Edição 292 | Ano II

Prezado Leitor,
Durante alguns dias fizemos testes para a implantação de um novo layout para nosso site, entretanto recebemos muitos e-mails da dificuldade de nossos leitores para acessá-lo. Por esse motivo, voltamos com nosso layout original até que consigamos efetuar novos testes sem os problemas apresentados.
Obrigado pela compreensão.

Equipe i-press.biz
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Londres / Inglaterra
Brasil mantém posição no ranking de economias mesmo com queda do PIB
O desempenho da economia brasileira em 2009, com uma queda de 0,2% no PIB, foi insuficiente para alterar a posição do país no ranking global das economias, de acordo com uma projeção feita pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) a pedido da BBC Brasil. A projeção indica que a economia brasileira permanece como a 9ª maior do mundo no chamado ranking do PIB por PPP (paridade de poder de compra), que leva em consideração as diferenças entre o custo de vida nos países. Considerando-se o PIB nominal (sem descontar a inflação), o Brasil aparece como a 8ª economia do mundo, disse a EIU. O PIB nominal brasileiro registrou uma queda de US$ 1,6 trilhão para US$ 1,5 trilhão em 2009. Mas, considerando-se o ajuste pelo poder de compra da moeda brasileira, o PIB teve um aumento de US$ 1,9 trilhão para US$ 2 trilhões.
Resultado 'positivo' - Com esse desempenho, o Brasil manteve-se no ranking atrás das economias da Grã-Bretanha e da Rússia, que estão imediatamente à sua frente, mas por uma pequena vantagem. A Grã-Bretanha apresentou um crescimento no PIB por PPP de US$ 2,1 trilhões para US$ 2,14 trilhões em 2009, apesar de uma queda estimada em 5% no PIB nominal. Já o PIB por PPP da Rússia cresceu de US$ 2,1 trilhões para US$ 2,2 trilhões, mesmo com uma retração nominal de 7,9%. Segundo os cálculos da EIU, o PIB brasileiro ajustado por PPP teria que ter subido 5% em 2009 para que a economia do país se igualasse às da Grã-Bretanha e da Rússia. A organização estima que, para ultrapassar a economia britânica em 2010, o Brasil precisa ter um crescimento de 7% no PIB ajustado por PPP, e de mais de 10% para ultrapassar a Rússia. A EIU prevê um crescimento de 7,6% no PIB brasileiro ajustado por PPP em 2010, e um crescimento nominal de 5%. Para a analista Justine Thody, diretora regional para a América Latina da EIU, apesar da queda do PIB nominal brasileiro no ano passado, o resultado é positivo dentro do contexto da recessão global e deve aumentar a confiança na economia do país. "Os mercados de capitais relativamente profundos do Brasil, bancos muito bem capitalizados e parceiros comerciais diversificados permitirão que o país continue a ganhar com a crescente demanda na Ásia e em outras regiões emergentes", disse Thody. (Agência BBC Brasil)

Brasília / DF
Ata do Compom afirma que inflação avança e BC considera elevar taxa de juros
Os membros do Copom - Comitê de Política Monetária - do Banco Central consideram que aumentou o risco de a inflação sair de um "cenário benigno", o que justificaria uma alta nos juros no próximo encontro, segundo a ata da sua última reunião. Nesta reunião, realizada na semana passada, os membros do Copom resolveram, por cinco votos a três, manter a taxa básica de juros do país em 8,75%. "O Copom avalia que, diante dos sinais de robustez da demanda doméstica e do comportamento recente das expectativas de inflação, aumentaram os riscos para a concretização de um cenário inflacionário benigno, no qual a inflação seguiria consistente com a trajetória das metas", diz a ata. "Houve consenso entre os membros do Comitê quanto à necessidade de se implementar um ajuste na taxa básica de juros, de forma a conter o descompasso entre o ritmo de expansão da demanda doméstica e a capacidade produtiva da economia, bem como para reforçar a ancoragem das expectativas de inflação."
Apesar de terem identificado uma alta da inflação além da que gostariam, os membros do Copom decidiram manter a taxa nos 8,75% ao ano. "A maioria dos membros do Copom, tendo em vista as informações disponíveis neste momento, aliado ao fato de que já está em curso o processo de retirada dos estímulos introduzidos durante a crise, entendeu ser mais prudente aguardar a evolução do cenário macroeconômico até a próxima reunião do Comitê, para então dar início ao ajuste da taxa básica", apontaram. Mesmo assim, três membros do Copom consideraram elevar a Selic em 0,5 ponto percentual já nesta reunião.
De acordo com a ata, os principais riscos que os membros do Copom veem para a inflação vem de um aventual avanço do preço das commodities no mercado internacional e dos "efeitos cumulativos e defasados" dos benefícios fiscais e de crédito dados pelo governo para impulsionar a demanda interna no auge da crise financeira global. "O balanço dessas influências sobre a trajetória prospectiva da inflação será fundamental na avaliação das diferentes possibilidades que se apresentam para a política monetária", apontou o documento. Segundo o último boletim semanal Focus, do BC, as instituições financeiras consultadas previram que a Selic será elevada em 0,5 ponto percentual, para 9,25% ao ano, na próxima reunião do Copom - que se realizará nos dias 27 e 28 de abril. Para o fim do ano, os economistas consultados projetam que a Selic chegará a 11,25% anuais. (Agência Brasil)


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INDICADORES ECONOMICOS


São Paulo / SP
Preços desaceleram em quatro de sete capitais na 3ª semana de março
O IPC-S - Índice de Preços ao Consumidor – Semanal - desacelerou em quatro de sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de março na comparação com o dado fechado de fevereiro, informou nesta quarta-feira a FGV - Fundação Getulio Vargas. O dado consolidado da semana terminada no dia 22, que foi divulgado ontem, indicou inflação de 0,87% - 0,06 ponto percentual abaixo do dado de fevereiro. O maior índice continua sendo o de Porto Alegre, onde a alta foi de 1,21%, ante os 1,36% da pesquisa anterior. As outras capitais que apresentaram retração nos índices foram Rio de Janeiro (de 1,30% para 1,13%), São Paulo (de 0,87% para 0,81%) e Belo Horizonte (de 0,81% para 0,75%). As capitais que tiveram aumento na inflação foram Recife (0,79% para 0,91%), Brasília (de 0,40% para 0,42%) e Salvador (de 0,34% para 0,44%).


