos.
- Em SYDNEY, o mercado caiu 0,39%, para 4.222 pontos.
- A bolsa de SEUL ganhou 0,21%, para 1.675 pontos.
- CINGAPURA encerrou praticamente estável, com retração ligeira de 0,01%, a 2.844 pontos.
Análise - "Os temores de uma queda aguda prevalecem psicologicamente no mercado no momento, mesmo com os temores sobre a dívida soberana europeia dando sinais de redução", disse Mitul Kotecha, chefe de moeda no Crédit Agricole CIB, em Hong Kong. O foco desta semana será em como os bancos centrais irão apresentar soluções para os sinais de uma desaceleração global, com o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra realizando reuniões, assim como o Banco da Austrália e o Banco da Coreia.Com a questão do imposto sobre mineração na Austrália resolvida, parece que os acordos de aquisição foram retomados, mostrando que a incerteza econômica não interrompeu as atividades de fusões e aquisições. A Centennial Coal aceitou oferta de aquisição de 2 bilhões de dólares feita pela Banpu Public, da Tailândia. Enquanto isso, a Wilmar International, de Cingapura, acertou acordo para comprar os negócios de açúcar do conglomerado australiano CST por 1,47 bilhão de dólares. As bolsas dos Estados Unidos não vão abrir nesta segunda-feira em virtude de feriado, produzindo provavelmente um volume baixo de negócios no restante do mercado global.
HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - O índice geral da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu em alta de 11,90 pontos (0,25%), aos 4849,99. O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres cotado a US$ 72,18, US$ 0,53 mais que no fechamento da sexta-feira.
- Frankfurt / Alemanha - O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta 0,30%, aos 5.851 pontos. O euro abriu hoje em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,2544, frente a US$ 1,2600 da jornada anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,2548.
- Madri / Espanha - O índice Ibex-35 da Bolsa de Valores de Madri abriu em alta de 31,20 pontos (0,34%), aos 9.280 pontos, enquanto o Índice Geral da Bolsa de Madri, com todos seus setores em positivo, subiu 0,28%.
- Roma / Itália - O seletivo FTSE MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu em alta de 0,15%, aos 19.102,74 pontos. Já o índice geral FTSE Italia All-Share subia 0,17% e ficava nos 19.661,02 pontos.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu em alta de 0,42%, aos 3.362,54 pontos, frente aos 3.348,37 pontos do fechamento da sexta-feira passada.
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MERCADO FINANCEIRO
Brasília / DF
BNDES analisa projetos de R$ 627 milhões para shoppings
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou, no primeiro trimestre, desembolsos para o setor de shopping centers que somam R$ 81,330 milhões, montante que supera o total registrado durante todo o ano passado, de R$ 73,150 milhões. Segundo dados do BNDES, encontram-se em análise no banco projetos de financiamento para shoppings que somam R$ 627 milhões. O banco já aprovou, neste ano, financiamentos que somam R$ 218 milhões e tem em perspectiva a aprovação de outros R$ 79 milhões. Desde que o BNDES passou a contemplar o segmento, em 1995, até o momento, já foi desembolsado um total de R$ 1,6 bilhão para projetos de implantação e ampliação de centros comerciais. Desse total, R$ 797,2 milhões foram desembolsados diretamente pelo banco (destinados a projetos com pedidos de financiamento superiores a R$ 10 milhões), tendo sido o restante liberados pelos agentes financeiros.
Da redação - São Paulo / SP
Fim de exclusividade em cartões estimulará setor
A abertura da atividade de credenciamento, que se dá oficialmente a partir de hoje, quando acaba o contrato de exclusividade entre a credenciadora Cielo e a bandeira Visa, deverá funcionar como um forte estímulo ao crescimento do setor. A novidade também inclui a aceitação de diferentes cartões, de diferentes bandeiras, por todos os terminais de processamento, que são as máquinas alugadas aos lojistas. Espera-se, com isso, o aumento generalizado da concorrência, com a entrada de novas credenciadoras e também de novas bandeiras para disputar um mercado que cresce a taxas de cerca de 20% por ano e que deve movimentar R$ 534,74 bilhões em 2010, com 7,2 bilhões de transações de crédito e débito, conforme estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Estão em discussão ainda a regulamentação do setor, que por sua vez se propõe a autorregular-se, e a uniformização e normatização das tarifas dos cartões pelo Banco Central, como aconteceu com as tarifas bancárias. A redução de custo em si já é um fator que deve pesar na ampliação da aceitação de cartões pelo comércio, resultando em mais transações e em popularização maior desse meio de pagamento. Sem contar que as empresas vão se empenhar ainda mais na conquista de novos clientes. No fim, é consenso entre as empresas: todos ganham. No horizonte, a sustentar tanto otimismo, estão o mercado potencial brasileiro e as exuberantes taxas de crescimento do país. Se elas se mantiverem em 5% ao ano, a Abecs calcula que até 2020 haverá mais 100 milhões de cartões em circulação, o equivalente à população que hoje não tem conta bancária somada aos novos clientes. Hoje o total é estimado em 120 milhões.
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AGRONEGÓCIOS
Da redação – São Paulo / SP
Carne de frango valoriza em junho
O aumento da oferta da carne de frango nos últimos dias não foi suficiente para diminuir as cotações do produto. Dessa forma, segundo pesquisas do Cepea, o preço da carne de frango fechou com ligeira alta no acumulado de junho. Nesse período, tanto o frango resfriado quanto o congelado valorizaram 0,7% no atacado da Grande São Paulo, negociados na última quarta-feira, dia 30/6, a R$ 2,28/kg e a R$ 2,44/kg, respectivamente. O preço do frango vivo, no entanto, caiu em todas as praças pesquisadas pelo Cepea, em junho. O quilo da ave foi comercializado a R$ 1,47 na média do estado de São Paulo, baixa de 2,2% no mês. (Fonte: Assessoria de imprensa do Cepea)
Da redação – São Paulo / SP
Propriedades do óleo de avestruz
A estrutiocultura brasileira caminha a passos lentos. O avestruz, que antes era uma grande aposta da avicultura, hoje está praticamente esquecido. Infelizmente muitos avicultores não sabem do grande potencial econômico que esta ave possui. Além de carne, pluma e couro, o Avestruz também pode fornecer um produto pouco divulgado no Brasil - o óleo. O óleo de avestruz é extraído da gordura do animal, localizada na região abdominal da avestruz. De acordo com a enfermeira e cosmetóloga Gláucia Camargo de Oliveira, o produto tem propriedades terapêuticas e estéticas muito poderosas. "O óleo de avestruz possui alto poder de hidratação, absorção e revitalização cutânea", explica Gláucia. "Ele também pode ser utilizado como cicatrizante e antiinflamatório em casos de contraturas e outros tipos de inflamações cutâneas".
