Edição 268 | Ano II

Brasília / DF
Empréstimos de microcrédito somam R$ 2,2 bilhões em 2009
O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado liberou R$ 2,2 bilhões em empréstimos para microempreendedores no ano passado, informou ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. O volume é 26,6% maior em comparação com 2008 (R$ 1,8 bilhão). O número de clientes também aumentou, em 68,6%, passando de 647.811 para um total de 1,092 milhão. As mulheres representam 60% desse público de microempreendedores tomadores de crédito. Ao todo, foram 1,572 milhão de operações durante o ano, com carteira ativa de R$ 829 milhões e 302 instituições habilitadas. O ministro elogiou os números, mas fez ressalvas. "É excelente atingir a marca de um milhão de clientes, mas essa é uma ação que tem potencial para beneficiar até 15 milhões de trabalhadores, movimentando a economia. Para chegar até eles, temos de reduzir os juros e divulgar mais esse programa", disse Lupi, durante a abertura do 4º Seminário de Microcrédito, no Rio de Janeiro. Desde sua criação, em 2005, o programa liberou R$ 6,6 bilhões, de acordo com o ministério.
Critérios - O programa foi criado em 2005 com o objetivo de gerar trabalho e renda entre os microempreendedores populares por meio do acesso ao microcrédito. Podem participar, aqueles que têm pequenos negócios no campo da produção ou comercialização de bens e serviços, formais ou informais, com faturamento anual de até R$ 120 mil, e precisam de uma ajuda financeira para desenvolvê-los. Também têm direito pessoas que querem abrir o seu próprio negócio e grupos estabelecidos, como associações, cooperativas, sindicatos de classe, entre outros. O teto máximo de empréstimo é de R$ 15 mil por empreendedor, sendo que a média fica em torno de R$ 1.300. Os juros do programa são, no máximo, de 4% ao mês. No entanto, segundo o Ministério do Trabalho, a maioria das pessoas que participa paga, de fato, de 1% a 2% de juros ao mês. (Agência Brasil e Assessoria de Comunicação do ministério do Trabalho e Emprego)


Brasília / DF
SDE investiga prática de cartel no mercado de cimento
A SDE - Secretaria de Direito Econômico - do Ministério da Justiça informou esta tarde, por meio de nota à imprensa, que está investigando a existência de prática de cartel no mercado de cimento do Brasil. Na sexta-feira passada, a SDE pediu informações às empresas Cimpor - Cimentos de Portugal -, Votorantim, CSN - Camargo Corrêa e Companhia Siderúrgica Nacional. "Suspeita-se que as companhias estejam atuando para impedir a entrada de concorrentes no mercado", diz a nota da secretaria, lembrando que o controle acionário do grupo português Cimpor está sendo disputado pela CSN, Camargo Corrêa e Votorantim. "A SDE tem preocupação em garantir condições iguais de entrada a todos os agentes econômicos de modo a incrementar a concorrência no setor de cimento no Brasil", disse, na nota, a secretária de Direito Econômico, Mariana Tavares. A SDE diz que sua preocupação se justifica pelo fato de que empresas do setor de cimento já foram condenadas pela prática de cartel no País. A Secretaria acrescenta que já há uma investigação em curso na SDE sobre "suposta cartelização na área", mas os detalhes estão sendo mantidos em segredo


Rio de Janeiro / RJ
Vale nega devolução de bloco de gás à ANP e discute parceria com italiana ENI
A Vale informou que está mantendo reuniões com a petrolífera italiana ENI para analisar os resultados de perfurações no poço Belmonte 3, no bloco BM-S-4, para decidir sobre o destino que dará à parceria. A mineradora divulgou comunicado depois que notícias veiculadas na imprensa afirmaram que a companhia iria devolver o poço à ANP - Agência Nacional de Petróleo. No texto, a Vale afirma que a perfuração em Belmonte 3 atingiu reservatórios portadores de gás, conforme o previsto. A Vale adquiriu da ENI uma participação de 50% no bloco BM-S-4 em junho de 2008, com o compromisso de arcar com parte do custo do poço Belmonte 3. A ENI é a operadora do bloco. Conforme a companhia, a decisão de manter o bloco BM-S-4 em seu portfólio ou devolvê-lo, quando tomada, será comunicada à ANP, como previsto no contrato de concessão até março deste ano. A mineradora também informou, em nota, que nas próximas semanas será concluída e divulgada a auditoria nas reservas de óleo e gás no portfólio de negócios da companhia.
"Sucesso" - Ao todo, a Vale tem participação acionária em 29 blocos de exploração de óleo e gás. A empresa informou ter participado da perfuração de cinco poços no ano passado, com duas descobertas na bacia de Santos. 'Trata-se de uma taxa de sucesso anual de 40%, bastante superior à média internacional da indústria. No entanto, ainda é prematuro falar em resultados definitivos do ponto de vista de sua viabilidade econômico-financeira', ressalvou a companhia. A Vale também enfatizou que 'a devolução de áreas de exploração é um acontecimento perfeitamente normal no cotidiano de uma empresa de exploração e produção de hidrocarbonetos', já que se trata de uma atividade de risco. (Agência Reuters)


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MANCHETES dos principais JORNAIS no Brasil e na Mundo


