I-Press.biz Economia & Mercado | Edição 196 | Ano I

Brasília/DF
As exportações brasileiras crescem e balança atinge superávit de 113% maior em abril
A balança comercial brasileira encerrou o mês de abril com um superávit de US$ 3,7 bilhões, diferença de exportações de US$ 12,3 bilhões (média diária de US$ 616 milhões) e importações de US$ 8,6 bilhões (média diária de US$ 430 milhões). Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o resultado é o melhor desde maio de 2008 (US$ 4,075 bilhões). O saldo de abril é 113% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado (US$ 1,737 bilhão) e 109% maior que o verificado em março deste ano (US$ 1,772 bilhão). As exportações, atingidas fortemente pela crise financeira internacional, atingiram em abril o maior patamar desde dezembro do ano passado. Em relação a abril do ano passado (US$ 14 bilhões), porém, ainda estão 12,14% menores. Já sobre março deste ano, cresceram 4,24%. Já as importações de abril ficaram 30% abaixo de abril do ano passado (US$ 12,3 bilhões) e 14% abaixo das importações de março (US$ 10 bilhões). Com quatro dias úteis, a quinta semana de abril (dos dias 27 a 30) fechou com exportações de US$ 2,8 bilhões (média diária de US$ 707 milhões) e importações de US$ 1,6 bilhão (média diária de US$ 415 milhões). O saldo comercial foi superavitário em US$ 1,1 bilhão.
Superávit do ano - No acumulado do ano, com 81 dias úteis, o saldo comercial até abril está positivo em US$ 6,7 bilhões, com média diária de US$ 83 milhões. O saldo, assim, está 49,44% acima do anotado no mesmo período de 2008 (US$ 4,498 bilhões). No ano, as exportações chegam a US$ 43,4 bilhões (média diária de US$ 537 milhões), e as importações a US$ 36,7 bilhões (média diária de US$ 454 milhões). Na comparação pela média diária, as exportações em janeiro-abril deste ano, foram 16,5% menores que as do mesmo período de 2008, e as importações 22,8% menores. Já pelo critério de saldo, as exportações caíram 17,5% ante 2008, quando foram de US$ 52,748 bilhões, e as importações recuaram 23,78%.

Brasília/DF
Pesquisa Focus reduz previsão de queda do PIB

Os economistas consultados pelo Banco Central na pesquisa semanal Focus reduziram novamente, a previsão de queda do PIB - Produto Interno Bruto - para 2009. A expectativa é de uma retração na economia de 0,30%. Há duas semanas, a previsão chegou a -0,49%; na semana passada, a -0,39%. Mesmo assim, o número está bem abaixo das previsões do governo, que espera um crescimento de 2%, segundo dados do Orçamento. Também houve melhora na previsão para a queda no PIB da indústria brasileira, que passou de -4% na semana passada para -3,84%. A previsão para o dólar no fim deste ano caiu de R$ 2,25 para R$ 2,20. A estimativa para o saldo da balança comercial subiu de US$ 16 bilhões para US$ 17 bilhões. A expectativa para o déficit em conta corrente neste ano caiu de US$ 19,5 bilhões para US$ 19 bilhões. Para os investimentos estrangeiros diretos, ficou em US$ 22 bilhões. A previsão para a relação dívida/PIB passou de 37,17% para 37,45%.
Inflação e juros - A pesquisa dessa semana não trouxe mudanças na previsão para a taxa básica de juros no fim do ano. Na semana passada, o Copom - Comitê de Política Monetária do Banco Central - reduziu a taxa básica de 11,25% para 10,25% ao ano, como já era esperado pelo mercado. A previsão é de que a taxa deva chegar a 9,25% ao ano até o final de 2009. As previsões de inflação também mudaram pouco em relação à pesquisa da semana passada. Para o IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo -, que serve como meta para o BC, a previsão ficou em 4,30%. A meta de inflação é de 4,5%, podendo chegar a 6,5% no intervalo de tolerância (teto da meta). A expectativa do mercado para o IGP-DI - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - caiu de 2,05% para 2,01%; o IGP-M - Índice Geral de Preços – Mercado - passou de 1,99% para 2,07%. O IPC - Índice de Preços ao Consumidor - da Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas Econômica -, de 4,35% para 4,33%.

Washington/EUA
Banco Mundial ajudará a enfrentar crise de dívida privada
O Banco Mundial ajudará as empresas de países em desenvolvimento a reestruturar suas dívidas após a crise financeira que impediu o crescimento econômico, indicou ontem, dia 4/5, seu presidente, Robert Zoellick. A CFI - Corporação Financeira Internacional -, setor privado do banco, estuda a questão, além de ajudar os países a enfrentar o financiamento do comércio e a capitalização dos bancos afetada pela falta de créditos, disse Zoellick à rede de TV financeira norte-americana CNBC. A CFI é a maior instituição financeira multilateral que investe no setor privado em mercados emergentes. (Agence France Presse/AFP)

Nova Iorque/EUA
A americana DirecTV vai se fundir com Liberty Entertainment
A DirecTV vai se fundir com seu acionista majoritário, a Liberty Entertainment, assim que esta empresa separar-se de sua controladora, a Liberty Media Corp. Os executivos da DirecTV e da Liberty disseram que a transação, elaborada de forma a ficar livre de impostos, vai liberar a provedora de televisão via satélite para perseguir acordos estratégicos e parcerias que atualmente são dificultadas pela estrutura societária da DirecTV, na qual a Liberty Entertainment possui uma fatia de 51% e controla 48% das ações com direito a voto. A Liberty comprou essa fatia da News Corp, por meio de uma troca de ativos. A fusão, que deverá ser concluída após aprovação de agentes reguladores e acionistas antes do final deste ano, deixará a família Malone, controladora da Liberty Media, com 24% das ações com direito a voto na DirecTV. "Pela primeira vez, os acionistas da DirecTV vão controlar seu futuro", disse o executivo-chefe da companhia, Chase Carey. Ele e o conselho devem permanecer no cargo após o processo de fusão. (Agência Dow Jones)

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INDICADORES ECONÔMICOS


São Paulo/RS
IPC-Fipe fica em 0,31% em abril na cidade de São Paulo
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apontou inflação de 0,31% na cidade de São Paulo no encerramento de abril, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado ficou abaixo do índice de março (0,40%) e veio dentro das expectativas do mercado, que iam de 0,34% a 0,43%, com mediana de 0,37%, segundo a Agência Estado. Na terceira quadrissemana de abril, o IPC foi de 0,38%.
O grupo Habitação fechou março com taxa de 0,25%, recuou para 0,02% na terceira quadrissemana de abril e, agora, registra deflação de 0,04%. Após alta de 0,70% em março, o grupo Alimentação caiu para 0,18% na terceira prévia, e para uma taxa negativa de 0,26% no fechamento de abril. Transportes ficou em 0,09% em março, teve estabilidade na terceira leitura do mês passado e, no índice fechado divulgado hoje, registra deflação de 0,02%. Despesas Pessoais passou de 0,80% em março para elevações de 1,70% na terceira apuração de abril e de 1,92% no encerramento do mês. Saúde registrou variação de 0,23% em março, avançou para 1,50% na terceira quadrissemana de abril, e acelerou para 1,86% no IPC fechado de abril. Vestuário encerrou março com taxa de 0,56%, desacelerou para 0,46% na terceira prévia e recuou para 0,41% no encerramento de abril. No segmento Educação, as taxas ficaram praticamente estáveis em março (0,09%), na terceira prévia (0,03%) e no fechamento de abril (0,02%).


