Edição Especial | Ano II

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Kátya Desessards
Editora-chefe
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Mercado de Tecnologia


Profissão
Consultoria prevê possível 'bolha' salarial no Brasil
A recuperação da economia no início do ano tem refletido na movimentação de profissionais no mercado brasileiro e disputa por talentos. Cenário que pode provocar um aumento no salário dos executivos locais e até gerar uma “bolha”. Foi o que constatou a consultoria especializada em recrutamento
Robert Half, a partir de relatório que acaba de ser divulgado.
O estudo aponta que, este ano, para atrair e reter os profissionais, as organizações vão investir em políticas de remuneração mais atraentes. Contudo, esses valores tendem a não ser economicamente sustentáveis em longo prazo, o que pode levar a uma bolha. Além da própria saúde financeira das organizações, os salários e bônus agressivos podem representar um risco para os próprios profissionais.
Robert Half acredita que os altos executivos precisam analisar com cuidado as propostas e não podem ficar atraídos apenas pelos benefícios financeiros, deixando de lado seus planos de carreira. A consultoria aponta também que, de forma geral, as propostas
salariais muito agressivas vêm acompanhadas de uma exigência muito alta, no que diz respeito à geração de resultados imediatos por meio de metas e prazos difíceis de cumprir. Assim, muitos desses profissionais tendem a ficar pouco tempo na organização, o que pode afetar sua imagem no mercado.
Por fim, a Robert Half afirma que, mais do que nunca, os altos executivos devem analisar com cuidado os diversos convites para participar de processos de seleção. Isso porque, de acordo com a consultoria, as empresas enxergam de forma negativa os profissionais que desistem na fase final de entrevistas para atuar em uma organização. (Fonte: CIO Brasil)



Oportunidade profissional
Os segredos das melhores
Criar um bom ambiente de trabalho independe de dinheiro. Postura e liderança são muito mais importantes do que benefícios. Saiba como trabalha a elite dos recursos humanos no Brasil.

Qual o segredo das melhores empresas para se trabalhar? A resposta, apesar de não ser simples, está inserida em um conjunto de ações pequenas e simples. Mais importante do que oferecer benefícios, é dar aos funcionários ferramentas adequadas para o seu desempenho. Ficar na empresa até tarde? Claro, não há problema, mas a liderança se lembra de agradecer a quem procura fazer o melhor? Enfim, para criar um bom ambiente não é preciso pirotecnia, basta agir da maneira correta. “A palavra-chave que nós usamos é confiança. É o principal fator medido pela pesquisa [Melhores Empresas de TI e Telecom para Trabalhar]”, afirma o CEO do Great Place to Work Institute Brasil (GPTW), Ruy Shiozawa. Para conquistá-la, as empresas presentes no ranking respeitam seus funcionários, cumprem o que falam, possuem regras e políticas claras e, principalmente, conseguem se comunicar de forma efetiva. Afinal, de nada adianta fazer tudo corretamente se os profissionais não são capazes de perceber o esforço.
Desenvolver esse vínculo de confiança entre funcionários e empresa traz uma vantagem competitiva muito grande para a companhia. Quando a relação entre líder e liderados é boa, isso se reflete em todos os processos e no relacionamento com os clientes, que percebem nitidamente quando o ambiente é agradável. Os produtos, ou serviços, ficam melhores, os vendedores se esforçam mais e têm menos dificuldade para convencer os consumidores sobre os benefícios do que está sendo oferecido. E tudo acaba influenciando, ainda, no que mais importa: o lucro. Por esse motivo, a crise econômica mundial parece ter dado um empurrão nas empresas de Tecnologia da Informação e Telecomunicações na direção das melhores práticas de recursos humanos. Segundo Shiozawa, este ano a média geral dessas empresas no ranking do GPTW subiu mais de 5 pontos porcentuais, resultado que impressiona, uma vez que, no geral, a evolução anual não passa de 1 ponto porcentual.
“É um investimento necessário, que muitas vezes não custa absolutamente nada para as empresas”, justifica o CEO do GPTW. Isso acontece porque a maior parte das ações que melhoram o ambiente de trabalho está relacionada à postura dos líderes. Mesmo quando se trata de benefícios, o importante não é gastar mais para dar o melhor plano de saúde ou de previdência privada. É mais eficiente ouvir e entender o que os funcionários querem – o que, na maioria das vezes, não é muito – do que investir em serviços sem importância para as pessoas, por mais sofisticados que sejam.

