Edição 281 | Ano II

Brasília / DF
Lucro do Banco do Brasil sobe 41,1% no 4º trimestre
O Banco do Brasil fechou o quarto trimestre de 2009 com lucro líquido de R$ 4,155 bilhões, montante que equivale a um avanço de 41,1% em relação aos R$ 2,944 bilhões obtidos em igual período do ano anterior. Em bases recorrentes, o lucro foi de R$ 1,819 bilhão entre outubro e dezembro, 11,9% maior que em igual intervalo de 2008. A estimativa média de nove analistas consultados pela Reuters era de lucro recorrente de R$ 1,802 bilhão.
No final de dezembro, a carteira de crédito do maior banco do país era de R$ 300,829 bilhões, um incremento de 33,8% em 12 meses. Essa evolução foi puxada pelo segmento pessoa física, cujos financiamentos deram um salto de 88,1%, para R$ 91,79 bilhões. A inadimplência, medida pelo total de operações vencidas em prazo superior a 90 dias, atingiu 3,3% no trimestre, acima dos 2,4% de dezembro de 2008, mas menor que o pico de 3,6% alcançado em setembro.
Por isso, o saldo das despesas com provisões para perdas esperadas com calores encerrou dezembro em R$ 18,617 bilhões, 2,4% do que três meses antes, embora ainda 36,2% maior do que o de dezembro de 2008. O retorno anualizado sobre patrimônio líquido médio - índice de rentabilidade de um banco - evoluiu de 47,4% para 56,8% entre o quarto trimestre de 2008 e o de 2009. Em bases recorrentes, houve queda, de 24,5% para 22,5%. As receitas com serviços no trimestre foram de R$ 3,61 bilhões, crescimento de 17,9% na comparação anual. No fim de 2009, os ativos totais do BB somavam R$ 708,549 bilhões, ante R$ 521,273 bilhões um ano antes, um avanço de 35,9%. (Agência Reuters)


São Paulo / SP
Grupo Silvio Santos entra no mercado de telecomunicações
O Grupo Silvio Santos anunciou nesta quarta-feira, 23/07, sua entrada no mercado de telecomunicações por meio de uma parceria entre a Baú da Felicidade Crediário e a operadora Amigo Telecom, para a venda de cartões telefônicos no varejo. O grande diferencial em relação à concorrência, além da tarifa, é a quantidade de produtos agregados: Seguro de Morte Acidental no valor de mil reais, raspadinha com direito a prêmios em mercadorias (TVs, celulares, câmeras digitais, etc) e ao sorteio de mil reais no último sábado de cada mês através da Loteria Federal. "Queremos atender a todos os foram discriminados pelas companhias telefônicas", afirmou o idealizador do produto, Alan Ibrahim Chehade, gerente de produtos Serviços Financeiros do Baú da Felicidade.
Disponível hoje em mais de 20 mil pontos de venda em todo o país, entre casas lotéricas, bancas de jornais e varejistas parceiros do Baú da Felicidade, o Cartão Telefônico do Baú terá cinco faixas de preço entre 3,77 reais e 11,63 reais. O de menor valor dá direito à 20 créditos para chamadas telefônicas, e o de maior valor, 70 créditos. Os outros são de 30, 50,e 60 créditos. Todos têm validade de seis meses a contar da primeira ligação.
Diretores do Baú e da Amigo Telecom, operadora encarregada do serviço, evitaram entrar em detalhes, durante a entrevista, sobre a relação dos créditos com minutos de ligações. Limitaram-se a dizer que essas explicações estão detalhadas no site www.cartaotelefonicobau.com.br. Mas garantem que têm tarifas bastante competitivas, principalmente para DDD. "O valor do DDD é 30% menor que o de qualquer outro cartão. Para ser bem didático, quem quiser fazer uma ligação de São Paulo para qualquer estado do Norte do país falará em média três minutos usando o cartão convencional da Telefônica e set minutos usando o cartão de menor valor do Baú", afirmou Claudinei Quaresemin, diretor da Amigo Telecom.
A Amigo Telecom é uma operadora licenciada pela Anatel desde 2003 para atuação no mercado de voz e dados corporativos. Segundo Quaresemin, o próprio Baú da Felicidade é cliente da operadora, que atua em todo o território nacional.A empresa oferece interconexão local e de longa distância com todas as operadoras de telefonia fixa e móvel para terminação de tráfego nacional. O cartão pode ser usado a partir de qualquer aparelho telefônico, fixo, móvel e até de orelhões. Basta que o usuário ligue para um central 0800 para, a partir daí, fazer sua ligação. "O cartão terá uma senha e o atendimento eletrônico fará automaticamente a ligação desejada. É uma forma simples, para permitir o uso por parte do maior número possível de pessoas, das classes C e D às classes A e B", garantiu Quaresemin.
Os demais serviços são administrados diretamente pelo Baú. O Seguro de Morte acidental é ao portador e tem validade de 30 dias a partir da data de ativação, feita no primeiro uso do cartão para ligações. O Baú da Felicidade espera ter o produto disponível em cerca de 80 mil pontos de venda em todo o país até o fim do ano. A expectativa da Amigo Telecom é a de vender 15 milhões de cartões por mês. (Agência IDG Now!)


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Principais JORNAIS no Brasil e no Mundo


Jornais nacionais
Folha de S.Paulo /
Cuba reprime protesto da oposição na visita de Lula
Agora S.Paulo /
Aposentadoria pode subir com grana do pré-sal
O Estado de S.Paulo / BC tira R$ 70 bilhões do mercado e reduz oferta de crédito
Jornal do Brasil / Refino de coca cresce no país
O Globo / Morte de dissidente abre onda de prisões em Cuba
Valor Econômico / Avanço mais moderado do PIB reduz risco de inflação
Correio Braziliense / Wilson veta contratos suspeitos
Estado de Minas / Fim da linha para o serial killer
Diário do Nordeste / Crack movimenta até R$ 5 milhões por dia no Ceará
A Tarde / Testemunhas de assassinatos reconhecem PMs
Extra / O Rio é só UPP
Correio do Povo / Ijuí retoma guerra à dengue
Zero Hora / Ministério da Saúde propõe lei mais branda para usuários de drogas

Jornais internacionais
The New York Times (EUA) / Bancos apostam nos padrões dos bancos gregos que eles ajudaram a esconder
The Washington Post (EUA) / Maryland reconhecerá casamento gay de outros lugares
The Times (Reino Unido) / Trabalhistas usa viagem do ministério para reunião do partido
The Guardian (Reino Unido) / Executivos do Google condenados na Itália por vídeo abusivo
Le Figaro (França) / O poder do Google preocupa os europeus
China Daily (China) / Trabalhadores migrantes ficam em casa
El País (Espanha) / Governo planeja cortar aumento salarial dos funcionários
Clarín (Argentina) / Com ajuda do ex-presidente Menem, governo evita derrota no Senado


