Edição 228 | Ano II

Cingapura / China
Apec defende novo modelo de crescimento econômico equilibrado e sustentável
Os líderes do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) acertaram ontem, dia 15/11, desenvolver um novo modelo de crescimento econômico equilibrado e sustentável a fim de enfrentar os novos desafios após a crise. Para cumprir esse objetivo, os Governos terão que implementar "reformas estruturais para corrigir gradualmente os desequilíbrios globais e aumentar o potencial produtivo" das economias da região, segundo o comunicado emitido ao término das reuniões em Cingapura. Os membros do Apec se comprometeram a coordenar suas políticas fiscais, monetárias e comerciais e adaptar seus mercados financeiros para conseguir um crescimento "inclusivo" com igualdade de oportunidades para todos.
Desta forma, as economias da Ásia-Pacífico serão mais resistentes a uma nova crise. O novo modelo de crescimento aumentará o consenso sobre promover o livre-comércio, considerado chave para a prosperidade a médio e longo prazo das economias do bloco regional. Finalmente, o documento não incluiu menção expressa das divisas, um dos temas de destaque das reuniões desta semana, por causa da polêmica acerca da recusa da China em deixar o iuane flutuar e a fraqueza do dólar. Em relação ao aquecimento global, o comunicado do Apec também não incluiu, como estava previsto desde ontem, compromissos concretos sobre redução de emissões poluentes e se limitou a expressar que o desenvolvimento "deverá ser compatível com os esforços mundiais para proteger o meio ambiente e lutar contra a mudança climática".
Os membros da organização "racionalizarão e a médio prazo darão por obsoletos" os subsídios aos combustíveis fósseis, ajudarão os membros mais necessitados a suprir suas carências em matéria de energia e promoverão o uso de fontes energéticas renováveis e que economizem consumo. O Apec é integrado por Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Rússia, Cingapura, Tailândia, Taiwan e Vietnã. Suas 21 economias representam 40% da população mundial, mais da metade do Produto Interno Bruto e 44% do comércio. (Agência EFE)


Washington / EUA
Analistas esperam que indicadores mostrem recuperação econômica nos EUA
O Governo dos Estados Unidos informará nesta semana dados sobre vendas no varejo, inflação, produção industrial e construção de imóveis, diante dos quais analistas esperam sinais de recuperação econômica e uma diminuição no estímulo estatal. Desde que a recessão começou, em dezembro de 2007, o Governo americano injetou trilhões de dólares para sustentar o sistema financeiro. Em fevereiro deste ano, o Congresso do país aprovou e o presidente dos EUA, Barack Obama, sancionou um estímulo econômico de US$ 787 bilhões.
Até setembro, US$ 340 bilhões desse estímulo já tinham sido gastos e, segundo o Governo dos EUA, o PIB - Produto Interno Bruto - cresceu a uma taxa anualizada de 3,5% no terceiro trimestre, o primeiro com saldo positivo em um ano. Os dados de outubro iniciam o trimestre final de 2009 e são os primeiros desde que os EUA começaram a retirar, de maneira muito gradual, sua interferência na economia em tempos de crise, o que incluiu subsídios para a compra de casas e automóveis.
Hoje, dia 16/11, o Departamento de Comércio americano informará sobre as vendas no varejo em outubro. Após uma contração de 1,5% em setembro, os analistas esperam um aumento de 1% como prelúdio para a temporada de vendas de fim de ano. Na terça-feira, o Departamento de Trabalho informará sobre o IPP - Índice de Preços ao Produtor. Um dia depois, é a vez do IPC - Índice de Preços ao Consumidor. Os dois indicadores são as duas medidas principais da inflação.
Após quase dois anos de tratamento intensivo com injeções de capital e de quase um ano de taxa de juros quase zero, o FED - Federal Reserve - anunciou, em sua reunião mais recente, que manterá sua política monetária generosa "por um extenso período". Alguns economistas alertaram durante meses sobre o perigo de que uma reativação econômica nutrida por tal quantia de dinheiro barato resulte em uma inflação acelerada; daí a atenção aos indicadores de preços.
A maioria dos analistas diz crer que, após uma queda de 0,6% do IPP em setembro, em outubro, os preços que os atacadistas pagam subiram 0,5% - com a exclusão de alimentos e combustíveis, o índice avança apenas 0,1%. Especialistas consideram que o IPC de outubro teve aumento de 0,2%, mesmo número de setembro. O núcleo do IPC, que exclui os preços de alimentos e energia, teria subido 0,1%.
Na terça-feira, dia 17/11, o Fed informará sobre a produção industrial, setor que, segundo a maioria dos analistas, cresceu 0,4% em outubro - em setembro, o avanço foi de 0,7%.A utilização da capacidade industrial, que em setembro foi de 70,5%, teria subido levemente para 70,7% em outubro, de acordo com os especialistas.
Na quarta-feira, dia 18/11, o Departamento de Comércio americano divulgará o índice de construção de imóveis e permissões de construção dos mesmos. Os mercados esperam a confirmação de que o crucial setor imobiliário começou a se recuperar com a ajuda do incentivo fiscal. O Governo Obama estabeleceu um crédito tributário de US$ 8 mil para os compradores de sua primeira casa. O programa deveria acabar em novembro e, por isso, na prática deixou de ser usado em outubro, mas a Administração o estendeu até abril. Os analistas calculam que, após um aumento de 0,5% em setembro, o início de construção de imóveis cresceu 0,3% e ficou em uma taxa anualizada de 600 mil unidades em outubro. Quanto às permissões de construção, que são um indicador da atividade futura do setor, os analistas previram poucas mudanças nos dados de outubro. Em setembro, houve queda de 1,2%. (Agência EFE)