Confira os cinco principais motivos que fazem de uma empresa um dos melhores lugares para trabalhar em TI e Telecom no Brasil:

1- Comunicação
Antes de colocar em prática qualquer mudança de postura que possa estar pensando, lembre do seguinte: tão importante quanto fazer a coisa certa é ter certeza que os funcionários têm a percepção exata do que está acontecendo. Criar um bom ambiente de trabalho depende, integralmente, da comunicação entre a empresa e seus colaboradores.
A corporação pode ter uma regra de promoção clara e justa, mas se não fala para o funcionário porque ele foi ou não foi promovido, sempre haverá quem ache que não foi justo. Assumir o papel de líder e comunicar de forma clara as decisões é de crucial importância, uma vez que isso vai determinar a percepção dos funcionários em relação à empresa.
“Nós nos deparamos muitas vezes, durante a pesquisa, com líderes que costumam justificar o fato de não terem promovido determinado funcionário dizendo para ele que a direção barrou ou que faltaram recursos”. Neste caso, o líder não está cumprindo seu papel de informar exatamente os motivos da decisão, exemplifica Shiozawa.
Esse tipo de comportamento acarreta em dois problemas: o funcionário vai se sentir desmotivado e, pior, não vai poder trabalhar as verdadeiras razões que impediram sua promoção. As pessoas podem até não gostar de uma avaliação ruim, mas é pior quando o chefe se esconde. “Isso acaba cultivando um ambiente que, uma hora ou outra, vai explodir”, observa.

2 - Credibilidade e imparcialidade
Como os funcionários enxergam a liderança? Nas melhores empresas para trabalhar, os funcionários acreditam na capacidade e nas palavras dos líderes e confiam nas suas decisões. Nessa hora, entram questões como competência técnica, integridade, justiça e capacidade de fazer o funcionário perceber essas qualidades.
Toda empresa tem em suas dependências quadros de aviso que informam Missão, Visão e Valores. Mas se no cotidiano profissional os funcionários acabam presenciando situações que vão contra o que está escrito, a liderança perde credibilidade. “Vamos supor que uma companhia tenha como missão agradar os clientes em primeiro lugar. Se toda vez que um consumidor telefona o chefe fala: ‘lá vem aquele chato de novo’, com o tempo, a credibilidade vai se perdendo”, pondera.
Também é importante o inverso: a confiança que o gestor demonstra em relação ao trabalho do funcionário. O profissional que tem autonomia para trabalhar vai se sentir valorizado e passar a acreditar mais no trabalho do chefe.
Sobre imparcialidade, a empresa precisa transmitir para o funcionário que seu desenvolvimento não depende de politicagem, mas sim de regras pré-estabelecidas e que sejam de conhecimento de todos.

3 - Respeito
Para gostar da empresa na qual trabalha, o funcionário precisa saber exatamente como a liderança o enxerga. Pequenos gestos, como um agradecimento por ter ficado até mais tarde no escritório, ou uma demonstração de preocupação com a vida social das pessoas – que pode vir na forma de incentivos à prática de atividades fora do trabalho – fazem toda a diferença.
Geralmente, todo funcionário passa por momentos de pico de atividades, seja no fechamento do mês ou na conclusão de um projeto, quando existe a necessidade de trabalhar por mais tempo. Mas a empresa que se preocupa em saber se o colaborador está comprometendo sua vida social para cumprir com a demanda do trabalho ganha pontos positivos na avaliação da equipe.
Respeitar o funcionário também significa oferecer a ele condições de trabalho, dando ferramentas adequadas para as tarefas a serem cumpridas e um ambiente propício.
“Os líderes precisam se preocupar em ver o funcionário como pessoa, e não apenas como um número de matrícula. Ninguém passa pela catraca e deixa de ser o que é”, afirma a consultora do GPTW Roberta Hummel. Não é uma questão de ser “bonzinho” ou tomar atitudes paternalistas, mas sim de entender o perfil e a necessidade das pessoas que trabalham na empresa.
A companhia procura envolver os funcionários nas decisões que os afetam? Existe um ambiente propício para inovação, ou se alguém tenta fazer algo diferente e comete um erro será execrado? Essas são questões que, nas melhores empresas para trabalhar, são respondidas de forma afirmativa.Na base, a confiançaAs três dimensões mencionadas – credibilidade, imparcialidade e respeito – não funcionam de forma independente. Elas estão interligadas e precisam ser trabalhadas em conjunto. Afinal, se o funcionário não acredita no que o chefe diz, suas decisões são tomadas como injustas e o profissional se sente desvalorizado e desrespeitado. Estas dimensões geram a tão buscada confiança nos funcionários. Por esse motivo são as mais importantes.
Mas ainda existem outros dois componentes cruciais que fazem das empresas um bom lugar para trabalhar: orgulho e camaradagem. De certa forma, essas características são uma consequência da confiança, mas também precisam ser trabalhadas.