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas asiáticas

Hong Kong / China
Bolsas asiáticas fecham novamente no vermelho
A maioria dos mercados da Ásia voltou a apresentar resultados negativos nesta quinta-feira. As renovadas preocupações sobre os problemas de crédito da Grécia tiveram maior peso que as boas notícias vindas dos EUA e a alta em Wall Street.
- Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, na qual o índice Hang Seng baixou 68,17 pontos, ou 0,3%, e terminou aos 20.399,57 pontos. Os bancos chineses lideraram o declínio mais uma vez.
- Já as Bolsas da China tiveram forte alta, lideradas pelas ações de imobiliárias, por conta da redução dos temores sobre o aperto na liquidez, e de corretoras, em virtude das expectativas de que Pequim irá lançar negociações de margem e vendas a descoberto no próximo mês. O índice Xangai Composto subiu mais 1,3% e encerrou aos 3.060,62 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,7% e terminou aos 1.173,66 pontos. A moderada demanda dos bancos por yuans fez a moeda chinesa apresentar ligeira valorização em relação ao dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8268 yuans, de 6,8270 yuans do fechamento de quarta-feira.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, teve queda acentuada, por conta dos papéis do setor tecnológico. O índice Taiwan Weighted caiu 1,4% e encerrou aos 7.426,96 pontos.
- Na Coreia do Sul, as novas preocupações sobre a dívida da Grécia pesaram mais do que a reafirmação, por parte do Fed, de que as taxas de juros não vão subir nos próximos meses. O índice Kospi da Bolsa de Seul se retraiu 1,6% e fechou aos 1.587,51 pontos.
- O índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney, na Austrália, teve queda de 1,2% e fechou aos 4.594,1 pontos. Os últimos dados sobre a economia norte-americana, como a confiança do consumidor e as vendas de novas residências, deixaram os investidores apreensivos em relação aos números do PIB e da produção de bens duráveis, que saem até o fim da semana.
- Nas Filipinas, o índice PSE da Bolsa de Manila avançou 1,7% e fechou aos 3.031,26 pontos.
- A Bolsa de Cingapura teve baixa com renovadas preocupações sobre os problemas de débito da Grécia se sobressaindo sobre os ganhos iniciais impulsionados pelos comentários do presidente do Fed, Ben Bernanke, de que as taxas de juros devem se manter baixas por algum tempo, O índice Straits Times caiu 0,5% e fechou aos 2.749,15 pontos.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 1,2% e fechou aos 2.549,03 pontos, pressionado pela desvalorização cambial e quedas na maioria das bolsas da Ásia, uma vez que aumentaram as preocupações sobre os débitos em países europeus.
- O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,3% e fechou aos 717,70 pontos, levado por ganhos em ações selecionadas.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, terminou estável, fechando aos 1.270,78 pontos, sucumbindo a pressões de realizações de lucros após ficar no território positivo a maior parte do dia devido a bons ganhos das corporações.


HOJE – Abertura das Bolsas Européias

- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu hoje, dia 25/2, em baixa, e seu índice geral, o FTSE-100, perdeu 29,17 pontos (0,55%), até 5.313,75. O barril de petróleo Brent para entrega em abril abriu hoje em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 77,84, US$ 0,25 a menos que no fechamento de ontem.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em baixa nesta quinta-feira, e seu principal índice, o DAX 30, perdeu 0,68%, até 5.577,28 pontos. O euro abriu hoje em baixa em relação ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,3480, contra US$ 1,3606 da tarde de ontem. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,3547.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu em baixa nesta quinta-feira, e seu principal indicador, o Ibex-35, perdeu 74,30 pontos (0,70%), até 10.179.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC 40, abriu hoje em baixa de 0,50%, aos 3.697,06 pontos, contra 3.715,68 do fechamento de ontem.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu hoje em baixa, e seu principal índice, o FTSE-MIB, desceu 1,01%, até 21.130,18 pontos.

ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa descola de mercados mundiais e cede 0,47% no fechamento
A Bovespa teve um dia atípico ontem, dia 24/2, na rodada de negócios desta quarta-feira. Operadores admitiram a ausência de motivos para o mercado brasileiro descolar de sua referência externa habitual, a Bolsa de Nova York, que operou em terreno positivo durante a maior parte do pregão de hoje. A taxa de câmbio doméstica ficou praticamente estável, em R$ 1,82. Houve uma interrupção das operações entre 14h50 e 15h50 (hora de Brasília), sem que a Bolsa estendesse o horário regular do pregão. O mercado andou um pouco mais devagar na retomada das operações, o que pode ter ajudado a manter o índice de ações em baixa. A BM&F-Bovespa informou que deve divulgar ainda hoje um comunicado oficial sobre essa interrupção.
- O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, retrocedeu 0,47% no fechamento, aos 65.794 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 5,12 bilhões, bem abaixo da média mensal (R$ 6,66 bi/dia).
- O dólar comercial foi negociado por R$ 1,826, em leve queda de 0,05%.
- A taxa de risco-país marca 217 pontos, número 0,91% abaixo da pontuação anterior.
Análise 1 - "Alguns comentaram no mercado que houve alguma saída de capital estrangeiro, mas como o volume [financeiro] foi pequeno hoje é difícil apontar isso como o principal motivo. Foi um dia esquisito", comenta Fábio Prandini, profissional da corretora de valores Elite. As Bolsas de Valores americanas e europeias valorizaram logo após o evento mais esperado pelo mercado (o discurso de Ben Bernanke no Congresso), mas o mercado brasileiro de ações, que abriu em alta, tomou o rumo inverso e se manteve assim até o final do pregão. As ações dos setores financeiro destacaram pelas perdas, a exemplo do ativo do Itaú-Unibanco (queda de 1,11%) e a "unit" do grupo Santander, com retração de 0,88%.
Análise 2 - Entre as principais notícias do dia, o presidente do banco central dos EUA (Federal Reserve), Ben Bernanke, reforçou que taxas de juros baixas ainda são necessárias para assegurar a recuperação da economia americana e ajudar a reduzir o impacto do alto desemprego. E o Departamento de Comércio dos EUA indicou que as vendas de casas recuaram para o seu menor nível em cerca de meio século. Ainda no front externo, o governo alemão revelou que o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas) ficou praticamente estagnado no último trimestre do ano passado. Em termos anuais, a economia alemão contraiu 5% em 2009, a pior recessão desde o final da Segunda Guerra Mundial. A agência de estatísticas Eurostat informou que o volume de encomendas às industrias, entre os países da zona do euro, aumentaram 0,8% em dezembro. Nos 12 meses, o avanço registrado foi de 9,5%, num desempenho considerado surpreendente por analistas do setor financeiro.
Análise 3 - No front doméstico, o Banco Central apontou que o volume de operações de crédito voltou a atingir a cifra recorde de R$ 1,42 trilhão em janeiro. As contas públicas mostraram que o superavit primário atingiu 5,22% do PIB em janeiro, o equivalente a uma economia de R$ 13,9 bilhões. Este foi o segundo melhor desempenho registrado para um mês de janeiro, dentro da série histórica das contas nacionais. A Fipe-USP calculou uma inflação de 0,85% no período da terceira quadrissemana deste mês (30 dias até 21/02) no município de São Paulo, pela leitura do IPC. Na medição anterior, a variação de preços foi mais alta: 1,09%.


