Edição 263 | Ano II

Londres/Inglaterra e São Paulo/SP
Pesquisa aponta que brasileiros estão entre os mais dispostos a gastar em supérfluos em 2010
Os consumidores brasileiros e os asiáticos são os mais dispostos a retomar neste ano gastos em despesas que não são tidas como essenciais, como reformas da casa, artigos tecnológicos e férias. Esta é uma das conclusões de uma pesquisa da consultoria Nielsen, que entrevistou em dezembro do ano passado 17.500 usuários de internet em 29 países para saber sobre sua confiança na economia, suas principais preocupações e seus hábitos de consumo. A pesquisa coloca o Brasil no terceiro lugar do ranking de otimismo em relação à recuperação econômica. De acordo com o estudo, o índice de confiança dos brasileiros é de 110, em uma escala de 0 a 200. Apenas Índia e Indonésia estão à frente do Brasil. Há seis meses, o índice brasileiro era de 96, colocando o país na quarta posição.
Artigos supérfluos - No Brasil, 49% dos entrevistados consideram que 2010 será um bom ou um excelente momento para voltar a gastar em artigos supérfluos e 38% acreditam que o ano "não será tão bom". A confiança dos brasileiros contrasta com a de outros países latino-americanos. Apenas 33% dos argentinos e 29% dos mexicanos pensam da mesma forma. Nos Estados Unidos, 31% dos ouvidos se disseram dispostos a investir em artigos supérfluos. Segundo a pesquisa da Nielsen, 39% dos brasileiros planejam gastar dinheiro em férias, 43% em artigos tecnológicos e 40% em reformas em suas residências. Apenas 11% dos entrevistados dizem não ter nenhum dinheiro sobrando para gastar com itens que não são essenciais.
Confiança global - O índice de confiança dos consumidores ao redor do mundo subiu de 82 para 87 entre junho e dezembro de 2009. "A pesquisa da Nielsen mostra que nos últimos seis meses, os consumidores se tornaram mais confiantes na retomada de crescimento econômico de seus países", disse James Russo, vice-presidente da consultoria. Russo explicou que a expectativa de recuperação econômica é maior nos países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos. Mais de 90% dos americanos e dos britânicos ouvidos consideram que seus países continuam em recessão, enquanto 83% dos chineses e 60% dos cingapurianos dizem que suas economias já está crescendo novamente. No Brasil, apenas 32% dos ouvidos acreditam que o país permanece em recessão, enquanto na Argentina e no México esse percentual chega a 69% e a 92% respectivamente. No primeiro trimestre de 2009, 69% dos brasileiros viam o país em crise.
Ásia - Os asiáticos, assim como os latino-americanos, são os consumidores com o índice de confiança na economia mais alto. Os europeus seguem sendo os mais pessimistas. Na lista dos dez primeiros colocados no ranking de otimismo, seis países são da Ásia e dois da Oceania. Brasil e Canadá completam o grupo. Hong Kong foi o país que teve maior crescimento em seu índice de confiança: foram 21 pontos de elevação. Com isso, o país saltou para a sétima posição. Na outra ponta da tabela, o país em que o pessimismo mais cresceu foi o Emirados Árabes Unidos em decorrência da crise financeira de Dubai no final do ano. (Agência BBC Brasil)


São Paulo / SP
Votorantim também prepara oferta à Cimpor
A Votorantim prepara-se para juntar-se à CSN e à Camargo Correa na disputa pela cimenteira portuguesa Cimpor, informou o site do diário português Jornal de Negócios hoje. O jornal afirmou que a Votorantim contratou uma equipe financeira e jurídica para lhe prestar consultoria e que prepara uma proposta para entrar no capital da Cimpor, segundo informações de fontes do mercado. "O interesse da Votorantim tem sido noticiado nos últimos meses", diz o jornal, "mas o tiro de partida na corrida à Cimpor acabou por ser dado há cerca de um mês com o lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)". No sábado, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de Portugal rejeitou a proposta de fusão feita pela Camargo Corrêa e determinou que a empresa realize uma oferta pública de ações (OPA) concorrente à da CSN ou então retire a oferta. (Agência Estado)


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HOJE - Manchetes dos Principais Jornais do Brasil e do Mundo


Jornais nacionais
Folha de S.Paulo /
ONU pede mais tropas no Haiti
Agora S.Paulo /
Tribunal garante revisão das poupanças de 87 e 89
O Estado de S.Paulo / Desorganização impede que socorro chegue a haitianos
Jornal do Brasil / Ajuda a bancos foi 4 mil vezes dada ao país
O Globo / Ajuda é insuficiente e ONU pede mais tropas no Haiti
Valor Econômico / Ajuda é insuficiente e ONU pede mais tropas no Haiti
Correio Braziliense / Crianças do Haiti entre o horror e o abandono
Estado de Minas / Parceria para uma nova Savassi
Diário do Nordeste / Primeira morte por gripe suína no Ceará
A Tarde / IPTU: contribuinte se surpreende com reajuste de até 48%
Extra / Trem percorre quatro estações do subúrbio sem maquinista
Correio do Povo / 'O pior ainda está por vir'
Zero Hora / ONU pede reforço para conter gangues no Haiti

Jornais internacionais
The New York Times (EUA) / Fugindo da devastação, na mesma velocidade que valas comuns são preenchidas
The Washington Post (EUA) / FBI quebra a lei antiga em pesquisas de registro do telefone
The Times (Reino Unido) / Promoções de bebidas por tempo de permanência são proibidas nos clubes
The Guardian (Reino Unido) / Haiti: nós não estamos aqui para lutar, insistem tropas americanas
Le Figaro (França) / Aposentadoria depois dos 60 anos: o fim de um tabu
Le Monde (França) / Nuclear: presidente da Areva explica
China Daily (China) / Tigres selvagens em risco de extinção
El País (Espanha) / Fuzileiros desembarcaram no inferno
Clarín (Argentina) / Eles temem que EUA façam mais reparos a troca da dívida