4 - Orgulho
São três tipos de orgulho: do trabalho, da equipe e da empresa. Os dois primeiros estão ligados à relação de confiança. Se a liderança não envolve o funcionário nas decisões e não ouve suas ideias, é muito difícil ter orgulho do que faz. O terceiro caso envolve a marca da empresa, o produto e o que ela retorna para a sociedade, incluindo os trabalhos sociais e ambientais desenvolvidos.

5 - Camaradagem
As melhores práticas tratam da relação entre os funcionários de uma mesma empresa e, também, destes com suas lideranças. Afinal, se o profissional não tem confiança em seu chefe, acaba achando que será desrespeitado e que as promoções e bonificações são injustas. Como resultado, ele não vai se esforçar para ajudar algum colega, que pode considerar privilegiado. “Uma equipe não vai funcionar de forma coesa caso a liderança incentive competições negativas. Se as expectativas não estão claras para todos e não há uma boa comunicação, ninguém vai acreditar que absolutamente todos na empresa estão caminhando na mesma direção”, diz Roberta.Pequenas iniciativas, grandes resultadosBenefíciosAo contrário do que se imagina, as melhores empresas para se trabalhar não são, necessariamente, campeãs também na concessão de benefícios aos funcionários. O segredo é entregar aos profissionais o que eles realmente querem ou precisam. Por exemplo, para uma empresa com muitos funcionários jovens, planos de previdência não serão muito valorizados. Práticas e políticasNo início, Robert Levering, criador do GPTW, pensou em mapear as práticas mais utilizadas para determinar quais eram as melhores empresas para se trabalhar. “Não adianta ter os maiores benefícios, se elas não fazem sentido para as pessoas. Não adianta ter a melhor política de carreira, se ela não é aplicada de forma justa. O papel da liderança é mais importante do que qualquer prática ou política. Cada empresa tem as suas e as aplica de forma diferente, mas sempre de forma específica para o seu público”, explica a consultora.
Tentar adotar determinada prática de outra empresa só porque ela está no ranking do GPTW não é uma atitude que vai gerar bons resultados. “O problema é a falta de adequação à cultura da companhia e de uma política consistente e maior. A prática é importante, mas a forma como ela é aplicada é que faz a diferença”, afirma Roberta.

Recrutamento - Talvez a prática mais importante de todas. Para ter um bom ambiente é preciso ganhar a confiança do funcionário. Isso depende de regras claras, respeito, imparcialidade e uma boa comunicação. Mas se o perfil e os valores dos funcionários forem diferentes do perfil e dos valores da empresa, o casamento nunca vai dar certo. Saber quem está contratando e se certificar que a pessoa tem o perfil adequado para a companhia é o início de tudo. Afinal, conhecimento técnico, na pior das hipóteses, pode ser ensinado.Por esse motivo, cada vez mais as empresas buscam diversificar o processo seletivo e incentivar a indicação de amigos entre os próprios funcionários. A Chemtech, por exemplo, costuma levar os candidatos a eventos sociais, como shows e jogos de futebol, para conhecer o comportamento da pessoa fora do ambiente de trabalho.

Ranking com as melhores empresas de TI e Telecom para trabalhar
1ª - Chemtech
2ª - Kaizen
3ª - Microsoft
4ª - Cisco do Brasil
5ª - Google Brasil
6ª - PromonLogicalis
7ª - Serasa Experian
8ª - iVirtua Solutions
9ª - GVT
10ª - Cigam Software



Carreira
8 perfis profissionais da área de TI
Confira uma visão divertida dos profissionais que devem sentar ao seu lado e que compõem o departamento de tecnologia da sua empresa.

O mercado de trabalho geralmente tem três tipos de personalidades: Tipo A, Tipo B e Tipo TI (Tecnologia da Informação). Este bem afastado do resto. O Computerworld americano identificou oito tipos clássicos de personalidades que são encontrados na maioria dos departamentos TI. Muitas deles – quase todas – estão em algum cubículo próximo ao seu local de trabalho neste momento. Considere isso como um guia para a "fauna e a flora" da sua vida de trabalho.