Nova Iorque / EUA
Bolsas em NY sobem após sinal do Fed de que juros continuarão baixos
As Bolsas americanas fecharam em alta nos pregões de ontem, dia 24/2, depois que o presidente do Fed - Federal Reserve -, Ben Bernanke, disse ao Congresso que os juros baixos ainda são necessários para apoiar a recuperação da economia dos Estados Unidos.
- O índice Dow Jones, referência da Nyse - Bolsa de Valores de Nova York - avançou 0,89%, para 10.374 pontos.
- O Nasdaq Composite subiu 1,01%, para 2.235 pontos.
- O S&P 500, por sua vez, subiu 0,97%, para 1.105 pontos. A Bolsa Nasdaq fechou em alta de 1,01%.
Análise 1 - O setor bancário, que tem se beneficiado dos custos de empréstimos historicamente baixos, amparou o avanço do mercado. As ações do Bank of America subiram 2,45%, melhor desempenho do Dow Jones. Os agentes ignoraram a queda para o menor nível em 47 anos nas vendas de moradias novas e o tom no geral negativo de Bernanke sobre a economia. "Embora não tenhamos um crescimento robusto, isso vai gerar taxas de juros baixas por um longo tempo e muita liquidez", disse Keith Springer, presidente da Financial Advisory Services, em Sacramento, Califórnia. Papéis de semicondutores se recuperaram das perdas da sessão anterior. Os da Micron Technology subiram 5,6% e os da Intel subiram 1,5%. O índice PHLX para esse setor avançou 1,9%. As ações do JPMorgan Chase & Co subiram 2,4%, ao passo que o índice KBW de bancos avançou 2,3%.
Análise 2 - Na Nasdaq, as ações da Autodesk subiram 8,7%, após a empresa de softwares para arquitetura divulgar resultados trimestrais acima das expectativas na noite de terça-feira, dia 23/2. Papéis de construtoras tombaram, depois de dados do governo mostrarem que as vendas de novas moradias recuaram a uma mínima recorde. O Departamento do Comércio dos EUA informou que as vendas caíram 11,2% para uma taxa anual de 309 mil unidades, o menor nível desde que os registros começaram em 1963, de um número revisado para cima de 348 mil em dezembro. As ações da D.R. Horton caíram 1,8%, enquanto o índice Dow Jones para o setor perdeu 0,7%.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias sobem com perspectiva de juro baixo nos EUA
As principais Bolsas europeias tiveram uma quarta-feira – dia 24/2 - com ganhos, ajudadas por comentários do presidente do Fed - Federal Reserve -, Ben Bernanke, de que as taxas de juros nos Estados Unidos devem se manter baixas por um longo tempo.
- Bolsa de Londres fechou em alta de 0,52% no índice FTSE 100, aos 5.342 pontos.
- Bolsa de Frankfurt subiu 0,2% no índice DAX, para 5.615 pontos.
- Bolsa de Paris ganhou 0,23% no índice CAC-40, indo a 3.715 pontos.
- Bolsa de Milão teve valorização de 0,58% no índice Ftse/Mib, fechando aos 21.346 pontos.
- Bolsa de Madri recuou 0,57% no índice Ibex-35, para 10.254 pontos.
- Bolsa de Lisboa encerrou em baixa de 0,87% no índice PSI20, a 7.719 pontos.
- Bolsa de Zurique subiu 0,58%, para 6.687 pontos.
- O índice FTSEurofirst 300, que acompanha as principais empresas do continente, subiu 0,18%, aos 1.013 pontos, depois de variar entre o azul e o vermelho durante o pregão.
Análise - Bernanke disse ao Congresso dos EUA que o fraco mercado de trabalho e baixa inflação devem permitir ao banco central manter os juros baixos por um longo tempo. Sua visão da fraqueza econômica foi reforçada por dados ruins de moradias nos EUA. As vendas de novas moradias no país caíram inesperadamente para uma mínima recorde em janeiro, segundo dados do governo. O diretor da Scottish Value Management, Colin McLean, em Edinburgo, disse que o mercado de moradias está "parecendo muito fraco nos EUA, como se fosse na Europa". Segundo ele, "as pessoas ainda estão nervosas sobre o mercado financeiro e a solução europeia e grega. E algumas das ações do setor de recursos naturais podem ter atingido seu pico". As ações de bancos avançaram no que se prova ser uma temporada positiva de resultados para o setor. HSBC subiu 2,5%. Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group subiram 0,4% e 3,4%, respectivamente.


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MERCADO FINANCEIRO

Brasília / DF
BC eleva parcela de depósitos que bancos são obrigados a recolher
O Banco Central anunciou hoje um aumento na alíquota do chamado compulsório para 15%. A alíquota vale para depósitos a prazo. Durante a crise, para liberar mais recursos para o mercado, o banco reduziu o percentual para 13,5%. Além disso, o banco limitou a 45% o valor que os bancos poderão abater do compulsório relativo à aquisição de ativos de bancos menores. Até agora, eles poderiam abater o valor total. Com a medida, serão retirados da economia R$ 34 bilhões a partir de 9 de abril e outros R$ 37 bilhões a partir de 22 de março. "O que estamos anunciando hoje e um retorno as condições de compulsório que prevaleciam no inicio da crise", afirmou o presidente do banco, Henrique Meirelles.
De acordo com nota divulgada pelo BC, as medidas dão continuidade à reversão daquelas adotadas para o combate à crise econômica a partir de outubro de 2008. As medidas adotadas durante a crise liberaram R$ 99,8 bilhões "ajudando a mitigar a escassez de crédito e melhorar sua distribuição para bancos médios e pequenos", afirma nota do BC. O compulsório é o valor que os bancos têm que deixar depositado e é um dos instrumentos que o Banco Central usa para controlar a quantidade de dinheiro na economia. Por meio do compulsório, os bancos são obrigados a depositar em uma conta no próprio BC parte dos recursos captados dos seus clientes nos depósitos à vista, a prazo ou poupança. Quando aumenta o compulsório, o BC dá aos bancos menos dinheiro para emprestar aos seus clientes. Com isso, o banco pode levar a uma redução do crédito que levaria a uma diminuição nas compras, o que causaria menos pressão na inflação e evitar alta nos juros.
Dedução - O BC ampliou ainda o limite de isenção de recolhimento do compulsório de R$ 10 mil para R$ 500 mil. O recolhimento passa a ser feito em espécie e remunerado pela Selic. Além disso, será considerado o tamanho do banco para determinar o valor exato do recolhimento.
Sistema – Na segunda-feira, dia 22/2, Meirelles já havia dito que o BC estudava mudanças nas regras do depósito compulsório dos bancos para manter a liquidez do sistema. Segundo ele, a questão vinha sendo analisada "do ponto de vista de liquidez não só de cada instituição, como do sistema como um todo". Em setembro do ano passado, o Banco Central anunciou mudanças nas normas que regulamentam a quantidade de dinheiro que os bancos têm que deixar depositado no órgão. Pelas regras, os bancos só podem abater da parcela do compulsório recolhida em dinheiro ativos comprados de bancos com patrimônio de até R$ 2,5 bilhões - anteriormente era permitido o abatimento de aquisições de instituições de até R$ 7 bilhões. O prazo para a dedução desses ativos vai até 31/3/2010. (Agência Brasil e Assessoria de Imprensa do BC)


Paris / França
Andorra sai de lista da OCDE de paraísos fiscais
O Principado de Andorra assinou ontem a tarde, dia 24/2, sete novos acordos de troca de dados fiscais, chegando aos 17, portanto cumprindo os requisitos internacionais para sair da "lista cinza" da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - de paraísos fiscais. Pelos novos convênios, se somam sete economias nórdicas (Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia, Islândia, Ilhas Faroe e a Groenlândia), acrescentando-se aos dez anteriores, entre os quais Espanha, Portugal e França. O principado já tinha adotado uma legislação que permitia a troca de informação, incluída a bancária, com as autoridades fiscais de outras nações. "Há um ano era um país que estava ainda na lista da OCDE de paraísos fiscais não cooperativos e hoje em dia adquiriu um compromisso, modificou sua legislação e aplicou a norma de maneira substancial", declarou Pascal Saint-Amans, diretor do Fórum Global sobre Transparência, satisfeito com o processo realizado em Andorra. Com o país, já são 21 os Estados que adotaram a norma fixada pelo G20 (grupo que reúne representantes de países ricos e dos principais emergentes) no combate à evasão fiscal internacional. Ainda restam 23 nações para alcançar o mínimo de 12 convenções de troca de informação fiscal, de acordo com os requisitos formais estabelecidos pelo G20. (Agência EFE)


