Edição 301 | Ano II

São Paulo / SP
Odebrecht e Camargo Corrêa desistem da usina de Belo Monte
O consórcio formado pelas construturas Carmargo Corrêa e Odebrecht acaba de desistir do leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, previsto para o próximo dia 20/4. A decisão foi tomada após um estudo rigoroso das condições do edital e das respostas que a Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica - divulgou ontem a indagações feitas pelos técnicos das duas construtoras. Com a desistência da Camargo e da Odebrecht, o governo tenta às pressas convencer algum outro grupo empresarial a competir com o único consórcio que já registrou-se para a licitação, formado pela Andrade Gutierrez, a Neoenergia (associação entre a Iberdrola, a Previ e o Banco do Brasil) e dois autoprodutores de energia: a Vale e a Votorantim. Na prática, a desistência deu-se quando o consórcio não aderiu ao cadastramento da Eletronorte, cujo prazo venceu hoje às 17h. Segundo as normas da licitação, os consórcios poderiam associar-se a empresas do grupo Eletrobras para participarem do pleito. Dado o tamanho do empreendimento, Camargo e Odebrecht só entrariam na disputa com a participação da Eletronorte. Na hipótese de apenas um consórcio participar da disputa, ficará extremamente comprometido o ambiente de competição que a ministra da Casa Civil e virtual candidata ao Planalto, Dilma Rousseff, deseja dar à construção da terceira maior hidrelétrica do mundo (depois de Três Gargantas, na China, e Itaipú). (Agência Estado)


São Paulo / SP
Preços da celulose seguem em alta até fim de 2010
O aumento da demanda mundial de celulose, aliado a um nível de estoques muito baixo e eventos recentes, como o terremoto no Chile e greve nos portos da Finlândia, devem incentivar a continuidade da retomada dos preços da matéria-prima do papel até o final do ano, afirmaram nesta quarta-feira executivos do setor. A expectativa foi divulgada pelo presidente do conselho de administração da Fibria, José Luciano Penido, e pelo presidente da Suzano Papel e Celulose, Antonio Maciel Neto. "Sazonalmente, o primeiro trimestre do ano é frio, sobe no segundo trimestre, arrefece no terceiro e fica mais intenso no quarto trimestre. Por isso, surpreendeu o vigor do primeiro trimestre", disse Penido a jornalistas, durante fórum do setor. Nos quatro primeiros meses de 2010, os preços da celulose foram aumentados em quatro ocasiões. Para a Europa, por exemplo, o preço atual é de 840 dólares a tonelada, patamar registrado antes do início da crise financeira internacional. Maciel destacou que os estoques de celulose no mundo estão muito baixos. "Durante a crise, os estoques mundiais chegaram a 60 dias e agora estão indo para abaixo de 28 dias." (Agência Reuters)


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INDICADORES ECONOMICOS


Rio de Janeiro / RJ
Dieese afirma que cesta básica sobiu nas 17 capitais pesquisadas em março
O preço da cesta básica aumentou todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - em março no comparativo com o mês anterior. Os dados foram divulgados ontem, dia 7/4. Os aumentos mais significativos ocorreram em São Paulo (10,49%), Recife (9,74%), João Pessoa (9,49%) e Brasília (9,00%). Por outro lado, as menores variações foram verificadas em Natal (2,91%), Fortaleza (3,13%), Manaus (3,31%) e Vitória (3,33%). A cesta básica mais cara continua sendo a de Porto Alegre, que subiu 7,8% no mês, para R$ 257,07, seguida de São Paulo (R$ 253,74), Rio de Janeiro (R$ 240,22). Os menores custos foram registrados em Aracaju (R$ 181,70), Fortaleza (R$ 182,43). No primeiro trimestre, o custo da cesta básica também subiu nas 17 cidades pesquisadas, com destaque para Recife (17,92%), João Pessoa (15,04%), Salvador (13,96%), Rio de Janeiro (12,59%) e São Paulo (11,20%). Os menores aumentos foram verificados em Fortaleza (3,09%), Belo Horizonte (4,86%) e Belém (5,58%). Na comparação com março de 2009, somente em Goiânia a variação acumulada é negativa (-1,10%) e em Fortaleza, o aumento fica apenas em 1,80%. As elevações mais expressivas foram apuradas em Recife (15,12%), São Paulo (14,35%) e João Pessoa (12,35%).
Produtos - O principal responsável pela alta do custo da cesta em março foi o tomate, cujo preço subiu em todas as capitais. Os aumentos mais expressivos foram anotados em Curitiba (75,39%), São Paulo (73,13%), João Pessoa (67,78%) e Rio de Janeiro (64,31%). Além do preço elevado, o tomate está com baixa qualidade. As condições climáticas adversas desorganizaram a produção, e tornaram necessário o replantio nas principais regiões produtoras. Após este procedimento são necessários cerca de três meses para a colheita. Assim, no momento a oferta é pequena e o preço teve alta.
O preço do leite teve aumento em 13 capitais em março, com destaque para Florianópolis (12,42%), Rio de Janeiro (10,38%) e Goiânia (8,97%). Já o açúcar ficou mais caro em 12 capitais, particularmente em Brasília (28,57%), Fortaleza (22,16%), Aracaju (12,38%) e São Paulo (10,65%). A colheita da cana está na entressafra. Além disso, o aumento da demanda do mercado internacional também influencia na elevação do produto. A carne ficou mais cara em 11 capitais, com destaque para Curitiba (4,61%), Florianópolis (4,32%), Aracaju (3,67%) e Brasília (3,22%). A carne é o produto de maior peso na cesta básica e deve a ligeira alta tanto ao maior volume exportado quanto ao confinamento do gado, que assim tem maior custo, ainda que os preços do milho, produto básico da ração animal, estejam em queda.
Salário - Com base no custo da cesta observado em Porto Alegre, o Dieese estimou que em março o salário mínimo necessário para suprir as necessidades básicas da população seria de R$ 2.159,65, o que corresponde a 4,23 vezes o mínimo vigente de R$ 510,00. Em fevereiro, o mínimo era estimado em R$ 2.003,30, ou 3,92 vezes o piso em vigor. Já em março de 2009,o mínimo necessário ficava em R$ 2.005,57, o que representava 4,31 vezes o piso de então (R$ 465,00). (Agência Folha Online)