Da redação - Brasília / DF
Governo deverá prorrogar desonerações
Os cortes em tributos feitos para estimular os investimentos - especialmente compra de máquinas, computadores e material de construção -, que vencem até o fim do ano, devem ser renovados pelo governo. A maior dúvida ainda é sobre o fim dos empréstimos do BNDES, com taxas de juros subsidiadas, para a aquisição e a exportação de bens de capital. A avaliação da equipe econômica é que a retomada dos investimentos dificulta a retirada desses incentivos, especialmente num momento de recuperação da economia, quando os gastos são importantes para garantir o aumento do potencial de crescimento do País.
Um dos exemplos mais citados é o da construção civil. O governo avalia que o programa que promete a construção de 1 milhão de casas, o Minha Casa, Minha Vida, gerou uma demanda adicional no setor e a redução de impostos está contribuindo para baratear os custos. No início de abril, o governo reduziu o IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados - de itens básicos na construção civil, como revestimentos, tintas, cimento, pias, louças de banheiro, rede e grade de aço. No mesmo mês, a lista foi ampliada. Em junho, a medida foi prorrogada até 31 de dezembro. O custo estimado pela Receita Federal é de R$ 602 milhões até setembro.
Há também uma lista de desonerações do IPI de máquinas e equipamentos que foi editada em junho com mais de 70 itens e até setembro havia implicado uma renúncia fiscal de R$ 138 milhões, segundo o fisco. No caso dos computadores pessoais, acaba no fim do ano a isenção do PIS e Cofins, contribuições que financiam a seguridade social, sobre a venda de PCs e componentes. O benefício foi dado em 2005, por meio da "Lei do Bem". As empresas também devem ser beneficiadas com a redução no percentual de investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Para terem direito à isenção do IPI concedida na Lei de Informática, têm de gastar 4% do faturamento em inovação. Mas a "Lei do Bem" reduziu esse percentual para 2%, que agora deve ser de 3%. Segundo dados do governo, a isenção do PIS e da Cofins barateou os PCs e reduziu o contrabando, além de ter triplicado as vendas de computadores, de 4 milhões em 2004 para 12 milhões de unidades em 2008.
Juros subsidiados - Em junho, o Tesouro Nacional também foi autorizado a subsidiar as compras de máquinas e equipamentos feitas via financiamentos do BNDES. As taxas de juros, que em alguns casos chegavam a 13,5% ao ano, caíram para 4,5% ao ano. O valor máximo desses empréstimos foi fixado em R$ 44 bilhões, e eles teriam de ser contratados até 31 de dezembro. Mas uma brecha incluída na medida provisória que tramita no Congresso poderá estender o prazo de contratação desses financiamentos. A discussão no governo é se esse mecanismo deve ser usado. O Congresso autorizou que a assinatura dos empréstimos fosse postergada por mais seis meses, dependendo apenas de decreto do presidente da República. A discussão na equipe econômica é que, se o prazo for realmente ampliado e o limite de R$ 44 bilhões for atingido, o custo da medida para a União será superior a R$ 6 bilhões. Como boa parte dessas operações começará a ser paga a partir de 2010, o impacto no caixa da União não será pequeno.


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INDICADORES ECONÔMICOS


RESUMO da semana - 9 a 13 de novembro de 2009.

Sinalizador da Produção Industrial indica que a produção física da indústria de São Paulo cresceu 3,3% em outubro de 2009, na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal.

- IPC-C1 registrou em outubro a taxa mais baixa do ano
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) registrou em outubro a taxa mais baixa do ano, -0,18%. As despesas com alimentação, que comprometem mais de 40% do orçamento das famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos mensais, registraram queda de 0,87%, a menor taxa desde setembro de 2008, quando a variação foi de -1,65%.

- IGP-M registrou, no primeiro decêndio de novembro, taxa de variação de -0,10% O IGP-M registrou, no primeiro decêndio de novembro, taxa de variação de -0,10%. Em outubro, no mesmo período de apuração, a taxa foi de 0,10%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem do primeiro decêndio de outubro para o primeiro decêndio de novembro: IPA, de 0,16% para -0,14%, IPC, de -0,10% para -0,06%, e INCC, de 0,19% para 0,04%.

- O IPC-S de 7/11 registrou variação de 0,10%, taxa 0,09 ponto percentual (p.p.) acima da apurada na última divulgação.

- O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou -0,04%, em outubro, taxa inferior à registrada em setembro, de 0,25%. Os componentes do IGP-DI registraram as seguintes trajetórias, na passagem de setembro para outubro: IPA, de 0,29% para -0,08%, IPC, de 0,18% para 0,01%, e INCC, de 0,15% para 0,06%.


ECONOMIA NACIONAL

Dólar Comercial
Data R$/US$
09/11 1,7024
10/11 1,7096
11/11 1,7112
12/11 1,7250
13/11 1,7220*
Fonte: BACEN


Índices de Preços ao Consumidor
- A primeira quadrissemana de novembro do índice de Preços ao Consumidor (IPC) apontou inflação de 0,31% na cidade de São Paulo, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na última terça-feira. O resultado ficou abaixo do índice fechado de outubro (0,25%). Os grupos que apresentaram elevação entre outubro e a primeira prévia de novembro foram Habitação (de 0,53% para 0,56%), Vestuário (de 0,02% para 0,11%) e Educação (de 0,03% para 0,06%). Houve desaceleração em Transportes (de 0,83% para 0,80%), Despesas Pessoais (de 0,23% para 0,22%) e Saúde (de 0,28% para 0,23%). A taxa negativa no grupo Alimentação recuou de 0,45% para 0,25%.

- O INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor - apresentou variação de 0,24% em outubro, acima do resultado de 0,16% de setembro. No ano, o INPC ficou em 3,48%, abaixo de igual período do ano anterior (5,77%). Considerando os últimos doze meses, o resultado de 4,18% também ficou abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (4,45%). Em outubro de 2008 o INPC foi 0,50%. Os produtos alimentícios passaram de -0,30%, em setembro, para -0,04% em outubro, enquanto os não alimentícios apresentaram o mesmo resultado do mês anterior (0,36%).

- Já o IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - do mês de outubro apresentou variação de 0,28% e ficou 0,04 ponto percentual acima da taxa de 0,24% registrada no mês de setembro. Com o resultado de outubro, o acumulado do ano fechou em 3,50%, bem abaixo da taxa de 5,23% relativa a igual período de 2008. Considerando os últimos doze meses, o resultado situou-se em 4,17%, também abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (4,34%). Em outubro de 2008 a taxa havia ficado em 0,45%.


Comércio Varejista
Em setembro, vendas do varejo variam 0,3% e receita 0,2%
De acordo com o IBGE, ambas as taxas foram em relação a agosto, na série com ajuste sazonal. Na comparação com setembro de 2008, o volume de vendas e a receita nominal do varejo cresceram 5,0% e 8,1%. Nos nove primeiros meses do ano, esses indicadores registraram elevação de 4,7% e 9,4%. Nos últimos doze meses, volume e receita acumularam crescimento de 5,0% e 10,2%. O resultado de 5,3% do Comércio varejista no terceiro trimestre do ano de 2009, praticamente repete o que foi observado no segundo trimestre (5,2%), ficando acima da taxa do primeiro trimestre (3,7%).


Indústria
Produção de veículos sobe em outubro
De acordo com a Anfavea - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores -, a produção de veículos no Brasil em outubro teve alta de 15,7% sobre setembro. Na comparação com outubro do ano passado, o avanço foi de 6,3 por cento. A produção somou 275.305 unidades, uma queda de 6,7% ante agosto. Em relação a setembro do ano passado, a produção apresentou recuo de 8,4%. Já as vendas de automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões cederam 4,6% no último mês ante setembro, para 294,5 mil unidades. Apesar da queda, o desempenho do mês passado representou o melhor outubro da história.