Nova Iorque / EUA
Freddie Mac tem prejuízo de US$ 7,8 bilhões no 4º trimestre
O grupo de refinanciamento hipotecário americano Freddie Mac anunciou nesta quarta-feira que teve prejuízo de US$ 7,8 bilhões no quarto trimestre de 2009, fechando o ano passado com uma perda acumulada de US$ 25,7 bilhões. Apesar das fortes perdas, a empresa informou que não precisará de novas injeções de dinheiro do governo americano. Pouco conhecidas do grande público, o Freddie Mac e a empresa "irma gêmea" Fannie Mae foram colocadas sob tutela do Estado em 7 de setembro de 2008, no auge da crise financeira global, com uma injeção de US$ 200 bilhões de fundos públicos. As duas empresas são fundamentais para o sistema de hipotecas americano, comprando dos bancos as carteiras de financiamento imobiliário e revendendo a investidores. O Freddie Mac refinancia atualmente um em cada quatro hipotecas nos EUA, e junto com a Fannie Mae responde por cerca de metade deste mercado, o que significa cerca de US$ 5,5 trilhões em financiamentos. Foi dentro deste esquema que iniciou a crise financeira, devido aos altos índices de inadimplência das hipotecas "subprime" (de alto risco). "A recuperação do setor imobiliário segue frágil", admitiu o executivo-chefe do Freddie Mac, Charles Haldeman, em comunicado ao mercado. Segundo ele, a manutenção da alta taxa de desemprego deve levar a um número ainda maior de inadimplentes e de despejos. O prejuízo no último trimestre inclui o pagamento de US$ 1,3 bilhão de dividendos ao Tesouro americano - que, desde a intervenção em setembro do ano retrasado, é dono de 80% da companhia. Apesar da forte perda, o resultado foi bem superior ao registrado no mesmo período de 2008, quando a crise explodiu. Na ocasião, o Freddie Mac anunciou prejuízo de US$ 23,9 bilhões. (Agência EFE)


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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Indústria mostra recuperação em janeiro e gera 20 mil vagas
A tradição de redução de vagas no mercado de trabalho em janeiro foi quebrada no mês passado por um setor: a indústria. Bastante prejudicado pela queda na demanda externa ao longo de 2009, ano de crise financeira global, o setor industrial mostra recuperação neste início de ano e registrou geração de 20 mil postos no período. "Esse resultado da indústria é altamente positivo, porque este foi o setor mais prejudicado pela crise", disse Alexandre Loloian, coordenador técnico da equipe de análises da Fundação Seade. "A indústria crescer em janeiro não é trivial. Isso significa que nós estamos em um trem de crescimento." O nível de emprego no setor cresceu nas regiões metropolitanas de São Paulo (1,5%), Porto Alegre (0,7%) e Belo Horizonte (0,3%), além do Distrito Federal (2,4%), em que a indústria não tem importância significativa. Em Recife (-5,6%) e Salvador (-1,5%) houve fechamento de vagas, mas a coordenadora do levantamento pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Patrícia Lino Costa prevê recuperação nos próximos meses. "Essa queda não vai se manter", disse.
A taxa de desemprego no país ficou em 12,6% no mês passado, registrando o menor índice para janeiro desde 1998, início da série histórica, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese em seis regiões metropolitanas e divulgada nesta quarta-feira. A taxa representa estabilidade em relação à registrada em dezembro, de 12,5%. Loiolan afirmou que o resultado estável é positivo para o mês, já que a taxa de desemprego costuma crescer nos meses de janeiro, quando as empresas reveem seus planos para o ano que está começando. De acordo com ele, a perspectiva para o ano é positiva. "Acho que o ano vai ser muito bom, todas as indicações são de crescimento muito forte, em todos os setores", disse. Para fevereiro, porém, ele ainda prevê poucas mudanças na taxa. "Na Região Nordeste o nível de ocupação deve crescer por conta do Carnaval. Mas nas outras regiões, segue o ciclo de negócios, de fazer planos para o ano, então a ocupação não deve ter crescimento expressivo", explicou. Segundo ele, os dados devem mostram aquecimento a partir de março ou abril.
Comércio - O destaque negativo do mês, de acordo com os pesquisadores, foi o fechamento de 42 mil vagas no comércio - em São Paulo foram 46 mil -, na comparação com dezembro. "Os últimos meses de janeiro (em 2008 e 2009) foram positivos. Então isso aponta um enfraquecimento no nível das vendas", disse Loiolan. Nos demais setores, o nível de ocupação nas seis regiões metropolitanas também caiu no comparativo com dezembro: construção civil (-36 mil), serviços (-64 mil), e outros setores (-17 mil).


Da redação - São Paulo / SP
Indústria de máquinas e equipamentos prevê investir 20% a mais em 2010
Mesmo prejudicada pela queda nas exportações gerada pela crise financeira em 2009, a indústria de máquinas e equipamentos do Brasil prevê aumentar seus investimentos em 2010. De acordo com a Abimaq - Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos -, o setor planeja gastar R$ 8,9 bilhões em seus planos de investimentos, o que significa uma alta de 20% sobre 2009. No ano passado, os recursos totalizaram R$ 7,43 bilhões, o equivalente a 11,6% do faturamento total. Esses investimentos privilegiaram a modernização tecnológica (36,8%), a reposição de máquinas depreciadas (28,1%) e a ampliação da capacidade industrial (26,4%). Os dados fazem parte de pesquisa realizada pela Abimaq com os fabricantes de bens de capital mecânicos. No ano passado, o setor de máquinas e equipamentos foi um dos mais afetados pela crise financeira - com o crédito encolhido e prevendo enfraquecimento na demanda, as empresas em geral reduziram seus investimentos, o que atingiu em cheio o setor. O faturamento dos fabricantes de máquinas e equipamentos apresentou redução de 17,9% em 2009, para R$ 64 bilhões. Descontando a inflação no período, a queda foi de 20%. No mesmo período, as exportações despencaram 40,5%, enquanto que as importações caíram 14,3%. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Abimaq)


Da redação - São Paulo / SP
Produção de celulose no Brasil sobe 12,9% em janeiro ante 2009
A produção de celulose no Brasil totalizou 1,225 milhão de toneladas em janeiro, o que significa um aumento de 12,9% em relação ao mesmo período de 2009, mostraram dados divulgados ontem ao final da tarde, dia 24/2, pela Bracelpa - Associação Brasileira de Celulose e Papel. Em relação a dezembro, foi registrada queda de 0,7% na produção do insumo. Do total produzido no primeiro mês de 2010, 1,057 milhão de toneladas correspondia a celulose de fibra curta, alta de 14,8% ante janeiro de 2009 e de 0,2% em comparação a dezembro do ano passado. Já a produção de celulose de fibra longa cresceu 5,6% ante janeiro do ano passado e cedeu 8,3% em relação a dezembro, totalizando 132 mil toneladas. As exportações de celulose, por sua vez, foram de 619 mil toneladas em janeiro, queda de 12,9% na comparação anual e de 12,7% na mensal. Segundo a Bracelpa, toda a commodity que saiu do país no mês passado correspondia a celulose de fibra curta, no Brasil produzida a partir do eucalipto. As vendas domésticas de celulose, por sua vez, foram de 130 mil toneladas, o que significa elevação de 42,9% ante o mesmo mês do ano passado, mas recuo de 3,7% contra dezembro.
Produção e exportação - A Bracelpa informou ainda que a produção de papel no Brasil foi de 822 mil toneladas em janeiro, aumento de 9,6% na comparação anual e queda de 0,1% ante dezembro. Do total produzido no Brasil no primeiro mês do ano, 415 mil toneladas correspondiam a papel para embalagem. Isso significa crescimento de 7,2% e de 1,7% ante janeiro de 2009 e o último mês de dezembro, respectivamente. A produção de papel de imprimir e escrever foi de 224 mil toneladas, alta de 10,3% em comparação ao mesmo período do ano passado e avanço de 0,9% ante o mês anterior. As exportações de papel, segundo a Bracelpa, foram de 178 mil toneladas em janeiro, alta de 17,9% ante igual período de 2009 e queda de 9,2% na comparação com dezembro. As vendas domésticas subiram 9,7% sobre janeiro de 2009 e 7,3% contra dezembro, totalizando 407 mil toneladas. (Fonte:Assessoria de imprensa da Bracelpa)