Veja como ficaram os itens que compõem o IPC:
Habitação: -0,04%
Alimentação: -0,26%
Transportes: -0,02%
Despesas Pessoais: 1,92%
Saúde: 1,86%
Vestuário: 0,41%
Educação: 0,02%
Índice Geral: 0,31%


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters e AFP)

RESUMO do pregão de ontem – 4/4

São Paulo/SP
Bovespa sobe 6,59% no dia, a segunda maior alta do ano
São Paulo com o pé direito. Teve ontem, dia 4/5, sua maior alta percentual desde janeiro e o índice Bovespa voltou aos 50 mil pontos, onde pisou pela última vez em setembro do ano passado. Dados bons sobre a economia chinesa - e também norte-americana - e recomendação sobre os países emergentes trouxeram fluxo de investidores estrangeiros, mas ontem também sobraram ordens de compras dos corretores domésticos.
- O Ibovespa subiu 6,59%, maior alta percentual desde os 7,17% de 2/1/2009. Acabou na máxima pontuação do dia, aos 50.404,53 pontos, maior nível desde os 50.782,99 pontos de 26/9/2008. Na mínima do dia, atingiu os 47.290 pontos (estabilidade). Com o desempenho deste primeiro dia útil de maio, os ganhos acumulados em 2009 atingem 34,23%.
- O giro financeiro ontem é mais do que prova da atração dos estrangeiros: em recordação aos tempos áureos, somou R$ 7,221 bilhões.
Análise 1 - O dado chinês que agradou foi o PMI CLSA China, compilado pelo grupo de pesquisa britânico Markit Group e que mostrou expansão em abril na atividade industrial pela primeira vez, desde julho do ano passado. O Brasil também atraiu recursos depois que o megainvestidor Mark Mobius, da Templeton Asset Management, declarou que os mercados emergentes estão indo em direção ao "bull market" (que sinaliza tendência de alta nas bolsas). E, por fim, a Bovespa foi beneficiada pelas Bolsas norte-americanas, que repercutiram dois índices favoráveis - e deixaram de lado a reação ao adiamento para quinta-feira do resultado dos testes de estresse.
Análise 2 - No Brasil, os setores voltados para o mercado doméstico tiveram grande impulso, com a ajuda dos estrangeiros, entre eles construção civil e varejo. Mas a alta das commodities (matérias-primas) fez com que as blue chips disparassem e o avanço da Vale se espalhou sobre as siderúrgicas. O setor bancário, que acompanhou seus pares no exterior, teve um desempenho um pouco mais contido, mas nem por isso pobre.
Reação das Ações:
- Vale ON saltou 10,86% e Vale PNA, +8,76%. Gerdau PN subiu 8,92%, Metalúrgica Gerdau PN, +10,38%, Usiminas PNA valorizou 6,18% e CSN ON, +7,24%. Cabe aqui registrar que, em relatório, o Goldman Sachs melhorou suas projeções para o minério de ferro devido às perspectivas mais positivas para as importações chinesas do insumo. "Agora acreditamos que o trimestre atual vai marcar o ponto mais baixo do ciclo do minério de ferro no mercado à vista", informou no documento. O Banco manteve a previsão de queda de 40% para os contratos de minério neste ano, mas a expectativa para o preço à vista cresceu 9% para 2009 e 8% para 2010.
- Petrobras ON subiu 8,58% e Petrobras PN ganhou 7,08%. Na Nymex - Bolsa Mercantil de Nova Iorque -, o contrato do petróleo com vencimento em junho, encerrou cotado a 2,39%, a US$ 54,47 o barril, o maior valor do ano.
- Bradesco PN subiu 4,84%. Ontem, o banco anunciou lucro líquido de R$ 1,723 bilhão, queda de 9,6% em relação ao lucro líquido ajustado de R$ 1,907 bilhão do mesmo período de 2008. Itaú PN ganhou 5,53% e BB ON, 3,54%. Apenas três ações do Ibovespa caíram e uma fechou estável (Light ON).

Nova Iorque/EUA
Bolsa de Nova Iorque fecha em alta após dados positivos
O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em alta forte. O Dow Jones chegou ao fim do dia no nível mais elevado desde 13/1; o S&P-500 fechou no nível mais alto desde 8/1 e passou a acumular alta desde o começo de 2009; já o nível de fechamento do Nasdaq é o mais alto do ano.
- O índice Dow Jones fechou em alta de 214,33 pontos (2,61%), em 8.426,74 pontos.
- O Nasdaq fechou em alta de 44,36 pontos (2,58%), em 1.763,56 pontos.
- O S&P-500 fechou em alta de 29,72 pontos (3,39%), em 907,24 pontos.
Análise - O mercado reagiu ao indicador de investimentos no setor de construção nos EUA, que em março subiu pela primeira vez em seis meses. Outro fator de otimismo foi o índice de atividade industrial dos gerentes de compras da China. As ações cíclicas, cujo comportamento tende a acompanhar os ciclos econômicos, estavam entre as que mais subiram. "Muita gente foi apanhada a descoberto. Acho difícil acreditar que o S&P-500 tenha rompido os 900 pontos na primeira tentativa", comentou Joe Kinahan, estrategista-chefe para derivativos da Thinkorswim. Para ele, alguns gerentes de carteira podem estar tentando recuperar terreno, depois de terem perdido os movimentos iniciais de um rali que fez o S&P-500 subir 35% desde as mínimas de março.
Reação das Ações - Entre as componentes do Dow, os destaques foram as ações do setor financeiro (Bank of America +19,31%, American Express +12,31%, Citigroup +7,74%, JPMorgan Chase +10,61%) e as de indústrias como DuPont (+5,49%) e Caterpillar (+3,27%). No setor de comunicações, as ações da Sprint Nextel subiram 6,85%, em reação a seu informe de resultados. As ações do banco Wells Fargo avançaram 23,66%, depois de declarações otimistas do investidor Warren Buffett.


