Da redação – São Paulo / SPMercado brasileiro fica em 2º lugar em ranking mundial de consumo verde
O Brasil ficou em segundo lugar, atrás apenas da Índia, no ranking de consumo verde organizado pela National Geographic Society, o Greendex 2010, e divulgado hoje. Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o levantamento mediu o comportamento e o estilo de vida de 17 mil pessoas em 17 países. Os EUA são o último país do ranking. De acordo com a entidade, os norte-americanos se mantiveram como um dos povos com os hábitos menos sustentáveis do planeta nos últimos três anos. Austrália, França, Canadá e Alemanha também estão entre os piores colocados. "Consumidores em economias emergentes continuam a se posicionar no topo do ranking, enquanto os seis últimos são consumidores de países industrializados", destaca o documento. Além de Índia e Brasil, o levantamento listou nas primeiras colocações a China e o México. O melhor desempenho brasileiro foi registrado no quesito moradia, que avalia o impacto ambiental de residências por conta da baixa utilização de aparelhos de ar-condicionado ou de aquecimento. O levantamento destaca o alto grau de utilização de energia proveniente de fontes renováveis no País. Mas o consumo de energia verde também está se tornando comum na China, Alemanha, Espanha e Suécia. Outro ponto destacado pelo Greendex a respeito do Brasil é o fato de que cerca da metade das residências pesquisadas possuem televisores de baixo consumo de energia. Apesar do segundo lugar no ranking geral, o Brasil ficou em 6º lugar no item transportes por causa do crescente uso do automóvel para tarefas diárias, como a ida ao trabalho, e da precária infraestrutura de transporte público. O País ficou atrás de Índia, China, Rússia, Hungria e Argentina nesse quesito. No item alimentação, o Brasil ficou em penúltimo lugar por causa do elevado consumo de carne vermelha.
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INDICADORES ECONÔMICOS
Brasília / DF
Estudo mostra que carga tributária embutida na conta de luz alcança 45%
A carga tributária repassada ao consumidor na conta de luz alcançou 45,08% em 2008, segundo estudo elaborado em parceria pelo Instituto Acende Brasil e a empresa de consultoria internacional PricewaterhouseCoopers. Desde 1999, com exceção apenas para o ano de 2002, a carga de tributos e encargos se mantém acima dos 40% no Brasil. Para o presidente do Instituto Acende Brasil, Cláudio Sales, esse é um dado negativo "porque é uma carga que nos coloca na pole position [dianteira] mundial de tributos e encargos cobrados na conta de luz".
Sales enfatizou que a energia elétrica é o insumo mais básico da sociedade moderna. "Em lugar nenhum do mundo, ela carrega tamanho peso morto de impostos porque isso se propaga ao longo de toda a cadeia de produção". Ele observou que o impacto é maior para a população de baixa renda. "Não faz sentido cobrar tantos encargos de um consumidor que tem dificuldade para pagar o valor integral da conta", disse. Na comparação com outros países, o Brasil aparece na 14ª posição em carga tributária de energia elétrica para consumidores industriais, de acordo com os dados da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - de 2004.
A Eslováquia e a Espanha são os países com menor carga tributária na conta de energia, sendo inferior a 5%. Mesmo na Áustria, que aparece na 13ª posição, o peso da carga de impostos na conta de luz é menor do que 30%. Entre os consumidores residenciais, o Brasil detém a 23ª colocação, com uma carga entre 30% e 40%. O ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - foi identificado como o grande vilão da carga tributária na conta de luz. Na média, ele representa em torno de 20% do valor da conta paga. O Instituto Acende Brasil acredita que a redução gradual da alíquota do ICMS em 1% ao ano seria suficiente para diminuir o peso desse imposto em até 12%, em 2020.
"A redução gradual da tarifa de ICMS em 1% na conta de luz não implicaria em diminuição da arrecadação para estados e municípios", alegou. Sales destacou que haveria o benefício de ter maior arrecadação com produtos de primeira necessidade, cujo consumo certamente aumentaria com a redução da conta de luz pela redução da carga tributária. Com base nas guias de recolhimento de impostos apresentados nos balanços das empresas, verifica-se que o setor elétrico recolheu em tributos e encargos um total de R$ 46,6 bilhões em 2008, o que daria para construir duas usinas hidrelétricas de Belo Monte. O acréscimo, em relação a 2006, foi de 18,4%, mostra o estudo.
