E-Press.biz Economia & Mercado | Edição 068 | Ano I

Kátya Desessards

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NOTÍCIAS

Banco Central: US$ 2,68 bilhões deixaram o Brasil na última semana

Números do Banco Central mostram que US$ 2,680 bilhões deixaram a economia brasileira na semana passada. Resultado da crise financeira internacional, que piorou com o anúncio da concordata do Lehman Brothers. No acumulado do mês, até a última sexta-feira, US$ 1,950 bilhão deixaram o país. Na parcial do dia 12, o fluxo financeiro estava positivo.

Lula ataca 'ganância' de especuladores e propõe solução multilateral
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou seu discurso, na manhã dessa terça-feira, na abertura da 63ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, comentando a crise financeira mundial e exortou os países a desenvolverem um sistema multilateral para controlar os mercados. Em Nova York, Lula afirmou que é necessário desenvolver um mecanismo para que investimentos financeiros sejam regulados por normas transparentes e globais, contendo assim o que chamou de "anarquia especulativa". De acordo com o presidente, deve partir da ONU uma "resposta vigorosa" para as ameaças que rondam a economia mundial. Após uma breve introdução sobre a crise financeira, Lula
citou brevemente, todos os principais temas na atual agenda da política externa brasileira: combate à fome e crise alimentar; biocombustíveis; Rodada Doha e liberalização comercial; degradação ambiental e democratização dos órgãos das Nações Unidas - ou seja: o "merecimento" brasileiro a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. 'Muros fascistas' - Lula afirmou que, após a queda do muro de Berlim, "outros muros foram sendo construídos com enorme velocidade, sob argumentos nacionalistas ou mesmo fascistas", referindo-se às barreiras comerciais impostas por países desenvolvidos, como "escandalosos subsídios" e tarifas. O presidente afirmou que o sistema multilateral, precisa ser adaptado ao século XXI e citou iniciativas firmadas entre os países em desenvolvimento - IBAS, BRICs - como exemplos de articulações diplomáticas bem sucedidas, que vêm colaborando para dar ao mundo uma "nova geografia política, econômica e comercial". Lula citou, ainda, a mediação brasileira na Bolívia e a missão de paz no Haiti para demonstrar o papel de liderança regional do país, visando ao assento permanente no Conselho de Segurança da ONU - que, segundo Lula, é uma "representação distorcida, congelada há seis décadas". Elogiou, assim, a recente decisão
da Assembléia Geral de iniciar as negociações para a reforma. Por fim, lembrou os 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos, a serem completados em dezembro desse ano, e o centenário de Josué de Castro, estudioso brasileiro do flagelo da fome e primeiro diretor da FAO - agência das Nações Unidas para a fome e a miséria.

BNDES mapeou investimentos de R$ 1,5 trilhão até 2011
O presidente do BNDES - Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social -, Luciano Coutinho, afirmou que o banco de fomento mapeou investimentos de R$ 1,5 trilhão para os próximos quatro anos, de 2008 a 2011, puxados principalmente, pelos setores de infra-estrutura e construção. Segundo ele, se foram somados a essa previsão os investimentos estimados pelas pequenas empresas, o valor total sobe para R$ 2,4 trilhões. Coutinho acredita que não há razões para que a crise internacional comprometa os investimentos no Brasil. Segundo ele, o crescimento da economia deverá continuar sustentando esse ciclo de investimentos. Coutinho trabalha com expectativa de
desaceleração do crescimento econômico, mas acredita que o PIB - Produto Interno Bruto - do País, poderá registrar expansão acima de 4% em 2009. "Não há razão para imaginar que a economia brasileira tenha de passar por uma crise ou recessão mais acentuada", disse. "Acredito que seja plausível a economia desacelerar, mas sustentando um ciclo de crescimento com taxas mais baixas, porém satisfatórias." Coutinho, afirmou ontem, que o banco de fomento tem disponibilidade suficiente para atender a demanda por financiamento do setor privado até o primeiro semestre de 2009. Ele ressaltou que a União acabou de aprovar um empréstimo de R$ 15 bilhões para o BNDES, o que dá "certa tranqüilidade" para a instituição. O presidente do BNDES reiterou que a previsão de desembolso para 2008, deve ficar na casa de R$ 85 bilhões em 2008. Ele evitou abordar, no entanto, o total previsto para 2009. "É cedo para falar sobre a disponibilidade de empréstimos em 2009", afirmou. "O banco tem recursos para iniciar o ano de 2009 com tranqüilidade. Agora começamos a nos preocupar com a segunda metade do ano que vem e 2010", disse. Segundo Coutinho, o banco tem feito discussões a respeito da obtenção de fontes complementares para atender a demanda da segunda
metade de 2009 e 2010. Coutinho afirmou que não acredita na possibilidade de ocorrer uma corrida de empresários ao banco, em razão da restrição de crédito privado por conta da crise financeira internacional. "Esse cenário não existe. Os projetos de investimento que o banco financia, resultam de decisão madura e que exigem avaliação de risco e projeções de mercado", disse. "Esses projetos são fruto de cálculos econômicos sólidos", destacou. Segundo Coutinho, o BNDES espera atender na "medida do possível e com racionalidade", a carteira de intenção de financiamentos. "Não vamos financiar qualquer coisa a qualquer custo", afirmou ele, que participou ontem, 23/9, de evento em São Paulo promovido pela CNI - Confederação Nacional da Indústria. Ele reiterou que o setor de infra-estrutura é prioridade para o banco. (Agência Estado)

Contas externas têm déficit de US$ 1,09 bilhão
A conta corrente do balanço de pagamentos, que apresenta o saldo de todas as transações do País com o exterior, registrou déficit de US$ 1,090 bilhão em agosto, segundo dados divulgados ontem, pelo Banco Central. O resultado do mês passado foi gerado pela contribuição positiva de US$ 2,269 bilhões da balança comercial, contribuição negativa de US$ 3,650 bilhões da conta de serviços e rendas, e contribuição positiva, de transferências unilaterais para o Brasil, de US$ 291 milhões. No acumulado do ano até o mês passado, a conta corrente acumula déficit de US$ 20,602 bilhões. Nos últimos 12 meses encerrados em agosto, o déficit soma US$ 21,934 bilhões, o equivalente a 1,45% do PIB - Produto Interno Bruto. Em relatório, o BC informou que a projeção para o déficit em conta corrente em 2008, subiu para US$ 28,8 bilhões, de US$ 21 bilhões. Já a projeção para o superávit da balança comercial brasileira em 2008, foi mantida em US$ 25 bilhões. Porém, o saldo da balança comercial em 2009 deve ficar positivo em US$ 17 bilhões. Os IED - investimentos estrangeiros diretos - no Brasil, somaram em agosto US$ 4,633 bilhões, segundo o BC. Até agosto, o IED soma US$ 24,575 bilhões no acumulado do ano, e US$ 32,716 bilhões nos últimos 12 meses, o que representa 2,17%
do PIB. Em relatório, o BC informou que manteve a previsão de ingresso de capital externo no país em 2008, em US$ 35 bilhões. Para 2009, o BC projetou, pela primeira vez, a entrada de US$ 33 bilhões.

