Coluna do Dia

Kátya Desessards

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NOTÍCIAS

Uso do cartão de crédito acelera no Nordeste
A região Nordeste é que mais cresce no País no uso de cartões de crédito. Os dados mais recentes mostram que em julho o avanço foi de 27,5%, com movimento estimado de R$ 4,2 bilhões. As transações também tiveram na região um crescimento acima da média nacional, com alta de 26,4%, segundo a Itaucard. Foram 55 milhões de operações. O Nordeste encerrou julho com 17,2 milhões de plásticos, o equivalente a 28% do total de cartões existentes no Brasil.

Exportações de couros movimentaram US$ 1,21 bilhão até julho
As exportações brasileiras de couros registraram US$ 1,21 bilhão nos sete meses do ano, redução de 5%, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados elaborados pelo CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil -, com base no balanço da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Mantendo-se a média mensal, até agora registrada, as vendas externas de couros em 2008 poderão atingir receita superior a US$ 2 bilhões. Já os embarques de couros bovinos somaram US$ 1,2 bilhão, recuo de 5% sobre o acumulado anterior e 15,36 milhões de unidades exportadas, volume 23% menor que janeiro a julho passado. Ao longo deste ano, a diminuição nas exportações é conseqüência da apreciação do real, que compromete o preço do couro brasileiro nos mercados internacionais, reduzindo a sua competitividade. Para amenizar isto, o CICB vem pleiteando ao governo, a agilização na restituição de créditos federais e estaduais retidos em operações de exportação, remoção de trâmites burocráticos, a desoneração da produção e, naturalmente, a adoção de uma política cambial que não comprometa o desempenho do comércio exterior.
No mês de julho, os principais destinos do couro brasileiro foram: a China e Hong Kong, ambos com US$ 387,42 milhões, participação de 20,32% e 11,47%, com redução de 18% e 3%, respectivamente; Itália, com US$ 313 milhões (25,71% de participação e decréscimo de 9% ante 2007); e Estados Unidos (9,58% e diminuição de 14%). Os demais países que adquiriram o produto nacional foram o Vietnã, que aumentou suas compras em 116%, atingindo US$ 64 milhões, Indonésia (incremento de 14%, somando US$ 43,64 milhões), México, Alemanha, Japão e Países Baixos. Para o CICB, o acumulado dos sete meses de 2008, também registrou aumento das exportações de peças aos seguintes países: Turquia (300%, saindo de US$ 477,3 mil para US$ 1,9 milhão), Nova Zelândia (6 vezes, de US$ 52,86 mil para US$ 312,79 mil), Nigéria (17,5 vezes, saindo de US$ 9 mil ano passado para US$ 158,6 mil) e Emirados Árabes (crescimento de 730 vezes, de US$ 70 para US$ 51,1 mil).

Venda de medicamentos genéricos cresce 45%
A venda de medicamentos genéricos cresceu 45,8% em faturamento no primeiro semestre deste ano, chegando a US$ 994,1 milhões. Em número de unidades, o crescimento foi de apenas 15%, para 128,3 milhões, de acordo com números divulgados pelo instituto IMS Health e pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos). Os genéricos fecharam o semestre com uma participação de mercado de 17,1%, a maior já registrada. A PróGenéricos estima que em 2010 este valor chegará a 33%. O crescimento dos genéricos, mais uma vez, ficou muito acima da média do mercado farmacêutico, de 6,4% em volume, para 789,4 milhões de unidades, e de 32,9% em faturamento, para US$ 7,4 bilhões.