Sobre a CCC - Sales avaliou que somente o aumento autorizado pelo governo na Medida Provisória 466, depois transformada em lei, da CCC - Conta de Consumo de Combustíveis -, contribuirá para elevar o peso do imposto pago em toda a cadeia produtiva sobre a conta de luz para o consumidor, em 2009. "Somente isso implica um aumento na conta de luz de, pelo menos, 2%". A CCC é um subsídio cobrado na conta para ser destinado à aquisição de combustível das usinas termelétricas do Norte do país, em regiões que não estão interligadas à malha de transmissão. O estudo sugere que a sociedade deve se mobilizar para mudar esse quadro e pressionar o governo e o Congresso Nacional para reduzir o volume de impostos e encargos que são cobrados pelas empresas pelos serviços prestados. É preciso, ainda, defendeu Sales, que haja maior transparência nas informações dadas ao consumidor brasileiro. "A pressão tem que vir de baixo. Aí, dá para a gente ser otimista e esperar que o governo e o Congresso reajam corretamente". (Agência Brasil)
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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)
HOJE – Abertura das Bolsas Asiáticas
Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham estáveis
A maioria dos mercados da Ásia encerrou a semana perto da estabilidade. Nesta sexta-feira, os investidores andaram de lado, à espera de novos sinais políticos e econômicos.
- Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, onde os investidores esperaram os resultados sobre o emprego nos Estados Unidos. O volume de negociações foi o mais baixo em quase três meses e meio. O índice Hang Seng caiu apenas 7 pontos, ou 0,03%, e terminou aos 19.780,07 pontos - na semana, o índice teve alta de 0,1%.
- A Bolsa de Xangai, na China, também esteve estável. A pressão sobre a liquidez, por conta do iminente lançamento de uma grande oferta inicial do Agricultural Bank, ofuscou as esperanças de que Pequim não irá adotar medidas adicionais de aperto monetário. O índice Xangai Composto baixou 0,2% e encerrou aos 2.553,59 pontos - na semana, contudo, o índice acumulou perda de 3,8%. Já o índice Shenzhen Composto, com mais peso do setor tecnológico, ganhou 1% e terminou aos 1.034,93 pontos. O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, por causa da forte demanda das empresas pela moeda norte-americana e por especulações a respeito dos dados do emprego dos EUA. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8288 yuans, de 6,8282 yuans do fechamento de quinta-feira.
- Bolsa de Taipé, em Taiwan, teve ligeira queda. Os investidores seguiram preocupados com a crise na Europa. O índice Taiwan Weighted caiu 0,2% e fechou aos 7.344,59 pontos.
- Na Coreia do Sul, o mercado fechou praticamente estável depois de oscilar ao longo do dia, com os investidores em compasso de espera pelos dados do mercado de trabalho dos EUA. O índice Kospi da Bolsa de Seul adicionou apenas 0,14% e fechou aos 1.664,13 pontos.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney foi pressionada para baixo pelas ações dos setores financeiro e de matérias-primas, que refletiram o desempenho de suas rivais dos EUA. O índice S&P/ASX 200 recuou 0,8% e fechou aos 4.449,4 pontos.
- Nas Filipinas, o índice PSE da Bolsa de Manila avançou 0,1% e fechou aos 3.357,05 pontos, com os investidores relutantes em tomar posições agressivas à espera dos dados do mercado de trabalho americano.
- A Bolsa de Cingapura teve alta ajudada por dois dias de performances positivas em Wall Street, embora o baixo volume do mercado sugira que a extensão de ganhos no futuro seja limitada. A Bolsa ainda teve impulso do positivo início dos negócios nos mercados europeus, mas o volume permanece fraco à espera da divulgação dos dados de emprego dos EUA nesta sexta-feira. O índice Straits Times avançou 0,5% e fechou aos 2.806,51 pontos.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,4% e fechou aos 2.823,25 pontos, com ações relacionadas a produtos de consumo liderando a alta. "Expectativas de que o Banco da Indonésia vai manter a taxa básica de juros em 6,5% pelo resto do ano inspiraram compras de ações relacionadas ao setor financeiro", disse o gestor de um fundo de pensão estatal.
- O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, teve alta de 0,7% e fechou aos 771,48 pontos, terceira alta consecutiva e maior em mais de três semanas. Os estrangeiros estiveram compradores líquidos, melhorando o sentimento do mercado, mas os investidores de varejo, que acumularam ações durante o período de vendas dos estrangeiros, realizaram lucros.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, fechou estável, encerrando aos 1.294,39 pontos, por causa da ausência de fatores de estímulo. "Os investidores estão permanecendo cautelosos; embora haja esperanças de que venham dados melhores do emprego nos EUA, há também preocupações sobre os problemas de dívidas na zona do euro e o estágio de crescimento da China", disseram dealers.
HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em baixa no pregão de hoje, dia 4/6, e seu índice geral, o FTSE-100, perdeu 5,82 pontos (0,11%), até 5.205,36. O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres hoje, cotado a US$ 75,11, US$ 0,30 a menos que no fechamento de quinta.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta nesta sexta-feira, e seu principal índice, o DAX 30, subiu 0,45%, até 6.081 pontos. O euro abriu em baixa em relação ao dólar mercado de divisas de Frankfurt nesta sexta-feira, cotado a US$ 1,2170, contra US$ 1,2205 de quinta. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na quinta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,2268
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em alta o pregão de hoje, e seu principal índice, o Ibex-35, ganhou 16,60 pontos (0,18%), até 9.293.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu em alta nesta sexta-feira, e seu principal índice, o FTSE MIB, ganhou 0,20%, até 19.523 pontos.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em alta o pregão de hoje, e seu principal indicador, o CAC-40, ganhou 0,29%, até 3.567,99 pontos.
ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa
- Ontem, dia 3/6, a Bovespa estava fechada por causa do feriado nacional.
Nova Iorque / EUS
Wall Street fecha em alta impulsionada por tecnologia
As Bolsas de Valores dos EUA fecharam em alta os pregões de ontem, dia 3/6, impulsionadas pelo avanço de ações do setor tecnológico e diante de expectativas de investidores em relação ao relatório sobre o mercado de trabalho norte-americano, divulgado nesta sexta-feira.
- O índice Dow Jones exibiu valorização de 0,06%, aos 10.255 pontos.
- O S&P 500 avançou 0,41%, para 1.102 pontos.
- O indicador tecnológico Nasdaq subiu 0,96%, para 2.303 pontos.
Análise 1 - As ações tiveram um dia de vaivém, com o humor dos investidores oscilando por diversos fatores, incluindo a resistência técnica de índices de ações, a fraqueza do euro e dados sobre emprego animadores. As ações de tecnologia, que figuraram entre as maiores ganhadoras da sessão em meio às esperanças de recuperação econômica, lideraram o rali. As ações da Microsoft avançaram 1,5%, para US$ 26,86, depois que o presidente-executivo da companhia, Steve Ballmer, disse que a gigante de software vai continuar a prosperar mesmo com a transição dos PCs para outros dispositivos.
Análise 2 - O giro financeiro em Wall Street foi relativamente fraco na véspera de dados do governo sobre o mercado de trabalho na sexta-feira. A expectativa é que os EUA tenham sido criados 513 mil empregos em maio. Em uma manhã carregada de indicadores, investidores tiveram uma prévia do que poderá vir no relatório de trabalho na sexta-feira. De acordo com a ADP Employer Services, o setor privado dos EUA abriu 55 mil vagas em maio, ante 65 mil postos gerados em abril (dado revisado para cima). Além disso, o Departamento do Trabalho informou que os pedidos de auxílio-desemprego no país caíram na semana passada dentro do esperado. Também foi divulgado que o setor de serviços cresceu em maio pelo quinto mês consecutivo, segundo o Instituto de Gestão de Fornecimento, mas o Departamento do Comércio revelou que os pedidos às fábricas cresceram menos que o previsto em abril.
Londres / Inglaterra
Bolsas da Europa fecham em alta com ajuda do petróleo
As Bolsas da Europa fecharam em alta os pregões de ontem, dia 3/6, com o principal índice do continente na máxima em duas semanas, com ações de companhias de petróleo liderando os ganhos em meio à alta da commodity, além de crescimento do setor de serviços da zona do euro.
- O FTSEurofirst 300 subiu 1,28%, a 1.016 pontos, o maior patamar desde o dia 18/6. O índice, porém, segue mais de 8% abaixo do pico de meados de abril, com as preocupações sobre os efeitos da crise da dívida de países europeus na recuperação econômica global.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 1,16%, a 5.211 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX avançou 1,23%, a 6.054 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,59%, a 3.557 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib valorizou-se 1,51%, para 19.473 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 subiu 0,09%, para 9.276 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 elevou-se em 1,08%, para 7.131 pontos.
Análise - "É um rali de alívio após esses dias e semanas horríveis com a tragédia grega e europeia", disse Franz Wenzel, estrategista na AXA Investment Managers, em Paris. "Mas não vemos nenhuma melhora econômica ou em termos de valor. Esperamos que as ações operem dentro de um intervalo. Para as ações europeias voltarem à tendência ascendente, temos que ver uma coerência política, o que não está em vista." As ações de empresas de energia estiveram entre as maiores altas, com os preços do petróleo valorizando-se após o relatório dos estoques do óleo do governo dos Estados Unidos mostrar uma queda acima do esperado na semana passada. BG, Royal Dutch Shell, Total e ENI subiram entre 1,6% e 3,1%. Dados da Europa também mostraram que o setor de serviços da zona do euro continuou crescendo em maio, segundo dados revisados divulgados nesta quinta-feira. O índice Markit sobre essa atividade subiu para 56,2 maio ante 55,6 em abril e superior à leitura preliminar.