Risco Brasil avança 3,96% e fecha aos 289 pontos
Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores na economia brasileira, o EMBI+, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, acompanhou a melhora de humor nos mercados mundiais e fechou aos 289 pontos ontem, com alta de 3,96% em relação aos 278 pontos do encerramento de segunda-feira, 22/9. No mercado secundário de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40 era negociado a 127,813% do seu valor de face, com baixa de 0,10%. O segundo papel mais representativo do índice do JP Morgan, o Global 18 ou A-Bond - Amortizing Bond ou Bônus de Amortização -, marcava 108,625%, com queda de 0,80%. Sobre o EMBI + Brasil - O Emerging Markets Bond Index – Brasil, é um índice que reflete o comportamento dos títulos da dívida externa brasileira. Corresponde à média ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos EUA, tido como o país mais solvente do mundo, de risco praticamente nulo. O indicador mensura o excedente que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do governo norte-americano. Significa dizer que a cada 100 pontos expressos pelo risco Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% sobre os papéis dos EUA. Basicamente, o mercado usa o EMBI+ para medir a capacidade de um país honrar os seus compromissos financeiros. A interpretação dos investidores é de que quanto maior a pontuação do indicador de risco, mais perigoso fica aplicar no país. Assim, para atrair capital estrangeiro, o governo tido como "arriscado", deve oferecer altas taxas de juros para convencer os investidores externos a financiar sua dívida - ao que se chama prêmio pelo risco.

Governo admite: pré-sal pode virar ações da Petrobras
O uso do FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - para comprar ações da Petrobras faz parte de um caldeirão de idéias que circulam pelo governo, todas com o objetivo de dar à estatal o fôlego financeiro necessário para investir na camada do pré-sal, localizada abaixo do leito marinho. Algumas, embora estejam tecnicamente em análise, não têm a menor chance de ser implementadas. A mais exótica, revelada por um alto integrante do governo, é utilizar cerca de US$ 20 bilhões das reservas internacionais para fazer um empréstimo à Petrobras. A proposta foi inspirada pela crise financeira, que fez encolher as linhas de crédito no mundo. Quem a defende argumenta que o Brasil possui US$ 208 bilhões em reservas, que poderiam financiar investimentos sem prejudicar as contas do País. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, descarta a alternativa. A idéia não foi discutida pela comissão de ministros que estuda novas regras para o petróleo. Tampouco o uso do FGTS passou pelo crivo do grupo. Com mais chances de ser implementada, está em debate a proposta de usar parte das reservas brasileiras de petróleo para fazer caixa para a Petrobras. Campos produtores já medidos poderiam ser licitados, e os recursos financiariam os investimentos iniciais para a exploração do pré-sal. Não há, porém, nenhuma decisão de governo a respeito dessas alternativas. A comissão interministerial do petróleo deverá concluir seus trabalhos na próxima quinta-feira, dia 25/9, e apresentar ao presidente Lula, até o fim do mês, uma série de opções. Entre as propostas, estará um plano de capitalização para a Petrobras. O governo pretende fixar um valor para as reservas do pré-sal, emitir títulos e transformar os recursos arrecadados em ações da Petrobras, no ano que vem. Será, na prática, uma forma de o governo investir e dar musculatura financeira à Petrobras sem queimar o Orçamento.

Alimentos puxam preços ao consumidor para baixo, conforme FGV
Os alimentos foram os principais responsáveis pela queda de 0,04% do IPC-S - Índice de Preços ao Consumidor Semanal -, medido pela FGV - Fundação Getúlio Vargas. Essa foi a menor taxa registrada desde a segunda semana de julho de 2006, quando o IPC-S recuou 0,13%. Na pesquisa realizada na terceira semana de setembro, a fundação constatou variação negativa de 0,91% no grupo de alimentos. Os itens que apresentaram maior redução nos preços foram: batata-inglesa (-18,06%), leite longa vida (-7,19%), tomate (-26,36%), cebola (-11,49%) e feijão carioquinha (-6,95%). Dos sete grupos pesquisados, houve aceleração apenas nos preços de vestuário, que passou de 0,01% para uma alta de 0,27%. Os demais apresentaram desaceleração. No grupo habitação, o índice ficou em 0,28% ante 0,35%; saúde fechou em 0,27% para 0,35%; educação, leitura e recreação, em 0,26% ante 0,38%; transporte, em 0,16% ante 0,17% e despesas diversas, em 1,21% ante 1,28%. (MAPA)

Bernanke: pacote não é gasto, é uma compra de ativos
O presidente do Fed - Federal Reserve -, Ben Bernanke, afirmou ontem, que o plano do Tesouro dos EUA "não é um gasto de US$ 700 bilhões. É uma compra de ativos". Em depoimento ao Comitê Bancário do Senado, Bernanke explicou que a compra de ativos ligados a hipotecas será feita por meio de um sistema de leilão reverso, onde as instituições lançariam propostas de venda dos ativos para o Tesouro. Repetindo os comentários de Bernanke, o Secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, explicou que, assim que o Tesouro der o seu lance na dívida relacionada a hipoteca, isso irá funcionar como "um mecanismo de descoberta de preço". "Ficará mais fácil para o capital privado entrar no mercado", completou Paulson. Bernanke disse ainda, que o preço de US$ 700 bilhões do plano de resgate do Tesouro, que representa cerca de 5% de todas as hipotecas pendentes, não significa que custará essa quantia aos contribuintes. Se o plano for bem executado, os contribuintes "receberão um bom valor" pelos ativos comprados no plano, afirmou. Além disso, "é uma condição prévia para uma recuperação saudável da nossa economia", completou Bernanke. (Informações da Dow Jones, de Washington)

Vendas de supermercados crescem 12,47% em agosto
Os supermercados registraram em agosto um crescimento de 12,47% nas vendas reais (descontada a inflação), na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo a Abras - Associação Brasileira de Supermercados -, no acumulado dos oito meses do ano, o incremento foi de 9,36%. Em relação a junho, houve crescimento real de 3,25%. Os índices foram deflacionados pelo IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo - do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em valores nominais, o setor apresentou em agosto, um crescimento de 19,41%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e alta de 3,54%, em relação a julho de 2008. No acumulado de oito meses, alcançou alta de 15,27%. "As vendas nos supermercados mantiveram uma forte alta nos oito primeiros meses do ano. Faltando somente quatro meses para o fim de 2008, já é possível esperar um crescimento nas vendas dos supermercados acima de 8%", afirmou o presidente da Abras, Sussumo Honda. O AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK Indicator para a Abras, apresentou queda nominal de 0,82% em agosto, em relação ao mês anterior. Em valor real
deflacionado pelo IPCA, o índice apresentou queda de 1,10%, também em comparação com julho. Já na comparação com o agosto de 2007, o AbrasMercado apresentou alta nominal de 15,10%, passando de R$ 221,12 para R$ 254,51. Em valores reais, o aumento foi de 8,41% no mesmo período. Os produtos com as maiores altas foram: cebola, com 18,07%; frango congelado, com 5,91%; e sabonete, com 5,66%. Já os produtos com as maiores quedas foram: tomate, com -43,28%; batata, com -7,17%; e leite longa vida, com -5,34%. (Informações da ABRAS)