Londres/Inglaterra
Bolsas da Europa fecham em alta com dados dos EUA
As principais Bolsas da Europa terminaram o dia em alta. Com a ausência do mercado de referência em Londres, que esteve fechado ontem, em função de um feriado, as Bolsas europeias abriram no terreno positivo, amparadas pelo forte desempenho das bolsas asiáticas, e aceleraram os ganhos posteriormente com a divulgação de indicadores econômicos mais fortes do que a expectativa nos EUA.
- O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 fechou em alta de 1,77%, a 203,77 pontos.
- A Bolsa de Frankfurt avançou 2,79%, para 4.902,45 pontos.
- A Bolsa de Paris teve alta de 2,47%, para 3.237,97 pontos.
- Em Madri, o índice IBEX-35 ganhou 0,41%, para 9.074,70 pontos.
- A Bolsa de Londres não funcionou ontem, devido ao feriado do Dia do Trabalho na Inglaterra.
Análise - Na agenda de indicadores econômicos dos EUA, os gastos com construção dos norte-americanos subiram pela primeira vez em seis meses em março, enquanto as vendas pendentes de imóveis residenciais cresceram 3,2% no período.
Reação das Ações - Entre as montadoras, os papéis da italiana Fiat subiram 8,05% em meio aos planos da companhia para adquirir uma participação na Opel, divisão alemã da montadora norte-americana GM - General Motors. A Volkswagen caiu 1,77%, a Peugeot ganhou 1,98% e a BMW teve alta de 2,29%. As ações da ArcelorMittal subiram 12,56%, indicando uma boa receptividade do mercado aos esforços recentes da siderúrgica para levantar capital. A Air France avançou 8,50%, recuperando-se das perdas registradas na semana passada, em decorrência de receios com os possíveis impactos da gripe suína sobre a demanda por viagens. Entre as empresas que encerraram o dia em território negativo, a Deutsche Telekom recuou 7,66% diante da notícia de que pode vender suas operações no Reino Unido.

HOJE – Nas Bolsas da Ásia
Bolsas da Ásia sobem mas diminuem ritmo
Em um dia em que Japão e Coreia do Sul, duas das principais Bolsas da região Ásia/Pacífico não funcionaram devido a feriados locais, as demais Bolsas asiáticas fecharam em leve alta nesta terça-feira, desempenho diferente do que vinham apresentando nos últimos dias, de forte alta, e das Bolsas dos EUA e da Europa, que subiram de maneira acentuada nesta segunda.
- O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em alta de 0,3%, a 16.430 pontos.
- Em Xangai, o índice Shangai Composite também subiu 0,3%, chegando a 2.567 pontos.
- Em Taiwan, o índice Taiex ganhou 0,8%, atingindo 6.379 pontos.
- Na Austrália, o índice ASX 200 teve alta de 0,2%, fechando em 3.890 pontos.
Análise - Ontem, os dados positivos de venda de casas e de aumento no consumo nos Estados Unidos fizeram com que alguns índice asiáticos subissem mais de 5%. Hoje, os investidores optaram por mais cautela, alguns até realizando lucros, na espera da conclusão dos testes de estresse dos bancos americanos. "Depois dos ganhos nos últimos três dias, os investidores estão tentando buscar um ponto de equilíbrio", disse Castor Pang, analista da Sun Hung Kai Financial, de Hong. "Os testes de estresse serão um bom indicador para ajudar os investidores a se decidir se os mercados podem continuar subindo", completou. Em Hong Kong, os bancos não seguraram as altas dos últimos dias e caíram. As ações do China Construction Bank recuaram 1,45%. Os papéis do Industrial And Commercial Bank Of China se desvalorizaram 1,7%. "O mercado pode tomar algum tempo para se consolidar no nível acima dos 16 mil pontos [o índice Hang Seng chegou hoje a 16.430] antes de ser capaz de continuar a subir", disse Philip Chan, chefe de pesquisa da CAF Securities.

Kuala Lumpur - O índice KLCI da Bolsa de Kuala Lumpur operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 4,7 pontos (0,47%), aos 1.014,06.
Jacarta - O índice JKSE da Bolsa de Jacarta operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 9,48 pontos (0,53%), aos 1.797,63.
Cingapura - O índice Straits Times da Bolsa de Cingapura operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 43,88 pontos (2,16%), aos 2.072,59.
Manila - O índice PSEI da Bolsa de Manila operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 48,42 pontos (2,27%), aos 2.186,04.


HOJE – Nas Bolsas da Europa

Roma - O índice S&P/MIB da Bolsa de Milão operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 0,38%, para 19.868 pontos. O índice geral Mibtel registrava na abertura um lucro de 0,38%, para 15.690 pontos.
Londres - O índice FTSE-100 da Bolsa de Londres operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 90,7 pontos (2,14%), aos 4.333,9. O barril de petróleo Brent, de referência na Europa, para entrega em junho era negociado a US$ 54,25 na abertura do Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, US$ 0,33 a menos que no fechamento da segunda-feira.
Paris - O índice CAC-40 da Bolsa de Paris operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 0,17%, aos 3.243,62 pontos.
Frankfurt - O índice DAX 30 da Bolsa de Frankfurt operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em baixa de 0,24%, aos 4.890 pontos. O Banco Central Europeu (BCE) estabeleceu ontem a mudança de referência do euro em US$ 1,3223. O euro era negociado hoje na abertura do mercado de Frankfurt a US$ 1,3375, contra US$ 1,3344 da última sessão.
Madri - O indicador Ibex-35 da Bolsa de Madri operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em baixa de 0,06%, aos 9.086 pontos.


São Paulo/SP – Da redação
AMEC disponibiliza em seu site o Relatório Anual 2008

A AMEC - Associação de Investidores no Mercado de Capitais - disponibiliza em seu site (www.amecbrasil.org.br) o Relatório Anual com as atividades desenvolvidas ao longo de 2008.
A entidade esteve presente nas principais iniciativas que objetivaram o aprimoramento do mercado de capitais em 2008, defendendo o direito dos acionistas minoritários de companhias abertas. Todas as conquistas da AMEC em 2008 refletem seu processo de consolidação como importante agente do mercado de capitais em defesa dos acionistas minoritários, afirma Luiz Fernando Figueiredo, presidente da AMEC na gestão 2007/2009.
Entre as principais atividades realizadas pela AMEC em 2008, destaca-se a participação da entidade no Comitê da BM&FBOVESPA para reformular as regras do Novo Mercado, abrindo novas frentes de diálogo com órgãos reguladores, a fim de apresentar ideias e alternativas para facilitar a relação dos investidores com as companhias abertas. Destaca-se também a promoção pela AMEC em 2008, do Primeiro Seminário sobre Exercícios Abusivos de Poder de Controle nas S/As. Houve também a aproximação da AMEC com investidores institucionais estrangeiros com o objetivo de trocar experiências internacionais sobre as melhores práticas de Governança Corporativa e de respeito ao minoritário pelas companhias abertas. Houve também o fortalecimento da Comissão Técnica da Associação, estendendo suas funções para o Rio de Janeiro, entre outras atividades.