Segundo a cosmetóloga, o produto é novo no Brasil, mas já é bastante utilizado em países como Inglaterra, França, Austrália e EUA. "Rico em ácidos graxos essenciais, além de possuir vitamina E e D, o óleo de avestruz é um cicatrizante e antiinflamatório natural e atua como agente de reconstituição da epiderme, a camada mais superficial da pele, tem efeito suavizante e é eficaz na redução de rugas e a melhora da tonicidade da pele", destaca Gláucia. "Também é indicado para combater dores musculares, dores reumáticas, artrites, artroses, cicatrizações de cortes, queimaduras, alergias, assaduras. Apresenta bons resultados em tratamentos de fibromialgias, acelera a perda de gordura [principalmente na região abdominal], favorece a definição de massa muscular, oferece proteção antioxidante e ainda ajuda o organismo na contínua produção de substâncias antiinflamatórias".
Mercado - Para o estrutiocultor gaúcho Ernesto Hattge Filho, proprietário do Clube do Avestruz, o negócio do óleo de avestruz tinha boas perspectivas há dois anos, porém, a situação atual da estrutiocultura brasileira não permitiu grandes avanços. "Não há incentivos para a criação de avestruz. Há dois anos fizemos um investimento legal pra desenvolvimento do óleo [processo de extração, certificação, etc.] e quando tudo ficou pronto o negócio havia quebrado", explica Ernesto. "Hoje vendemos o óleo que temos em estoque, mas não produzimos mais". Para Ernesto, o avestruz poderia ser uma ave bastante lucrativa e o óleo seria apenas mais um agregador de renda. "Gostaria muito que o negocio do avestruz voltasse a se desenvolver, acredito ainda na sua viabilidade, mas por enquanto ta dificil", conclui o produtor, deixando sua "dica" aos avicultores do Brasil.
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SERVIÇOS & VAREJO
Da redação - São Paulo / SP
Eliminação do Brasil na Copa gera encalhe de R$ 85 milhões no varejo
A eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo provocará um encalhe de R$ 85 milhões em produtos verde-amarelos em todo o Brasil, como bandeiras, camisas e vuvuzelas, segundo cálculos divulgados ontem, dia 4/7, pela FGV - Fundação Getulio Vargas - citados pela Agência Brasil. O professor de marketing e varejo e diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Daniel Plá, responsável pelo estudo, indica que só no estado do Rio de Janeiro, os produtos que não serão vendidos devem chegar a R$ 8,5 milhões. "Os lojistas, de fato, estavam esperando vender ainda muitos produtos verde-amarelos. Agora, fica muito difícil vender, mesmo com até 50% de desconto", afirmou o acadêmico. Segundo ele, o setor de televisores também será afetado. "Todo mundo esperava que o Brasil iria até a final". No entanto, Daniel Plá ressaltou que o comércio tradicional não sentirá um forte impacto, já que os produtos verde-amarelos representam apenas 5% do faturamento do setor. A seleção brasileira foi eliminada da Copa ao perder para a Holanda na sexta-feira passada por 2 a 1, nas quartas de final do torneio.
Da redação – São Paulo / SP
Vendas dos supermercados crescem 3,82% em maio
As vendas do setor supermercadista tiveram em maio um crescimento de 3,82% em relação ao mesmo mês de 2009, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a abril deste ano, as vendas cresceram apenas 0,03%. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, as vendas subiram 5,70% na comparação com o mesmo período de 2009, em termos já deflacionados pelo IPCA/IBGE.
Da redação – São Paulo / SP
Sob nova direção, City Lar quer abrir 30 lojas por ano
A City Lar, recentemente incorporada pela Máquina de Vendas (resultado da fusão entre Ricardo Eletro e Insinuante), anunciou a abertura de 30 novas lojas por ano nos dez Estados onde a rede atua até 2014. O anúncio foi feito pelo diretor-presidente do Grupo City Lar, Erivelto Carlos Gasques. O investimento anual da City Lar deverá girar em torno de R$ 30 milhões. A rede conta atualmente com 200 lojas espalhadas no Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.
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TECNOLOGIA & WEB
Nova Iorque/EUA e São Paulo/SP
Empresas devem ampliar capacidade de storage em 93%, até 2013
Um levantamento realizado pela divisão de publicações corporativas do grupo IDG - International Data Group - constatou que as empresas possuem 28% de capacidade armazenamento ociosa. Apesar disso, o mesmo universo de empresas planeja ampliar, em média, 34% da estrutura de storage em 2011, 58% nos próximos três anos e 93% até 2015. A pesquisa, que ouviu mais de 1,1 mil gestores de TI, separou os respondentes em dois grupos: os que estão em empresas com mil funcionários ou mais e os que trabalham em companhias com menos de mil colaboradores. Com isso, constatou-se que 58% das companhias do primeiro grupo (grandes) gastam mais de 100 mil dólares com armazenamento, enquanto a média para as demais fica abaixo desse patamar de investimento.