Situação da Odebrecht se agrava no Equador com embargo de bens
O presidente do Equador, Rafael Correa, ordenou o embargo dos bens da construtora brasileira Odebrecht e proibiu a saída de seus representantes do país, pois se recusaram a pagar uma indenização por danos, de acordo com um decreto divulgado pela TV local. Até as 21h40min, a Odebrecht ainda, não havia divulgado nota sobre as medidas do governo Correa. O Estado reclama uma indenização pela paralisação da central hidrelétrica San Francisco, construída pela Odebrecht, que saiu de serviço por problemas técnicos, acrescentou a Teleamazonas. Ainda segundo a emissora, Correa também suspendeu os direitos constitucionais dos funcionários Fábio Andreani Gandolfo, Fernando Bessa, Luiz Antonio Mameri e Eduardo Gedeon, da Odebrecht. Os quatro estão privados do direito de transitar livremente pelo território nacional. Correa também proibiu a saída dos quatro funcionários do país e ordenou a militarização das obras da empresa brasileira, entre as quais uma estrada, um aeroporto e outra hidrelétrica. San Francisco, a segunda hidrelétrica equatoriana, cuja paralisação ameaça o abastecimento energético do país, parou de funcionar um ano depois de ser entregue, por problemas nas turbinas. Segundo o decreto presidencial, a Odebrecht "não cumpriu, eficientemente, seus trabalhos" no Equador e "se negou, de forma irresponsável, a indenizar (o Estado) pelos prejuízos". O Executivo considerou que houve, na unidade San Francisco, "inesperadamente, uma série de danos, com a conseqüente crise energética, originada pelo deficiente trabalho técnico" da companhia. Nesse sentido, defendeu que é necessário "intervir urgentemente" nos projetos da Odebrecht, para evitar "um estado de comoção interna diante da possibilidade de apagões de luz generalizados no país, e das deficiências nos serviços de risco e aeroportuários". O embargo dos bens móveis e imóveis da empresa foi determinado, "com a finalidade de empregá-los para superar a emergência" energética pelo desligamento de San Francisco, há quase dois meses. Duas semanas atrás, o Equador deu um ultimato à empresa para que reparasse de imediato os danos em San Francisco, com capacidade para gerar 350 megawatts, ou se preparasse para "deixar o país". "Se a Odebrecht não acolher, imediatamente, todas e cada uma das exigências, que não são dádivas para o Estado equatoriano, que se prepare para deixar o país; que se prepare, porque todos os contratos que tem com o Estado serão encerrados", alertou no início do mês, o presidente do Fundo de Solidariedade, responsável pelo tema, Jorge Glass. Uma semana mais tarde, o próprio Correa classificou os contratos com a construtora brasileira como "tremendamente lesivos" para o Estado. "Arrumem rápido o que fizeram (na hidrelétrica San Francisco), e arrumem rápido o restante dos contratos, que são tremendamente lesivos para o país. Não apenas deixem o país. Não descansarei até divulgar ao mundo o que têm feito nesse país", advertiu. (AFP, de Quito)

Grupo de Buffet vai investir US$ 5 bi no Goldman Sachs
O grupo empresarial Berkshire Hathaway, dirigido pelo multimilionário americano Warren Buffett, vai investir US$ 5 bilhões no banco Goldman Sachs, anunciou ontem, 23/9, essa entidade. O compromisso prevê a venda de ações preferenciais perpétuas mediante uma oferta privada, explicou o banco americano em um comunicado à imprensa. Além disso, o grupo de Buffett receberá garantias para a compra, a qualquer momento e no prazo de cinco anos, de US$ 5 bilhões em ações comuns, ao preço de US$ 115 a unidade. O banco americano acrescentou que também pretende obter pelo menos, US$ 2,5 bilhões em uma oferta pública de ações. Lloyd Blankfein, presidente e executivo-chefe do Goldman Sachs, mostrou-se satisfeito com o acordo fechado com Buffett, que fortalecerá mais a capitalização e a liquidez da entidade. (EFE, de Nova Iorque)

Distribuidora AleSat anuncia aquisição e expansão na região Sul
A AleSat, quinta maior distribuidora de combustíveis do país, anunciou nessa terça-feira, 23/9, a compra de catarinense Polipetro, que detém 130 postos em Santa Catarina e no Paraná. A empresa não divulgou os valores da transação. A estimativa da AleSat é que os novos postos permitirão incremento de 20 milhões de litros no volume comercializado a cada mês pela companhia. Inicialmente, a marca Polipetro será mantida, mas deverão ser substituídas, aos poucos, pela marca Ale. A AleSat é resultado da fusão entre a distribuidora mineira Ale e a
potiguar Sat. Com a união, todos os postos da empresa passaram a ser representados pela marca Ale. Os postos Sat foram substituídos. A empresa tem, atualmente, uma rede de 1.200 postos espalhados em 21 Estados, e tem faturamento de aproximadamente, R$ 6 bilhões anuais. "Essa aquisição é muito importante para entrarmos de forma vigorosa nos mercados de Santa Catarina e Paraná, além de sustentar e fortalecer o crescimento da empresa no Sul", afirmou, em comunicado, o presidente da companhia, Marcelo Alecrim.


E-pay libera pagamento por celular no Brasil
A T-Systems fechou acordo com o E-pay para oferecer tecnologia de pagamentos por celular no Brasil. A T-Systems, subsidiária da Deutsche Telekom, vai explorar a tecnologia E-pay no Brasil, credenciando estabelecimentos comerciais e usuários de celular, para oferecer pagamentos via telefone móvel. A empresa acredita que até fevereiro de 2009, terá 200 mil estabelecimentos credenciados e 1,5 milhão de usuários de celular. O E-pay é uma bandeira de pagamento por celular, que permite ao telefone conectar-se com a conta-corrente do usuário e liberar transferências de dinheiro. A T-Systems será a responsável por garantir a infra-estrutura de TI e a segurança das operações. Para evitar fraudes, quem adere ao E-pay recebe um token, aparelho que exibe senhas aleatórias. O usuário arca também com o custo do tráfego de dados para enviar o pedido de pagamento à T-Systems.