Valorização de commodities faz Bovespa reverter perdas
Após iniciar e operar a primeira etapa dos negócios em queda, a Bovespa - Bolsa de Valores de São Paulo - reverteu a tendência influenciada pela valorização de algumas commodities no cenário externo. Há pouco, o Ibovespa registrava valorização de 1,54%, aos 55.340 pontos. O giro financeiro estava em R$ 2,73 bilhões. 'O que está puxando esta alta é a ligeira recuperação das commodities no mercado internacional. Os papéis de siderúrgicas como recuaram fortemente, também passam por um movimento de reajuste', afirma o economista da Gradual Corretora, André Perfeito. Hoje pela manhã, sem indicadores domésticos de peso, os dados norte-americanos ditaram o rumo dos negócios. O Departamento do Trabalho informou que os preços dos produtos importados avançaram 1,7%, enquanto que o esperado era 1%. Já o nível de estoques da indústria avançou mais do que o esperado, registrando 0,7%. Os dados das vendas no varejo também não agradaram os investidores, reportando recuo de 0,1% em julho. Ainda no front externo, o setor bancário continua influenciando os índices norte-americanos. Há pouco, as ações do setor registravam desvalorização de 3,24%. Isto, porque a notícia de que o JP Morgan já registrou prejuízo de US$ 1,5 bilhão derrubou os papéis de diversos bancos. Os investidores seguem atentos também ao recuo do PIB - Produto Interno Bruto - do Japão referente ao segundo trimestre, e ao crescimento modesto na Europa. 'Com isto as atenções agora ficam em cima dos Estados Unidos para saber se o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), vai elevar ou não a taxa básica de juros', destaca André Perfeito. No front interno, as ações do setor elétrico lideram as maiores altas do Ibovespa. Os papéis seguem influenciados pela elevação de rating da Moody's, divulgação dos resultados trimestrais da Eletrobrás, que registrou crescimento no lucro de 1,089% e as perspectivas dos próximos balanços do setor, como o da Eletropaulo, que será divulgado hoje após o fechamento de mercado. Na BM&F - Bolsa de Mercadorias e Futuros -, o Ibovespa com vencimento em agosto registrava alta de 1,38%, a 55 mil pontos.

Zara ultrapassa Gap e se torna a maior do mundo em vestuário
O grupo espanhol Inditex, controlador da rede Zara, tem crescido tão rapidamente nos últimos tempos que ultrapassou a americana Gap, cujas vendas vêm em queda há dois anos consecutivos, e assumiu a posição de maior varejista de vestuário do mundo. No primeiro trimestre de seu ano fiscal, a Inditex ampliou suas vendas em 9%, para 2,218 bilhões de euros, enquanto a Gap registrou uma queda de 10% em suas receitas, para 2,169 bilhões de euros. O fortalecimento da moeda européia em relação ao dólar também contribuiu para que a Inditex avançasse no ranking, mas a tendência é que a varejista espanhola, que vem abrindo mais de 500 lojas por ano, consolide sua posição nos próximos meses.

Confiança do consumidor brasileiro fica estável em julho
O INC - Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos -, divulgado pela ACSP - Associação Comercial de São Paulo -, mostra que em julho a confiança do consumidor brasileiro ficou praticamente estável em relação aos dois meses anteriores: 138 pontos, o mesmo índice de maio e um ponto abaixo de junho. Impulsionada pelo agronegócio, a região Norte/Centro-Oeste segue sendo a mais otimista, com 158 pontos em julho, contra 155 em junho. A região Sul também continua a menos otimista, com 114 pontos em julho, contra 118 em junho. O Sudeste registrou 148 pontos (três a mais que em junho), enquanto o Nordeste ficou em 126 pontos (contra 131 no mês anterior). Na avaliação da ACSP, a queda no Nordeste decorre do aumento do preço dos alimentos, que pesa mais no bolso dos consumidores de menor poder aquisitivo.