Economia Internacional
EUA iniciam ano fiscal com déficit recorde para outubro
De acordo com o Departamento de Tesouro norte-americano, os EUA iniciaram o ano fiscal de 2010 com déficit orçamentário recorde para o mês de outubro, logo após divulgar déficit também recorde de 1,4 trilhão de dólares no ano fiscal de 2009. O Departamento do Tesouro informou nesta quinta-feira saldo negativo de 176,36 bilhões de dólares em outubro, quinto maior déficit da história para um único mês.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Hong Kong / China
Setor varejista anima bolsas da Ásia
As bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira, após relatórios positivos de varejistas norte-americanas alimentarem a expectativa de que a economia global está se recuperando.
- O índice MSCI de ações da região Ásia Pacífico com exceção do Japão operava com ganhos de 1,51, aos 414 pontos, às 7h55min (horário de Brasília). O ânimo sobre a economia global foi reforçado por bons lucros divulgados na sexta-feira nos Estados Unidos pela Walt Disney e pela varejista Abercrombie & Fitch, somados a uma perspectiva positiva anunciada pela varejista JC Penney.
- A bolsa de TÓQUIO subiu 0,21 por cento, para 9.791 pontos, após o dado do Produto Interno Bruto (PIB) ter mostrado a maior alta em mais de dois anos no terceiro trimestre, de 1,2 por cento. O destaque de alta ficou com o setor varejista, como Fast Retailing, FamilyMart e Marui Group. Mas os ganhos do mercado japonês foram contidos por temores de que a retomada perca força à frente devido à fraca demanda doméstica.
- Em HONG KONG, a bolsa avançou 1,73 por cento, para 22.943 pontos.
- Em XANGAI a alta foi de 2,74 por cento. Esses mercados continuam atraindo fluxo de capital após os fortes dados da economia chinesa da semana. Além disso, a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, ao país deu um impulso a ações que se beneficiariam caso a China permita a valorização de sua moeda.
- O mercado de SYDNEY teve ganhos de 1,04 por cento, a 4.755 pontos. O componente de ações do varejo australiano subiu 2 por cento. Outro destaque foi a Rio Tinto, que saltou 4,8 por cento.
- Na COREIA DO SUL, a bolsa teve alta de 1,30 por cento, a 1.592 pontos, com a notícia da oferta de ações (IPO) da maior seguradora de vida do país, a Samsung Life.
- Em CINGAPURA houve elevação de 2,08 por cento, a 2.783 pontos.


HOJE – A abertura das Bolsas da Europa

- Londres / Inglaterra - O índice geral da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu em alta de 22,70 pontos (0,43%), aos 5.319,08. O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em alta cotando a US$ 77,23 no ICE - Intercontinental Exchange Futures - de Londres, US$ 0,92 a mais que no fechamento do pregão anterior.
- Frankfurt / Alemanha - A Bolsa de Frankfurt abriu hoje em alta e o índice DAX 30 ganhava, por volta das 6h45min (Brasília), 1,02%, para 5.744,81 pontos. O euro abriu em alta no mercado de divisas de Frankfurt, cotada a US$ 1,4988, frente a US$ 1,4869 da sexta-feira passada. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,4868.
- Paris / Fança - O principal indicador da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu em alta de 0,89%, aos 3.840,07 pontos, frente aos 3.806,01 do fechamento da sexta-feira.
- Roma / Itália - O índice seletivo da Bolsa de Valores de Milão, abriu hoje em baixa de 0,98%, aos 23.511,51 pontos. Por sua parte, o índice geral FTSE Italia All Share abriu em baixa de 0,92%, aos 23.927,11.
- Madri / Espanha - O índice Ibex-35 da Bolsa de Valores de madri abriu em alta de 80,40 pontos (0,67%), aos 11.947, enquanto o Índice Geral da Bolsa de Madri, com todos seus setores em positivo, avançava 0,66%.


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INDÚSTRIA


Londres / Inglaterra
ArcelorMittal estuda nova usina de aço no Brasil
A ArcelorMittal está considerando seriamente um estudo de viabilidade para uma nova usina de aço no Brasil à medida em que vê perspectiva de forte demanda no país, afirmou um executivo do alto escalão da empresa nesta segunda-feira, dia 16/11."Estamos particularmente animados com países do Bric", disse Michel Wurth, membro do conselho de administração em conferência do setor organizada pela Metal Bulletin. O Bric é uma sigla composta pelas iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China. "Estamos comprometidos com um investimento significativo no Brasil... estamos considerando também seriamente um estudo de viabilidade de uma nova usina de aço lá", disse o executivo, sem oferecer mais detalhes. Wurth espera melhora na demanda global em 2010, mas ainda previu que a demanda nos países em desenvolvimento será 25% menor no ano que vem ante o pico de 2008. (Agência Reuters)

Rio de Janeiro / RJ
Repsol não venderá ativos por razões "externas à companhia
A Repsol YPF não venderá ativos por razões "externas" à companhia, segundo seu presidente, Antonio Brufau, que ressaltou que o Plano Estratégico da companhia petrolífera para 2008-2012, que prevê retirada de investimentos no valor de 6 bilhões de euros, foi aprovado por unanimidade pelo conselho de administração, cujos membros "nunca o puseram em dúvida". "O plano é a Bíblia", asseverou Brufau, ressaltando que uma companhia como a Repsol tem que cumprir seu plano estratégico, embora este possa sofrer variações para se adaptar ao contexto econômico. Acrescentou que nenhum membro do Conselho pôs em dúvida o plano, como também não disse nada em relação ao dividendo a repartir este ano pela companhia, cujo lucro caiu pela metade até setembro. Explicou que o dividendo com relação a 2009 poderia ser fixado pelo Conselho de Administração de dezembro e assinalou que, na sua opinião, deve ser o ajustado à "razoabilidade financeira". (Agência EFE)