Chrysler anuncia venda de carros elétricos em 2010
A montadora norte-americana Chrysler apresentou ontem, uma ampla relação de carros elétricos e afirmou que eles chegarão ao mercado norte-americano em 2010, intensificando a competição sobre qual montadora dos EUA, será a primeira a produzir em massa veículos sem emissão de poluentes. A Chrysler apresentou o carro esportivo Dodge, movido apenas a eletricidade, a minivan Town & Country e o Jeep Wrangler, movidos por uma combinação de gasolina e eletricidade. Executivos da montadora afirmaram que os veículos protótipos, identificados como EV, são movidos por baterias de íons de lítio e que o carro esportivo poderá ter a bateria recarregada ao ser plugado em uma tomada doméstica por oito horas. A montadora afirmou também, que está em busca de um projeto conjunto com a norte-americana General Electric e com o Departamento de Energia dos EUA, para desenvolver uma bateria menor para os veículos elétricos. A Chrysler não deu detalhes sobre o volume, o preço ou onde os carros serão fabricados. O anúncio da Chrysler vem no momento em que as montadoras globais estão direcionando sua área de pesquisa e desenvolvimento para fabricar veículos mais eficientes no consumo de combustível, em razão do contínuo aumento dos preços da gasolina. Chrysler, Ford e General Motors também esperam influenciar os congressistas dos EUA, que estão avaliando um plano para dar às montadoras, US$ 25 bilhões em empréstimos para que elas possam reequipar suas fábricas ou financiar pesquisa para o desenvolvimento de veículos limpos. (Informações da Dow Jones)

Magazine Luiza espera faturar R$ 1 bilhão até 2010 em SP
Com a inauguração simultânea de 44 lojas, o Magazine Luiza entrou ontem no mercado da Grande São Paulo. O planejamento inicial previa a abertura de 50 unidades, mas problemas com as obras civis acabaram inviabilizando a inauguração de seis pontos, que deverão estar funcionando até o fim do ano. Até 2010, a rede varejista espera ter pelo menos 100 lojas na região metropolitana de São Paulo, incluindo o litoral, em um investimento de R$ 150 milhões e expectativa de faturamento de R$ 1 bilhão. Segundo a superintendente da empresa, Luiza Helena Trajano, 100 é o número mínimo de unidades considerado necessário para o devido atendimento da demanda da região mais populosa do
Brasil. O diretor de marketing, Frederico Trajano, afirma que a forte concentração do mercado da Grande São Paulo nas mãos de poucas redes varejistas, demonstra que ainda há muito espaço para o Magazine Luiza ocupar. Com foco nas classes C e D, a rede escolheu a Zona Leste como região preferencial, com 13 lojas. A Zona Sul terá sete pontos, enquanto que a Zona Norte contará com cinco unidades. Na região central serão colocados dois pontos, mesmo número destinado à Zona Oeste da capital. O restante das lojas ficará distribuído nos municípios de Carapicuíba, Caieiras, Diadema, Ferraz de Vasconcelos, Guarujá, Guarulhos (4), Itapevi, Itaquaquecetuba, Mauá, Osasco (2), Poá, Praia Grande, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Vicente e Suzano. Para os paulistas das classes A e B, a empresa concentrará seus esforços na venda pela internet. Para isso, duplicou a capacidade de transações de sua página eletrônica, que representa 15% do faturamento total da rede, que em 2007 somou R$ 2,6 bilhões e que deve fechar em R$ 3,4 bilhões nesse ano.


Toyota comunica recall de 61 mil veículos Hilux e Hilux SW4
A Toyota do Brasil convocou, ontem, os proprietários de veículos da marca Hilux e Hilux SW4, fabricados entre janeiro de 2006 e maio de 2008, para um recall. A empresa informou que pode haver substituição da porca superior de fixação do conjunto de articulação da barra estabilizadora da suspensão dianteira do veículo. O procedimento envolve 61.270 veículos. No comunicado, a empresa informa que a soltura espontânea da porca de fixação do conjunto de articulação da barra estabilizadora da suspensão dianteira do veículo, enquanto estiver em movimento, poderá ocasionar riscos à integridade física e segurança do consumidor. Os veículos foram fabricados na unidade da empresa na Argentina. A Toyota disponibiliza o telefone 0800 7030206 e o site da Toyota para mais esclarecimentos.

Varejo deve inovar no Dia das Crianças
Empresários do comércio varejista tradicional terão que inovar para movimentar os negócios em seus estabelecimentos para a próxima data comemorativa, o Dia das Crianças. Pensando no crescimento acelerado do mundo virtual, o Sebrae em São Paulo aposta no diferencial na hora do atendimento corpo-a-corpo, com o Programa Venda Melhor Dia Das Crianças, que será comemorado em 12 de outubro. Fazer uma promoção diferente, investir em novos caminhos para atrair mais consumidores para dentro da loja; renovar a vitrine; refazer a mala-direta para contatar os clientes, que desde o Natal do ano passado não foi retomada. Essas são as ações que a Instituição, por meio do Escritório Regional Capital Oeste, disponibiliza aos varejistas que desejam fazer parte do programa.

Consumidores que compram marca própria gastam mais
Segundo uma pesquisa realizada pela LatinPanel, os consumidores de produtos com o nome do próprio estabelecimento ou de uma marca mantida pelo varejista gastam 13% mais. O estudo ainda apurou quais produtos de marca própria foram mais adquiridos pelos consumidores. O topo do ranking está ocupado pelos pães, que já foram experimentados ao menos uma vez por 45% das famílias. A seguir vêm alimentos não-perecíveis (43%), produtos de limpeza (30%) e frios e queijos, com 23%. Além disso, o consumo das marcas próprias tende a avançar para novos setores. A construção, por exemplo, já teve produtos experimentados por cerca de 2,4% das famílias entrevistadas, enquanto o setor farmacêutico por 0,5%.

Corsan investirá mais de R$ 450 milhões em saneamento até 2010
A Corsan - Companhia Riograndense de Saneamento - deve investir mais de R$ 450 milhões de recursos próprios em saneamento até 2010. O anúncio foi feito pelo presidente da estatal, Mário Freitas, durante o Seminário de Infra-estrutura realizado pela Amcham-Porto Alegre (Câmara Americana de Comércio), ontem. “Os recursos são todos do caixa da Corsan e conseguiremos garantir o investimento com relativa folga. Há mais investimentos (previstos), que serão feitos mediante financiamento já assinado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e com verbas do orçamento geral da União”, explicou Freitas. De acordo com ele, R$ 120 milhões estão sendo investidos em 2008. Para 2009, estão previstos R$ 150 milhões e, para 2010, R$ 181 milhões. Os mais de R$ 450 milhões próprios serão direcionados a obras do sistema de esgotamento sanitário e de distribuição de água, bem como a mecanismos de redução de perdas de água. (Informações da assessoria de imprensa da Amcham-Porto Alegre)

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BASTIDOR

- Carrefour investirá US$ 100 milhões na Rússia. O grupo francês Carrefour irá investir cerca de US$ 100 milhões nos próximos cinco anos para abrir hipermercados no sul da Rússia, na região de Krasnodar.

- Cosan com toda a energia. A empresa pretende investir mais de R$ 2 bilhões na geração de energia elétrica em usinas sucroalcooleiras nos próximos anos.

- Telemar entra no segmento de televisão. A empresa pagou US$ 470 mil pela licença de operar como fornecedora de televisão por assinatura via satélite, para todo o País. Na segunda-feira, a empresa foi multada pela Anatel em R$ 2,56 milhões porque descumpriu o regulamento de serviços de telefonia fixa.