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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Produção industrial sobe em sete de 14 regiões em fevereiro
A produção industrial subiu em sete das 14 regiões pesquisadas em fevereiro, na comparação com o mês anterior, informou ontem, dia 7/4, o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Na média nacional, a indústria apresentou avanço de 1,5% na mesma base de comparação. As principais altas foram verificadas em Pernambuco (11,1%), Goiás (8,3%), Rio de Janeiro (2,3%), São Paulo (2,2%) e Minas Gerais (2,0%). Houve crescimento ainda nas produções do Pará (1,3%) e da região Nordeste (0,8%). Ao mesmo tempo, foi registrada queda no Rio Grande do Sul (-5,3%), Amazonas (-3,9%), Bahia (-2,3%), Paraná (-1,8%), Santa Catarina (-1,1%), Ceará (-1%) e Espírito Santo (-0,4%). Na comparação com fevereiro de 2009, a atividade industrial subiu em todas as 14 regiões analisadas. Na média nacional, a indústria teve alta de 18,4% na mesma relação. Deve-se levar em conta que no início do ano passado, diante dos efeitos da crise, a indústria sofreu um dos piores tombos da história recente. Em relação a igual período no ano passado, os principais avanços foram notados em Espírito Santo (37,9%), Goiás (31,6%), Minas Gerais (26,0%), Pernambuco (24,7%), Amazonas (22,5%) e São Paulo (20,9%).


São Paulo / SP
Abramat vê R$ 137 bi anuais em PAC 2 e Minha Casa
Os investimentos anuais em construção civil decorrentes da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e do "Minha Casa, Minha Vida" serão de R$ 137 bilhões por ano entre 2011 e 2014, conforme estudo realizado pela FGV - Fundação Getúlio Vargas - a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O cálculo inclui os valores a serem investidos em habitação, saneamento, infraestrutura e construção de estradas, e deixa de fora aportes em petróleo e energia elétrica. A segunda etapa do programa habitacional responderá por R$ 70 bilhões dos R$ 137 bilhões. De acordo com o levantamento, os investimentos resultarão na geração de 2,8 milhões de empregos por ano, sendo 1,4 milhão decorrente da segunda fase do Minha Casa, Minha Vida. O aumento de renda anual esperado é de R$ 124 bilhões, R$ 63 bilhões deles resultantes do programa habitacional. Os dados foram apresentados ontem à noite na abertura da Feicon 2010, em São Paulo. Segundo o presidente da Abramat, Melvyn Fox, o faturamento da indústria de materiais de construção deverá saltar dos R$ 96 bilhões registrados em 2009 para R$ 188 bilhões em 2016, alta de cerca de 8,5% ao ano. A expansão resultará das obras do primeiro Minha Casa, Minha Vida, da segunda etapa do programa, do PAC 2, da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. Na avaliação da consultora da FGV, Ana Castelo, a continuidade do Minha Casa, Minha Vida sinaliza comprometimento do governo que permite que o setor produtivo - construtoras e indústria e comércio de materiais - se organizem para participar do programa. Segundo ela, dificilmente as apostas no programa habitacional e no PAC 2 serão interrompidas em decorrência das eleições. Ana Castelo destaca, porém, que, além dos investimentos de R$ 137 bilhões em construção por ano previstos para o período de 2011 a 2014, outros pontos precisam avançar, como a liberação de licenças e a reforma tributária. Já o presidente da Abramat defende a manutenção das atuais alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de materiais de construção. Conforme a pesquisa da FGV, se houver ampliação em 24 meses das atuais alíquotas, a partir de 1º de julho, haveria aumento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 1,34%, a inflação seria reduzida em 0,04%. O déficit habitacional cairia 0,41%, o emprego cresceria 1,27% e a arrecadação, 1,3%.