Jornais nacionais
Folha de S.Paulo / Na frente de Serra, Lula propõe PAC contra enchente
Agora S.Paulo / 45 mil aponsentados receberão atrasados em fevereiro
O Estado de S.Paulo / Reconstruir Haiti deve levar mais de 10 anos
Jornal do Brasil / Governo vai combater aumento do álcool
O Globo / Golpe da mudança burla lei e abastece comércio no Rio
Valor Econômico / Projeto obriga distribuição de 5% do lucro a empregado
Correio Braziliense / Distritais têm sete dias para eleger o presidente
Estado de Minas / Promotores brigam por regalias
Diário do Nordeste / Contribuinte já pode refinanciar dívidas
A Tarde / 1.297 vagas para a área de saúde
Extra / Jovem que roubou a mãe com ajuda do namorado fica livre de acusação
Correio do Povo / Brasil ampliará a tropa no Haiti
Zero Hora / Em meio a protestos, Chavéz perde seu vice

Jornais internacionais
The New York Times (EUA) / Obama propõe congelar projetos domésticos
The Washington Post (EUA) / Obama propõe congelar gastos do governo
The Times (Reino Unido) / Juiz liberta de acusação mãe suspeita de matar filha com esclerose múltipla The Guardian (Reino Unido) / Pesquisa Guardian/ICM: conservadores mostram vulnerabilidade
Le Figaro (França) / O novo Sarkozy
Le Monde (França) / De TF1 a Davos Nicolas Sarkozy parte para a reconquista da opinião pública
China Daily (China) / Economistas alertam para bolhas de habitação
El País (Espanha) / Dois barões PSOE desafiam o governo no arsenal nuclear
Clarín (Argentina) / Redrado irá depor perante o Congresso


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INDICADORES ECONOMICOS


Da redação – São Paulo / SP
Dívida pública do governo federal ficou em R$ 1,5 trilhão em 2009
A dívida pública federal fechou o ano passado em R$ 1,49 trilhão, dentro das metas do governo, informou nesta quarta-feira o Tesouro Nacional. O PAF - Plano Anual de Financiamento - previa que o total ficaria entre R$ 1,45 trilhão e R$ 1,6 trilhão em 2009. Em dezembro de 2009, a dívida pública estava em R$ 1,39 trilhão. Para este ano, a meta do governo é que a dívida federal termine o ano entre R$ 1,6 e R$ 1,73 trilhão, de acordo com o PAF, divulgado nesta terça-feira pelo Tesouro Nacional. De acordo com nota divulgada pelo Tesouro, os principais objetivos para 2010 é aumentar o prazo médio da dívida, substituição gradual dos títulos remunerados pela Selic (taxa básica de juros) por títulos com rentabilidade pré-fixada ou vinculada a índices de preços e ampliação da base de investidores.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas asiáticas

Tóquio / Japão
Ásia: medidas da China e dos EUA derrubam bolsas
As notícias de que os bancos chineses já estão limitando a concessão de empréstimos, juntamente com as preocupações acerca do plano do governo norte-americano para restringir a atividade bancária, provocaram queda generalizada nas bolsas asiáticas. O mercado australiano não operou por ser feriado local.
- As instituições financeiras chinesas lideraram a baixa da Bolsa de Hong Kong, onde o índice Hang Seng cedeu 2,38% e fechou aos 20.109,33 pontos, a menor pontuação de fechamento desde 3 de setembro. A preocupação com a China deve continuar a deprimir o índice, segundo a previsão de analistas.
- As bolsas da China fecharam no nível mais baixo em quase três meses, pressionadas pelas preocupações quanto ao impacto que as limitações aos empréstimos bancários podem ter sobre a liquidez. O índice Xangai Composto, que acompanha as ações A e B, caiu 2,4% e terminou aos 3.019,39 pontos. O índice Shenzhen Composto desceu 3,1% e acabou aos 1.112,41 pontos.No mercado de câmbio da China, a estável paridade central e relativa fraca demandea por exportadores e importadores levou a divisa chinesa a encerrar praticamente estável ante o dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8268 yuans, ante 6,8269 do fechamento de ontem. A paridade central foi fixada em 6,829 yuans, ante 6,8270 yuans da segunda-feira.
- A Bolsa de Taipei, em Taiwan, fechou com o índice Taiwan Weighted na mínima de oito semanas. O índice perdeu 3,5% e fechou aos 7.598,81 pontos.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, registrou sua maior queda em sete semanas, conduzida principalmente pelas preocupações sobre a proposta dos EUA para regular as instituições financeiras e pelo movimento da China para restringir ainda mais a liquidez. O índice Kospi caiu 2% e terminou aos 1.637,34 pontos, o menor patamar desde 9 de dezembro.
- O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em queda pelo terceiro dia consecutivo, com recuo de 0,4%, encerrando aos 2.955,70 pontos.
- A Bolsa de Cingapura terminou na maior baixa em dois meses, em linha com a maioria dos mercados globais uma vez que não surtiu efeito o desprezo dos investidores às persistentes preocupações sobre os efeitos do controle dos empréstimos bancários da China sobre o crescimento global. Ações com significativa exposição na China continuaram a liderar as baixas na bolsa, e o índice Strait Times recuou 2,5% e fechou aos 2.740,33 pontos.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,8% e fechou aos 2.578,41 pontos, conduzido por vendas abundantes em diversas blue chips em meio a preocupações sobre a proposta de restrição aos bancos americanos, mais o potencial limite aos empréstimos na China. Pela quarta sessão seguida, "fundos estrangeiros continuaram a ser vendedores líquidos, o que pode refletir a aversão global ao risco", disse um trader.
- Na Tailândia, o índice SET da Bolsa de Bangcoc cedeu 1,2% e fechou aos 701,66 pontos, com novo forte movimento de vendas por conta do fraco sentimento nos mercados regionais, enquanto crescentes tensões políticas acabam com o apetite por compras . "Não parece realmente pânico, mas os mercados globais estão parecendo o inferno", disse um trader.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia recuou 1,1% e fechou aos 1.283,02 pontos, com preocupações de que a recuperação econômica pode sair dos trilhos pelo aperto monetário da China. "O fraco sentimento regional tem excedido... recentes ganhos polpudos e a falta de positivos condutores estão encorajando os atores a realizar lucros", disse um operador.