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INDICADORES ECONOMICOS


São Paulo / SP
Inflação pelo IGP-M acelera mais que o esperado
- O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) subiu mais que o esperado na segunda leitura deste mês, pressionado por todos seus três componentes em razão de aumentos de alimentos, educação e transportes. O indicador teve alta de 0,51 por cento na segunda prévia de janeiro, ante avanço de 0,27 por cento na primeira e queda de 0,18 por cento em igual período de janeiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta terça-feira. Economistas consultados pela Reuters projetavam uma leitura de 0,39 por cento, segundo a mediana de 10 prognósticos que variaram de 0,36 a 0,44 por cento. O Índice de Preços por Atacado (IPA) teve alta de 0,44 por cento na segunda leitura deste mês, depois da queda de 0,38 por cento na segunda de dezembro.
O IPA agrícola teve variação positiva de 0,16 por cento, contra queda anterior de 1 por cento. O IPA industrial avançou 0,53 por cento, ante baixa de 0,18 por cento antes. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,74 por cento nesta leitura, ante avanço de 0,19 por cento na segunda prévia do mês passado. Os custos de Alimentação saltaram 1,19 por cento na segunda leitura de janeiro, ante oscilação negativa de 0,03 por cento na de dezembro. Os preços de Educação, leitura e recreação avançaram 0,85 por cento agora, ante 0,34 por cento antes. Esses grupos costumam subir nesta época do ano em razão, respectivamente, do clima quente e chuvoso que prejudica os alimentos in natura e do reajuste das mensalidades escolares.
Os preços de Transportes avançaram 1,53 por cento na segunda leitura de janeiro, seguindo a alta de 0,31 por cento na segunda de dezembro, refletindo o reajuste do ônibus urbano em São Paulo. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,40 por cento na segunda leitura deste mês, após elevação de 0,22 por cento na de dezembro. A segunda leitura do IGP-M de janeiro foi calculada com base na variação dos preços entre os dias 21 de dezembro e 10 de janeiro.


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)


São Paulo / SP
IPO de programa de fidelidade da TAM pode levantar até R$ 1,28 bilhão
A divisão de programas de fidelidade da companhia aérea TAM, Multiplus, pode levantar até R$ 1,275 bilhão em uma oferta pública inicial de ações que começarão a ser negociadas no início de fevereiro. A Multiplus SA vai emitir uma quantidade inicial de 39,34 milhões de ações ordinárias sob o código, representativas de 25 por cento do capital da divisão. A expectativa para o preço dos papéis está estimada na faixa de R$ 18 a R$ 24. Com isso, o volume inicial da oferta, coordenada por BTG Pactual, Credit Suisse e BB Investimentos, pode levantar até R$ 944,16 milhões. Incluindo lote suplementar de 5,901 milhões de ações e adicional de 7,868 milhões de papéis, a oferta pode chegar a cerca de R$ 1,275 bilhão se for totalmente realizada ao preço máximo da estimativa. O prazo de reserva vai de 26/1 a 3/2, com a fixação do preço ocorrendo nesse mesmo dia. O início dos negócios ocorre em 5 de fevereiro. A TAM criou a unidade em junho passado para atuar com empresas parceiras do grupo de aviação com oferta de serviços que fomentem fidelização de clientes da aérea e de parceiros. Na época, a empresa informou que a intenção era tornar a unidade independente, com uma eventual abertura de capital. A criação da unidade faz parte dos esforços da companhia aérea em gerar mais valor a partir de suas operações, que ainda envolvem, além do programa de fidelidade e do transporte aéreo de passageiros, manutenção de aeronaves de terceiros, por exemplo.

São Paulo / SP
Fundos Ibovespa com gestão ativa têm saída de recursos
Nem mesmo a alta de mais de 82% do Ibovespa em 2009 segurou os investidores na renda variável neste começo de ano. Pelo contrário, alguns aproveitaram a entrada em 2010 para rever estratégias, inclusive em relação às carteiras de fundos. Segundo dados da Anbima, entidade que reúne os fundos de investimento, os fundos Ibovespa Ativo, que buscam por meio de uma gestão mais dinâmica superar o indicador parâmetro do mercado, têm registrado a maior saída financeira entre as carteiras de ações. Para alguns especialistas, a forte valorização da Bolsa no ano passado pode ter incentivado os resgates.
"Com a alta expressiva de 2009, os investidores resolveram embolsar os ganhos", diz o consultor Mauro Calil. Esses fundos tiveram uma captação muito positiva no primeiro semestre de 2008, diz Calil, ao lembrar que, logo depois, os investidores sofreram perdas com a queda de mais de 42% da Bolsa no semestre seguinte. "Os investidores acabaram deixando o dinheiro nos fundos. Com a alta do mercado em 2009, conseguiram recuperar as perdas e eventualmente até ter algum ganho, o que pode ter incentivado o resgate", explica. A categoria de fundos de ações tem tido captação (resultado de aportes menos saques) negativa nos últimos 30 dias, de R$ 101 milhões, mas os fundos Ibovespa Ativo, em especial, têm liderado a saída, com saques que chegam a R$ 533 milhões.
O empresário Fábio Kuchkarian, da 38 anos, foi um dos que esperaram a recuperação da Bolsa para sacar os recursos do fundo. "Investi em dois fundos Ibovespa Ativo em 2007 e, com a queda do mercado, meu patrimônio chegou praticamente à metade. Em maio de 2009, quando já tinha recuperado o patrimônio aplicado, saquei os recursos de um dos fundos para colocar num clube de investimento", conta. Em 2010, Kuchkarian pretende continuar a fazer aportes mensais no clube, mas deixar o recurso já aplicado no Ibovespa Ativo parado. "Quero comparar a rentabilidade para depois tomar uma decisão", pondera.
Para o gerente de fundos de ações da BBDTVM - gestora de fundos do Banco do Brasil -, Jorge Ricca, alguns investidores podem ter mudado de classe de fundos, mas ele observa que essa não é a tendência observada dentro da casa. "Em dezembro, tivemos captação positiva de R$ 10 milhões nos três fundos Ibovespa Ativo que gerimos. Em 2010 (até o dia 11), também está positiva, em R$ 4 milhões."
Fundos ainda são indicados - Na visão dos gestores, a perspectiva positiva para a Bolsa em 2010 reforça a indicação do investimento. "É um pouco estranho a indústria registrar essa saída se a aposta do mercado é de Bovespa positiva neste ano. A alta não deve ser de 80% a exemplo do ano passado, mas devemos conseguir bater o CDI [referencial da renda fixa]", diz a gestora de fundos do Itaú Unibanco, Marília da Costa Dubois.
O ano, admitem os gestores, terá desafios. Os fundos geralmente usam duas estratégias principais para conseguir rentabilidade acima do índice. Além de comprar as ações do Ibovespa e redistribuir os pesos, dando maior participação aos papéis com maior potencial de valorização, esta categoria busca aplicar em ações que não estão listadas no índice. "A dificuldade de bater o Ibovespa é constante, mas em 2010 teremos três desafios: escolher setores que continuem a ter uma boa performance, apesar da alta de 2009; selecionar ações com potencial dentro destes setores e saber os momentos certos de aplicar", comenta Ricca.
Os fundos Ibovespa Ativo são recomendados em 2010, mas é preciso observar o perfil do investidor, segundo especialistas. "Num primeiro momento, como forma de diversificar o portfólio, são recomendados fundos passivos, que seguem o Ibovespa [são os fundos conhecidos como Indexados]", diz o gestor da BBDTVM. Segundo ele, quando o investidor adquire mais confiança no mercado acionário é indicado a migração para fundos ativos, de gestores nos quais ele confie. "Quando o investidor está mais maduro e já sabe o funcionamento do mercado a ponto de ele mesmo identificar os setores que irão se destacar, ele pode ir para fundos setorias ou de small Caps."