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ÍNDICES ECONÔMICOS
(Informações da FGV e IBGE)

Febraban eleva projeção de PIB em 2008 para 5,15%
A Pesquisa de Projeções e Expectativas de Mercado apontou em setembro, um aumento da projeção do PIB para 2008 de 4,79% para 5,15%. De acordo com o economista-chefe da Febraban - Federação Brasileira de Bancos -, Rubens Sardenberg, essa elevação é efeito do aumento do Produto Interno Bruto de 6,1% registrado no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Para 2009, as instituições ouvidas indicaram uma redução da taxa de crescimento do País, que passou de 3,90% para 3,75%. "Essa redução na margem está relacionada ao aperto monetário adotado pelo Banco Central desde abril e também, pela desaceleração da economia mundial provocada pela atual crise financeira", comentou Sardenberg.

A pesquisa apontou que as projeções para a produção industrial seguiram os movimentos registrados pelo PIB, pois subiram de 5,33% para 5,64%, enquanto baixaram para o próximo ano de 4,52% para 4,20%. A taxa de expansão da FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo - também segue trajetória semelhante: deve subir de 12,81% para 13,40% esse ano, mas deve recuar um pouco em 2009, de um incremento de 10,45% para 9,79%.

Devido à política monetária restritiva e ao desaquecimento do PIB global, os especialistas acreditam que o IPCA em 2008 deve subir 6,19%, taxa inferior aos 6,48% apurados na pesquisa de julho. Para o próximo ano, as projeções para o IPCA apresentaram pequena elevação, passando de 4,93% para 4,94%, números superiores à meta de 4,50% estipulada pelo CMN - Conselho Monetário Nacional.

No caso do IGP-M, as previsões baixaram de 12,10% para 10,24% em 2008, e recuaram para 2009 de 5,74% para 5,49%. Selic - Os economistas dos bancos não alteraram as projeções de alta para a Selic ao fim de 2008 - elas permaneceram em 14,75%. "Para 2009, as projeções recuaram um pouco, de 14% para 13,75%, devido provavelmente à redução do nível de atividade do País, causada pela elevação dos juros esse ano, e pela crise internacional, o que deve reduzir a necessidade do Banco Central elevar os juros no ano que vem", afirmou Sardenberg. As projeções para o câmbio indicam desvalorização do real frente ao dólar, pois a cotação subiu de R$ 1,63 para R$ 1,74 no encerramento de 2008 e, para 2009, aumentaram de R$ 1,73 para R$ 1,82.

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MERCADOS: Ações, Commotidies & Futuros
(Informações da Dow Jones, Bovespa e Reuters)

Bovespa recua 3,78% com commodities em queda
Pelo segundo pregão consecutivo, a Bovespa - Bolsa de Valores de São Paulo - terminou com perdas substanciais, ainda em decorrência das incertezas que cercam a aprovação do socorro bilionário anunciado pelo governo norte-americano ao sistema financeiro. A defesa do pacote feita ontem, no Congresso dos EUA pelo presidente do Fed - Federal Reserve -, Ben Bernanke, e pelo secretário do Tesouro americano, Henry Paulson, não dizimou as dúvidas, embora tenha contribuído para uma recuperação do dólar no mercado global de moedas. Com isso, os preços das matérias-primas (commodities) acabaram caindo e serviram de peso extra de baixa à Bolsa brasileira, na qual têm grande influência.

- O Ibovespa fechou em queda de 3,78% a 49.593 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 49.289 pontos (-4,37%), e a máxima de 51.856 pontos (+0,61%). No mês, o Ibovespa acumula perda de 10,93% e, no ano, de -22,37%. O volume de negócios totalizou R$ 5,35 bilhões.

Dow Jones
Em Wall Street, o índice Dow Jones terminou em baixa de 1,47% a 10.854 pontos; o S&P recuou 1,56% a 1.188 pontos e o Nasdaq, caiu 1,18% a 2.153 pontos.

Análise - As atenções de ontem, 23/9, estavam totalmente voltadas para os depoimentos de Bernanke e Paulson, no Congresso americano, onde eles se revezaram em pedir que os parlamentares aprovem rapidamente, a ajuda de US$ 700 bilhões proposta no final de semana. Segundo Paulson, é preciso passar rapidamente o texto, sem atrasos com cláusulas que "não estão relacionadas ou que não tenham amplo apoio". Ele ainda pediu uma 'forte supervisão' para o plano do governo dos EUA, que é justamente um dos pontos defendidos pelos congressistas. Apesar dos apelos, o efeito não foi exatamente o previsto, já que os analistas consideraram as declarações um pouco pessimistas, principalmente quando Bernanke instou os congressistas a aprovarem logo o pacote, alegando que a economia dos EUA e seus mercados financeiros, enfrentarão sérios riscos caso isso não ocorra. Para Bernanke, a ação é necessária para estabilizar os mercados, de modo a minimizar os efeitos sobre a economia.

- Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro de petróleo com vencimento em novembro terminou cotado a US$ 106,61 por barril, com recuo de 2,52%. Isso atingiu os papéis da Petrobras na Bovespa, que ontem, perderam mais de 4%. As ações da mineradora Vale sofreram mais, ao seguir o comportamento das mineradoras na Europa e também, o desconto que os investidores vêm fazendo na ação, diante da pressão da brasileira por um novo reajuste do minério que vende à China. Isso apesar dos sinais de retração mundial. As ações ordinárias (ON) da Vale caíram mais de 8%, no pior momento da sessão, e fecharam não muito longe disso, a -7,33%. As ações preferenciais da classe A (PNA) da Vale, cederam 5,81% na mínima e -5,44% no fechamento. Petrobras PN fechou em baixa de 4,73% a R$ 33,25, e Petrobras ON caiu 4,63% a R$ 40,99.

Bolsas européias caem com incerteza sobre pacote
As principais bolsas européias terminaram em queda, com investidores receosos sobre a eficácia do pacote de auxílio ao mercado financeiro elaborado pelos EUA, para descongelar os mercados de crédito e fortalecer o mercado imobiliário, segundo operadores. A queda nos preços das matérias-primas (commodities), principalmente dos metais básicos, exerceu pressão adicional sobre os papéis do setor de mineração. As dúvidas em relação ao plano norte-americano prejudicaram principalmente as ações do setor financeiro. O pacote foi apresentado mais cedo ao Comitê Bancário do Senado dos EUA pelo secretário de Tesouro, Henry Paulson, e pelo presidente do Fed - Federal Reserve -, Ben Bernanke.