A pesquisa constatou também que 23% do orçamento anual na área de armazenamento vai para custos operacionais de manutenção. Considerando somente as empresas com mais de mil funcionários, essa média sobe para 29%. Nas que têm número menor de trabalhadores, os gastos médios abrangem 19% dos aportes. Quanto aos desafios na infraestrutura de armazenamento, 28% dos líderes disseram se preocupar com a complexidade de infraestrutura. Nessa lista, também há cuidados com segurança (27%), treinamento ou habilidades inadequadas (25%), dificuldade de comprovar o retorno sobre o investimento (21%) e a decisão sobre quais áreas do storage devem ser virtualizadas (21%).
Em relação a cloud computing (computação em nuvem), de todo o universo de pesquisados, somente 14% responderam que suas companhias estão em projeto-piloto ou em implementação de tecnologias de armazenamento baseadas em nuvem pública. Outras 42% das empresas, por sua vez, apontam que nem cogitam esse tipo de oferta. Já em relação às nuvens privadas, de acordo com o levantamento, 23% dos entrevistados afirmaram que suas empresas já criaram políticas específicas para armazenamento de informações em cloud. A pesquisa indicou uma outra tendência importante: 88% das empresas com mil funcionários ou mais e 73% das que têm menos de mil funcionários planejam ou estão em processo de implementar monitoramento das taxas de uso do espaço de armazenamento. Além disso, 65% pretendem consolidar os sistemas de storage ainda no próximo ano.
Nova Iorque / EUA
EMC desativa serviço de armazenamento na nuvem Atmos Online
A EMC planeja encerrar imediatamente seu serviço de computação em nuvem Atmos Online, de acordo com um aviso em seu site. A EMC afirmou que seu serviço de armazenamento será desativado imediatamente, e que não oferece qualquer garantia de que os dados lá armazenados por seus clientes poderão ser recuperados no futuro. "Assim, nós recomendamos enfaticamente que você migre qualquer dado ou carga de produção críticos qu atualmente use o serviço Atmos Online para um de nossos parceiros que ofereçam serviços baseados em Atmos", instruiu a EMC em seu site. A EMC inaugurou o Atmos Online há pouco mais de um ano, mas o serviço nunca decolou, disseram analistas da indústria. Um portavoz da EMC disse que, conforme o número de prestadores de serviço com a tecnologia Atmos começou a se expandir, a empresa decidiu não anunciar a disponibilidade geral do serviço Atmos Online para uso em produção. "A força do ecossistema Atmos é baseada predominantemente nos prestadores de serviço que oferecem serviços baseado no Atmos e nos provedores de Internet que integram essa tecnologia", disse. "A EMC vai focar na evolução desse ecossistema e permitirá que o Atmos Online tenha um papel de apoio."
Da redação – Porto Alegre / RS
Nova solução insere Processor no mercado de ERPs
A Processor Informática entra no mercado de Sistemas de Gestão Empresarial (ERPs), ao criar no Brasil nova unidade de negócios, em parceria com a Microsoft, para comercializar a solução de ERP Dynamics AX. O Sistema de Gestão Empresarial Microsoft Dynamics AX é uma solução integrada de gestão, abrangente , flexível, que facilmente se adapta a diversos segmentos e tamanhos de empresas, acompanhando o crescimento dos negócios e suas dinâmicas. Utilizando interface familiar, comum aos usuários de produtos Microsoft (Office, Outlook, entre outros), o Dynamics AX permite rápida produtividade, colocando à disposição dos profissionais ferramentas analíticas e gerenciais que facilitam a condução dos negócios de várias filiais, em diferentes localidades, consolidando e padronizando processos.Tudo isso, de acordo com as necessidades específicas do segmento em que atuam. É uma solução moderna, diferenciada, que gera importantes diferenciais competitivos para quem a usa.
Para conduzir a nova unidade de negócios de sistemas de gestão a Processor foi buscar Heitor Hendges, ex-CIO de empresas como Avipal e Frangosul. “Estamos levando ao mercado uma oferta completa e inovadora, que permitirá maximizar o retorno dos investimentos associados ao uso deste software de gestão empresarial junto a maioria das corporações”, afirma Hendges. Para Rafael Souza, analista de soluções de negócios de ERP da Processor a qualidade do Dynamics AX já vem sendo bastante reconhecida pelo mercado. “Em recente material divulgado pelo Gartner, avaliando softwares globais de sistemas de gestão, o AX foi considerado líder mundial no mercado de ERPs para empresas de médio porte (100 a 1000 funcionários).”
Experiência em soluções de negócios - O gerente de Soluções e Inovação da Processor, Carlos Busch, destaca a experiência da empresa e de seus colaboradores na implantação de soluções de negócios. “Nosso portfólio conta com importantes soluções que se integram perfeitamente com a nova oferta AX como Processor BI -Business Intelligence, Balanced Scorecard:, Processor CRM , de gestão de relacionamento com clientes, entre outras ofertas largamente comercializadas no Brasil e na América Latina (LatAm) pela Processor. A inclusão da oferta AX em nosso portfólio faz parte do constante plano de inovação da Processor, cujo objetivo é agregar maior valor aos negócios dos clientes, já que o mercado se direciona para buscar soluções que tenham um ambiente integrado para acompanhar suas evoluções com eficiência e qualidade”, diz.
Segundo Daniel Pena, responsável na Microsoft pela divisão de Dynamics em LatAm, a Processor é um dos principais parceiros de negócios da Microsoft Brasil, considerada pela empresa como grande potencial estratégico na comercialização e implantação do AX. “Com esta nova solução em seu portfolio, a Processor integra o seleto grupo de parceiros da Microsoft, capaz de ofertar uma solução de negócios completa. Por isso temos certeza do sucesso desta nova parceria”, assegura.
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TELECOM
Lisboa / Portugal
Portugal Telecom desmente operações de compra no mercado brasileiro
A Portugal Telecom esclareceu neste domingo que não estuda "especificamente qualquer operação concreta de aquisição ou fusão no mercado brasileiro" depois que veículos de imprensa do Brasil e de Portugal noticiaram uma possível fusão entre a companhia e a Oi. Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de Portugal (CMVM), a Portugal Telecom reagiu às notícias segundo as quais seus principais acionistas avaliavam comprar a Oi para desbloquear a operação entre a empresa portuguesa e a Telefónica.