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AGRONEGÓCIOS


Da redação - Brasília / DF
CNA, IBOPE e Instituto Paulo Montenegro lançam estudo para avaliar a educação no campo
A presidente da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil -, senadora Kátia Abreu, lança hoje, dia 16/11, o Estudo Nacional sobre a Realidade das Escolas Rurais. O projeto será realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) e o Instituto Paulo Montenegro. A iniciativa visa traçar um panorama da educação no meio rural, diante da inexistência de dados oficiais que avaliem a qualidade do ensino no campo. A ideia é realizar um levantamento em cem escolas em 50 municípios de dez estados.A pesquisa abordará questões como a infraestrutura das escolas, o perfil e a formação dos professores e os motivos que levam à evasão escolar de alunos do ensino básico nas escolas rurais. “É necessário conhecer mais intimamente a realidade para enfrentarmos o problema de frente. Não podemos deixar este problema de lado”, enfatiza Kátia Abreu. “Vamos levantar as principais dificuldades vivenciadas por alunos, professores e funcionários em relação à escola nas áreas rurais”, explica o secretário-executivo do Instituto CNA, Marcelo Garcia.
Para ajudar neste levantamento, o Sistema CNA/SENAR, Ibope e Instituto Paulo Montenegro buscarão o apoio de entidades que defendem a melhoria da qualidade da educação no Brasil. Garcia diz que a falta de informações sobre a educação no campo foi constatada por meio do Observatório das Desproteções Sociais, criado neste ano pelo Instituto CNA para identificar as principais carências no meio rural. Segundo ele, descobriu-se, por exemplo, que o Prova Brasil, exame realizado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o ensino no Brasil, não foi aplicado em 2005 e 2007 nas escolas da área rural.
“O MEC alegou dificuldades logísticas para se chegar às escolas e optou por não fazer a prova. Por causa dessa decisão equivocada, uma imensa rede de ensino está sem avaliação e não tem seu Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para sustentar o planejamento estratégico de ações que possam identificar e enfrentar os problemas de cada escola. Assim, vivemos um processo de total esquecimento da rede escolar não urbana”, completa Garcia. O lançamento do Estudo Nacional sobre a Realidade das Escolas Rurais ocorre na segunda-feira, (16/11), às 15h, em São Paulo, no auditório do Ibope (Alameda Santos 2101 – Cerqueira César – São Paulo/SP) (Fonte: Assessoria de Comunicação CNA)

Da redação SP - Porto Velho / RO
Embrapa Gado de Leite inaugura núcleo na Região Norte
A Região Norte do Brasil terá, a partir de hoje, dia 16/11,, um Núcleo de Apoio à Pesquisa e Transferência de Tecnologias da Embrapa Gado de Leite. O Núcleo ficará localizado na Embrapa Rondônia, em Porto Velho-RO. Os Núcleos Regionais foram criados com o objetivo de aumentar a interface com os agentes do agronegócio do leite, bem como desenvolver projetos estratégicos nas principais regiões produtoras de leite do país. A Embrapa Gado de Leite, sediada em Juiz de Fora-MG, já possui Núcleos nas Regiões Sul, Sudeste, e Nordeste. Segundo o chefe-geral da instituição, Duarte Vilela, os Núcleos foram criados para que a Embrapa Gado de Leite possa atender com mais eficiência todo o território nacional. O primeiro Núcleo criado foi o do Centro-oeste, em 2000 e teve como coordenador o pesquisador Paulo Moreira, justamente o profissional escolhido para coordenar o Núcleo Norte.
Rondônia Leite – A inauguração do Núcleo irá ocorrer em Ji-Paraná, durante o 1º Rondônia Leite, evento que já tem a coordenação do Núcleo. O evento faz parte do programa de transferência de tecnologias da Embrapa Gado de Leite voltado para o desenvolvimento regional. Vários estados do país já sediaram eventos como este nos últimos anos, reunindo milhares de produtores. O 1º Rondônia Leite será realizado dos dias 16 e 18 de novembro. A abertura ocorrerá às 19h30 no auditório da ULBRA, em Ji-Panará. O tema do evento será Produtividade e Sustentabilidade. As palestras falarão sobre a conjuntura da pecuária de leite; produção e conservação ambiental; recuperação de pastagens na Amazônia e produção de leite com qualidade. (Fonte: Assessoria de Imprensa Embrapa Gado de Leite)

São Paulo / SP
JBS marca lucro de R$ 151,5 milhões no 3º trimestre
A JBS, maior produtora e exportadora de carne bovina e derivados do mundo, obteve lucro líquido de R$ 151,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, 12,3% menor em relação ao ganho de R$ 172,7 milhões dos três meses anteriores e ainda mais enxuto (-78,2%) perante o intervalo de julho a setembro de 2008, quando o lucro foi de R$ 694 milhões. Em razão do impacto negativo da desvalorização do dólar e o recuo no preço de vendas, como justificou a companhia, o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, da sigla em inglês) consolidado situou-se em R$ 291,9 milhões, redução de 24% ante os três meses imediatamente anteriores (R$ 384 milhões).
Levando em conta o confronto com o terceiro trimestre de 2008, o Ebitda encolheu 38,5% uma vez que naquela ocasião essa linha do balanço era de R$ 474,9 milhões. A JBS observou, no entanto, que o período de julho a setembro do ano passado constitui uma base de comparação "atipicamente forte (período pré-crise)". A margem Ebitda saiu de 6,1% nos três meses até setembro de 2008 para 3,5% em mesmo intervalo do ano corrente.
Com queda de 9,5% na receita líquida entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano por causa da depreciação do dólar ante o real, a JBS somou R$ 8,379 bilhões. Perante os três meses até setembro do exercício passado, quando a receita tinha sido de R$ 7,771 bilhões, houve, contudo, alta de 7,8%. Esse incremento, segundo a empresa, está associado com a conclusão da aquisição da Smithfield Beef em 2008, "parcialmente compensado por uma deterioração nas condições de mercado" devido à crise internacional partir do quatro trimestre daquele calendário. (Agência Estado)


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SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP
Volks completa 50 anos no País e anuncia investimentos
Ela chegou a ser comparada a uma cidade nos anos 80. Tinha ruas com semáforos, capela, agência de correio e padaria que produzia 50 mil pães por dia. Hoje menor, mas ainda uma gigante imponente na Via Anchieta, que liga a capital ao litoral paulista, a fábrica da Volkswagen comemora na quarta-feira, dia 18/11, 50 anos de inauguração oficial, data marcada pela histórica foto em que o presidente Juscelino Kubitschek passeia pela linha de montagem em um Fusca conversível. A fábrica, a primeira da Volkswagen fora da Alemanha, foi a escolhida pelo grupo para receber boa parte de um novo investimento que será anunciado no fim deste mês ou início de dezembro. O dinheiro será aplicado em aumento de capacidade produtiva e desenvolvimento de carros que chegarão ao mercado nos próximos dois ou três anos.A companhia tem mais duas unidades de automóveis, uma em Taubaté/SP e outra em São José dos Pinhais/PR, e uma de motores em São Carlos/SP. Recentemente, a matriz alemã vendeu a unidade de caminhões para o grupo MAN. O novo aporte vai se somar ao programa de R$ 3,2 bilhões anunciado para o período 2007 a 2011 e faz parte do projeto do grupo de chegar em 2012 com produção anual de 1 milhão de veículos. Este ano, a produção deve atingir volume recorde de 800 mil unidades."A Anchieta é a fábrica mais complexa do grupo", afirma o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall. "Produz nove modelos, da Kombi ao novo Gol". Ele não adianta detalhes do anúncio que fará nas próximas semanas, mas indica que a unidade do ABC deve crescer mais que as outras do grupo.Schmall também destaca a importância da filial para a matriz, que conta com o Brasil, seu terceiro maior mercado, para chegar à liderança mundial em vendas nos próximos anos. "Em 2006, representávamos 8% das vendas do grupo; hoje, já participamos com 11%."