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas asiáticas

Tóquio / Japão
Atingidas por crise fiscal grega, Bolsas da Ásia fecham "de lado"
As principais Bolsas asiáticas encerraram negócios nesta quinta-feira sem uma posição definida. Sem uma agência macroeconômica forte, os investidores ficaram divididos entre evidências recentes de recuperação da economia global e a crise fiscal da Grécia.
- A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,13% no índice Nikkei, para 10.828 pontos.
- O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,15%, aos 20.767 pontos.
- Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul teve valorização de 0,44%, aos 1.688 pontos.
- Em Xangai, a Bolsa caiu 1,23%, para 3.019 pontos.
- Taiwan ganhou 0,2%, a 7.838 pontos.
- Cingapura teve alta de 0,07%, para 2.888 pontos.
- Bolsa de Sydney perdeu 0,14%, para 4.896 pontos.
Análise - A confiança dos investidores, que estava em alta nas últimas semanas, voltou a azedar com as preocupações com a crise fiscal da Grécia - que, no ano passado, viu seu deficit avançar 12,7% do PIB - Produto Interno Bruto - em 2009, embora as regras da zona do euro só permitam um deficit de 3% ao ano. Uma série de reuniões serão realizadas hoje e amanhã para definir se a zona do euro deverá ajudar financeiramente os gregos. Alguns países, como a Alemanha, são contra a ajuda. Há a possibilidade de o FMI - Fundo Monetário Internacional - entrar com uma ajuda no caso. A crise fiscal teve ontem mais um desdobramento, com a notícia de que Portugal teve seu rating (nota) de crédito soberano reduzido pela agência de classificação de risco Fitch. No mercado chinês, as Bolsas de Xangai e Hong Kong ainda foram atingidas por resultados corporativos decepcionantes da empresa de trading Li & Fung e da petrolífera PetroChina.


ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa fecha em queda de 0,68%
A cena externa adversa mais vez afetou a Bovespa, que encerrou o dia em terreno negativo. Preocupações com a economia europeia, tendo por destaque o rebaixamento da avaliação do risco de Portugal, deram o tom da rodada de negócios de ontem, dia 24/3.
Indicadores do setor imobiliário também estragaram o apetite por risco dos investidores. Profissionais de mercado ainda citaram a expectativa pela ata do Copom, prevista para amanhã, como outro fator que aumentou o sentimento de cautela. A ação preferencial da estatal Telebrás desvalorizou 13,60% ao final do pregão, em um dia de volume financeiro (R$ 76,4 milhões) bem cima da média para esse papel. O Tesouro Nacional emitiu nota técnica em que condena a reativação da Telebrás pelo governo Lula para gerir seu programa de banda larga.
- O Ibovespa recuou 0,68% no fechamento, aos 68.913 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 5,75 bilhões.
- O dólar comercial foi vendido por R$ 1,802, em alta de 1,29%.
- A taxa de risco-país marca 180 pontos, número 5,76% abaixo da pontuação anterior.
Análise 1 - As ações da Petrobras estiveram entre os poucos papéis de primeira linha que escaparam da derrocada generalizada, ainda que marcando valorizações somente modestas. A ação preferencial subiu 0,58%, enquanto a ordinária teve ganho de 1,35%. Ontem, dia 24/3, o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, reforçou que a capitalização da empresa deve acontecer ainda neste ano, e que é fundamental para o plano de investimentos, orçado em US$ 220 bilhões para o período de 2010 a 2014. "Esse papel está patinando há meses, porque há uma indefinição muito grande, entre outras coisas, sobre o tamanho dessa capitalização, de como será feita. Muita gente já percebeu que o mercado está mais seletivo com os IPOs [lançamentos de ações]. Se for muito grande, pode repetir o que ocorreu com aquela empresa do Eike Batista [OSX]. É um risco, e tem que haver um equilíbrio entre o tamanho dessa operação e o nível de aversão ao risco dos investidores, que aumentou", afirma Edison Marcellino, gerente de operações da corretora Finabank. Entre as principais notícias do dia, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou o "rating" (nota de risco de crédito) de Portugal, citando preocupações com o deficit orçamentário do país. A notícia gera nervosismo no mercado, já ansioso com a falta de uma definição sobre um possível pacote de ajuda financeira à Grécia, que pode recorrer ao FMI - Fundo Monetário Internacional.
Análise 2 - E no front doméstico, a FGV apontou que as taxas de inflação cederam em quatro de sete capitais pesquisadas, considerando o período da terceira quadrissemana de março, pela leitura do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal). Amanhã, antes do início dos negócios, o Banco Central divulga o teor da ata relativa à reunião da semana passada, quando decidiu por manter a taxa básica de juros em 8,75% ao ano. Economistas do setor financeiro acreditam que na reunião de abril deve haver um ajuste de pelo menos 0,50 ponto percentual, e vão procurar indícios nesse sentido no texto desta quinta.

Londres / Inglaterra
Índice de Bolsas da Europa fecha estável
As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em leve alta os pregões de ontem, dia 24/3, com a Shire liderando valorização no setor farmacêutico enquanto o mercado absorveu a redução na nota de crédito soberano de Portugal pela Fitch.
- O índice FTSEurofirst 300, que acompanha as principais empresas do continente, encerrou estável, com ligeira valorização de 0,01%, aos 1.072,54 pontos. Pouco antes, o indicador cravou 1.072,82 pontos, nova máxima em 17 meses.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,07%, a 5.677 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,36%, para 6.039 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,07%, para 3.949 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de 0,14%, a 22.798 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,18%, para 10.866 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve variação negativa de 1,03%, para 7.997 pontos.
Análise - A Shire subiu 2,1%, depois de chegar a ter valorização de 3,2%. A ação da companhia foi impulsionada por problemas de produção na rival norte-americana Genzyme, o que reforçou as perspectivas para seu tratamento de substituição de enzimas. GlaxoSmithKline, AstraZeneca e Novo Nordisk tiveram alta entre 0,6 e 3,2%. A maior parte dos bancos cedeu após a agência de classificação de risco Fitch ter reduzido o rating de Portugal em um ponto, para "AA-". A medida veio em meio a temores sobre a situação da dívida grega, um dia antes de reunião da União Europeia. Santander perdeu 2,5% por especulação de que o banco está revisando para baixo sua meta de carteira de crédito no Brasil. Representantes do Santander não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto. BBVA e HSBC recuaram entre 0,2 e 1,5%. "Meio que sabíamos que o downgrade de Portugal estava vindo, assim os mercados não estão preocupados, mas esse é um indicativo do alto grau de complacência nos mercados", disse Andy Lynch, gerente de fundos na Schroders. "Você não sabe como o futuro será, mas você sabe que as taxas de juros continuarão baixas e pode pedir empréstimo para investir."