Clique no endereço abaixo para acessar o Relatório Anual da AMEC:
http://www.amecbrasil.org.br/mercadodecapitais/images/home/ra08.pdf

O mandato de Luiz Fernando Figueiredo encerrou-se em abril de 2009 e terá continuidade com Walter Mendes, novo presidente eleito da Associação, que contará com o apoio de Régis Abreu, novo vice-presidente da AMEC.
Sobre a AMEC - A AMEC - Associação de Investidores no Mercado de Capitais - é uma entidade sem fins econômicos, que atua na defesa dos direitos dos acionistas minoritários em companhias abertas. Reúne 36 gestores de fundos de ações e multimercados, cujo intuito é unir esforços para cumprir os deveres de fidúcia e de preservação do patrimônio dos cotistas dos fundos por eles geridos. Para desempenhar esse papel, a AMEC tem se manifestado publicamente em casos concretos que revelem conflitos societários, ocasiões em que são identificados tratamentos que beneficiam controladores, em detrimento dos minoritários. Seus pronunciamentos resultam do fórum de discussão promovido entre seus associados, articulando e viabilizando medidas que protejam o interesse dos investidores que não fazem parte do bloco de controle de companhias. Criada em junho de 2006, a AMEC admite como associados, gestores independentes ou ligados a instituições financeiras, gestores estrangeiros, entidades abertas e fechadas de previdência complementar e clubes de investimento. (Fonte: Assessoria de Imprensa da AMEC)

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MERCADO FINANCEIRO


Brasília/DF e São Paulo/SP – Da redação
Bancos captam em abril R$ 4 bilhões com garantia do FGC
Os bancos que atuam no Brasil captaram no mês de abril R$ 4,136 bilhões em depósitos de longo prazo com garantia especial, segundo dados da Cetip - Câmara de Custódia e Liquidação. Esse instrumento de captação é aquele em que o investidor tem garantidos até R$ 20 milhões pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito. Essa alternativa foi aprovada pelo governo federal no final de março e entrou em funcionamento no dia 1/4.
Diferente dos certificados de depósitos bancários (CDBs), esses depósitos não podem ser negociados pelos investidores que o comprarem. A medida vale para os ativos emitidos com prazo mínimo de seis meses e máximo de cinco anos. Para isso, o banco emissor, paga um prêmio de 1% sobre o valor emitido ao FGC. A garantia protege o investidor no caso de liquidação de um banco. Nesse caso, o FGC faz o pagamento em até três dias úteis.
Bancos de médio porte avaliam que a dinâmica de captação de recursos no mercado voltou ao normal. "A situação voltou ao normal na dinâmica de captação. E o que os bancos têm conseguido captar, eles têm conseguido emprestar", afirmou o presidente da ABBC - Associação Brasileira de Bancos -, Renato Oliva. "Realmente, a captação deslanchou", disse o diretor executivo do FGC, Antônio Carlos Bueno. "Os bancos não têm enfrentado nenhuma dificuldade em captar. Estamos voltando à normalidade", completa.

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INDÚSTRIA


São Paulo/SP – da redação
Lucro da Suzano Papel e Celulose cai 27,8% no trimestre
O alívio pelo lado financeiro contribuiu para que a Suzano Papel Celulose mostrasse recuperação nos resultados no primeiro trimestre deste ano, em comparação com as perdas pesadas registradas no final do ano passado. Os números, no entanto, continuam bem abaixo do desempenho do ano passado. O lucro líquido foi de R$ 89,9 milhões no primeiro trimestre, ante um prejuízo de R$ 495 milhões no último trimestre de 2008. O resultado deste ano, no entanto, foi 27,8% inferior aos ganhos apurados no início do ano passado. A receita líquida de vendas somou R$ 943 milhões, um número 2,8% abaixo do resultado de 2008 no primeiro trimestre. Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 316 milhões, um decréscimo de 7,9% se comparado com o número contabilizado de janeiro a março do ano passado. As vendas de celulose cresceram 21% na comparação dos 12 meses, enquanto a comercialização de papel sofreu retração de 13,9%. "O ambiente de negócios continua carregado de incertezas, e o aguardado início da recuperação dos preços de celulose e papel no mercado externo, poderá vir acompanhado de oscilação nas margens dos produtores, no caso de maior volatilidade nas taxas de câmbio das moedas nos principais mercados", avalia a diretoria da Suzano, em seu balanço trimestral. A Suzano, que também sofreu com as oscilações bruscas do dólar a partir de setembro do ano passado, apresentou números um pouco melhores do que no ano passado. No primeiro trimestre, a despesa financeira líquida (despesas maiores que receitas) foi de R$ 60,8 milhões, ante uma despesa líquida de R$ 738,7 milhões no quarto trimestre do ano passado e de uma receita financeira líquida (receita maior que despesa) de R$ 7,2 milhões no primeiro trimestre de 2008.

São Paulo/SP - Da redação
Incorporadora Colmeia vai lançar um grande empreendimento corporativo
Dentre as maiores construtoras e incorporadoras da região Norte do País, a Colmeia – que mantém sua filial em Manaus – apresenta o lançamento do Corporate Tower Center, em Natal. Localizado em área nobre da capital do Rio Grande do Norte, na Lagoa Nova, o CTC é um empreendimento corporativo que reúne a mais alta qualidade construtiva. “É um projeto deslumbrante que vai se tornar referência em beleza, em diferenciais e em perspectivas de valorização”, diz Romel de Castro Barbosa, diretor presidente da Colmeia. Idealizado para atender a clientes de diversos perfis, de profissionais liberais e pequenas empresas a médias e grandes corporações, o empreendimento terá duas torres, a Trade e a Business. A área construída total do projeto será de 31.605,84m², com VGV - Valor Geral de Vendas - na ordem de R$ 54 milhões. Com o conceito inspirado em barco, projetado por José Lucena, um dos mais importantes arquitetos do Brasil e que possui trabalhos assinados em Alphaville e Dubai, o “CTC” disponibilizará 432 salas comerciais, estacionamento rotativo com 568 vagas e espaço para 12 lojas. As unidades custam a partir de R$ 109.250, com opção de financiamento. As vendas estão sob responsabilidade das empresas Capacity e ECM e o empreendimento será entregue em outubro de 2012 (primeira torre) e julho de 2013 (segunda torre). Para o diretor da Colmeia, “os próximos lançamentos mostram o desempenho surpreendente da empresa frente ao mercado imobiliário brasileiro”.


São Paulo/SP – Da redação
Mercado de massas alimentícias continua confiando em crescimento

O mercado de massas alimentícias segue otimista em 2009. Após faturar R$ 5 bilhões em 2008, com crescimento de cerca de 10% em relação a 2007, segundo a Abima - Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias -, a produção e o consumo no mercado brasileiro se mantêm, mesmo com a crise financeira global. Segundo a entidade, o bom desempenho do mercado se deve às características nutricionais e comerciais do alimento. Muitas famílias deixaram de realizar refeições fora de casa e escolheram o macarrão como um dos principais componentes nas alimentações. O Brasil é o terceiro consumidor mundial de macarrão, com 6,4 kg por habitante/ano, a metade do índice da Venezuela e muito distante do consumo dos italianos, que lideram o ranking com 28 kg por habitante/ano.