Na nota, a Portugal Telecom explica que seu Conselho de Administração "não reuniu, nem discutiu" o que foi divulgado na imprensa e aponta que não constituiu "nenhum mandatário para negociar com terceiros" qualquer fusão com a Oi ou sociedade com ela relacionada. A empresa portuguesa também esclarece que também não prevê a "aquisição direta ou indireta de participação na Oi ou em sociedade com ela relacionada".
Na quarta-feira, o Estado português impediu a venda da parte da Portugal Telecom na Vivo para a Telefónica por 7,15 bilhões de euros, apesar de a assembleia geral de acionistas da companhia lusa ter aprovado a transação, ao usar suas ações com direitos especiais ("golden share"), instrumento considerado incompatível com a legislação europeia. O Executivo socialista português justificou o veto alegando a defesa de "interesses estratégicos" nacionais e defendeu sua legalidade ao argumentar que o uso da "golden share" tem amparo na lei do país. O negócio entre a Oi e a Portugal Telecom soou ultimamente na imprensa portuguesa como uma alternativa para que a companhia permaneça no Brasil caso venda à Telefónica sua parte da Vivo. O veto imposto pelo Estado português não agradou diversos setores em Portugal e os principais acionistas da Portugal Telecom.
Banco Espírito Santo - O acionista de referência da empresa, o Banco Espírito Santo (BES), que conta com 7,99% do capital, e o conglomerado luso Ongoing (6,74%) votaram a favor da proposta da Telefónica com o objetivo de garantir o futuro da operadora portuguesa. O presidente do opositor Partido Social Democrata (PSD), Pedro Passos Coelho, criticou a utilização da "golden share" e julgou que, no longo prazo, não é um gesto positivo para Portugal porque pode gerar desconfiança nos mercados e nos investidores estrangeiros. No entanto, o veto do Executivo socialista contou com a compreensão do presidente português, Aníbal Cavaco Silva, líder histórico do PSD, e que na sexta-feira disse que o Governo tem "todo o direito" a usar a "golden share" dentro da legalidade. Depois do veto do Governo português, a Telefónica anunciou um prolongamento de sua oferta de 7,15 bilhões de euros até o próximo dia 16 com o objetivo de que sua proposta, que representa 90% da capitalização em bolsa da Portugal Telecom, seja finalmente aceita. (Agência EFE)
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TURISMO
- Frankfurt / Alemanha - O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta 0,30%, aos 5.851 pontos. O euro abriu hoje em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,2544, frente a US$ 1,2600 da jornada anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,2548.
- Madri / Espanha - O índice Ibex-35 da Bolsa de Valores de Madri abriu em alta de 31,20 pontos (0,34%), aos 9.280 pontos, enquanto o Índice Geral da Bolsa de Madri, com todos seus setores em positivo, subiu 0,28%.
- Roma / Itália - O seletivo FTSE MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu em alta de 0,15%, aos 19.102,74 pontos. Já o índice geral FTSE Italia All-Share subia 0,17% e ficava nos 19.661,02 pontos.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu em alta de 0,42%, aos 3.362,54 pontos, frente aos 3.348,37 pontos do fechamento da sexta-feira passada.
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MERCADO FINANCEIRO
Brasília / DF
BNDES analisa projetos de R$ 627 milhões para shoppings
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou, no primeiro trimestre, desembolsos para o setor de shopping centers que somam R$ 81,330 milhões, montante que supera o total registrado durante todo o ano passado, de R$ 73,150 milhões. Segundo dados do BNDES, encontram-se em análise no banco projetos de financiamento para shoppings que somam R$ 627 milhões. O banco já aprovou, neste ano, financiamentos que somam R$ 218 milhões e tem em perspectiva a aprovação de outros R$ 79 milhões. Desde que o BNDES passou a contemplar o segmento, em 1995, até o momento, já foi desembolsado um total de R$ 1,6 bilhão para projetos de implantação e ampliação de centros comerciais. Desse total, R$ 797,2 milhões foram desembolsados diretamente pelo banco (destinados a projetos com pedidos de financiamento superiores a R$ 10 milhões), tendo sido o restante liberados pelos agentes financeiros.
Da redação - São Paulo / SP
Fim de exclusividade em cartões estimulará setor
A abertura da atividade de credenciamento, que se dá oficialmente a partir de hoje, quando acaba o contrato de exclusividade entre a credenciadora Cielo e a bandeira Visa, deverá funcionar como um forte estímulo ao crescimento do setor. A novidade também inclui a aceitação de diferentes cartões, de diferentes bandeiras, por todos os terminais de processamento, que são as máquinas alugadas aos lojistas. Espera-se, com isso, o aumento generalizado da concorrência, com a entrada de novas credenciadoras e também de novas bandeiras para disputar um mercado que cresce a taxas de cerca de 20% por ano e que deve movimentar R$ 534,74 bilhões em 2010, com 7,2 bilhões de transações de crédito e débito, conforme estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Estão em discussão ainda a regulamentação do setor, que por sua vez se propõe a autorregular-se, e a uniformização e normatização das tarifas dos cartões pelo Banco Central, como aconteceu com as tarifas bancárias. A redução de custo em si já é um fator que deve pesar na ampliação da aceitação de cartões pelo comércio, resultando em mais transações e em popularização maior desse meio de pagamento. Sem contar que as empresas vão se empenhar ainda mais na conquista de novos clientes. No fim, é consenso entre as empresas: todos ganham. No horizonte, a sustentar tanto otimismo, estão o mercado potencial brasileiro e as exuberantes taxas de crescimento do país. Se elas se mantiverem em 5% ao ano, a Abecs calcula que até 2020 haverá mais 100 milhões de cartões em circulação, o equivalente à população que hoje não tem conta bancária somada aos novos clientes. Hoje o total é estimado em 120 milhões.