Da redação - Brasília / DF
Ministro defende cobrança do IPVA para carro antigo
Alguns países desenvolvidos estimulam a renovação da frota ao elevar impostos dos veículos mais velhos. O Brasil, porém, faz o contrário: isenta de IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor - carros com mais de 20 anos. Ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge condena a medida. "No Brasil temos o problema de ser o país que protege o coitadinho. Isso nos atrasa." Se revogado o benefício, o governo de São Paulo, por exemplo, taxaria os 3,7 milhões de "velhinhos" (28% da frota) como o faz com carros atuais. A medida renderia ao Estado e ao município, juntos, R$ 700 milhões por ano e 9% de receita extra de IPVA para, entre outras coisas, manter estradas.
Polêmica - Otavio Fineis Junior, coordenador tributário da Fazenda, diz que é difícil a Assembleia Legislativa de São Paulo propor a revogação. "A medida é impopular. Muitas pessoas usam o carro velho para o trabalho." Segundo Flávio Benatti, presidente da NTC - associação das transportadoras -, não cobrar IPVA de veículos velhos soa como incentivo a sua utilização. "Esses carros deveriam ter tributação progressiva, que seria aumentada após alguns anos de uso, incentivando a renovação da frota", opina Benatti, usando o exemplo japonês. Para Alfredo Peres, diretor do Denatran - Departamento Nacional de Trânsito -, políticos temem aprovar leis polêmicas, mesmo as de benefícios óbvios, como a da inspeção veicular. Em 2010, todos os carros, inclusive os com mais de 20 anos, terão de ser vistoriados pela prefeitura. Eles poluem ao menos 28 vezes mais que um novo, aponta um estudo da Anfavea - associação das montadoras. Até 1986, não havia limites de emissões.

Tóquio / Japão
Honda vai parar de fabricar motos em Barcelona
O fabricante japonês de automóveis e motocicletas Honda decidiu reduzir a produção de sua fábrica de Barcelona/Espanha na tentativa de reestruturar suas operações no setor das motos na Europa, informou neste domingo a imprensa econômica japonesa. A fábrica da Honda na Espanha, cuja capacidade é atualmente de 50.000 unidades por ano, deixará de fabricar motocicletas no fim de março, informou o jornal Nikkei. Estas operações serão transferidas gradualmente para uma fábrica na Itália que produz 170 mil unidades ao ano, afirmou a publicação. A Honda vem centrando seus esforços em mercados emergentes como a Índia, onde suas motos são muito vendidas, enquanto as vendas no Japão, nos EUA e na Europa só caem. (Agence France Presse / AFP)

Berlim / Alemanha
GM transfere sede europeia da Suíça para a Alemanha
O construtor americano GM - General Motors - vai mudar sua sede europeia, atualmente em Zurique, na Suíça, para Rüsselsheim, sede da Opel, na Alemanha, indicou neste sábado um porta-voz da Opel. O porta-voz não falou em data nem em número de pessoas envolvidas na transferência da sede. No início de novembro, a GM decidiu manter sua filial europeia Opel, quando a venda para o fabricante de equipamento canadense Magna parecia concluída. Quase a metade dos 50 mil assalariados da Opel estão empregados na Alemanha, divididos em quatro locais de produção. (Agence France Presse / AFP)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP
Com aumento da exportação, cai oferta interna de frango
Mas o mais importante se esses números forem confirmados (e nada indica que sejam muito diferentes) é que a oferta interna de outubro correspondeu, até aqui, ao menor volume do segundo semestre. Embora os números consolidados ainda não tenham sido divulgados, não é difícil prever o volume de carne de frango produzido em outubro passado e concluir que, graças ao bom desempenho das exportações no mês, a oferta interna do produto apresentou recuo – gerando maior equilíbrio entre oferta e procura e justificando a recente retomada do mercado. A partir dos pintos de corte produzidos em agosto e setembro (matéria-prima dos frangos abatidos em outubro) estima-se que a produção de carne do mês ficou em torno das 960 mil toneladas, o que significa que retornou aos padrões de julho (956,6 mil toneladas em 31 dias), ficando aquém do produzido em agosto e setembro (respectivamente, 1,004 milhão de toneladas em 31 dias e 956 mil toneladas em 30 dias). Não só isso, porém, porquanto as exportações do mês foram as maiores dos últimos 15 meses e alcançaram as 335 mil toneladas. Feitas as contas, permaneceram no mercado interno em torno de 625 mil toneladas de carne de frango (pouco mais, pouco menos), volume 7% menor que o ofertado internamente em outubro de 2008 (quase 675 mil toneladas).


Da redação - Brasília / DF
Receita cambial das carnes em 10 meses fica próxima dos US$10 bilhões
Em 2008, no mesmo espaço de tempo, aproximavam-se dos US$13 bilhões. Balanço do Ministério da Agricultura revela que nos 10 primeiros meses de 2009 a receita cambial brasileira com as exportações de carnes recuou 24% em relação ao mesmo período de 2008, totalizando US$9,689 bilhões. O volume embarcado no período também apresentou queda, de 5,4%, índice minimizado por um aumento de 7,1% nos embarques de carne suína e por uma redução de apenas 2,6% no volume de carne de frango, contra, por exemplo, redução de 14,5% no volume de carne bovina. As quatro principais carnes exportadas pelo País – pela ordem, carne de frango, bovina, suína e de peru, segundo a receita e o volume – ainda enfrentaram redução no preço médio. A menor perda coube à carne bovina, cujo preço caiu 15,6%. A perda do frango foi de 18,9%, índice menor que os das carnes suína (-29,6%) e de peru (-21,2%).


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MERCADO DE TI


São Francisco / EUA
HP ainda em busca de aquisições, depois da 3Com
A aquisição da 3Com pela Hewlett-Packard, em uma transação de 3,1 bilhões de dólares, ajudará a gigante da tecnologia a expandir sua carteira de produtos em meio à rápida consolidação do setor - e pouca gente acredita que as compras da HP tenham acabado. A ascensão de controle da 3Com pela HP permitiria a esta última concorrer melhor com a Cisco Systems, líder em sistemas de redes, dizem os analistas, enquanto a HP batalha para se tornar uma fornecedora integrada de produtos e serviços de tecnologia.
Wall Street recebeu a aquisição favoravelmente como uma jogada de baixo risco que permitiria que a HP adicionasse uma linha de produtos complementar, expandisse sua gama de ofertas e ganhasse exposição bem-vinda ao mercado chinês. As aquisições da HP devem continuar, mesmo que a empresa ainda esteja digerindo a compra do controle do grupo de serviços de tecnologia da informação EDS, adquirido por 13 bilhões de dólares no ano passado. Dada a recente onda de aquisições pela Cisco e o interesse demonstrado por rivais como a IBM e a Oracle de entrarem na jogada, as pressões competitivas não se reduzirão em curto prazo. "Não creio que o jogo tenha chegado ao fim," disse Shaw Wu, analista do Kaufman Brothers.
A HP é a maior fornecedora de tecnologia do mundo, e por isso os analistas dizem ser complicado prever de que maneira transcorrerá sua próxima fusão ou aquisição, seja no setor de software, no de armazenagem ou no de redes, que é a atual ênfase da companhia. Wu disse que uma aquisição no ramo de software provavelmente faria mais sentido para a HP, dado o fato de que as companhias de software têm margens superiores, mas afirmou que há escassez de nomes atraentes no mercado. Por isso, ele acredita que a HP mantenha o foco nas redes. "Os clientes estão sempre em busca de uma alternativa à Cisco," ele apontou. Wu disse que a Brocade Communications Systems não deve ser alvo para a HP, depois da aquisição da 3Com, e que a Juniper Networks seria cara. Mas mencionou empresas mais "especializadas" no segmento de redes, tais como a F5 Networks e a Riverbed Technology. (Agência Reuters)