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AGRONEGÓCIOS


Brasília/DF
Agricultura começa a se recuperar da crise
A firme demanda por alimentos e a melhora dos preços das commodities mostram que a situação da agricultura brasileira não está tão ruim, avaliou ontem, dia 4/5, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, ao participar em São Paulo de duas reuniões na sede da BM&FBovespa. "A agricultura está em posição de relativa firmeza, considerando o cenário de crise", afirmou. Stephanes voltou a afirmar que o setor agrícola é um dos que têm mais capacidade para se recuperar. O ministro lembrou que, do lado da demanda, o Brasil foi favorecido pelas compras chinesas de soja, que seguem firmes, a despeito da crise econômica global; pelo aumento das exportações de açúcar, depois da quebra da safra indiana; e pelo café, cujas vendas externas vêm se recuperando gradativamente em volume e faturamento. "Participei de cinco feiras nos últimos meses. E, à exceção da Agrishow, ninguém fala em crise", afirmou.
Stephanes disse que outro indicativo positivo para a agricultura brasileira é a expectativa de aumento da participação de instituições privadas no financiamento da safra. Segundo ele, um representante de uma instituição privada que participou do encontrou garantiu que "vagarosamente, os recursos externos estão voltando para a área agrícola e que a oferta de crédito será melhor que no ano passado". Quanto ao volume de recursos do governo para custeio da safra 2009/10, Stephanes afirmou que sua pasta continua batalhando por R$ 100 bilhões, mas que a decisão não depende apenas do Ministério da Agricultura.
Durante a segunda reunião, o ministro conversou com o diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, sobre a importância a contribuição dos mercados futuros e de opções para a política agrícola. Também participaram do encontro o diretor de Commodities da Bolsa, Ivan Wedekin; o presidente executivo da Abipecs - Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína -, Pedro de Camargo Neto.
Trigo - Na primeira reunião do dia, Stephanes encontrou-se com representantes da indústria moageira, que defende a isenção da TEC - Tarifa Externa Comum - para importação de trigo de países de fora do Mercosul. Sobre a tentativa do governo de sensibilizar a indústria para comprar trigo produzido na Rússia, o presidente da Abitrigo - Associação Brasileira da Indústria do Trigo -, Sérgio Amaral, não descartou a possibilidade. "Importar o trigo da Rússia não é uma decisão da Abitrigo, mas uma decisão que cabe a cada moinho", afirmou. Entretanto, ele destacou que para "viabilizar esta compra, o governo precisaria alterar alguns itens técnicos da portaria". Nos cálculos da indústria, haverá um déficit de 1,5 milhão de toneladas de trigo neste ano, que precisará ser compensando com importações de outros países, já que a oferta argentina será menor, em função da quebra de safra no País. Amaral disse que também alertou o ministro sobre a imprevisibilidade do fornecimento de trigo argentino e do subsídio que o governo concede à farinha de trigo, que acaba afetando a competitividade da indústria brasileira. Segundo ele, o produto argentino já representa 9% do volume total de farinha consumido no País. "Entre 2001 e 2008, as importações de farinha de trigo cresceram 300%", afirmou. Segundo ele, não haveria problema algum se não houvesse alíquotas diferentes na exportação - maior para o trigo em grão e menor para a farinha. (Agência Estado)

Brasília/DF – Da redação
Brasil bate mais um recorde na produção
A indústria sucroalcooleira deve esmagar neste ano de 622,03 a 633,72 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. O volume é o maior alcançado até agora e oscila entre 8,6% e 10,7%, quando comparado as 572,57 milhões de toneladas de 2008. Os dados são do primeiro levantamento da safra 2009 (são três no total) realizado pela Conab. Eles foram divulgados no dia 30/4, em Brasília. Um dos fatores deste crescimento é os 28 milhões de toneladas de cana madura remanescentes da safra de 2008 e que serão moídas neste período. Outro motivo para este incremento é a ampliação de 9,9% da área plantada, consequência da entrada em produção de aproximadamente 25 novas usinas. Até o ano passado, os canaviais destinados à indústria sucroalcooleira ocupavam 7,08 milhões de hectares e agora chegam a 7,79 milhões de hectares.

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SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo/SP – Da redação
Consumidor se retrai e vendas de automóveis caem em abril mesmo com IPI reduzido
A prorrogação dos descontos de IPI - Imposto sobre Produto Industrializado - pelo governo não foi suficiente para manter as altas nas vendas de automóveis e comerciais leves em abril, segundo dados antecipados. O desempenho ficou abaixo de março deste ano e de abril de 2008. No resultado por marca, a Fiat liderou o mercado. Foram vendidos 224.411 automóveis e comerciais leves no mês de abril (sem contar caminhões, ônibus e motos), queda de 13,9% sobre março deste ano (260.924) e de 9,48% sobre abril de 2008 (247.926). No ano, já foram vendidos 866.382 automóveis e comerciais leves, resultado 0,14% superior ao registrado entre janeiro e abril do ano passado (865.172). A Anfavea - Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores - já havia previsto que a renovação do IPI não provocaria o mesmo impacto do início, mas evitaria um recuo muito grande nas vendas.
Ranking - A Fiat foi a montadora com maior participação de mercado em abril (25,9%), considerando apenas automóveis e comerciais leves, à frente da Volkswagen (23,5%), General Motors (18,1%), Ford (10,7%) e Honda (4,6%). O carro mais vendido no período foi o Gol (VW), com 22.603 unidades. Em segundo aparece o Palio (Fiat), com 16.299 unidades, e, depois, o Uno (Fiat), com 13.766 veículos vendidos. As medidas tomadas pelo governo - liberação de linha de crédito e redução do IPI - tiveram efeito maior entre janeiro e março, mas o governo esticou os descontos até junho.
Veja ranking dos automóveis mais vendidos em abril:
1. Gol (VW) = 22.603
2. Palio (Fiat) = 16.299
3. Uno (Fiat) = 13.766
4. Fox/CrossFox (VW) = 11.554
5. Celta (GM) = 9.762
6. Siena (Fiat) = 9.255
7. Voyage (VW) = 6.904
8. Corsa classic (GM) = 6.713
9. Ka (Ford) = 6.435
10. Fiesta (Ford) = 6.092

Nova Iorque/EUA
Credores da Chrysler abrem ofensiva jurídica contra reestruturação
Um grupo de credores da Chrysler criticou ontem, dia 4/5, na Justiça o plano de reestruturação da montadora norte-americana, denunciando uma suposta intervenção governamental que viola o direito à propriedade. Vinte credores apresentaram ao juiz Arthur Gonzalez, uma moção para impedir a venda de ativos essenciais da montadora à italiana Fiat. A ofensiva, conduzida em um tribunal de distrito em Nova Iorque, era esperada, depois do fracasso da renegociação da dívida da montadora ocorrido com esses mesmos grupos. Para se reestruturar, a Chrysler anunciou acordo com a italiana Fiat, além de pedir proteção sob o “Capítulo 11” da Lei de Falências americana - o equivalente à concordata (ou recuperação judicial, no Brasil). O pedido da empresa vem pouco depois do presidente americano, Barack Obama, ter afirmado que apoia a decisão da Chrysler tanto pela concordata como pela parceria com a Fiat. Com a parceria, a Fiat ficará inicialmente com 20% de participação na Chrysler - parcela que pode chegar a 35% se certas metas forem atingidas pela empresa. A Fiat informou que poderá ainda, assumir outros 16% até 2016 se os empréstimos feitos pelo governo à Chrysler forem todos pagos, chegando assim a uma participação de 51% - a parcela da Fiat na Chrysler não poderá exceder 49% até que todo o débito da montadora americana com o governo seja quitado, diz o comunicado da empresa. A Chrysler tentou até o último momento chegar a um acordo com alguns dos bancos e fundos de investimento que formam o consórcio de credores da empresa, aos quais deve US$ 6,9 bilhões, mas não teve sucesso. (Agence France Presse/AFP)