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AGRONEGÓCIOS
Da redação – São Paulo / SP
Carne de frango valoriza em junho
O aumento da oferta da carne de frango nos últimos dias não foi suficiente para diminuir as cotações do produto. Dessa forma, segundo pesquisas do Cepea, o preço da carne de frango fechou com ligeira alta no acumulado de junho. Nesse período, tanto o frango resfriado quanto o congelado valorizaram 0,7% no atacado da Grande São Paulo, negociados na última quarta-feira, dia 30/6, a R$ 2,28/kg e a R$ 2,44/kg, respectivamente. O preço do frango vivo, no entanto, caiu em todas as praças pesquisadas pelo Cepea, em junho. O quilo da ave foi comercializado a R$ 1,47 na média do estado de São Paulo, baixa de 2,2% no mês. (Fonte: Assessoria de imprensa do Cepea)
Da redação – São Paulo / SP
Propriedades do óleo de avestruz
A estrutiocultura brasileira caminha a passos lentos. O avestruz, que antes era uma grande aposta da avicultura, hoje está praticamente esquecido. Infelizmente muitos avicultores não sabem do grande potencial econômico que esta ave possui. Além de carne, pluma e couro, o Avestruz também pode fornecer um produto pouco divulgado no Brasil - o óleo. O óleo de avestruz é extraído da gordura do animal, localizada na região abdominal da avestruz. De acordo com a enfermeira e cosmetóloga Gláucia Camargo de Oliveira, o produto tem propriedades terapêuticas e estéticas muito poderosas. "O óleo de avestruz possui alto poder de hidratação, absorção e revitalização cutânea", explica Gláucia. "Ele também pode ser utilizado como cicatrizante e antiinflamatório em casos de contraturas e outros tipos de inflamações cutâneas".
Segundo a cosmetóloga, o produto é novo no Brasil, mas já é bastante utilizado em países como Inglaterra, França, Austrália e EUA. "Rico em ácidos graxos essenciais, além de possuir vitamina E e D, o óleo de avestruz é um cicatrizante e antiinflamatório natural e atua como agente de reconstituição da epiderme, a camada mais superficial da pele, tem efeito suavizante e é eficaz na redução de rugas e a melhora da tonicidade da pele", destaca Gláucia. "Também é indicado para combater dores musculares, dores reumáticas, artrites, artroses, cicatrizações de cortes, queimaduras, alergias, assaduras. Apresenta bons resultados em tratamentos de fibromialgias, acelera a perda de gordura [principalmente na região abdominal], favorece a definição de massa muscular, oferece proteção antioxidante e ainda ajuda o organismo na contínua produção de substâncias antiinflamatórias".
Mercado - Para o estrutiocultor gaúcho Ernesto Hattge Filho, proprietário do Clube do Avestruz, o negócio do óleo de avestruz tinha boas perspectivas há dois anos, porém, a situação atual da estrutiocultura brasileira não permitiu grandes avanços. "Não há incentivos para a criação de avestruz. Há dois anos fizemos um investimento legal pra desenvolvimento do óleo [processo de extração, certificação, etc.] e quando tudo ficou pronto o negócio havia quebrado", explica Ernesto. "Hoje vendemos o óleo que temos em estoque, mas não produzimos mais". Para Ernesto, o avestruz poderia ser uma ave bastante lucrativa e o óleo seria apenas mais um agregador de renda. "Gostaria muito que o negocio do avestruz voltasse a se desenvolver, acredito ainda na sua viabilidade, mas por enquanto ta dificil", conclui o produtor, deixando sua "dica" aos avicultores do Brasil.
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SERVIÇOS & VAREJO
Da redação - São Paulo / SP
Eliminação do Brasil na Copa gera encalhe de R$ 85 milhões no varejo
A eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo provocará um encalhe de R$ 85 milhões em produtos verde-amarelos em todo o Brasil, como bandeiras, camisas e vuvuzelas, segundo cálculos divulgados ontem, dia 4/7, pela FGV - Fundação Getulio Vargas - citados pela Agência Brasil. O professor de marketing e varejo e diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Daniel Plá, responsável pelo estudo, indica que só no estado do Rio de Janeiro, os produtos que não serão vendidos devem chegar a R$ 8,5 milhões. "Os lojistas, de fato, estavam esperando vender ainda muitos produtos verde-amarelos. Agora, fica muito difícil vender, mesmo com até 50% de desconto", afirmou o acadêmico. Segundo ele, o setor de televisores também será afetado. "Todo mundo esperava que o Brasil iria até a final". No entanto, Daniel Plá ressaltou que o comércio tradicional não sentirá um forte impacto, já que os produtos verde-amarelos representam apenas 5% do faturamento do setor. A seleção brasileira foi eliminada da Copa ao perder para a Holanda na sexta-feira passada por 2 a 1, nas quartas de final do torneio.
Da redação – São Paulo / SP
Vendas dos supermercados crescem 3,82% em maio
As vendas do setor supermercadista tiveram em maio um crescimento de 3,82% em relação ao mesmo mês de 2009, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a abril deste ano, as vendas cresceram apenas 0,03%. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, as vendas subiram 5,70% na comparação com o mesmo período de 2009, em termos já deflacionados pelo IPCA/IBGE.
Da redação – São Paulo / SP
Sob nova direção, City Lar quer abrir 30 lojas por ano
A City Lar, recentemente incorporada pela Máquina de Vendas (resultado da fusão entre Ricardo Eletro e Insinuante), anunciou a abertura de 30 novas lojas por ano nos dez Estados onde a rede atua até 2014. O anúncio foi feito pelo diretor-presidente do Grupo City Lar, Erivelto Carlos Gasques. O investimento anual da City Lar deverá girar em torno de R$ 30 milhões. A rede conta atualmente com 200 lojas espalhadas no Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.