Nova Iorque / EUA
Bolsas de NY fecham em baixa com receio sobre Europa
Os principais índices de ações dos EUA fecharam em queda, refletindo o movimento de aversão ao risco observado no mercado após a agência de classificação de risco Fitch reduzir o rating de Portugal citando o desempenho significativamente ruim do orçamento do país em 2009. "Permanece o receio com a capacidade da Europa para lidar com os desdobramentos dos problemas de dívidas soberanas", disse Quincy Krosby, estrategista de mercado da Prudential Financial.
Para a estrategista de câmbio Meg Browne, da Brown Brothers Harriman, os problemas da Europa não se resumem à Grécia. "A questão é que há uma região, a zona do euro, em que falta unidade política e que aparentemente não terá uma resolução para lidar com os problemas fiscais." Também pesaram sobre as ações dados do Departamento de Comércio dos EUA que mostraram um declínio de 2,2% nas vendas de imóveis residenciais novos no país em fevereiro, para a taxa anualizada e sazonalmente ajustada de 308 mil - o menor nível já registrado desde o início da série história, em 1963. Economistas esperavam um aumento de 1,9% nas vendas. O Departamento de Comércio também divulgou que as encomendas de bens duráveis subiram 0,5% em fevereiro, para o montante ajustado sazonalmente de US$ 178,12 bilhões, levemente abaixo a previsão de alta de 0,7% dos economistas ouvidos pela Dow Jones.
- O Dow Jones caiu 52,68 pontos, ou 0,48%, para 10.836,15 pontos, e passou a acumular ganho de 4,95% do início do mês até agora.
- O Nasdaq perdeu 16,48 pontos, ou 0,68%, para 2.398,76 pontos.

- O S&P 500 recuou 6,45 pontos, ou 0,55%, para 1.167,72 pontos.
Análise - As ações da Verizon Communications e da AT&T - ambas do setor de telecomunicações - estavam entre os componentes do índice que mais recuaram na sessão, perdendo respectivamente 1,68% e 1,09% após a concorrente Sprint Nextel (+2,87%) anunciar o primeiro telefone nos EUA com capacidade para receber dados em altíssima velocidade. As ações da Chevron caíram 1,12%, enquanto as da ExxonMobil fecharam em baixa de 0,67%, pressionadas pelo declínio nos preços do petróleo. O Bank of America teve o melhor desempenho entre os componentes do Dow Jones, registrando alta de 2,58% em seus papeis após o executivo-chefe da instituição, Brian Moynihan, afirmar em Pequim que o banco pretende expandir as operações na China e na Ásia e dizer que o banco pretende perdoar algumas dívidas hipotecárias do segmento subprime. Também subiram General Electric (+0,65%) e Boeing (+0,19%).


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MERCADO FINANCEIRO

Brasília / DF
Banco Central simplifica registros de operações cambiais
O CMN - Conselho Monetário Nacional - e o Banco Central aprovaram ontem a tarde, dia 24/3, mudanças em normas de câmbio. Segundo nota divulgada há pouco, serão adotadas medidas para consolidar e simplificar procedimentos aplicáveis a capitais internacionais e ao mercado cambial. A decisão trata exclusivamente do registro de fluxos de investimentos diretos, créditos externos, royalties, transferências de tecnologia e arrendamentos mercantis externos. O Banco Central espera que a medida reduza custos de transação e que incremente a segurança jurídica das operações.
Segundo o BC, essa iniciativa tem o objetivo de simplificar e desburocratizar as regras e procedimentos, atualmente dispersos em 60 normativos entre resoluções, circulares e cartas-circulares, que serão integralmente revogados. "Será consolidado em um só normativo as posições gerais sobre o capital estrangeiro no Brasil", afirmou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Além disso, serão revogados cerca de outros 320 normativos que estão em desuso ou desatualizados. O BC espera também a redução de custos administrativos, tanto para o setor privado quanto para o setor público.
Segundo Meirelles, não há previsão de como a flexibilização anunciada hoje vai afetar o câmbio, já que facilitará a entrada e saída de capitais do país. "Não fazemos previsão sobre taxa de câmbio, o que nós temos é compromisso com a modernização do mercado", afirmou. Para o presidente do BC, a medida irá diminuir custos, dar mais agilidade e rapidez às operações, o que provocará maior eficiência dos mercados. "Quanto maior a fluidez, melhor a formação de preço, evitando distorção dos preços (da moeda estrangeira)", disse.
A flexibilização do BC permite, entre outras coisas, que instituições financeiras brasileiras não bancárias e autorizadas a operar com câmbio possam manter mais de uma conta em moeda estrangeira em uma mesma praça no Brasil. É o caso, por exemplo, de corretoras de câmbio. Meirelles espera aumentar a competição, melhorar os preços e dar maior eficiência a menor custo.
A norma elimina a necessidade de autorizações específicas ou manifestações prévias do Banco Central para registro de fluxos de investimentos, entre outras simplificações. Segundo Meirelles, foi esgotado tudo aquilo identificado como um problema nas normas referentes a operações cambiais. "A equipe está pesquisando com lupa a legislação, procurando todo tipo de aperfeiçoamento que possa ser feito", disse. (Agência Brasil)


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INDÚSTRIA


Da redação – São Paulo / SP
Setor de máquinas e equipamentos tem alta de faturamento de 12,3%
A indústria brasileira de máquinas e equipamentos faturou em fevereiro R$ 5,29 bilhões, 12,3% acima do montante registrado em janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado, houve crescimento de 23,5%. Em relação ao resultado de fevereiro de 2008, no entanto, o faturamento do último mês foi 14% menor. Os números, divulgados nesta quarta-feira pela Abimaq - Associação Brasileira de Indústria de Máquinas e Equipamentos -, consideram o faturamento nominal. No acumulado do bimestre, o faturamento chegou a R$ 10 bilhões, 20,8% acima do acumulado no mesmo período de 2009, que foi de R$ 8,7 bilhões. Descontado a inflação do período, o crescimento de faturamento foi de 21,6%. No entanto, se o faturamento do primeiro bimestre de 2010 for comparado ao de 2008, o resultado é uma retração de 14%. (Fonte: Assessoria de imprensa da Abimaq)