São Paulo / SP
Natura tem lucro maior e mostra otimismo com 2010
A alta de 34,7 por cento no lucro líquido da empresa de cosméticos Natura no último trimestre de 2009 levou a empresa a traçar uma perspectiva otimista para este ano. "Apresentamos um crescimento superior à média do setor, o que comprova a aceitação de nossa proposta nos mercados em que atuamos, todos com potencial de expansão", afirmou a Natura, em relatório ao mercado. Depois de investir R$ 140,6 milhões no ano passado, a companhia tem orçamento de R$ 250 milhões em 2010 concentrados em tecnologia, aumento da rede de distribuição e elevação da capacidade operacional.
Com um forte aporte em marketing em 2009, a companhia destacou a conclusão da implantação de um novo modelo comercial em maio do ano passado - o CNO - Consultora Natura Orientadora - como um dos fatores responsáveis pelo bom resultado trimestral. O projeto resultou no crescimento de 19,8% no número de consultores de vendas no Brasil, que totalizaram 1,034 milhão no final de 2009. "O crescimento econômico esperado para o Brasil nos próximos anos, com os prováveis impactos na melhoria da distribuição de renda e no aumento da participação da mulher na atividade econômica, aponta para a contínua evolução do mercado brasileiro de cosméticos, fragrâncias e produtos de higiene pessoal", disse a empresa.
A Natura teve lucro líquido de R$ 186,6 milhões de outubro a dezembro, contra R$ 138,6 milhões um ano antes. A receita líquida trimestral, na mesma base de comparação, avançou 16,3% e alcançou R$ 1,32 bilhão. O custo dos produtos vendidos (CPV) diminuiu de 32,4% da receita líquida no último trimestre de 2008 para 31,6% nos três meses finais do ano passado. As despesas com vendas representaram 33,7% do faturamento líquido no último trimestre, ante 34,2% um ano antes, resultado da melhor gestão das despesas com marketing no período, segundo a empresa. O Ebitda no quarto trimestre ficou em R$ 304,3 milhões, com margem de 23,1%. Um ano antes, o Ebitda foi de R$ 255,1 milhões, com margem de 22,5%. No fechado do ano passado, o lucro líquido da Natura totalizou R$ 683,9 milhões, o que significa um aumento de 32% sobre o ganho de 2008. A companhia terminou 2009 com um saldo de R$ 500,3 milhões em caixa. (Agência Reuters)


Da redação – Porto Alegre / RS
Salton prevê ampliar produção em 80% neste ano
A Salton, de Bento Gonçalves, prevê um aumento substancial em sua capacidade de produção para 2010. No ano em que completa seu primeiro centenário, a expectativa da vinícola é ampliar em 80% o engarrafamento de sucos, vinhos e espumantes. O incremento será possível com a aquisição de uma nova linha de produção, prevista para desembarcar em setembro, e que irá possibilitar o engarrafamento de 12 mil garrafas de vinho/hora e 9 mil garrafas de espumante/hora. A crescente demanda nos diferentes segmentos levou a vinícola, que lidera a produção e comercialização de espumantes no país pela diversidade e alta qualidade de seus rótulos, a investir na capacidade de disponibilizar os produtos no mercado. Em 2009, a Salton vendeu mais de 6 milhões de garrafas de espumantes finos e frisantes. Para este ano, a expectativa é a comercialização de 6 milhões de garrafas, apenas de espumantes. Lançada em 2008 nas versões branco e rosé, a linha frisante Salton Lunae superou as expectativas ao conquistar a preferência dos consumidores. A vinícola estima que 1,44 milhão de garrafas sejam comercializadas neste ano. Elaborada pelo método charmat e ideal para o clima quente, a linha fez tanto sucesso que, em novembro de 2009, a Salton lançou a versão tinta do frisante. Entre os vinhos finos, a estimativa também é de crescimento, devendo chegar a 40% em relação a 2009. A mesma tendência tem apresentado o suco de uva, que deve crescer em 24% nesta safra. A intenção, como explica o presidente Daniel Salton, é deixar uma linha de produção exclusiva para vinhos e outra para espumantes, mas com a possibilidade de utilização de ambas para um único produto, se essa for a exigência. “A implantação de uma nova linha de produção, garante maior versatilidade à vinícola, que poderá organizar um planejamento de acordo com a necessidade e demanda de mercado.” (Fonte: Enter Consultoria em Comunicação)



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AGRONEGÓCIOS


Da redação – São Paulo / SP
Marfrig negocia com Globoaves
A Marfrig, segundo maior frigorífico do País, já está em negociações para aprofundar sua estratégia de aprofundar a diversificação de seu portfólio para se fortalecer como um grupo global de proteínas animais. Depois de fechar mais de 30 aquisições no país e no exterior em pouco mais de três anos e alcançar um faturamento anual próxima a R$ 18 bilhões, a empresa fundada e presidida por Marcos Molina agora negocia arrendar ou adquirir dois frigoríficos atualmente controlados pela Globoaves, com sede em Cascavel, no Paraná. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) após ser questionada pelo Valor sobre as negociações, a Marfrig confirmou que estão no foco "duas plantas frigoríficas de pequeno porte aptas ao abate de frango caipira e pato, o que inclui os negócios de frango caipira, com a marca Nhô Bento e de pato, com a marca Germânia". Ainda no comunicado, assinado pelo diretor de planejamento e de relações com investidores por Ricardo Florence, a companhia informa que "a negociação ainda depende de processo de 'due diligence' e não possui qualquer caráter vinculativo". E reforça que "considera ser estratégica a ampliação de sua atuação em aves no Brasil através de negócios em frango caipira e pato, diversificando a gama de produtos da divisão Nova Seara, que concentra sua atividade em aves, suínos e industrializados no Brasil". A Globoaves se associou à mineira Nhô Bento em 2007. Procurada, a empresa preferiu não comentar as negociações em curso. (Fonte: Assessoria de imprensa da Marfrig)


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SETOR AUTOMOTIVO


Washington / EUA
General Motors anuncia fim da marca Hummer
Após o fracasso nas negociações com a empresa chinesa Tengzhong, a GM - General Motors - anunciou onde no final da tarde, dia 24/2, que encerrará a fabricação dos veículos da marca Hummer. A GM não explicou as razões que levaram a Tengzhong a não assumir o controle da Hummer como estava previsto. O vice-presidente de Planejamento Corporativo e Alianças da GM, John Smith, disse que desde que foi decidido se desfazer da Hummer foram consideradas uma série de possibilidades, e que a montadora esta "desiludida" com o fracasso no acordo com a Tengzhong. É a segunda vez que a GM fracassa na tentativa de vender uma marca. Em 2009, também tentou negociar a Saturn ao grupo americano Penske, mas a operação foi cancelada no último momento. Recentemente, a GM conseguiu vender a marca sueca Saab à empresa holandesa Spyker. Também desprezada pela montadora americana, a Pontiac deverá ser fechada nos próximos meses. Segundo Smith, trabalha-se agora de "forma estreita com os empregados da Hummer, concessionárias e provedores para fechar a empresa de forma ordenada e responsável". A GM assumirá a garantia e os serviços aos veículos da Hummer em circulação. (Agência EFE)