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MERCADO FINANCEIRO
Da redação – São Paulo / SP
Demanda por crédito tem avanço de 12,5% no ano
Renda em alta, desemprego em baixa, inadimplência sob controle, perspectivas de vendas aquecidas no segundo semestre e a proximidade da Copa de 2014 no Brasil. Com esse cenário, pequenas e médias empresas estão buscando crédito para ampliar investimentos ou reforçar seu capital de giro nesse início de ano, um movimento que deve ganhar destaque ao longo do segundo semestre. A demanda das empresas por crédito avançou 12% em abril em comparação anual, o sexto crescimento anual positivo consecutivo, segundo a Serasa Experian. Já no acumulado de janeiro a abril, a demanda das empresas por crédito subiu 12,5%. Nos quatro primeiros meses do ano, a procura das micro e pequenas empresas por crédito cresceu 13,9%, enquanto as médias registraram queda de 8,1% na demanda por crédito, por conta da desaceleração das exportações, pela queda de consumo nos mercados compradores e o real valorizado.Na Caixa Econômica Federal, a concessão de crédito de janeiro a abril chegou a R$ 9,23 bilhões para micro e pequenas empresas, alta de 11,2% em relação ao saldo de 30 de abril de 2009. Entre as linhas mais procuradas no banco estão as de capital de giro. Nos 12 meses encerrados em março, a concessão de crédito a pequenas e médias empresas cresceu 14,5% no Bradesco. No segundo semestre, a tendência é de que as vendas de fim de ano impulsionem ainda mais a demanda por crédito corporativo. As linhas de capital de giro e às voltadas a repasses do BNDES dentro do programa Finame de aquisição de máquinas, equipamentos e caminhões têm sido destaques. No capital de giro, a alta é de 14,5% nos doze meses encerrados em março.
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INDÚSTRIA
Rio de Janeiro / RJ
Ambev planeja reativar primeira fábrica de cerveja do Brasil
A Ambev anuncia nesta quarta-feira, 2, o processo de reativação da primeira fábrica de cerveja do Brasil, em Petrópolis/RJ. A indústria, que vai fabricar a marca Bohemia, vai gerar 120 empregos diretos e, embora a empresa não divulgue o valor do investimento, a prefeitura da cidade serrana informa que será de R$ 40 milhões. O empreendimento entrará em operação em dezembro deste ano, com ampla campanha nacional de divulgação, segundo adiantou o diretor de marcas Premium da Ambev, Pedro Earp.
Segundo ele, o projeto da cervejaria de Petrópolis vai muito além da fabricação de cerveja e está inserido no planejamento de investimentos totais de R$ 2 bilhões da Ambev em 2010 na ampliação de capacidade das fábricas. O objetivo, de acordo com Earp, é resgatar a cultura cervejeira de Petrópolis e se tornar um centro de referência na produção da bebida no Brasil, passando a fazer parte do roteiro turístico da região serrana do Rio.
A fábrica da Bohemia na cidade foi fundada em 1853 e funcionou até 1998. A reativação que será anunciada hoje contou com o apoio do governo do Estado do Rio e da prefeitura local. Segundo Earp, o segmento Premium representa hoje 5% do mercado de cerveja no Brasil e a marca Bohemia é líder nesse mercado. De acordo com ele, esse segmento tem potencial para alcançar participação de 15% a 20% do mercado total de cervejas no País. Earp admite que a realização da Copa do Mundo vai aquecer ainda mais o mercado de cerveja no Brasil, mas disse que o lançamento do projeto da Bohemia, hoje, não tem nada a ver com a proximidade do início do evento esportivo.
Nas instalações da cervejaria serão produzidos 100 mil hectolitros de Bohemia por ano, além de edições especiais da marca. Na fábrica de Petrópolis, segundo Earp, será criado um memorial de cerveja com o maior acervo da América Latina, além de um centro de experiência cervejeira, onde os visitantes poderão conhecer "curiosidades e segredos" da fabricação da bebida. (Agência Estado)
Da redação – São Paulo / SP
Porcellanato Gyotoku é vencedor do Prêmio Ruy Ohtake pela 5ª vez consecutiva
Pela quinta vez consecutiva o porcellanato desenvolvido pela Gyotoku foi eleito o Melhor do Brasil, faturando o Prêmio Ruy Ohtake 2010. A empresa ainda ficou em 2º lugar no segmento de revestimentos cerâmicos. A conquista representa a opinião dos revendedores do setor de construção civil espalhados por todo o território nacional, que elegem quais empresas produzem os materiais mais vendidos, as que possuem melhor sistema de vendas e o atendimento mais eficiente. ?O reconhecimento por parte de nossos clientes nos traz grande satisfação e nos desafia na constante busca pela superação?, declara Adriano Lima, presidente da empresa. E essa busca pela superação pode ser percebida no dia a dia da Gyotoku. Para melhor atender suas demandas, agilizando o processo produtivo e as entregas, a empresa reavaliou o seu mix de produtos e irá ampliar sua produção de porcellanatos esmaltados, nos formatos 46x46 e 61x61, totalizando uma produção de 700.000 m² de porcellanatos por mês.