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MERCADO WEB


Mountain View / EUA
Google adquire empresa de VoIP Gizmo5
O Google confirmou a aquisição da Gizmo5, empresa de telefonia via internet (VoIP) que é uma das principais concorrentes do Skype. A operação já havia sido especulada há alguns dias pelo site de tecnologia TechCrunch , mas o anuncio oficial só veio nesta quinta-feira através do blog oficial do serviço Google Voice. Embora números não tenham sido divulgados, o valor da transação foi estimado em US$ 30 milhões pelo TechCrunch, segundo “fontes próximas”. Por sua vez, o Google não divulga quais são seus planos para o Gizmo5, embora esteja claro que incluem a integração com o Google Voice, um serviço gratuito (disponível apenas nos EUA) que permite ao usuário ter um único número de telefone centralizado para todos os seus aparelhos, bem como recursos como transcrição de mensagens de voz, chamadas interurbanas grátis para números nos EUA e chamadas internacionais de baixo custo. O Gizmo5 atualmente opera de forma similar ao Skype, permitindo chamadas grátis entre PCs ou smartphones e chamadas de baixo custo para telefones convencionais em todo o mundo. A principal diferença é o fato de o serviço operar com base em um protocolo aberto, o SIP – o protocolo do Skype é proprietário e só pode ser usado pela empresa. Embora exista um “cliente” Gizmo5 oficial, o usuário pode escolher qualquer programa compatível com SIP para interagir com o serviço. Por exemplo, o software o Ekiga, para PCs com Linux, ou o SIP Communicator, que roda em Java e é compatível com Windows, Linux e Mac OS X. O serviço Gizmo5 também pode ser usado com o recurso SIP nativo de smartphones como os da marca Nokia. Segundo o comunicado postado no site do Google Voice, usuários do Gizmo5 podem continuar usando o serviço normalmente. A criação de novas contas, entretanto, está suspensa até a integração com os servidores do Google estar completa. Isto já aconteceu anteriormente, como quando o Google adquiriu o editor de textos online Writely e o transformou no Google Docs. (Agencia EFE)


São Paulo / SP
Lucro do UOL recua 17% no 3º trimestre
O portal e provedor de acesso à Internet UOL anunciou que seu lucro líquido do terceiro trimestre recuou 17% em relação ao mesmo período do ano passado, afetado em parte por um aumento em despesas com vendas. A empresa divulgou lucro líquido de R$ 20,2 milhões para os três meses encerrados em setembro ante o resultado de R$ 24,3 milhões de um ano antes. As receitas com publicidade somaram R$ 112,7 milhões no terceiro trimestre, representando crescimento de 54% ante os R$ 73,3 milhões do mesmo período do ano passado. Mas as despesas com vendas saltaram 51%, para R$ 140 milhões, impulsionadas por aumento de equipes e marketing de produtos lançados nos últimos anos. "Houve também um acréscimo nas despesas com devedores duvidosos, decorrente do acréscimo de vendas de produtos mais suscetíveis a perdas de crédito", informa o UOL no balanço. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) teve alta de 14% no período, para R$ 33,1 milhões. A margem atingiu 19%, um decréscimo de um ponto percentual para o mesmo período de 2008. Segundo o UOL, "os principais fatores que contribuíram para o aumento do Ebitda no trimestre foram o crescimento das receitas como um todo, assim como a redução dos custos de serviços prestados". O número de assinantes pagantes de banda larga, que são de maior rentabilidade que os de banda estreita, cresceu 17% sobre o terceiro trimestre de 2008, para 1,31 milhão. A base total de assinantes do UOL somou 1,81 milhão, avançando 2% sobre o terceiro trimestre de 2008. Esse aumento "contribuiu para que essa linha de receitas não apresentasse diminuição, mesmo em um cenário de redução do ticket médio", divulgou a empresa no balanço. A receita líquida do UOL cresceu 21%, para R$ 174,4 milhões. Os ganhos com assinaturas se mantiveram quase estáveis no período, ficando em R$ 130,3 milhões. A empresa encerrou setembro com um declínio de 2% no número de páginas vistas, mas um aumento de 17% no volume de visitantes únicos. (Agência Reuters)