Roma/Itália
Fiat negocia compra de marcas da General Motors
A Fiat confirmou que está negociando com a GM - General Motors - a aquisição das suas operações na Europa para criar outra empresa. A nova companhia pode incluir a Chrysler, a qual fechou parceria com a italiana na última quinta-feira, dia 30/4, após entrar com pedido de concordata. O braço europeu da GM compreende a alemã Opel, a britânica Vauxhall e a sueca Saab. A montadora americana está buscando investidores interessados em ficar com essas empresas - que não é parte do seu negócio principal e não dão lucro - para fechar o seu processo de reestruturação. O plano prevê a troca de títulos da dívida da montadora por ações. Dessa forma, o governo dos EUA, seu maior credor, pode ficar com o controle da GM. Ontem, o presidente da Fiat, Sergio Marchionne, se reuniu com o ministro alemão da Fazenda para discutir o seu interesse na Opel, a qual disse precisar de US$ 4,3 bilhões para atravessar a crise econômica. A chanceler Angela Merkel indicou que o governo pode ajudar um eventual investidor na Opel com garantias de empréstimos. “Estamos avaliando diversas estruturas corporativas, como o desmembramento do grupo Fiat e a consequente criação de uma nova companhia que combine essas operações com as atividades da GM na Europa", disse a montadora italiana em comunicado. (Agência Reuters)

Paris/França
Renault: 4.401 europeus aceitam demissão voluntária
A montadora francesa Renault afirmou que 4.401 funcionários optaram por participar do programa de demissão voluntária oferecido pela empresa. Segundo a companhia, a partida desses trabalhadores somada às demissões nas subsidiárias e a não substituição de pessoas que estão deixando a empresa, vão resultar em um total de 6,4 mil cortes na Europa. A Renault afirmou que o projeto de demissão voluntária está entre as várias mudanças necessárias para lidar com a crise econômica global e para se preparar para a eventual recuperação. "Isso tem ajudado o grupo a atingir as metas de corte de custos. Os benefícios para o fluxo de caixa livre se tornarão aparentes a partir de 2010", disse a Renault. (Agência Dow Jones)


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VAREJO & COMÉRCIO


Nova Iorque/EUA
Starbucks tem queda nos números do trimestreA rede americana de cafeterias

Starbucks disse que suas vendas no segundo trimestre do ano fiscal (três meses fechados no fim de março) caíram 7,6% em relação ao mesmo período de 2008, para US$ 2,3 bilhões. Em mesmas lojas, o declínio foi de 8%, contra -9% obtidos no trimestre imediatamente anterior. O número de transações recuou 5% e o tíquete médio caiu 3%. A empresa disse também, que os custos de reestruturação da empresa tiveram um impacto de US$ 152,1 milhões sobre o lucro operacional, que ficou em US$ 40,9 milhões, com margem operacional de 1,8%, contra US$ 178,2 milhões de lucro e 7,1% de margem um ano atrás. O resultado líquido da companhia foi de US$ 25 milhões, contra US$ 108,7 milhões no mesmo período de 2008. (Agência Efe)

Porto Alegre/RS – Da redação
CDL portoalegrense projeta crescimento de 5% no Dia das Mães
Apesar da turbulência do mercado, o Dia das Mães deste ano deve ser de crescimento para o comércio de Porto Alegre/RS. A estimativa da CDL - Câmara dos Dirigentes Lojistas - da capital é que as vendas aumentem entre 5% e 6% em relação à mesma data do ano passado, movimentando cerca de R$ 46 milhões na economia da cidade. Um levantamento realizado pela entidade mostra que 76% dos entrevistados pretendem presentear alguém no Dia das Mães, o maior percentual dos últimos três anos. Além disso, cerca de 38% de entrevistados vão presentear também esposas, sogras, irmãs e avós. Mais de três quartos dos presentes ficarão abaixo de R$ 90, com maior demanda por: roupas, calçados e eletrodomésticos.

São Paulo/SP – Da redação
Vendas da Lojas Renner caem 12% no trimestre
Lojas Renner, segunda maior rede de lojas de departamentos de vestuário do País, declarou que no primeiro trimestre do ano sua receita líquida total foi de R$ 419,1 milhões, 2,9% menos que no mesmo período de 2008. Considerando apenas lojas abertas há mais de 12 meses, porém, as vendas caíram 12%. A empresa atribuiu o desempenho à retração do consumo dos clientes de classe média, em função da crise financeira global. A Renner disse que a margem bruta de sua operação varejista caiu 0,8 ponto percentual no trimestre, para 47,1%, devido em parte à depreciação do real frente ao dólar. Cortando custos, a empresa reduziu sua despesa média por loja em 6,7%, para R$ 1,417 milhão. O Ebitda (lucro antes de juros, imposto de renda, depreciação, amortizações, despesas com plano de opções de compra de ações, resultado de baixa de ativos fixos e despesas extraordinárias) no primeiro trimestre de 2009 foi de R$ 42 milhões, contra R$ 55,4 milhões em 2008, com uma margem Ebitda de 11,6%, contra 14,5% um ano atrás. Com isso, o lucro líquido da empresa foi de R$ 10,9 milhões, 56,57% menos que no mesmo período de 2008. A Lojas Renner encerrou o trimestre com 110 lojas e pretende inaugurar oito pontos de venda neste ano.

Rio de Janeiro/RJ – Da redação
Extra remodela serviço de lista de casamento
O Extra.com.br, braço online de não-alimentos do Grupo Pão de Açúcar, colocou no ar uma nova versão de seu serviço de lista de casamento. A lista pode ser feita diretamente no site ou em 15 hipermercados Extra no País, que utilizam a plataforma do site e permitem que convidados e noivos consultem o andamento da compra dos presentes tanto nas lojas físicas quanto na Internet. O serviço ainda substitui o tradicional recebimento dos presentes por créditos de todo ou parte do valor correspondente aos presentes dados pelos seus convidados. Esse valor é transformado em vale compras para aquisição de qualquer item disponível no site, no prazo de até três meses. Com isso, os noivos podem trocar a soma do valor dos presentes adquiridos pelos convidados por itens que ficaram faltando na lista, incluindo os de maior valor agregado. O serviço apresenta uma oferta de 40 mil produtos, incluindo eletroeletrônicos, eletroportáteis, móveis, utilidades domésticas e decoração.


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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo/SP – Da redação
Padrão de exportações brasileiras precisa ser repensado
O padrão das exportações brasileiras deverá ser repensado, pois alguns países sairão da crise em melhores condições, como é o caso da Índia e da China. Essas nações possuem mercados domésticos bastantes amplos, nos quais o Brasil tem condições de penetrar com produtos como carros econômicos e carnes em geral. A opinião é de Alberto Pfeifer, diretor-executivo do Ceal - Conselho Empresarial da América Latina. Ele diz que o Brasil poderá substituir, em muitos casos, os mercados centrais da Europa e dos EUA, que devem se recuperar da crise de forma mais lenta. Pfeifer explica que o Brasil não sofre os impactos da crise como o restante do mundo. "Embora a escassez do crédito tenha sido o principal componente dessa crise, ele não afetou aquele consumidor do varejo, que é a pessoa que vinha sendo a grande responsável pelo mercado doméstico aquecido", explica.