São Paulo / SP
CNI afirma que confiança empresarial oscilou muito pouco de fevereiro para março
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) manteve-se praticamente estável em março. De acordo com os dados da pesquisa, divulgada há pouco pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o ICEI de março ficou em 67,7 pontos, apenas 0,1 ponto abaixo do registrado em fevereiro (67,8 pontos). O índice, segundo a CNI, mantém-se elevado, 8,9 pontos acima da média histórica do ICEI, que é de 58,8 pontos. Para o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, o indicador mostra que os empresários estão avaliando que a economia caminha da mesma maneira e, por isso, as intenções de investimento permanecem. "Os empresários continuam com a mesma disposição (de investimento). Mudança no índice de confiança só se houver alguma mudança de política ou algum desastre", disse. Na avaliação de Fonseca, nem mesmo as eleições presidenciais deste ano devem alterar significativamente o índice de confiança do empresário industrial. Isso porque, afirma, "os dois principais pré-candidatos à presidência da República não têm programas na área econômica muito diferentes".
Segmentos
A pesquisa revela que a confiança do empresário da indústria extrativa passou a ser a mais elevada entre os segmentos pesquisados. O índice aumentou 1,7 ponto, de 66,1 em fevereiro para 67,8 pontos em março. De acordo com a pesquisa, é a quinta alta consecutiva do indicador, acumulando crescimento de 17,1 pontos na comparação com abril de 2009. Por outro lado, o ICEI da construção civil caiu de 68,1 pontos para 67,1 pontos no mesmo período de comparação. O índice para a indústria de transformação manteve-se estável, em 66,3 pontos, apenas 0,1 ponto abaixo do registrado em fevereiro (66,4 pontos).
Com relação aos 27 setores considerados pela pesquisa da CNI, a evolução do índice de confiança no mês de março foi bastante diferenciada. Dez setores registraram alta do ICEI de um ponto ou mais, outros oito setores tiveram queda superior a um ponto e os demais mantiveram-se praticamente estáveis. Para Fonseca, é difícil avaliar esse movimento por setor porque pode ser apenas um ajuste de algum evento anterior. Entre os setores com alta de confiança, destacam-se Bebidas e Madeira, com aumento da confiança superior a 7,5 pontos. Por outro lado, os setores Couros, Indústria Diversa e Borracha registraram queda no índice superior a 6 pontos.
Os índices de condições atuais e de expectativa para os próximos seis meses, que compõem o ICEI, permaneceram estáveis no mês. O índice de condições atuais passou de 61,3 pontos em fevereiro para 61 pontos em março. No entanto, destaca a CNI, o indicador ainda está muito superior à linha divisória de 50 pontos, "o que denota percepção de melhora das condições atuais". O índice de expectativas para os próximos seis meses manteve-se constante em 71 pontos. "O otimismo para os próximos seis meses segue disseminado pela indústria", destaca o documento da CNI. O ICEI varia de zero a 100, sendo que valores acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. O ICEI de março foi realizado entre os dias 1º e 22 de março, com uma amostra de 1.599 empresas. (Agência Estado)


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AGRONEGÓCIOS

Da redação – Porto Alegre / RS
Programa Boas Práticas pretende qualificar pecuária de corte
Aumentar a rentabilidade e a competitividade dos sistemas produtivos agropecuários por meio da indicação e a incorporação, em tempo hábil, das tecnologias adequadas e da adequação a legislações ambientais e trabalhistas, de modo a garantir o acesso a mercados que valorizam alimentos seguros. Esse é o objetivo da geral do Programa Boas Práticas Agropecuárias (BPA) – Bovinos de Corte, lançado em 2005 pela Embrapa. A coordenação em nível nacional do Programa é da Embrapa Gado de Corte, sendo a Embrapa Pecuária Sul coordenadora na região Sul do País. As chamadas Boas Práticas Agropecuárias são um conjunto de normas e procedimentos que devem ser observados pelos produtores rurais para tornar os sistemas de produção mais rentáveis e eficientes, assegurando a oferta de alimentos seguros e produzidos de modo sustentável. As BPA seguem os princípios da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (Sistema APPCC), internacionalmente conhecido como HACCP.
Para a implantação das BPA, três princípios são fundamentais: a capacitação de profissionais da área de ciências agrárias que prestam assistência técnica às propriedades, para que se tornem multiplicadores; a conscientização dos produtores e de seus funcionários, promovida pelos técnicos multiplicadores, sobre a importância da adoção de processos de controle de qualidade na fazenda; e a implantação das normas e procedimentos nas propriedades que aderirem ao Programa. Essas normas e procedimentos se referem aos 11 principais pontos de controle do sistema de produção da carne bovina que constituem a lista de verificação do Protocolo BPA. São eles: gestão da propriedade rural; função social do imóvel rural; responsabilidade social; gestão ambiental; instalações rurais; manejo pré-abate e bons tratos na produção animal; formação e manejo de pastagens; suplementação alimentar; identificação animal; controle sanitário e manejo produtivo.
Benefícios ao produtor - O produtor que participar do Programa poderá ter muitos benefícios, a começar pela identificação e correção dos pontos críticos existentes nos seus sistemas de produção e a redução das perdas e da má utilização de produtos. Também poderá minimizar os riscos em ações trabalhistas e ambientais, melhorar a qualidade do produto (carcaça e couro) e agregar valor e melhorar a competitividade. Outros benefícios são a inserção em uma estratégia de marketing para facilitar o acesso aos mercados mais exigentes, a participação em um sistema de “proteção” contra barreiras comerciais e a comunicação ao mercado, de forma clara e eficaz, que o crescimento se dá de maneira sustentável, respeitando o meio ambiente e o bem-estar animal. A propriedade que atender a todos os requisitos solicitados receberá um laudo de implantação, que é emitido pela Embrapa ou entidades credenciadas e serve como instrumento de gestão e controle de qualidade. Se for do interesse do produtor, o laudo poderá auxiliar na obtenção de certificados de qualidade, emitidos por organismos independentes e credenciados pelo Inmetro (ISO 65).
Além disso, a propriedade torna-se candidata a participar do Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI – Carne Bovina), que visa minimizar impactos indesejáveis e os custos externos sobre a sociedade, reforçar a diversidade biológica local, minimizar perdas, propor o manejo adequado dos recursos naturais e de técnicas utilizadas na agropecuária, proporcionar conhecimento e motivação, fomentar a busca pela qualidade da produção levando em consideração os parâmetros ecológicos do sistema de produção e os de certificação de qualidade. (Fonte: Embrapa Pecuária Sul)


Da redação – São Paulo / SP
Apicultura familiar paraense reforça merenda escolar
Mais de 70 apicultores, atendidos pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), em Aurora do Pará, nordeste do estado, venderão, nos próximos seis meses, 12 toneladas de mel para a merenda escolar do município, atendendo à necessidade de pelo menos 8 mil alunos de 108 estabelecimentos de ensino. O projeto de fornecimento do mel, aprovado em fevereiro passado, está inserido no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). À frente do fornecimento está a Associação dos Apicultores e Apicultoras de Aurora do Pará (Auromel). A iniciativa é consonante com a lei federal 11.947, sancionada em junho de 2009, que estabelece o mínimo de 30% para produtos da agricultura familiar na merenda escolar pública. A Auromel, criada em 2007 a partir da política de estímulo às organizações sociais empreendida pela Emater, estima uma produção de 60 toneladas de mel em 2010 destinada ao mercado local, regional e nacional, já tendo seu produto reconhecido como de alta qualidade. Entre seus clientes, está uma empresa do Paraná, que exporta o mel para a Europa e os Estados Unidos. “Também estamos avaliando propostas de empresas do Ceará e do Piauí. Fazer parte da merenda escolar do município é um orgulho para nós, porque nos valoriza dentro da nossa própria comunidade - ainda mais porque o mel é um alimento muito saudável e nutritivo, ideal para as crianças", diz o engenheiro agrônomo Wildson Silva, chefe do escritório local da Emater. (Fonte: Assessoria de imprensa do Governo do Pará)