Sobre a Gyotoku - A Gyotoku é uma das maiores indústrias de revestimentos cerâmicos e líder de marca em São Paulo. Atualmente, no parque industrial de 72 mil m², a empresa produz em torno de 1.700.000 m2/mês de pisos, revestimentos e porcellanatos e, por isso, tem o mix de produtos mais completos do mercado. No ano de 2007, a Gyotoku iniciou uma parceria inédita e exclusiva com a empresa italiana Graniti Fiandre, uma das mais influentes companhias de porcellanatos no mundo. Já em 2008, a Gyotoku inaugurou sua unidade fabril, no interior de São Paulo. Exportando para mais de 50 países, a empresa participa das principais feiras e eventos mundiais do setor como a Cevisama, em Valência, na Espanha, a Coverings, em Orlando, nos EUA, e a Cersaie, em Bologna, na Itália, uma das maiores exposições internacionais do setor. A empresa direciona suas exportações aos mercados dos Estados Unidos, Canadá, América Central, Caribe, América do Sul, África e Europa, criando novos reconhecimentos no mercado internacional. No Brasil, participa também da Feira Internacional Revestir, a maior feira do setor ceramista. (Fonte: Holofote Comunicação)
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VAREJO & SERVIÇOS
Nova Iorque / EUA
McDonald's anuncia recall de milhões de copos nos EUA
O McDonald's anunciou nos EUA um recall de 12 milhões de copos que estão à venda na rede de lanchonetes como peça promocional do novo filme "Shrek". O motivo é a presença de cádmio nos desenhos pintados nos copos. Nos EUA, os copos são vendidos por cerca de US$ 2 e estavam disponíveis em quatro modelos, cada um com um personagem do desenho animado. Além de cancerígeno, o cádmio pode enfraquecer os ossos e causar outros graves problemas em crianças. No caso do copos do Shrek, a preocupação é com a exposição de longo prazo a baixos níveis do metal. (Agência EFE)
Da redação – São Paulo / SP
Vítor Hugo Brandalise é o novo presidente da Tyson do Brasil
O executivo Vítor Hugo Brandalise é o novo presidente da Tyson do Brasil. Ele substitui Jóster Macedo, que se desligou da empresa no final de maio para se dedicar a novas oportunidades profissionais. Brandalise, que vinha ocupando o posto de diretor de Produção desde a chegada da Tyson ao Brasil, em setembro de 2008, foi anunciado oficialmente por James Young, vice-presidente Internacional da Tyson Foods para as Américas. (Fonte: CDI Comunicação Corporativa)
Da redação – São Paulo / SP
Setor de food service projeta avanço de até 15% no ano
Os dados do setor de food service no País têm crescido num ritmo acelerado nos últimos anos e, em 2010, a previsão é de comemorações. De acordo com Enzo Donna, diretor da ECD Consultoria, especializada na área, nos últimos cinco anos o setor vem crescendo exponencialmente e este ano deve registrar avanço de até 15%. Diariamente, 60 milhões de brasileiros realizam suas refeições fora de casa, ou cerca de 32% da população do País, num montante anual de 22 bilhões de transações comerciais e faturamento em torno de R$ 420 milhões por dia, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o diretor executivo da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), Alberto Lira, no ano passado as redes independentes de food service apresentaram crescimento de 9,7%, enquanto as franquias cresceram 8,5%. "Em 2010 a expectativa é de que, com a retomada do setor no pós-crise, todos os segmentos de alimentação fora do lar apresentem expressivo crescimento." O clima de confiança dos investidores do setor foi de 94,4% no mesmo período de 2009, com expectativas de aumentar em até dois pontos percentuais neste ano, segundo pesquisa feita pela ECD.