HOJE – Nas Bolsas Asiáticas

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham com sinais mistos
bolsas asiáticas fecharam com sinais diferentes nesta terça-feira, mas a maioria devolveu os ganhos iniciais ante a expectativa pela divulgação dos balanços dos bancos norte-americanos.
- O índice Hang Seng da Bolsa de Hong Kong interrompeu uma sequência de cinco dias de perdas, liderado pelas ações dos bancos estatais chineses, que vinham tendo desempenho abaixo da média do mercado nos últimos dias. O índice avançou 1% e fechou aos 21,677,98 pontos.
- As renovadas preocupações com as medidas de aperto monetário na China diminuíram os ganhos das bolsas chinesas, que ainda são estimuladas pela expectativa em torno do lançamento do mercado futuro do índice de ações no começo de abril. O índice Xangai Composto, que segue as ações A e B, encerrou com elevação de 0,3%, terminando aos 3.246,87 pontos. O Shenzhen Composto recuou 0,3% e fechou aos 1.237,21 pontos. No mercado de câmbio da China, o yuan ficou praticamente estável diante do dólar, repetindo o comportamento da paridade central. No mercado de balcão, por volta de 7h30 (de Brasília), a unidade norte-americana era negociada a 6.8274 yuans, ligeiramente acima dos 6.8270 yuans do fechamento de segunda-feira. A paridade central foi fixada em 6,8270 yuans por dólar, ante 6,8272 yuans da véspera.
- Na Bolsa de Taipei, em Taiwan, o índice Taiwan Weighted encerrou em baixa de 1,1%, fechando aos 8.249,0 pontos, com realizações de lucros em meio aos declínios nas ações das bolsas regionais.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou estável, depois de oscilar entre a alta e a baixa, com a maioria dos investidores preferindo permanecer à margem das negociações na expectativa pela divulgação dos balanços dos bancos dos Estados Unidos. O índice Kospi encerrou aos 1.710,22 pontos, com recuo de apenas 0,09%.
- A Bolsa de Sydney, na Austrália, inverteu os ganhos registrados no início da sessão e encerrou em queda, puxada pelos papéis dos bancos, que passaram por realização de lucros. O índice S&P/ASX 200 caiu 1% e fechou aos 4.861,2 pontos.
- O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou com queda de 0,7%, terminando aos 3.084,57 pontos.
- A Bolsa de Cingapura fechou estável pela segunda sessão consecutiva, uma vez que os investidores continuam cautelosos antes da temporada de divulgação de balanços, prevista para este mês. O índice Straits Times fechou aos 2.912,92 pontos.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,2% e fechou aos 1.300,35 pontos, maior alta em 20 meses, mas abaixo da alta intraday de 1.302,36 pontos, devido a realizações de lucros em vários setores, fora o financeiro, que se manteve firme na expectativa de fortes lucros.
- O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou 1,3% e fechou aos 736,48 pontos, maior baixa em duas semanas, devido a incertezas na política local.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,9% e fechou aos 2.666,07 pontos, liderado por compras de ofertas por parte de fundos estrangeiros de papéis relacionados a carvão, bancos e produtos de consumo.


HOJE – Na abertura das Bolsas Européias


- Londres / Inglaterra -
O índice geral FTSE-100 da Bolsa de Valores de Londres abriu hoje em baixa de 18,30 pontos (0,33%), aos 5.476,09. O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu hoje em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 76,93, US$ 0,17 a menos que no fechamento de ontem.
- Frankfurt / Alemanha - O índice DAX 30 da Bolsa de Valores Frankfurt abriu hoje em baixa de 0,41%, aos 5.894 pontos. O euro abriu hoje em alta em relação ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,4404, frente aos US$ 1,4388 de ontem à tarde. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em us$ 1,4369.

- Madri / Espanha - O índice Ibex-35 da Bolsa de Valores de Madri abriu hoje em baixa de 64,10 pontos (0,54%), aos 11.806.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Paris, o CAC-40, abriu em baixa de 0,23%, aos 3.968,73 pontos, frente aos 3.977,46 do fechamento de ontem.
- Roma / Itália - O índice seletivo FTSE-MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu hoje em baixa de 0,33%, aos 23.431,98 pontos. O índice geral FTSE Italia All Share subiu 0,26% na abertura, para 23.891,81 pontos.