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AGRONEGÓCIOS


Da redação – Brasília / DF
Campanha contra aftosa e recadastramento seguem até final do mês em Roraima
A vacina contra a febre aftosa deve ser aplicada no rebanho de bois e búfalos de Roraima até o último dia de abril. A primeira etapa da campanha deste ano coincide com o recadastramento de animais e propriedades nos municípios de Boa Vista, Bonfim, Normandia, Uiramutã, Pacaraima e Amajari. O chefe do Serviço de Defesa Agropecuária da Superintendência Federal de Agricultura em Roraima, Américo Castro Monteiro, destaca que a atualização dos dados sobre o rebanho está sendo feita desde janeiro de 2009 e já foi concluída nos outros 10 municípios do estado. Só entre abril e outubro do ano passado, foram somados quase 60 mil animais, totalizando 585.785. “Com a conclusão desse levantamento de campo, esperamos identificar, no máximo, mais 100 mil animais. Com esses dados poderemos mensurar com mais segurança a cobertura vacinal”, explica. De acordo com Monteiro, o serviço de saúde animal de Roraima foi reestruturado a partir de convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em 2008, no valor de R$ 1,6 milhão. A verba foi empregada na compra de equipamentos, montagem de novas unidades de defesa agropecuária, que passaram de seis para 11, e de escritórios de atendimento à comunidade (13). Além disso, entre novembro e dezembro, o estado contratou, temporariamente, nove médicos veterinários e 25 técnicos da área, que vão atuar por um ano. “Esse investimento é essencial para que Roraima avance na prevenção da febre aftosa”, conclui Américo Monteiro. Os municípios de Caroebe, Rorainópolis, São Luís do Amauá, São João da Baliza, Caracaraí, Mucajaí, Alto Alegre e Cantá concentram a maior parte do gado de Roraima. Ao término do prazo de vacinação, os criadores terão até 15 dias para comprovar a imunização do rebanho. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)


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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Anfavea diz que vendas de veículos devem crescer 8% em 2010
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) manteve a previsão de crescimento para o setor em 2010, com a expectativa de aumento nas vendas de veículos novos próximo de 8%. Segundo o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, apenas as estimativas para o segmento de máquinas agrícolas provavelmente serão revisadas no próximo mês. "Estamos aguardando os dados sobre safra, que devem ser anunciados em breve, para revisar esses números", explicou Schneider. Ao comentar o recorde em março tanto na produção quanto em vendas de veículos no País, Schneider ponderou que os próximos meses devem apresentar uma acomodação desses indicadores, e as unidades vendidas devem ficar entre 13 mil e 14 mil ao dia. "Acredito que a média diária de vendas de 15,38 mil veículos (registrada em março) é muito difícil de ser mantida", disse o presidente da entidade. Para abril, porém, Schneider estima uma média diária de 12,8 mil veículos, por causa do feriado da Semana Santa, que reduziu o número de dias úteis."A manutenção das projeções para 2010 tem respaldo no atual cenário econômico, com perspectiva de aumento da massa salarial e consequente alta no poder de consumo", afirmou Schneider. "Atualmente, tanto a confiança do consumidor na economia quanto a de quem produz para ele está muito forte", acrescentou.