Da redação – São Paulo / SP
Hugo Boss projeta expansão global
A casa alemã de moda Hugo Boss acredita que no segundo semestre deste ano voltará a crescer, em mais um indício de que aos poucos a crise financeira global vai ficando para trás. A empresa reforçou suas encomendas junto à indústria, sentindo um reaquecimento da demanda do mercado consumidor. Embora no primeiro trimestre a empresa tenha registrado uma queda de 12% em seus lucros, para 92 milhões de euros, com vendas 8% menores, para 444 milhões de euros, a empresa acredita que conseguirá fechar 2010 com crescimento de um dígito. Boa parte dessa expansão ocorrerá por conta das lojas próprias da companhia, que apresentaram no primeiro trimestre do ano um crescimento de 25% sobre o mesmo período de 2009.
Da redação – Porto Alegre / RS
Lojas Colombo aposta em crescimento de 20% no inverno
A rede de Lojas Colombo projeta para este inverno um aumento de 20% em suas vendas. A expectativa se baseia na previsão de frio rigoroso, especialmente nos Estados do Sul do país. Os tradicionais produtos de inverno, como lavadoras e secadoras de roupa e aquecedores, tiveram seus estoques reforçados. A Colombo acredita que a procura por splits reversos também deve se intensificar, pois o produto pode ser usado no verão para refrigerar. Além do frio, a Copa do Mundo é outra motivação para levar os consumidores às lojas, principalmente para a compra de TVs.
Da redação – São Paulo / SP
Clube Amostra Grátis inaugura loja em Curitiba
Apenas duas semanas depois de ter aberto sua primeira unidade, em São Paulo, o Clube Amostra Grátis já avança para Curitiba/PR, onde abrirá um ponto ainda em junho. Na loja de São Paulo, mais de 80 marcas expõem atualmente seu conceito, em um local em que o consumidor leva os produtos gratuitamente para casa, mas precisa posteriormente dar sua opinião em relação aos produtos. Empresas como Nestlé, Motorola, Nextel, Bertin, Plantronics, Goóc e Art i9 estão presentes na loja paulistana. Atualmente, o número de associados ao Clube Amostra Grátis já ultrapassa 10 mil.
Da redação – Porto Alegre / RS
Auxiliadora Predial lança blog para relacionamento com clientes
A imobiliária Auxiliadora Predial está investindo nas redes sociais na internet para potencializar os seus canais de comunicação e interatividade com os clientes e parceiros. No início do mês de maio, lançou ao público um blog com informações de mercado e tendências do setor. Já investindo em tecnologia da informação como ferramenta de venda e marketing, em 2009, a empresa remodelou totalmente o seu site, com novo design e alta tecnologia para a busca de imóveis. Neste ano, estreitou o fluxo de comunicação via Orkut, Facebook, Twitter e Formspring. Nos últimos meses, o investimento nas páginas do Twitter e Orkut teve um retorno de mais de 300 seguidores por mês. O fato entusiasma toda a equipe de comunicação, que agora visa ampliar o pool de informações do setor com um blog. Com a participação do público, o novo canal vai colecionar textos e fotos sobre os bairros de Porto Alegre, dicas de decoração e facilidades do mercado. De acordo com a equipe de marketing, um acervo produzido para quem quer ter, reformar ou investir no sonho da casa própria. O blog ainda agregará notícias e depoimentos dos profissionais da empresa, como advogados especializados, parceiros, amigos e fornecedores de todos os setores do negócio. A perspectiva é ter no endereço www.blogauxiliadorapredial.com.br a visita de usuários que trabalham na empresa, clientes, fornecedores, síndicos, inquilinos, condôminos, proprietários, investidores e, também, aqueles que buscam ter, reformar ou investir na compra da casa própria. (Fonte: WH Comunicação)
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COMÉRCIO EXTERIOR
Da redação – Cuiabá / MT
Exportações de algodão devem ser reduzidas nesta safra
A previsão da Abrapa - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão -, para as exportações brasileiras de algodão, deverão ser menores este ano. A estimativa, anunciada pelo presidente da Abrapa, Haroldo Cunha, veio em função da redução da safra e do aquecimento do mercado interno, que eleva o preço do produto. Segundo ele, no ano passado, 500 mil toneladas do produto foram exportadas, gerando receita de US$ 680 milhões. Em comparação com os quatro primeiros meses deste ano, as exportações de algodão já diminuíram 30%. “Exportamos até abril de 2010, 110 mil toneladas de algodão. O dado já mostra redução em relação aos anos anteriores”, disse ele.
A queda na exportação do produto vem caindo nos últimos anos. De acordo suas explicações, a safra de algodão de 2009 alcançou 1,160 milhão de toneladas, inferior à de 2008, que foi de 1,6 milhão de toneladas. Um outro fator que pode explicar esse desinteresse pelo mercado externo é a pesada carga tributária tupiniquim, gerando dificuldades dos produtores em competir com os países asiáticos, principais parceiros internacionais. Segundo explica Cunha, o custo Brasil, que em suma engloba os encargos sociais, os custo de energia, entre outras questões, faz com que a indústria sofra uma competição muito grande com os empresários asiáticos. Ou seja, “a gente produz, o algodão vai para fora e volta o produto acabado para cá”.