Tóquio / Japão
Chefe da Toyota pede desculpas por série de falhas mecânicas
O presidente da Toyota, Akio Toyoda, pediu desculpas publicamente no Congresso dos EUA, no final da tarde de ontem, dia 24/2, pela sequência de falhas mecânicas que provocaram o recall de 8,5 milhões de veículos da montadora japonesa. "Nós buscamos crescimento na velocidade com que conseguimos desenvolver nossas pessoas e nossa empresa, mas devemos sinceramente repensar isso", disse. "Eu lamento que isso tenha resultado nos problemas de segurança apresentados nos recalls que estamos fazendo. Eu peço desculpas por quaisquer acidentes sofridos pelos motoristas da Toyota", afirmou Toyoda em depoimento no Congresso. Akio Toyoda foi convocado formalmente para comparecer ao Congresso dos EUA, no Comitê de Energia e Comércio, para dar seu depoimento em um inquérito sobre as falhas. Durante o depoimento, Toyoda voltou a repetir que durante a "rápida" expansão da empresa, algumas prioridades podem ter ficado confusas. Na véspera, ele havia afirmado que o crescimento da montadora "pode ter ocorrido rápido demais". Toyoda, neto do fundador da Toyota, afirmou que a segurança passará a ser a principal prioridade da empresa. "Sob minha liderança, eu gostaria de reafirmar nossa missão de colocar a segurança e a qualidade no topo da nossa lista de prioridades", afirmou. No depoimento, ele pediu desculpas ainda por ter levado tanto tempo para lidar com as questões de segurança nos carros da Toyota. No começo de fevereiro, a montadora anunciou o recall de 436 mil unidades do Prius 2010 e outros dois modelos de veículos híbridos por apresentarem falhas no sistema de freios. Antes, a companhia já vinha realizando o recall de outros 8 milhões de automóveis por problemas no pedal de aceleração.
Problemas - Os carros da Toyota foram atingidos por três grandes problemas relativos à segurança: problemas no pedal do acelerador do Prius 2010, problemas para frear em superfícies irregulares nos modelos Prius, Hybrid Sai e Lexus HS250h, e o pedal do acelerador preso e dificultando a desaceleração nos modelos Aygo, iQ, Yaris, Auris, Corolla, Verso e Avensis. A maioria dos casos de recall ocorreu nos Estados Unidos. O presidente da Toyota nos Estados Unidos, James Lentz, já foi questionado a respeito destes problemas pelo Comitê de Energia e Comércio do Congresso. "Demorou muito para que nós enfrentássemos uma série de questões raras, porém graves, apesar de todos os nossos esforços", afirmou Lentz em uma declaração preparada para o Congresso. "O problema também foi combinado com a falta de comunicação dentro de nossa companhia, com agências reguladoras e consumidores." "No caso dos pedais de acelerador que ficavam presos, nós não analisamos e respondemos rapidamente as informações que surgiram da Europa e nos Estados Unidos. Reconhecemos estes erros, pedimos desculpas por eles e aprendemos com eles", afirmou. Apesar dos problemas, na terça-feira a Toyota anunciou que suas vendas globais foram 15% mais altas em janeiro de 2010, quando muitos dos recalls já tinham sido anunciados, em comparação com o mesmo período de 2009. As vendas domésticas aumentaram 45% e as vendas em outros países cresceram em 9%. (Agência BBC Brasil)



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VAREJO & SERVIÇO

Paris / França
Accor anuncia cisão de suas atividades e planeja vendas de ativos
O grupo francês de hotéis e serviços Accor revelou planos de cisão de ativos em 2010, com a área de hotéis assumindo as principais dívidas do grupo, enquanto ativos não-estratégicos serão colocados à venda para que a empresa levante recursos para reduzir o endividamento e financiar investimentos. A Accor - quarto maior grupo do setor, atrás apenas das redes InterContinental, Marriot e Hilton & Starwood - pretende separar seus hotéis, que vão desde a luxuosa marca Sofitel até as econômicas Ibis e Motel 6, dos negócios de serviços pré-pagos, como tíquetes de refeições. O grupo também revelou nesta quarta-feira queda de 49% no lucro operacional antes de impostos e itens extraordinários no ano passado. Mesmo assim, o resultado superou as estimativas de analistas. O lucro operacional, nessa base, caiu para 448 milhões de euros em 2009, contra previsão média do mercado de 420 milhões de euros, de acordo com a Thomson Reuters. A Accor, que busca se tornar um dos três maiores grupos hoteleiros do mundo até 2015, vai alocar 1,2 bilhão de euros da dívida de 1,6 bilhão de euros em seus hotéis, e 400 milhões de euros na unidade de serviços pré-pagos. A companhia disse que a cisão das unidades poderá possibilitar a formação de parceiras ou alianças e tornar possível o uso de ações para aquisições. As duas unidades deverão estar listadas em bolsa em julho, após aprovação pelos acionistas. (Agência Reuters)


Brasília / DF
Brasil alcança 7,6 milhões de domicílios com TV por assinatura
Foram vendidos 149,9 mil novos pacotes de TV por assinatura em janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações. Dessa forma, o Brasil chegou a 7,6 domicílios com o serviço. É um incremento de 2% em relação à base de assinantes de dezembro de 2009, maior percentual verificado desde 2006 para o mês de janeiro. Levando em conta o número médio de 3,3 pessoas por domicílio, considerado pelo IBGE, são 25,2 milhões de brasileiros com acesso à TV paga. Do total de assinaturas, 4,4 milhões são prestadas por meio de sinais enviados via cabo (TVC), o que representa 57,9% do mercado. Em seguida, vem a tecnologia via satélite (DTH), que atende 2,8 milhões de assinantes. Por último, está a transmissão de sinais por micro-ondas (MMDS), que atende a 353,7 mil domicílios. A região Norte apresentou nos últimos 12 meses crescimento de 33,94% do número de assinaturas de TV paga. No Nordeste, o crescimento foi de 24,9%. A região Sudeste vem em terceiro lugar, com incremento de 20,1% nos últimos 12 meses. (Agência Brasil)


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MERCADO DE TECNOLOGIA


Barcelona / Espanha
Nokia e Intel lançam juntas sistema operacional para portáteis
A Nokia e a Intel vão lançar juntas um sistema operacional para dispositivos portáteis. O Maemo, da Nokia, e o Moblin, da Intel, serão unidos em um só, o MeeGo. O anúncio foi feito durante a feira Mobile World Congress, em Barcelona. Os dois sistemas baseados em Linux eram apostas individuais dos fabricantes para os dispositivos móveis. Com a união dos dois, as empresas ganham mais força para competir em um futuro próximo onde todos os eletrônicos (TV, GPS, celulares) serão conectados à internet. O MeeGo será aberto: empresas e desenvolvedores de software pode criar programas para o sistema facilmente, além de poder modificar o próprio sistema. (Agência Estado - Filipe Serrano/o repórter viajou a convite da Samsung)


Da redação – Porto Alegre / RS
Central de Softwares e Intraflow lançam parceria inédita de software de BPM em modelo Saas
O mercado de Business Process Management (BPM) ganha nova força com a oficialização da parceria comercial entre a Central de Softwares e a Intraflow Tecnologia. A iniciativa envolve a comercialização da linha de softwares e serviços da IntraFlow no mercado nacional pela Central de Softwares. No acordo está previsto o lançamento da versão 3.0 do primeiro software nacional de BPM em modelo Saas (software as a service): o intraflow BPM, nas modalidades Corporate e Enterprise.
Segundo o diretor executivo da IntraFlow, Alexandre Mota Machado, os softwares de BPM permitem relacionar pessoas, processos e tecnologias, permitindo a automação de processos de negócio a partir da definição do fluxo das atividades, sem a necessidade de escrever uma linha de programação. Para Mota um dos destaques do software de BPM da IntraFlow, “é a liberdade propiciada aos gestores, permitindo o planejamento dos processos, desenho, publicação e o respectivo acompanhamento destes com grande flexibilidade. “Nesta parceria estamos unindo a tradição de mercado e experiência comercial da Central de Softwares com a capacidade de movimentos rápidos, inovação e conhecimento de BPM da IntraFlow Tecnologia”, afirma o executivo.
De acordo com o diretor da Central de Softwares, Reges Bronzatti, esta é uma iniciativa que agregará grande valor para o mercado corporativo . “Usaremos a força de vendas da Central de Softwares e de nosso website (
www.softwares.com.br) para conquistar este segmento, disponibilizando ao mercado soluções de alta qualidade que facilitam a gestão de processos nas organizações”, explica o empreendedor, que prevê grande crescimento do mercado de BPM nos próximos meses.
Sobre o Saas - A modalidade Saas é indicada principalmente para empresas querem simplificar a adoção de novas soluções, sem se preocupar com investimentos em hardware e infra-estrutura. O modelo de comercialização por meio de Saas entrega o software usando a internet como plataforma. Possibilita rápidos ganhos na instalação, customização, treinamento e velocidade de implantação. O software é executado em servidores, previamente instalados em um datacenter, bastando acessá-lo por meio da internet através dos principais navegadores de mercado. (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladys Ibarra)