São Paulo/SP – Da redação
Exportações da Vale crescem 37% no 1º trimestre
As exportações da Vale no primeiro trimestre do ano cresceram 36,78% em comparação com o mesmo período de 2008, passando de US$ 2,067 bilhões para US$ 2,827 bilhões, segundo dados divulgados ontem, dia 4/5, pelo MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Apesar da alta no trimestre, o montante não indica aumento nos volumes de exportação porque a Vale praticou preços mais altos em 2009, após obter um reajuste anual de 65% no ano passado. Em março, as exportações aumentaram 106,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, somando US$ 1,088 bilhão. A companhia, que divulgará os resultados trimestrais na quarta-feira, informou na semana passada uma queda de 37,1% na sua produção de minério de ferro no primeiro trimestre de 2009, passando de 74,4 milhões de toneladas para 46,8 milhões de toneladas. Em comparação com o quarto trimestre do ano passado, a queda foi de 25,9%. De acordo com a Vale, a redução foi uma resposta à queda da demanda por minérios e metais, que levou à paralisação de minas com custo de produção mais elevado e menor qualidade.

São Paulo/SP – Da redação
Exportações de café verde somam US$ 294,8 milhões em abril
A média é 9,4% maior na comparação com os US$ 13,5 milhões obtidos diariamente em março de 2009, quando os embarques de café verde haviam rendido US$ 296,4 milhões. Em abril do ano passado, as exportações haviam somado US$ 325,7 milhões, com 1,999 milhão de sacas embarcadas, com preço médio de US$ 162,9 por saca de 60 quilos. A quantidade de café em grão exportada em abril de 2009 foi de 2,319 milhões de sacas de 60 quilos, com média diária de 116 mil sacas. A média diária de março havia sido de 104,6 mil sacas, ou seja, em abril, a média diária aumentou 10,8%. As exportações acumuladas de abril haviam totalizado 2,3 milhões de sacas. O preço médio obtido pela saca de café verde em abril/09 foi de US$ 127,1, valor 22% menor em comparação com os US$ 128,8 por saca, registrados no mês anterior, março, e 22% menor do que os US$ 162,9 por saca da média de abril de 2008. Os principais mercados para o café em grão do Brasil em abril foram Alemanha, EUA e Itália. As informações partem da Secex - Secretaria de Comércio Exterior -, do MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. (Fonte: Agência Safras)

São Paulo/SP – Da redação
Carne bovina brasileira no Chile
A ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne - estima que o Brasil poderá exportar até 100 mil toneladas equivalente carcaça de carne bovina, ao ano, para o Chile. É um belo número, equivalente a 400 mil cabeças de boi gordo ou a 5% do total de carne bovina exportado pelo Brasil. De acordo com o USDA - Departamento de Agricultura dos EUA -, o Chile deverá importar, ao todo, 135 mil toneladas equivalente carcaça de carne bovina este ano. O Brasil tem, portanto, potencial para responder por 74% do abastecimento chileno, desbancando os concorrentes (Paraguai, Argentina e Chile) que, hoje, estão priorizando a União Europeia. É só trabalhar direito. (Fonte: Scot Consultoria)


São Paulo/SP – Da redação
Volume de milho exportado cai 10% em abril na comparação com março
O Brasil exportou 10% menos milho em abril. O volume embarcado foi de 404,4 mil toneladas ante 451,9 mil toneladas em março, segundo dados divulgados ontem, dia 4/5, pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Na comparação com abril de 2008, também houve queda no volume exportado de milho. Naquela ocasião, os embarques do cereal somaram 511,5 mil toneladas. No acumulado do ano, as exportações de milho pelo Brasil totalizam 2,934 milhões de toneladas, 36% acima do volume embarcado nos primeiros quatro meses de 2008, que foi de 1,887 milhão de toneladas. Em abril, o preço médio do milho exportado foi de US$ 148,2 a tonelada, ante US$ 169 a tonelada em março. Em abril de 2008, o valor obtido na venda do produto foi bem maior: de US$ 223,7 por tonelada, em média. A receita obtida com as exportações de milho no mês de abril foi de US$ 59,9 milhões.


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MERCADO DE TI


Porto Alegre/RS – Da redação
Ceitec entrega primeiro chip comercial brasileiro

A Ceitec entregou na quinta-feira, dia 30/4, 15 mil chips GBL à empresa Altus Sistemas de Informática. O circuito integrado será utilizado na linha de controladores programáveis, chamada Série Ponto, que serve para automação industrial. O chip, primeiro desenvolvido no País em grande volume, foi criado, desenhado, transformado em produto e comercializado pela Ceitec. O presidente da Ceitec, Eduard Weichselbaumer, diz que a empresa produzirá chips sempre em grande escala, mas com diferentes graus de complexidade - os mais complexos têm preços unitários mais altos e volumes menores. Já os chips menos complexos serão fabricados em volumes maiores, explica o executivo. O chip boi, por exemplo, é um produto que tem potencial de mercado de muitos milhões de peças. A opção da Ceitec por uma estratégia de nichos se explica pelas sinergias que a empresa tem e pelas possibilidades de crescimento contínuo. De acordo com Weichselbaumer, foram selecionamos nichos onde a empresa pode crescer e se tornar competitiva mundialmente.

Taipé/SP – Da redação

HP e RIM lançarão software para facilitar trabalho em trânsito
A HP e a RIM - Reserach In Motion - planejam desenvolver e vender juntas software para os smartphones BlackBerry. As duas empresas pretendem lançar um novo software para aumentar a produtividade entre pessoas que precisem trabalhar enquanto estiverem em trânsito, informaram as companhias por meio de comunicado. O serviço CloudPrint, da HP, para BlackBerry é um exemplo. O aplicativo é um serviço web que permite aos usuários do smartphone da RIM imprimir e-mails, documentos, fotos e páginas Web em qualquer impressora, desde que eles possam acessar a Internet. A HP também vai lançar um software chamado HP Operations Manager para o servidor corporativo da BlackBerry, cujo objetivo é gerenciar e controlar melhor a tecnologia da informação. A HP vai demonstrar o serviço web e o software para o servidor durante o evento Wireless Enterprise Symposium, que ocorrerá entre 5 e 7/5, em Orlando, Flórida. O software e os serviços desenvolvidos pelas duas empresas serão compatíveis com o servidor corporativo BlackBerry versão 5.0. No entanto, as companhias não informaram quando o software estará disponível.