A produção brasileira para este ano é estimada em 1,250 milhão de toneladas. Ele acredita que, em 2011, a produção poderá se igualar à de 2008. “É tudo questão de produtividade”, explicou, esclarecendo que o produtor de algodão planta também outras culturas, como soja. “Ele vai optar por plantar mais ou menos algodão se o preço do produto for competitivo frente o preço da soja, por exemplo”. A preferência por outras culturas, aliás, foi registrada no último ano. Para 2010, no entanto, a expectativa é que haja um aumento de 20% a 30% da área plantada de algodão. A Indonésia, Coréia do Sul e o Paquistão são os principais importadores do algodão nacional. Em geral, 30% da produção são exportados. (Fonte: Expresso MT)
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TECNOLOGIA & WEB
Nova Iorque / EUA
Gartner recomenda às empresas deixar o Windows XP
A maioria das organizações deveria começar a esboçar planos para eliminar o Windows XP e migrar para o Windows 7, aconselham analistas da empresa de pesquisas Gartner. Cerca de 80% dos clientes da Gartner saltaram o Windows Vista, e se apoiam principalmente no velho Windows XP, afirma a empresa. O Windows 8 "não chegará tão cedo", portanto "a maioria das organizações deveria planejar e testar o Windows 7 este ano", defende a Gartner.
A Microsoft tem dito que fornecerá suporte para o XP até abril de 2014, o que aparentemente dará às empresas bastante tempo para que migrem para um novo sistema operacional. No entanto, em 2012 as novas versões de muitas aplicações não funcionarão no XP, e vários desenvolvedores independentes de software começarão a eliminar o suporte ao XP, argumenta a empresa. Em muitas empresas, o planejamento, o teste e o uso piloto de um novo sistema operacional leva de 12 a 18 meses. Assim, elas deveriam começar a testar o windows 7 este ano. "Boa parte das organizações deveria tentar eliminar o Windows XP até o fim de 2012", afirma a Gartner.
Um quarto dos entrevistados para uma pesquisa da CDW realizada no começo deste ano disseram já planejar a migração para o Windows 7 dentro de um ano. Mas metade dos 618 pesquisados não tinha planos de migração, e alguns disseram que iriam esperar até que a Microsoft parasse de fornecer suporte ao sistema. Mesmo assim, os primeiros indicadores do Windows 7 são melhores que os do Vista, que foi amplamente ignorado pelos consumidores.
O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, admitiu recentemente que o Vista "simplesmente não foi bem executado", mas mostrou-se otimista em relação ao Windows 7, conclamando as empresas a fazer o upgrade o quanto antes. Usuários domésticos já estão deixando o Windows XP, e se as empresas não fizerem o mesmo "muitas pessoas perguntarão a seus chefes por que eles não têm o mesmo ambiente que usam em casa", disse Ballmer mais de um ano atrás. Apesar de a Microsoft ter dificuldade em algumas áreas, e perder o título de "empresa de tecnologia mais valiosa do mundo" para a Apple, o Windows 7 poderá se tornar um grande sucesso. No momento, análises positivas do novo sistema operacional têm ajudado a Microsoft a melhorar significativamente suas avaliações de satisfação do consumidor, de acordo com o índice American Customer Satisfaction. (Agência Network World)
Da redação – São Paulo / SP
Totvs assume 100% do capital social da TQTVD
Em fato relevante enviado para a Bovespa, a Totvs S.A informa a seus acionistas e ao mercado a assinatura de um contrato de compra e venda de quotas pelo adquire,pelo valor de R$ 5.999.196,56, 45% do capital social da TQTVD Software Ltda, desenvolvedora de soluções de software para televisão digital como o middleware Astro, implementação do Ginga, que pertenciam à empresa carioca Quality Software. Com isso, a Totvs assume 100% do controle acionário e passa a ser a única dona da TQTVD, já que detinha os outros 55% do capital social da empresa. Também está previsto o pagamento de um valor variável,de até R$8.267.493,98, que deve ser desembolsado de acordo com o cumprimento de metas estabelecidas para os exercícios de 2011, 2012, 2013 e 2014. A operação ainda será submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, CADE. Aos funcionários da TQTVD foi dito ontem que David Britto, sócio da Quality, continuará exercendo o cargo de Diretor Técnico da TQTVD, e de integrante do Conselho Deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital.
