E-Press.biz Economia & Mercado | Edição 059 | Ano I

Kátya Desessards
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C e n á r i o
Investimentos elevaram o PIB brasileiro no 2º trimestre
A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada pelos investimentos, que tiveram a maior expansão em 12 anos, pelo setor agropecuário e pelo governo. Os números confirmam a visão de analistas de que emergentes como o Brasil, podem impedir uma retração global diante da crise de crédito.
O PIB - Produto Interno Bruto - avançou 1,6% no segundo trimestre frente ao primeiro e 6,1%, ante igual período do ano passado, informou o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, ontem. Economistas previam expansão de 1,1% na leitura trimestral e de 5,5%, na anual. Entre os componentes da demanda interna, o consumo das famílias cresceu 1,0% ante o primeiro trimestre e 6,7%, sobre igual período de 2007, marcando a 19ª taxa positiva nessa comparação.
A formação bruta de capital fixo, uma medida dos investimentos, avançou 5,4% na comparação trimestral e, 16,2% na anual, a maior variação da série histórica iniciada em 1996. A taxa de investimentos do país atingiu 18,7% do PIB, a melhor leitura para um segundo trimestre da série histórica iniciada em 2000. "A cara do segundo trimestre é parecida com a dos últimos trimestres: demanda doméstica puxando o crescimento... A cara dos próximos trimestres não deve mudar muito. A dinâmica de atividade econômica está muito mais respondendo à demanda interna que à demanda externa", afirmou Flávio Serrano, economista sênior do BES Investimentos.
O IBGE também destacou os gastos da administração pública, que cresceram 2,3% frente ao primeiro trimestre. "O governo teve um impacto relevante no PIB. Como Estados, municípios e a União só podiam gastar e contratar até julho, de acordo com a lei eleitoral, houve uma antecipação desses gastos", afirmou a economista do IBGE, Rebeca Palis.A indústria cresceu 0,9% sobre o primeiro trimestre e 5,7%, ante o segundo trimestre de 2007. O setor agropecuário expandiu-se 3,8%, trimestre a trimestre, e 7,1%, ano a ano. "O crescimento da agropecuária pode ser explicado, em grande parte, pelo desempenho de alguns produtos importantes que possuem safra relevante no trimestre... Na indústria, o destaque foi à construção civil", destacou o IBGE.
O setor de serviços teve crescimento de 1,3% sobre o primeiro trimestre, e de 5,5%, sobre o segundo trimestre do ano passado. A taxa anual foi a maior desde o segundo trimestre de 2004, segundo o IBGE.Pelo lado da demanda externa, as exportações de bens e serviços cresceram 8,5%, sobre o primeiro trimestre, e 5,1% sobre o segundo de 2007. As importações avançaram, respectivamente, 8,4% e 25,8%. O menor superávit externo e a remessa de lucros e dividendos provocaram necessidade de financiamento de 14,2 bilhões de reais, pior resultado para o período, desde 2001.
Crescimento no ano
No primeiro semestre, a taxa de investimento subiu 18,5%, também a maior para o período desde 2000. O PIB brasileiro como um todo, cresceu 6,0% no primeiro semestre, a melhor taxa para o período desde 2004. O IBGE revisou os dados do primeiro trimestre desse ano, para alta de 0,8% sobre o quarto trimestre de 2007, e para 5,9%, sobre igual período do ano passado. As leituras anteriormente divulgadas eram de, respectivamente, 0,7% e 5,8%.Uma fonte no IBGE afirmou que será fácil o Brasil encerrar 2008 com crescimento na casa de 5%. Para que isso ocorra, o IBGE calcula que o PIB teria de ser de 4,0% no segundo semestre. "Não haverá a menor dificuldade, as commodities estão caindo, o que ajuda a inflação, o crédito ainda está correndo e o governo vai continuar gastando nas suas obras", disse a fonte.

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NOTÍCIAS

Copom aumenta taxa Selic bem acima do esperado
O Copom - Comitê de Política Monetária do Banco Central - elevou a taxa Selic em 0,75 ponto percentual. A taxa básica de juros da economia brasileira ficou em 13,75% ao ano nos próximos 45 dias. Os economistas afirmam que a alta foi muito exagerada, pois a taxa já estava elevada. A intenção do Copom foi causar uma desaceleração gradual do ritmo de expansão da economia do País, que atualmente está em patamares bastante agressivos, o que faz a inflação se movimentar para cima também. Mas, os economistas alertam que, o Copom, pode provocar um efeito contrário com essa alta acima do esperado pelo mercado. A única justificativa atual é que a demanda ainda está aquecida, embora tenha havido melhorias em relação aos alimentos e nos preços das commodities, que caíram bastante, pode-se ver no setor de serviços, que é um setor sobre tudo interno, que a demanda ainda continua aquecida. Outro fator é o crédito fácil, nem tanto pela taxa de juros, mas pelo período muito longo dos créditos, no caso dos automóveis. Além disso, o governo continua gastando muito mais do que devia. Mesmo que o crescimento do PIB tenha surpreendido, a alta da Selic não se justifica nesses patamares, pois, em geral, a taxa de juros demora uns cinco meses para fazer efeito. Há uma defasagem muito grande. Como o Banco Central já tinha feito um aumento considerável na taxa de juros, até agora, o crescimento da economia não refletiu esse aumento.