HOJE – Na abertura das Bolsas Européias

- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu hoje em baixa, e seu índice geral, o FTSE-100, descia 38,58 pontos (0,73%), até 5.221,73. O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu hoje em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 72,75, US$ 0,94 a menos que no fechamento de ontem.
- Berlim / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu hoje com tendência de baixa, e nos primeiros minutos do pregão o índice DAX 30 perdia 0,89%, até 5.581 pontos. O euro abriu hoje em baixa em relação ao dólar, e, nos primeiros minutos das negociações no mercado de divisas de Frankfurt, custava US$ 1,409, contra US$ 1,4146 de ontem à tarde. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,4151.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu hoje em baixa, e seu principal índice, o Ibex-35, descia 0,85%, até 11.151 pontos.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu em baixa hoje, e seu principal índice, o CAC-40, caiu 0,60%, chegando aos 3.759,22 pontos, frente aos 3.781,85 de ontem.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu hoje em baixa, e seu principal índice, o FTSE-MIB, descia 0,79%, até 22.197,14 pontos.



ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA fecham em alta com confiança na confirmação de Bernanke
As Bolsas de Valores dos EUAs encerraram a segunda-feira em alta, com sinais de que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, conseguirá a confirmação do Senado para um segundo mandato. Dúvidas a respeito do sucesso da indicação de Bernanke para permanecer à frente do banco central norte-americano foram um fator especial de estresse para o mercado acionário dos EUA no final da semana passada.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, terminou a sessão com ganho de 0,23%, aos 10.196 pontos.
- O Standard & Poor's 500 avançou 0,46%, para 1.096 pontos.
- O indicador tecnológico Nasdaq subiu 0,25%, para 2.210 pontos.
Análise - Apesar do otimismo sobre Bernanke, a divulgação de que as vendas de moradias usadas nos EUA caíram em dezembro mais que o esperado voltou a levantar temores sobre a fragilidade da recuperação econômica. E a cautela com o plano do presidente Barack Obama para ampliar a regulação do setor financeiro ainda persistiu. 'O que está acontecendo em Washington está criando uma incerteza adicional. Está fazendo investidores pararem', disse o estrategista-chefe da corretora BTIG, em Nova York, Mike O'Rourke. Antes da divulgação do balanço trimestral da gigante Apple, investidores apostaram com força em ações do setor tecnológico. O índice de ações de semicondutores PHLX teve valorização de 1,42%.



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INDÚSTRIA

Estocolmo / Finlandia
Vendas da Ericsson caem 13%, mas lucro fica perto do esperado
A fabricante de equipamentos de telecomunicações Ericsson apresentou nesta segunda-feira uma queda maior que a esperada nas vendas trimestrais, com as operadoras de telecomunicações reduzindo seus investimentos, enquanto os cortes de custos ajudaram a deixar o lucro operacional quase dentro das previsões. A maior fabricante mundial de equipamentos de telefonia móvel afirmou que as vendas de rede foram afetadas pelo desaquecimento, apesar de ter mantido sua fatia de mercado em todos os seus segmentos. A empresa novamente preferiu não apresentar perspectivas no incerto clima global. "Você sabe, o mercado está fraco, mas alguém pode ter esperado uma recuperação no quarto trimestre", disse Michael Anderson, do Evli Bank."Eles foram salvos por cortes de custos, e esse provavelmente será o caso em 2010, então não é um desastre. Mas é difícil ver qualquer saída nisso quando as vendas caem tanto. "O lucro operacional da empresa, excluindo as joint ventures e custos de reestruturação, foi de 7,5 bilhões de coroas suecas (1 bilhão de dólares), quase atingindo as previsões. As vendas foram de 58,3 bilhões de coroas suecas, 2,5 por cento menos que as previsões do mercado e 13 por cento menores que no ano anterior. A receita na unidade de rede caiu 16 por cento na comparação anual. (Agência Reuters)


Bruxelas / Bélgica
Philips lucra US$ 370 milhões no 4º trimestre de 2009
O grupo holandês Philips anunciou que seu lucro líquido no quarto trimestre de 2009 foi de 260 milhões de euros (US$ 370 milhões). Na comparação com os últimos três meses de 2008, o balanço da empresa melhorou significativamente, já que havia registrado perdas de 1,47 bilhão de euros (US$ 2,09 bilhões) e anunciou a intenção de eliminar cerca de 6 mil postos de trabalho no mundo todo ao longo de 2009. Segundo a empresa, o bom resultado é decorrente de cortes nos gastos, do aumento da demanda na divisão de saúde e da evolução positiva dos mercados emergentes. Outro resultado positivo da companhia foi o aumento nas vendas, que cresceram de 5,6 bilhões de euros (US$ 7,95 bilhões) no terceiro trimestre do ano passado para 7,3 bilhões de euros (US$ 10,36 bilhões) no seguinte. Ao apresentar os dados, a Philips divulgou ainda que, do último trimestre de 2008 para o último de 2009, sua dívida caiu de 568 milhões de euros (US$ 806 milhões) para 119 milhões de euros (US$ 169 milhões). O diretor-executivo da companhia, Gerard Kleisterlee, afirmou estar confiante no ano de 2010, no qual tentará fazer a divisão de equipamentos médicos expandir-se ainda mais. (Agência EFE)