Tóquio / Japão
Renault, Nissan e Daimler criaram uma aliança estratégica
A montadora francesa Renault, a sócia japonesa Nissan e a alemã Daimler anunciaram ontem, dia 7/4, uma aliança que inclui uma troca de ações, assim como o desenvolvimento conjunto de modelos e o uso de motores em comum. A aliança prevê que a Daimler entre com uma participação de 3,1% no capital da Renault e de 3,1% na Nissan. Essas duas empresas receberão participações iguais de 1,55% da montadora alemã, informa um comunicado das três companhias divulgado na Bolsa de Tóquio. A Daimler, que produz carros que vão dos populares Smart até a marca de luxo Mercedes-Benz, também estabeleceu com a Renault-Nissan "uma disposição conjunta para desenvolver carros pequenos". Os modelos Smart Fortwo da Daimler e Twingo da Renault que devem chegar ao mercado a partir de 2013 terão uma concepção elaborada em conjunto. Os três grupos desenvolverão ainda em conjunto e devem compartilhar o uso dos motores (a gasolina e diesel) da aliança Renault-Nissan nos futuros modelos Smart e Twingo. Os motores serão adaptados para o uso nos Mercedes-Benz, com o objetivo de equipar uma nova geração de veículos compactos de luxo. As três empresas esperam obter US$ 5,3 bilhões de dólares nos próximos cinco anos como fruto da aliança, anunciaram os presidentes das montadoras em Bruxelas. "Os benefícios desta aliança são imediatos e duradouros. As sinergias com a Daimler têm um valor líquido atual de pelo menos 2 bilhões de euros (US$ 2,7 bilhões), em termos de custos e oportunidades de lucros durante os próximos cinco anos", declarou o brasileiro Carlos Ghosn, presidente da Renault e da Nissan. Para o presidente da Daimler, Dieter Zetsche, a operação vai gerar lucros da "mesma magnitude que a mencionada por Renault e Nissan". A Renault possui 44,3% do capital de Nissan, que por sua vez tem 15% da montadora francesa. A aliança foi estabelecida em 1999. O governo francês, principal acionista da Renault, aprovou na terça-feira o projeto de aproximação industrial. (Agence France Presse / AFP)


Detroit / EUA
GM tem prejuízo de US$ 4,3 bilhões em 2009 após concordata
A General Motors informou ontem, dia 7/4, que teve um prejuízo de US$ 4,3 bilhões desde que iniciou o processo de concordada, em julho, até o fim de 2009, e disse acreditar que é possível voltar ao azul em 2010. A empresa apresentou ainda um prejuízo de US$ 3,4 bilhões no quarto trimestre e afirmou estar comprometida em repagar o que deve ao Tesouro dos Estados Unidos e à Export Development Canada em junho "no mais tardar". Completando o "novo início" do processo de contabilidade, restam à GM os preparativos para lançar uma oferta pública inicial que reduzirá a fatia majoritária do governo dos Estados Unidos na montadora. O momento de realização da oferta ainda é incerto. "Completar o novo início da contabilidade é um passo muito importante no processo", disse o vice-presidente financeiro da GM, Chris Liddell, em comunicado sobre a possibilidade de retornar ao controle público. A GM disse que a oferta permitirá à empresa investir em projetos e vendas de veículos, atrair as melhores pessoas e ganhar acesso aos mercados de capitais. (Agência Reuters)


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VAREJO & SERVIÇO


Da redação – São Paulo / SP
Grupo QG expande a rede e chega ao Sudeste
O grupo de franquias de alimentação QG vai abrir 15 lojas em 2010, com unidades no Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Brasília/DF, Nordeste e Palmas /TO, cujo primeiro ponto será inaugurado em abril. A rede tem faturamento médio de R$ 14 milhões ao ano e, com a expansão, quer dobrar de tamanho. O investimento em uma franquia QG é de R$ 290 mil, com retorno previsto em 24 meses. O cardápio é composto por pastéis, grelhados e sanduíches. O grupo tem uma fábrica própria que ocupa uma área de 7.000 m² na região de Goiânia/GO, com capacidade para abastecer mais de 50 lojas. Atualmente, a rede possui 12 pontos na região Centro-Oeste.


Da redação – São Paulo / SP
Sorridents prevê aumento de 40% nos tratamentos após parceria
A rede de franquias de serviços odontológicos Sorridents fechou uma parceria com a Sin - Sistema de Impante, uma das maiores fabricantes do mercado brasileiro de implantes odontológicos, para aumentar a qualidade dos tratamentos oferecidos em suas 110 clínicas em nove Estados brasileiros. A expectativa da Sorridents é que com o acordo o número de tratamentos realizados pela empresa aumente em pelo menos 40%.


Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Casa do Construtor foca expansão em Minas Gerais
A Casa do Construtor, rede de locação de equipamentos com 60 unidades em nove Estados brasileiros, quer fortalecer sua marca em Minas Gerais, onde atualmente conta com unidades em Pouso Alegre, Juiz de Fora e, em breve, Poços de Caldas. Numa unidade da Casa do Construtor, profissionais que atuam na construção civil, construtoras e consumidores finais que estejam executando uma reforma em sua casa, por exemplo, podem locar equipamentos de pequeno e médio porte, como ferramentas elétricas, rompedores; compactadores, betoneiras, painéis e acessórios para andaimes etc. Em 2009, a rede faturou R$ 30 milhões, 25% mais que em 2008.