BC persiste no erro e ameaça o crescimento
Para a Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo -, o Banco Central persiste no erro e ameaça o crescimento do Brasil, ao elevar a Selic, mais uma vez. A federação lembra que a inflação está controlada. E afirma, em uma nota oficial: "A sabedoria popular não faz por menos, adverte: "Errar é humano. Mas, persistir no erro, é burrice".

PIB mostra que país vive crescimento sustentado
Os dados do Produto Interno Bruto, divulgados ontem, reforçam a avaliação de que o Brasil vive um ciclo de crescimento sustentado, "alicerçado na opção pela estabilidade de preços", afirmou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. "Mais uma vez, o crescimento foi liderado pela formação bruta de capital fixo, que registrou a maior expansão trimestral dessazonalizada (5,4%) desde o início da série histórica disponível, atestando claramente, os benefícios da estabilidade e da previsibilidade", avaliou Meirelles, por meio de sua assessoria. O PIB brasileiro cresceu 6,1% no segundo trimestre do ano, frente ao mesmo período de 2007.

Mantega eleva previsão de crescimento do PIB para até 5,5%
Os números positivos do PIB, divulgados ontem, levaram o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a rever para cima a previsão de crescimento da economia brasileira. A previsão anterior era de uma expansão de 5%. Para 2009, foi mantida a estimativa de 4,5%. "Foi um resultado muito bom, com um crescimento de 6,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Isso significa que a economia brasileira deve terminar o ano de 2008, com um crescimento entre 5% e 5,5%, portanto, um pouco maior do que aquele que nós estávamos prevendo", afirmou Mantega. Segundo o ministro, o impacto do aumento dos juros promovido desde abril, pelo Banco Central, ainda não se refletiu na economia no primeiro semestre. Ele prevê que essa desaceleração só deve se verificar nesse segundo trimestre, mesmo assim, de forma a preservar o crescimento. "Esse crescimento não reflete a situação dos juros nos últimos meses. A elevação de juros demora para fazer efeito." Mantega destacou o fato de a economia estar crescendo em um momento em que há desaceleração da inflação. "Nós estamos crescendo com uma qualidade maior do que em outros períodos. Em primeiro lugar, porque está havendo um crescimento com uma desaceleração da inflação. Por isso, que é um crescimento sustentável", afirmou. Para o ministro, o aumento recorde de 16,2% do investimento no segundo trimestre, percentual quase três vezes a expansão do PIB no período, é outro fator que demonstra essa qualidade. Segundo ele, a economia que cresce puxada pelo investimento, tem um crescimento sólido. "A demanda cresce, mas a oferta cresce mais robustamente." Outro número que foi bem recebido pela Fazenda é a acomodação no consumo das famílias em 6,7%, ante 8,7% no final de 2007. O ministro prevê agora, uma estabilização desse indicador, entre 6% e 6,5%, para esse ano, o que seria "satisfatório", ou seja, evitaria novas medidas para desestimular o consumo. Mantega também destacou a desaceleração no consumo do governo de 5,3% para 5,8%, entre os dois últimos trimestres.

Setor da construção civil lidera expansão do setor industrial
A construção civil cresceu 9,9% no segundo trimestre desse ano, em relação a igual período em 2007, e comandou a expansão do setor industrial, segundo dados do PIB, divulgado ontem, pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. No semestre, o desempenho da construção civil subiu 9,5%. Para a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, essa performance foi influenciada pelo aumento das obras públicas, entre as quais as incluídas no PAC - Programa de Aceleração do Crescimento. Outros fatores mencionados por ela foram: o crescimento do crédito direcionado ao setor de habitação, 26,7% no segundo trimestre, em termos nominais, e o aumento de 5% da população ocupada na construção. A indústria extrativa mineral teve alta de 5,3% no segundo trimestre, no embalo do crescimento de 7,3% da extração de minério de ferro, e de 5,1% de petróleo e gás. O setor petrolífero é responsável por mais de 70% do total da indústria extrativa mineral. Palis destacou ainda, o desempenho dos setores automobilístico e de máquinas e equipamentos, que contribuíram decisivamente, para que a indústria de transformação alcançasse um desempenho 4,8% superior ao que fora constatado no segundo trimestre de 2007. O setor industrial cresceu 5,7%, na comparação com o período de abril a junho do ano passado. No semestre, essa expansão chegou a 6,3%. Em relação ao primeiro trimestre de 2008, a indústria teve alta de 0,9%, e nos últimos 12 meses, acumula elevação de 5,5%.