Nova Iorque / EUA
Texas Instruments tem lucro de US$ 655 milhões no 4º trimestre
A fabricante de chips Texas Instruments divulgou lucro líquido de US$ 655 milhões no quarto trimestre, ante US$ 107 milhões no mesmo período de 2008. Segundo a empresa, houve forte demanda em todos os seus mercados, incluindo Europa e as Américas. Mas as ações da companhia caíram quase 2%, já que alguns investidores apostavam que a demanda por chips havia atingido seu auge. A receita subiu para US$ 3 bilhões no quarto trimestre, alta em relação aos US$ 2,49 bilhões no mesmo período do ano anterior, quando toda a indústria foi afetada pela queda na demanda devido à fraqueza econômica mundial. A empresa prevê receita de US$ 2,95 bilhões para US$ 3,19 bilhões no primeiro trimestre, acima da previsão do mercado, de US$ 2,94 bilhões. O chefe financeiro da Texas Instruments, Kevin March, disse que a previsão do primeiro trimestre era muito melhor que o normal, pois os fabricantes estavam lutando para acompanhar a demanda crescente, já que as economias mundiais mostravam sinais de melhora. "Acreditamos que estamos enviando para a produção de nossos clientes, e não que eles estejam fazendo estoque no momento", March disse à Reuters. (Agência Reuters)


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AGRONEGÓCIOS


Da redação – Caxias do Sul / RS
Rodada de Negócios integra-se à Festa da Uva 2010
A aproximação entre o produtor e o mercado comprador durante a Festa Nacional da Uva 2010 irá acontecer na Rodada de Negócios. Realizado pela primeira vez no 3º Horti Serra Gaúcha, o projeto trouxe excelentes resultados para os produtores que puderam apresentar seus produtos diretamente a potenciais compradores. Para esclarecer como a Rodada de Negócios será desenvolvida, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SMAPA), em parceria com o Sebrae, realiza uma reunião preparatória na próxima quarta-feira, dia 27 de janeiro, a partir das 20h, no Sebrae – Rua Visconde de Pelotas, 130, Centro. Realizada pelo Sindigêneros, Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS), Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Sindicato Rural e Emater, a Rodada de Negócios também irá identificar potenciais compradores de redes de lojas especializadas, supermercados, hotéis e restaurantes do mercado, estadual e regional, de acordo com o perfil dos produtores, para fazer o intercâmbio entre eles. (Fonte: Enter Consultoria em Comunicação)


Da redação – Porto Alegre / RS
Falta de combustível prejudica aviação agrícola
Há alguns dias, as empresas aeroagrícolas do RS vêm sofrendo com a falta de distribuição da AVGAS, gasolina utilizada para a aviação agrícola. Devido à escassez de combustível, em plena safra de arroz, o setor se vê obrigado a reduzir o número de voos e, caso não haja uma solução, vislumbra até a possibilidade de paralisar suas atividades. Com o alagamento das lavouras, devido as fortes chuvas que atingiram o estado nos últimos meses, as aeronaves agrícolas são fundamentais para aplicação aérea dos defensivos. Somente na região da Fronteira Oeste a demanda é de 800 mil litros e a Petrobrás está liberando 90 mil litros a cada dois dias para todo o Brasil. Os produtores do município de Arroio Grande, na Zona Sul do Estado, estão sendo bastante prejudicados, pois, os aviões agrícolas deveriam realizar as aplicações de uréias nas lavouras. “Eles estão muito preocupados, somente aqui no município temos 400 produtores. Se esta situação não for resolvida logo, a lavoura poderá ficar comprometida”, destaca o técnico agrícola do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) em Arroio Grande, Álvaro Britos Jambeiro. Em comunicado, a Petrobras manifestou ciência da situação e prometeu a normalização do suprimento de AVGAS até a próxima semana. (Fonte: Assessoria de Imprensa do IRGA)


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SETOR AUTOMOTIVO


Tóquio / Japão
Toyota prevê alta de 6% nas vendas em 2010, para 8,27 mi de veículos
A montadora japonesa Toyota informou nesta terça-feira, dia 26/1, que espera que as vendas no grupo em 2010 cresçam 6%, para 8,27 milhões de unidades. Se confirmado, o número daria uma relativa folga à montadora japonesa na liderança global entre as fabricantes de carros, à frente da alemã Volkswagen e da norte-americana GM (General Motors). Excluindo as unidades Daihatsu Motor e Hino Motors, a Toyota prevê vender 7,4 milhões de veículos no mundo neste ano, também um avanço de 6%, segundo comunicado da montadora. No mês pássado, a empresa anunciou planos de reduzir custos de compras de peças em cerca de 30% nos próximos três anos para ajudar a voltar à lucratividade. O porta-voz da Toyota, Takanori Yokoi, disse que a empresa fez "várias sugestões incluindo redução de custos" a fornecedores, mas preferiu não dar mais detalhes. O pedido da Toyota para queda de 30% nos custos - a maior redução em 10 anos - acontece enquanto a montadora tenta melhorar sua competitividade de preço nos mercados emergentes, segundo reportagem do jornal "Asahi" à época. Para o jornal, as preocupações sobre o contínuo fortalecimento do iene também estão por trás da medida. (Agência Reuters)