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TECNOLOGIA & WEB
Nova Iorque/EUA e São Paulo/SP
Empresas devem ampliar capacidade de storage em 93%, até 2013
Um levantamento realizado pela divisão de publicações corporativas do grupo IDG - International Data Group - constatou que as empresas possuem 28% de capacidade armazenamento ociosa. Apesar disso, o mesmo universo de empresas planeja ampliar, em média, 34% da estrutura de storage em 2011, 58% nos próximos três anos e 93% até 2015. A pesquisa, que ouviu mais de 1,1 mil gestores de TI, separou os respondentes em dois grupos: os que estão em empresas com mil funcionários ou mais e os que trabalham em companhias com menos de mil colaboradores. Com isso, constatou-se que 58% das companhias do primeiro grupo (grandes) gastam mais de 100 mil dólares com armazenamento, enquanto a média para as demais fica abaixo desse patamar de investimento.
A pesquisa constatou também que 23% do orçamento anual na área de armazenamento vai para custos operacionais de manutenção. Considerando somente as empresas com mais de mil funcionários, essa média sobe para 29%. Nas que têm número menor de trabalhadores, os gastos médios abrangem 19% dos aportes. Quanto aos desafios na infraestrutura de armazenamento, 28% dos líderes disseram se preocupar com a complexidade de infraestrutura. Nessa lista, também há cuidados com segurança (27%), treinamento ou habilidades inadequadas (25%), dificuldade de comprovar o retorno sobre o investimento (21%) e a decisão sobre quais áreas do storage devem ser virtualizadas (21%).
Em relação a cloud computing (computação em nuvem), de todo o universo de pesquisados, somente 14% responderam que suas companhias estão em projeto-piloto ou em implementação de tecnologias de armazenamento baseadas em nuvem pública. Outras 42% das empresas, por sua vez, apontam que nem cogitam esse tipo de oferta. Já em relação às nuvens privadas, de acordo com o levantamento, 23% dos entrevistados afirmaram que suas empresas já criaram políticas específicas para armazenamento de informações em cloud. A pesquisa indicou uma outra tendência importante: 88% das empresas com mil funcionários ou mais e 73% das que têm menos de mil funcionários planejam ou estão em processo de implementar monitoramento das taxas de uso do espaço de armazenamento. Além disso, 65% pretendem consolidar os sistemas de storage ainda no próximo ano.
Nova Iorque / EUA
EMC desativa serviço de armazenamento na nuvem Atmos Online
A EMC planeja encerrar imediatamente seu serviço de computação em nuvem Atmos Online, de acordo com um aviso em seu site. A EMC afirmou que seu serviço de armazenamento será desativado imediatamente, e que não oferece qualquer garantia de que os dados lá armazenados por seus clientes poderão ser recuperados no futuro. "Assim, nós recomendamos enfaticamente que você migre qualquer dado ou carga de produção críticos qu atualmente use o serviço Atmos Online para um de nossos parceiros que ofereçam serviços baseados em Atmos", instruiu a EMC em seu site. A EMC inaugurou o Atmos Online há pouco mais de um ano, mas o serviço nunca decolou, disseram analistas da indústria. Um portavoz da EMC disse que, conforme o número de prestadores de serviço com a tecnologia Atmos começou a se expandir, a empresa decidiu não anunciar a disponibilidade geral do serviço Atmos Online para uso em produção. "A força do ecossistema Atmos é baseada predominantemente nos prestadores de serviço que oferecem serviços baseado no Atmos e nos provedores de Internet que integram essa tecnologia", disse. "A EMC vai focar na evolução desse ecossistema e permitirá que o Atmos Online tenha um papel de apoio."
Da redação – Porto Alegre / RS
Nova solução insere Processor no mercado de ERPs
A Processor Informática entra no mercado de Sistemas de Gestão Empresarial (ERPs), ao criar no Brasil nova unidade de negócios, em parceria com a Microsoft, para comercializar a solução de ERP Dynamics AX. O Sistema de Gestão Empresarial Microsoft Dynamics AX é uma solução integrada de gestão, abrangente , flexível, que facilmente se adapta a diversos segmentos e tamanhos de empresas, acompanhando o crescimento dos negócios e suas dinâmicas. Utilizando interface familiar, comum aos usuários de produtos Microsoft (Office, Outlook, entre outros), o Dynamics AX permite rápida produtividade, colocando à disposição dos profissionais ferramentas analíticas e gerenciais que facilitam a condução dos negócios de várias filiais, em diferentes localidades, consolidando e padronizando processos.Tudo isso, de acordo com as necessidades específicas do segmento em que atuam. É uma solução moderna, diferenciada, que gera importantes diferenciais competitivos para quem a usa.
Para conduzir a nova unidade de negócios de sistemas de gestão a Processor foi buscar Heitor Hendges, ex-CIO de empresas como Avipal e Frangosul. “Estamos levando ao mercado uma oferta completa e inovadora, que permitirá maximizar o retorno dos investimentos associados ao uso deste software de gestão empresarial junto a maioria das corporações”, afirma Hendges. Para Rafael Souza, analista de soluções de negócios de ERP da Processor a qualidade do Dynamics AX já vem sendo bastante reconhecida pelo mercado. “Em recente material divulgado pelo Gartner, avaliando softwares globais de sistemas de gestão, o AX foi considerado líder mundial no mercado de ERPs para empresas de médio porte (100 a 1000 funcionários).”
Experiência em soluções de negócios - O gerente de Soluções e Inovação da Processor, Carlos Busch, destaca a experiência da empresa e de seus colaboradores na implantação de soluções de negócios. “Nosso portfólio conta com importantes soluções que se integram perfeitamente com a nova oferta AX como Processor BI -Business Intelligence, Balanced Scorecard:, Processor CRM , de gestão de relacionamento com clientes, entre outras ofertas largamente comercializadas no Brasil e na América Latina (LatAm) pela Processor. A inclusão da oferta AX em nosso portfólio faz parte do constante plano de inovação da Processor, cujo objetivo é agregar maior valor aos negócios dos clientes, já que o mercado se direciona para buscar soluções que tenham um ambiente integrado para acompanhar suas evoluções com eficiência e qualidade”, diz.