Agropecuária impulsiona crescimento do PIB no segundo trimestre do ano
A agropecuária foi a principal responsável pela elevação do PIB brasileiro no segundo trimestre de 2008. Do ponto de vista da produção, o setor cresceu 3,8% em relação aos três primeiros meses do ano, acima da taxa de crescimento do PIB, que foi de 1,6% no mesmo período. Os dados foram divulgados pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, ontem, dia 10/9. Na comparação com o segundo trimestre de 2007, o PIB cresceu 6,1% e, mais uma vez, o setor agropecuário foi destaque, com alta de 7,1%. Nos dois casos, a agropecuária ficou à frente de indústria e serviços, de acordo com o resultado das Contas Nacionais Trimestrais - Indicadores de Volume e Valores Correntes divulgadas. Segundo a economista da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, Cláudia Dionísio, alguns produtos importantes tiveram concentração na safra de abril a junho de 2008. “Café em grão, milho, arroz em casca e soja, têm uma projeção de crescimento para esse ano e, durante o segundo trimestre, tiveram uma colheita relevante”, explicou. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola estima que, em 2008, a colheita daqueles produtos deverá crescer respectivamente 27,7%, 12,8%, 9,6% e 3,6%. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, acredita que o bom resultado do PIB reflete a capacidade do Brasil em dar respostas às necessidades mundiais de alimentos. “Basta o mercado se manter com preços adequados e o governo adotar as políticas de estímulos necessários. Esses resultados coincidem com a queda do índice de inflação verificada nos últimos dois meses. Houve maior oferta de alimentos, o que já pressionou a inflação para baixo”, destacou. Outro fator que tem contribuído para o crescimento da agropecuária nacional é a expansão do seguro agrícola impulsionado pelos programas, federal e estaduais, de subvenção ao prêmio. O Ministério da Agricultura é responsável pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, que se compromete a pagar de 30% a 60% do prêmio contratado pelo produtor. Em 2006, o orçamento do programa foi de R$ 61 milhões, dos quais foram usados R$ 30 milhões. No ano seguinte, foram aproveitados R$ 61 milhões dos R$ 99,5 milhões reservados. Para 2008, R$ 160 milhões estão à disposição do produtor rural. Atualmente, 45 culturas fazem parte do programa, dentre elas soja, trigo e milho.

OPEP reduz em 520 mil barris a cota diária de produção
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo anuncia corte na cota de produção do cartel. A decisão foi anunciada nessa quarta-feira. O corte será da ordem de 520 mil barris diários, de um total de 28 milhões e 800 mil barris produzidos todos os dias. Segundo os ministros da Opep, o mercado está bem abastecido, e os estoques estão em nível suficiente para suprir a demanda futura.

Petróleo registra desvalorização em Nova York e Londres
O preço do petróleo fechou ontem em baixa. A decisão da Opep em reduzir a produção diária não foi suficiente para abalar os preços da commodity. O relatório da Agência Internacional de Energia, que prevê uma queda na demanda em 2008 e 2009, pressionou a cotação para baixo. O óleo tipo light, negociado em Nova York, encerrou cotado a US$ 103,09 - uma desvalorização de US$ 0,17. Em Londres, o barril do tipo Brent fechou em US$ 98,97 - uma queda de US$ 1,37.

União Européia reduz previsão de crescimento diante de crise global
O crescimento econômico da Europa sofreu uma redução brusca e continuará em ritmo mais lento, anunciou a Comissão Européia, nessa quarta-feira. A estimativa para crescimento do PIB, na zona do euro, caiu de 1,7% em abril para 1,3%. Em 2007, o PIB da região cresceu 2,6%. A alta no preço dos combustíveis e alimentos, as turbulências do mercado financeiro e a crise no mercado imobiliário, afetaram a economia européia. A Comissão traçou um panorama similar para os 27 países na União Européia, que incluem os 15 países que adotam o euro como moeda oficial.