Detroit / EUA
GM e Spyker fecham acordo para venda da Saab, diz imprensa sueca
A montadora americana General Motors chegou a um acordo com a fabricante holandesa de veículos esportivos Spyker para a venda da sueca Saab, informou nesta segunda-feira o canal estatal sueco SVT. Segundo a emissora, a conclusão do negócio será anunciado oficialmente ainda hoje. Há duas semanas, a GM havia anunciado que fecharia as portas da Saab devido à falta de compradores e contratou a consultoria AlixPartners para supervisionar a liquidação da montadora. Desde aquela época a Spyker tinha interesse na aquisição, mas não tinha conseguido os avais bancários para a operação. Segundo a SVT, as autoridades suecas dariam os avais necessários e o BEI (Banco Europeu de Investimentos) cederia um empréstimo para a montadora sueca permanecer aberta. Devido ao boato, as ações da Spyker chegaram a subir quase 30% na Bolsa de Amsterdã. O porta-voz da empresa holandesa, Mike Stainton, disse que as informações são apenas especulações e que as negociações continuam. (Agence France Presse / AFP)


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VAREJO & SERVIÇO

Nova Iorque / EUA
Ranking das 250 maiores varejistas tem 3 brasileiras
Há três empresas brasileiras no ranking das 250 maiores varejistas do mundo. A edição de janeiro da revista Stores, ligada à associação dos varejistas dos EUA, a National Retail Federation, traz o ranking das maiores redes varejistas em faturamento, entre as quais figuram Grupo Pão de Açúcar, em 92º lugar, Casas Bahia, na 131ª posição, e Lojas Americanas, esta pela primeira vez no ranking, em 200º lugar. A 13ª edição da pesquisa Global Powers of Retailing, realizada pela Deloitte, considera as informações públicas divulgadas pelas empresas ao redor do globo. A atual edição tem como base o ano fiscal 2008, incluindo exercícios fiscais encerrados em junho de 2009. O relatório relembra os impactos da crise financeira sobre a economia americana e a redução dos gastos por parte dos consumidores, que adotaram um padrão mais cauteloso, priorizando alimentos e itens de primeira necessidade a eletrônicos e objetos de decoração. As margens também encolheram, já que o índice de lucratividade (receita sobre vendas) caiu para uma média de 2,4% em 2008 contra 3,7% em 2007. Ainda assim, as vendas combinadas das 250 empresas do ranking alcançaram US$ 3,8 trilhões, um aumento de 5,5% ante a edição anterior da pesquisa (base 2007). Do total, US$ 1,2 trilhão está nas mãos dos dez maiores, que concentram 30,2% do faturamento total, ante índice de 29,6% na versão anterior. Wal-Mart continua à frente, seguido por Carrefour, desde o ano 2000. A rede alemã Metro pulou para a terceira colocação, à frente da britânica Tesco, ajudada pelo câmbio na conversão das moedas para o dólar. Schwarz Group, de origem alemã, subiu para a quinta posição, no lugar que era da americana Home Depot, que por sua vez ficou em sétimo. As outras empresas entre as dez mais são The Kroger (6º, EUA), Costco (8º, EUA), Aldi (9º, Alemanha) e Target (10º, EUA). O ranking completo pode ser visto no site da revista, em
www.stores.org. (Agência EFE)



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MERCADO DE TECNOLOGIA


Nova Iorque / EUA
Lucro da Apple cresce 50% e supera expectativas
O lucro da Apple no primeiro trimestre fiscal cresceu 50% em relação a igual período do ano fiscal anterior, superando as expectativas de Wall Street, diante de um aumento nas vendas de computadores Macintosh e de aparelhos iPhone. No trimestre encerrado em 26 de dezembro, o lucro da Apple somou US$ 3,38 bilhões, ou US$ 3,67 por ação, de US$ 2,26 bilhões, ou US$ 2,50 por ação, um ano antes. A receita cresceu 32%, para US$ 15,68 bilhões, com 42% das vendas ocorridas nos EUA. Esse foi o trimestre mais lucrativo da história da companhia. Em outubro, a Apple afirmou que esperava um lucro na faixa de US$ 1,70 a US$ 1,78 por ação e receita entre US$ 11,3 bilhões e US$ 11,6 bilhões. Analistas de Wall Street previam lucro de US$ 2,08 por ação e receita de US$ 12,08 bilhões. O iPhone foi um dos principais fatores responsáveis pelo crescimento nos resultados da empresa. Durante o primeiro trimestre fiscal, foram vendidas 8,7 milhões de unidades do aparelho, o dobro do volume comercializado em igual trimestre do ano anterior. A Apple também vendeu 3,36 milhões de computadores Macintosh no primeiro trimestre fiscal, ou 33% a mais em comparação a igual período do ano fiscal anterior. As ações da Apple tiveram as negociações interrompidas no pós mercado para a divulgação do balanço. No pregão regular, os papéis fecharam em alta de 2,69%. (Agência Dow Jones)