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MERCADO WEB

São Paulo / SP
Ciberataques afetaram três em cada quatro empresas em 2009
Três em cada quatro empresas sofreram algum ciberataque nos últimos 12 meses. Além disso, 100% das empresas sofreram algum tipo de perda financeira relacionada a TI. Estas são algumas da revelações de um estudo que a Symantec divulgou ontem, dia 24/2, como resultado de sua pesquisa global “State of Enterprise Security”, sobre segurança de informação nas empresas. O estudo ouviu 2.100 empresas em todo o mundo, 150 delas na América Latina. A amostra latino-americana difere, no entanto, da amostra global, pois inclui apenas pequenas e médias empresas – os dados globais também levam em conta empresas de grande porte. A pesquisa consultou empresas de quase todos os continentes – a exceção foi a África. O maior grupo foi o dos EUA, com 300 empresas. Na América Latina, foram ouvidas 73 empresas do Brasil, 51 do México, 15 da Argentina e 11 da Colômbia. Em termos globais, a pesquisa mostra que os ataques são mais frequentes e efetivos. Grandes empresas perdem por ano 2,8 milhões de dólares com ataques, um valor que engloba perdas com produtividade, receita e confiança do consumidor.Segurança no topo - Para as empresas, segurança está entre os tópicos mais críticos de TI, aponta o levantamento. Os ciberataques são o risco mais significativo para 42% das companhias – alto, se comparado com o índice de preocupação com crimes tradicionais (17%), desastres naturais (14%) e terrorismo (10%). Quanto à frequência dos ataques, 75% das empresas sofreram pelo menos um tipo de ataque nos últimos 12 meses. Esse número inclui 18% que disseram sofrer ciberataques regularmente; 9% admitiram sofrer um grande número de ataques, e 2% têm um número “extremamente grande” de ataques. Apenas 25% das empresas disseram não sofrer qualquer tipo de ciberataque. Além disso, 29% das empresas perceberam um aumento no número de ciberataques. Outra revelação do estudo é que 100% das empresas sofreram perdas associadas a TI em 2009. As perdas mais comuns incluem roubo de informações, interrupção de funcionamento de sistemas de TI, roubo de propriedade intelectual e roubo de dados de cartão de crédito. Em 92% das empresas, as perdas relacionadas a custos incluem queda de produtividade, perda de receita e perda da confiança do consumidor. A perda média dessas empresas é de 2 milhões de dólares anuais. Para as grandes empresas, a cifra é ainda maior: quase 2,8 milhões anuais.


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Hermès inaugura loja dedicada ao público masculino em Nova York
A grife francesa Hermès, famosa por ter criado peças exclusivas como a bolsa Kelly, em homenagem à atriz e princesa Grace Kelly e também por seus lenços, e bolsas, também é admirada e desejada pelo público masculino, e não apenas por suas tradicionais gravatas. Foi inaugurada uma nova loja Hermès em Nova York e não é apenas mais um ponto de venda da renomada marca. O novo espaço é dedicado exclusivamente ao universo masculino, um espaço com seus objetos extraordinários e alvo de desejo do homem sofisticado. Um “must see” do momento, em plena Madison Avenue, Nova York, do outro lado da já existente flagship da marca e com vizinhos ilustres como Chanel, Christian Louboutin e Oscar de la Renta. São 4 andares decorados com muita sofisticação, onde o cliente masculino pode adquirir peças como camisas, ternos, relógios, sapatos, perfumes, acessórios e objetos de decoração – alguns deles vendidos apenas sob encomenda. Apesar de os produtos não serem novidade para os homens, a iniciativa de criar um ambiente totalmente voltado a eles causou um impacto positivo. Com a estratégia de distribuição altamente seletiva, a grife pretende proporcionar ao seu público masculino um espaço único que reúne criações alvo de desejo e proporciona sensações únicas e de bem-estar, sempre mantendo a tradição da grife, fundada em 1837. (Fonte: Ricardo Ojeda Marins / Valor Luxury Lab)


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RESPONSABILIDADE Social e Ambiental

Da redação – São Paulo /SP
Projetos socioambientais da Monsanto beneficiam mais de 700 mil brasileiros
O compromisso da Monsanto em apoiar as comunidades em que está inserida, no campo e na cidade, promovendo a sustentabilidade, a cultura e a educação, foi reforçado em 2009. No ano passado,a empresa investiu R$ 9,4 milhões em projetos socioambientais, somando-se recursos designados aos programas conduzidos por meio da Fundação Monsanto aos viabilizados com recursos próprios e aos atendidos pela Lei Rouanet. No total, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas. Os projetos da Monsanto foram desenvolvidos em 90 cidades de 12 estados brasileiros. “A preocupação social e ambiental é intrínseca aos negócios da empresa. Os investimentos em educação, meio ambiente e a valorização da cultura brasileira são a forma de a Monsanto agir, com respeito e responsabilidade”, afirma Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade da Monsanto. Ela informa que, em 2009, os projetos promoveram a realização de 250 palestras sobre conscientização ambiental, distribuição gratuita de 30 mil livros e o plantio de três mil árvores, envolvendo a participação de 47 mil crianças. Os valores da Monsanto geram presença espontânea dos colaboradores da companhia em diversas ações sociais que, estimulados pelas ações da empresa, organizam e participam de atividades de voluntariado. Em dezembro passado, 600 colaboradores participaram do “Programa Voluntariado Sustentável”, realizando campanhas de arrecadação e distribuição de alimentos, brinquedos, produtos de limpeza e artigos de vestuário, visitas a entidades assistenciais, oficinas de leitura, mutirões de limpeza e lazer, recuperação de áreas degradadas e plantio de árvores. Para Christiane Cralcev Bracco, coordenadora de Comunicação e Responsabilidade Social da Monsanto, 2009 foi um ano marcado por atividades importantes com foco na comunidade, no meio-ambiente, na cultura e na educação. “As ações realizadas contribuíram para o desenvolvimento da sociedade, viabilizando a cultura e os valores brasileiros, o acesso à leitura e proporcionando a geração de trabalho e renda”, diz Christiane. “Para 2010, vamos manter essa mesma orientação”, completa.

Confira os principais projetos socioambientais da Monsanto:

Cultura
CineMonsanto –
Mais de 150 mil pessoas de todas as regiões do Brasil já assistiram às sessões de cinema gratuitas nos últimos quatro anos. Cerca de 95% do público declarou nunca ter estado em um cinema antes, mesmo em cidades grandes. A quinta temporada está confirmada para 2010 e deverá recomeçar em abril. Parceria: Cinemagia.
Caravana Monsanto de Espetáculos - Percorreu 12 cidades do Sul do Brasil com apresentações gratuitas de espetáculos teatrais e oficinas de interpretação, expressão corporal e acrobacias para estudantes da rede pública. Parceria: Cia. da Cidade.
Circuito Estradafora Monsanto - Caminhão transformado em sala de espetáculos para apresentações de teatro e cinema e oficinas culturais. Viajou por todo o Brasil. Parceria: Teatro de Tábuas.
Mozarteum Brasileiro – Além de proporcionar apresentações de consagradas orquestras de todo o mundo no Brasil, o projeto viabiliza oficinas de música clássica para jovens carentes da comunidade de Heliópolis, em São Paulo. A ação promove a integração dos músicos e maestros com os estudantes e oferece cursos de formação em música clássica em escolas da Europa aos jovens de melhor desempenho. Parceria: Mozarteum Brasileiro.
Caminhos da Arte Monsanto - Patrocínio à Cisne Negro Cia. de Dança e ao conjunto de ações desenvolvidas pela companhia e por professores convidados, voltadas para complementação escolar, arte, educação e iniciação profissional para 40 estudantes do ensino público na região da Vila Madalena, em São Paulo. Parceria: Cisne Negro Cia. de Dança.
Recuperação do acervo da TV Cultura - Recuperação, catalogação e digitalização do acervo de imagens da Fundação Padre Anchieta, acumulado desde 1969, e dos arquivos da TV Record e da extinta TV Tupi, que ficarão acessíveis ao público. Parceria: Fundação Padre Anchieta.
História da Bahia - Digitalização e organização do acervo do jornal “A Tarde”, o mais importante da Bahia, para disponibilizar ao público, com o objetivo de formar leitores e capacitar professores. A ação incluiu distribuição de jornais e livros para estudantes da rede pública. Parceria: Jornal A Tarde e Estação das Formas.
Coral dos Pequenos Cantores da Monsanto - Projeto de inclusão social por meio da música desenvolve o senso artístico, a disciplina e a criatividade de crianças de municípios vizinhos à fábrica de Camaçari/BA. Parceria: Unidade Monsanto Nordeste e Maestro Alcides Lisboa.