Petrobras confirma óleo leve no pré-sal de Santos
A Petrobras confirma ter encontrado óleo leve na camada pré-sal da Bacia de Santos. De acordo com fato relevante, a estimativa de volume recuperável é de 3 bilhões a 4 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural. O poço, denominado Iara - e que tem o código 1-BRSA-618-RJS (1-RJS-656) - localiza-se ao norte de Tupi, a cerca de 230 km do litoral da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de 2.230 metros. O óleo tem densidade entre 26º e 30º API, numa área de cerca de 300 km². A profundidade final atingida foi de 6.080 metros. Á área é explorada pelo consórcio formado por Petrobras (65%), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), dentro do bloco BM-S-11, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos. "Quando do anúncio da descoberta de óleo leve em 7 de agosto de 2008 em Iara, o poço ainda encontrava-se em perfuração na busca de objetivos mais profundos", explica a nota da Petrobras. No caso de Tupi - poço BRSA-369A-RJS (1-RJS-628A) -, a estimativa de volume recuperável é entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural. Segundo a empresa, "a qualidade e a espessura porosa dos reservatórios portadores de óleo, revelaram-se melhores que as expectativas iniciais". Ainda de acordo com o fato relevante, a descoberta foi comunicada ontem à ANP - Agência Nacional de Petróleo. (Agência Estado)

PIB agropecuário terá números modestos nos próximos meses
As variações negativas nos preços dos principais produtos agrícolas, no mercado mundial e no Brasil, resultarão em "números mais modestos" para o PIB da agropecuária nos próximos meses, cenário que vai impactar no resultado do ano. "O resultado do PIB no ano ficará abaixo do registrado no segundo trimestre", avaliou ontem, o técnico da gerência de mercados da OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras -, Marcos Matos. Dados da OCB mostram que o valor nominal da soja subiu 62,8%, no período acumulado de junho de 2007 a junho de 2008. O preço do milho subiu 29,8% no período, variações que valem para o mercado interno. Nos 10 primeiros dias de setembro, os preços da soja recuaram 2,79% no mercado interno. Em dólar, a variação negativa é de 10,43%. No caso do milho, o recuo é de 1,49% no mercado interno e de 9,21% em dólares, variação para o acumulado de setembro. Em agosto, o preço da soja caiu 1% e do milho, 3,91%. Além da questão preço, ele lembrou que a elevação dos custos de produção vai impactar no resultado do PIB da agropecuária. Influenciados pelo preço dos fertilizantes, os custos de produção cresceram de forma expressiva. Em Mato Grosso, o custo de produção oscila de R$ 1.600 a R$ 1.750 por hectare de soja. No ano passado, o produtor gastava, no máximo, R$ 1.450 para cultivar as lavouras.

Mega fusão no setor imobiliário brasileiro
A Brascan e a Company, duas das maiores empresas do setor imobiliário brasileiro, anunciaram ontem, 10/9, a assinatura dos protocolos de incorporação e demais documentos para a integração de suas operações. A conclusão da transação está prevista para outubro de 2008. Segundo dados de 2007, a companhia criada com a fusão, teria registrado lucro líquido de R$ 210 milhões, posicionando-a como a segunda maior empresa do setor. Em comunicado ao mercado, as empresas informaram que a transação será concluída por meio de uma incorporação de ações entre a Company e uma subsidiária da Brascan, e subseqüente incorporação dessa subsidiária pela Brascan. Assim, todos os acionistas da Company migrarão para a base acionária da Brascan. Os acionistas da Company receberão 76.978.000 novas ações da Brascan ou 1,0690 ação da Brascan, para cada uma ação da Company, além de um pagamento de R$ 200 milhões à vista. Após a conclusão da transação, as ações da Company deixarão de ser listadas. Nicholas Reade, diretor-presidente da Brascan, afirmou que "com essa transação, criamos uma das três maiores empresas do mercado imobiliário brasileiro". Walter Lafemina, diretor-presidente da Company, afirmou por sua vez que "após, aproximadamente, 30 anos no mercado e um histórico de sucesso nas parcerias realizadas, Company e Brascan, uniram forças para crescer e agregar valor para seus acionistas".

Café do Centro cresce no Rio Grande do Sul
O Café do Centro, uma das principais torrefadoras de grãos gourmet e especiais do Brasil, expande seus negócios no Rio Grande do Sul por meio de uma parceria com a tradicional rede de supermercados Zaffari. A expectativa da torrefadora é alcançar um crescimento de 50% no volume de vendas no RS, nesse ano. O sul é a primeira região do país em que os produtos do Café do Centro são vendidos em supermercados. Santa Catarina também tem os cafés do Café do Centro no varejo, em parceria com a rede Angeloni. Em outras regiões, a venda está restrita apenas a lojas especializadas.

Infinity vai moer 7,4 milhões de toneladas em 2008/09
A companhia de açúcar e álcool Infinity deverá moer nessa safra 2008/09, cerca de 7,4 milhões de toneladas de cana. No entanto, a capacidade instalada das usinas gira em torno de 9,5 milhões de toneladas. Na Jamaica, onde o grupo adquiriu três usinas do governo, a Infinity tem capacidade para moagem de 2,5 milhões de toneladas. Recentemente, o grupo também comprou a usina Guaricanga, em São Paulo.