Da redação – São Paulo / SP
Vendas em shoppings crescem 14,4% no ano
Números divulgados pela Abrasce - Associação Brasileira de Shopping Centers - mostram que as vendas do setor de shoppings tiveram em fevereiro um crescimento de 10%, levando o acumulado do ano a uma expansão de 14,4% em relação aos dois primeiros meses de 2009. Esse é o melhor índice de expansão desde o início do levantamento, em 2001.


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MERCADO DE TECNOLOGIA


Londres / Inglaterra
Vendas mundiais de semicondutores crescem 56,2% em fevereiro
As vendas mundiais de semicondutores somaram 22 bilhões de dólares em fevereiro, o que representa uma ligeira queda de 1,3% em relação ao resultado de 22,3 bilhões de dólares registrado em janeiro deste ano, informa o relatório mensal da SAI - Semiconductor Industry Association.
Na comparação anual, o setor observou um imcrevendo de 56,2% em vendas no mês de fevereiro deste ano. Em fevereiro de 2009, o mercado de chips havia atingido 14,1 bilhões de dólares, informa SIA. O presidente da associação, George Scalise, observa que o resultado de fevereiro reflete a contínua recuperação do mercado, após a crise econômica global, sendo que a demanda mais expressiva é direcionada por economizas emergentes. Scalise também aponta o incremento no consumo de computadores pessoais e celulares como um ponto forte para a recuperação das vendas, que costumam ser mais fracas no início do ano. "As vendas nos dois segmentos que mais impulsionam as vendas de semicondutores - PCs e celulares - estão projetadas para crescer na faixa dos consumidores jovens e adolescentes em 2010", afirma o executivo.


Armonk / EUA
IBM lança sistema para concorrer com o Exadata da Oracle
A IBM anunciou, ontem a tarde, dia 7/4, o lançamento de uma nova linha de sistemas integrados para análise de dados em larga escala, que vai concorrer diretamente com a plataforma Exatada da Oracle. Um dos pilares a oferta é o sistema pureScale, que reúne servidores Power7, o servidor de aplicações WebSphere e o software de banco de dados DB2 pureScale. O outro pilar é formado pelas ofertas da categoria Smart Analytics, que miram mais em funcionalidades de BI – business inteligence. Os produtos incluem versões dos mainframes System z e servidores System x, integrando o software de BI Cognos e o de datawarehouse InfoSphere. Esses sistemas, segundo a IBM, são focados em produção de painéis e relatórios com análise de dados sem estruturação. A oferta inclui a opção de usar discos de estado sólido (SSD), para acelerar o processamento. Outro concorrente importante na mesma área é a Teradata, com o Extreme Performance appliance, apresentado no final do ano passado. De acordo com a IBM, os novos sistemas são capazes de processar volumes muito grandes de dados, cortando a necessidade de armazenamento em cerca de 80%. No campo dos negócios, um dos focos da IBM é aumentar a lista de canais que trabalhavam com a Sun Microsystems no passado, empresa adquirida pela Oracle, para a venda de seus produtos. O braço financeiro da IBM possui 500 milhões de dólares em crédito para financiar parceiros da Sun interessados em migrar para a IBM. De acordo com a empresa, o dinheiro é para ajudar a manter o balanço financeiro das companhias saudáveis e minimizar o risco, o que, segundo a IBM, seria um diferencial em relação à Sun/Oracle. De acordo com o analista da indústria da Monash Reserach, Curt Monash, o anúncio é claramente um ataque direto à Oracle. “O Exadata virou uma questão tão crucial para a Oracle que combatê-lo virou questão essencial para competir com a companhia”. Apesar disso, Monash não vê muitas novidades no anúncio da IBM. “Uma possível exceção é a compressão mais avançada de dados, algo que os fornecedores de sistemas de gerenciamento de banco de dados trabalham duramente para aprimorar. Talvez seja a vez da IBM”. (Agência IDG News Service)