ONTEM – Na Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa fecha com avanço de 0,61% em sessão marcada por ausência de NY
A Bovespa iniciou a semana recuperando terreno, mas sem retomar o nível dos 70 mil pontos estabelecido na abertura deste ano. A agenda econômica do dia teve poucos destaques, com a ausência dos mercados americanos por conta de um feriado local (Martin Luther King Jr. Day). Analistas destacaram a expectativa pelos números da economia chinesa. A taxa de câmbio doméstico chegou a bater R$ 1,78, mas retrai para R$ 1,76 no encerramento das operações.
- O Ibovespa valorizou 0,61% no fechamento, aos 69.400 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 9,80 bilhões, inflado pelo tradicional vencimento de opções, que teve volume superior a R$ 5 bilhões.
- O dólar comercial foi cotado por R$ 1,767, em queda de 0,28%.
- A taxa de risco-país marca 209 pontos, número 0,48% acima da pontuação anterior.
Análise 1 - Somente o vencimento de opções na Bolsa de Valores movimentou R$ 5,25 bilhões, sendo R$ 4,37 bilhões em opções de compra. O contrato de maior volume financeiro foi a opção para compra de Vale PNA (ação preferencial) por R$ 39,58 (giro de R$ 570,9 milhões), seguido pela opção de compra de Vale PNA por R$ 41,48 (R$ 555,8 milhões) e a opção de compra de Vale PNA por R$ 43,58 (R$ 554,4 milhões). Opções são contratos em se negociam direitos de compra ou de venda de um ativo financeiro (como ações ou dólar, por exemplo), e que devem ser exercidos até um determinado prazo. No dia do vencimento desses direitos, o giro de negócios sobe fortemente, adicionando volatilidade aos negócios regulares da Bolsa. A ação preferencial da Vale teve valorização de 1,21%, sendo cotada a R$ 46,70, e movimentando R$ 630,8 milhões. A ação preferencial da Petrobras teve negócios de R$ 840,7 milhões, sendo cotada por R$ 36,55, em alta de 2,23%.
Análise 2 - A agenda de indicados ganha peso principalmente a partir de amanhã, mas o evento mais esperado da semana será na quinta-feira, quando o governo chinês divulga uma série de indicadores fundamentais. "As atenções estarão voltadas mesmo é para os números que a China anunciará, principalmente na quinta-feira, quando esse país divulga a produção industrial e as vendas no varejo, ambos de dezembro, além do PIB do quarto trimestre de 2009, afirma Patrícia Branco, gestora da Global Equity, em comentário distribuído nesta segunda. A especialista lembra que o mercado espera uma expansão de 10,8% da economia chinesa para o último trimestre do ano passado. Entre as principais notícias do dia, o boletim Focus, preparado pelo Banco Central, revelou que a maioria dos economistas de bancos e corretoras ajustou para cima suas projeções para a taxa Selic deste ano - de 11% ao ano para 11,25% - A taxa está atualmente em 8,75%.
Análise 3 - O Ministério do Desenvolvimento apontou deficit comercial (importações maiores que exportações) de S$ 592 milhões na segunda semana do ano. Com isso, 2010 acumula um deficit de US$ 967 milhões na conta comercial, resultado de US$ 5,913 bilhões importados e US$ 4,946 exportados. A FGV apontou inflação de 0,78% na segunda semana de janeiro, pela leitura do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal), calculado até o dia 15. O indicador é 0,27 p.p. (ponto percentual) maior que o observado na divulgação anterior. No front externo, a AIE - Agência Internacional de Energia - advertiu que o provável fim dos estímulos econômicos concedidos no auge da crise mundial afeta a recuperação dos preços da petróleo. E a OMC - Organização Mundial do Comércio - apontou que a "tentação protecionista" alimentada durante a pior fase da crise pode ganhar ímpeto com a persistente deterioração do mercado de trabalho.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias avançam com ajuda de mineradoras
As principais bolsas europeias fecharam em alta, impulsionadas pelo setor de recursos básicos. Operadores disseram que os participantes do mercado aproveitaram algumas pechinchas após as perdas sofridas nas sessões anteriores. Os volumes foram fracos em virtude do feriado do Dia de Martin Luther King Jr, nos EUA.

- Em Londres, o índice FT-100 subiu 39,02 pontos (0,72%) e fechou com 5.494,39 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 avançou 23,08 pontos (0,58%) e fechou com 3.977,46 pontos.
- Em Frankfurt, o índice Dax-30 subiu 42,58 pontos (0,72%) e fechou com 5.918,55 pontos.

Análise 1 - As companhias mineradoras receberam impulso da alta do chumbo e de outros metais: Anglo American +3,18%, Kazakhmys +2,48%, Xstrata +2,36%, BHP Billiton +1,47% e Antofagasta +1,46%.O setor de petróleo e gás também registrou ganhos. As ações da companhia de exploração Tullow Oil subiram 2,24%, depois de exercer uma opção de compra de 50% de participação em dois importantes blocos de produção em Uganda, que a Heritage Oil tinha tentado vender para a italiana Eni, com o aquecimento da disputa pelos campos africanos. As ações da Heritage Oil avançaram 7,4% e as da Eni subiram 0,54%.O euro permaneceu praticamente estável frente ao dólar, a US$ 1,4382, durante a sessão europeia. Contudo, estrategistas de câmbio no Citigroup disseram que esperam que o euro continue sob pressão até que a situação fiscal da Grécia fique mais clara.
Análise 2 - "A União Europeia parece preparada para ir ao limite para forçar a Grécia a fazer um ajuste fiscal decisivo... Se isso não ocorrer, no final esperamos um socorro, de uma forma ou outra", disseram eles. Os bancos gregos voltaram a registrar perdas: Piraeus Bank caiu 2,7% e Alpha Bank recuou 7,7%.As perdas se somaram a um amplo declínio sofrido no setor bancário na sexta-feira, depois do JPMorgan ter anunciado resultados frustrantes. "Existe uma boa dose de ansiedade sobre a temporada de balanços a vir, onde o medo é que a expectativa esteja muito alta e que as companhias não conseguirão produzir um forte crescimento", disseram estrategistas de ações europeias no JPMorgan. Eles acreditam que os resultados do quarto trimestre das companhias europeias serão "tranquilizadoras" com uma continuada melhora na rentabilidade corporativa e o retorno do forte crescimento.Em Milão, o índice FTSE/MIB subiu 37,65 pontos (0,16%) e fechou com 23.509,76 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 avançou 25,70 pontos (0,22%) e fechou com 11.870,70 pontos; em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 34,43 pontos (0,41%) e fechou com 8.529,28 pontos.


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MERCADO FINANCEIRO


Brasília / DF
Fusão Itaú-Unibanco têm parecer favorável da Seae e SDE
A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda e a Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça, dois órgãos do sistema de defesa da concorrência, deram pareceres favoráveis à operação de fusão dos bancos Itaú e Unibanco. Apesar de dois dos maiores bancos do País terem juntado forças e criado a maior instituição privada do País, a avaliação dos dois órgãos é de que a "operação não traz prejuízos à concorrência, razão pela qual recomenda-se sua aprovação sem restrição".Apesar do apoio da Seae e da SDE à operação, caberá ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que julga os processos de fusão e aquisição, a palavra final sobre o negócio. A fusão dos dois bancos foi anunciada em novembro de 2008 e também já foi aprovada pelo Banco Central, no início deste mês de janeiro.No parecer da Seae, acompanhado pela SDE, a maior preocupação demonstrada foi com o impacto da operação no segmento de seguros. Isto porque em três ramos - seguro patrimonial, de cascos e de responsabilidade - a fusão gerou participações de mercado superiores a 20% - na verdade quase 40% -, nível que os órgãos de defesa da concorrência consideram que empresas podem exercer poder de mercado em prejuízo dos consumidores.Apesar disso, o entendimento da Seae e da SDE foi de que os três mercados de seguro em que houve maior concentração de mercado têm pouca participação no total do setor e que há participantes de peso no setor de seguros que inibiriam práticas anticoncorrenciais do novo banco. "Pode-se notar que existem grandes players que podem inibir um eventual exercício do poder de mercado pelas requerentes (Itaú e Unibanco) nos mercados em análise", avaliou a Seae, acrescentando que nestes três grupos os clientes também têm relevante poder de negociação, podendo inclusive acessar empresas internacionais de seguros para contratar uma proteção, e há presença de "rivalidade" entre as empresas que operam nesse mercado.Outra análise específica feita pela Seae e SDE foi sobre o segmento de previdência privada, em que o novo grupo também tem participação superior a 20% - precisamente 24,52%, com base em dados de 2007 analisados pela Seae. Mas novamente os órgãos demonstraram acreditar que a situação não será danosa à concorrência. "Conclui-se que há rivalidade no mercado de previdência privada capaz de inibir a possibilidade do exercício unilateral do poder de mercado pelas requerentes", diz o texto. (Agência Estado)