1. O terno vazio
Cargos: Gerente do departamento, analista de negócios
Perfil: Contratado para ser uma ligação entre a gestão de alto nível e os técnicos. Atua como um intermediário durante as visitas de clientes. Decorou a maioria das siglas importantes e domina a arte de assentir conscientemente em reuniões e, em seguida, navegar pela Wikipedia para descobrir sobre o que se estava falando. Em alguns casos, pode ter um diploma ou certificado de alguma instituição online duvidosa.
Hobbies: Controlar os novatosÚltimo livro lido: “O Manifesto ClueTrain”Maior realização: Perder propositalmente jogos de golfe para os executivos de nível C.
Traços marcantes: Imitações baratas de roupas
Ídolo: Michael Dell
É parecido com: Michael Scott (Steve Carrel) da série de TV “The Office”

2. O assustador administrador de sistemas
Cargos: Administrador de rede, administrador de bancos de dados.
Perfil: A companhia não funciona sem ele – e ele sabe disso. Felizmente, esse profissional gosta mais de lidar com máquinas do que com pessoas, então você pode ficar tranquilo e confiante, porque ele gasta mais tempo do que o necessário para manter os sistemas ativos.
Hobbies: Ganhar certificados, escrever subrotinas de segurança para redes em código binário para proteger dados do setor
Último livro lido: “O Livro Completo de Truques Sujos” (Get Even: The Complete Book of Dirty Tricks)
Maior realização: Manteve toda a rede refém ao se recusar a fornecer as senhas para o "Terno Vazio"Traços marcantes: Algemas e um macacão laranjaÍdolo: Terry Childs (ex-administrador de redes nos EUA que ganhou notoriedade ao bloquear o acesso a uma rede em São Francisco, EUA)
É parecido com: Terry Childs

3. A barricada humana
Cargos: Desenvolvedor de software, arquiteto empresarial, administrador de sistemas.Perfil: Independente do projeto ou tarefa apresentados, a "barricada humana" sempre responde da mesma forma: não é possível. A resposta é seguida por uma lista dolorosamente detalhada de todas as razões pelas quais o projeto custará muito, terá baixo rendimento ou não poderá ser integrado no tempo necessário. E, é claro, foi uma má ideia desde o começo.
Hobbies: ReclamarÚltimo livro lido: “Odeio Esse Lugar: O Guia da Vida para o Pessimista” (I Hate This Place: The Pessimist’s Guide to Life).
Maior realização: Não ter realizado nada desde 1979
Traços marcantes: Camisa knit com gola, calça cáqui e ainda carrega uma régua de cálculoÍdolo: O personagem Eeyore, o burrinho do desenho animado o "Ursinho Pooh"
Mais se parece com: O androide paranóico Marvin, de “The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy”

4. O zangão irritado do suporte
Cargo: Técnico de suporte
Perfil: Contratado para andar de mesa em mesa consertando computadores de pessoas que parecem não valer o seu tempo. Fará o que você pedir e nada a mais. Sabe mais do que você em relação a computadores – algo que ele consegue provar em todas as conversas – mas não está interessado em compartilhar informações úteis.
Hobbies: Armas, tiroteios, atos de violência aleatórios
Último livro lido: “Qual a Cor do Seu Paraquedas?” (What Color is Your Parachute?)
Maior realização: Morte tripla jogando Halo
Traços marcantes: Carranca permanente e tênis Nike de 1982
Ídolo: William “D-fens” Foster (Michael Douglas) em “Um Dia de Fúria”
Mais se parece com: Milton Waddams (Stephen Root) em “Office Space”


Mercado
Crise não atrapalha investimentos em TI verde, indica estudo
Ao contrário do que muitos temiam, a
crise econômica não diminuiu os investimentos na área ambiental no setor de tecnologia, de acordo com um estudo realizado pela consultoria Frost & Sullivan. A pesquisa focou em empresas que adotaram meios sustentáveis de negócios a longo prazo. A IBM parece ser a mais avançada nos investimentos ambientais, enquanto a British Telecom planeja finalizar um modelo de soluções até os Jogos Olímpicos de 2012, de acordo com a Frost & Sullivan. Outras conclusões do estudo mostram que mesmo as empresas com investimentos mais avançados estão apenas começando a se a se adaptar às políticas sustentáveis. Os motivos incluem a dificuldade para medir os benefícios e o fato dos ecoinvestimentos serem percebidos apenas como estratégia de marketing. Um controle maior sobre os investimentos verdes não significa que as empresas adotarão iniciativas que demonstrem retorno positivo, segundo o estudo. Pelo contrário, o comprometimento e iniciativas concretas precisam ser feitos para justificar o investimento. O estudo também mostra que, no final de 2008, 600 executivos pretendiam aumentar os investimentos verdes em até 67% entre 2009 e 2010. A maioria acredita que essa questão não seja simplesmente ética, como também crítica para o crescimento.


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