Nova Iorque / EUA
Metade dos líderes de TI dos EUA desconfia de cloud computing
Apesar do barulho que se faz em torno do conceito de computação em nuvem, os fornecedores ainda têm bastante trabalho para emplacar a tecnologia de forma abrangente. De acordo com pesquisa realizada pelo auditoria norte-americana ISACA - Information Systems Audit and Control Association -, 45% dos gerentes de tecnologia dos EUA acreditam que os riscos da nuvem superam os benefícios. O levantamento, que ouviu 1,8 mil profissionais via web, indicou também que somente 10% dos líderes planejam usar cloud para aplicações de missão crítica. De acordo com o vice-presidente da ISACA, Robert Stroud, o resultado é natural e ainda vai levar algum tempo até que os gerentes de TI ganhem mais familiaridade e fiquem mais confortáveis com a tecnologia. “A prática de terceirização enfrentou o mesmo tipo de reticência quando foi introduzida”, afirma. Embora a pesquisa não tenha especificado quais riscos estão associados com cloud computing, Stroud disse que a maioria dos gerentes de TI se questionam se será possível manter os dados seguros e privados nas configurações da nuvem. Eles também se preocupam com o fato de o fornecedor de nuvem sair do mercado e criar problemas. “Os fornecedores também são culpados. Eles poderiam fazer mais para diminuir essa preocupação oferecendo informação sobre segurança interna, privacidade e outros procedimentos”, diz Stroud. “A transparência é um aspecto chave do gerenciamento de risco e um diferencial para fornecedores de cloud”, complementa. A preocupação com segurança se reflete em outro dado da pesquisa: 79% dos gerentes de TI planejam manter ou aumentar investimentos em gerenciamento de risco em 2010, comparando com 2009. Segundo ISACA, esses investimentos abrangem software, serviços e conscientização sobre as políticas. (Agência IDG News Service)


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MERCADO WEB


Londres/Inglaterra e Nova Iorque/EUA
Google deve enfrentar processo de artistas por direito autoral
Google em breve deve ser processado por fotógrafos, ilustradores e outros artistas visuais que acusam a empresa de violar seus direitos ao copiar e exibir seus trabalhos sem compensação. A American Society of Media Photographers e outros excluídos de um acordo pendente do segmento sobre digitalização de livros estão abrindo um processo nesta quarta-feira, afirmou o escritório que representa os queixantes, o Mishcon de Reya New York LLP. Segundo o escritório, a queixa tentará status de processo de classe em nome de diversos artistas e foi aberta em um tribunal do distrito de Nova York. "Esse caso é sobre equilíbrio e compensação", disse James McGuire, sócio do escritório com sede em Londres, em comunicado. Não havia uma cópia da queixa imediatamente disponível e o Google não retornou as ligações para comentar o assunto nesta quarta-feira. O acordo pendente vem de um processo de 2005 do Authors Guild e outros publishers que acusam a empresa do Vale do Silício de violar direitos autorais ou copiar milhões de livros de bibliotecas para o formato digital. Sob os termos propostos, o Google pagaria 125 milhões de dólares para criar um registro de direito de livros, permitindo aos publishers que registrem seus próprios trabalhos ao mesmo tempo em que encontram outras formas de ganhar dinheiro para trabalhos publicados online. O Amazon.com e a Microsoft estão entre as empresas que se opõem ao acordo, enquanto a Sony, que se fabrica leitores eletrônicos, é favorável. O Departamento de Justiça dos EUA afirmou que o acordo, ainda que melhor que o comprometimento anterior, ainda parece violar leis de direito autoral no país. O juiz Denny Chin ouviu os argumentos sobre o acordo de 125 milhões de dólares em 18/2 e ainda decidirá se o aprovará. (Agência Reuters)


Nona Iorque / EUA
Chrome já é responsável por 6% do mercado de navegadores web
O Google Chrome vem surpreendendo mês a mês, e em março não foi diferente. Depois de ser o único navegador a demonstrar crescimento em fevereiro, o Chrome atingiu no mês de março 6,13% do market share, conforme informações do site techblorge. Em contrapartida, o Internet Explorer, da Microsoft, mostrou queda, caindo de 61,58% para 60,65% dos navegadores. O Firefox, da Mozilla, manteve sua posição em segundo lugar, com 25,52%, e o Safari, da Apple, aparece em quarto lugar, com 4,45% do market share. Segundo o site eWeek , o crescimento do uso do Google Chrome intensificou-se a partir de dezembro, quando foram lançadas as versões para Linux e Mac.