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VAREJO & SERVIÇO


Da redação – São Paulo / SP
O Boticário registra crescimento de 20,2% no ano
A rede de perfumaria e cosméticos O Boticário apresentou em 2009 um faturamento de R$ 1,25 bilhão, 20,2% mais que no exercício anterior. O resultado ficou quatro pontos percentuais acima da meta inicialmente estipulada, de 16%. A meta de abertura de novas lojas em 2009 foi superada em 80% e a rede fechou o ano com 2.840 unidades. O faturamento da rede em 2009 alcançou R$ 3,5 bilhões, contra R$ 2,8 bilhões em 2008. A companhia investiu quase R$ 150 milhões em um novo Centro de Distribuição, em Registro (SP); na ampliação da fábrica; em novos produtos; tecnologia da informação; recursos humanos; pesquisa e inovação; e infra-estrutura. Para 2010, a previsão é de que o Boticário mantenha o ritmo de crescimento e investimentos. Cerca de R$ 70 milhões serão aplicados na continuidade dos projetos iniciados no ano passado e aproximadamente R$ 60 milhões serão investidos na renovação do patrocínio do Fantástico, da Rede Globo.


Da redação – São Paulo / SP
McDonald’s fatura R$ 3,45 bilhões em 2009
No ano passado, a filial brasileira do McDonald’s, operado pela Arcos Dourados, maior operadora de restaurantes da América Latina e maior franquia do McDonald’s no mundo (presente em 19 países), obteve um faturamento de R$ 3,45 bilhões em 2009, 4,8% mais que em 2008. Considerando apenas lojas abertas há mais de 12 meses, o crescimento foi de 3%. No ano passado, a empresa abriu 102 pontos de venda no mercado brasileiro, sendo 69 quiosques, 22 restaurantes e 11 McCafés, e fechou 2009 com 1.264 pontos de venda (627 quiosques, 577 restaurantes e 60 McCafés). Para 2010, a expectativa é chegar a 600 restaurantes e remodelar 16 unidades.


Da redação – São Paulo / SP
Dicico abre loja em Hortolândia
A Dicico, uma das principais varejistas de materiais de construção do país, inaugura nesta semana uma nova loja em Hortolândia/SP. O ponto de venda ocupa uma área de cerca de 800 metros quadrados e oferece aproximadamente 40 mil itens. O investimento na unidade foi de R$ 2,5 milhões. Para a inauguração haverá uma promoção especial com mais de 2.000 produtos e até 18 vezes sem juros para pagar.


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MERCADO DE TECNOLOGIA


Nova Iorque / EUA
Cloud é prioridade para 48% dos gestores de TI em 2010
Os serviços baseados em cloud computing (computação em nuvem) estão no topo da lista de prioridades tecnológicas que ficarão no radar das equipes de TI em 2010, de acordo com um recente estudo realizado pela CIO/EUA, que ouviu 405 gestores da área de tecnologia de empresas de todo o mundo. Quando questionados sobre as tecnologias que merecerão mais atenção da TI, a maioria dos profissionais consultados (48%) citou que o tema que demandará mais atenção neste ano é o cloud computing. Apesar do número expressivo, só 9% disseram que já têm projetos-piloto baseados no modelo e outros 6% afirmaram que já implementaram projetos baseados na nuvem. Além disso, 28% informaram que não têm interesse no tema. Em segundo lugar no ranking das tecnologias analisadas pela TI aparecem empatadas, com 35% cada, as soluções de BI e BPM (gestão dos processos de negócio, em português). Na sequência, desponta SOA (arquitetura orientada a serviços) e soluções para gestão de dados, ambas com 32% das respostas.
Foco de investimentos - Já em relação às iniciativas que concentrarão a maior parte dos orçamentos de TI em 2010, 29% das empresas consultadas no estudo citaram que o foco será nas soluções que garantam a inovação dos processos de negócio. Outros 26% priorizarão as ferramentas para reduzir custos operacionais, 23% se preocuparão em gerenciar a área de tecnologia de forma mais eficiente e 20% pretendem orientar o orçamento a ações que garantam o crescimento de receitas corporativas. (Agência CIO)


Nova Iorque / EUA
Reduzir aplicativos do ERP traz benefícios
Atualmente, muitas empresas enfrentam o desafio de eliminar o peso sufocante das dezenas de aplicativos atrelados aos sistemas de gestão (ERPs). Isso porque, muitas dessas customizações implicam em ferramentas incompatíveis umas com as outras, funcionalidades obsoletas e a perda de controle no que diz respeito ao objetivo de cada uma delas, bem como dos usuários que as acessam. Durante muitos anos, as organizações adotaram a filosofia de “quanto mais aplicações, melhor”. O resultado disso? Uma explosão de aplicativos ‘pendurados’ nos ERPs (sistema de gestão corporativa), o desperdício de verbas utilizadas para a criação de todos eles e a abertura de brechas de segurança e compliance na estrutura das companhias. O diretor de análise da consultoria Forrester Research e autor de um estudo sobre a consolidação dos sistemas de gestão, Phil Murphy, defende que as empresas acabem com esse problema. Para tanto, ele conta a experiência desastrosa de uma empresa do setor energético (cujo nome não pode citar), a qual ignorou os riscos implícitos na falta de políticas e processos para gerenciar os aplicativos de ERP. “O orçamento gasto para a manutenção dessas aplicações poderia ser direcionado a projetos voltados à inovação, por exemplo”, afirma ele, que complementa: “O exagero das aplicações consome montantes monetários enormes , os quais são multiplicados a cada atualização dos sistemas de gestão.” (Agência CIO)


Da redação – Porto Alegre / RS
Central de Softwares discute Mitos e Verdades em Licenciamento
Com objetivo de discutir aspectos polêmicos que geram dúvida ou controvérsias em relação ao licenciamento de programas, a Central de Softwares apresentará na próxima quinta-feira, 25, às 9h30min, o debate Mitos e Verdades em Licenciamento de Softwares. O evento gratuito, que terá formato mesa redonda, e será conduzido pelo diretor da Central de Softwares, Reges Bronzatti, será realizado na sede da empresa, na Rua Mostardeiro, 322, 14º andar, no Bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre.
Segundo Bronzatti, o debate serve para esclarecer dúvidas legais referentes à aquisição de produtos Microsoft, Adobe, Symantec, Corel, e demais softwares. “Vamos utilizar este encontro para explicar como são feitas fiscalizações judiciais ou extrajudiciais, quais penas são aplicadas por falta de licenciamento, além de discutir outros aspectos relacionados ao tema, orientando aqueles que tiverem problemas com suas licenças”, afirma. Devido a rápida ocupação das vagas disponibilizadas para o debate, a Central de Softwares já planeja mais uma edição do evento para abril.
Reges Bronzatti - Reges Antonio Bronzatti é Advogado, Mestre em Ciência da computação e especialista em licenciamento de softwares há mais de 15 anos. Além de diretor da Central de Softwares, e vice-presidente da Assespro-RS, atua como Perito Judicial e expert em defesas contra ações de pirataria de software.
Sobre a Central de Softwares - A Central de Softwares é uma das empresas líderes em serviços e soluções de infra-estrutura de Tecnologia da Informação (TI) do Brasil e especializada em soluções de licenciamento. A empresa abrange serviços e soluções completas para outsourcing, licenciamento, treinamento, suporte, consultoria e infra-estrutura, além de parceias com empresas como Microsoft, Adobe, Quest, Positivo, Symantec, Computer Associates, Citrix, IBM e distribuições Linux. Certificada pela ISO 9001, a Central de Softwares apresenta um perfil reconhecido no mercado corporativo, que aliados à competência, ao pioneirismo e aos constantes investimentos em recursos humanos, permitem colocar a empresa na vanguarda da prestação de serviços de alto valor agregado no cenário nacional. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)