Análise - De acordo com Robert Quinn, estrategista de mercado de ações da Standard & Poor's, em Londres, a principal questão da crise financeira e do pânico no mercado já foi abordada, mas a resolução que ainda está por vir é o fator que gera os receios. "Todos perceberam que as implicações e movimentações políticas levarão tempo e ainda, há muita incerteza", disse ele sobre o plano norte-americano. "Essa recessão pode ser muito mais forte e profunda do que se pensava anteriormente". Para Simon Samuels, analista do Citigroup, "os bancos europeus possuem hoje uma relação de capital mais fraca do que há um ano, apesar de terem levantado mais de US$ 100 bilhões com novas ações, e isso continuará com ou sem o plano do Paulson". Mas, apesar das dúvidas sobre o potencial do plano, "os mercados podem retomar a tranqüilidade, caso o pacote seja finalizado rapidamente", afirmou um operador em Frankfurt.

- Em Londres, o índice FTSE 100 encerrou em baixa de 100,1 pontos (-1,91%), para 5.136,1 pontos. O HBOS caiu 13,78%, o Royal Bank of Scotland 5,9% e o Lloyds TSB 4,82%. "O interessante é que o fato da FSA (a CVM britânica) ter proibido as vendas a descoberto de ações não intimidou o retrocesso do mercado. Isso mostra que as tentativas para manter o mercado em alta não tiveram tanto sucesso quanto eles gostariam", avaliou Mark Priest, da ETX Capital. As ações de mineradoras devolveram o ganho obtido ontem, em meio ao enfraquecimento nos preços dos metais. A Eurasian Natural Resources perdeu 11,43%, a Vedanta 10,39% e a Anglo American 8.21%.

- O índice CAC-40, da Bolsa de Paris, recuou 83,69 pontos (-1,98%), para 4.139,82 pontos. Segundo um operador, os investidores "acompanharam cegamente" a direção de Wall Street. As ações da EDF - Electricité de France -, que pode lançar uma proposta de aquisição pela British Energy, caiu 0,67%. O BNP Paribas perdeu 2,23% e o Société Générale 3,38%.

- Em Frankfurt, o índice DAX terminou em queda de 39,22 pontos (-0,64%), para 6.068,53 pontos. Ações mais defensivas tiveram os melhores desempenhos da sessão, a RWE subiu 1,74% e a Bayer avançou 1,09%. A Volkswagen caiu 4,96% e o Deutsche Bank, 3,12%.

- O índice IBEX-35, da Bolsa de Madri, perdeu 152 pontos (1,34%), para 11.176,50 pontos. Os bancos apresentaram baixa, com o Santander caindo 2,69%, o Bankinter 1,34% e o Banesto 1,1%. O grupo de transportes Ferrovial teve a maior perda da sessão, de 5,64%. A Telefonica recuou 2,94% após a Comissão Européia propor um limite para as tarifas de roaming de mensagens de texto.

Bolsas da Ásia fecham em queda; HK perde 3,9%
Após duas sessões de rali, os principais mercados asiáticos apresentaram queda. Parte deles foi influenciada pelo forte declínio em Wall Street, com as dúvidas de que o plano de socorro aos bancos de US$ 700 bilhões do governo dos EUA, irá realmente conter a crise financeira. Outras bolsas sofreram com a realização de lucros. No caso de Hong Kong, a bolsa seguiu o declínio dos mercados dos EUA. O índice Hang Seng perdeu 759,35 pontos, ou 3,9% e terminou aos 18.872,85 pontos.

- Os investidores decidiram realizar lucros e fizeram as Bolsas da China fechar em baixa. A queda só não foi maior porque a peso pesado PetroChina paralisou as perdas, ao subir 3,9%. O índice Xangai Composto caiu 1,6% e encerrou aos 2.201,51 pontos. Já o Shenzhen Composto perdeu 5,5% e terminou aos 584,26 pontos. Yuan - A desvalorização do dólar sobre o euro empurrou o yuan para um novo recorde de valorização em relação à moeda norte-americana. Durante o regão, o dólar chegou a ser negociado a 6,8099 yuans, o menor nível na era moderna. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8135 yuans, de 6,8300 yuans do fechamento de segunda-feira, 22/9.

- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, reverteu as perdas do início da sessão e continuou em elevação. O índice Taiwan Weighted ganhou 1,2% e encerrou aos 6.182,21 pontos, a maior pontuação desde 12 de setembro.

- A procura por ações baratas garantiu a alta da Bolsa de Seul, na Coréia do Sul. O índice Kospi ganhou 1,4% e fechou aos 1.481,37 pontos.

- A Bolsa de Manila, nas Filipinas, foi pressionada pela forte alta do petróleo e fechou em queda. O índice PSE Composto recuou 1,3% e terminou aos 2.486,29 pontos.

- A Bolsa de Sydney, na Austrália, não conseguiu manter o índice S&P/ASX 200 acima dos 5 mil pontos, influenciada pelas baixas em Wall Street. O índice teve queda de 2% e fechou aos 4.923,50 pontos.

- A Bolsa de Cingapura terminou em baixa com muitos investidores de lado, devido a dúvidas sobre se o plano americano para os bancos pode ajudar a evitar uma recessão nas maiores economias do mundo. O índice Straits Times tombou 2,7% e fechou aos 2.476,51 pontos. O mercado indonésio teve baixa, por conta de realizações de lucros em meio ao pessimismo global depois da queda das ações nos EUA.

- O índice composto da Bolsa de Jacarta recuou 1,3% e fechou aos 1.873,10 pontos. O mercado tailandês sofreu baixa, por temores de que o plano de resgate aos bancos do governo americano não tenha efetividade.

- O índice SET da Bolsa de Bangcoc caiu 1,0% e fechou aos 608,25 pontos.

- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, cedeu 0,2% e fechou aos 1.026,18 pontos, com os investidores de lado em meio a renovadas preocupações sobre os problemas do setor financeiro americano e as contínuas incertezas políticas locais.