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INDÚSTRIA


Londres / Inglaterra
Cadbury aceita oferta de compra da Kraft por US$ 18,8 bilhões
A direção da fabricante britânica de chocolates Cadbury recomendou nesta terça-feira que seja aceita uma oferta de compra apresentada pela rival norte-americana Kraft Foods, em dinheiro e por troca de títulos, de 11,5 bilhões de libras (US$ 18,8 bilhões). A Kraft propôs também o pagamento de uma dívida da Cadbury. Os acionistas da Cadbury têm até 2/2 para aceitá-la. Até a semana passada, a oferta da Kraft estava em 10,5 bilhões de libras (cerca de US$ 17,2 bilhões, no câmbio de hoje). A Cadbury classificou no último dia 12 o valor de "irrisório" e que avaliava a empresa por menos que qualquer acordo comparável no setor. A companhia afirmou ainda que seu valor isolado subiu desde que a proposta da Kraft foi feita em setembro. A Cadbury informou então que as vendas em 2009 subiram 5%, com uma alta de 6% no segundo semestre. A empresa conseguiu uma margem operacional de 13,5% ante estimativa anterior da empresa de 13,3% e informou que o dividendo do ano passado subirá 10%. (Agence France Presse / AFP)


Da redação – Porto Alegre / RS
Salton e Bayer realizam Centro Tecnológico de Viticultura
A quinta e a sexta-feira da última semana, 14 e 15 de janeiro, foram reservadas para a realização do Centro Tecnológica de Viticultura nos vinhedos da Salton em Tuiuty, promovido pela Bayer do Brasil em parceria com a vinícola. O trabalho reuniu cinco pontos principais, para o melhor acompanhamento do cultivo, em cinco estações de palestras. Entre os assuntos abordados estavam o Manejo Correto nos Vinhedos, a ser apresentado pelo agrônomo da Salton, Agliberto Bianchi, a Tecnologia de Aplicação de Defensivos/Calibração de Pulverizadores, Apresentação da Certificação de Uvas Volare, já implantado em 50 famílias no ano passado, Apresentação do Uso Correto de Fungicidas e lançamento de novos produtos da Bayer. Os trabalhos foram conduzidos em grupos aos viticultores, técnicos das vinícolas, Emater e casas comerciais agrícolas. Cerca de 500 pessoas da Serra Gaúcha e norte do Estado de Santa Catarina participaram da atividade. (Fonte: Enter Consultoria em Comunicação)


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AGRONEGÓCIOS


Da redação – Brasília / DF
Brasil e Alemanha firmam cooperação em segurança de alimentos
Os governos brasileiro e alemão concretizaram acordo para expandir a cooperação nas áreas de segurança de alimentos e saúde animal e vegetal. O documento, assinado pelos secretários de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Inácio Kroetz, e de Estado Parlamentar do Ministério da Nutrição, Agricultura e Defesa do Consumidor da República Federativa da Alemanha, Gerd Müller, aborda questões como os princípios para o comércio entre os dois países, as obrigações e direitos segundo o direito público, além de possíveis problemas na segurança dos alimentos comercializados, dentre eles, a presença de pragas. O acordo tem validade de cinco anos, com renovação automática por mais cinco anos. O secretário brasileiro informa que o governo alemão demonstrou interesse em implantar as ações do acordo de forma objetiva e pretende adotar o mesmo procedimento para cooperação na área de bioenergia. Kroetz observa que, apesar de fazer parte da União Europeia, a Alemanha possui características específicas, no que se refere à defesa agropecuária animal e vegetal. “Os alemães têm um serviço veterinário referência para muitas outras nações, com uma estrutura que garante alimentos seguros. Essa parceria pode contribuir para que o serviço brasileiro encontre soluções de aprimoramento do sistema de certificação, além de aumentar a credibilidade do nosso trabalho”, afirma o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa. (Fonte: Assessoria de imprensa do MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)


Da redação – São Paulo / SP
A oferta de boi está pequena
Em São Paulo, a oferta de animais para o abate é pequena. O pecuarista está vendendo de maneira compassada, indicativo de que nos preços atuais o mercado continuará lento. Por outro lado, a retração do consumo de carne não encoraja as indústrias a pagarem mais pela arroba. Sendo assim, as escalas estão reduzidas e atendem 5 dias, em média. Os preços oferecidos pelo boi variam de R$73,00/@ a R$76,00/@, a prazo, livre do imposto. As informações são da Scot Consultoria. Para driblar a baixa oferta, os frigoríficos paulistas recorrem ao boi sul mato-grossense. Alguns relatam participação de até 70% de animais de fora do estado. Por lá as chuvas têm piorado as condições das estradas, atrapalhando os embarques, o que reduz a disponibilidade de animais. Sendo assim, os preços reagiram em Três Lagoas, atingindo os R$71,00/@, a prazo, livre do imposto. (Fonte: Scot Consultoria)


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SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP
Consórcios de veículos crescem 44% entre janeiro e novembro de 2009
Os consórcios de automóveis e utilitários cresceram 44,7% entre janeiro e novembro de 2009, segundo dados da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) divulgados nesta segunda-feira. As vendas de novas cotas somaram 443,9 mil no período, contra 306,9 mil em 2008. Considerando apenas os automóveis, o crescimento foi de 15,8% nos primeiros 11 meses de 2009, para 1,54 milhão de vendas. O presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi, afirmou que o aumento mostra "que os incentivos são importantes para comercialização dos veículos." A Abac reúne os dados de todos os tipos de consórcios no Brasil. Entre janeiro e novembro, as vendas de novas cotas para motos superaram a marca a marca de um milhão, chegando a 1,05 milhão, 8,6% acima do registrado em 2008. No caso de imóveis, a comercialização de novas cotas chegou a 184,6 mil nos onze primeiros meses do ano, um pouco abaixo (2,4%) das 189,2 mil registradas um ano antes. As novas adesões a consórcios de eletroeletrônicos atingiram 110,9 mil no período, em alta de 6%.
Fechado do ano - A projeção da Abac é de que a adesão de novos consorciados atinja 2 milhões em 2009. Até novembro, o volume havia ficado em 1,83 milhão. "Só em onze meses, superamos o acumulado de 2008, do mesmo período, em 13,1%, quando eram 1,62 milhão", afirmou o presidente da entidade. O total de participantes cresceu 5,5%, subindo de 3,6 milhões, em novembro de 2008, para 3,8 milhões no mesmo mês de 2009. O acumulado geral de contemplações apontou 859,4 mil consorciados até novembro, 16,2% mais que as 739,5 mil de um ano antes.