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TELECOM & ENERGIA


São Paulo/SP e Paris/França
Vivendi contra-ataca e assegura 57,5% da GVT
O grupo francês de mídia Vivendi informou ter garantido uma fatia de 57,5% da empresa brasileira de telecomunicações GVT, após uma disputa acirrada com a espanhola Telefónica. A Vivendi - que não está habituada a entrar em guerras de preço em tentativas de aquisições - fez oferta de R$ 56 por ação da GVT, valor 10,9% acima da proposta já melhorada uma vez da Telefónica, por meio de sua unidade no Brasil Telesp, de R$ 50,50 por ação.
A Vivendi disse que já garantiu a compra de 37,9% das ações da GVT e que tem opção irrevogável para adquirir mais 19,6% do total. "De acordo com as regras brasileiras, a Vivendi lançará uma oferta pública de aquisição de 100% do capital da GVT por R$ 56 cada ação", informou o conglomerado francês. Em meados de setembro, a Vivendi se dispôs a pagar R$ 42 por ação da GVT - 33,3% a menos que sua cartada final para assegurar o controle da companhia. Semanas depois, a Telefónica, por meio da Telesp, entrou na briga e fez oferta de R$ 48, que acabou sendo elevada pelo próprio grupo espanhol para R$ 50,50. Na quinta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência prévia para que ambas as interessadas na GVT seguissem adiante nas tratativas para compra da empresa-alvo.
No caso da Vivendi, sem restrições, por se tratar de uma concorrente nova no mercado brasileiro. Já o grupo espanhol, se fosse bem-sucedido, teria uma série de condições impostas pelo órgão regulador, como manter operações independentes por cinco anos. As ações da GVT vêm sendo negociadas acima dos R$ 50,50 que eram oferecidos pela Telefónica, na esperança de que a Vivendi poderia voltar à carga com uma nova proposta.
Nesta sexta-feira, dia 13/11, o ânimo com essa possibilidade chegou a arrefecer durante parte do pregão, mas no meio da tarde os papéis da GVT saíram da mínima de R$ 50,71 no dia e acabaram terminando a sessão na Bovespa a R$ 53,34, com ganho de 0,64%. A perda da GVT é um duro golpe às ambições do grupo espanhol no Brasil, que atua apenas no Estado de São Paulo e via na GVT o caminho mais curto para buscar uma presença em todo o país e competir com a Oi, que comprou a Brasil Telecom e ganhou musculatura nacional."Não há mais o que fazer (em relação à GVT). É um momento de reflexão, de conversas internas", disse uma fonte próxima à Telefónica à Reuters, sob condição de anonimato.Oficialmente, a unidade brasileira do grupo espanhol informou, via assessoria de imprensa, que "manifesta seus melhores desejos de boa sorte à GVT".
Compra de ações - Em setembro, o Grupo Swarth e a Global Village Telecom, acionistas fundadores e controladores da GVT, fecharam acordo para vender um mínimo de 20% de participação na companhia para a Vivendi, que pretendia comprar ao menos 51% da empresa brasileira. A proposta da Telefónica não foi negociada, como a feita pela Vivendi. A GVT foi criada em 1999, com sede em Curitiba/PR e encerrou junho com cerca de 2,3 milhões de linhas em serviço, incluindo voz, banda larga, dados e serviços de voz sobre Protocolo de Internet. Desde que a batalha pela GVT começou, alguns gestores de recursos - entre eles Nomura International, Morgan Stanley Uruguay e Eton Park - informaram à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que tinham superado ações representativas de mais de 5% do capital da empresa. Ainda não está claro se são esses gestores que já concordaram em vender ações da GVT à Vivendi ao preço de R$ 56 a unidade. Procurada, a GVT disse que não iria se pronunciar sobre o assunto. (Agência Reuters)


Brasília / DF
Brasil vai ganhar operadora virtual de celular em 2010
No próximo ano, o mercado brasileiro passará a contar com um novo tipo de prestador de telefonia celular, conhecido como operador virtual. Pequenas empresas que atuam em nichos de mercado e grandes redes de lojas que queiram fidelizar seus clientes são os mais cotados para esse novo segmento da telefonia. Na prática, o operador virtual vai contratar, no atacado, das grandes empresas de telefonia, a capacidade de tráfego das ligações telefônicas e vender os serviços de celular no varejo. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está elaborando a proposta de regras para o operador virtual que deverá ser colocada em consulta pública até o fim do ano. O relator da matéria, conselheiro Antônio Bedran, disse que pretende, no início de dezembro, incluir seu relatório sobre o tema na pauta de votações do conselho diretor da Anatel. "Nossa ideia é estimular a competição e baixar preços. Essa é uma modalidade que já faz sucesso fora do Brasil", afirmou Bedran, lembrando que os serviços já existem nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo. Hoje, há no País 166,1 milhões de celulares, o que significa que, em um grupo de 100 pessoas, 86 têm telefone celular. Nesse setor, as maiores companhias são Vivo, Claro, TIM e Oi. A área técnica da agência trabalha com dois modelos de operador virtual, explica o gerente de Regulamentação de Serviços Móveis da Anatel, Bruno Ramos. Pelo primeiro modelo, o operador virtual seria mais vinculado à empresa de telefonia, podendo usar, além das redes, outras estruturas, como faturamento e call center. Nesse caso, o celular acrescenta valor, mas não é o negócio principal da empresa. Esse segmento, fora do Brasil, é explorado por companhias que têm marcas fortes, como o Carrefour e a megaloja de discos Virgin. Já no segundo modelo, o operador virtual recebe uma autorização da Anatel e tem funções semelhantes às de uma operadora convencional, tendo de cumprir até mesmo com obrigações definidas pela agência. Esse modelo deverá interessar mais a pequenos investidores, que alugarão as frequências das grandes operadoras para atender a nichos de mercado, como uma empresa ou locais no interior do País. (Agência Estado)