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MERCADO FINANCEIRO

BC publica edital sobre gerência de risco de crédito
O Banco Central informa, em edital publicado na edição de hoje do "Diário Oficial da União", que sua Diretoria Colegiada colocou em audiência pública a minuta de uma resolução que deverá obrigar todas as instituições financeiras a manterem uma estrutura de gerenciamento do risco de crédito. As razões da resolução constam de documento divulgado no sábado, em que o BC ressalta que "a recente turbulência econômica externa demonstra que práticas inadequadas na gestão da carteira de crédito, tiveram papel decisivo no aprofundamento das perdas." No edital publicado ontem, 23/9, o BC lembra que a Resolução nº 3.380, de 29 de junho de 2006, incorporou as recomendações do Comitê de Basiléia para Supervisão Bancária sobre a "adequada gestão de riscos inerentes às atividades financeiras". A exigência de adoção do gerenciamento de risco pelas instituições está prevista no conjunto de normas de supervisão, conhecido como "Basiléia II", que está em implantação no Brasil, onde boa parte dos grandes bancos, já mantêm essa estrutura. A previsão do Banco Central é de que áreas de análises para prever problemas em empréstimos, sejam criadas pelas instituições financeiras a partir de junho de 2009. O BC informa também, que sua proposta de resolução permanecerá em audiência pública até 18 de novembro, e que os interessados podem encaminhar sugestões e comentários por meio do link contido no edital publicado no seu endereço eletrônico (bcb.gov.br); por meio do e-mail denor@bcb.gov.br; ou, ainda, por correspondência dirigida ao Denor - Departamento de Normas do Sistema Financeiro -, SBS, Quadra 3, Bloco "B", 15º andar, Edifício Sede, Brasília/DF, CEP 70074-900. (Informações da assessoria e imprensa do Banco Central)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Exportações de básicos cresceram 50,5%, divulga MDIC
As exportações brasileiras registram, até a terceira semana de setembro, um incremento nas três categorias de produtos. Segundo as informações divulgadas nessa segunda-feira, 22/9, pelo MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior -, as vendas de produtos básicos aumentaram 50,5% em relação a setembro do ano passado, com destaque para minério de ferro, petróleo em bruto, carne suína, bovina e de frango, fumo em folhas, soja em grão, café em grão e farelo de soja.Os embarques de semimanufaturados cresceram 37,8% - em função de semimanufaturados de: ferro e aço, óleo de soja em bruto, ferro fundido, celulose, ligas de alumínio e ferro-ligas. Já as exportações de manufaturados aumentaram apenas 5,6% - principalmente: módulos para plataforma de exploração de petróleo e gás, fio-máquina de ferro e aço, etanol, autopeças, automóveis, máquinas para terraplanagem e bombas e compressores.Até o dia 21 de setembro, as exportações totalizam US$ 13,981 bilhões e registram média diária de US$ 932,1 milhões, valor 25% maior que o desempenho médio diário das exportações em todo o mês de setembro do ano passado (US$ 745,6 milhões).Nas importações, houve elevação em relação a setembro de 2007 nas compras de produtos siderúrgicos (78,8%), adubos e fertilizantes (68,9%), automóveis e partes (50,7%), instrumentos de ótica e precisão (47,5%), produtos químicos orgânicos e inorgânicos (45,4%) e farmacêuticos (40,8%). As importações acumulam no mês US$ 11,590 bilhões, com média diária de US$ 772,7 milhões, um crescimento de 37,3% sobre o desempenho médio diário apresentado no mesmo mês do ano passado (US$ 562,6 milhões). O superávit comercial apresentado até a terceira semana de setembro, foi de US$ 2,391 bilhões, com média diária de US$ 159,4 milhões. O saldo está 12,9% menor que o superávit médio diário registrado em todo o mês de setembro de 2007, que foi de US$ 183 milhões.No acumulado do ano, as exportações totalizaram US$ 144,824 bilhões, com média diária de US$ 795,7 milhões, aumento de 29,6% sobre o resultado no mesmo período do ano passado. As importações somaram US$ 125,526 bilhões, com média diária de US$ 689,7 milhões, uma alta de 52,5% em relação à média diária verificada no mesmo período do ano passado. O superávit comercial no ano está acumulado em US$ 19,298 bilhões e média diária de US$ 106 milhões, resultado 34,3% menor que o saldo médio diário apresentado no mesmo período do ano passado (US$ 161,4 milhões).

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LOGÍSTICA & Infraestrutura

Aliança quer investir R$ 300 milhões na construção navios
A Aliança Navegação planeja investir R$ 300 milhões para a aquisição de quatro navios de cabotagem, com capacidade para transportar 2,5 mil contêineres. A concretização do investimento tem esbarrado na insegurança jurídica que cerca alguns estaleiros brasileiros, revelou Renê Wlach, gerente da Regional Sul da empresa, ontem, dia 23/9. “Estamos aguardando o desenrolar dessa questão da segurança jurídica. Ocorre, que os estaleiros possuem problemas como dívidas trabalhistas e impostos não-recolhidos. O Governo Federal está ajudando, através do Ministério dos Transportes, para que essa situação se resolva. A solução depende mais do Governo do que da Aliança”, explicou Wlach, que participou do Seminário de Infra-estrutura da Amcham-Porto Alegre.
Hoje, para se encomendar um navio, é preciso fazer um adiantamento. Porém, como muitos estaleiros passam por dificuldades do ponto de vista tributário, há o risco de que os recursos sejam confiscados para cobrir despesas anteriores do fabricante, reduzindo a garantia de entrega das embarcações.No caso de novos estaleiros, como o da WTorre, em Rio Grande/RS, o obstáculo é de outra ordem: a produção inicialmente será focada em demandas da Petrobras, sem espaço para pedidos de empresas privadas. A Aliança opera 117 navios no mundo, 39 deles na costa brasileira. Desse total, dez são dedicados exclusivamente à sabotagem e 29, para transporte de longo curso. As operações no País mobilizam mil funcionários, 400 embarcados e os demais em terra. Em 2007, o faturamento da companhia foi de R$ 2,2 bilhões. (Informações da assessoria de imprensa da Amcham-Porto Alegre)


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AGRONEGÓCIOS

País dispõe de 29,5 milhões de hectares para agricultura sustentável
Os integrantes da Câmara Temática de Agricultura Sustentável do Ministério da Agricultura estimam uma área de 29,5 milhões de hectares para o desenvolvimento sustentável da irrigação no País. De acordo com a Abid - Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem -, a região Norte possui 14,6 milhões de hectares de área potencial para irrigação, a região Centro-Oeste 4,9 milhões e a região Sul 4,5 milhões. Os integrantes da câmara reuniram-se ontem, em Brasília. O presidente da câmara, Ivo Mello, explicou que a agricultura sustentável se baseia em três pilares: ser viável economicamente, proporcionar eqüidade social, com transferência de renda ao produto, e respeitar o meio ambiente. Na reunião, o diretor de Programa da SDC - Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e cooperativismo -, Helinton Rocha, expôs as ações da secretaria, como os investimentos previstos em infra-estrutura para a região Centro-Oeste. "Para resolver os principais gargalos dessa região, o orçamento previsto no PAC - Programa de Aceleração de Crescimento -, até 2010, é de R$ 3,5 bilhões. Em relação aos convênios, acordos e contratos firmados com o Mapa, em 2007, o número alcançou 1,8 mil, o que representou uma receita de R$ 340 milhões", disse. (Informações da assessoria de imprensa do Mapa)

União Européia determina novas regras para os abatedouros
A Comissão Européia fixou novas regras para abatedouros, visando melhorar o bem-estar animal, uma vez que a legislação atual foi considerada ultrapassada. Com a nova proposta, os matadouros devem garantir formação adequada dos funcionários e controlar a eficiência dos seus equipamentos. Além disso, cada estabelecimento deverá ter um funcionário especializado em bem-estar animal. A proposta ainda precisa da aprovação dos 27 governos da UE, e a nova legislação não terá efeito até que seja aprovada pelo Parlamento Europeu e os ministérios envolvidos, o que pode levar até 3 anos. Porém, alguns métodos utilizados atualmente, não serão banidos, como os tanques de água de pré-eletroatordoamento e o uso de CO2, apesar das preocupações manifestadas pelos cientistas. Tais métodos são incovenientes para os animais, especialmente para as aves, mas a Comissão Européia diz que há uma falta de alternativas comercialmente viáveis para os métodos de abate. A nova proposta define o nível de atordoamento e métodos de abate de forma mais rigorosa, e afirma que gás atordoante, usado nos animais, deve ser irreversível. "Atordoados, os animais terão de ser monitorizados regularmente, para garantir que eles não vão recuperar a consciência antes do abate", diz a Comissão. Os países que exportam carne para a UE devem seguir normas similares no futuro.