Tóquio / Japão
Toyota planeja dobrar produção de veículos híbridos até 2011
A montadora japonesa Toyota pretende duplicar até 2011 a sua produção de veículos híbridos, atingindo naquele ano a casa de 1 milhão de unidades, informou nesta segunda-feira o diário econômico "Nikkei". A empresa já havia informado seus fornecedores que possui planos de produzir 800 mil veículos híbridos em 2010, e que esse número aumentaria para 900 mil em 2011 e para 1,1 milhão em 2012. Porém, os cálculos da produção para 2011 poderia ser ampliado para 1 milhão de unidades devido à entrada em operação de novas plantas nos Estados Unidos e na China - o dobro do registrado em 2009. As previsões contam com os dez modelos de veículos híbridos que são produzidos pela Toyota, incluindo os que são fabricados sob a marca Lexus. Mas a montadora planeja apresentar novos veículos com esse tipo de propulsão, entre eles um monovolume, um compacto e versões de luxo. Esse aumento da produção acontecerá principalmente nas plantas japonesas da Toyota - onde já são produzidos 90% dos veículos híbridos da montadora. A empresa possui 10 fábricas de veículos deste tipo, sendo seis no Japão e mais quatro em outros países. A Toyota espera aumentar a produção na Tailândia e na Austrália, além de iniciar a montagem do Camry com motor híbrido na China, onde já é produzido o Prius. O Prius se tornou o primeiro veículo híbrido a ser o mais vendido em um país, o que ocorreu no Japão no ano passado. (Agência Reuters)


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VAREJO & SERVIÇO


São Paulo / SP
Vendas de shoppings da BR Malls crescem 13,5% em 2009, para R$ 11 bilhões
As vendas dos shoppings da BR Malls, maior empresa do setor do País, atingiram R$ 11 bilhões em 2009, crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior. No quarto trimestre, o volume de vendas somou R$ 3,6 bilhões, aumento de 15,3%. O crescimento consolidado das vendas mesmas lojas foi de 11% nos três últimos meses do ano passado. No ano, o aumento do indicador foi de 7%, com destaque para o segmento de lazer, com crescimento de 19,5%. Além disso, segundo os dados divulgados pela companhia, a taxa de ocupação atingiu o maior patamar da história da BR Malls, fechando o ano em 97,9%. O destaque ficou para o mês de dezembro, quando a taxa chegou a 98%. A taxa de inadimplência da companhia (considerando pagamento atrasados a partir de 30 dias) caiu para 3,2% no quarto trimestre, contra 4,2% no mesmo período de 2008.
Setor - Dados da Alshop - Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping - divulgados em dezembro mostraram que a entrada das classes D e E no mercado consumidor, somada à oferta de crédito com juros competitivos e aos incentivos fiscais em setores que amargaram um fraco desempenho nas vendas do Natal passado, contribuíram para que o varejo de shopping este ano conquistasse um crescimento real (descontada a inflação) de 7% na comparação com 2008. O segmento que mais se destacou nesse cenário foi o de eletroeletrônicos, as 'vedetes' natalinas de 2009. O setor vendeu 30% mais este ano, impulsionado pela redução do IPI. 'Foi uma surpresa positiva e indica que a diminuição da tributação tem resposta imediata no consumo', avaliou o presidente da associação, Nabil Sahyoun.


Da redação – São Paulo / SP
L’Occitane muda estratégia para crescer
Pela primeira vez desde que chegou ao Brasil, em meados dos anos 1990, a grife francesa L'Occitane, de produtos de cuidados pessoais e fragrâncias para casa, vai investir em propaganda. Uma verba de R$ 10 milhões poderá ser usada em comerciais de TV ou na mídia impressa e, para isso, está em andamento uma concorrência entre três agências. Com 50 lojas, sendo 35 próprias e 15 franquias, e faturamento de R$ 102 milhões em 2009, a companhia pretende colocar a campanha no ar em março, alcançando o público das classes A e B. Outra mudança importante está em curso para a nova fase da L'Occitane e se refere à degustação nas lojas. As vendedoras estão sendo treinadas a convidarem os clientes a experimentar aromas e texturas. O cuidado será estendido até mesmo ao som ambiente, que começará a seguir um padrão nas lojas, com a trilha sonora mesclando músicas acústicas francesas com bossa nova. Outra preocupação da varejista refere-se aos spas, empreendimentos que não trazem lucro, mas servem para divulgar a grife e os conceitos de bem-estar que ela representa. No país, existem três spas próprios em funcionamento e 15 franqueados.


Da redação – São Paulo / SP
Ofner quer produzir 9% mais chocolate para a Páscoa 2010
A Ofner, uma das principais confeitarias de São Paulo, projeta para a Páscoa deste ano um crescimento de 9% na produção de ovos de Páscoa, para 60 toneladas. O número de postos de trabalho deverá ter um aumento de 5% na comparação com o ano passado.


Da redação – São Paulo / SP
Chilena Falabella investirá US$ 1,74 bilhão até 2012
O grupo varejista chileno Falabella anunciou que investirá US$ 1,74 bilhão até 2012 para expandir suas operações na América Latina. A empresa, uma das maiores varejistas da região, conta atualmente com 65 lojas de departamentos, 95 lojas de materiais de construção e 33 supermercados no Chile, Argentina, Colômbia e Peru. A companhia pretende investir US$ 492 milhões este ano, US$ 620 milhões em 2011 e US$ 632 milhões em 2012. No ano passado, os investimentos da companhia ficaram em apenas US$ 280 milhões.