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MERCADO DE LUXO



Da Sucursal - Lisboa / Portugal
Novos ricos salvam indústria do luxo
Depois de mais de um ano de queda, o mercado de luxo mundial não perdeu a pose e a ambição. E nos primeiros meses de 2010, começa a retomar a trajectória ascendente. Desta vez, a fonte da recuperação não é o mercado tradicional dos Estados Unidos e da Europa, mas os países emergentes e os seus novos ricos. Na Suíça, as exportações de relógios voltaram a crescer, ainda que as rotas tenham sofrido mudanças profundas em dois anos.
Há uma semana, na Basileia, a maior feira de relógios e produtos de luxo do mundo acabou por se transformar num termómetro dessa recuperação. Todas as empresas reconhecem que o consumidor alvo hoje tem novos gostos e estilos. Para satisfazer o mercado asiático - o que mais cresce hoje – as empresas inovaram. A ordem do dia é apresentar desenhos mais finos e clássicos, já que a ideia de relógios desportivos não vingou na China, por exemplo. A marca Vacheron Constantin lançou o Ultra-Fine 1955. A Piaget também apresentou uma versão mais fina dos seus modelos e a IWC reforçou as linhas mais clássicas.
O esforço é válido. Afinal, no ano passado, foram os chineses que salvaram o sector do que poderia ser uma série de falências. Foi o pior resultado para a indústria relojoeira suíça desde que os japoneses introduziram no mercado os modelos de quartzo, nos anos 70. Foram vendidos menos 4,4 milhões de relógios, uma queda de 22% num dos principais pilares da indústria do luxo no planeta. Nos Estados Unidos, a diminuição das vendas foi de 38%. Mas a queda na China foi menor, de 15%.
Em Janeiro deste ano, a alta na exportação de relógios suíços para a China foi de 87% em comparação ao ano anterior. Isso permitiu que os suíços registassem o primeiro mês de alta nas vendas desde 2008. Em Fevereiro, mais uma alta, de 14,2%. A esperança é que as exportações em 2010 possam ser 8,6% superiores às de 2009. Volume insuficiente para compensar as perdas do ano passado, mas a indústria já comemora. ''Atingimos o ponto mais baixo em 2009, mas as coisas começam a recuperar'', diz Jean-Daniel Pasche, presidente da Federação da Indústria do Relógio da Suíça. De acordo com a consultoria Bain & Co, o mercado mundial de produtos de luxo sofreu uma queda de 8%, atingindo 153 mil milhões em vendas. A empresa estima que a recuperação neste ano será apenas 1%.
As empresas, no entanto, têm um discurso mais optimista. A Swatch espera vendas recordes em 2010. Bem como a Hublot: ''Tivemos os melhores Janeiro e Fevereiro de nossa história'', diz Jean-Claude Biver, presidente da empresa. A Tiffany, que anunciou um crescimento de 17% nas vendas de Janeiro, foi a primeira a elevar a previsão de lucros para este ano. Burberry, Hermès e a Louis Vuitton também acreditam que 2010 será melhor que o esperado.
O avanço do interesse por produtos de luxo nos países emergentes impressiona. Em 2000, a China representava apenas 0,2% de todas as exportações de relógios suíços. Hoje, 10% das vendas da Swatch Group - a maior fabricante de relógios do mundo - já são para a China. Segundo a consultoria Kepler Capital Markets, foi essa presença na China que evitou que o grupo sofresse perdas maiores em 2009.
A Kepler estima que a Rolex tenha sofrido uma queda de 25% nas suas vendas em 2009, em especial no mercado americano. A Rolex não divulga as suas vendas. Mas não rejeita a tese de que os novos mercados emergentes são fundamentais.
A Índia também está no radar das marcas de luxo. Mas nem sempre acertam. A Montblanc criou um modelo inspirado em Ghandi, na esperança de chamar a atenção dos indianos. Mas a empresa foi obrigada a retirar a caneta do mercado, perante os protestos de que Ghandi é um símbolo de humildade e não de luxo.
Analistas observaram o facto como uma demonstração de que as empresas de luxo do Ocidente precisam ainda ter bastante cuidado com a forma de promover as suas marcas nessas novas regiões. E fazem um alerta sobre os riscos de concentração do crescimento do luxo em apenas um país. Hoje, a China sozinha consome 30% dos relógios suíços.


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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras


Da redação – São Paulo / SP
Presidente da CitrusBr participa de evento na Flórida
O Presidente Executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), Christian Lohbauer, participou hoje, na Flórida, do workshop “O futuro da indústria do suco de laranja da Flórida”, no qual falou para pesquisadores e autoridades americanas sobre a demanda e o consumo do suco de laranja na Europa. Christian Lohbauer, na ocasião, apresentou um panorama do mercado europeu para as exportações do suco de laranja brasileiro, e falou sobre as ações para o futuro, como a de promover o suco em países da Europa, visando o incremento do consumo. Abordou ainda as tendências do mercado europeu para os próximos anos e sobre como o Brasil está se preparando para atender as exigências desse mercado relacionadas à sustentabilidade. “Observamos que o mercado europeu tem ampliado a demanda por produtos sustentáveis e a citricultura brasileira está atenta a essas solicitações. Estamos trabalhando e investindo para podermos oferecer um produto de qualidade e sustentabilidade para atender aos mercados mais exigentes”, afirmou Christian Lohbauer. A situação, no Brasil e nos EUA, de doenças que afetam os pomares, a projeção para as próximas colheitas, além da sustentabilidade dos negócios nos próximos anos, também foram assuntos discutidos durante o evento organizado pelo FDOC (Florida Department of Citrus). (Fonte: Insight Engenharia de Comunicação)