Varejo investe em anúncios que mudam de acordo com o cliente
Um projeto-piloto do grupo alemão Metro com a Procter & Gamble, permite customizar publicidade nas gôndolas de acordo com o produto que interessa ao consumidor. Se o cliente pega uma pizza congelada, um display próximo apresenta uma oferta de cervejas. O teste envolve a colocação de etiquetas RFID em produtos, para que seja possível identificar o que cada cliente carrega em sua cesta. O sistema também permite que, ao retirar um produto da gôndola, o consumidor receba mais informações sobre ele e recomenda itens correlatos, como no caso da compra de um xampu, no qual é sugerido um condicionador.

SouthTech compra rede da SPPS
A SPPS e SouthTech selaram ontem, 10/9, a união definitiva da operação de acesso à Internet, estruturando a operadora regional SouthTech Telecom. O ganho de escala, o aumento da carteira de clientes e o incremento das operações no Vale dos Sinos, são os principais reflexos imediatos dessa operação conjunta. Com o acordo, a SPPS vai investir pesado na SouthTech e, com isso, assumir as diretorias técnica e comercial da empresa. "A SouthTech vive momento de forte crescimento e, a experiência dos profissionais da SPPS, serão de grande valia para nossas metas" diz Carlos Eduardo Vianna. Além dos novos diretores, a equipe também será ampliada com a contratação de mais profissionais na área comercial e, em breve, a empresa estará anunciando outros investimentos para os próximos meses, como a compra de outras operações de Internet e Telecom.

REP investirá R$ 500 milhões em novos negócios
A REP – Centros Comerciais apresentou durante o 10º Congresso Internacional de Shopping Centers, que se encerrou ontem em São Paulo, 14 empreendimentos. Desses, seis são shopping centers de comunidade; três são Centros de Conveniência e Serviços (CCSs); dois são empreendimentos multiuso, que reúnem em um só espaço, centro comercial e torres de escritório ou apartamentos; dois powercenters, que são espaços que abrigam lojas de grande porte, como supermercados e home centers; e um shopping de automóveis. São Paulo terá dois CCSs na capital, nos bairros de Perdizes e Alto de Pinheiros, e um em Jundiaí; shopping centers em Hortolândia, Mogi-Guaçu, Salto e na região do Largo 13 de Maio, na capital paulista. Além da expansão do Shopping Valinhos, localizado em cidade de mesmo nome; um shopping de automóveis em Campinas; empreendimentos multiuso em Ribeirão Preto e Guarulhos; e powercenters em Ribeirão Preto e Itaquera, bairro da zona leste da capital paulista. Já o estado do Espírito Santo, recebe um shopping em Serra, na Grande Vitória. Os 14 centros de compra representam um investimento total de R$ 500 milhões.

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BASTIDOR

- Armínio Fraga leva a RBS. A negociação através de um dos fundos da Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, para compra de 15% do controle acionário do Grupo Gaúcho RBS (repetidora da Rede Globo para RS e SC), está nos seus momentos finais (O E-Press.biz antecipou a negociação no dia 2/9). Ao que tudo indica, Armínio leva e ainda terá um lastro de outro percentual sobre o total (que ainda está em segredo), que entraram na negociação depois dessa oferta – irresistível – que fez à RBS. Como o grupo tem uma dívida negociada (adquirida no fatídico leilão da CRT, quando a Telefônica, na última hora, tirou o time de campo), esse capital entra em boa hora. Pedro Parente, que entrou no grupo para azeitar a casa, e já com a intenção de preparar a empresa para que fosse bem olhada pelo mercado investidor, deve se alçar para outros vôos após a entrada dos novos gestores ao grupo.

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ÍNDICES ECONÔMICOS

IGP-M
O Índice Geral de Preços do Mercado (da FGV) - registrou, no primeiro decêndio de setembro, taxa de variação nula. Em agosto, no mesmo período de apuração, a taxa foi de -0,01%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem do primeiro decêndio de agosto para o primeiro decêndio de setembro: IPA, de -0,24% para -0,14%; IPC, de 0,07% para -0,08% e INCC de 1,40% para 1,17%.

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MERCADOS: Ações, Commodities & Futuros

Bovespa fecha em alta de 2,47%
A Bolsa brasileira teve um dia bastante instável ontem. Os investidores oscilaram em se "render" ao pessimismo com a economia global, ou tentar uma recuperação, num momento em que o principal indicador do mercado acumula queda de 24%. Prevaleceu, no entanto, a chamada busca por "barganhas", quando os agentes financeiros aproveitam para embolsar ações que desvalorizaram demais no curto prazo.