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MERCADO WEB


São Paulo / SP
Novo serviço da Symantec monitora a web e detecta botnets
A Symatec lançou um serviço de monitoramento da web desenvolvido para descobrir evidencias de atividade malware relacionada à botnets em uma organização. É o Web Security Monitoring que trabalha com gerenciamento continuo do tráfego HTTP para detectar sinais suspeitos de cavalos de tróia em computadores comprometidos tentando “ligar para casa” de seus controladores criminosos. De acordo com o vice-presidente dos serviços globais da Symantec, Grant Greyer, o serviço de monitoramento em tempo real é um complemento ao portfólio de serviços atual da Symantec. O software utiliza vários meios para identificar tráfego relacionado a botnets em uma rede corporativa, incluindo a captura de registros de dados de gateways da web seguros, como os da Symantec, Blue Coat, Citrix e Imperva. A solução analisa essas informações no centro de operações de seguranças da companhia Symantec. O serviço, que depende do aplicativo instalado na rede do cliente para interagir com o centro de operações, também armazena registros por no mínimo 92 dias. De acordo com a empresa, o Symantec Web Security Monitoring já está disponível no mundo inteiro. Os preços são baseados em assinaturas e calculados com base no número de dispositivos, variando de acordo com a taxa de transmissão estimada por dispositivo. (Agência IDG Now!)


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TELECOM & ENERGIA


Tramandaí / RS
Gaúchos terão o 3º maior complexo eólico da América Latina
O Rio Grande do Sul contará até o fim de 2010 com o terceiro maior complexo de energia eólica da América Latina, o Parque Eólico de Tramandaí, com capacidade para 70 MW e produção estimada de 211.437 MWh anuais, informaram ontem a tarde, dia 24/3, fontes da multinacional portuguesa EDP Renováveis, responsável pela construção do projeto. O Parque de Tramandaí, que recebeu um investimento de 100 milhões de euros, terá 31 aerogeradores, cada qual com capacidade de geração entre 1,9 MW e 2,3 MW, apontam as fontes. No total, a energia dos ventos representará 2% da atual demanda energética do Rio Grande do Sul, e seria capaz de abastecer uma cidade de 200 mil habitantes. "A energia eólica tem um papel crescente e fundamental no suprimento energético mundial. O Brasil está seguindo de forma determinada essa tendência", ressaltou o presidente da EDP Brasil, António Pita de Abreu, na cerimônia de lançamento da pedra fundamental do parque, realizada hoje na cidade de Tramandaí, no litoral gaúcho.
Para o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiuza Junior, o Brasil deveria investir cada vez mais em fontes renováveis de energia. Em relação à energia eólica, segundo ele, o que dificulta novos investimentos são principalmente os altos custos, característicos do mercado eólico brasileiro. "Há fatores que aumentam os custos de investimentos, como equipamentos, estradas, impostos e licenças ambientais", explica Fiuza. Segundo ele, os custos de geração de energia eólica nos Estados Unidos são aproximadamente 40% mais baratos que no Brasil. A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, que estava presente na cerimônia, elogiou o projeto eólico, defendendo "o direito (do Brasil) de fazer energia a partir do vento". Para Ana Maria Fernandes, presidente da EDP Renováveis, sediada em Portugal, o projeto representará um grande benefício para o país, mas requer "muito conhecimento" para ser implementado.
O Brasil possui um enorme potencial de energia eólica, mas não é muito aproveitado em função dos custos, ressalta o especialista em energia eólica Enio Bueno Pereira, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Segundo ele, a energia dos ventos, com potencial predominante nas regiões Sul e Nordeste, tende a ganhar muita competitividade no curto prazo, pois o Brasil tem "um grande potencial a ser explorado", não apenas em território continental, mas principalmente no mar. O Parque Eólico de Tramandaí levou dois anos para conseguir a licença ambiental da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Ele será o terceiro maior da América Latina, atrás apenas do complexo de Osório, também no Rio Grande do Sul, e do parque de Camocim, no Ceará. (Agência EFE)


São Paulo / SP
Briga de ICMS no comércio eletrônico vai para a justiça
A arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre produtos vendidos pela internet já chega aos tribunais. Como a sede física da maioria dos sites fica em São Paulo, a queda-de-braço entre Estados vem prejudicando a circulação de entregas feitas por empresas de e-commerce, já que cada território exige o pagamento do tributo quando a mercadoria sai de um Estado e passa para outro. No Mato Grosso e no Ceará, por exemplo, algumas empresas já tiveram que pagar ICMS duas vezes: uma no Estado onde está sediado seu Centro de Distribuição (como manda a lei) e outra nessas unidades da federação, onde suas mercadorias foram entregues. "Esta cobrança é ilegal, portanto as empresas lesadas devem procurar a justiça e exigir o imposto pago a mais de volta", afirma Eduardo Gonzaga Oliveira de Natal, do Natal, Locatelli e Lopes de Almeida Advogados.
Segundo ele, um de seus clientes teve problemas no acesso aos dois estados por causa de impasses no que se refere ao pagamento de ICMS. "Os estados de destinação das mercadorias entendem que estão perdendo arrecadação. Com isso, a empresa precisa de uma solução rápida para solucionar o impasse sem perder o prazo de entrega do produto para o cliente", explica o advogado. Natal orienta que em casos como esse, quando existir a barreira tarifária, se opção for deixar de pagar o tributo, que exista um mandado de segurança e, em caso de pagamento do ICMS no outro Estado, que seja ajuizada uma ação declaratória cumulada com repetição de indébito.
O Estado de Mato Grosso alega que deixa de recolher anualmente cerca de R$ 350 milhões em face do volume de negócios realizados por meio do comércio eletrônico. De acordo com a Constituição Federal, a cobrança do ICMS no estado de destino do produto não é cabível. Para os especialistas ouvidos pelo DCI, a falha vem da legislação brasileira e da falta de especificidade no que se refere ao direito eletrônico. "Não há dúvidas de que a Constituição Federal garante ao estado de origem o direito ao recebimento do ICMS no caso de vendas diretas ao consumidor, ainda que realizadas pela internet. Porém, creio que o mais adequado seria a adoção de uma legislação específica sobre o comércio eletrônico. Vivemos em uma nova era, que gerou mudanças em nosso cotidiano. O direito não pode ficar imune a tais mudanças", opina Ulisses César Martins de Sousa, do Ulisses Sousa Advogados Associados. (Agência Estado)