Da redação – São Paulo / SP
Cloud computing: serviços crescerão 45% em 2010
A mesma crise financeira que gerou um encolhimento nos orçamentos de TI serviu para fortalecer novos modelos de ofertas de tecnologia, como cloud computing (computação em nuvem). A constatação faz parte de um recente estudo da IDC no qual a consultoria analisa as principais tendências para a América Latina. Este ano será o período de amadurecimento e de expansão da cloud computing na região, projeta o vice-presidente de pesquisa e consultoria da IDC para América Latina, Ricardo Villate. Ele prevê que, em 2010, o volume de negócios provenientes de serviços baseados na nuvem vai crescer 45%. “Sendo que a maioria dos investimentos estará concentrado em hardware”, prevê Villate. O especialista pontua que a oferta de aplicações baseadas na computação em nuvem deve permanecer como um modelo de negócios ainda pouco representativo para a indústria de TI em 2010. “Hoje, os investimentos ainda são menos de 1% do total que o mercado corporativo investe em tecnologia”, afirma o vice-presidente. Contudo, a IDC projeta que, em cinco anos, esse mercado tende a triplicar de tamanho. Também em relação às grandes tendências de investimentos realizados pelas corporações, a consultoria prevê que a pressão para equilibrar custos e crescimento exigirá que os CIOs invistam mais em ferramentas analíticas, o que impulsionará um incremento de 12% nesse mercado em 2010. Da mesma forma, a IDC acredita que os setores de telecom, finanças e comércio impulsionarão investimentos na migração e na otimização dos sistemas de faturamento e de relacionamento com os clientes, como BI e CRM. Um movimento que deve movimentar cerca de 1 bilhão de dólares na América Latina em 2010, segundo Villate.


Da redação – São Paulo / SP
Ci&T recebe R$ 2 milhões em recursos para desenvolver projetos
A consultoria CI&T teve dois projetos aprovados pela Finep - Financiadora de Estudos e Projetos -, que dará mais de 2 milhões de reais em recursos para a empresa de TI desenvolver seus estudos. Um dos projetos envolve o desenvolvimento de interfaces para equipamentos móveis, que será custeado em partes pelos recursos da Finep. Já o segundo, feito em parceria com o Instituto Eldorado de Campinas, envolve o gerenciamento de informações na área de saúde. O fundo de 1 milhão de reais conseguido com a Finep se juntará a um valor definido pelo Ci&T para o desenvolvimento do estudo.