Tensão entre Rússia e EUA pode beneficiar a carne brasileira
A tensão política crescente entre Rússia e EUA pode ajudar a ampliar as exportações de carne do Brasil. O conflito, que afeta as negociações para a entrada da Rússia na OMC - Organização Mundial do Comércio -, levou Moscou a ameaçar rever acordos em vigor com os EUA. Com isso, o Brasil poderá ganhar cotas tarifárias de exportação que hoje cabem aos produtores americanos, aumentando sua fatia no mercado russo, que já é o principal destino da carne brasileira bovina e suína no exterior. Nos seis primeiros meses desse ano, os russos compraram pouco mais de US$ 1 bilhão em carne bovina brasileira, quase um terço do total das exportações do produto. No caso da carne suína a participação da Rússia é ainda maior, com 43% das vendas do Brasil para o mercado mundial. Poderia ser ainda melhor, voltando ao patamar de 2003, quando chegou a 63%, afirma Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs - Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína. Segundo ele, o Brasil foi prejudicado quando negociou o acordo bilateral para a entrada da Rússia na OMC, pois as cotas maiores de carne já haviam sido concedidas aos EUA e UE. Camargo Neto diz que é hora de o governo brasileiro cobrar benefícios da parceria que o Itamaraty afirma ter com a Rússia, como parte do chamado Bric (grupo de países emergentes que inclui ainda China e Índia). "Não tem sentido ser punido por privilégios oferecidos aos EUA e à UE", afirma Camargo Neto. "Precisamos saber se essa história de Bric é para valer. É a hora de a Rússia mostrar que o Brasil é parceiro, e de o Brasil não fazer papel de bobo." O acordo em vigor, fechado em 2005, dá preferência aos EUA e União Européia. Com a deterioração das relações entre Rússia e EUA, há a expectativa de que o governo brasileiro pressione para que o acordo, que expira em 2009, seja renegociado com bases melhores.

Negociação adia encontro de frigoríficos no Paraná
A razão é que a comissão de negociação com as empresas frigoríficas e Cooperativas do Estado – formada durante o primeiro encontro, realizado dia 26 de julho, em Cascavel/PR – está cumprindo um cronograma de conversações, que não será concluído até final desse mês. Nessa fase de negociações, a comissão que representa os avicultores, está buscando o atendimento de duas reivindicações principais do setor de aves de corte: a melhoria do preço e a transferência para as integradoras dos custos do apanha (carregamento) dos frangos. A comissão de negociação é formada por 14 membros entre avicultores e dirigentes de associações, sindicatos rurais e da FAEP - Federação da Agricultura do Estado do Paraná. O movimento dos avicultores está sendo organizado pelo: Sindicato Rural Patronal de Cascavel, Avisuipar - Associação dos Avicultores e Suinocultores do Oeste do Paraná - e FAEP. (Informações da FAEP)

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MERCADO DE TI

Para combater pirataria, Microsoft corta preço do Office na China
A Microsoft cortou o preço do seu Office 2007 Home and Student Edition, de US$ 102 para US$ 29 na China. É a primeira oferta especial desde que a Microsoft entrou no mercado chinês, em 1992. Versões piratas do pacote de programas são vendidas no país asiático por menos de US$ 1,50. O corte de preço foi estruturado para tornar os produtos da Microsoft mais acessíveis na China e minimizar o impacto da pirataria. A promoção valerá por tempo limitado. A violação dos direitos de propriedade intelectual tem sido ponto de conflito entre as relações da China e seus parceiros comerciais, incluindo os Estados Unidos. As indústrias do cinema, da música, de softwares e literária estimam que cada grupo individualmente, perdeu US$ 3,5 bilhões na China, por conta da pirataria no ano passado, três vezes mais que em 2001. A Microsoft, a maior empresa de softwares do mundo, está entre as empresas mais afetadas.

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ANÁLISE SETORIAL

Pequeno investidor reduz participação em fundo de ações
A parcela de recursos de pequenos investidores aplicada em fundos de ações caiu desde maio, segundo relatório do site financeiro Fortuna. Em 20 de maio, quando o índice Bovespa bateu recorde de alta de pontuação, fechando a 73.516 pontos, o patrimônio dessas aplicações representava 14% das reservas de 516 fundos de varejo, oferecidos pelos principais bancos comerciais do País, selecionados pelo Fortuna. Na sexta-feira, dia 19/9, esse percentual havia caído para 10%, enquanto a fatia destinada aos fundos referenciados DI, de curto prazo e de renda fixa, aumentou de 77% para 81%. Já os multimercados e balanceados, que representavam 9% da carteira dos investidores, passaram a corresponder a 8%. Até fundos DI e de renda fixa registraram saques na semana passada. A mudança do patamar dos fundos de ações, de acordo com o Fortuna, não tem a ver com resgates. O fluxo líquido entre aplicações e saques nesse período, aliás, se manteve estável. O problema foi o péssimo retorno conseguido pela aplicação. Só em rentabilidade, os fundos de ações perderam R$ 13,9 bilhões nos quatro meses desde maio. Em contrapartida, os fundos referenciados DI, de curto prazo e de renda fixa, perderam R$ 13,3 bilhões com resgates, apesar de terem registrado ganho de R$ 7,7 bilhões em rentabilidade. Os fundos multimercados e balanceados não renderam praticamente nada no período, mas registraram saques líquidos de R$ 4,5 bilhões, segundo o Fortuna. Risco eminente Apesar do rebalanceamento registrado nos últimos meses, com maior participação de DI e renda fixa, a carteira de fundos dos pequenos investidores está mais sujeita a risco agora do que estava em maio. De acordo com a medida de risco "value at risk", calculada pelo Fortuna, o portfólio de fundos de varejo estava sujeito a uma perda de até 1,78% em um horizonte de investimento de um mês. Mas a elevação da volatilidade desde então, faz a carteira do pequeno investidor estar sujeita, hoje, a uma perda de até 3,05%.

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MERCADO DE LUXO

Cores, saúde e relax...
O que você ter um SPA em casa, só seu? Já chegou ao Brasil o Shower Cabin, uma cabine para banho com cromoterapia. A importadora Metalbagno Spazi, diz que a cabine emite luzes azul, amarela, vermelha e branca, enquanto se toma banho. Outra função do Shower Cabin é a vaporização aromática; a cabine possui um compartimento especial onde se coloca folhas aromáticas. Relaxamento e saúde é o objetivo da cabine. Preço do banho: R$ 63 mil. Interessados podem contatar a importadora, direto pelo telefone +55 11 3081.7006.


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EXPEDIENTE

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