Comunidade
Programa Crianças Saudáveis, Futuro Saudável e Horta Brasil - Programa de educação sanitária, alimentar e combate a verminoses para estudantes da rede pública, suas famílias e funcionários das escolas. Também ensina a cultivar hortaliças nas escolas e promove conceitos de preservação ambiental e consumo consciente. O projeto atende 44 mil crianças por ano nos estados de SP, MG, MT, SC, GO e BA Parceria: InMed Brasil.
Projeto Cidade dos Meninos - Apoio à entidade que abriga 200 meninos e meninas de 8 a 18 anos que viviam em situação de risco. Oferece cursos de capacitação em panificação e preparo de alimentos. O projeto também contempla o cultivo de hortaliças. Parceria: Esperança Sem Limites.
Unidade FUNDHAS Monsanto - Apoio à Fundhas - Fundação Hélio Augusto de Souza -, de São José dos Campos, para construção e manutenção e suas atividades. Atende cerca de 120 crianças e adolescentes de 7 a 16 anos da comunidade vizinha à fábrica. São promovidas atividades educacionais e culturais, além de educação ambiental e horta comunitária. Parceria: Unidade Monsanto São José dos Campos e ONG Fundação Helio Augusto de Souza.
Aprendizes do Cuidar - Palestras educativas sobre noções de segurança no lar e no trânsito, higiene pessoal e preservação ambiental, como forma de conscientização nas comunidades próximas às unidades. Parceria: Unidade Monsanto Uberlândia/MG.
Saber Compartilhado - Palestras sobre temas ligados ao meio ambiente para alunos do ensino médio e superior das redes pública e privada. Parceria: Funcionários voluntários da Unidade Monsanto Santa Helena de Goiás/GO.
Adote um Leito - Adoção de cinco leitos infantis no Hospital Martagão Gesteira, em Salvador. Beneficia mais de 300 crianças por ano. Promove apresentações musicais e encenação de peças teatrais. Parceria: Unidade Monsanto Camaçari, BA e Hospital Martagão Gesteira.
Jornal “Espaço Comunidade” - Publicação trimestral destinada à comunidade local, com artigos sobre meio ambiente, segurança, saúde, educação e informações sobre acontecimentos socioculturais da região e da empresa. Com tiragem de 1,5 mil exemplares, é distribuído aos moradores do entorno da fábrica e a autoridades locais. Parceria: Unidade Monsanto São José dos Campos, SP.

Meio Ambiente
Revitalização das Nascentes - Plantio e manutenção de árvores nativas próximas às nascentes do Rio Paraíba do Sul, preservando a biodiversidade local e integrando os jovens participantes do Projeto Fundhas às ações socioambientais coordenadas pela Monsanto. Parceria: Unidade Monsanto São José dos Campos/SP em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente.
Projeto Florescer - Criação de reserva florestal no entorno da Monsanto em Camaçari/BA, com a recuperação da Mata Atlântica e a reinserção da árvore Camassary, que estava extinta. Parceria: INCECC - Instituto Corredor Ecológico Costa dos Coqueiros.
Educação Ambiental e de Preservação do Cerrado - Orientação a agricultores no entorno do Parque Nacional das Emas/GO para praticar a agricultura e a pecuária de forma sustentável. Parceria: Eartwatch Institute.
Preservação da biodiversidade no Cerrado e na Mata Atlântica - Ações práticas de combate ao desmatamento ilegal e à extinção de espécies ameaçadas por meio de corredores de biodiversidade e incentivo ao cumprimento das leis ambientais com agricultores dessas regiões. A Monsanto é membro do Pacto pela restauração da Mata Atlântica, que visa restaurar a biodiversidade no local em parcerias com a sociedade civil. Parceria: CI - Conservação Internacional - e equipe Monsanto.
Preservação de Mananciais - Preservação do Corredor do Rio Araguaia por meio do monitoramento da biodiversidade, da conscientização de produtores e estudantes sobre a preservação de áreas protegidas, e do incentivo ao comprimento das leis ambientais ao longo do Rio Araguaia. Parceria: Instituto Onça Pintada, IBAMA-GO e Earthwatch.
Disseminação da Sustentabilidade - Organização de times sustentáveis, formados por funcionários de todas as unidades do Brasil, que disseminam os conceitos de sustentabilidade vivenciados no dia-a-dia da empresa para estudantes da rede pública, fornecedores e distribuidores de produtos Monsanto. Parceria: Funcionários de todas as unidades Monsanto do Brasil.
Recuperação de áreas degradadas - Monitoramento de áreas a serem recuperadas em três regiões distintas do país para proposta e efetivação de recuperação dessas áreas por meio de manejo integrado. Parceria: Ecosafe. Monitoramento para redução de Recursos Naturais utilizados na agricultura - Levantamento de dados referentes à energia, solo e CO2 utilizados para produção de cada tonelada de soja, milho e algodão para monitoramento e redução de recursos naturais na produção de alimentos. Parceria: ARES – Instituto para o Agronegócio Responsável.

Educação
Leia Comigo -
Produção e distribuição de 135 mil livros educativos com temas ligados a inclusão social, ética, preservação ambiental e cidadania. Parceria: Fundação Educar DPaschoal.
Viagem à Literatura Infanto-Juvenil - Capacitação de professores da rede pública por meio de metodologias de alfabetização, estímulo à leitura e reforço escolar para estudantes com dificuldade de aprendizagem. Parceria: Instituto Íris.
Ler e Pensar - Desenvolvimento do hábito da leitura e do senso crítico de estudantes da rede pública paranaense por meio de oficinas educativas, análises de jornais, grupos de discussão, visitas ao teatro e criação de bibliotecas de jornais. Parceria: Instituto RPC - Rede Paranaense de Comunicação.
Janela para o Futuro - Oficinas de capacitação de professores da rede pública abordaram diferentes aspectos da cultura alimentar, novas metodologias de ensino e alimentação saudável. Parceria: Editora Horizonte Geográfico.
Monsanto na Escola - Atividades de complementação pedagógica que visam a melhoria de qualidade de vida e das condições de saúde, e o acesso à educação, cultura e lazer. Parceria: Unidade Monsanto São José dos Campos em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.
Desafio Mudanças Climáticas - Concurso educativo com objetivo de estimular a percepção do meio ambiente em alunos e professores, envolvendo-os no debate sobre mudanças climáticas por meio do desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares em torno do tema e da difusão do conhecimento nas redes de educação. Parceria: Projeto AGORA – Agroenergia e Meio Ambiente.
Pré-iniciação Científica da USP - Apoio a projetos de pesquisa nas áreas de exatas, biológicas e humanas que possibilitem despertar e incentivar o interesse de alunos na rede pública do ensino médio, mediante o acompanhamento de atividades e convivência com os procedimentos e as metodologias adotadas em pesquisa científica. Parceria: Pró-Reitoria de Pesquisa da USP. (Fonte: CDI – Comunicação Corporativa)


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