Logística azeitada deve aumentar embarques de minério
A Vale do Rio Doce, maior produtora de minério de ferro do mundo, melhorou sua performance logística nos últimos meses e tem a capacidade de embarcar 350 milhões de toneladas de minério de ferro anualmente, disse o diretor-executivo de Ferrosos da companhia, José Carlos Martins. Se confirmada a informação, a Vale veria aumentada a sua performance atual de 330 milhões de toneladas nos últimos 12 meses, disse Martins. - Julho foi um mês excelente, agosto está indo bem. Nós estamos atualmente com um desempenho acima da meta - disse Martins em conferência telefônica sobre os resultados trimestrais da companhia. Ele afirmou que os estoques de minério de ferro da Vale, cresceram para cerca de 20 milhões de toneladas nos últimos trimestres, por problemas de equipamentos portuários, chuvas e ocupações de sem-terra em sua principal ferrovia, na região da mina de Carajás, no Pará.

Walmart investirá até R$ 1,8 bilhão em 2009 no Brasil
O Walmart, terceiro maior supermercadista nacional, afirmou ontem em Brasília/DF, durante audiência com o presidente Lula, que investirá entre R$ 1,6 bilhão e R$ 1,8 bilhão no País em 2009, abrindo entre 80 e 90 novas lojas. Esse será o maior aporte de capital da empresa no mercado brasileiro desde sua chegada ao País, há 14 anos. Os novos pontos de venda gerarão mais de 9.000 empregos. Nos últimos quatro anos, o Walmart investiu mais de R$ 3 bilhões no Brasil, sendo R$ 1,3 bilhão em 2008, para a abertura de 36 novas lojas.

Satipel entra no mercado de MDF
A maior fabricante brasileira de painéis de MDP, Satipel, agora também entra no mercado de MDF. A nova unidade de produção, que está localizada em Uberaba/MG - local onde já opera uma grandiosa fábrica de MDP -, produziu a primeira chapa no dia 22/7. A previsão é de que no próximo mês, a Satipel já esteja produzindo comercialmente os painéis de MDF. A empresa também está investindo na ampliação de outra unidade de MDP, em Taquari/RS. Se tudo sair como o planejado e quando os dois investimentos estiverem concluídos, a Satipel deverá produzir 2.000.000 m³ anuais de painéis de MDP e MDF, segundo o diretor administrativo e financeiro e diretor de Relações com Investidores da Satipel, Laércio Lessa. A empresa espera que a produção comercial tenha início já em setembro. Foram R$ 200 milhões investidos até agora, fora as novas linhas de impregnação e de revestimento melamínico que estarão prontas antes do final do ano. Com participação de mercado superior a 26%, grande parte dos seus clientes moveleiros consome MDF além de MDP, e daria preferência aos painéis de MDF da Satipel, caso ela já tivesse o produto. Pretendem também atender o canal do varejo e gradualmente, conquistar uma presença maior nas revendas que hoje representam muito pouco das nossas vendas. A nossa planta de MDF tem capacidade de produção de 350 mil m³ anuais. Com este investimento o nosso site industrial de Uberaba/MG, passa a contar com capacidade total de 1.150.000 m³ anuais de painéis de MDP e MDF. Tal capacidade posiciona nossa unidade de Uberaba na segunda posição entre os dez maiores sites do mundo (só existe uma fábrica maior no Reino Unido). O primeiro semestre foi bom. Cresceram a receita em 25,3% e ampliaram as vendas de painéis revestidos que têm maior valor agregado. A construção civil continua puxando as vendas de móveis, mas o crédito ao consumidor, que é outro fator que impulsiona a demanda, registrou queda em sua taxa de aceleração como decorrência da recente inflexão na curva dos juros (Selic). Eles acreditam que o quarto trimestre será beneficiado pela sazonalidade natural e também, pela renda gerada pelas atividades eleitorais nos municípios brasileiros. Estamos investindo numa nova e moderna fábrica de MDP com capacidade para produzir 700 mil m³ anuais de painéis, em substituição à nossa fábrica atual que tem uma capacidade de 200 mil m³ anuais. Além do aumento da escala produtiva, com melhor diluição dos custos fixos, a nova prensa contínua representa o "estado da arte" em termos de tecnologia, o que implica em ganhos de eficiência e de qualidade do produto. Com esta nova fábrica, a partir de meados de 2009, estaremos aumentando nossa presença nos mercados da região Sul e também nos países vizinhos.