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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP
Exportadores de couro esperam crescer 30% este ano
Após queda de quase 40% em 2009, a receita das exportações de couro deverá crescer 30% em 2010, para US$ 1,5 bilhão, de acordo com estimativa do Centro das Indústrias de Curtume do Brasil (CICB). Apesar da recuperação, o valor ainda ficará longe do US$ 1,85 bilhão apurado em 2008 e dos US$ 2,3 bilhões de 2007, dois dos melhores anos do setor. No ano passado, as vendas externas renderam US$ 1,15 bilhão, queda de 38%. "Desde o segundo semestre de 2009 temos visto recuperação de preços e essa tendência deve continuar", afirmou Wolfang Goerlich, presidente da entidade. Em volume, as vendas de 2009 ficaram apenas 4% abaixo das de 2008, com 23,5 milhões de peças vendidas ao mercado externo. A expectativa é que em 2010 esse volume fique estável. Segundo Goerlich, a estabilidade do rebanho bovino brasileiro não permite grandes incrementos no volume de couro exportado. A indústria de couro foi uma das mais afetadas pela crise econômico-financeira internacional. Goerlich lembra que após a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, em setembro de 2008, os pedidos dos setores automobilístico e residencial dos EUA, maiores clientes do Brasil, simplesmente desapareceram. No último trimestre daquele ano, os preços das peças de couro caíram pela metade no mercado internacional. "O colapso no mercado imobiliário e de automóveis norte-americano foi muito forte e fomos atingidos com uma violência incomum", recorda-se. O efeito da crise foi especialmente forte para os curtumes brasileiros porque o País exporta mais de dois terços das 37 milhões de peças que produz por ano.
Campanha - Aproveitando a recuperação das vendas, o CICB lança ainda neste mês uma campanha internacional de valorização do couro brasileiro. Com apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a entidade promoverá o produto nos países importadores. Os curtumes brasileiros querem mudar a imagem do couro brasileiro no mundo. "A qualidade do nosso produto melhorou, mas ainda há um caminho a percorrer", diz Goerlich. "A campanha tem dois alvos: melhorar as condições de tratamento do rebanho e de retirada do couro e acabar com o preconceito contra o couro brasileiro no exterior." O esforço maior tem como meta elevar as exportações de couro acabado, que hoje representam 50% do volume e 80% da receita. Para dar início à campanha, a entidade, após vários anos de ausência, voltou a participar da Couromoda, feira que começou hoje em São Paulo. Durante o evento, o CICB ainda realizará o Fórum Internacional do Couro na quarta-feira, das 14 às 17 horas. "Será um encontro de especialistas para discutir perspectivas de desenvolvimento da indústria do couro", conta Goerlich. A Couromoda está na 37ª edição e acontece de hoje até quinta-feira, dia 21, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte de São Paulo.


Brasília / DF
Apex-Brasil deve abrir novo escritório no sul da China
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) deve abrir seu segundo escritório na China em cerca de seis meses - o primeiro está em Pequim. De acordo com o presidente da entidade, Alessandro Teixeira, a intenção é que o novo escritório seja instalado no sul do país. "Tivemos ofertas de várias províncias da China. Estudamos a possibilidade de atender o sul, via Macau, porque abrange Hong Kong, Guangdong e Cantão, regiões extremamente importantes", afirmou hoje, após participar da Couromoda, em São Paulo. A instalação de um segundo escritório em solo chinês ocorrerá paralelamente à implementação do plano estratégico desenvolvido há um ano e meio junto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), cujo objetivo é promover produtos brasileiros naquele país. Segundo Teixeira, a intenção é dobrar o número de eventos com participação brasileira na China. A estimativa é de que, nesses eventos, os produtos brasileiros sejam expostos para 80 milhões de chineses. O foco será em itens mais sofisticados. "Queremos aumentar a venda de produtos de maior valor agregado. Hoje a China compra muita commodity (matéria-prima), o que não é ruim, mas sentimos que produtos como vestuário, calçados, joias e cosméticos podem entrar no mercado chinês de forma mais forte", avalia. (Agência Estado)


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MERCADO DE TECNOLOGIA


Washington / EUA
Apple apresentará à imprensa sua última criação em 27 de janeiro
A Apple parece estar finalmente pronta a apresentar seu último e mais esperado produto, o computador "tablet" com tela sensível ao toque, após convidar ontem, dia 18/1, os meios de comunicação para um evento em San Francisco, em 27 de janeiro. Apesar das semanas de especulações sobre o lançamento, que poderia revolucionar o mercado dos computadores como fez o iPhone com o dos celulares, Apple mantém um absoluto silêncio sobre o produto que acabará sendo revelado dentro de nove dias. Segundo a imprensa especializada, o computador "tablet", parece um iPhone de grandes dimensões, com uma tela sensível ao toque de 10,1 polegadas, um teclado virtual e possibilidades de videoconferência e livros eletrônicos. De fato, os analistas consideram que o novo dispositivo seria um sério concorrente para os leitores de livros eletrônicos, pois ofereceria, além destas funções, outros serviços limitados hoje aos computadores pessoais. Alguns blogs vincularam o tablete da Apple com o anúncio que o jornal "The New York Times" deve realizar nas próximas semanas sobre uma nova fórmula de pagamento para sua edição digital. Segundo o blog "9to5mac.com", Bill Keller, editor executivo de "The New York Times" fez referência a um próximo "tablet" da Apple em reunião com funcionários do jornal. No convite aos meios de comunicação, Apple só diz "venham conhecer nossa última criação" às 10h de horário local (16h em Brasília) no Yerba Buena Center for the Arts, em San Francisco.
O antigo presidente do Google na China, Kai-Fu Lee (que trabalhou anteriormente na Apple), também anunciou no final de 2009 que a Apple tinha previsto revelar em janeiro de 2010 um tablete com gráficos 3D e um preço de ao redor de US$ 1 mil. Segundo Lee, Apple prevê uma demanda de 10 milhões de unidades no primeiro ano. (Agência EFE)


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LOGISTICA & INFRAESTRUTURA


Brasília / DF
Governo restringe instalação de portos privados
A nova regulamentação do setor portuário, prevista para ser publicada em fevereiro, deve enterrar os planos de investidores que pretendiam construir terminais no Brasil sem passar por processo de concessão. Muitas empresas ainda acreditavam na possibilidade de reverter as determinações do decreto nº 6.620 para construção de novos empreendimentos. Mas a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) já avisou que a instalação indiscriminada de terminais portuários, como ocorreu a partir de meados desta década, será restringida. "A resolução, que sairá o mais tardar em fevereiro, vai valorizar o conceito de porto público (onde várias empresas operam sob o guarda-chuva de um administrador e prestam serviço a terceiros)", diz o diretor-geral da Antaq, Fernando Fialho.Segundo ele, apenas terão autorização (sem concessão) para construir terminais de uso privativo empresas que comprovarem movimentação de carga própria. Se houver ociosidade no porto, essa empresa poderá operar com mercadorias de terceiros, desde que a carga tenha a mesma natureza da atividade principal do porto. Ou seja, se uma empresa constrói um terminal para movimentar granéis sólidos, ela não pode movimentar contêineres, veículos ou granéis líquidos. Quem quiser construir porto para movimentar, sem restrições, carga de terceiros terá de passar por um processo de concessão. "O terminal privativo não deve funcionar como centro de lucro, mas como um centro de custo", diz o ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, referindo-se à necessidade de algumas empresas de ter seu próprio porto para ganhar competitividade.Ele destaca que, no mundo inteiro, há o predomínio de porto público e que no Brasil não será diferente. "O nosso objetivo é evitar uma concorrência predatória no setor e dar maior competitividade à economia brasileira." Na avaliação do ministro, isso não vai impedir o investimento privado. Quem quiser construir um porto para movimentação de terceiros poderá construir. "Só terá de passar por uma concessão."