- O Ibovespa, que é o termômetro da Bolsa paulista, avançou 2,47% e atingiu os 49.633 pontos. O giro financeiro foi alto, fechou em R$ 6,23 bilhões, acima da média do mês (R$ 4,5 bilhões/dia) e do ano (R$ 5,90 bilhões/dia). A recuperação foi puxada principalmente, pelas ações do setor de mineração e das siderúrgicas. A ação da Vale do Rio Doce valorizou 5,72%, enquanto a ação ordinária da CSN subiu 4,21%. O ativo da Usiminas teve alta de 2,08%. A ação preferencial da Petrobras, que sozinha respondeu por R$ 1,5 bilhão do giro total, recuperou nas últimas horas do pregão e teve valorização de 1,16% no fechamento.

- Dólar comercial fechou em alta de 0,90%, depois de uma sessão marcada pela volatilidade. A moeda norte-americana encerrou o dia cotada a 1 real 786 para a compra. E a 1 real 788 para a venda. O dólar seguiu no mercado doméstico o movimento internacional da moeda e fechou em alta, pela oitava sessão consecutiva. Com a forte valorização dos últimos dias, a moeda norte-americana zerou a baixa acumulada no ano. Em mais uma sessão bastante volátil, o dólar chegou a operar em queda durante a manhã refletindo o otimismo dos mercados financeiros com a divulgação, pelo Lehman Brothers, de medidas a serem tomadas para fortalecer a posição do banco. Mas o bom humor não sustentou a valorização do real que voltou a seguir os mercados cambiais internacionais. Frente a uma cesta com as principais moedas globais, o dólar subia 0,50%, para o maior patamar em 12 meses. Trata-se do preço mais alto para a moeda americana desde 23 de janeiro desse ano.

- A taxa de Risco-País marcou 267 pontos, número 1,11% abaixo da pontuação anterior.

- As Bolsas norte-americanas fecharam em alta, embora com os principais índices de ações abaixo das máximas alcançadas durante o pregão. Operadores disseram que o movimento de alta perdeu impulso à tarde, devido às persistentes preocupações quanto à situação de instituições financeiras, como Lehman Brothers e Washington Mutual. As ações do setor de energia estavam entre as que mais subiram, apesar de os preços do petróleo terem caído novamente. Entre os destaques do pregão estavam as ações do Lehman Brothers; elas chegaram a subir 10% depois de o banco divulgar os resultados preliminares do trimestre de junho a agosto, mas inverteram a direção mais tarde, e fecharam em queda de 6,93%. As ações de outras instituições financeiras voltaram a cair (Washington Mutual -29,70%, Wachovia -7,14%, Fannie Mae -25,25%, Freddie Mac -25,00%, AIG -4,74%). No setor de petróleo, as ações da ExxonMobil subiram 2,72% e as da Chevron avançaram 3,01%. Algumas ações do setor industrial também tiveram altas fortes, como General Motores (+6,13%) e Caterpillar (+2,35%).

- O índice Dow Jones fechou em alta de 38,19 pontos (+0,34%), em 11.268,92 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 18,89 pontos (+0,85%), em 2.228,70 pontos. O S&P-500 subiu 7,53 pontos (+0,61%), para fechar em 1.232,04 pontos. As informações são da Dow Jones.

- As principais bolsas européias fecharam ontem em queda. Em Londres, o índice futsie caiu 0,91%. Em Paris, o CAC perdeu 0,23%. Em Milão, o mib tel recuou 0,64%. A bolsa de Frankfurt registrou desvalorização de 0,37%. Os resultados foram motivados pelo prejuízo de quase U$$ 4 bilhões do banco de investimentos americano, Lehman Brothers, no último trimestre.

- Bolsas asiáticas fecharam ontem com tendências mistas. A Bolsa de Seul encerrou as operações com valorização de 0,72%. Taiwan teve variação positiva de 0,52. Xangai encerrou o pregão em alta de 0,23%. Já a Bolsa de Hong Kong recuou 2,40. E a de Tóquio fechou em baixa de 0,44%.