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MERCADO WEB

Nova Iorque / EUA
Confira os 10 rivais mais fortes do Google
A grande notícia da indústria de tecnologia na década sem dúvidas foi o enorme crescimento da Google. Mas o serviço de busca continuará dominando a internet em 2010? Não se as empresas de internet que listamos conseguirem evitar. Até agora, os maiores aliados da Google foram da mídia tradicional: jornais, revistas e canais de TV que produzem conteúdo online são procurados pelo portal, que vende publicidade online para elas. Mas como seu portfólio cresceu e a Google tem mais de 150 produtos – incluindo versões grátis de aplicativos populares – a Google atraiu diversos outros competidores da indústria de tecnologia. A rivalidade da Google com empresas de tecnologia deve aumentar em 2010. Ela tem o site mais acessado da internet e uma máquina de fazer dinheiro. No quarto trimestre de 2009, sua receita totalizou US$ 6,67 bilhões. Com grandes reservas de caixa, a empresa tem dinheiro para comprar iniciativas inovadoras para continuar dominando a Web. Aqui está uma lista de 10 fabricantes de tecnologia que devem ser os principais rivais da Google durante o ano de 2010:
1- Amazon - Com o objetivo de conseguir 22 bilhões de dólares ou mais em vendas em 2010, a Amazon tem meios financeiros de enfrentar a Google em e-books e computação em nuvem. De fato, o CEO da empresa, Jeffrey Bezos foi um grande aliado da Google, sendo um dos primeiros investidores da empresa de busca, em 1998.
E-Books - Analistas concordam que 2010 vai definir a batalha dos e-books. Desde 2002 a Google escaneia milhões de livros que não são mais impressos e incorpora-os ao seu mecanismo de busca online. Os e-books da Google ganharam destaque em 2009 quando a empresa ofereceu 500 mil gratuitamente para consumidores do Sony Reader e do Barnes & Noble Nook. Em outubro passado, a Google anunciou que abriria uma loja de e-books chamada Google Editions, que permitirá aos consumidores comprar e ler livros em qualquer dispositivo com um navegador.
Com e-books, a Google está ameaçando a Amazon, que lidera o mercado com o Kindle. O dispositivo é o item mais vendido da loja da Amazon e oferece mais de 360 mil livros digitalizados. A Amazon disse que lançaria um aplicativo gratuito do Kindle para usuários BlackBerry, que complementaria um programa similar feito para usuários de PC.
Computação em nuvem - A outra grande área em que a Google vai desafiar a Amazon é na computação em nuvem, um mercado que deve crescer consideravelmente em 2010. Em abril de 2008, a Google lançou o Google Apps Engine, que é uma plataforma de computação em nuvem que permite a desenvolvedores criarem seus próprios aplicativos que rodam na infraestrutura da Google. Usuários pagam pela quantidade de armazenamento e banda que consomem. Em abril de 2009, a Google adicionou recursos para fazer a plataforma mais atrativa para empresas. A Elastic Computing (EC2) da Amazon possui um serviço pague-o-quanto-gastar e foi lançado em 2006, sendo atualizado diversas vezes desde então. Em dezembro de 2009, a Amazon adicionou ofertas de segurança e armazenamento da Symantec. O uso do EC2 está em crescimento entre consumidores corporativos.
2- Apple - Em 2009, a Apple e a Google passaram de parceiros a rivais nos setores de telefonia móvel e música online. Com 36 bilhões em vendas e um trabalho de engenharia lendário, a Apple está muito qualificada para a batalha contra a Google nessas áreas e também em termos de navegadores, onde o Google Chrome compete com o Safari.
Smartphones - As notícias sobre uma guerra iminente da Google contra a Apple vão girar em torno do mercado de smartphones. Em julho, a Apple rejeitou o Google Voice, aplicativo para o iPhone que permitiria aos usuários compartilhar um único número em vários celulares. Em agosto, o Chief Executive Officer da Google, Eric Schmidt, renunciou ao conselho da Apple, alegando conflito de interesses. Já em outubro, a Google e a Apple eliminaram todos os membros do conselho em meio a uma investigação federal antitruste. Enquanto isso, a plataforma móvel Android, da Google, ganhpu terreno contra o iPhone, com mais de um milhão de unidades vendidas. O iPhone continuou como um dos bestsellers da Apple em 2009, com mais de 20 milhões de unidades vendidas nos dois últimos trimestres.
Música online - O mercado de música digital deve crescer em 2010, com a Google e a Apple se destacando. Em outubro, a Google lançou um serviço de buscas de músicas que permite ao usuário visualizar previamente uma canção. Os parceiros desse serviço incluem o Myspace e o La La Media, um site de streaming de músicas que foi comprado pela Apple em dezembro. Outro parceiro de música da Google é o Pandora, um serviço de streaming de música que está disponível para telefones móveis que utilizam o sistema Android. Serviços como o Pandora e La La Media estão dispostos a combater o iTunes, da Apple, que se tornou o vendedor de músicas mais famoso nos Estados Unidos em 2009.
3- AT&T - A operadora de telefonia norte-americana AT&T é uma rival política da Google – eles estão em lados opostos do debate de neutralidade de rede – e também no mercado de smartphones, no qual a AT&T é a operadora exclusiva do iPhone nos Estados Unidos até junho de 2010. Com mais de 123 bilhões de dólares em vendas no último ano, a AT&T bate o Google e não tem medo de combater a empresa, como suas reclamações contra o Google Voice prestadas à Comissão Federal de Comunicações norte-americana.
Smartphones - Em suas batalhas contra a Google, a AT&T vai proteger toda a renda relacionada ao iPhone, que é de cerca de mil dólares anuais por consumidor anual, segundo analistas. Em 2009, a AT&T ativou 11,5 milhões de iPhones, produzindo uma receita de pacotes de dados significante. É por isso que a empresa está pedindo à Apple para estender o contrato exclusivo por mais um ano. Enquanto isso, a AT&T está revendo suas apostas e pode firmar parceria com a Google em 2010.
4- Facebook - O Google está de olho no rápido crescimento do Facebook – que já atraiu 350 milhões de usuários em apenas seis anos – com preocupações. Por mais que as finanças do Facebook não sejam disponibilizadas para o público, analistas estimam que em 2009 a receita da rede social vai bater 500 milhões de dólares, grande parte por causa de um acordo com a Microsoft, outra rival do Google.
Redes sociais - A rivalidade entre Google e Facebook é baseada na questão de onde os usuários conseguirão as informações no futuro: dos serviços de busca ou das redes sociais? A Google está preocupada com internautas usando redes sociais para informar e fazer propaganda através do Facebook, MySpace, LinkedIn e Twitter. De fato, rumores sobre a Google comprando o Twitter foram comuns este ano. A empresa também possui sua própria rede social, o Orkut, que passou por reformulação em dezembro. E também oferece o Google Friend Connect, uma ferramenta para desenvolvedores da web adicionarem conteúdo de redes sociais em seus sites, em competição direta com o similar Facebook Connect. Enquanto isso, o Facebook desenvolveu relações com diversos inimigos do Google, como Microsoft e Yahoo. Em 2007, o Facebook vendeu 1,6% das ações para a Microsoft, além de ter escolhido o Bing como mecanismo de busca. A rede social também adicionou recursos em 2009 como o Open Stream API, que permite que desenvolvedores exportem dados do Facebook para outros aplicativos.