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MERCADO DE LUXO


São Paulo / SP
Requinte no campo e na praia
Nada como acordar com o canto dos pássaros em meio a um bosque de 15 mil árvores nativas entre 15 lagos, encontrar o café da manhã na mesa, deixar as crianças se divertindo com monitores treinados e aproveitar a manhã para jogar golfe, tênis ou pólo, cavalgar, caminhar, nadar ou apenas tomar sol antes de voltar para casa e encontrar o almoço pronto para servir. Depois, uma opção é levar a garotada à Fazendinha, outra é aproveitar a tarde no Spa Fasano, dotado de piscina, fitness center, saunas, duchas e cabeleireiro, cujas massagens e tratamentos podem também ser feitos em domicílio. Um passeio pelo centro comercial pode preceder a happy hour no Baretto e o jantar, em casa, ou no restaurante do primeiro Hotel Fasano de Campo, que entrará em operação no fim deste ano.
Assim será a vida dos proprietários de uma das Villas Fasano no condomínio de altíssimo luxo Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz, no interior paulista, a 86 km e a menos de uma hora de carro da capital pela Rodovia Castelo Branco. Lançado em setembro de 2007 pela construtora JHSF, de São Paulo, agora o empreendimento entra em uma nova fase. "Em setembro de 2009, serão inaugurados o campo de golfe com 18 buracos assinado por Randall Thompson, as trilhas para caminhada e cavalgada, o Kid's Club, o centro equestre, a piscina e o bar da piscina do hotel, além dos serviços de concierge, governança e room service para os proprietários das Villas Fasano", lista André Coletti, diretor de incorporações da JHSF.
O condomínio é composto por três tipos de villas e por residências, em lotes de 2 mil m² a 7 mil m², com projetos dos nove arquitetos do empreendimento, e por estâncias, onde o dono constrói a casa com seu próprio projeto, aprovado pela administração do condomínio, em lotes de 7 mil m² a 80 mil m². As Villas Fasano do Hotel têm dois tipos de plantas, com áreas úteis de 287 m² ou 432 m². As Villas Fasano do Lago têm construções de 316 m² em dois pavimentos, três ou quatro suítes, jardim e piscina. As Villas Fasano do Tênis têm quatro suítes em área de 460 m² e piscinas exclusivas. "Já foram entregues a maioria das 45 Villas Fasano e as primeiras residências. Até o final de 2009, está previsto que 90 residências estarão já em mãos de seus proprietários. Para 2010, está prevista a entrega de outras 180 residências", informa Coletti.
Todas as unidades ficam entre dois campos de golfe de 18 buracos, um centro equestre completo, dois campos de pólo, quadras de tênis, quadras poliesportivas e de futebol society, restaurantes, um centro comercial, um spa e o hotel. Tudo com vista para a Serra de Ipanema e a paisagem suave de colinas da região.Um dos campos de golfe foi projetado pela Arnold Palmer Design Co. e será o primeiro certificado no Brasil para campeonatos internacionais. O outro, projeto de Randall Thompson, tem o aval da Federação de Golfe de São Paulo. O centro equestre, sob comando da amazona Gabriela Feffer, possui pista de areia de 4800 m².
Com projeto de implantação assinado pelos escritórios norte-americanos Cooper, Robertson & Partners, EDSA Plan e WATG, a Fazenda Boa Vista, de dez milhões de metros quadrados, introduz singular grau de requinte e sofisticação na implantação desse tipo de condomínio, 'master planned communities', planejado em detalhes, no interior de São Paulo. "Empreendimentos como a Fazenda Boa Vista proporcionam aos seus moradores benefícios que não são encontrados nas grandes cidades, como contato com a natureza e atividades de lazer e esportivas ao ar livre com segurança, além de paz e tranquilidade", explica o diretor da JHSF. Ou seja, vende-se qualidade de vida. A prestação de serviços é um dos diferenciais atraentes desse produto. "Nas Villas Fasano, o proprietário poderá contratar os serviços de arrumação da casa antes da sua chegada, limpeza durante sua estada, entrega diária de jornais e de leite e pão", ele descreve.
Quem quiser pode pedir serviços como compras de alimentos e bebidas, abertura de malas, lavanderia e arrumação de bagagem, entre outros, e pode solicitar profissionais para trabalhar como diaristas em sua casa. "Nosso público é o consumidor de classe AAA que quer um local para passar fins de semana, feriados e férias, e quer tempo para o lazer, para a família e os amigos, além de sossego. Também quer estar fora de São Paulo, mas não muito longe, para poder ir e vir quando desejar", define o executivo.Tão importante quanto dispor de várias opções esportivas é poder receber amigos e familiares sem perder conforto e privacidade. Por isso, o hotel no condomínio é apenas para hóspedes indicados pelos moradores. Concebido pelo arquiteto Isay Weinfeld, o Fasano de Campo terá 26 apartamentos, entre 22 suítes duplex de dois quartos, dois duplex de um quarto e duas suítes térreas.
Passo internacional
Isay Weinfeld também assina o condomínio Las Piedras Villas & Hotel Fasano, outro produto da JHSF com o grupo Fasano, em Punta Del Leste, no Uruguai, lançado em dezembro de 2008. É o mesmo conceito da Fazenda Boa Vista, interpretado em escala menor e direcionado a consumidores sofisticados e cosmopolitas, brasileiros, argentinos, europeus e americanos que não fazem questão de estar perto de casa. O primeiro empreendimento de praia e campo desse destino de charme no verão da América do Sul oferece a um só tempo paisagem rural, fácil acesso às melhores praias da região, praia particular no rio Maldonado, e rápido acesso às famosas baladas de La Barra.
O Las Piedras tem 205 Villas Fasano, que serão entregues a partir de 2011, com casas projetadas por Weinfeld em lotes de 100 m² a 700 m², entre lagos e bosques. Distribuído ao longo de mais de três quilômetros do rio Maldonado, em suave aclive, de cujo topo se vê a península de Punta Del Leste, o condomínio tem centro equestre, campos de futebol e de pólo, quadras de tênis, e uma marina fluvial. Com 20 bangalôs, restaurante, bar, spa completo e lounge, o Hotel Fasano integra construções remanescentes da antiga fazenda que existia no local e será inaugurado no início do verão de 2010. Situado entre La Barra e o tranquilo povoado de San Carlos, o Las Piedras promete se tornar um exclusivo e badalado endereço internacional. (Fonte: Estela Craveiro/Gestão de Luxo)


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AGENDA – CURSOS E EVENTOS

Salvador / Bahia
Feiras Tecnológicas registram R$ 30,3 milhões em pedidos de máquinas
Durante uma semana, a exposição-móvel de máquinas e implementos agrícolas visitou cinco municípios baianos e alcançou, em todo o estado, a marca de R$ 30,3 milhões em pedidos. Esse número, segundo o consultor nacional do Programa Mais Alimentos, Hercílio Matos, é maior do que a meta traçada para o estado: R$ 27 milhões - valor equivalente ao total de financiamento da linha Mais Alimentos para os nove estados da região Nordeste na safra 2008/2009.
Matos explica que agora as intenções de crédito de cada agricultor que realizou os pedidos devem ser concretizadas em projetos técnicos, que passarão pela análise dos bancos do Brasil - BB e do Nordeste do Brasil - BNB para a liberação do recurso. "Somente depois desses procedimentos é que haverá a efetiva compra do que foi solicitado às empresas", informa o consultor.
Na Bahia, os pedidos de tratores somaram R$ 27,9 milhões e 411 máquinas. Todos os modelos escolhidos são de baixa potência, 18 e 25cv - mais apropriados para a agricultura familiar que, no estado, reúne 662 mil produtores. Os pedidos de maquinários, como trituradores, enciladeiras, ordenhadeiras mecânicas, pulverizadores e equipamentos de irrigação, somaram R$ 1,4 milhão.
"Começamos por Feira de Santana, passamos por Santo Antônio de Jesus, Ituberá, Jaguaquara e Jequié, de onde saímos nesta sexta-feira (13). Deixamos a Bahia com a certeza de ter cumprido a missão da feira itinerante, que é levar ao agricultor familiar o conhecimento das novas tecnologias de produção e informação sobre as políticas públicas que podem ser acessadas para a aquisição dessas máquinas e equipamentos", afirma o consultor nacional do Mais Alimentos.
Crédito e juro acessíveis
Criado em 2008 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para a modernização produtiva das unidades familiares agrícolas de todo o País, o Mais Alimentos oferece vantagens em relação às condições de financiamento praticadas no mercado. Entre elas, crédito de até R$ 100 mil, juros de 2% ao ano, até três anos de carência e prazo de até dez anos para quitar o financiamento.
Na Bahia, os contratos do Mais Alimentos originados a partir das feiras tecnológicas itinerantes tiveram os juros custeados pelo governo estadual, que é parceiro na realização das caravanas. Ao todo, 30 carretas participaram do transporte das máquinas até os municípios sede da feira. Mais de 100 profissionais foram destacados pelas empresas fabricantes de máquinas e prestadoras de assistência técnica para esclarecer o agricultor familiar sobre os produtos em exposição.
Além de tratores, maquinários e implementos agrícolas, o crédito oferecido pelo Mais Alimentos ainda pode ser utilizado para construção de armazéns, silos, cerca elétrica para isolamento do rebanho, melhoramento genético, correção de solo, formação de pomares e melhoria da logística administrativa das propriedades rurais, como a informatização dos estoques, entre outras ações. (Fonte: Assessoria de Comunicação Social MDA/Incra


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