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ANÁLISE SETORIAL

Adesão do Brasil à Opep levaria de sete a oito anos
A adesão do Brasil à Opep - Organização de Países Exportadores de Petróleo - levaria de sete a oito anos, caso o país manifeste desejo de se integrar ao bloco, afirmou o secretário-geral do cartel, Abdallah el Badri. O ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, afirmou na semana passada, que o Irã, que integra a Opep, havia proposto ao Brasil se unir ao cartel petroleiro, mas que o país ainda não contemplava a possibilidade. "Nós não convidamos os países a integrar a Opep. Se eles desejam aderir, estudamos a oferta", disse el Badri. "Não sei se o Brasil quer se integrar ou não à Opep, mas, se quiser, isso levaria de sete a oito anos", completou. Apesar do Brasil ter feito grandes descobertas petroleiras, agora é preciso explorar os campos e esperar que alcance o status de exportador, segundo Badri. Recentemente, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, destacou que a Opep é uma associação de países exportadores de petróleo, e não de combustível, o que inviabilizaria a entrada do Brasil, mas deixou claro que essa seria uma decisão do governo.

Em reunião na terça-feira à noite, dia 9/9, a Opep decidiu reduzir sua produção real de petróleo em 520 mil barris diários nos próximos 40 dias, para cumprir sua cota oficial. Mesmo com a recente queda dos preços da commodity, o grupo afirmou que preferiu o corte porque "o mercado está muito abastecido". A Opep teme que um mercado assim, em tempos de desaceleração econômica
mundial, gere um colapso nos preços.


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MATÉRIAL ESPECIAL

Nokia vai investir em fábrica de produtos 3G no Brasil
De olho num crescimento de 13% nas vendas de celulares do mercado brasileiro esse ano, a Nokia anunciou investimentos em sua fábrica em Manaus, para adequar a unidade a novas tecnologias, como a terceira geração de telefonia móvel. A expectativa de Almir Luiz Narcizo, presidente da Nokia no Brasil, é que nesse ano, sejam vendidos no país algo como 52 milhões de celulares, ante os 46 milhões de 2007.
Os recursos anunciados somam R$ 25,2 milhões e também, estão sendo aplicados na ampliação da capacidade em cerca de 20%. "Os equipamentos que adquirimos permitiram o aumento da produção sem ampliação da área ocupada", explicou o executivo a jornalistas nessa quarta-feira, 10/9, sem informar qual é a capacidade instalada atual.
Os investimentos vêm sendo realizados desde o início desse ano, e incluem a nacionalização do primeiro modelo de terceira geração da marca, o Nokia 5610, fabricado desde maio. Segundo Narcizo, as ampliações são motivadas pelo crescimento do mercado brasileiro e da própria companhia. Em julho, segundo números da AC Nielsen, a Nokia detinha 32% do mercado total. Em dezembro, a participação da companhia era de 30,5%.
Retomado as exportações
A fábrica brasileira da Nokia já chegou a exportar US$ 1,2 bilhão em 2005. O montante foi sendo reduzido a partir disso, diante do crescimento do mercado interno e de perda de negócios para outras unidades da companhia, como o México. Diante da redução para menos da metade, a Nokia decidiu, em 2006, investir em um plano de integração entre sua divisão administrativa em São Paulo e a fábrica de Manaus, para ganhar eficiência. "O portfólio também foi reduzido de 45 para 12 modelos", explicou Narcizo. Como resultado, no primeiro semestre desse ano, as exportações da companhia atingiram US$ 205 milhões, cifra 182% maior que em igual período do ano passado.
Segundo o executivo, as exportações do primeiro modelo 3G, também contribuíram para o aumento das vendas externas, já que a fábrica brasileira foi escolhida para abastecer toda a América Latina no consumo desse modelo. Nesse momento, a Nokia Brasil negocia seu primeiro contrato de exportação para a China. Segundo Narcizo, ele envolve a venda de um modelo da marca, "mas já irá abrir a porta" da fábrica ao maior mercado global. (Reuters)

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MERCADO FINANCEIRO

Bradesco e Itaú são os mais sustentáveis na América Latina
O Bradesco e o Itaú são os bancos que adotam as melhores práticas de sustentabilidade e governança corporativa, entre as 40 maiores instituições da América Latina, segundo ranking elaborado pela consultoria espanhola Management & Excellence. O estudo levou em conta 109 indicadores, que incluem também iniciativas ligadas à responsabilidade social. Em uma escala de zero a 100, os dois bancos brasileiros tiveram um aproveitamento de 96,33%.
A terceira colocação ficou com o HSBC do México, com 93,58%, seguido do BCI Chile, com 91,74%. O BBVA da Colômbia, Peru e Venezuela ficaram empatados, com um aproveitamento de 90,83%. O Unibanco está entre os dez melhores colocados, na nona posição, com 87,16%. O estudo avaliou que os bancos da América Latina, registraram os melhores desempenhos nos indicadores que medem os programas de treinamento, os benefícios a funcionários e o suporte às artes, juventude e educação. Entre os itens piores avaliados, estão o treinamento em microfinanças e o suporte à integração da comunidade por meio de tecnologias da comunicação.