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LOGISTICA & INFRAESTRUTURA


Brasília / DF
Azul, NHT e Webjet vão disputar vagas para operar em Congonhas
A Anac - Agência Nacional de Aviação Civil - anunciou ontem, dia 25/1, os nomes das empresas que vão concorrer a redistribuição dos slots - horários de pousos ou decolagens - em Congonhas (zona sul de São Paulo). Seis companhias foram habilitadas para o processo: Azul, Gol/Varig, NHT, OceanAir, TAM e Webjet. O objetivo é permitir que mais empresas operem no aeroporto em 2010 - hoje, são apenas quatro (Gol/Varig, OceanAir, Pantanal e TAM). Os passageiros poderão contar com rotas das empresas Azul, NHT e Webjet, que até então não atuavam no local. Duas companhias que se inscreverem ficaram de fora, a Trip e a Pantanal. A razão apontada pela agência reguladora é que elas não apresentaram os índices mínimos de 80% de regularidade e pontualidade, ou não comprovaram patrimônio líquido positivo. As empresas têm prazo de cinco dias para recorrer da decisão.
Escolha - Segundo a Anac, os destinos são definidos pelas companhias e não estão atrelados aos horários. O processo de escolha ocorrerá na próxima segunda-feira (dia 1º). Haverá uma sessão pública, com início marcado para as 14h no auditório da Anac, em Brasília, que fica próximo ao terminal 2 do aeroporto. "Os passageiros serão os principais beneficiados com a redistribuição. Com mais empresas, eles terão mais opções e preços mais baixos para voar a partir de Congonhas", afirmou a diretora-geral da Anac, Solange Vieira, em nota, divulgado anteriormente. Após a escolha dos slots, as companhias aéreas terão 30 dias para iniciar os voos, do contrário eles serão redistribuídos em uma nova sessão.
Sorteio - A primeira companhia a escolher os slots será a OceanAir. Em seguida é a vez da Gol/Varig e depois da TAM - ordem determinada em sorteio já realizado. As demais aéreas, que ainda não atuam em Congonhas - Azul, NHT e Webjet -, também terão a ordem definida em sorteio, que ocorrerá no próprio dia. Após todas escolherem, haverá novas rodadas até que que seja esgotado o número de slots disponíveis. As regras foram determinadas pela resolução n.º 02 da Anac. Segundo a agência reguladora, o movimento do terminal não será alterado: máximo de 30 operações por hora na aviação regular e quatro na aviação geral (aviões particulares, de táxi-aéreo e outros).
Números - A Anac anunciou em meados de dezembro que iria redistribuir 412 slots de Congonhas após ter avaliado a regularidade com que os voos eram feitos pelas empresas aéreas que tinham o direito sobre esses pousos e decolagens. A maioria dos slots (317) são aos sábados e domingos e estão disponíveis por não serem usados por nenhuma companhia aérea, conforme a agência reguladora. (Agência Brasil)


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TELECOM & ENERGIA


Brasília / DF
Indústria aumentará consumo de energia em 9,4%
O presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), Mauricio Tolmasquim, afirmou nesta segunda-feira que o consumo de energia do setor industrial deve crescer 9,4% em 2010, recuperando as perdas sentidas em 2009. O consumo geral de energia deve aumentar 7,4%. As projeções levam em conta um crescimento de 6% do PIB para o ano. Segundo dados divulgados hoje pela entidade, no ano passado houve uma retração de 8% no consumo de energia na indústria. O baque é explicado pela crise econômica internacional, que comprometeu principalmente as atividades da indústria voltadas para exportação.
Residencial - O consumo residencial e do comércio apresentaram um comportamento inverso ao da indústria, com crescimento em 2009 de 6,2% (residência) e 6,1% (comércio). Segundo Tolmasquim, foi o maior crescimento de consumo de energia desse setor desde 1999. O recorde no setor doméstico e do comércio atenuou a queda geral no consumo de 2009, que foi de 1,1%. Para 2010, a EPE projeta um crescimento doméstico de 5,3%, e do comércio de 6,6%. O comportamento atípico desse segmento em 2009 se explica pelo crescimento da renda do brasileiro e do elevado poder de compra conquistado pelas classes D e E, que passaram a comprar mais eletrodomésticos, explicou Tolmasquim.


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ
Carnaval em hotéis do Rio custa até R$ 13.200 o casal
Na capital fluminense, é possível assistir aos desfiles no sambódromo da Sapucaí. Mas quem gosta mais de Carnaval de rua pode se infiltrar em um dos blocos tradicionais e animados que lotam as ruas durante o feriado. Veja as opções: (Sem aéreo, preço por pessoa em quarto duplo)
R$ 2.760 - Três noites no InterContinental Rio, com café. Como serviço extra, transporte exclusivo até o shopping Rio Sul. Preço válido entre 13 e 17 de fevereiro. Reservas: (21) 3323.2200;
www.intercontinental.com/riodejaneiro.
R$ 2.889 - Três noites de hospedagem no Sheraton Rio Hotel & Resort, com café da manhã. Uma criança de até 12 anos é grátis se acomodada no mesmo quarto dos pais. Inclui uma camiseta para o evento de Carnaval do hotel e uma massagem. Estacionamento gratuito. Reservas: (21) 2274.1122;
www.sheraton-rio.com.
R$ 5.094 - Três noites para casal no JW Marriott Hotel Rio de Janeiro, com café da manhã (hospedagem obrigatória no dia 14/2). Reservas: (11) 3069.2807;
www.marriott.com.br/riomc.
R$ 5.440 - Quatro noites no hotel Caesar Park Rio de Janeiro, em Ipanema, para o casal. Inclui café da manhã e estacionamento. Uma criança de até dez anos é cortesia se acomodada no quarto dos pais. Reservas: 0800-557275;
www.caesar-park.com.
R$ 6.750 - Cinco noites no hotel Santa Teresa, com café (casal). O hóspede recebe o "kit folião" do hotel. Reservas: (21) 2221.1406;
www.santateresahotel.com.
R$ 6.915 - Quatro noites no Sofitel Rio de Janeiro Copacabana, com café e um almoço. Reservas: 0/xx/21/2525-1235;
www.sofitel.com.
R$ 7.650 - Pacote de cinco noites no Pestana Rio Atlântica, com café e estacionamento. Reservas: (21) 2548.6332;
www.pestana.com.
R$ 9.220 - Quatro noites no Marina All Suítes, com café - preço para casal. Reservas: (21) 2172.1001;
www.hoteismarina.com.br.
R$ 13.200 - Pacote de quatro noites no hotel Fasano, com café - valor para casal. Hóspede ganha uma garrafa de prosecco. Reservas: (21) 3202.4000;
www.fasano.com.br.


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