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Porcelana imperial
Sobre a mesa da família imperial do Japão, onde se reúnem o imperador Akihito e sua esposa, a imperatriz Michiko, independentemente de qual seja o banquete, de uma coisa se pode ter certeza: a louça e as porcelanas serão da marca japonesa Noritake. Fundada em 1904 e mantendo até hoje o estilo artesanal de fabricação, a grife vende para os principais restaurantes do mundo, para consumidores em mais de 100 países e para o serviço de bordo das primeiras classes de mais de uma centena de companhias aéreas. “Nós não pretendemos ampliar o número de pontos de vendas, pois preferimos aumentar a qualidade a interferir na quantidade produzida”, disse ao Gestão do Luxo o diretor para as Américas da marca, Julio M. Dávila.
A história da Noritake começou em uma companhia de comércio originalmente estabelecida pelos irmãos Morimura, em New York, no ano de 1876, para importar porcelanas e outros itens para presente. Os dois se mudaram então, em 1904, para a vila de Noritake, um pequeno subúrbio perto de Nagoya, no Japão, e abriram uma fábrica para começar a exportar o que acreditavam ser o estilo oriental. Dez anos mais tarde, foi criada a primeira linha de jantar de porcelana, que mais parecia uma obra-de-arte: todos os pratos de jantar eram inteiramente pintados a mão, frequentemente com aplicações generosas de ouro.
No começo dos anos 1920, a Noritake introduziu técnicas, ferramentas e maquinário mais avançados que permitiram uma produção de massa, mas sem perder a alta qualidade. O aparelho utilizado para polir a porcelana, por exemplo, desenvolvido pela grife em 1939, foi tão revolucionário que a Noritake resolveu vendê-lo para uso industrial e, por algum tempo, ele representou grande parcela do faturamento da empresa.
O resultado de tanta pesquisa pode ser percebido nos pratos e xícaras: superfícies suaves, marcadamente translúcidas e estampas originais e refinadas. Além dos jogos de chá e de jantar, a grife também produz faqueiros (em prata e aço inoxidável), cristais, e bibelôs em porcelana. Todo esse esmero desperta admiradores fiéis pelo mundo, que topam pagar cerca de US$ 530 por um jogo de jantar. E a paixão pela porcelana Noritake vai ainda mais longe. Na internet, colecionadores de peças antigas fundaram o http://www.noritakecollectorsguild.info/. “Nosso intuito é fornecer aos usuários de nosso site a maior quantidade possível de informação gratuita que diga respeito à Noritake”, conforme informe publicado no site. As informações trocadas envolvem a história da marca, seus métodos de produção, os lançamentos e peças que saíram de produção. Também está nos planos da Associação de Colecionadores de Noritake a construção de uma sede que reúna os mais diversos dados da companhia, coletados diretamente com os consumidores e comerciantes da grife japonesa. E, então, quando esse projeto for concluído, será possível passear – em tours guiados – pelo universo da Noritake sem jamais ter ido a sua reservadíssima fábrica. (Fonte: Estela Marchesini – FAAP)


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RESPONSABILIDADE Social e Ambiental


Da redação – Caxias do Sul / RS
Páscoa Solidária no Iguatemi da Serra gaúcha
O Iguatemi Caxias do Sul incentiva a campanha Páscoa Solidária e se transforma em ponto de coleta para receber as doações da comunidade até o próximo dia 26/. Com o slogan Saia da Toca, a promoção do Grupo RBS busca motivar as pessoas a contribuir para uma Páscoa mais animada entre as crianças atendidas por entidades de assistência das cidades de Caxias do Sul, Farroupilha, Bento Gonçalves, Nova Prata e Antônio Prado, onde também acontece a ação. Em sua nona edição, a campanha está arrecadando doces e chocolates, que serão distribuídos no dia 1/4. (Fonte: Enter Consultoria em Comunicação)


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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras


Da redação – Porto Alegre / RS
Parceria entre Prefeitura e Coca-Cola garante investimentos de mais de R$ 1 milhão para Largo Glênio Peres e Praça 15 no centro da capital gaúcha
A Prefeitura e a Coca-Cola, representada pela Vonpar Bebidas, assinam dia 25 termo de adoção que prevê investimentos de mais de R$ 1 milhão pela empresa na instalação de equipamentos, melhorias/benfeitorias e serviços de manutenção e conservação do Largo Glênio Peres, Praça 15 de Novembro e avenida Borges de Medeiros, no Centro Histórico de Porto Alegre. O ato será realizado no Largo Glênio Peres, às 11 horas, integrando a programação da Semana de Porto Alegre e contará com a presença do prefeito José Fogaça, do presidente do Conselho de Administração da Vonpar, Ricardo Vontobel, e do presidente executivo da Vonpar Bebidas, Augusto Cesar Parada.
As intervenções planejadas para os três espaços fazem parte das ações do projeto especial Viva o Centro, do programa estratégico municipal Cidade Integrada. Para o Largo Glênio Peres o projeto inclui restauração do pavimento, instalação de deck elevado com cobertura para uso dos permissionários do Mercado, novos postes de iluminação, um chafariz com equipamento e obras civis, espaço para manifestações públicas, atrações e shows culturais, sistema de viodeomonitoramento, sistema de acesso remoto a internet wireless e concurso para execução do monumento a Glênio Peres.
Na Praça 15 de Novembro estão previstas execução e manutenção de paisagismo, extensivo aos canteiros da Rua Marechal Floriano, além da conservação e manutenção de piso, equipamentos e mobiliário geral. Na Avenida Borges de Medeiros a intervenção será a execução e manutenção de projeto de reurbanização do canteiro central, entre o Paço Municipal e o Mercado Público. Pelo cronograma de obras, as primeiras intervenções devem começar em abril, desdobrando-se até maio de 2012.
O gerente do programa Cidade Integrada, Glênio Boher, destaca a importância da parceira entre a prefeitura e a Coca-Cola. “As obras e benfeitorias previstas no acordo darão uma nova cara ao Largo Glênio Peres e espaços adjacentes, que já começaram a se transformar com a saída dos camelôs e a agora avançam ainda mais dentro do projeto maior de revitalização do Centro Histórico”, explica. “É uma satisfação para nossa empresa participar da revitalização de algo tão importante para os portoalegrenses”, afirma Ricardo Vontobel. A Vonpar apoia e investe constantemente em projetos que visam ampliar o cenário cultural e de lazer da cidade, como, por exemplo, o Multipalco do Theatro São Pedro, onde mantém o Espaço Vonpar; Museu Iberê Camargo; Bienal do MERCOSUL; OSPA; reforma do Araújo Vianna e a adoção do Largo Glênio Peres, Praça 15 e canteiro da Borges de Medeiros. Desde janeiro de 2009, a empresa é parceira da Prefeitura no novo Centro Popular de Compras, abastecendo os boxes das duas praças de alimentação do local.
Sobre o Largo - Inaugurado em 1992, o Largo Glênio Peres é o espaço entre o Mercado Público e a Praça 15 de Novembro onde acontecem manifestações artístico-culturais, políticas, religiosas, campanhas de conscientização e feiras de produtos. A pavimentação de 6.309 metros quadrados resgata o desenho que, na década de 1930, existia em frente ao prédio da prefeitura, semelhante a um tapete persa, composto por lajotas em basalto cinza e pedras portuguesas, nas cores preto, branco e rosa. O nome do espaço é uma homenagem a Glênio Peres, jornalista, compositor, poeta, vereador na capital por vinte anos e vice-prefeito na gestão de Alceu Collares, e falecido em 27 de fevereiro de 1988.
Sobre a Vonpar - A Vonpar Bebidas faz parte da Vonpar. É franqueada da Coca-Cola e distribuidora da Femsa Cerveja Brasil no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Fundada em 1948, a empresa possui três fábricas na região (Antônio Carlos – SC, Santo Ângelo e Porto Alegre- RS) e cinco centros de distribuição (Blumenau, Joinville e Chapecó – SC; Farroupilha e Pelotas – RS). A Vonpar Bebidas gera 3.357 empregos diretos. A empresa é atualmente a quarta maior fabricante do Sistema Coca-Cola no Brasil, com participação de 10% do volume total de vendas no país. No território gaúcho e catarinense é líder absoluta do mercado de refrigerantes com 60,3% de participação de mercado (dados Nielsen de fevereiro de 2010). (Fonte: Martha Becker Assessoria de Comunicação)