São Francisco/EUA
Vendas de netbooks chegam a 4,5 milhões de unidades no primeiro trimestre O número de netbooks vendidos em todo o mundo, durante o primeiro trimestre de 2009, cresceu sete vezes em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando 4,5 milhões de unidades, aponta o IDC. Os netbooks representaram 8% de todas as vendas de PCs no trimestre. Apesar das incertezas a respeito do dispositivo, os netbooks têm conseguido atrair mais atenção desde o início do ano passado, disse Jay Chou, um dos analistas do IDC. Para ele, os ultraportáteis são atrativos como um computador secundário, devido ao seu preço baixo e tamanho pequeno. E o preço menor é que ajudou nas vendas, uma vez que, durante a crise, as pessoas estão diminuindo seus gastos. “As pessoas têm diferentes expectativas para o que os netbooks devem fazer. Alguns estudantes, por exemplo, o usam como um dispositivo para tomar notas durante a aula porque não querem carregar um laptop de três quilos na faculdade", disse Chou. O netbook também se direciona a pessoas que querem navegar na Internet ou usar editores de texto. "As pessoas não precisam da potência de um Core 2 Duo todo o tempo. Geralmente, o uso da CPU fica em torno dos 5%". As vendas de netbooks para o ano devem dobrar para 22 milhões, comparados ao ano passado, tomando uma maior participação nas vendas totais de PCs. A partir de 2010, os netbooks devem se tornar o suporte principal para o mercado, disse Chou. Chou não ofereceu os números exatos de participação no mercado para cada fabricante no primeiro trimestre, mas não acredita ter havido grandes mudanças em relação ao quarto trimestre de 2008, quando a Acer ficou no topo das vendas, com 32% de participação, seguida pela Asus, com 26%. HP, Lenovo e Samsung seguem na lista. (Agência IDG News Service)

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LOGISTICA & INFRAESTRUTURA

São Paulo/SP – Da redação
Brisa compra fatia da CCR na Northwest por US$ 29,1 milhões
A CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias - informou que firmou com a Brisa contrato para a venda da totalidade de sua participação (10% do capital social) na Northwest Parkway, LLC por US$ 29,143 milhões. Com isso, a Brisa passou a deter 100% da participação acionária da Northwest, LLC. A Northwest Parkway, LLC é a concessionária responsável pela exploração da concessão da Northwest Parkway, que tem extensão aproximada de 14 km, encontra-se em operação desde novembro de 2003 e integra o anel viário da cidade de Denver, no Estado do Colorado/EUA. (Agência Estado)


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TELECOM & ENERGIA


Nova Iorque/EUA
Perdas da Sprint-Nextel aumentam 18% no 1º trimestre
A companhia de serviços de telefonia Sprint-Nextel registrou um prejuízo de US$ 594 milhões no primeiro trimestre do ano, um valor 18% maior em relação ao mesmo período do ano anterior, informou ontem, dia 4/5, a empresa. A perda por ação no período janeiro-março foi de US$ 0,21, comparado com o US$ 0,18 de prejuízo no primeiro trimestre de 2008, quando contabilizou um rombo de US$ 505 milhões. Excluídos gastos extraordinários, incluindo US$ 327 milhões relacionados com os planos de cortar 15% do elenco da empresa, a Sprint-Nextel lucrou US$ 0,03 por ação, um resultado mais favorável do que o previsto por analistas de Wall Street. A receita alcançou US$ 8,209 bilhões, o que representa uma queda de 12% frente ao ano anterior. A empresa registrou durante o trimestre, uma perda líquida de 182 mil assinantes dos serviços de telefonia celular e fixa que oferece o que representa um aumento de um milhão em relação ao último trimestre de 2008, explicou em comunicado de imprensa. No serviço de telefonia celular, a companhia obteve receita operacional de US$ 7,035 bilhões no primeiro trimestre, 12% a menos que há um ano, e contava com 49,1 milhões de clientes. Já no serviço de telefonia fixa, a Sprint-Nextel contabilizou receita de US$ 1,465 bilhão, 10% a menos que no primeiro trimestre de 2008. (Agência Efe)


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MERCADO DE LUXO


São Paulo/SP – Da redação
Interior lidera compras online
Algumas capitais brasileiras podem ser consideradas centros da moda no quesito alta-costura, mas quando o assunto envolve perfumes e cosméticos de luxo online, os consumidores do interior já ultrapassam os dos grandes aglomerados urbanos do País. Na primeira e maior varejista virtual de perfumes e cosméticos da América Latina, a Sack's, os interioranos representam 55,1% dos clientes, que movimentaram mais de R$ 33,5 milhões no ano de 2008 – uma alta de 52,3% sobre 2007.
O principal responsável pela evolução do segmento foi o aumento de 58% no volume de mulheres cadastradas no interior, que em 2008 ultrapassou os 190 mil registros. O público feminino gerou mais de R$ 25,2 milhões em compras no ano, valor 40% superior ao volume movimentado pelas consumidoras das capitais e 50% maior que o apurado em 2007.Dentre as marcas mais vendidas para o público do interior do País estão Dior, Kenzo e Azzaro. Embora os homens sejam minoria na categoria, apresentaram significativa evolução (53%) nos cadastros da Sack's, atingindo faturamento de R$ 8,3 milhões. Se comparados aos representantes masculinos das capitais, os interioranos são hoje superiores em 32%.Já os clientes da capital movimentaram um valor 42% superior no fechamento de 2008, registrado em R$ 24,4 milhões. O ticket médio das compras atingiu R$ 163,85 (R$ 6,80 abaixo do ticket médio dos consumidores do interior).
Mesmo em tempo de crise financeira mundial, o mercado eletrônico movimentou em 2008 mais de R$ 8 bilhões, só no Natal a média de crescimento foi de 15%, enquanto em lojas de artigos de luxo como a Sack’s, o crescimento em relação a 2007 foi de 77%, um índice muito acima da média e que demonstra uma nova tendência de comportamento dos consumidores destes tipos de produtos.

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AGENDA – CURSOS E EVENTOS

Porto Alegre/RS - Da redação
Cigam lança Curso Técnico de Desenvolvimento, Implantação e Suporte de Software

A Cigam Software Corporativo, em parceria com o Setorial de Software de Novo Hamburgo e Centro Tecnológico do Calçado SENAI lança nesta quinta-feira, 7/5, o Curso Técnico em Informática com ênfase em Desenvolvimento, Implantação e Suporte de Software. A apresentação será às 10h, na sede do Calçado SENAI, na Avenida Pedro Adams Filho, 6338, em Novo Hamburgo/RS. O curso, com carga de 1360 horas tem o objetivo de qualificar jovens e adultos na área de desenvolvimento de software, atendendo demandas de recursos humanos na área de TI - Tecnologia da Informação. O currículo foi elaborado em parceria da Cigam, com o Centro Tecnológico do Calçado SENAI e Setorial de Software. "União, diálogo e trabalho em parceria da Cigam, do Setorial de Software de NH e do Centro Tecnológico do Calçado SENAI foram fundamentais para preparar este currículo, que atenderá as necessidades do setor", explica a pedagoga empresarial da Universidade Corporativa Cigam, Tatiane Martins. Interessados podem se inscrever de 5/5 a 25/6. Informações pelo telefone 51 3594-3355.
Serviço:
O quê - Lançamento do Curso Técnico em Informática com ênfase em Desenvolvimento, Implantação e Suporte de Software.
Quando – 7/5, às 10h
Onde - Centro Tecnológico do Calçado SENAI, na Avenida Pedro Adams Filho, 6338 - Novo Hamburgo/RS.Informações: 51 3594-3355

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