Da redação - Porto Alegre / RS
Fórum EcoAgri debaterá sustentabilidade na cadeia de aves e suínos
Quando se discute os impactos ambientais das atividades avícolas e suinícolas o foco geralmente é no tratamento dos dejetos produzidos. Apesar de ser uma questão relevante para a sustentabilidade da cadeia, este não é o único impacto a ser considerado. Como parte da programação da AveSui América Latina 2010, maior feira de aves, ovos e suínos latino-americana, a ser realizada entre 11 e 13 de maio, em Florianópolis/SC, o Fórum EcoAgri irá propor uma discussão sobre essas questões, mas sob a ótica do manejo ambiental como um todo, nos dias 12 e 13.
“É preciso diversificar o foco destes debates e discutir as questões ambientais considerando todo o sistema de produção. Não basta apenas falar do tratamento de resíduos, é preciso considerar as legislações ambientais, que estão sempre mudando, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e diversos outros assuntos”, avalia Julio Cesar Palhares, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves e coordenador do Fórum. Além dessas questões, o fórum abordará ainda aspectos relacionados à qualidade desta produção, relacionando-a ainda à praticas de manejo que garantam a rastreabilidade e o bem-estar animal.
Entre os temas que serão debatidos, Palhares aponta as alterações climáticas como um das principais. Embora a bovinocultura seja vista como a grande vilã relacionada à emissão de GEE, as criações de aves e suínos têm sua parcela de contribuição neste montante, em especial, quanto à liberação de gás metano.
À frente nestas questões há mais de 20 anos, por contestações sociais devido aos impactos da suinocultura, em especial, no Meio Oeste e Oeste de Santa Catarina, o segmento conta hoje com algumas tecnologias que utilizam o metano produzido como fonte geradora de energia elétrica. Outro avanço proporcionado, é que os dejetos submetidos a esse sistema ainda podem ser aproveitados no campo, na forma de fertilizantes.
Apesar disso, o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves ressalta que esta tecnologia sozinha não é suficiente para reduzir todos estes problemas. Analisando a questão a partir do manejo ambiental, o trato nutricional da granja, por exemplo, é um elemento determinante no tipo de dejeto que será produzido e na quantidade de GEE liberados. Além disso, os dejetos quando utilizados de forma incorreta como fertilizante, podem contaminar o solo, os recursos hídricos e o ar.
“O dejeto é um produto determinado por todo manejo, se o alimento oferecido não for de qualidade, maior a quantidade e o potencial poluidor do resíduo, consequentemente, o manejo ambiental terá maior custo e será mais complexo”, pontua o especialista. Ao se considerar os cuidados envolvendo a nutrição, há tecnologias que atuam no metabolismo dos animais diminuindo o potencial poluidor dos resíduos, entretanto, no Brasil as principais questões ambientais ainda estão mais relacionadas à contaminação dos recursos hídricos – aspecto cuja população ao entorno das granjas são mais sensíveis.
O especialista acredita que quanto mais se discutir o assunto, mais rapidamente ele será incorporado ao dia a dia dessas atividades. Existem hoje muitas ações práticas que podem contribuir com estas demandas que a cadeia precisa e os eventos são importantes para auxiliar, não só a implementá-las, mas para avaliá-las e identificar novas demandas. A questão dos dejetos, por exemplo, começa também a ganhar força na avicultura de corte a partir da proibição do reaproveitamento das camas de frango como alimento para nutrição animal.
Estes serão alguns dos temas apresentados no Fórum, em especial no que diz respeito à viabilização dessas práticas, por meio de acesso e transferência dessas tecnologias, inclusive a partir da legislação ambiental que está sempre mudando. “A questão da sustentabilidade precisa ser avaliada como um todo, inserir sempre novas discussões e pensar nas demandas futuras”, conclui o coordenador. Informações adicionais sobre a AveSui América Latina 2010 podem ser obtidas pelo telefone (11) 2118-3133 (11) 2118-3133, e-mail: avesui@gessulli.com.br ou site: www.avesui.com

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