Segundo Daniel Pena, responsável na Microsoft pela divisão de Dynamics em LatAm, a Processor é um dos principais parceiros de negócios da Microsoft Brasil, considerada pela empresa como grande potencial estratégico na comercialização e implantação do AX. “Com esta nova solução em seu portfolio, a Processor integra o seleto grupo de parceiros da Microsoft, capaz de ofertar uma solução de negócios completa. Por isso temos certeza do sucesso desta nova parceria”, assegura.
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TELECOM
Lisboa / Portugal
Portugal Telecom desmente operações de compra no mercado brasileiro
A Portugal Telecom esclareceu neste domingo que não estuda "especificamente qualquer operação concreta de aquisição ou fusão no mercado brasileiro" depois que veículos de imprensa do Brasil e de Portugal noticiaram uma possível fusão entre a companhia e a Oi. Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de Portugal (CMVM), a Portugal Telecom reagiu às notícias segundo as quais seus principais acionistas avaliavam comprar a Oi para desbloquear a operação entre a empresa portuguesa e a Telefónica.
Na nota, a Portugal Telecom explica que seu Conselho de Administração "não reuniu, nem discutiu" o que foi divulgado na imprensa e aponta que não constituiu "nenhum mandatário para negociar com terceiros" qualquer fusão com a Oi ou sociedade com ela relacionada. A empresa portuguesa também esclarece que também não prevê a "aquisição direta ou indireta de participação na Oi ou em sociedade com ela relacionada".
Na quarta-feira, o Estado português impediu a venda da parte da Portugal Telecom na Vivo para a Telefónica por 7,15 bilhões de euros, apesar de a assembleia geral de acionistas da companhia lusa ter aprovado a transação, ao usar suas ações com direitos especiais ("golden share"), instrumento considerado incompatível com a legislação europeia. O Executivo socialista português justificou o veto alegando a defesa de "interesses estratégicos" nacionais e defendeu sua legalidade ao argumentar que o uso da "golden share" tem amparo na lei do país. O negócio entre a Oi e a Portugal Telecom soou ultimamente na imprensa portuguesa como uma alternativa para que a companhia permaneça no Brasil caso venda à Telefónica sua parte da Vivo. O veto imposto pelo Estado português não agradou diversos setores em Portugal e os principais acionistas da Portugal Telecom.
Banco Espírito Santo - O acionista de referência da empresa, o Banco Espírito Santo (BES), que conta com 7,99% do capital, e o conglomerado luso Ongoing (6,74%) votaram a favor da proposta da Telefónica com o objetivo de garantir o futuro da operadora portuguesa. O presidente do opositor Partido Social Democrata (PSD), Pedro Passos Coelho, criticou a utilização da "golden share" e julgou que, no longo prazo, não é um gesto positivo para Portugal porque pode gerar desconfiança nos mercados e nos investidores estrangeiros. No entanto, o veto do Executivo socialista contou com a compreensão do presidente português, Aníbal Cavaco Silva, líder histórico do PSD, e que na sexta-feira disse que o Governo tem "todo o direito" a usar a "golden share" dentro da legalidade. Depois do veto do Governo português, a Telefónica anunciou um prolongamento de sua oferta de 7,15 bilhões de euros até o próximo dia 16 com o objetivo de que sua proposta, que representa 90% da capitalização em bolsa da Portugal Telecom, seja finalmente aceita. (Agência EFE)
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TURISMO
Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Hostel Che Lagarto, sua nova opção em Búzios
Búzios é uma cidade que dispensa qualquer tipo de apresentação, um dos balneários mais badalados do abençoado litoral carioca e brasileiro, esta pequena, mas super desenvolvida aldeia de pescadores serve de passarela para turistas de diversas partes do mundo. Encantadora, moderna, paradisíaca, Búzios foi o local escolhido para a instalação de mais uma unidade da rede internacional de hostels Che Lagarto. O hostel, que pertence a primeira rede de hostels particulares da America do Sul, instalou-se em Búzios no último verão (2010), e já tornou-se referência mundial em hospitalidade com conforto e preços acessíveis. O hostel Che Lagarto veio para ser sua melhor opção de hospedagem em Búzios.
O objetivo do Che Lagarto Búzios é tornar a estadia do seu hospede a mais espetacular possível a um preço que seja acessível ao seu bolso. Durante o dia, o turista poderá desfrutar das belezas naturais das 23 praias existentes na península, e à noite, badalação na famosa Rua das Pedras, que oferece excelentes opções de gastronomia, barzinhos, night clubs, lojas e pubs. O Che Lagarto Búzios encontra-se situado a 300 metros da Praia do Canto e a 50 metros da rodoviária, com ônibus direto para Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, fica cerca de 200 metros da famosa Rua das Pedras. Os sócios mineiros, Nataniele Resck e os irmãos Laércio e Márcia Reatto buscaram criar no Che Lagarto Búzios um ambiente descontraído e confortável. “Nosso objetivo é fazer com que os dias de férias do nosso hóspede tornem-se os melhores da sua vida”, afirmou Nataniele.
Para Laércio, o Che Lagarto é um local para se fazer amigos. “Grande parte dos nossos hospedes são estrangeiros, de diversas partes do mundo, portanto, buscamos oferecer uma ambiente aconchegante, onde as pessoas possam fazer amigos para o resto da vida. Promovemos festas temáticas, confraternizações gastronômicas destacando a culinária local e brasileira, happy hours e “aquecimentos pré-baladas” com nossos hóspedes. Cada “pedacinho” do Che Lagarto Búzios foi planejado para que a interação entre os hospedes fosse total”.