Taipei / Tailandia
Intel anuncia plataforma que possibilita netbooks ainda mais finos
Apresentada durante a Computex, que acontece em Taipei, em Taiwan, a plataforma Canoe Lake, da Intel, permitirá a produção de netbooks ainda mais compactos. De acordo com o site i4u News , os netbooks Canoe Lake têm apenas 14 milímetros de espessura – 50% a menos do que os netbooks tradicionais – e aquecem menos enquanto em funcionamento. Em termos comparativos, o site The Register lembra que o notebook ultrafino da Dell, o Adamo, tem 16,5 milímetros de espessura, e o MacBook Air, da Apple, chega a ‘enormes’ 19,5 milímetros. Coincidentemente, a Hitachi anunciou que também está trabalhando no desenvolvimento de discos rígidos mais compactos – a intenção da empresa é produzir discos de armazenamento de sete milímetros de espessura . Os novos Z7K da Hitachi, todavia, não verão a luz antes de agosto deste ano. Assim como os discos da Hitachi, não há previsão para lançamento de alguma máquina que use a plataforma Canoe Lake, embora já se diga nos bastidores que grandes empresas já estão se movimentando nessa direção. (Agência EFE)
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TELECOM & ENERGIA
Da redação – Porto Alegre / RS
VIVO lança promoção especial para cliente na África do Sul
A Vivo preparou uma oferta especial para o torcedor 2.0 se manter ainda mais conectado na África do Sul durante o período da Copa do Mundo. O cliente da operadora que usar o serviço Vivo Torpedo no país, pagará o valor cobrado no Brasil, de acordo com o plano contratado. O uso da internet para torcer nas redes sociais – via celular, smartphone ou modem, fica 50% mais barato no país sede da Copa. Com isso, a tarifa de acesso à web em roaming internacional é de R$ 13,99 por MB consumido. Para habilitar o serviço de roaming internacional, basta solicitar a liberação da linha na Central de Relacionamento, pelo número *8486. (Fonte: Comunicação VIVO - Regional Sul)
São Paulo / SP
AES tem novo diretor de desenvolvimento de negócios para telecom
As empresas de telecomunicações do Grupo AES, AES Com Rio e AES Eletropaulo Telecom, têm novo diretor de desenvolvimento e expansão de negócios, José Eugênio Hudson. Administrador pela UFMG com MBAs executivos em Marketing e Finanças no Ibmec-MG e Masters of Law pelo Insper, o executivo passou por Telemig Celular e Claro. As operações de telecomunicações do Grupo AES fecharam 2009 com receita líquida de R$ 203 milhões, aumento de 23,5% em relação a 2008. (Agência Estado)
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MERCADO DE LUXO
Da redação – São Paulo / SP
Yacht ARKKI é um sonho
Levar uma vida repleta de conforto e exclusividade não significa abrir mão de atitudes ecologicamente corretas. Essa é a proposta do ARKKI, um yacht moderno, aconchegante e “verde”. Com 153m² internos e deck de 100m², a embarcação é abastecida por grandes painéis solares, que fazem o barco andar a uma velocidade cruzeiro de 6 a 8 nós. Para torná-lo rígido e resistente, os responsáveis pelo projeto optaram por usar concreto reforçado e fibra natural, que garante ainda estabilidade ao yacht. (Fonte: Black Card Lifestyle)
Da redação – São Paulo / SP
Parceria da Hennessy com Kowloon Shangri-La
A grife Hennessy fez uma parceria com a Kowloon Shangri-La, oferecendo uma refeição especialmente concebida para até oito pessoas, para quando alguém adquirir uma garrafa de seu famoso conhaque Horus Paradis. O menu degustação, composto de nove pratos, é servido no restaurante e foi pensado como um complemento da saborosa bebida, vendida por HKD 20 mil. O conhaque é feito de centenas de raras especiarias, cujo envelhecimento gira em torno de 25 a 130 anos, e sua garrafa é feita de ouro 18 quilates desenhada por Ferruccio Laviani. Numeradas individualmente, apenas 3888 garrafas foram produzidas em todo o mundo. O menu estará disponível até 30 de junho. Para mais informações, www.shangri-la.com . (Fonte: Black Card Lifestyle)
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MÍDIA
Paris / França
Le monde é colocado à venda
O jornal francês Le Monde, um dos mais importantes do mundo, foi oficialmente posto à venda ontem, em Paris. (LEIA MAIS)
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TERCEIRO SETOR
São Paulo / SP
Nokia e Sony-Ericsson lideram ranking de "eletrônicos verdes"
A embalagem pode ser verde. Mas, para cada notebook produzido, são despejados na atmosfera 40 quilos de gás carbônico. (LEIA MAIS)
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