Da redação – Rio de Janeiro / RJ
O Futuro da Banda Larga Móvel no Brasil - Network Eventos convida para o lançamento da 10a. Rio Wireless
Para marcar o lançamento da 10a. Rio Wireless, a Network Eventos convida para café da manhã no dia 30 de março em que haverá apresentação do evento seguida de mesa redonda sobre o Futuro da Banda Larga Móvel no Brasil com a participação de:

Eduardo Tude – Teleco
Ércio Zilli – Vice-Presidente de Assuntos Regulatórios - Vivo
Leandro Enrique Lobo Guerra – Diretor de Assuntos Regulatórios - Tim Brasil
Luís Minoru Shibata – Diretor de Consultoria - Promon Logicalis
Marcos Oliveira – Gerente de Engenharia de Espectro - Anatel
Newton Scartezini – consultor de empresas
Representante da Claro

Onde: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85
Quando: dia 30 de março, às 9h30min

A 10a. Rio Wireless se realizará no Rio de Janeiro, no dia 12 de maio. Sob tema central “Rumo à 4G: Tecnologia, Mercado e Regulamentação”, o evento discutirá a evolução tecnológica da telefonia celular, tendo entre os conferencistas e debatedores representantes de fornecedores globais de tecnologia, da Anatel e das empresas operadoras de telefonia celular no país, além de especialistas latino-americanos em assuntos regulatórios. (Fonte: SHEDI – Silvia Helena Editora)


Da redação – São Paulo / SP
Maiores especialistas mundiais em franquias participam de evento no Brasil
O australiano Greg Nathan, considerado o maior especialista em relacionamento franqueado/franqueador do mundo, será um dos destaques do 1º Fórum Internacional de Redes de Franquias e Negócios, que será realizado em abril pelo Grupo Bittencourt. Indicado pela revista “The Franchising Times” como um dos mais importantes especialistas sobre franchising e autor dos livros “The Franchise E-Factor” e “Profitable Partnerships”, Nathan abordará técnicas e estratégias que geram resultados para o negócio e promovem uma cultura saudável com os parceiros na rede.
No Fórum, franqueadores e empresários com atuação internacional e nacional exibirão cases de sucesso, desafios e as melhores práticas aplicadas à gestão de redes de franquias e negócios. O evento contará ainda com a apresentação de uma pesquisa inédita sobre a gestão de redes de negócios no Brasil e apresentações de palestrantes renomados do sistema de franquias, entre eles Eduardo Tormo, Diretor Geral da Tormo & Asociados, maior consultoria em franquias da Espanha; Marcos Gouvêa de Souza, Diretor Geral da GS&MD; e Claudia Bittencourt, Diretora Geral do Grupo Bittencourt.
O 1º Fórum Internacional de Redes de Franquias e Negócios acontecerá nos dias 13/4 e 14/4, no Hotel Renassaince, em São Paulo, e as reservas devem ser feitas pelo tel.: +55 (11) 3660.2202 e +55 (11) 3660.2202 ou pelo e-mail forum@bcef.com.br.


Da redação – São Paulo / SP
Ribeirão Preto recebe Expo Money no próximo sábado
Um dos principais eventos de educação financeira e de investimentos da América Latina, a Expo Money vai pela primeira vez ao interior paulista, no próximo sábado, dia 27/3, em Ribeirão Preto/SP. Das 13h às 20h, no Hotel JP, acontecem palestras e exposições que orientarão os visitantes a administrarem as próprias finanças. O evento conta com uma clínica financeira, na qual o consultor Fabiano Calil coordenará o atendimento aos interessados em avaliar a situação nas finanças e nos investimentos pessoais. De acordo com informações do consultor, a procura é maior por parte do público feminino, seguido de casais e famílias. "Cerca de 60% dos atendidos são mulheres, que mostram mais interesse em organizar as finanças e também são carentes de informação", informou. Já as palestras serão abertas pelo consultor financeiro Gustavo Cerbasi, com o tema: "Como Conquistar e Manter a tão Sonhada Independência Financeira". Entre as empresas de capital aberto, a SEB e a Petrobras falam sobre a participação na bolsa de valores. A Ágora e a Bradesco Corretora explicam os "Principais Caminhos para ter Sucesso no Mercado Financeiro". Já a Link Trade apresenta os "Gráficos - Análise Técnica com Gestão de Riscos", a BM&FBovespa e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abordam o mercado acionário e o Tesouro Nacional esclarece dúvidas sobre a negociação de títulos no Tesouro Direto. Mais informações podem ser obtidas no site www.expomoney.com.br (Agência Estado)


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