Já a sócia Márcia Reatto destaca as instalações do Che Lagarto. “Trouxemos para cá um ambiente confortável, seguro e limpo. Dispomos de quartos privativos e compartilhados com banheiro, ar condicionado, sala de TV, mesa de sinuca, piscina e bar, além de muita diversão. O café da manhã está incluído no valor da tarifa. Além disso, oferecemos roupa de cama, armários e utilização de todos os espaços comuns”. Adequamos dois fatores essenciais que influenciam na escolha de uma hospedagem: conforto e diárias a preços acessíveis! Através do trabalho deste trio, o hostel Che Lagarto Búzios buscou desmistificar o conceito de que hostel é albergue para quem não tem condições financeiras de ficar num hotel. “Os hostels no exterior são muito difundidos. Turistas de todo parte do mundo, sabem que hostel é sinônimo de hospedagem barata e de ponto de encontro de jovens. O formato é conhecido, mas só agora esse tipo de hospedagem começa a chamar atenção no turismo carioca”, salienta Nataniele Resck, que também é sócia do Che Lagarto Ipanema.
O Che Lagarto Búzios oferece ao seu hospede uma gama de entretenimento diversificado. Se o hospede possui um espírito aventureiro possui parcerias com escolinhas de surfe em Geribá, com a Hípica Bay View, onde os visitantes podem realizar trilhas a cavalo nas praias, ecoturismo, áreas ecológicas, passeios de escuna pelas praias, pontos turísticos e muito mais. Além disso, o hospede ao chegar recebe vouchers de descontos nos principais restaurantes, lojas e casas noturnas de Búzios. Portanto se você pensa em ter momentos inesquecíveis em Búzios gastando quase nada, venha para o Che Lagarto, um local para se fazer amigos. (Fonte: AS2 Assessoria de Comunicação)
Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Paradiso comemora 1º voo da TAM para região dos Lagos
Todo o corpo executivo do hotel Paradiso Del Sol, unidade da rede internacional Best Western, esteve presente no vôo inaugural realizado pela TAM, nesta semana (1jul), no Aeroporto Internacional de Cabo Frio. Apesar do atraso de quase uma hora, devido à pane no sistema de Congonhas. Para Luis Carlos Silva, um dos sócios do Hotel Paradiso Del Sol, que apesar do pouco tempo de existência já se tornou referência na região dos lagos, com o oferecimento de vôos para a região, o fluxo de turistas irá aumentar. “As cias aéreas estão apostando no potencial de crescimento do turismo regional, ainda mais, após o estudo apresentado semana passada pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, na reunião do Conselho Nacional de Turismo (CNT)”. O Turismo vem apresentando resultados positivos nos últimos anos, refletindo os indicadores favoráveis da economia brasileira. “Por isso, trabalhamos com projeções otimistas e com a convicção de que o Brasil chegará a 2014 preparado para organizar com competência o principal evento esportivo do mundo e receber os visitantes com qualidade”, afirma Luiz Barretto.
Segundo o estudo apresentado, o turismo nacional poderá chegar a 2014, ano de realização da Copa do Mundo no Brasil, comemorando a geração de 2 milhões de ocupações no setor, entrada de R$ 8,9 bilhões em divisas internacionais e 73 milhões de desembarques domésticos. Os vôos da TAM, operados com aeronaves Airbus A319, com capacidade para 144 passageiros, com destino a Cabo Frio, sairá de Congonhas as quintas e domingos e terá duração de cerca de duas horas. A passagem custará R$ 399 (um trecho), quase o triplo do bilhete de ônibus (tarifa leito) para o mesmo trajeto, percorrido por terra em nove horas. Quem vai do Rio poderá embarcar no Santos Dumont desembolsando R$ 129. A viagem é de menos de meia hora. De ônibus, o trajeto é feito em duas horas e meia e sai por R$ 27 (tarifa com ar-condicionado).
Hoje, somente a cia. aérea Trip mantém vôos regulares de passageiros para Cabo Frio, a partir de Belo Horizonte (Pampulha) e Rio (Santos Dumont). Para quem sai do Rio, a passagem varia de R$ 99 a R$ 289. Além da Trip, companhias estrangeiras como a chilena LAN, a uruguaia Pluna e a argentina Andes oferecem vôos fretados em meses de alta temporada, partindo de Santiago, Montevidéu, Buenos Aires e Córdoba. Segundo o outro sócio, Arlysson dos Anjos, a tendência é que os vôos fretados se tornem regulares. “Foram cerca de 21.446 pessoas que desembarcaram no aeroporto no ano passado, das quais 19.300 eram turistas”, informou ele. “Cabo Frio recebe 32 mil turistas nos finais de semana segundo dados da Secretaria de Turismo da cidade. Por ano, são cerca de dois milhões de pessoas, o que mostra o potencial de expansão da malha aeroviária do município”.
A gerente geral do hotel, Claudia Secioso, comemorou o início dos vôos, “Antes, todos os turistas que chegavam ao aeroporto em Cabo Frio, somente passavam pela cidade e se hospedavam em Búzios”. Hoje, Cabo Frio já possui um hotel com estrutura para atender a um público mais exigente. Somos o único hotel com bandeira internacional na cidade, onde podemos oferecer um atendimento que reflete o perfeito equilíbrio entre o requinte e a sofisticação de nossas instalações com a beleza natural do local. Além disso, estamos elaborando pacotes especiais com operadoras e companhias aéreas para que o turista possa ir a diferentes cidades da região. Hoje, existem 83 hotéis e pousadas em Cabo Frio, totalizando 6.606 leitos. O aeroporto foi ampliado e modernizado em 2007: a pista foi ampliada para 2.550 metros, com 45 metros de largura, o que lhe permite receber aviões MD 11, Boeing 747-700 e até o russo Antonov, considerado um dos maiores cargueiros comerciais do mundo, que já pousou três vezes no local. Desde 2001, o aeroporto foi concedido, por 22 anos, à Costa do Sol Operadora Portuária.
Serviço:
Best Western Paradiso del Sol Hotel
Endereço: Rua Professor Domingos Bonifácio Ribeiro, 103, Cabo Frio, Rio de Janeiro, Brasil.
Fones: (22) 2647.4317 / (22) 2647.9600 ou Toll Free Brasil 0800 761 0882,
http://www.paradisodelsol.com.br/o_hotel.htm
(Fonte: AS2 Assessoria de Comunicação)
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