Crédito deve crescer até 25% este ano
A carteira de crédito de pessoa física no País deverá encerrar este ano com crescimento entre 20% e 25% sobre os R$ 317,56 bilhões de 2007, impulsionada particularmente pela demanda por financiamento de veículos, de imóveis e pelo crédito consignado. A análise é da Acrefi - Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento. A entidade acredita que um recuo da inflação a patamares mais aceitáveis poderia frear a alta da taxa básica de juros (Selic), e mantê-la a níveis próximos de 13%, sustentando a elevação da demanda por empréstimos também em 2009, em especial nos segmentos de veículos e financiamento imobiliário.

Preço da celulose apresenta retração no mercado internacional
De acordo com os índices semanais publicados pela empresa finlandesa Foex, que são utilizados como referência no mercado de papel e celulose, os preços da celulose caem no mercado internacional. O preço de referência para a celulose de fibra longa caiu de US$ 890,40 por tonelada na semana passada para US$ 887,87, uma queda de 0,28%. Apesar desse recuo, a valorização acumulada desde o final do ano passado, já chega a 2,14%. No mercado de celulose de fibra longa, a redução da procura no Ocidente e a diminuição do crescimento da demanda na Ásia, estão claramente afetando os preços dos embarques. Além disso, os analistas destacam o avanço do dólar ante ao euro, que tradicionalmente pressiona os preços do produto, como foi claramente evidenciado nas cotações da última semana. Já no mercado de celulose de fibra curta, o terceiro semestre é habitualmente marcado por um avanço na produção, ao mesmo tempo em que a demanda na Europa fica sazonalmente reduzida. Na mesma linha, a crescente produção da América Latina, e até da Indonésia, devem favorecer as cotações da commodity. Já o preço de referência para a celulose de fibra curta, que é produzida pela maioria das empresas brasileiras do setor, também cai. O índice Foex BHKP caiu 0,04%, passando de US$ 840,00 a tonelada para US$ 839,70, levando a alta acumulada desde o início de 2008; a 8,32%.

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ÍNDICES ECONÔMICOS

IPC da Fipe tem nova desaceleração
O IPC - Índice de Preços ao Consumidor - da Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas -, abriu o mês de agosto com nova desaceleração, ficando em 0,38% na primeira quadrissemana do mês (30 dias até 7 de agosto), ante 0,45% registrado em julho. Foi o menor índice desde o fim de março, quando a alta foi de 0,31%. Os preços dos alimentos apresentaram alta de menos de 1% pela primeira vez desde abril. A categoria alimentação apresentou alta de 0,69% na abertura de agosto, desaceleração expressiva em relação ao índice final de julho, 1,07%. Os alimentos contribuíram com 41,28% do índice divulgado ontem. Os preços de habitação tiveram variação positiva de 0,04%, contra deflação de 0,09% em julho. Em despesas pessoais houve desaceleração - alta de 0,95%, contra 1,19% em julho. Os preços de vestuário tiveram nova queda, passando de deflação de 0,03% para 0,15%.

14/08/2008 - Prévia (14h)
Índices FGV100 FGV100E
Nº Índice 8801 16486
Variação 1,24% 0,62%

13/08/2008 - Fechamento (18h)
Índices FGV100 FGV100E
Nº Índice 8693 16385
Variação 0,13% 0,36%
Oscilações Máxima Mínima
Variação 13,41% -6,40%
Empresa Ferbasa PN Tecnisa ON

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MERCADO DE AÇÕES

Vencimento de opções sobre o Ibovespa movimenta R$ 3,25 bilhões
O vencimento de opções sobre o Ibovespa - Índice Bovespa -, movimentou em 13/08 R$ 3.251.091.200,00 exclusivamente em opções de venda, em um total de 51.960 contratos. O resultado elevou o volume total da Bolsa a R$ 13.026.218.040,43. O Ibovespa encerrou as negociações em alta de 0,13%, aos 54.573,18 pontos.