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LOGISTICA & Infraestrutura

PPG inaugura centro de distribuição no Brasil
A PPG, multinacional americana líder na indústria de tintas, inaugurou, na semana passada, seu novo Centro de Distribuição no Brasil. A unidade está situada em Sumaré (Região de Campinas), e teve um investimento aproximado de R$ 12 milhões. A área de 10 mil m² terá capacidade para armazenar inicialmente, um total de seis milhões de litros de tintas de todas as Unidades de Negócio.
O novo CD da PPG está estrategicamente localizado, sua posição permite aproveitar a malha viária com saída para todo o Brasil. O projeto é moderno e funcional e conta com tecnologia de última geração em construção de armazéns. A operação será totalmente suportada por sistemas WMS (Warehouse Management System), Radiofreqüência e TMS (Transportation Management
System). Esse novo investimento terá um papel estratégico importante, no sentido de atingir os mais altos níveis de satisfação dos clientes PPG, combinando prazos de entrega altamente competitivos, acuracidade de pedidos e disponibilidade de informação. Para gestão dessa operação, a PPG contratou um operador logístico global que agregará seu expertise em gestão logística.


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COMÉRCIO EXTERIOR

Banco Mundial diz que ambiente de negócios no Brasil estagnou
O Brasil está estagnado em suas reformas e praticamente não avançou no ranking de facilidade para fazer negócios, segundo o relatório "Doing Business 2009" do Banco Mundial, divulgado ontem, dia 10/9. O Brasil passou de 126º no ano passado para 125º esse ano, atrás de países como Nigéria (118º), Bangladesh (110º), Etiópia (116º) e Zâmbia (100º). Mesmo dentro da América do Sul, o Brasil só ganha da Venezuela (174º), Bolívia (150º) e Equador (136º) em termos de dificuldades para fazer negócios. O relatório avalia o ambiente de negócios em diferentes países. “Enquanto países, como a Colômbia, fizeram reformas em cinco das 10 áreas que analisamos, o Brasil só reformou uma, a de comércio exterior”, disse Rita Ramalho, economista do Banco Mundial. Por isso, diz ela, o Brasil ficou estagnado no ranking. O "Doing Business" analisa 10 áreas relacionadas ao ambiente de negócios de um país - abrir e fechar uma empresa, comércio exterior, alvarás de construção, contratação de funcionários, registro de propriedades, acesso a crédito, proteção a investidores, pagamento de impostos e cumprimento de contratos. O banco avalia o tempo gasto em cada uma dessas ações, o número de procedimentos necessários e o custo. Dentre as 10 áreas analisadas, o Brasil melhorou em apenas uma — comércio exterior. O tempo médio que leva para fazer uma exportação caiu quatro dias (para 14), com a unificação das bases de dados de exportação e importação, que agora se chama Siscomex Cargas, e o aumento das exportações que passam sem inspeções. Mas o Brasil manteve o título inglório de país campeão em tempo gasto para pagar impostos — é tão complicado que leva em média 2,6 mil horas por ano (108 dias) para pagar todos os impostos. O segundo pior é Camarões, com 1,4 mil horas. (Folha Online)

Europa autoriza mais 27 fazendas do Brasil a exportar carne
A União Européia autorizou mais 27 fazendas brasileiras a exportar carne bovina para o bloco. Com isso, subiu para 252 o número de propriedades do país na lista de aprovações. As novas áreas autorizadas ficam nos estados de MG, MT, GO e RS. O embargo à carne bovina maturada e desossada do Brasil tinha sido imposto em fevereiro. Após inspeções de veterinários europeus, a comercialização foi liberada em parte das fazendas no mês seguinte. O governo brasileiro quer autorização para ao menos 600 fazendas do país.


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MERCADO DE LUXO

A marca que superou seu próprio nome
A marca Swarovski deixou de ser a muito tempo uma griffe que produz cristais. A estratégia de expandir sua expertise para outros produtos deu tão certo, que a marca não pode mais deixar de lançar novidades e de firmar parcerias com outras grandes marcas do mercado de luxo. O cliente desse mercado já espera – todo o ano – que a empresa lance uma nova peça onde seus cristais estejam adornando. Anéis, tiaras, braceletes, roupas, bolsas, dentre tantas outras peças que já possuem sua versão Swarovski. A coleção de bolsas Swanflower da marca, que podem ser encontradas no Brasil, vem com estampa do cisne símbolo da grife. Preço do brilho: R$ 3,9 mil a peça. As interessadas em ter o seu exemplar e os interessados em presentear suas musas com esse galanteio chique, podem obter informações pelo telefone +55 11 3816.7111. Ou podem acessar o site da empresa e se informar sobre outras coleções: www.swarovski.com.

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EXPEDIENTE

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