Nova Iorque / EUA
Azul transportou 2,2 mi de passageiros em seu 1º ano
A companhia aérea brasileira Azul Linhas Aéreas transportou 2,2 milhões de passageiros em seu primeiro ano de operações e deverá ter lucro em 2010, disse o fundador e presidente da empresa, David Neeleman. Mais conhecido por ter lançado a JetBlue Airways há uma década nos EUA, Neeleman disse em entrevista que acredita que a Azul seja a primeira empresa aérea do mundo a superar a marca de 2 milhões de passageiros transportados em seus primeiros 12 meses de operações. A Azul opera hoje 14 aviões que atendem 16 cidades. Quatro destinos serão acrescentados este ano e sua frota subirá para 21 aviões até o final de 2010 e para 33 até 2011, disse Neeleman. A Azul opera os modelos E-195, de 118 assentos, e E-190, de 106, ambos da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). O grupo voou com cerca de 80% de sua capacidade ocupada em 2009, a maior taxa entre as principais companhias aéreas do Brasil, de acordo com a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). A Azul terminou o ano com 3,8% do mercado de passageiros domésticos. TAM e Gol possuem juntas 87%. Há um ano, quando a Azul se preparava para seus primeiros voos, Neeleman reclamou que os mercados de crédito congelados dificultavam o financiamento da frota. Mas a companhia, que atraiu US$ 200 milhões em capital de investidores dos EUA e do Brasil, conseguiu enfrentar essa dificuldade. (Agência Dow Jones)


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TELECOM & ENERGIA


Roma / Itália
Telecom Itália e Telefónica estudam fusão
A Telecom Itália e a espanhola Telefónica vão decidir nos próximos três meses se vão se fundir ou seguir caminhos separados, segundo informou o jornal italiano La Repubblica, sem identificar suas fontes. A Telefónica é um controlador indireto da Telecom Itália, por meio de uma fatia de 46,18% na Telco, que, por sua vez, controla 22,5% da operadora de telecomunicações italiana. A Telefónica e outros acionistas da Telco estão insatisfeitos com o desempenho das ações da Telecom Itália. Além disso, a participação da Telefónica na Telco tem limitado a mobilidade da Telecom Itália, especialmente na América Latina, onde as duas companhias enfrentam questões antitruste. Na Argentina, a Telecom Itália está sob pressão para vender sua participação indireta na Telecom Argentina por causa dos investimentos da Telefónica no mesmo país, por meio da Telefónica de Argentina. (Agência Dow Jones)


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MERCADO DE LUXO


Nova Iorque / EUA
Tiffany vende 17% mais na temporada de Natal
A rede americana de joalherias Tiffany & Co. disse que suas vendas cresceram 17% nos meses de novembro e dezembro em relação ao mesmo período de 2008 e, por conta disso, acredita que ultrapassará suas expectativas de venda se lucros. As vendas líquidas da empresa chegaram a US$ 799,1 milhões, com alta de 13% excluindo variações cambiais e de 8% em mesmas lojas. A maior expansão aconteceu na Europa, com alta de 30%, para US$ 103 milhões, e expansão de 19% excluindo variações cambiais. Nas Américas, o crescimento foi de 15%, para US$ 443,9 milhões, com alta de 12% em mesmas lojas. Já na Ásia/Pacífico, houve incremento de 11% nas vendas, para US$ 240,8 milhões, com alta de apenas 4% excluindo variações cambiais e de 1% em mesmas lojas. No Japão, as vendas recuaram 12% na comparação anual, derrubando os números regionais.


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AGENDA – Eventos / Cursos / Feiras

Belo Horizonte / MG
Congresso vai discutir desafios da agricultura brasileira
O Congresso Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural é o grande fórum nacional para o debate sobre o papel da extensão rural no país e como ela pode contribuir na promoção do desenvolvimento sustentável na agricultura familiar brasileira. “Produção e Sustentabilidade: Desafios para a Agricultura”, esse será o tema do 5º Congresso Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural – ConbATER, a ser realizado nos dias 25 e 26 de maio, no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR), em Belo Horizonte. Essa será a primeira vez que o ConbATER acontece em Minas Gerais. O evento, em sua 5ª edição, será um espaço de apresentação de trabalhos originais sobre as diversas faces da atividade de assistência técnica e extensão rural no Brasil. O tema central irá orientar toda a programação, com foco na ação da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) como catalizadora das iniciativas que compatibilizam e estimulam desenvolvimento e sustentabilidade num cenário de emergência de alternativas de produção e de mudanças climáticas. “A Lei Geral de Ater sancionada neste início de ano pelo Presidente da República vem explicitar e comprovar o quanto o serviço de Extensão Rural é essencial para a sociedade brasileira. Seu papel assume destacada importância neste momento em que a agricultura é demandada a produzir alimentos em quantidade e em qualidade e produzir energia de forma segura e harmônica com a preservação ambiental”, argumenta o presidente da Asbraer e Emater-MG, José Silva. Os assuntos serão tratados e debatidos por meio de palestras, painéis e apresentação de trabalhos, abordando questões como a produção agropecuária sustentável, segurança alimentar, mudanças climáticas e a Extensão Rural como serviço essencial e sua atuação futura. Já está sendo confirmada a participação de personalidades importantes para tratarem dos referidos temas, representando órgãos e instituições que vivenciam as atividades relacionadas aos temas, como, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Social, FAO, Embrapa, Asbraer, Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Conselho Nacional de Segurança Alimentar, Universidades e outros. O congresso vai incentivar, também, o intercâmbio entre os profissionais de Assistência Técnica e Extensão Rural e a troca de experiências entre os vários atores do cenário agropecuário nacional, como, técnicos, pesquisadores, professores, agricultores e estudantes. O 5º ConbAter é uma promoção da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural - Asbraer, em parceria com a Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos - SMEA, com realização da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG). O evento conta com o apoio do Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Governo de Minas e do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Para o presidente da SMEA, Hélio de Araújo, “ o 5º ConbATER vem tratar de desafios da agricultura que, por consequência direta, são desafios da própria classe agronômica e demais classes profissionais ligadas às ciências agrárias. O evento, portanto, vem também sinalizar para a sociedade a importância desses profissionais no enfrentamento desses desafios,”disse. As inscrições para o 5º ConbATER serão realizadas apenas pela internet, no portal da Asbraer (
www.asbraer.org.br), a partir de 1º de fevereiro. O prazo des inscrição se encerra no dia 17 de maio. As vagas são limitadas e não serão aceitas inscrições no local do evento. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo e-mail conbatermg@emater.mg.gov.br, no telefone +55 (31) 3349.8070 ou no portal da Asbraer, onde estará hospedado o site oficial do evento. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Emater-MG)


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