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ANÁLISE SETORIAL

Consumo de álcool cresce mais de 52% no primeiro semestre
A ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis -, aponta que esse crescimento foi motivado pela retração média de 12,1% no preço do litro do combustível, que passou de R$ 1,70 para R$ 1,50 nas bombas. “O álcool está funcionando como uma âncora e vem segurando o preço da gasolina. A despeito da gasolina ter tido um aumento na refinaria autorizado pelo governo, esse aumento não se refletiu na bomba. Pelo contrário, a gasolina até caiu de preço”, disse o superintendente de Abastecimento da ANP, Edson Silva.
Os dados indicam que o consumo de álcool hidratado no país, subiu de 3,9 bilhões de litros para 6 bilhões de litros do primeiro semestre de 2007 para o segundo semestre de 2008. Já a demanda pelo álcool anidro, que é misturado à gasolina, aumentou de 2,74 bilhões de litros para 3 bilhões de litros no período, um aumento de 9,82%. O consumo de gasolina A – sem a mistura do álcool - caiu de 9,1 bilhões de litros para 9 bilhões de litros, uma queda de 1,59%.
O consumo do óleo diesel aumentou no semestre 9,8%, e continua liderando a matriz energética veicular do país com 61,2% do mercado. O consumo de GNV (gás natural veicular) retraiu no período 1,3%. “Eu não tenho dúvidas de que, mais do que uma política de governo, o que vem segurando o aumento no preço da gasolina nas refinarias é o crescimento do consumo de álcool no país, que apresenta melhor preço e a possibilidade de com o carro flex, o consumidor escolher qual combustível é mais vantajoso ao abastecer o seu veículo”, explicou Silva.
De acordo com a ANP, a maior oferta e o melhor preço do álcool nas bombas têm levado a uma mudança significativa na matriz energética do país, do ponto de vista do consumo de combustíveis. Segundo a agência, os biocombustíveis já respondem hoje por 18,5% do consumo no Brasil, e a tendência é de que com o B3 (mistura do diesel mineral com o vegetal), que entrou em vigor no segundo semestre, essa participação chegue a 20% em dezembro. “Todas as variáveis apontam nesse sentido. Não há cenário de aumento no preço do álcool, não há cenário de diminuição da oferta. e ainda por cima há um cenário que aponta para o aumento da oferta de veículos flex. Então, esse crescimento da participação dos biocombustíveis na matriz energética, tende a se consolidar, e nós podemos afirmar que com o B3 eles podem se aproximar e até ultrapassar os 20% na matriz energética do país”, afirmou.

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MERCADO FINANCEIRO

Bancos médios lucram ao ritmo de dois dígitos
Os resultados dos bancos médios divulgados até agora têm um denominador comum: os ganhos crescem na casa de dois dígitos. Ontem, quatro instituições divulgaram seu balanço e o menor crescimento do lucro foi de 20%. A carteira de crédito desses bancos, apesar de pequena se comparada a das grandes instituições privadas, também merece destaque, com crescimento sempre superior a 40%.

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CURIOSIDADE

Site brasileiro vende produtos de luxo
Quer comprar produtos de luxo pela internet? Você pode! Site brasileiro reúne glamour e produtos exclusivos no Brasil. Acesse www.glamour.com.br. O projeto foi idealizado pelo empresário Lincoln Franco, que atua há cerca de 30 anos no segmento de luxo. O site venderá sapatos, bolsas, óculos, relógios, canetas, lingeries, produtos de decoração e artigos de cama, mesa e banho com foco nos públicos masculino e feminino. O prazo de entrega dos pedidos é de dois dias. A escolha, aproximação e negociação das marcas está sendo feita pela MCF Consultoria & Conhecimento, de Carlos Ferreirinha e Daniele Costa, que tem longa experiência no segmento premium. As marcas já fechadas estão, Calvin Klein Underwear, Graf Von Faber-Castell, Natan, S.T. Dupont, Grifes & Design (com as marcas Rosenthal e Versace), Avec Nuance (com bolsas da Mulberry, Lanvin, Moschino e Alexander McQueen), Sáfilo (com os óculos Dior, Diesel, Giorgio Armani, Marc Jacobs e Gucci) e Sergio K.

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OBSERVATÓRIO

O E-Press.biz Economia & Mercado, tem a seção – Observatório - para a livre exposição de seus leitores e das assessorias de imprensa.

OpenTec amplia serviços de CRM
A Open Tecnologia, especializada em projeto e implementação de Soluções Corporativas, amplia sua parceria com a gaúcha SPPS, Provedora de Soluções de Novo Hamburgo. A empresa, que utiliza o e-Labore, CRM (Customer Relationship Management), desenvolvido pela SPPS desde 2007, amplia o número de usuários, utilizando a versão Promo do software, expandindo o uso com as novas funcionalidades que essa versão traz.
A OpenTec poderá focar ainda mais seu relacionamento com clientes constituindo procedimentos e processos organizados e integrados entre os colaboradores, além de utilizar as ferramentas de agenda corporativa, anotações, Webmail, contatos e tarefas, em sintonia com as necessidades do ambiente de trabalho: "A ampliação da ferramenta para a OpenTec está sendo feita para adequar o e-Labore ao crescimento da empresa, permitindo também, que os administradores tenham uma fonte confiável de informação para a evolução dos seus negócios, dando uma grande vantagem competitiva, possibilitando a expansão da reengenharia em seus processos", afirma o diretor da SPPS Iedo Joner Junior.
e-Labore - O e-Labore, ambiente colaborativo desenvolvido pela SPPS, permite que usuários em vários pontos locais ou remotos trabalhem em conjunto, por meio de moderna interface padrão web. O sistema dispõe de dois módulos de CRM. Um, enfatiza em especial a área de negócios, incluindo controle de vendas, status, histórico e relatórios para o acompanhamento detalhado e seguro de todas as negociações das empresas. O outro atende as questões de pós-venda, tais como o Help Desk ou a assistência técnica. O sistema é totalmente modular e expansível, com base em tecnologia de ponta testada e aprovada mundialmente. Seu sofisticado sistema de atualizações e manutenção on-line permite que o programa esteja sempre, atualizado e livre de erros. Além disso, graças ao qualificado suporte técnico da SPPS, a equipe da empresa terá suas dúvidas solucionadas minutos após o envio das solicitações.
SPPS - A SPPS Provedora de Soluções completa 13 anos em 2008. A empresa foi fundada no ano de início da era da Internet no Brasil. Primeiro provedor independente da cidade de Novo Hamburgo e região, é uma das poucas pioneiras que se mantiveram firmes, num mercado tão atribulado. O pioneirismo da SPPS não ficou somente na abertura da empresa, para atuar nesse mundo novo. Foi também o primeiro provedor do Estado a se filiar à rede do UOL. Foi ainda, pioneira no acesso à Internet de Banda Larga da região, e a segunda empresa no Rio Grande do Sul a fornecer acesso empresarial via ADSL. Soluções empresariais para Internet, esse é o foco do seu trabalho.
OpenTecnologia - Com sede no Rio de Janeiro, a OPEN Tecnologia, é uma empresa orientada em projeto e implementação de Soluções Corporativas há mais de 13 anos. Desde sua fundação, é reconhecida pela experiência, especialização e qualidade nos produtos e serviços prestados. Contando com profissionais especializados, a OpenTecnologia está capacitada a oferecer soluções completas. Todas as soluções são acompanhadas de hardware, software, serviços, treinamentos e suporte.

(FONTE: Assessoria de Imprensa da Open Tec/Assecon)

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